Bem-estar e saúde: excelência nos atendimentos com aplicação de Boas Práticas. Profª Drª Adriana Gibotti agibotti@ig.com.br
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- Vitorino Palma Sousa
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1 Bem-estar e saúde: excelência nos atendimentos com aplicação de Boas Práticas Profª Drª Adriana Gibotti agibotti@ig.com.br
2 Bem-estar e saúde: excelência nos atendimentos com aplicação de Boas Práticas Todo estabelecimento deve respeitar e se adequar à legislação sanitária vigente, para garantir ao profissional e a seus clientes, segurança e qualidade nos serviços que prestam, evitando riscos à saúde.
3 Conforme Decreto nº da COVISA (Vigilância Sanitária Municipal) O profissional de beleza deve seguir as normas sanitárias: 1) O estabelecimento deve possuir piso e paredes lisos e impermeáveis para não acumularem microrganismos, poeira, ou resquícios de secreções; 2) Deve conter: - lixeira de pedal com saco plástico para descarte material contaminado; - lavatório com sabonete líquido, papel toalha e lixeira com pedal com saco plástico;
4 Continuação COVISA - normas sanitárias : 3) Maca com superfície lisa ou lavável, forrada com lençol de TNT ou de papel branco (resistente) ou papel kraft todos descartáveis, trocado a cada cliente; 4) Mesa auxiliar, com superfície lisa e lavável, para acomodar bandeja forrada com papel toalha para os materiais de uso; os objetos e equipamentos devem ser descartáveis ou higienizados para cada cliente; 5) Utilizar pinça descartável ou esterilizada a cada cliente; como também faixa de TNT, touca descartável, entre outros utilizados no procedimento;
5 Continuação COVISA - normas sanitárias: - Uso de EPI - Equipamento de Proteção Individual para prevenção e controle de contaminação por microrganismos: luvas descartáveis * máscara descartável touca descartável jaleco ou uniforme branco de tecido resistente. * Retirar as luvas descartáveis somente após concluir o serviço. Lavar as mãos antes e depois de atender a cada cliente.
6 O profissional deve: Ao identificar alguma alteração na pele do cliente, orientá-lo para que procure um médico. Perguntar ao cliente se possui alguma alergia ao produto a ser utilizado (preencher a ficha de anamnese do cliente ) Recomenda-se ao profissional ao iniciar o atendimento: 1) Lavar as mãos antes de atender cada cliente. 2) Usar luvas descartáveis e retirá-las somente quando concluir o serviço. 3) Borrifar álcool 70% ou álcool gel nas mãos do cliente antes do procedimento para evitar infecções. 4) Utilizar papel toalha no cliente para o procedimento.
7 Toalhas e Lençois de Tecido ou Descartáveis Usar uma toalha para cada procedimento, independente de ser a mesma cliente; Toalhas de tecido - devem estar limpas, podendo ser lavadas em lavanderia ou de forma doméstica, com água e sabão e na primeira lavagem deixá-las por 10 minutos em solução com água sanitária 200ml p/ 20 L de água ou na última lavagem em ácido peracético a 0,03% e passadas a ferro quente. Guardadas de forma organizada em local limpo, seco e arejado, podendo ser prateleira ou armário; Ideal: embalar individualmente em saco plástico e selar. As sujas devem ser descartadas em cesto de roupa suja em local diferente das limpas, para evitar contaminação;
8 O profissional ao finalizar o serviço, deve: Lavar as mãos após o atendimento de cada cliente; Jogar no lixo (lixeira de pedal com tampa) os materiais descartáveis ou de uso único. Realizar a assepsia dos equipamentos com produto adequado. -Realizar os seguintes procedimentos com os instrumentos: Descontaminação Limpeza : água e detergente enzimático (5minutos, e depois escovação) Enxague Secagem Desinfecção / Esterilização
9 - Limpeza = é a remoção física de sujidades, com a finalidade de manter o asseio e a higiene do ambiente. MÉTODO: lavagem com água e sabão ou detergente. -Esterilização = destruição de todas formas de vida, através de agentes químicos ou físicos. - Desinfecção = processo pelo qual são destruídos os microrganismos em sua forma vegetativa das áreas e *superfícies críticas e ou *contaminadas. - Assepsia = é o conjunto de medidas que permitem manter um ser vivo ou um meio inerte isento de bactérias. Métodos de limpeza e desinfecção de áreas e superfícies (assepsia) - Anti-sepsia = refere-se à desinfecção de tecidos vivos com anti-sépticos.
10 DETERGENTE ENZIMÁTICO: Elaborado à base de enzimas (amilase, protease, lipase, celulase) : - Degrada e dissolve de matérias orgânicas (sangue, muco, fluidos, gordura, proteínas etc), possue também um tensoativo não iônico para auxiliar na remoção de gorduras. Modo de Uso: 5mL / 1 litro de água - material imerso por 5 minutos.
11 ESTERILIZAÇÃO - ESTERILIZAÇÃO POR AGENTES FÍSICOS OU QUIMICOS: A) AGENTES FÍSICOS : - Calor Úmido: Vapor Sobre Pressão (Autoclave) - Radiação: Raio Gama Cobalto 60
12 ESTERILIZAÇÃO AGENTE FÍSICO: - Autoclave -Na embalagem deve constar a data de esterilização e validade (7 dias) e o nome de quem preparou o material; - Envelopes devem ser colocados verticalmente (suporte) ou em bandeja da autoclave com o plástico p/ baixo e o papel p/ cima esem sobreposição de envelopes. Modelos: C p/ 30 min / 15 libras (psi) C p/ 14 min (40 min com secagem ciclo completo) 30 psi (material embalado)*
13 ESTERILIZAÇÃO B) AGENTES QUÍMICOS: - Peróxido de Hidrogênio - Autoclave específica tempo de esterilização: 75 minutos ; alto custo. -Gases: Óxido de etileno : 6-24 h (meio químico gasoso). Resolução - RDC Nº 33 e Nº35, 16 de agosto de 2010 Não mais permitido esterilização química por imersão
14 Técnicas de Desinfecção de alto nível: Solução de Ácido Peracético (Ácido acético com Peróxido de hidrogênio e água): - Concentrações : 0,1% à 0,2% - potente agente microbicida Tempo de exposição por imersão : - 30 minutos para desinfecção - Age nos artigos por imersão * Os instrumentos devem estar pré-lavados em detergente enzimático, enxaguados em água corrente e secos antes de colocar na solução de ácido peracético. Toxicidade : BAIXA podendo ser desprezado na pia, em água corrente O uso deve ser imediato caso não for para autoclave Reutilização da solução: somente por até 72 horas.
15 Técnicas de Desinfecção de alto nível: Solução de Ácido Peracético: Aplicação: Proporção : - Desinfecção de alto nível 0,1% - Superfícies fixas 0,05% - Lavanderia- processo de desinfecção 0,03% Opções: Peroxide P50 Proxitane alfa - 0,2% pronto para uso
16 Técnicas de Desinfecção de alto nível: Solução de Ácido Peracético: SOLUÇÃO A 0,1% DE ÁCIDO PERACÉTICO A PARTIR DE CONCENTRADO A 5% Instruções de preparo 1.Colocar quantidade de 1/3 do volume total de água tratada, destilada, deionizada ou de osmose reversa, no tanque de preparo, conforme quadro abaixo 2. Utilizando um frasco graduado medir e colocar o concentrado do ácido peracético nos volumes recomendados abaixo. 3. Completar o nível estabelecido para o volume total com água tratada, destilada, deionizada ou de osmose reversa. Tanque Tanque Tanque Tanque Tanque Tanque Produto 5 litros 15 litros 18 litros 20 litros 25 litros 30 litros (solução a 0,1%) Água Inicial 2 lts. 5 lts. 6 lts. 7 lts. 8 lts. 10 lts. Ac.Per.5% 100 ml 300 ml 360 ml 400 ml 500 ml 600 ml Água Final Completar Completar Completar Completar Completar Completar
17 Diluidora de Solução de Ácido Peracético
18 Desinfetantes de alto nível: Cidex OPA 0,55% (Ortoftalaldeído 0,55% ) - pronto para uso, tempo de imersão : 20 min. - Reuso da solução por 14 dias e se não for utilizada imediatamente, após a abertura do galão, validade de 75 dias. - Apresenta propriedades micobactericida, bactericida, fungicida e virucida. ; ativo contra M. chelonae resistentes aos glutaraldeído. -Desvantagem: necessidade de neutralizar com 25 g de glicina p/ galão por 1h antes de descarte
19 DESINFECÇÃO: classificação Desinfecção de baixo nível: Destruição de bactérias em forma vegetativa (Pseudomonas, Salmonella), alguns vírus e alguns fungos. Não elimina M. tuberculosis, esporos bacterianos, vírus da Hepatite B (HBV) e os vírus lentos. Desinfecção de médio nível: Eliminação além dos microrganismos destruídos na desinfecção de baixo nível como também M. tuberculosis, a maioria dos vírus (inclusive o HBV) e a maioria dos fungos. Não elimina: Mycobacterium avium intracellulare, esporos bacterianos e os vírus lentos. Desinfecção de alto nível: Não elimina: alguns tipos de esporos bacterianos mais resistentes e os vírus lentos. MÉTODOS E SOLUÇÕES GERMICIDAS Álcool etílico e isopropílico Hipoclorito de Sódio (100ppm) Fenólicos Quaternário de amônia Obs: tempo de exposição< ou= a 10 minutos. Álcool etílico e isopropílico (70 a 90%) Fenólicos Hipoclorito de Sódio (100ppm) Pasteurização 75 o C a 30 minutos. Obs: depende da concentração e/ou período de exposição. - Solução de Peróxido de Hidrogênio - Hipoclorito de sódio (1000 ppm) - Cloro e compostos clorados - Ácido peracético. - Orthophtalaldeído (Cidex OPA) - Água super oxidada Obs: Tempo de exposição >ou= 20 min.
20 -PRODUTOS QUÍMICOS UTILIZADOS PARA DESINFECÇÃO DE ÁREAS - E SUPERFÍCIES Os desinfetantes para superfícies fixas, pisos, paredes e imobiliários, que atendam as exigências da Portaria n 15/1988 do Ministério da Saúde. Princípios Ativos Permitidos: - Aldeídos - Fenólicos - Quaternários de Amônio -Compostos Orgânicos e Inorgânicos liberadores de cloro ativo - Iodo e derivados - Álcoois e glicóis - ÁCIDO PERACÉTICO MÉTODO: Agente químico - limpar a superfície com o produto - ação mecânica retira o produto - aplicar novamente o produto, deixar por 10 minutos. *SUPERFÍCIES CONTAMINADAS ONDE HÁ PRESENÇA DE SANGUE, EXSUDATO ETC.
21 Infecções por Micobactérias após procedimentos cirúgicos e estéticos Boletim Epidemiológico Paulista BEPA Agosto 2008 Volume 5 Número 56 ISSN Infecções por micobactérias de crescimento rápido (MCR) relacionadas a procedimentos cirúrgicos e estéticos. Desde vários Estados brasileiros notificaram surtos de infecção em diferentes procedimentos invasivos, provocados por Micobactérias Nãotuberculosas (MNT), especialmente as Micobactérias de Crescimento Rápido (MCR) : Mycobacterium abcessus M. chelonae M. fortuitum - 1º surto em 2005 : dezenas de pacientes submetidos a implante de prótese mamária em Campinas, SP. - Até abril de 2008 : notificados casos de infecção por MCR, distribuídos predominantemente por hospitais privados.
22 Infecções por Micobactérias após procedimentos cirúgicos e estéticos Estas infecções são caracterizadas como infecção hospitalar, pois manifestam-se após : - realização de procedimentos invasivos, especialmente vídeocirurgias, - podem ocorrer após lipoaspiração, colocação de implantes ou próteses, mesoterapia e outros. Principais fatores desencadeantes do processo infeccioso: - Falhas nos procedimentos de limpeza, desinfecção e esterilização do instrumental ou dos equipamentos.
23 Infecções por Micobactérias após procedimentos cirúgicos e estéticos A Infecção por MCR evolui : - com aspecto inflamatório crônico e granulomatoso, podendo formar abscessos, freqüentemente com crescimento lento, com manifestação até um ano após o ato cirúrgico. - a suspeita normalmente é levantada devido à falta de resposta aos antibióticos mais utilizados no tratamento de patógenos habituais de pele.
24 LICENÇA DO ÓRGÃO SANITÁRIO COMPETENTE Sem licença do Órgão Sanitário ou contrariando o disposto nas demais Normas legais e regulamentares pertinentes. ( Lei Federal 6437/77 que configura as infrações de origem sanitária Artigo 10º. inciso III). Além desta exigência legal, a própria clientela dos serviços observa e exige cuidados relativos à qualidade e segurança destes serviços, o que torna imperioso a adequação dos mesmos.
25 PROGRAMA DE ADEQUAÇÃO SANITÁRIA PARA CLÍNICAS DE ESTÉTICA E SPAS Dentro deste contexto, o Instituto Brasileiro de Auditoria em Vigilância Sanitária INBRAVISA desenvolveu o PROGRAMA DE ADEQUAÇÃO SANITÁRIA PARA CLÍNICAS DE ESTÉTICA E SPAS, promove a total adequação dos inbravisa@inbravisa.com.br estabelecimentos frentes as normas sanitárias e emite no final do processo o CERTIFICADO DE REGULARIDADE SANITÁRIA, inbravisa@inbravisa.com.br
26 LEGISLAÇÃO Código Sanitário do Município de São Paulo - Lei Municipal n , de 09/01/2004; Ministério do Trabalho e Emprego - Classificação Brasileira de Ocupações, 2002; Resolução ANVISA n. 79, de 28/08/ estabelece a definição e classificação de produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes e outros com abrangência neste contexto; Guia de Legislação Profissional - ocupações de nível técnico em comércio e serviços. SENAC / FIOCRUZ, In: Código de Defesa do Consumidor - Lei Federal n. 8078/90; Portaria Municipal nº 1293/ 2007 SMS Cadastro Municipal de Vigilância Sanitária; Decreto Municipal nº de 07/10/2008; COVISA Coordenação de Vigilância Sanitária SP - SAC: /
27 Contato - Adriana Gibotti agibotti@ig.com.br AGRADECIMENTOS : À coordenadora profa. Maria de Fátima L. Pereira
ORIENTAÇÕES GERAIS. Aplique revestimento liso e impermeável em piso, paredes e teto;
PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE MACEIÓ DIRETORIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE COORDENAÇÃO GERAL DE VIGILÄNCIA SANITÁRIA INSPETORIA DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL ORIENTAÇÕES GERAIS
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