O papel da CCIH no Processamento de Roupas de Serviços de Saúde
|
|
- Maria das Neves Andrade Eger
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 O papel da CCIH no Processamento de Roupas de Serviços de Saúde A Portaria MS nº 2616/98 define a Infecção Hospitalar (IH) como sendo aquela adquirida após a admissão do paciente e que se manifesta durante ou após a alta, quando puder ser relacionada com a internação ou procedimentos hospitalares. Art. 2º - Estabelece as ações mínimas necessárias, a serem desenvolvidas sistematicamente, com vistas à redução máxima possível da incidência e da gravidade das infecções relacionadas aos serviços de saúde.
3 O papel da CCIH no Processamento de Roupas de Serviços de Saúde IRAS problema grave e um grande desafio Ações efetivas de prevenção e controle Responsáveis Infecções traz ameaças tanto para os pacientes quanto para os profissionais de saúde acarretando sofrimentos, gastos excessivos para o Sistema de Saúde. O controle de infecções - Atender exigências legais e éticas. Concorre para a melhoria da qualidade no atendimento e na assistência ao paciente.
4 Processamento de Roupas de Serviços de Saúde É uma atividade de apoio que influencia grandemente a qualidade da assistência à saúde, principalmente no que se refere à segurança e ao conforto do paciente e do trabalhador. As atividades não sofreram grandes modificações nos últimos anos. Riscos existentes Necessidade de um maior controle sanitário das atividades.
5 Medidas de Prevenção e Controle de Infecção Roupa Suja grande número de microorganismos patogênicos risco de transmissão de doenças Praticamente INEXISTENTE
6 Medidas de Prevenção e Controle de Infecção Desde que a roupa suja seja corretamente processada e manipulada Não possui papel relevante na cadeia epidemiológica das infecções hospitalares. Alguns estudos na literatura apontaram a roupa hospitalar como PROVÁVEL fonte de infecção em todos eles as principais medidas de controle foram negligenciadas.
7 Medidas de Prevenção e Controle de Infecção Fatores: mecânicos térmicos químicos AÇÃO ANTIMICROBIANA DO PROCESSO DE LAVAGEM
8 Medidas de Prevenção e Controle de Infecção - A diluição e agitação da roupa; - A ação dos detergentes; - A temperatura elevada da água e/ou o uso de alvejantes; - A mudança do Ph; - Etapas de secagem e calandragem.
9 Medidas de Prevenção e Controle de Infecção A adesão as precauções padrão e o adequado descarte de perfurocortantes Medidas que irão garantir a prevenção e a nãodisseminação de patógenos entre os trabalhadores, além da recontaminação da roupa.
10 Medidas de Prevenção e Controle de Infecção O processamento sistematizado e controlado das roupas diminui os riscos associados e garante a qualidade do processo. Os trabalhadores da unidade de Processamento de Roupas devem receber constantemente orientações referentes ao modo de transmissão de doenças e controle de infecção.
11 Medidas de Precaução-Padrão É indicada na assistência a todos e no manuseio de artigos, equipamentos ou roupas oriundas de pacientes, independentemente da patologia. Objetivo: Evitar a exposição de profissionais a materiais contaminados com fluídos corporais. PREVENIR A TRANSMISSÃO DE PATÓGENOS As infecções adquiridas pelos trabalhadores na unidade de processamento de roupas estão relacionadas principalmente à não-adesão das medidas de precauçãopadrão.
12 Medidas de Precaução-Padrão Higienização das mãos; Barreiras de Proteção; Limpeza e Desinfecção das Áreas e Equipamentos da Unidade de Processamento de Roupas.
13 Higienização das mãos A prática da higienização das mãos é a medida mais simples para. a prevenção e o controle de infecção. Finalidades: - remoção de sujidade, suor, pêlos, células descamativas e da microbiota da pele. - prevenção e redução das infecções causadas pelas transmissões cruzadas.
14 Higienização das mãos A higienização das mãos pelos profissionais da unidade de processamento de roupas pode ser feita utilizando-se água e sabonete ou preparação alcoólica, sob a forma de gel ou de solução. Situações: - quando estiverem visivelmente sujas; - no início e no término do turno de trabalho; - antes e após a retirada de luvas; - após o contato com roupas ou superfícies contaminadas; - antes e após a alimentação e após o uso de sanitários.
15 Higienização das mãos Portaria n 2.616, de 12 de maio de 1998 MS Considera as determinações da Lei nº 9.431, de 6/01/1997, que dispõe sobre a obrigatoriedade da manutenção pelos hospitais do país, de programa de controle de infecções hospitalares (PCIH), hoje com conceito mais amplo, de infecção relacionada a assistência à saúde (IRAS).
16 Higienização das mãos Portaria n 2.616, de 12 de maio de 1998 MS Anexo IV - Destaca também a necessidade da higienização das mãos nos serviços de saúde. Anexo V Preconiza as normas para lavanderia do MS, hoje respaldadas na RDC Nº 6/2012- ANVISA.
17 Higienização das mãos A Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) n 50, de 21 de fevereiro de Anvisa, dispõe sobre Normas e Projetos Físicos de Estabelecimentos Assistenciais de Saúde, define Tanto na área suja quanto na área limpa da unidade de processamento de roupas é obrigatória a instalação de lavatórios/pias para higienização das mãos. Instrumentos normativos - reforçam o papel da HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS como a ação mais importante na prevenção e no controle das infecções relacionadas à assistência à saúde
18 Barreiras de Proteção Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) deverão ser usados sempre que existir risco de contato ou aspersão de fluídos corpóreos no profissional durante os procedimentos.
19 Equipamentos de Proteção Individual (EPI) - luvas - máscara cirúrgica e proteção ocular - touca ou gorro - avental - botas Barreiras de Proteção Luvas - Recomenda-se as de borracha reutilizáveis e de cano longo, as demais (cirúrgicas e de procedimento) são frágeis. Máscara e proteção ocular - sempre que houver possibilidades de contaminação de mucosas (nariz, boca ou olhos) com sangue ou fluídos corpóreos.
20 Barreiras de Proteção Touca ou gorro - poucas evidências na prevenção de infecções, porém protege os cabelos dos profissionais nas situações de risco envolvendo sangue ou fluídos corporais. Avental - Utilizado para proteção individual nas situações em que houver risco de contaminação com sangue, fluídos ou outros líquidos. Botas - Uso obrigatório na área suja. Uso individual, devendo ser lavadas no final de cada plantão.
21 Barreiras de Proteção A utilização de EPIs diminui os riscos de acidentes e de doenças ocupacionais. O avental e o capote, se não forem descartáveis, e a roupa privativa devem ser lavados diariamente. O trabalhador da unidade de processamento de roupas deve comunicar à sua chefia qualquer alteração que torne impróprio o uso dos equipamentos de proteção individual e de outras barreiras de proteção. Após retirada de EPI s - Higienização das mãos.
22 Coleta da roupa Transporte de roupa suja Área suja Área limpa Roupa privativa X X X X Botas X X 2 Calçado fechado e antiderrapante X X X Luvas de borracha de cano longo X 1 X 1 X Máscaras Toucas/gorro X X X X Proteção ocular X 3 Avental impermeável (s. mangas) X X X 4 X 2 Avental (m. longa) X1- ñ tocar superfícies como maçanetas e botão de elevadores. X2- Usar na área limpa qdo não houver lavadora extratora. X3- Durante a separação e classificação da roupa suja. X4- Usar qdo o avental de mangas longas não for impermeável. X X
23 Limpeza e desinfecção das áreas e equipamentos - É importante e necessário estabelecer rotinas de higiene de todas as áreas e equipamentos da unidade. - Rotinas técnicas escritas devem conter detalhes de todos os procedimentos de limpeza e desinfecção a serem executados nas superfícies, equipamentos, bem como descrever os produtos saneantes utilizados, os EPIs indicados para cada procedimento, estar disponível a todos os funcionários e de acordo com as determinações da CCIH.
24 Limpeza e desinfecção das áreas e equipamentos - Ambientes visualmente limpos e agradáveis; - Frequência de limpeza dos ambientes de acordo com a necessidade de cada unidade; - Piso da área suja realizar limpeza diária, devido contato com material orgânico (fluidos corporais); - Definição e padronização de produtos saneantes pela CCIH para a limpeza e desinfecção das áreas e equipamentos.
25 Limpeza e desinfecção das áreas e equipamentos Limpeza e desinfecção do carro de transporte interno limpeza - água e sabão desinfecção - álcool a 70% ou hipoclorito de sódio, (seguir padronização da CCIH) dependendo do tipo de material dos carros de roupa. Limpeza e desinfecção do veículo de transporte; Higienização dos Equipamentos de Proteção EPIs não descartáveis botas, luvas e aventais devem ser limpos e desinfetados diariamente, e serem armazenados secos. Limpeza- água e sabão Desinfecção- hipoclorito de sódio 1%
26 OBRIGADA Tereza Amélia Maia Saraiva Enfermeira/Fiscal de Serviços de Saúde SUVISA/RN
EBOLA MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE EM SERVIÇOS DE SAÚDE ANA RAMMÉ DVS/CEVS
EBOLA MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE EM SERVIÇOS DE SAÚDE ANA RAMMÉ DVS/CEVS Ebola Perguntas e Respostas 13 O que fazer se um viajante proveniente desses países africanos apresentar sintomas já no nosso
Leia maisHigienização do Ambiente Hospitalar
Higienização do Ambiente Hospitalar Enfª Mirella Carneiro Schiavon Agosto/2015 O serviço de limpeza tem por finalidade preparar o ambiente de saúde para suas atividades, mantê-lo em ordem e conservar equipamentos
Leia maisPROTOCOLOS DE SEGURANÇA. Cícero Andrade DO PACIENTE
PROTOCOLOS DE SEGURANÇA Cícero Andrade DO PACIENTE Finalidade Instituir e promover a higiene das mãos nos serviços de saúde do país com o intuito de prevenir e controlar as infecções relacionadas à assistência
Leia mais1. Quais os EPIs ( e outros) devem ser utilizados na assistência a pacientes com suspeita de infecção pelo vírus Ebola?
Segue abaixo, uma série de perguntas e respostas elaboradas pela GGTES (com base em questionamentos enviados pelos estados), a fim de esclarecer dúvidas e complementar alguns pontos da Nota Técnica nº
Leia maisPROTOCOLO HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
1 páginas É um termo geral que se aplica às atividades de lavar as mãos ou friccioná-las com álcool gel. Essa higiene é considerada a medida mais eficaz para evitar a disseminação de infecções. PARA QUE
Leia maisa) sempre que se produza uma mudança nas condições de trabalho, que possa alterar a exposição aos agentes biológicos;
Os 32 itens da NR-32 a serem trabalhados nesta primeira etapa do projeto 32 para implantação nos estabelecimentos de saúde até 2009 foram selecionados e estudados pela diretoria do Sinsaúde por serem os
Leia maisLimpeza hospitalar *
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO São Paulo, março de 2009. Limpeza hospitalar * Limpeza hospitalar é o processo de remoção de sujidades de superfícies do ambiente, materiais e equipamentos,
Leia maisCOMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR. Higienização das Mãos
COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR *Definição: Higienização das Mãos Lavagem das mãos é a fricção manual vigorosa de toda superfície das mãos e punhos,
Leia maisHIGIENIZAÇÃO DO AMBIENTE, PROCESSAMENTO E PREPARO DE SUPERFÍCIE DOS EQUIPAMENTOS E CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO
HIGIENIZAÇÃO DO AMBIENTE, PROCESSAMENTO E PREPARO DE SUPERFÍCIE DOS EQUIPAMENTOS E CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO ANA LUÍZA 21289 LUCAS - 23122 ARTTENALPY 21500 MARCELINA - 25723 CLECIANE - 25456 NAYARA - 21402
Leia maisMedidas de Precaução
Medidas de Precaução INFLUENZA A (H1N1) Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde GGTES/Anvisa Medidas de Precaução Precaução Padrão Precauções Baseadas na Transmissão: contato gotículas aerossóis
Leia maisDivisão de Enfermagem CME Página 1 de 6 Título do Procedimento: Limpeza concorrente e terminal da CME
Divisão de Enfermagem CME Página 1 de 6 Freqüência em que é realizado: Diário/semanal/quinzenal/mensal Profissional que realiza: Auxiliar ou Técnico de Enfermagem e servidor da empresa terceirizada de
Leia maisCHECK LIST MICROPROCESSO ESTERILIZAÇÃO DAS UNIDADES DA APS SEMSA/MANAUS
CHECK LIST MICROPROCESSO ESTERILIZAÇÃO DAS UNIDADES DA APS SEMSA/MANAUS DISA: DATA: UNIDADE: RECURSOS HUMANOS ÍTEM AVALIAÇÃO FORMA DE VERIFICAÇÃO EM CONFORMI DADE NÃO CONFORMI DADE OBSERVAÇÃO 1) A unidade
Leia maisSistema INERCO. Fabrícia Figueiredo Paulo André Yamin Pedro Lobo Antunes Priscila Tralba Rampin Rafael Baldo Beluti Thalia Lino Dias
Sistema INERCO Fabrícia Figueiredo Paulo André Yamin Pedro Lobo Antunes Priscila Tralba Rampin Rafael Baldo Beluti Thalia Lino Dias Sistema INERCO Instalação Ergonomia Controle de infecção Instalação O
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ROTEIRO DE INSPEÇÃO EM LAVANDERIA ESTABELECIMENTO: DATA DA INSPEÇÃO:
Leia maisGrupo Hospitalar Conceição - GHC Hospital Nossa Senhora da Conceição Procedimento Operacional Padrão POP Enfermagem
Unidade: Unidade Assistencial Grupo Hospitalar Conceição - GHC Hospital Nossa Senhora da Conceição Procedimento Operacional Padrão POP Enfermagem Tarefa: Higienização de mãos Número: 79 Data: 03/2015 Responsável:
Leia maisNúcleo de Vigilância em Estabelecimentos de Saúde/Infec
Secretaria Estadual de Saúde Centro Estadual de Vigilância em Saúde Divisão de Vigilância Sanitária Núcleo de Vigilância em Estabelecimentos de Saúde/Infec Serviço de Endoscopia Prevenção e Controle de
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRONIZADO P O P
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRONIZADO P O P P O P DEFINIÇÃO É uma descrição detalhada de todas as operações necessárias para a realização de uma atividade. É um roteiro padronizado para realizar uma atividade.
Leia maisServiço de Controle de Infecção Hospitalar Recomendações para higienização das mãos em serviços de saúde.
Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Recomendações para higienização das mãos em serviços de saúde. São quatro as formas de higienização das mãos nos serviços de saúde: 1.Higienização simples das
Leia maisEquipamento de Proteção Individual
Equipamento de Proteção Individual NR 6 Equipamento de Proteção Individual De acordo com a NR-6 da Portaria nº 3214 de 8 de junho de 1978, do Ministério do Trabalho e Emprego, considera-se Equipamento
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO
PUBLICADO NO DOMP Nº 578 DE: 1º/08/2012 PÁG: 1 PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS DECRETO Nº 293, DE 31 DE JULHO DE 2012 Dispõe sobre as normas sanitárias para o funcionamento das lavanderias em geral, de
Leia maisHIGIENIZAÇÃO HOSPITALAR 2013
HIGIENIZAÇÃO HOSPITALAR 2013 O Hospital realiza uma combinação complexa de atividades especializadas, onde o serviço de Higienização e Limpeza ocupam um lugar de grande importância. Ao se entrar em um
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE 2012
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO Enfª Assione Vergani - VISA
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO Enfª Assione Vergani - VISA CONCEITO É o documento que expressa o planejamento do trabalho repetitivo que deve ser executado para o alcance
Leia maisPROTOCOLO PARA A PRÁTICA DE HIGIENE DAS MÃOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE
PROTOCOLO PARA A PRÁTICA DE HIGIENE DAS MÃOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE DESAFIOS GLOBAIS: PRIMEIRO DESAFIO - 2005: Uma Assistência Limpa, é uma Assistência mais Segura (prevenção e redução de IRAS). Fonte imagem:
Leia maisACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO E/OU PERFUROCORTANTES ENTRE OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO E/OU PERFUROCORTANTES ENTRE OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE Os acidentes de trabalho com material biológico e/ou perfurocortante apresentam alta incidência entre
Leia maisMEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE PARA A COMUNIDADE ESCOLAR. INFLUENZA A H1N1 junho de 2011
CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE PARA A COMUNIDADE ESCOLAR INFLUENZA A H1N1 junho de 2011 Medidas de prevenção: Higienizar as mãos com água e sabonete/sabão antes
Leia maisPrecaução padrão e Isolamento
Precaução padrão e Isolamento Precauções de Isolamento no Perioperatório Enf Dra.Valeska Stempliuk IEP/HSL Pontos importantes Modos de transmissão de patógenos Por que isolar? Quem deve saber que o paciente
Leia mais2. Contra indicações relativas: Pacientes hemodinamicamente instáveis e cirurgias urológicas.
Revisão: 10/07/2013 PÁG: 1 CONCEITO Prática de higiene destinada a identificar pacientes em risco de desenvolver infecção da genitália, do trato urinário ou do trato reprodutivo e assegurar conforto físico.
Leia maisINSTITUIÇÃO: DATA: RESPONSÁVEL PELA INSPEÇÃO: NOME DO RESP. PELO SERVIÇO;
INSTITUIÇÃO: DATA: RESPONSÁVEL PELA INSPEÇÃO: NOME DO RESP. PELO SERVIÇO; Tipo do Serviço: ( ) Próprio ( )terceirizado Nome; Possui Licença sanitária? ( ) SIM ( ) NÃO N /ANO: Há um encarregado do setor
Leia maisProtocolo de Higienização de Mãos ISGH Página 1
Protocolo de Higienização de Mãos ISGH Página 1 ELABORAÇÃO Bráulio Matias de Carvalho - Médico Infectologista- ISGH Selma Furtado Magalhães - Gerente de Risco - ISGH COLABORADORES Jamile de Sousa Pacheco
Leia maisDrª Viviane Maria de Carvalho Hessel Dias Infectologista Presidente da Associação Paranaense de Controle de Infecção Hospitalar 27/09/2013
Drª Viviane Maria de Carvalho Hessel Dias Infectologista Presidente da Associação Paranaense de Controle de Infecção Hospitalar 27/09/2013 Conceitos Básicos Organismo Vivo Conceitos Básicos Organismo Vivo
Leia maisHigiene Hospitalar no HSL
Higiene Hospitalar no HSL Compartilhando nossa experiência Enfa. Gizelma de A. Simões Rodrigues Superintendencia de Atendimento e Operações Enf./Atend./Hosp. Gerencia de Hospedagem Gestão Ambiental Coordenação
Leia maisQualidade e Segurança do Paciente: A perspectiva do Controle de Infecção. Paula Marques Vidal APECIH Hospital São Camilo Unidade Pompéia
Qualidade e Segurança do Paciente: A perspectiva do Controle de Infecção Paula Marques Vidal APECIH Hospital São Camilo Unidade Pompéia Tópicos 1. CCIH no Brasil 2. CCIH e a Segurança do Paciente: Qual
Leia maisLavanderia Hospitalar. Panorama no Brasil. Os precursores. Lavanderia Hospitalar SERVIÇO DE LAVANDERIA HOSPITALAR
SERVIÇO DE LAVANDERIA HOSPITALAR Cristiane Schmitt SCIH Hospital SEPACO Os precursores Século III antes de Cristo Fumigação e vapor dágua para purificar lençóis Semmelweis (1818-1865) Surto relacionado
Leia maisQualidade da água para consumo humano
Qualidade da água para consumo humano Segurança microbiológica O tratamento da água deve garantir a inativação dos organismos causadores de doenças. Para verificar a eficiência do tratamento, são utilizados:
Leia maisFISPQ FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICOS
DATA DE APROVAÇÃO: 31/08/2012 Página 1 de 6 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto Metrofix Fabricado por: Lwart Química Endereço Rodovia Marechal Rondon, Km 303,5, Lençóis Paulista-SP
Leia maisFISPQ FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICOS
DATA DE APROVAÇÃO: 22/11/2011 Página 1 de 5 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto LW Impercit Nome da empresa Lwart Química Ltda. Endereço Rodovia Marechal Rondon, Km 303,5, Lençóis Paulista-SP
Leia maisMedidas de precaução e controle a serem adotadas na assistência a pacientes suspeitos de infecção por influenza A (H1N1)
Medidas de precaução e controle a serem adotadas na assistência a pacientes suspeitos de infecção por influenza A (H1N1) I Introdução Com o aumento do número de casos de influenza A (H1N1), o que gerou
Leia maisBIOSSEGURANÇA PARA AMBULÂNCIAS
1 COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR BIOSSEGURANÇA PARA AMBULÂNCIAS Flávia Valério de Lima Gomes Enfermeira do SCIH / CCIH Alexandre Gonçalves de Sousa Gerente de Manutenção e Transporte Julho
Leia maisBIOSSEGURANÇA NA PRÁTICA ODONTOLÓGICA
Centro Universitário Newton Paiva Escola de Odontologia BIOSSEGURANÇA NA PRÁTICA ODONTOLÓGICA Maria Aparecida Gonçalves de Melo Cunha O que é biossegurança? O termo biossegurança é formado pelo radical
Leia maisMedidas de Controle e Prevenção da Infecção
Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro Protocolos Influenza A (H1N1) Medidas de Controle e Prevenção da Infecção Porta
Leia maisLIMPEZA. Maria da Conceição Muniz Ribeiro. Mestre em Enfermagem (UERJ)
LIMPEZA Maria da Conceição Muniz Ribeiro Mestre em Enfermagem (UERJ) A limpeza é um dos elementos eficaz nas medidas de controle para romper a cadeia epidemiológica das infecções. Ela constitui um fator
Leia maisInfluenza A (H1N1) H1N1
Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro Protocolos Influenza A (H1N1) H1N1 Medidas de Controle e Prevenção da Infecção
Leia maisPERIODICIDADE: NA OCORRÊNCIA DE ÓBITO. RESULTADOS ESPERADOS:
GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA CONCEIÇÃO NÚCLEO DE APOIO TÉCNICO DA GERÊNCIA ADMINISTRATIVA PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO MORGUE TAREFA: Remoção de pacientes obitados para o Morgue.
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade PROTOCOLO: Limpeza concorrente e terminal do leito, cortinas, mobiliários e equipamentos hospitalares
Página: 1/9 INTRODUÇÃO: A limpeza e a desinfecção de superfícies são elementos que propiciam segurança e conforto aos pacientes, profissionais e familiares nos serviços de saúde. Colabora também para o
Leia maisGerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde- GGTES Gerência-Geral de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados- GGPAF
PROTOCOLO DE USO DE EPI Orientações sobre a necessidade do uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI s) para os serviços de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados. Gerência-Geral
Leia maisEQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA (EPCs) E EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPIs)
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA (EPCs) E EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPIs) EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL O que são? Para que usá-los? - Proteção do contato com agentes infecciosos e substâncias
Leia maisPROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PCIH. Orientações
PROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PCIH Orientações O que é o PCIH Considera-se Programa de Controle de Infecção Hospitalar o conjunto de ações desenvolvidas deliberada e sistematicamente, com
Leia maisMantenha as portas e as janelas abertas, inclusive nos dias frios, para evitar o aumento de germes no ar, o que facilita a transmissão de doenças.
Soninho Mantenha as portas e as janelas abertas, inclusive nos dias frios, para evitar o aumento de germes no ar, o que facilita a transmissão de doenças. Garanta que entre os colchonetes haja meio metro
Leia maisTransporte do paciente com suspeita de DVE (Doença do Vírus Ebola)
Transporte do paciente com suspeita de DVE (Doença do Vírus Ebola) Por orientação do Ministério da Saúde o transporte terrestre do paciente com suspeita de DVE (Doença do Vírus Ebola), será realizado pelo
Leia maisManual de Normas, Rotinas e Procedimentos Sumário COMISSÃO DE CONTROLE DA INFECÇÃO HOSPITALAR
PROGRAMA PREVENÇÃO E CONTROLE DE Sumário COMISSÃO DE CONTROLE DA INFECÇÃO HOSPITALAR ORGANIZAÇÃO DA CCIH Estrutura Atividades FUNCIONAMENTO Coleta de Dados Análise dos Dados Divulgação dos Dados Recursos
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA PRODUTO QUIMICO
SEÇÃO I Identificação do Produto Químico e da Empresa Nome do Produto: Nome da Empresa: IMPERCOTEPRIMER CITIMAT MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO LTDA. RUA COMENDADOR SOUZA 72/82 AGUA BRANCA SÃO PAULO SP CEP: 05037-090
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária
ANEXO IV ORIENTAÇÕES PARA PROCEDIMENTOS DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE NAVIOS COM VIAJANTE(S) SUSPEITO(S) DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS A BORDO Este documento a seguir estabelece as diretrizes gerais para a limpeza
Leia maisDESINFETANTE HIPEZA Desinfetante de Uso Geral
Página 1 de 5 FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS DESINFETANTE HIPEZA Desinfetante de Uso Geral 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Produto: Nome Comercial: Empresa: Desinfetante
Leia maisHIPEX SECANT Abrilhantador Secante para Louças
Página 1 de 5 FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS HIPEX SECANT Abrilhantador Secante para Louças 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Produto: Nome Comercial: Empresa: Abrilhantador
Leia maisPrevenção da Gripe A(H1N1)v
Prevenção da Gripe A(H1N1)v Recomendações DSD Departamento da Qualidade na Saúde Quais os Sintomas? Os sintomas são semelhantes aos da gripe sazonal: Febre de início súbito (superior a 38ºC) Tosse Dores
Leia maisTRATAMENTO DE EQUIPAMENTO E MATERIAL DE ENDOSCOPIA
HOSPITAL DE SANTA MARIA COMISSÃO DE CONTROLO DA INFECÇÃO HOSPITALAR Piso 6, Tel. 5401/1627 Recomendação n.º 09/2002 TRATAMENTO DE EQUIPAMENTO E MATERIAL DE ENDOSCOPIA Um dos principais problemas que se
Leia maisContribuição da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar para a Segurança do Paciente
Contribuição da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar para a Segurança do Paciente Paula Marques Vidal Hospital Geral de Carapicuíba- OSS Grupo São Camilo Abril -2013 TÓPICOS CCIH no Brasil Trabalho
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DO PRODUTO QUÍMICO NAFTALINA
1 de 5 I. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA E DO PRODUTO BÚFALO INDÚSTRIA E COM. DE PROD. QUÍMICOS LTDA. Av. Hélio Ossamu Daikuara, Nº 3071 Vista Alegre Embu das Artes - SP Homepage: www.produtosbufalo.com.br E-mail:
Leia maisAEMS- FACULDADES INTEGRADAS DE TRÊS LAGOAS MS
AEMS- FACULDADES INTEGRADAS DE TRÊS LAGOAS MS ASSEPSIA E CONTROLE DE INFECÇÃO Prof. MARCELO ALESSANDRO RIGOTTI LICENCIADO EM ENFERMAGEM e ESPECIALISTA EM CONTROLE DE INFEÇÃO Mestrando pela Escola de Enfermagem
Leia maisCURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Promoção da Saúde do Trabalhador da Saúde: conscientização acerca do uso de luvas e higienização das mãos pelos
Leia maisFISPQ FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICOS
DATA DE APROVAÇÃO: 31/08/2012 Página 1 de 5 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto Fabricado por Endereço Vedapac Laje Preto Lwart Química Telefone (14) 3269-5060 Fax (14) 3269-5003 email
Leia maisI-070 - DIAGNÓSTICO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM BELÉM/PA
I-070 - DIAGNÓSTICO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM BELÉM/PA Lana Tais da Silva Coelho (1) Estudante do curso de Engenharia Ambiental do Instituto de
Leia maisAmbiente físico do Centro de Material Esterilizado
Ambiente físico do Centro de Material Esterilizado Gessilene de Sousa Sobecc, julho2011 Agenda Regulamentação Definição: Centro de Material Esterilizado - CME; Estrutura Física: Áreas de composição; Fluxograma
Leia maisMONITORAMENTO DA HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS: UM DESAFIO NA SEGURANÇA DO PACIENTE. Simone Moreira Esp. Prevenção e Controle de Infecção Mestre em Avaliação
MONITORAMENTO DA HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS: UM DESAFIO NA SEGURANÇA DO PACIENTE Simone Moreira Esp. Prevenção e Controle de Infecção Mestre em Avaliação Segurança do Paciente Anos 50 e 60: estudos sobre eventos
Leia maisTécnica de higienização simples das mãos/higienização antisséptica das mãos
HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS Objetivos: As mãos constituem a principal via de transmissão de microrganismos durante a assistência prestada aos pacientes, pois a pele é um reservatório natural de diversos microrganismos
Leia maisMEDIDAS DE CONTROLE SANITÁRIO PARA PREVENÇÃO DE SINDROME RESPIRATORIA AGUDA E SINDROMES GRIPAIS
MEDIDAS DE CONTROLE SANITÁRIO PARA PREVENÇÃO DE SINDROME RESPIRATORIA AGUDA E SINDROMES GRIPAIS SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE DEPARTAMENTO E VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIVISÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
Leia maisHIGIENIZAÇÃO, LIMPEZA E PARAMENTAÇÃO
Bem Vindos! HIGIENIZAÇÃO, LIMPEZA E PARAMENTAÇÃO Quem sou? Farmacêutica Bioquímica e Homeopata. Especialista em Análises Clínicas, Micologia, Microbiologia e Homeopatia. 14 anos no varejo farmacêutico
Leia maisManual de Procedimentos Norma n.º 5 - Esterilização Procedimento n.º 1 Pré Lavagem dos Dispositivos Médicos Contaminados
2014 1.Enquadramento: A limpeza dos dispositivos médicos contaminados (DMC) é, de acordo com a Norma n.º 2 Descontaminação de Dispositivos Médicos e Equipamentos 1, o processo que inclui a lavagem, o enxaguamento
Leia maisRelatório de Gestão da CCIH
Relatório de Gestão da CCIH 1 - Apresentação A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar CCIH é formada por membros executores -01 enfermeira, 01 farmacêutica e 01 infectologista e consultoresrepresentantes
Leia maisProcedimento da Higiene das Mãos
HIGIENE DAS MÃOS Pág. 1/7 Objetivo Melhorar as práticas de higiene das mãos dos profissionais de saúde. Reduzir a transmissão cruzada de microrganismos patogénicos. Âmbito Todos os serviços clínicos e
Leia maisFARMACOTÉCNICA HOSPITALAR. Carlos Tiago Martins Moura Farmacêutico Serviço de Farmácia - HUWC
FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR Carlos Tiago Martins Moura Farmacêutico Serviço de Farmácia - HUWC INTRODUÇÃO: A farmacotécnica hospitalar é um serviço que propicia grande economia para a instituição pois a
Leia maisFISPQ FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICOS
DATA DE APROVAÇÃO: 31/08/2012 Página 1 de 5 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto Fabricado por Endereço Vedapac Laje Branco Lwart Química Telefone (14) 3269-5060 Fax (14) 3269-5003 email
Leia maisAssinale a alternativa correta: a) V,V,F.F b) V,F,V,F c) V,F,F,F d) V,V,F,V e) V,V,V,F
AUXILIAR OPERACIONAL 1. A desinfecção é o processo de destruição de agentes infecciosos. Assinale a alternativa correta: a) pode ser feita através de meios físicos e químicos b) deve ser realizada com
Leia maisLimpeza de Áreas Críticas e Isolamentos. Enfª Francyne Lopes Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Hospital Mãe de Deus
Limpeza de Áreas Críticas e Isolamentos Enfª Francyne Lopes Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Hospital Mãe de Deus Agenda... Histórico controle de infecção e higienização do ambiente Permanência
Leia maisPARECER COREN-SP 042/2014 CT PRCI nº 5441/2014 Tickets nºs 374.222, 374.252 e 374.523
PARECER COREN-SP 042/2014 CT PRCI nº 5441/2014 Tickets nºs 374.222, 374.252 e 374.523 Ementa: Utilização de luvas de procedimentos para aplicação de vacina. 1. Do fato Profissionais de Enfermagem solicitam
Leia maisNORMAS DE HIGIENE E SEGURANÇA - TASQUINHAS DAS FESTAS DO BARREIRO 2015 -
NORMAS DE HIGIENE E SEGURANÇA - TASQUINHAS DAS FESTAS DO BARREIRO 2015 - O presente documento destaca as principais medidas de segurança e higiene no trabalho que deverão ser implementadas e cumpridas
Leia maisPORTARIA Nº 500 DE 2010
PORTARIA Nº 500 DE 2010 Regulamento técnico para Processamento de artigos por método físico em estabelecimentos sujeitos à Vigilância Sanitária no RS A SECRETÁRIA DA SAÚDE DO RIO GRANDE DO SUL, no uso
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP GAB Nº 047 / 2011
PARECER COREN-SP GAB Nº 047 / 2011 Assunto: Equipamentos de Proteção Individual - EPIs. 1. Do fato Solicitado parecer sobre a utilização de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) pela equipe de Enfermagem.
Leia maisReportagem Gestão de Resíduos
22 Reportagem Gestão de Resíduos Conexão 32 Setembro/Outubro 2010 23 Enfermagem na gestão de resíduos Uma das etapas mais complexas da segurança e da limpeza hospitalar está relacionada à gestão dos Resíduos
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária Anvisa. Emergência em saúde pública: Ebola
Emergência em saúde pública: Ebola Situação atual Trata-se do maior surto de ebola já registrado nas últimas quatro décadas que já afetou 03 países do continente Africano* A OMS categorizou o atual surto
Leia maisAcidentes com materiais perfurocortantes
Acidentes com materiais perfurocortantes Forma de transmissão: Oral-fecal Riscos biológicos Via respiratória (gotículas ou aérea) Contato Via sanguínea Alto risco Risco Intermediário Sem risco Sangue e
Leia maisProfª Dra. Kazuko Uchikawa Graziano
PROTOCOLOOPERACIONALPADRÃO (POP) para processamento de materiais utilizados nos exames de videonasoscopia, videolaringoscopia e videonasolaringoscopia nos consultórios e serviços de otorrinolaringologia
Leia maisResponsáveis: Caroline Zottele, Iara Barbosa Ramos Colaboradores: Tania Solange Bosi de Souza Magnago, Noeli Terezinha Landerdahl.
PROTOCOLO DE SERVIÇO PROTOCOLO PARA A PRÁTICA DE HIGIENE DAS MÃOS 1 Código: PS02 PHM Data: Dezembro/2015 Responsáveis: Caroline Zottele, Iara Barbosa Ramos Colaboradores: Tania Solange Bosi de Souza Magnago,
Leia maisEPI EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Definição Conforme a NR 06: EPI EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Item 6.1 - Para os fins de aplicação desta Norma Regulamentadora NR 6, considera-se Equipamento de Proteção Individual - EPI, todo dispositivo
Leia maisRelatório de Gestão da CCIH
Relatório de Gestão da CCIH 1 - Apresentação A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar CCIH é formada por membros executores -01 Enfermeira, 01 Farmacêutica e 01 Medico Infectologista e consultores-representantes
Leia maisEQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI Equipamento De Proteção Individual - EPI Definição: EPI é todo dispositivo de uso individual, destinado a proteger a integridade física do trabalhador. EPI (s)
Leia maisDETERGENTE LIMPA PISO SANDOMIS Detergente de Uso Geral para Pisos
Página 1 de 5 FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS DETERGENTE LIMPA PISO SANDOMIS Detergente de Uso Geral para Pisos 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Produto: Nome Comercial:
Leia maisPrecauções Padrão. Precaução Padrão
Precauções Padrão Precaução Padrão Por todos os profissionais para todos os pacientes, na presença de risco de contato com sangue; fluidos corpóreos, secreções e excreções (exceção: suor); pele com solução
Leia maisLimpeza Terminal e Concorrente de Isolamentos. Enfª Francyne Lopes Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Hospital Mãe de Deus
Limpeza Terminal e Concorrente de Isolamentos Enfª Francyne Lopes Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Hospital Mãe de Deus O Controle de Infecção e a Limpeza Ambiental Histórico Guerra da Criméia
Leia maisActualizado em 16-10-2009* Medidas de protecção individual em serviços de saúde
Medidas de protecção individual em serviços de saúde Estas medidas devem ser implementadas em todos os serviços de prestação de cuidados de saúde primários ou hospitalares, públicos ou privados, e durante
Leia maisUNIMAR UNIVERSIDADE DE MARÍLIA CURSO DE ODONTOLOGIA REGULAMENTO DA CLÍNICA ODONTOLÓGICA UNIMAR 2011. Profª. Dr.ª Beatriz Flávia de M.
UNIMAR UNIVERSIDADE DE MARÍLIA CURSO DE ODONTOLOGIA REGULAMENTO DA CLÍNICA ODONTOLÓGICA UNIMAR 2011 Profª. Dr.ª Beatriz Flávia de M. Trazzi Objetivos: As normas descritas abaixo, deverão ser acatadas pelos
Leia maisBIOSSEGURANÇA/RISCO. S e r v i ç o s O d o n t o l ó g i c o s : prevenção e controle de risco.
BIOSSEGURANÇA/RISCO S e r v i ç o s O d o n t o l ó g i c o s : prevenção e controle de risco. SIGLÁRIO ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária CAT Comunicação de Acidente de Trabalho CDC Centro
Leia maisSCIH. POP de Limpeza Hospitalar
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER SERVIÇO DE CONTROLE INFECÇAO HOSPITALAR SCIH POP de Limpeza Hospitalar Introdução O Serviço de Limpeza e Desinfecção de Superfícies
Leia maisAvaliação de Serviços de Higiene Hospitalar
Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento
Leia maisHIGIENE DO ENXOVAL. Pintor. Tinta Solvente Suor. O avental carrega vestígios da profissão. Encontramos no avental de um:
Boa tarde a todos os presentes na 7ª Oficina de Segurança do Paciente e Controle de Infecção. Meu nome é Fábio e vamos falar sobre Lavanderia Hospitalar LAVANDERIA HOSPITALAR O Objetivo final do serviço
Leia maisHIPEX FRIGOLAT 200 Detergente Alcalino Desincrustante
Página 1 de 6 FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS HIPEX FRIGOLAT 200 Detergente Alcalino Desincrustante 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Produto: Detergente Alcalino Desincrustante
Leia maisFicha de Informações de Segurança de Produto Químico
Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Nome do produto: BENZOATO DE SÓDIO Page: (1 de 5) ATENÇÃO: Leia atentamente esta Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico (FISPQ) antes
Leia maisEnfª. Lahir Chaves Dias
CAPACITAÇÃO PARA O ENFRENTAMENTO DE POSSIVEL PANDEMIA DE INFLUENZA MEDIDAS DE BIOSSEGURANÇA PARA EQUIPES DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE Enfª. Lahir Chaves Dias Controle de Infecção HNSC MAIO/2009 PRÓXIMA PANDEMIA?
Leia mais