Enfª. Lahir Chaves Dias
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- Heitor Cabreira Ávila
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1 CAPACITAÇÃO PARA O ENFRENTAMENTO DE POSSIVEL PANDEMIA DE INFLUENZA MEDIDAS DE BIOSSEGURANÇA PARA EQUIPES DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE Enfª. Lahir Chaves Dias Controle de Infecção HNSC MAIO/2009
2 PRÓXIMA PANDEMIA? H5N1 H1N1
3 SOBREVIDA DO VÍRUS INFLUENZA 24 a 48hs em superfícies duras e não porosas 8 a 12hs em roupas, papéis e tecidos 5 minutos nas mãos.
4 INATIVAÇÃO DO VÍRUS Apesar do vírus sobreviver em algumas superfícies, ele não resiste à maioria dos desinfetantes de uso doméstico e ou hospitalar : Álcool a 70º GL Hipoclorito de sódio a 1%
5 TRANSMISSÃO O vírus da influenza é transmitido principalmente por gotículas respiratórias. Devido à incerteza a respeito de como a nova cepa será transmitida entre humanos, recomenda-se medidas adicionais pelos PS para o atendimento de pacientes com suspeita ou confirmação de influenza.
6 RECOMENDAÇÕES PARA ATENDIMENTO DE PACIENTES COM INFLUENZA SUSPEITA OU CONFIRMADA: precauções padrão precauções com gotículas precauções por contato precauções por aerossóis Influenza sazonal Nova cepa influenza
7 Lembrando
8 EXISTEM DOIS TIPOS DE PRECAUÇÃO PARA O CUIDADO COM PACIENTES Precaução Padrão: + Normas de comportamento para higiene e tosse (etiqueta respiratória). Precauções Extendidas: Precaução de Contato. Precaução por Gotículas. Precaução por Aerossóis.
9 PRECAUÇÃO PADRÃO Medidas aplicadas no cuidado de todos os pacientes; Usadas para reduzir a transmissão de microrganismos de uma pessoa para outra; Proporcionam ambiente seguro para pacientes e profissionais.
10 PRECAUÇÃO PADRÃO É aplicável para todos os contatos com: sangue; todos os fluídos corporais (secreções, excreções - exceto suor) independente da presença de sangue visível; contato com pele não íntegra, membrana mucosa e pele íntegra visivelmente suja com sangue e fluídos corpóreos.
11 PRECAUÇÕES PADRÃO Ou Antes e após contato com cada paciente Ao contato com sangue e secreções Se risco de respingos Descarte adequado Julia Yaeko Kawagoe Enfa do Serviço de Controle de Infecção Hosp. Albert Einstein
12 HIGIENE DAS MÃOS Lavagem das Mãos: ao iniciar o trabalho; após contato com sangue, fluídos corporais ou objetos contaminados; após contato com produtos químicos; após remover luvas; quando estiverem visivelmente sujas; antes de manusear medicamentos ou alimentos; antes de comer e após usar a toalete;
13 A forma mais comum de transmissão de infecções é através das mãos. Por isso a lavagem de mãos não previne apenas a infecção ao paciente mas ainda é a forma mais eficaz de proteger o profissional de saúde.
14 Nos pontos iluminados encontramos o maior número de germes
15 HIGIENE DAS MÃOS Uso de Solução Alcoólica: após contato direto com paciente, com as mãos sem luvas ou contato com objetos do ambiente próximo ao paciente antes de calçar luvas; após contato com a pele intacta do paciente; quando se faz o movimento do sítio contaminado para o mais limpo durante o cuidado do paciente.
16 A higienização das mãos é uma medida importante para prevenir a auto-inoculação do vírus em nariz, boca e conjuntiva e a transferência de microrganismos para o ambiente ou outros pacientes. O vírus da influenza, sendo um vírus envelopado é muito susceptível ao álcool.
17 AS PRECAUÇÕES PADRÃO INCLUEM: Higienização de mãos Uso de EPIs Vacinação de PS Descarte adequado de perfurocortantes Cuidados com superfícies e equipamentos Transporte de paciente Cuidados com utensílios e roupas + ETIQUETA DA TOSSE
18 HIGIENE RESPIRATÓRIA E ETIQUETA DA TOSSE
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20 + PRECAUÇÕES EXTENDIDAS: Precaução de contato precaução por gotículas precaução por aerossóis
21 PRECAUÇÃO DE CONTATO Para evitar o contato direto ou indireto com o microrganismo problema MOs transmitidos por contato direto ou indireto direto: pele a pele indireto: contato com objeto intermediário contaminado, usualmente inanimado, do ambiente do paciente.
22 PRECAUÇÃO DE CONTATO LUVAS ao tocar pele do paciente ou objetos/superfícies próximas ao paciente AVENTAIS no contato direto com o paciente ou objetos do ambiente EQUIPAMENTOS evitar compartilhar, se for preciso, realizar desinfecção QUARTO PRIVATIVO se disponível e indicado pelo CIH
23 PRECAUÇÃO POR GOTÍCULAS Para evitar o contato de gotículas com as mucosas do hospedeiro susceptível
24 PRECAUÇÃO POR GOTÍCULAS Requerem contato próximo entre a fonte e a pessoa receptora (± 1m) a distância que a gotícula pode viajar depende de: - velocidade - mecanismo pelo qual mo é propelido pelo ar (debilmente ou tosse paroxística) - temperatura e umidade - densidade e quantidade de secreção respiratória
25 PRECAUÇÃO POR GOTÍCULAS Paciente colocado em quarto individual preferentemente ou à distância de + 1 metro de outros Podem ser agrupados 2 ou mais pacientes com a mesma doença Proteção respiratória no profissional: máscara cirúrgica Paciente ao ser transportado: máscara cirúrgica
26 PRECAUÇÃO POR AEROSSÓIS para evitar a inalação do agente infeccioso por pessoas susceptíveis
27 PRECAUÇÃO POR AEROSSÓIS Disseminação do núcleo da gotícula evaporada que contém o mo infectante permanecem suspensas no ar por longo período de tempo podem ser carregadas por correntes de ar ou partículas de poeira e inalados exposição pode ocorrer no mesmo quarto ou até à longas distâncias do paciente-fonte.
28 TRANSMISSÃO PELO AR Jul ia Yaeko K awagoe En fa d o Serviço de Controle de Infecção Hosp. Alb er t E instein
29 PRECAUÇÃO POR AEROSSÓIS Quarto privativo: quarto com ventilação especial com pressão negativa contínua (6 a 12 trocas de ar por hora) filtragem do ar HEPA ( High Efficiency Particulate Air) Restringir os profissionais susceptíveis de entrar no quarto: imunizá-los Proteção respiratória para o PS: máscara N95 Transporte do paciente: máscara cirúrgica x N95 (?)
30 Quarto com Pressão Negativa Corredor/ Porta Trocas de ar: 6/12 por hora + filtragem + Pressão do ar < 0,5 p. atm Precauções Aéreas Julia Yaeko Kawagoe-Enfa do Serviço de Controle de Infecção - H. Albert Einstein
31 PRECAUÇÃO POR AEROSSÓIS EPIs: avental descartável luvas máscara N95 gorro óculos ou protetor ocular/face Restringir entrada de pessoas no quarto Proibir a entrada de profissionais gripados no quarto
32 Transmissão Via Aérea X Gotículas Gotículas Aerossóis Tamanho da Partícula >5 <5 Abrangência de contato até 1m metros Tempo de permanência segundos horas Másc. Cirúrgica / paciente sim sim Másc. Cirúrgica / Contactantes sim não APECIH - Precauções e Isolamento 1999
33 IMPORTANTE Implantar medidas desde o atendimento préhospitalar (transporte) até a unidade de saúde que irá atender o caso suspeito/confirmado. Notificar o serviço de saúde sempre antes do transporte. O transporte deve ocorrer em veículos com compartimentos separados e/ou adequada ventilação interna. Seguir recomendações de EPIs e de limpeza e desinfecção do ambiente e materiais, nas unidades de atendimento.
34 EPIs Características e cuidados
35 CONSIDERAÇÕES SOBRE EPIs são individuais; não transitar com EPIs fora da área de utilização; EPIs não desinfecção; descartáveis: limpeza e EPIs descartáveis: tratamento (sacos autoclaváveis, lacrados e submetidos à esterilização por calor úmido a 121ºC por 30 min)
36 QUEM DEVE UTILIZAR EPIs: Todos os profissionais de saúde que prestam assistência ao paciente; Motorista durante o transporte Toda a equipe de suporte, incluindo pessoal de limpeza e nutrição; Todos os profissionais de laboratório, durante a coleta, transporte e manipulação de amostra de paciente com influenza suspeita ou confirmada; Familiares e visitantes no contato com paciente; Profissionais de saúde que fazem verificação do óbito.
37 AVENTAL (CAPOTE) indicado na assistência a pacientes com influenza suspeita ou confirmada; deve ser de mangas impermeáveis ou hidrorepelentes; longas, protege a pele e evita a contaminação da roupa ou uniforme; deve ser retirado na ante-sala ou imediatamente antes da saída do quarto, com descarte em local apropriado e seguida à higienização das mãos.
38 COMO COLOCAR O AVENTAL Selecione o tipo apropriado e tamanho A abertura deve ficar nas costas Segure pelo pescoço e vista-o Se o avental for muito pequeno, use 2: -Avental 1 fecha na frente -Avental 2 fecha nas costas PPE Use in Healthcare Settings - CDC
39 COMO RETIRAR O AVENTAL Desamarre as tiras Segure o avental pelo pescoço e ombros Enrole o lado contaminado para dentro Toque o avental pelo lado de dentro para descartá-lo PPE Use in Healthcare Settings- CDC
40 LUVAS de procedimentos (não estéril); retirar após cada procedimento; lavagem de mãos após retirada das luvas; trocar luvas entre procedimentos, em um mesmo paciente; não higienizar as mãos enluvadas;
41 COMO COLOCAR AS LUVAS Coloque as luvas por último Selecione o tipo correto e tamanho Insira as mãos nas luvas Estique as luvas sobre o PPE Use in Healthcare Settings-CDC punho do avental
42 COMO RETIRAR AS LUVAS PPE Use in Healthcare Settings - CDC
43 MÁSCARAS (EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA) quem usa: PS visitantes acompanhantes que tipo: N95 N99 ou PFF2 PFF3 N100 Todas tem filtro quando usa: na assistência a pacientes com suspeita ou confirmação de infecção por nova cepa de influenza ao entrar no quarto de isolamento; ao atuar em procedimentos com risco de geração de aerossol (entubação, aspiração nosofaringea, cuidados em traqueostomia, nebulização, fisioterapia respiratória broncoscopia, autópsia de tec. pulmonar)
44 COMO COLOCAR E TESTAR A MÁSCARA N95 Colocar sobre o nariz, boca e mento Acomodar a peça flexível ao formato do nariz Fixar a máscara à cabeça com elástico Ajustar a peça flexível ao formato do nariz Realizar o teste de bom funcionamento: PPE Use in Healthcare Settings- CDC Inspire máscara deve colapsar Expire observar se existe escape Ajustar s/n
45 COMO RETIRAR A MÁSCARA N95 -Levantar o elástico sobre a cabeça -Levantar o outro elástico -Descartar PPE Use in Healthcare Settings -CDC
46 ÓCULOS OU PROTETOR OCULAR / FACE devem possuir proteção lateral; óculos deve ser leve, com adaptação ao nariz e lentes de policarbonato; para prevenir exposição do profissional a respingos ou pulverização de sangue ou fluidos corporais; deve ser limpo/desinfetado após cada uso combinar:máscara e óculos ou máscara e protetor ocular/face
47 COMO COLOCAR ÓCULOS E PROTETOR DE FACE PPE Use in Healthcare Settings- CDC
48 GORRO o gorro deve ser utilizado em situação de risco de geração de aerossol. deve ser descartável
49 VESTIR E RETIRAR OS EPIs Jul ia Y aek o Kaw agoe E nfa do S er viç o de Con tr ole de Infe cç ão Hosp. A lb er t Ein ste in
50 TEMPO DE DURAÇÃO DAS MEDIDAS Adultos: da admissão, transporte e até 7 dias após a resolução da febre; Crianças (< 12 anos): da admissão, transporte e até 21 dias após a resolução da doença. Quando isto não for possível, orientar a família quanto à medidas de higiene das mãos e máscara na criança que ainda tossindo.
51 ISOLAMENTO DO PACIENTE HNSC é referência no RS; Quarto 3111 Posto 3ºC; Fluxo: Entrada pelo estacionamento principal, passando pelo estacionamento interno até a área atrás da capela ecumênica, que dá acesso ao elevador do Bloco B, chegando ao quarto HCC: na UTI ped. HNSC exaustão convencional: 4079, 3110, 4100 e 3120 exaustão especial e filtragem absoluta: 4081, 3081 e 3111.
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58 Não desanime!!!
59 EM CASO DE ÓBITO Necropsia: menor nº de PS e todos utilizando EPIs (luvas duplas de látex, máscara N95, protetores oculares, avental e gorro); O corpo deve ser transportado em saco impermeável e selado e a transferência no menor tempo possível; familiares devem utilizar EPIs para ver o corpo. Para tocar no corpo também deverá utilizar EPI; Limpeza e desinfecção de superfícies; Avisar o serviço funerário que a causa de morte foi infecção por nova cepa de influenza; Preparo do corpo: utilizar EPI completo; Fazer higienização de mãos após contato com o corpo; Não se deve beijar o corpo. Caso o familiar insistir, a parte do corpo deverá ser previamente desinfetada com álcool a 70 GL.
60 Obrigada!
61 CIH - HNSC: (51) (51)
Medidas de Precaução
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