Dr. Oscar Pavão Hospital Israelita Albert Einstein Patrocinado por GOJO ( 19 Fevereiro, Fevereiro, 2013
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- Henrique Furtado Capistrano
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1 O que o intensivista precisa saber sobre controle de infecção O que o intensivista precisa saber sobre controle de infecção Dr. Oscar Pavão Hospital Israelita Albert Einstein Diretoria de Prática Médica Patrocinado por Apresentado por Alexandre R. Marra Objetivos Entendendo os problemas Segurança do paciente Eventos adversos Custos Resultados Metas Qualidade da assistência é o grau no qual os serviços para o indivíduo e para as populações aumentam a probabilidade de atingir os resultados esperados e que são consistentes com o conhecimento profissional atual. Metas para Melhoria Segurança: evitando prejuízos ao paciente provocados pela assistência que deveria ajudá-los. Efetividade: proporcionando assistência baseada em conhecimentos científicos. Foco no Paciente: oferecendo assistência de acordo com as preferências individuais, necessidades e valores do paciente, garantindo que eles irão guiar as decisões médicas. No Tempo Certo: reduzindo a espera ou atrasos perigosos para ambos, os que recebem e prestam assistência. Eficiente: evitando os desperdícios de equipamentos, suprimentos, idéias e energia. Igualdade: oferecendo uma assistência que não muda de qualidade por características pessoais tais como sexo, etnia, 4 localização geográfica ou nível sócio-econômico. 3 6 Metas Joint Comission International JCI 29 Identificação nome do paciente/no do prontuário (pulseira) Ordens verbais telefônicas Read back Preenchimento do prontuário Time-out paciente certo=local certo Concentração de eletrólitos/dosagem de medicamentos em miligramas Controle de Infecção 5 6 1
2 O que o intensivista precisa saber sobre controle de infecção QUALIDADE ASSISTENCIAL 1 k lives Campaign Interventions Espalhando os RRT UM CAMINHO CONTÍNUO E SINCRÔNICO Prevenindo a VAP Prevenindo Efeito Adverso de Drogas Prevenindo Sepse por Cateteres EBM para IAM na Prática Diária Prevenindo Infecções de Feridas 7 63 CASOS Habilidade Atitude Conhecimento 22 CASOS 9 1 Survival rates Adequacy of symptom control Staff Satisfaction and turnover rate Effectiveness of ICU bed utilization Satisfaction of others in the care and services supplied Efficiency of process/procedures/ functions involved in ICU care Medical Outcomes Medical Errors 8 ICU, Hospital and longterm Quality of life among survivors Patient satisfaction Family Satisfaction End-of-life concordance desire Appropriateness of medical interventions Complication rates related to care 11 Economic Outcomes Resouce consumption ICU, Hospital and Posthospital Cost-effectiveness of care 12 2
3 Como foi descrito pelo médico. Como foi planejado pelo gerente. Como foi definido pela informática. Como foi implantado. Como foi cobrado do paciente. 13 Como foi documentado. Como foi a auditoria. Como foi o resultado. Como foi o plano de melhoria. 14 O que o paciente precisava. Áreas de Conhecimento Densidade de incidência de IH - UTIA Medicina Intensiva Gerenciamento de Projetos qualidade / risco Administração O impacto da redução de PAV e ICS associadas a CVC na UTI Adulto em 28 Pneumonia associada a Traqueostomia 54 IHs foram prevenidas Economia de R$2.7. e 564 dias de internação 1 a 17 vidas salvas
4 Pneumonia associada a Traqueostomia Infecção da corrente sangüínea associada a CVC nas diferentes unidades do HIAE Setor ICS associadas a CVC (por 1 CVC-dia) Comparação 2 períodos Dez 28 Tx de utilização de CVC UTI Adulto Semi Adulto Coronariana Oncologia TMO UTI Neonatal CTI Pediátrico CMC % 51.% 44.4% 44.8% 55.6% 85% 81.1% HIAE % Infecção da Corrente Sang - UTIA Uso do PICC no CTI-A Pneumonia associada a VM na UTI-A Bundle compliance and ventilator associated pneumonia (VAP) rate per 1, ventilator days from April 27 to September 28 redução de 76% 23 *oral decontamination with chlorhexidine.12% (since October/27) **continuous aspiration of subglottic secretions (CASS) endotracheal tube (since February/28) 24 Am J Infect Control 29 4
5 Impacto deste resultado Infecção do Trato Urinário associada a SV - UTIA Custos associados e excedente na hospitalização PAV ICS associada a CVC ISC após RM ITU associada a SV US$ 22,875 US$ 18,432 US$ 17,944 US$ dias 12 dias 25.7 dias Perenvich et al. SHEA guideline. Raising standards while watching the bottom line: making a business case for infection control. Infect Control Hosp Epidemiol 27;28(1): Mortalidade atribuída a PAV 7.3 a 3.3% Hugonnet et al. Infect Control Hosp Epidemiol 24;25:19-6 Rosenthal et al. Am J Infect Control 25;33: Estimativas para o HIAE comparando 28 com 27: 35 PAV prevenidas economia em torno de reais e 336 dias de internação 2 a 9 vidas salvas Considerando o tempo médio de internação na UTI-A de 3.86 dias mais 87 pacs 25 admitidos 26 Prevenção de ITU Auditoria de passagem Prevenção de CVC Auditoria de passagem Cuidados do curativo do CVC Prevenção de PAV Uso de clorexidine Avaliação dos circuitos ventila tórios Sondas dispensadas C a t e t e r e s Total de auditorias Data Troca do circuito Sondagens auditadas dispensados Cateteres auditados Curativo Sujidade do adequado % conformidade circuito Não conformidades Não conformidades Data do curativo Drenagem de % VM condensado HM antes procedimento Higiene das mãos Troca sistema antes Clorexedine Filtro Uso de campo entre Degermação Soro/bureta Cabeceira MMII adequados Pacientes elevada Uso de máscara Clorexidine Bureta protegida Pacientes em alcoólico VM Única tentativa Luvas estéreis Troca de luva antes da passagem Conexão da sonda Higiene íntima com degermante HM após procedimento Campo fenestrado Descarte clorex Gorro/máscara/ avental Campos grandes Curativo
6 Adesão Processo Higienização Mãos (HM) UTI-A Observações antes procedimento N = 922 Adesão x Especialidade Enfermagem = 153 Fisioterapeuta = 142 Médico = 139 Técn. Lab/RX = 17 Técn.Enfermagem = 381 Total = 922 Observações depois do procedimento N = 921 Período 3/9/8 28/2/9 31 Período 3/9/8 28/2/ Isolamento Empirico Precauções de contato por Bactérias Multi-resistentes
7 Transpondo o Abismo: Qualidade e Segurança " Que os órgãos reguladores e patrocinadores identifiquem os temas prioritários para um esforço inicial e providenciem recursos para inovação e mudança. " Que a organização, os profissionais e pacientes adotem um novo conjunto de princípios para redefinir o processo de assistência. " Que todos os envolvidos com a assistência (gerentes, fornecedores, reguladores, profissionais, consumidores) comprometam-se com metas institucionais mínimas. " Que a instituição planeje e implante um processo de suporte eficiente na mudança da assistência. " Que todos os envolvidos propiciem: " suporte à prática baseada em evidências " acesso à tecnologia de informação " alinhamento com a política de remuneração " adaptação da equipe para a expansão de conhecimentos e mudanças rápidas Obrigado /19/213 O que o intensivista precisa saber sobre controle de infecção hospitalar? Oscar Fernando Pavao dos Santos, MD 5/14/213 Diagnostico e manejo da infecção pelo Clostridium difficile Moacyr Silva Junior, MD 8/13/213 Novas tecnologias para o diagnóstico e prevenção das infecções em ter apia intensiva Alexandre R. Marra, MD 7
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