HIGIENIZAÇÃO, LIMPEZA E PARAMENTAÇÃO
|
|
- Alfredo Pinho da Costa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Bem Vindos!
2 HIGIENIZAÇÃO, LIMPEZA E PARAMENTAÇÃO
3 Quem sou? Farmacêutica Bioquímica e Homeopata. Especialista em Análises Clínicas, Micologia, Microbiologia e Homeopatia. 14 anos no varejo farmacêutico Atual Membro do GTM- Sincofarma-SP
4 CONCEITOS E DEFINIÇÕES NOÇÕES SOBRE MICROBIOLOGIA Assepsia: é o conjunto de procedimentos que visam impedir a introdução de germes patogênicos em determinado organismo, ambiente e objetos. É o cuidado com a limpeza e higiene de tudo que nos cerca. Exemplos: Assepsia das mãos, objetos, equipamentos, bancada de trabalho, etc.
5 CONCEITOS E DEFINIÇÕES Antissepsia: consiste na utilização de produtos (microbicidas ou microbiostáticos) sobre a pele ou mucosa com o objetivo de reduzir os microrganismos em sua superfície. Antissépticos: são substâncias e produtos capazes de destruir, indiscriminadamente os microrganismos inclusive os patogênicos, à temperatura ambiente. Ex.: Álcool 70%.
6 CONCEITOS E DEFINIÇÕES Desinfetante: são agentes químicos capazes de destruir as bactérias patogênicas. São aplicados em ambientes ou objetos inanimados. Ex. Água sanitária. Desinfecção: é a destruição de microrganismos, mas não de esporos, onde não, necessariamente, se irá eliminar os microrganismos, mas sim reduzi-los.
7 CONCEITOS E DEFINIÇÕES Germiostáticos: são agentes químicos capazes de impedir a multiplicação de microrganismos. Germicida: são agentes químicos capazes de destruir os microrganismos na forma vegetativa( patogenicos ou não) Esporos: são a forma mais resistente dos microrganismos, sendo mais difícil de serem eliminados. Há ainda os que não possuem esporos, estes são chamadas de formas vegetativas.
8 SANITIZAÇÃO: CONCEITOS E DEFINIÇÕES denominada DESINFECÇÃO ou HIGIENIZAÇÃO caracteriza-se por representar um conjunto de operações de natureza física ou/e química com o objetivo de reduzir o nível de contaminação por microrganismos, em superfícies inanimadas (instalações, equipamentos e utensílios).
9 CONCEITOS E DEFINIÇÕES Os procedimentos de sanitização não asseguram a eliminação total de bactérias na forma de esporos. Portanto, a sanitização é o processo que visa à eliminação de microrganismos na forma vegetativa, excetuando-se esporos bacterianos. Patogênicos: são microrganismos capazes de produzir doenças.
10 CONCEITOS E DEFINIÇÕES Microrganismos: designação comum a diversos seres pertencentes ás categorias dos protozoários, bactérias, vírus, etc. Encontrados no ar, solo, agua e nos seres vivos. Condições para a multiplicação das bactérias: calor, alimento, umidade e tempo.
11 Principais Fontes de Contaminação Matéria-prima Homem Animal Ambiental Utensílios
12 Principais Fontes de Contaminação Vias de Transmissão: Direta: o homem faz a transmissão diretamente através dele mesmo, de seu corpo ou do que é de si expelido, como por exemplo,espirros, tosse, fezes, ferimentos, etc. Indireta: também é feita através do material humano ( fezes,urina,escarro, etc.) Quem os leva até o medicamentos,utensílios,pisos,paredes são os vetores: moscas,baratas,ratos,formigas,etc.
13 Mãos Principais Fontes de Contaminação Vias de Transmissão: Deverão ser higienizadas da melhor forma possível, mesmo ao trabalhar de luvas. Não basta apenas lavar as mãos antes de iniciar o trabalho. Durante todo o período de trabalho as mãos estarão praticamente em contato com as superfícies e substâncias que contem microrganismos, havendo assim um risco de contaminar os medicamentos.
14 Principais Fontes de Contaminação Lavagem e Assepsia das Mãos Materiais e Equipamentos: Sabão liquido antisséptico em saboneteira dosadora; Água corrente; Papel toalha descartável; Álcool 70% glicerinado; Lixeira com pedal.
15 Principais Fontes de Contaminação Lavagem e Assepsia das Mãos Descrição do processo de lavagem: Remover anéis,relógio e pulseiras; Abrir a torneira e umedecer as mãos, sem encostar na pia; Adicionar sabonete liquido nas mãos; Friccionar as palmas das mãos uma contra a outra ;
16 Principais Fontes de Contaminação Lavagem e Assepsia das Mãos Friccionar o dorso dos dedos da mão esquerda,em uma só direção, por 5 segundos. Repetir o processo para a outra mão; Envolver o polegar esquerdo com a palma da mão direita e friccionar com movimentos em uma só direção, por aproximadamente 5 segundos. Repetir o processo para cada dedo;
17 Principais Fontes de Contaminação Lavagem e Assepsia das Mãos Friccionar as unhas da mão direita na palma da mão esquerda em uma só direção, por 5 segundos. Repetir o processo para a outra mão; Enxaguar as mãos com água corrente, retirando os resíduos de sabonete, deixando a água correr no sentido das pontas dos dedos para os punhos, para ajudar o processo de enxague.
18 Principais Fontes de Contaminação Lavagem e Assepsia das Mãos Enxugar as mãos com papel toalha descartável, primeiro as palmas e o dorso e depois os punhos; Fechar a torneira com o papel que usou para enxugar as mãos. Desprezar o papel na lixeira. Fazer antissepsia das mãos com álcool 70% glicerinado; Deixar secar naturalmente, sem utilizar papel toalha.
19 Principais Fontes de Contaminação Lavagem e Assepsia das Mãos Frequência: Sempre que entrar na área de manipulação; Antes da manipulação; Após o uso dos sanitários; Depois de comer; Depois de coçar ou assoar o nariz ou a cabeça; Após pentear o cabelo; Após atender o telefone; Sempre que necessário; No mínimo a cada intervalo de 1 hora.
20 Higiene Pessoal Unhas: devem ser mantidas sempre curtas e não usar esmalte; Cabelos: devem estar limpos e penteados, presos e cobertos totalmente com o gorro; Nariz, boca e orelhas: evitar o contato com as mãos e tomar as devidas providencias quando espirros e tosse. É proibido comer e mascar goma nos laboratórios; Rosto: não usar maquiagem;
21 Higiene Pessoal Ferimentos: devem estar cobertos isolando a área afetada da manipulação; Uso de joias, perfume e loção pós barba: é proibido o uso; Os perfumes não devem ser usados na área de homeopatia, o odor interfere nestes medicamentos;
22 Higiene Pessoal Roupas e Proteção Aventais; Luvas; Máscaras; Touca; Propé;
23 Paramentação Antes da faixa( área suja ): Colocar a touca cobrindo as orelhas e todos os fios de cabelo; Colocar o avental;colocar o propé,colocando o pé para o lado de dentro da área limpa ( depois da faixa) Depois da faixa ( área limpa ): Higienizar e aplicar álcool 70% glicerinado nas mãos; Colocar a máscara e as luvas quando necessário;
24 Limpeza e Desinfecção das Áreas Limpeza: é a remoção da sujeira antes de uma desinfecção. Pisos e paredes devem ser limpos com produtos que não deixem resíduos.é indicado o uso de sabão neutro, água e/ou solução sanitizante. Não devem ser usadas vassouras nas áreas do laboratório; Após a superfície completamente limpa e sem detergente, pode-se usar os desinfetantes.
25 Limpeza e Desinfecção das Áreas Áreas : laboratórios; salas de coleta e dinamização de auto-isoterápico quando houver, sala de estoque de material limpo do laboratório, sala de dinamização e sala de lavagem de materiais. Técnicas: Pela última parte das instalações e avancem para o inicio; Pelo teto, paredes, equipamentos e piso;
26 Limpeza e Desinfecção das Áreas Os movimentos nas superfícies sejam de cima para baixo, prevenindo assim que não ocorra contaminação de áreas limpas; A pessoa que executa tal serviço, deve usar a mesma paramentação que o pessoal da manipulação; É importante que o pano seja exclusivo para este fim e trocado frequentemente para que não se torne fonte de contaminação;
27 Limpeza e Desinfecção das Áreas Método: Usar 2 baldes de cores diferentes exclusivos e identificados, um para a solução limpa (desinfetante) e outro para a solução de lavagem( agua limpa). Mergulhar o pano na solução limpa e aplicar na superfície a ser limpa. Depois mergulhar o pano no balde com a solução de lavagem. A solução de desinfetante deverá ser preparada diariamente. Observações: Não deve-se limpar a área em plena produção. Deverá ter um local especifico para lavagem do material utilizado na limpeza.
28 Lavagem e Inativação Material virgem: Vidros : Lavar com água corrente e, em seguida, com água purificada. Inativar e/ou esterilizar em autoclave numa temperatura de 120ºC, por 30 minutos ou em estufa de ar seco na temperatura de 180ºC por 30 minutos ou 140ºC por 1 hora. Frascos de polietileno de alta densidade, de polipropileno, de policarbonato e acessórios: Lavar com agua corrente, em seguida, com agua purificada. Deixar imersos em solução hidroalcoólica a 70%(p/p) por 2 horas.
29 Lavagem e Inativação Frascos de polietileno de baixa densidade e bulbos: Lavar em agua corrente e enxaguar em água destilada. Material Usado: Vidros: Lavar igual a material virgem
30 Lavagem e Inativação Vidros usados para tinturas: Lavar, em separado dos demais frascos, com solução hidroalcoólica a 70%(p/p) e escovação. Enxaguar com água purificada. Inativar e/ou esterilizar em autoclave numa temperatura de 120ºC, por 30 minutos ou em estufa de ar seco na temperatura de 180ºC por 30 minutos ou 140ºC por 1 hora. Reutilizar apenas para tintura.
31 Lavagem e Inativação Polietileno de alta densidade, de polipropileno, de policarbonato e acessórios: Lavar com agua corrente, em seguida, com agua purificada. Inativar e/ou esterilizar em autoclave numa temperatura de 120ºC, por 30 minutos. Polietileno de baixa densidade e bulbos: Não serão reutilizados.
32 Lavagem e Inativação Gral de porcelana, pistilo, espátula Lavar em água corrente. Escorrer bem a água. Enxaguar com solução hidroalcoólica 70%. Inativar e/ou esterilizar em autoclave numa temperatura de 120ºC, por 30 minutos ou em estufa de ar seco na temperatura de 180ºC por 30 minutos ou 140ºC por 1 hora.
33 Agradecemos a sua presença! marcelle@nectarhomeopatia.com.br Tel.: (11) Rua Santa Isabel N 160, 6 Andar - Vila Buarque, São Paulo - SP - CEP
AEMS- FACULDADES INTEGRADAS DE TRÊS LAGOAS MS
AEMS- FACULDADES INTEGRADAS DE TRÊS LAGOAS MS ASSEPSIA E CONTROLE DE INFECÇÃO Prof. MARCELO ALESSANDRO RIGOTTI LICENCIADO EM ENFERMAGEM e ESPECIALISTA EM CONTROLE DE INFEÇÃO Mestrando pela Escola de Enfermagem
Leia maisMEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE PARA A COMUNIDADE ESCOLAR. INFLUENZA A H1N1 junho de 2011
CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE PARA A COMUNIDADE ESCOLAR INFLUENZA A H1N1 junho de 2011 Medidas de prevenção: Higienizar as mãos com água e sabonete/sabão antes
Leia maisPROTOCOLO HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
1 páginas É um termo geral que se aplica às atividades de lavar as mãos ou friccioná-las com álcool gel. Essa higiene é considerada a medida mais eficaz para evitar a disseminação de infecções. PARA QUE
Leia maisCOMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR. Higienização das Mãos
COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR *Definição: Higienização das Mãos Lavagem das mãos é a fricção manual vigorosa de toda superfície das mãos e punhos,
Leia maisServiço de Controle de Infecção Hospitalar Recomendações para higienização das mãos em serviços de saúde.
Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Recomendações para higienização das mãos em serviços de saúde. São quatro as formas de higienização das mãos nos serviços de saúde: 1.Higienização simples das
Leia maisLavagem e Esterilização/Inativação. Farmácia UNIP
Lavagem e Esterilização/Inativação Farmácia UNIP Objetivo Garantir a qualidade dos medicamentos homeopáticos: Equipamentos e utensílios não devem ceder material de sua composição ao medicamento; fácil
Leia maisINFRA ESTRUTURA FÍSICA EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS LAVAGEM, SECAGEM E INATIVAÇÃO
INFRA ESTRUTURA FÍSICA EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS LAVAGEM, SECAGEM E INATIVAÇÃO 1 RDC 067/07 ANVISA ANEXO I (QUANDO APLICÁVEL) Área ou sala administrativa Área ou sala de armazenamento Área ou sala de controle
Leia maisHigienização do Ambiente Hospitalar
Higienização do Ambiente Hospitalar Enfª Mirella Carneiro Schiavon Agosto/2015 O serviço de limpeza tem por finalidade preparar o ambiente de saúde para suas atividades, mantê-lo em ordem e conservar equipamentos
Leia maisImportância da Higiene
Importância da Higiene Anexo 1 1 Semana Pedagógica 1º semestre - 2016 Anexo I Importância da Higiene Você sabe o que é higiene? Higiene é o conjunto de medidas que tomamos para eliminar a sujeira, que
Leia maisBOAS PRÁTICAS NO PREPARO DE ALIMENTOS
BOAS PRÁTICAS NO PREPARO DE ALIMENTOS SÉRIE: SEGURANÇA ALIMENTAR e NUTRICIONAL Autora: Faustina Maria de Oliveira - Economista Doméstica DETEC Revisão: Dóris Florêncio Ferreira Alvarenga Pedagoga Departamento
Leia maisTécnica de higienização simples das mãos/higienização antisséptica das mãos
HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS Objetivos: As mãos constituem a principal via de transmissão de microrganismos durante a assistência prestada aos pacientes, pois a pele é um reservatório natural de diversos microrganismos
Leia maisPROTOCOLOS DE SEGURANÇA. Cícero Andrade DO PACIENTE
PROTOCOLOS DE SEGURANÇA Cícero Andrade DO PACIENTE Finalidade Instituir e promover a higiene das mãos nos serviços de saúde do país com o intuito de prevenir e controlar as infecções relacionadas à assistência
Leia maisNa área de trabalho de uma unidade de processamento de pescado
Na área de trabalho de uma unidade de processamento de pescado 46 C-52 C 115 F-125 F 00:00:20 Todas as pessoas que entram na área de trabalho de uma unidade de processamento de pescado devem vestir roupas
Leia maisUma arte que deve andar lado a lado com a saúde. Secretaria de Saúde de Vila Velha Vigilância Sanitária
Uma arte que deve andar lado a lado com a saúde. Secretaria de Saúde de Vila Velha Vigilância Sanitária objetivo Este manual estabelece os critérios de higiene e de boas práticas operacionais para o controle
Leia maisCOLETA DE AMOSTRA 01 de 06
01 de 06 1. PRINCÍPIO Para que os resultados dos métodos de análise expressem valores representativos da quantidade total de substância disponível, é imprescindível recorrer a técnica de coleta definida
Leia maisMantenha as portas e as janelas abertas, inclusive nos dias frios, para evitar o aumento de germes no ar, o que facilita a transmissão de doenças.
Soninho Mantenha as portas e as janelas abertas, inclusive nos dias frios, para evitar o aumento de germes no ar, o que facilita a transmissão de doenças. Garanta que entre os colchonetes haja meio metro
Leia maisCARTILHA DE MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS
CARTILHA DE MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS Departamento de Vigilância Sanitária Setor de Fiscalização de Alimentos Introdução De acordo com a publicação da Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 60% dos
Leia maisORIENTAÇÕES BÀSICAS DE HIGIENE PESSOAL DO PROFISSIONAL DE SAÚDE
ÁREA 1 - HIGIENE E ANTISSEPSIA PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Número: POP 001 ORIENTAÇÕES BÀSICAS DE HIGIENE PESSOAL DO PROFISSIONAL DE SAÚDE EXECUTANTE: Todos os profissionais da equipe de saúde. ÁREA:
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRONIZADO P O P
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRONIZADO P O P P O P DEFINIÇÃO É uma descrição detalhada de todas as operações necessárias para a realização de uma atividade. É um roteiro padronizado para realizar uma atividade.
Leia maisCompetências Técnicas
Missão Atender bem os clientes, com bons produtos, da maneira mais rápida possível, sempre com muita atenção, com os menores preços possíveis, em um local agradável e limpo. Competências Técnicas Formar
Leia maisNORMAS DE HIGIENE E SEGURANÇA - TASQUINHAS DAS FESTAS DO BARREIRO 2015 -
NORMAS DE HIGIENE E SEGURANÇA - TASQUINHAS DAS FESTAS DO BARREIRO 2015 - O presente documento destaca as principais medidas de segurança e higiene no trabalho que deverão ser implementadas e cumpridas
Leia maisDivisão de Enfermagem CME Página 1 de 6 Título do Procedimento: Limpeza concorrente e terminal da CME
Divisão de Enfermagem CME Página 1 de 6 Freqüência em que é realizado: Diário/semanal/quinzenal/mensal Profissional que realiza: Auxiliar ou Técnico de Enfermagem e servidor da empresa terceirizada de
Leia maisHepatites B e C. são doenças silenciosas. VEJA COMO DEIXAR AS HEPATITES LONGE DO SEU SALÃO DE BELEZA.
Hepatites B e C são doenças silenciosas. VEJA COMO DEIXAR AS HEPATITES LONGE DO SEU SALÃO DE BELEZA. heto hepatite manucure.indd 1 Faça sua parte. Não deixe as hepatites virais frequentarem seu salão.
Leia maisORIENTAÇÕES GERAIS. Aplique revestimento liso e impermeável em piso, paredes e teto;
PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE MACEIÓ DIRETORIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE COORDENAÇÃO GERAL DE VIGILÄNCIA SANITÁRIA INSPETORIA DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL ORIENTAÇÕES GERAIS
Leia maisO papel da CCIH no Processamento de Roupas de Serviços de Saúde
O papel da CCIH no Processamento de Roupas de Serviços de Saúde A Portaria MS nº 2616/98 define a Infecção Hospitalar (IH) como sendo aquela adquirida após a admissão do paciente e que se manifesta durante
Leia maisBOAS PRÁTICAS EM SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO: Segurança ao Cliente, Sucesso ao seu Negócio!
BOAS PRÁTICAS EM SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO: Segurança ao Cliente, Sucesso ao seu Negócio! Dra. Marlise Potrick Stefani, MSc Nutricionista Especialista e Mestre em Qualidade, Especialista em Alimentação Coletiva
Leia maisPrincípios de Higiene Pessoal para Manipuladores da Indústria de Latícinios
MINISTERIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO 55 ISSN 0103-6068 Dezembro, 2003 Princípios de Higiene Pessoal para Manipuladores da Indústria de Latícinios Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
Leia maisBoas práticas na manipulação do pescado
Boas práticas na manipulação do pescado O Brasil tem uma grande variedade de pescados e todas as condições para a produção deste alimento saudável e saboroso. Para que o pescado continue essa fonte rica
Leia maisGrupo Hospitalar Conceição - GHC Hospital Nossa Senhora da Conceição Procedimento Operacional Padrão POP Enfermagem
Unidade: Unidade Assistencial Grupo Hospitalar Conceição - GHC Hospital Nossa Senhora da Conceição Procedimento Operacional Padrão POP Enfermagem Tarefa: Higienização de mãos Número: 79 Data: 03/2015 Responsável:
Leia maisLIMPEZA MANUAL MOLHADA
GLOSSÁRIO LIMPEZA MANUAL ÚMIDA - Realizada com a utilização de rodos, mops ou esfregões, panos ou esponjas umedecidas em solução detergente, com enxágue posterior com pano umedecido em água limpa. No caso
Leia maisSistema INERCO. Fabrícia Figueiredo Paulo André Yamin Pedro Lobo Antunes Priscila Tralba Rampin Rafael Baldo Beluti Thalia Lino Dias
Sistema INERCO Fabrícia Figueiredo Paulo André Yamin Pedro Lobo Antunes Priscila Tralba Rampin Rafael Baldo Beluti Thalia Lino Dias Sistema INERCO Instalação Ergonomia Controle de infecção Instalação O
Leia maisHIGIENIZAÇÃO DO AMBIENTE, PROCESSAMENTO E PREPARO DE SUPERFÍCIE DOS EQUIPAMENTOS E CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO
HIGIENIZAÇÃO DO AMBIENTE, PROCESSAMENTO E PREPARO DE SUPERFÍCIE DOS EQUIPAMENTOS E CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO ANA LUÍZA 21289 LUCAS - 23122 ARTTENALPY 21500 MARCELINA - 25723 CLECIANE - 25456 NAYARA - 21402
Leia maisBOAS PRÁTICAS EM MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS E HIGIENE PESSOAL
BOAS PRÁTICAS EM MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS E HIGIENE PESSOAL Manipuladores de alimentos São todas as pessoas que trabalham com alimentos, ou seja, quem produz, vende, transportam recebe, prepara e serve
Leia maisO Papel do Manipulador na Produção de Alimentos
Segurança Alimentar O Papel do Manipulador na Produção de Alimentos Eduardo Alécio - CEFETPE MANIPULADOR DE ALIMENTOS: Toda pessoa que pode entrar em contato com um produto comestível em qualquer etapa
Leia maisHIGIENE DO MANIPULADOR DE ALIMENTOS
DE ALIMENTOS 2. HIGIENE DO MANIPULADOR O principal responsável dos casos de intoxicação é quase sempre o Homem. As intoxicações alimentares são causadas, quase sempre, por não se seguir as boas práticas
Leia maisMANUAL DO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO
MANUAL DO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO Manual desenvolvido pela equipe de monitoras, sob a supervisão da disciplina de Tecnologia de Alimentos (Curso de Nutrição) para normatização das atividades desenvolvidas
Leia maisPor que lavar as mãos? Introdução. Materiais Necessários
Intro 01 Introdução Uma das características importantes que diferencia nós, seres humanos dos outros seres vivos é a grande habilidade manual que possuimos. Fazemos muitas coisas com as mãos e, com isso,
Leia maisPreparo de Alimentos Seguros
Preparo de Alimentos Seguros O que você precisa saber para preparar um alimento próprio para consumo? Alimento Seguro são aqueles que não oferecem riscos à saúde de quem o está consumindo, ou seja, o alimento
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CAIXIAS DO SUL RS LANÇA MANUAL DO GESTOR PARA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR EM CAPACITAÇÃO ESPECÍFICA.
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAIXIAS DO SUL RS LANÇA MANUAL DO GESTOR PARA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR EM CAPACITAÇÃO ESPECÍFICA. PREFEITURA DE CAXIAS DO SUL Secretaria Municipal da Educação Setor de Alimentação Escolar
Leia maisNoções básicas de Segurança em Laboratório. Professora Mirian Maya Sakuno
Noções básicas de Segurança em Laboratório Professora Mirian Maya Sakuno Laboratório labor = trabalho + oratorium = lugar de concentração Uso inadequado do laboratório PERIGO!!! Regras básicas Não... não
Leia maisPrecaução padrão e Isolamento
Precaução padrão e Isolamento Precauções de Isolamento no Perioperatório Enf Dra.Valeska Stempliuk IEP/HSL Pontos importantes Modos de transmissão de patógenos Por que isolar? Quem deve saber que o paciente
Leia maisInformação e Recomendações para Escolas. Segundo a Direcção-Geral de Saúde Ano lectivo 2009/2010
Informação e Recomendações para Escolas Segundo a Direcção-Geral de Saúde Ano lectivo 2009/2010 O vírus da Gripe A(H1N1) é um novo subtipo de vírus que afecta os seres humanos. Este novo subtipo, contém
Leia maisLIMPEZA E PREPARAÇÃO DE VIDRARIAS PARA ANÁLISE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS
LIMPEZA E PREPARAÇÃO DE VIDRARIAS PARA ANÁLISE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS Jéssica Alessandra da Silva Moura, Gilvan Takeshi Yogui Para fins de referência, este documento pode ser citado como: Moura, J.A.S.;
Leia maisManual Básico para os Manipuladores de Alimentos
Secretaria Municipal de Saúde VISA Ponte Nova Manual Básico para os Manipuladores de Alimentos Elaborado pela Equipe da Vigilância Sanitária de Ponte Nova Índice: 1. Manipulador de Alimentos e Segurança
Leia maisRespire fundo. E drible a Fibrose Cística.
MANUAL DO NEBULIZADOR Respire fundo. E drible a Fibrose Cística. Veja como utilizar e cuidar corretamente do seu Compressor e Nebulizador. Eu sou o compressor. Eu sou o Nebulizador, sou o grande goleador.
Leia maisProcedimento da Higiene das Mãos
HIGIENE DAS MÃOS Pág. 1/7 Objetivo Melhorar as práticas de higiene das mãos dos profissionais de saúde. Reduzir a transmissão cruzada de microrganismos patogénicos. Âmbito Todos os serviços clínicos e
Leia maisTrabalho com a energia da vida. Tenho orgulho disso. Sou Boa Cozinha.
Trabalho com a energia da vida. Tenho orgulho disso. Sou Boa Cozinha. Sou consciente, escolhido por Deus. Sei o que faço. Amo o meu trabalho, amo a vida. Faço o certo. Aqui tem segurança. Sou comprometido
Leia maisO PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais,
DECRETO N.º 23915, DE 13 DE JANEIRO DE 2004 DISPÕE SOBRE O LICENCIAMENTO SANITÁRIO A QUE ESTÃO SUJEITOS OS SALÕES DE CABELEIREIROS, OS INSTITUTOS DE BELEZA, ESTÉTICA, PODOLOGIA E ESTABELECIMENTOS CONGÊNERES;
Leia maisManual de Procedimentos Norma n.º 5 - Esterilização Procedimento n.º 1 Pré Lavagem dos Dispositivos Médicos Contaminados
2014 1.Enquadramento: A limpeza dos dispositivos médicos contaminados (DMC) é, de acordo com a Norma n.º 2 Descontaminação de Dispositivos Médicos e Equipamentos 1, o processo que inclui a lavagem, o enxaguamento
Leia maisNorma de Orientação Farmacêutica Higienização das mãos Hygiènization des mains Hygienization of the hands
p. 1 de 10k Norma de Orientação Farmacêutica Higienização das mãos Hygiènization des mains Hygienization of the hands 1ª EDIÇÃO Janeiro de p. 2 de 10k p. 3 de 10k Índice Introdução... 4 Campo de aplicação...
Leia maisInformações Básicas sobre o Novo Tipo de Influenza
Informações Básicas sobre o Novo Tipo de Influenza 1 O que é o Novo Tipo de Influenza É o nome dado à doença causada pela presença do vírus da influenza A/H1N1, de origem suína, no corpo humano. Diz-se
Leia maisProcedimentos Operacionais NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR
Versão: 1 Pg: 1/9 NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Mônica Regina Viera Coordenadora 05/09/2009 DE ACORDO Ivo Fernandes Sobreiro Gerente da Qualidade 08/09/2009 APROVADO POR Dr. Renato de Lacerda
Leia maisPOP S- Procedimentos Operacionais Padronizados
POP S- Procedimentos Operacionais Padronizados ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO, PLANEJAMENTO E FINANÇAS GERÊNCIA DE MERENDA ESCOLAR NÚCLEO
Leia maisORIENTAÇÃO PARA O SERVIÇO DE LIMPEZA HOSPITALAR
ORIENTAÇÃO PARA O SERVIÇO DE LIMPEZA HOSPITALAR I- Introdução: A higiene e a ordem são elementos que concorrem decisivamente para a sensação de bem-estar, segurança e conforto dos profissionais, pacientes
Leia maisColheita e Envio de Amostras para Análise Microbiológica das Superfícies
Página 1 de 6 Colheita e Envio de Amostras para Análise Microbiológica das Superfícies ALTERAÇÃO (ÕES) À ÚLTIMA VERSÃO Pág. 3 RESPONSÁVEIS PELO DOCUMENTO Nome Função Rubrica/Data Elaborado por Isabel Costa
Leia maisLimpando a Caixa D'água
Limpando a Caixa D'água É muito importante que se faça a limpeza no mínimo 2 (duas) vezes ao ano. Caixas mal fechadas/tampadas permitem a entrada de pequenos animais e insetos que propiciam sua contaminação.
Leia maisMedidas de precaução e controle a serem adotadas na assistência a pacientes suspeitos de infecção por influenza A (H1N1)
Medidas de precaução e controle a serem adotadas na assistência a pacientes suspeitos de infecção por influenza A (H1N1) I Introdução Com o aumento do número de casos de influenza A (H1N1), o que gerou
Leia maisData de Vigência: Página 1 de 8. 1- Objetivo: Prevenir doenças e livrar o ambiente de pragas, insetos e roedores.
Data de Vigência: Página 1 de 8 1- Objetivo: Prevenir doenças e livrar o ambiente de pragas, insetos e roedores. 2- Aplicação: 3- Procedimentos: Este procedimento aplica-se a cozinha e refeitório. 3.1-
Leia maisNORMAS TÉCNICAS PARA BANCOS DE LEITE HUMANO:
NORMAS TÉCNICAS PARA BANCOS DE LEITE HUMANO: MATERIAIS BLH-IFF/NT- 45.04 - Lavagem, Preparo e Esterilização de Materiais FEV 2004 BLH-IFF/NT- 45.04 Rede Nacional de Bancos de Leite Humano FIOCRUZ/IFF-BLH
Leia maisHIGIENIZAÇÃO HOSPITALAR 2013
HIGIENIZAÇÃO HOSPITALAR 2013 O Hospital realiza uma combinação complexa de atividades especializadas, onde o serviço de Higienização e Limpeza ocupam um lugar de grande importância. Ao se entrar em um
Leia maisCartilha do. Manipulador de Alimentos
Cartilha do Manipulador de Alimentos apresenta Cartilha do Manipulador de Alimentos Belezas naturais e lugares maravilhosos, assim é o turismo no Brasil, que se desenvolve a cada dia e ocupa um importante
Leia maisCCIH COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
CCIH COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Prof. Grasiele Busnello LEI nº 9.431 de 06 de janeiro de 1997 Dispõe sobre a obrigatoriedade da manutenção de programa de Controle de Infecções Hospitalares.
Leia maisNORMAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO
NORMAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO 1. INTRODUÇÃO Toda e qualquer atividade prática a ser desenvolvida dentro de um laboratório apresentam riscos e estão propensas a acidentes. Devemos então utilizar normas
Leia maisSCIH. POP de Limpeza Hospitalar
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER SERVIÇO DE CONTROLE INFECÇAO HOSPITALAR SCIH POP de Limpeza Hospitalar Introdução O Serviço de Limpeza e Desinfecção de Superfícies
Leia maisNúcleo de Vigilância em Estabelecimentos de Saúde/Infec
Secretaria Estadual de Saúde Centro Estadual de Vigilância em Saúde Divisão de Vigilância Sanitária Núcleo de Vigilância em Estabelecimentos de Saúde/Infec Serviço de Endoscopia Prevenção e Controle de
Leia maisManual de Procedimento Operacional Padrão do Serviço de Limpeza
Univale Universidade Vale do Rio Doce DEC Departamento de Campo/Biossegurança Curso de Enfermagem Manual de Procedimento Operacional Padrão do Serviço de Limpeza Elaborado por: Enf Arilza Patrício Enf
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CARTILHA DO PESCADOR ARTESANAL Boas Práticas na Manipulação dos Produtos da Pesca Artesanal Carmelita de Fátima Amaral Ribeiro Oriana Trindade de Almeida Sérgio Luiz de Medeiros
Leia maisIntrodução. O objectivo desta apresentação:
Prevenção da Gripe A Introdução O objectivo desta apresentação: Consiste num conjunto de medidas e acções que deverão ser aplicadas oportunamente, de modo, articulado, em cada fase da evolução da pandemia.
Leia maisROTEIRO PARA SALÕES DE BELEZAS, INSTITUTO DE BELEZA, ESTETICA, BARBEARIAS E SIMILARES.
SUPERINTEDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERENCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL E SAÚDE DO TRABALHADOR COORDERNAÇÃO DE FISCALIZAÇÃO DE AMBIENTES E SAÚDE DO TRABALHADOR Av. Anhanguera, nº 5.195 Setor Coimbra
Leia maisDiante da pandemia de influenza A (H1N1) e com base no conhecimento atual sobre a disseminação mundial deste novo vírus, o Comitê Estadual de
Diante da pandemia de influenza A (H1N1) e com base no conhecimento atual sobre a disseminação mundial deste novo vírus, o Comitê Estadual de Enfrentamento da Influenza A H1N1 elaborou esta cartilha com
Leia maisCaracterizar a estrutura e o funcionamento de um laboratório de microbiologia; Executar técnicas de preparo e montagem para esterilização.
Caracterizar a estrutura e o funcionamento de um laboratório de microbiologia; Executar técnicas de preparo e montagem para esterilização. Uma laboratório de microbiologia destina-se principalmente em
Leia maisSandra Heidtmann 2010
Sandra Heidtmann 2010 Definições: Amostra: Pequena parte ou porção de alguma coisa que se dá para ver, provar ou analisar, a fim de que a qualidade do todo possa ser avaliada ou julgada; Coleta: Ato de
Leia maisMedidas de Prevenção e Controlo em Meio Escolar. Informação para alunos e Pais
Medidas de Prevenção e Controlo em Meio Escolar Informação para alunos e Pais O que éo vírus da Gripe A(H1N1)v? O vírus A(H1N1)v é um novo vírus da gripe, que afecta os seres humanos. Esta nova estirpe,
Leia maisCHECK LIST MICROPROCESSO ESTERILIZAÇÃO DAS UNIDADES DA APS SEMSA/MANAUS
CHECK LIST MICROPROCESSO ESTERILIZAÇÃO DAS UNIDADES DA APS SEMSA/MANAUS DISA: DATA: UNIDADE: RECURSOS HUMANOS ÍTEM AVALIAÇÃO FORMA DE VERIFICAÇÃO EM CONFORMI DADE NÃO CONFORMI DADE OBSERVAÇÃO 1) A unidade
Leia maisCÓPIA CONTROLADA POP - PRIMATO 001 / REV. 00
Procedimento Operacional Padrão Sistema de Gestão Higiene e Saúde do Pessoal POP - PRIMATO 001 / REV. 00 HIGIENE E SAÚDE DO PESSOAL Toda e qualquer forma de manipulação de ingredientes que na sua junção
Leia maisINFLUENZA A (H1N1) CARTILHA DE RECOMENDAÇÕES Para empresas, repartições públicas e comércio em geral
INFLUENZA A (H1N1) CARTILHA DE RECOMENDAÇÕES Para empresas, repartições públicas e comércio em geral Diante da pandemia de influenza A (H1N1) e com base no conhecimento atual sobre a disseminação mundial
Leia maisAutoclavagem. Microondas. Manejo de Resíduos Sólidos e de Serviços de Saúde Tratamento preliminar e destinação
USP Incineração Manejo de Resíduos Sólidos e de Serviços de Saúde Profa. Dra. Vera Letticie de Azevedo Ruiz 2014 1 Deve seguir a Resolução CONAMA nº 316 de 2002 Processo cuja operação seja realizada acima
Leia maisPLANO DE HIGIENE ÍNDICE 1 HIGIENE PESSOAL 2 RECEPCÇÃO DE MERCADORIAS 3 ZONAS DE ARMAZENAGEM 4 ZONAS DE PREPARAÇÃO 5 ZONAS DE CONFECÇÃO
ÍNDICE 1 HIGIENE PESSOAL 2 RECEPCÇÃO DE MERCADORIAS 3 ZONAS DE ARMAZENAGEM 4 ZONAS DE PREPARAÇÃO 5 ZONAS DE CONFECÇÃO 6 REFEITÓRIO / CAFÉ 7 COPA 8 VESTUÁRIOS e / ou CASAS DE BANHO Elaborado: Aprovado:
Leia maisMANUAL DE HIGIENIZAÇÃO
MANUAL DE HIGIENIZAÇÃO Como fazer a ordenha correta Para fazer a ordenha mecânica, você deve seguir os mesmos passos da ordenha manual. Siga as etapas abaixo indicadas: 1 Providencie um ambiente para a
Leia maisMedidas de Precaução
Medidas de Precaução INFLUENZA A (H1N1) Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde GGTES/Anvisa Medidas de Precaução Precaução Padrão Precauções Baseadas na Transmissão: contato gotículas aerossóis
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICA RGICA RESPONSABILIDADE COMPARTILHADA INSTRUMENTADOR CIRÚRGICO A INSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICA: é uma atividade de enfermagem, não sendo entretanto, ato privativo da mesma e que o profissional
Leia maisAVALIAÇÕES DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DA PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO EM UM EVENTO COMERCIAL
V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 AVALIAÇÕES DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DA PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO EM UM EVENTO COMERCIAL Deijiane de Oliveira
Leia maisObjectivos Gerais. Índice. - Conhecer as boas práticas de higiene pessoal; - Reconhecer a importância do cumprimento das regras da higiene pessoal.
Higiene Pessoal Higiene Pessoal Objectivos Gerais - Conhecer as boas práticas de higiene pessoal; - Reconhecer a importância do cumprimento das regras da higiene pessoal. Índice 1. Lavagem das mãos 1.1
Leia maisEBOLA MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE EM SERVIÇOS DE SAÚDE ANA RAMMÉ DVS/CEVS
EBOLA MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE EM SERVIÇOS DE SAÚDE ANA RAMMÉ DVS/CEVS Ebola Perguntas e Respostas 13 O que fazer se um viajante proveniente desses países africanos apresentar sintomas já no nosso
Leia maisMONITORAMENTO DA HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS: UM DESAFIO NA SEGURANÇA DO PACIENTE. Simone Moreira Esp. Prevenção e Controle de Infecção Mestre em Avaliação
MONITORAMENTO DA HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS: UM DESAFIO NA SEGURANÇA DO PACIENTE Simone Moreira Esp. Prevenção e Controle de Infecção Mestre em Avaliação Segurança do Paciente Anos 50 e 60: estudos sobre eventos
Leia maisINFORMAÇOES TÉCNICA DOS SERVIÇOS
INFORMAÇOES TÉCNICA DOS SERVIÇOS 3 - LIMPEZA E MANUTENÇÃO Informamos abaixo a forma correta de como proceder à limpeza profunda. Os equipamentos utilizados estão dimensionados de acordo com o tamanho do
Leia maisMANUAL DE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO
MANUAL DE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO 1. O que é limpeza É o ato de remover todo tipo de sujidade, visível ou não, de uma superfície, sem alterar as características originais do local a ser limpo. 1.1 Limpeza
Leia mais:: Sabão Líquido :: Em um balde ou recipiente bem grande, despejar a soda e 1 litro de água, mexendo por ceca de 5 minutos;
:: Sabão Líquido :: Para fazer 30 litros Ingredientes: 1,5 litros de azeite (morno) ½ quilo de soda cáustica 1,5 litros de álcool líquido 1 litro de água (1ª etapa) 27 litros de água (2ª etapa) 2 colheres
Leia maisPAC 09. Higiene, Hábitos higiênicos e Saúde dos Colaboradores
Página 1 de 11 Higiene, Hábitos higiênicos e Saúde dos Colaboradores Página 2 de 11 1. Objetivo----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03
Leia maisMANUAL DE HIGIENIZAÇÃO E LIMPEZA
MANUAL DE HIGIENIZAÇÃO E LIMPEZA Classificação das Áreas: Critica Semicrítica Não critica Tipos de Limpeza: Limpeza concorrente Limpeza terminal Métodos e Equipamentos de Limpeza de superfície: Limpeza
Leia maisINSTITUIÇÃO: DATA: RESPONSÁVEL PELA INSPEÇÃO: NOME DO RESP. PELO SERVIÇO;
INSTITUIÇÃO: DATA: RESPONSÁVEL PELA INSPEÇÃO: NOME DO RESP. PELO SERVIÇO; Tipo do Serviço: ( ) Próprio ( )terceirizado Nome; Possui Licença sanitária? ( ) SIM ( ) NÃO N /ANO: Há um encarregado do setor
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DIVISÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Centro Estadual de Vigilância em Saúde Núcleo de Estabelecimento de Saúde PODOLOGIA
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DIVISÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Centro Estadual de Vigilância em Saúde Núcleo de Estabelecimento de Saúde PODOLOGIA Ana Carolina Kraemer Enfermeira - Especialista em Saúde Portaria
Leia maisNO RINSE. Atualmente são vendidos 3 milhões de unidades nos E.U.A. A No Rinse esta presente em 14 Paises.
NO RINSE Foi desenvolvido em 1989 pela No Rinse Lab. em Ohio, USA. A partir de uma solicitação da agência espacial americana (NASA), que precisa de um produto para higiene dos astronautas. Atualmente são
Leia maisMANUAL INFORMATIVO PARA ORDENHA MECÂNICA BPA 34 3818-1300 34 9684-3150. bpa@cemil.com.br REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
ilustra BPA REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA Normativa nº 51 18/09/2002. Regulamentos Técnicos de Produção, Identidade e Qualidade do Leite tipo A, do Leite tipo B, do Leite tipo C, do Leite Pasteurizado e do
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA MANIPULAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E INTERCORRÊNCIAS NA UTILIZAÇÃO DE DIETAS ENTERAIS
MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA MANIPULAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E INTERCORRÊNCIAS NA UTILIZAÇÃO DE DIETAS ENTERAIS 2ª edição SUMÁRIO Nutrição Enteral: definição 1. Cuidados no preparo da Nutrição Enteral Higiene
Leia maisO Secretário de Vigilância Sanitária d Ministério da Saúde, no uso de suas atribuições legais e considerando:
título: Portaria nº 27, de 18 de março de 1996 ementa não oficial: Aprova o regulamento técnico sobre embalagens e equipamentos de vidro e cerâmica em contato com alimentos, conforme Anexo da presente
Leia maisPrevenção da Gripe A(H1N1)v
Prevenção da Gripe A(H1N1)v Recomendações DSD Departamento da Qualidade na Saúde Quais os Sintomas? Os sintomas são semelhantes aos da gripe sazonal: Febre de início súbito (superior a 38ºC) Tosse Dores
Leia maisBem-estar e saúde: excelência nos atendimentos com aplicação de Boas Práticas. Profª Drª Adriana Gibotti agibotti@ig.com.br
Bem-estar e saúde: excelência nos atendimentos com aplicação de Boas Práticas Profª Drª Adriana Gibotti agibotti@ig.com.br Bem-estar e saúde: excelência nos atendimentos com aplicação de Boas Práticas
Leia maisManual de Instrucoes. Carro Termico. o futuro chegou a cozinha. refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio
Manual de Instrucoes Carro Termico o futuro chegou a cozinha refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio Obrigado por ter adquirido Equipamentos ELVI É com satisfação que entregamos
Leia mais