SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E DEFESA CIVIL SUBSECRETARIA DE PROMOÇÃO, ATENÇÃO BÁSICA E VIVILÂNCIA COORDENADORIA DE SAÚDE DA AP 5.
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- Antônia Belém Sintra
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1 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E DEFESA CIVIL SUBSECRETARIA DE PROMOÇÃO, ATENÇÃO BÁSICA E VIVILÂNCIA COORDENADORIA DE SAÚDE DA AP 5.2 DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE BETI BRISSE
2 122 países: casos confirmados 591 óbitos Letalidade: 0,50% México, EUA, Canadá, Chile, Argentina, Austrália e Reino Unido apresentam transmissão sustentada.
3 Brasil: casos confirmados SP: 512 RS: 135 RJ: 128 Confirmados 16,9% (1.175/6.938). A análise do perfil epidemiológico destes casos confirmados evidencia i os seguintes aspectos: Sexo: 50,7% (592/1175) são mulheres. Idade: 50% com idade inferior a 25 anos, sendo o intervalo variando de <1 até 85 anos. Evolução: 0,3% (4/1.175) evoluíram para óbito.
4 Dois genes de vírus de gripe que atingem porcos na Europa e Ásia Um gene de gripe aviária Um gene de gripe humana
5 - Febre - Dor de cabeça - Tosse - Diarréia - Dor na garganta - Náuseas e vômitos - Coriza - Dificuldade respiratória - Dor no corpo (músculo) - Dor nas articulações
6 Contato de pessoa a pessoa (não há registro de contágio de porcos para humanos). Tosse, espirros, gotículas respiratórias Contato com objetos e superfícies contaminadas e depois tocar a própria boca ou nariz (vírus pode sobreviver no ambiente de 2 a 8 horas).
7 Do 1º dia antes dos aparecimento dos primeiros sintomas até o 7º dia com sintomas (crianças e imunodeprimidos podem transmitir por um período mais longo = 14 dias). Nã há l t d t i ã Não há relato de transmissão por pacientes assintomáticos.
8 Indivíduo que apresentar febre E tosse OU dor de garganta, acompanhadas ou não por dor de cabeça, dor muscular, dor nas articulações ou dificuldade respiratória,desde que: - Apresente os sintomas até 7 dias após sair de países com casos pela Influenza A(H1N1) OU - Tenha tido contato próximo, nos últimos 7 dias, com caso suspeito ou confirmado de Influenza A(H1N1).
9 Menores de 2 anos Maiores de 60 anos Gestantes Imunudepressão: ex, Ca, tratamento para aids ou uso regular de imunossupressores Portadores de doenças cardíacas e pulmonares, hemoglobinopatia, diabetes mellitus, doentes renais crônicos.
10 Sexo: 50,7 % são mulheres; Idade: 50,0% possui menos de 25 anos; 57,6% possui entre 20 e 39 anos; Evolução: 99,3% apresentaram quadro leve ou moderado; 0,7% caso grave Óbito: 0,3%
11 Treinamento de dois profissionais em cada uma das 30 unidades básicas de saúde paracoleta deswab; Início dos contatos com UPA e HERF
12 Compra de kit EPI Equipamento de proteção individual para os profissionais de saúde: - Capote, óculos, gorro, luvas, sapatilhas, máscara N95, visando a proteção à saúde do profissional de saúde
13 Vigilância e investigação epidemiológica de todos os suspeitos e monitoramento de seus contatos; Oi Orientações quanto ao isolamento domiciliar (uso de máscara cirúrgica, separar objetos, ambientes arejados, lavagem de mãos constantemente...)
14 Investigação de Doença Respiratória Aguda Grave DRAG Investigação de Surtos de Síndrome Gripal Síndrome Gripal (SG): doença febril aguda (duração máxima de 5 dias) + tosse ou dor de garganta, g na ausência de outro diagnóstico; abrange as seguintes infecções respiratórias agudas:
15 Ocorrência de pelo menos três casos de SG em ambientes fechados/restritos nos últimos 5 dias (asilos, clínicas de repouso, prisões, albergues, bases militares, unidades de produção em empresas ou indústria, i mesmo setor hospitalar, entre outros). Para hospitais: 3 casos de SG no mesmo setor em 72 h após admissão.
16 Infecções respiratórias agudas (CID 10) J00 Nasofaringite aguda; J02.9 Faringite aguda não especificada; J03.9 Amigdalite aguda não especificada; J04.0 Laringite aguda J04.1 Traqueíte aguda J04.2 Laringotraqueíte aguda J06 -Infecções agudas as de vias áereas superiores; s; J11 - Influenza devida a vírus não identificado
17 Doença Respiratória Aguda Grave Indivíduo de qualquer q idade com doença respiratória aguda caracterizada por febre superior a 38ºc, tosse E dispnéia, acompanhado ou não de dor de garganta g ou manifestações gastrointestinais
18 Sinais e sintomas a serem observados Adultos: da frequência respiratória (> 25 irpm); hipotensão em relação à PA habitual Crianças: as anteriores + observação de batimentos de asa de nariz, cianose, tiragem intercostal, desidratação e inapetência. i
19 Coleta de Swab Um mpaciente em cada surto (preferencialmente o que manifestou sintomas mais recentemente). Pacientes com fatores de risco que apresentem condições para uso do tratamento específico (ozeltamivir). Pacientes com DRAG.
20 Indicação de tratamento específico Ozeltamivir para pacientes com DRAG e contatos que também apresentem DRAG. P i f d i Pacientes com fatores de risco que apresentem comorbidade, de acordo com avaliação do médico assistente.
21 Fluxo para ozeltamivir e dosagem Via Central de Regulação Estadual ( ), mediante Ficha de notificação(investigação) e contato do médico assistente para avaliação com os médico reguladores. Deve ser utilizado no máximo até 48 Deve ser utilizado no máximo até 48 h após início dos sintomas.
22 Dosagem de Ozeltamivir Adultos: 75 mg duas vezes ao dia, por cinco dias. Crianças: - menos de 15 kg: 30 mg 2 x ao dia - De 15 a 23 kg: 45 mg 2 x ao dia - De 23 a 40 kg: 60 mg 2 x ao dia - Acima de 40 kg: 75 mg 2 x ao dia
23 Encaminhamentos Surto gripal. Orientar que o paciente procure uma unidade de saúde para avaliação médica e orientações gerais (restrição de atividades sociais, repouso, atestado médico).. Investigação para busca de outros casos relacionados.. Notificar casos de síndrome gripal (coleta de um caso para confirmação laboratorial; os demais serão confirmados por vínculo epidemiológico).. Definição de internação será feita através da avaliação individual
24 Doença Respiratória aguda grave Notificação imediata; Remoção para unidade de referência através da central de regulação do Estado ( ) Pacientes com fatores de risco deverão ser encaminhados para avaliação médica (Oseltamivir desde que não tenha ultrapassado 48 h do início dos sintomas)
25 Telefones importantes CAP R: 230 e 232 CIEVS (Centro de Informações Estratégicas em Vigilância ilâ i em Saúde) (celular de plantão para noite e fins de semana)
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27 Divisão de Vigilância em Saúde ( R. 230 e 232) Beti Bi Brisse Bárbara Melo Geise Figueiredo Fgu
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