AVALIAÇÃO TECNOLÓGICA COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE

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1 V Jornada Nacional de Economia da Saúde II Jornada de Avaliação de Tecnologias em Saúde do IMIP AVALIAÇÃO TECNOLÓGICA COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE Ricardo Kuchenbecker Professor Adjunto de Epidemiologia Faculdade de Medicina Hospital de Clínicas de Porto Alegre Universidade Federal do Rio Grande do Sul 1

2 OBJETIVOS CONTEXTUALIZAR GESTÃO OPERACIONAL vs AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE APRESENTAR EXEMPLOS PRÁTICOS DE ESTRATÉGIAS DE GESTÃO OPERACIONAL DE TECNOLOGIAS EM SAUDE 2

3 DEFINIÇÃO DE TECNOLOGIA Tecnologia dura: equipamentos/máquinas, normas e estruturas organizacionais Tecnologia leve: engloba as relações interpessoais, estratégias de acolhimento e promoção do vínculo e da autonomia dos pacientes Tecnologia leve-dura: contempla o conhecimento formal profissional, os saberes estruturados, organizados, normalizados MEHRY,

4 PROCESSOS DECISÓRIOS EM SAÚDE As evidências não tomam as decisões, as pessoas [os gestores] o fazem Haynes,

5 CONTEXTO DO PROCESSO DECISÓRIO OBJETIVOS DAS POLÍTICAS/PROGRAMAS SUPORTES DECISÓRIOS CAPACIDADES/HABILIDADES DOS TOMADORES DE DECISÃO DOBROW SOC SCIENCE & MEDICINE

6 EIXO DO CONTEXTO IMPORTÂNCIA EIXOS DO PROCESSO DECISÓRIO BASEADO EM EVIDÊNCIAS ALTA TRADICIONAL - POLÍTICO SAÚDE PÚBLICA BASEADA EM EVIDÊNCIAS BASEADO EM EVIDÊNCIAS EIXO DAS EVIDÊNCIAS IMPORTÂNCIA ALTA DOBROW SOC SCIENCE & MEDICINE

7 CONTEXTO DECISÓRIO EM SAÚDE MAIS IMPORTANTE QUE A DISTINÇÃO ENTRE A RELEVÂNCIA DOS COMPONENTES CONTEXTO E EVIDÊNCIAS É COMO O PROCESSO DECISÓRIO CONTEXTUALIZADO UTILIZA AS EVIDÊNCIAS NA TOMADA DE DECISÕES DOBROW SOC SCIENCE & MEDICINE

8 8

9 INSTÂNCIAS DE CONTROLE CEMED CITEC CATEME CONEP ANVISA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA COMITÊ ASSESSOR 9

10 EXEMPLOS PRÁTICOS 10

11 PNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA EM ADULTOS CRITICAMENTE DOENTES 34 leitos CTI adulto INCIDÊNCIA 5-40/1.000 DIAS DE VM LETALIDADE: 30-70% PROTOCOLO ASSISTENCIAL CABECEIRA ELEVADA PRESSÃO DO TUBO ENDOTRAQUEAL PRESENÇA DE LÍQUIDO NO CIRCUITO DE VM 60 MESES (20 ANTES DA INTERVENÇÃO) REDUÇÃO DE 28% DA TAXA PAV NOS ÚLTIMOS 00 MESES 11

12 ISOLAMENTO PROTETOR EM PACIENTES SUBMETIDOS A TMO UNIDADE FECHADA RELAÇÃO STAFF/PCTE E ROTINA ULTRAFILTRAGEM INVESTIMENTO DE R$ ,00 REDUÇÃO DA MORTALIDADE (16% vs 11%) REDUÇÃO 15% TAXA DE REINTERNAÇÃO REDUÇÃO DO CUSTO MÉDIO POR INTERNAÇÃO (R$ 210,00) PACIENTE-DIA 12

13 UTILIZAÇÃO DE BOMBAS DE INFUSÃO PARA TERAPIA ENTERAL E PARENTERAL 13

14 SETORES ENVOLVIDOS Compras Serviço de Controle de Estoque Serviço de Almoxarifado Serviço de Farmácia Comissão de Medicamentos (COMEDI) Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) Comissão de Padronização de Material Médico Hospitalar Serviço de Nutrição e Dietética Grupo de Enfermagem Centro de Tratamento Intensivo Comissão de Suporte Nutricional Serviço de Engenharia Gerências Administrativas dos Serviços Assistenciais Assessoria da Administração Central (Administrador) 14

15 PROPOSTA DE TRABALHO Criação de um GT multidisciplinar Avaliação de Tecnologias em Saúde Avaliação das Bombas de Infusão como um caso-modelo Avaliar os processos assistenciais que envolvem o uso de BI Gerar um processo que seja parametrizável para outras tecnologias 15

16 Etapas 1. Avaliação das evidências existentes na literatura científica fundamentando a indicação e a segurança de uso das BI na assistência direta ao paciente 16

17 Etapas 2. Caracterização das situações de uso das BI nas unidades assistenciais visando conhecer o grau de adequação das mesmas em relação às indicações identificadas na revisão da literatura e propostas pelas áreas técnicas 17

18 Etapas 3. Estimativa dos custos associados à infusão de medicamentos e soluções através do uso de bombas de infusão 18

19 Etapas 4. Estimativa das necessidades de BI adequadas aos processos assistenciais 19

20 Validação das indicações clínicas de uso da BI 20

21 MEDICAMENTOS COM INDICAÇÃO PARA INFUSÃO EM BOMBA Comissão de Medicamentos, Serviço de Farmácia - Comissão de Controle de Infecção Os seguintes medicamentos devem ser administrados por bomba de infusão, quando prescritos para infusão por mais de 4 horas. Vasopressores dopamina dobutamina Noradrenalina Lidocaína Antiarrítmicos / anti-hipertensivos Esmolol, Amiodarona, Verapamil Nitroprussiato de sódio Sedativos e narcóticos Fentanil, Midazolam, Diazepam Morfina, Petidina, Alfentanil Quimioterapia 5-fluoruracil Cisplatina Carboplatina Ciclofosfamida Ciclosporina Ifosfamida Dacarbazina Citarabina Metotrexate Doxorrubicina Etoposide Paclitaxel Antibióticos Anfotericina em infusão contínua (não necessariamente) Outros Insulina Heparina 21

22 COMISSÃO DE SUPORTE NUTRICIONAL INDICAÇÕES PARA USO DE BOMBA DE INFUSÃO Uso sistemático: NUTRIÇÃO PARENTERAL: Todos os pacientes, independente da faixa etária, 2 bombas de infusão: uma para solução de aminoácidos + glicose e outra para solução lipídica. NUTRIÇÃO ENTERAL: Em pacientes em situações clínicas específicas como: Síndrome do intestino curto Jejunostomia 22

23 Avaliação dos custos 23

24 24

25 Resultados Em oito unidades, o número de pacientes em uso das BI no período estudado foi inferior a 25% do número de equipamentos disponíveis para esse fim. 25

26 Resultados Uso sem indicações clínicas Vancomicina Ganciclovir Cefepima Ciprofloxacina Ondansetrom hidratação ou soroterapia 26

27 Resultados Demanda: 62 pacientes/dia em uso de BI em função de indicação nutricional (20 dieta enteral e 21 NPT x2) 38 pacientes/dia em uso de BI em função de medicamentos e quimioterápicos Total: 100 pacientes/dia Total de BI nas áreas críticas: 141 Total geral: 241 BI (estimativa conservadora) 50% do parque de BI existente 27

28 Recomendações (1) Criação de mecanismo de consulta aos Serviços Clínicos quando às indicações de uso de BI sugeridas pelas comissões técnicas e divulgação de recomendações clínicas de administração de infusões em que há indicação de uso de BI; (2) Elaboração de Protocolos e/ou Procedimentos Operacionais Padrão para condições específicas que demandem o uso de BI quando da administração de soluções e medicamentos enterais e parenterais; 28

29 INSTITUCIONALIZAÇÃO DE EXPERIÊNCIAS DE ATS COMO ESTRATÉGIAS DE GESTÃO DE SERVIÇOS Estratégias de efetividade clínica (protocolos & comissões) Mestrado Profissional Epidemiologia/ATS Instituto Nacional de ATS/CNPq NATS & Hospital Sentinela Gestão operacional dos serviços assistenciais 29

30 EM SÍNTESE A AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS COMO PROCESSO DE GESTÃO DE SISTEMAS & SERVIÇOS É PROCESSO CONTEXTO-DEPENDENTE HÁ QUE COMPREENDER PROCESSOS DECISÓRIOS NO HCPA AS EXPERIÊNCIAS AINDA ESTÃO MUITO BASEADAS NA PESQUISA 30

31

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