GESTÃO DE RISCOS PARA CASOS DE DVE. Maria Inês Pinheiro Costa
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- Maria do Loreto Frade Conceição
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1 GESTÃO DE RISCOS PARA CASOS DE DVE Maria Inês Pinheiro Costa
2 O problema...
3 O problema...
4 Podemos afirmar? Não há nenhum caso suspeito ou confirmado da doença no país. Anvisa e Ministério recomendaram mais rigor em fiscalização de aeroportos. O risco de propagação do ebola para o Brasil é considerado baixo. Método relaciona o tráfego aéreo global e a propagação da doença. Análise diz que país tem 5% de chance de importar o ebola, que cai a medida que se restringe as viagens às regiões afetadas e temos vigilância de entrada no país.
5 O problema Agosto/2014 5%
6 ATUALIZAÇÃO Guiné Serra Leoa Libéria Senegal Nigéria Mali EUA Espanha Austrália?
7 GOVERNANÇA GLOBAL 1. Desenvolvimento de vacinas 2. Conservação das vacinas 3. Condições locais de assistência à saúde 4. Condições Sanitárias 5. Cultura local 6. Questões econômicas 7. Barreira Sanitária 8. Direito de ir e vir 9. Profissionais voluntários 10.As pessoas esperam que os governos as protejam
8 Lembrar Perigo Risco
9 Lembrar Perigo fonte geradora X Risco exposição a esta fonte
10 Principais ações globais Organização Mundial de Saúde Ações transnacionais Nacionais Estaduais Municipais Nos pontos de assistência
11 Gestão de risco nos pontos de assistência Gestão de Risco RDC 36/2013 Aplicação sistêmica e contínua de políticas, procedimentos, condutas e recursos na identificação, análise, avaliação, comunicação e controle de riscos e eventos adversos que afetam a segurança, a saúde humana, a integridade profissional, o meio ambiente e a imagem institucional
12 Qual a possibilidade de chegar a seu hospital? Probabilidade Avaliar o risco Pontuação e Interpretação Matriz de Probabilidade x Impacto => Criticidade Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa mod baixa baixa baixa baixa alta mod mod baixa baixa alta mod mod mod baixa alta alta mod Mod baixa alta alta alta alta mod muito baixo baixo Moder. alto muito alto Impacto
13 GESTÃO DE RISCO DO EBOLA Objetivo: identificar prospectivamente as falhas possíveis numa sequência de atividades ou processo interligado, antes que que estas ocorram.
14 MAPA DO PROCESSO CADEIA CLIENTE/FORNECEDOR Recepção, classificação de risco, identificação do caso suspeito, isolamento, notificação, preparo para transporte, limpeza do ambiente, liberação da unidade Fornecedores Entradas Atividades Saídas Clientes Recepção Paciente triado adequadamente Classificação de risco Identificação de caso suspeito Equipe de isolamento Desconexões(gargalos, riscos) o paciente com sintomas aguarda muito tempo para o atendimento Variáveis controláveis preparo da recepção para triagem Variáveis não controláveis paciente omitir informações Indicador taxa de pacientes com sintomas triados adequadamente (100/98 triados)
15 Política de Identificação dos casos Queixa principal Classificação do Risco Identificação do caso suspeito
16 Informações Avise na recepção se apresentar os seguintes sintomas: Febre repentina (38 ou mais); Dores de cabeça; Dores musculares; Dores de garganta; Dores no peito; Manchas na pele; Náuseas/vômitos; Diarreia; Hemorragias (gengiva, nariz, outras).
17 Procedimentos, fluxos, condutas e recursos Procedimentos escritos e divulgados Brigada (plano de contingência) Recursos de proteção, evacuação e limpeza
18 Queixa Principal Período de incubação 2 21 dias Primeiros sintomas Febre alta, dor de cabeça muito forte, fraqueza muscular, dor de garganta e nas articulações, calafrios Gripe, dengue, febre tifoide e malária
19 Classificação de risco - vermelho
20 Identificação de caso suspeito Febre alta, dor de cabeça muito forte, fraqueza muscular, dor de garganta e nas articulações, calafrios Viajante das regiões nos últimos 21 dias Atividade profissional ou voluntária
21 Tipos de precauções
22 Tipos de precauções
23 Queixa Principal Período de incubação 2 21 dias Agravamento do caso Náuseas, vômitos e diarreia (com sangue), garganta inflamada, erupção cutânea, olhos vermelhos, tosse, dor no peito e no estômago, insuficiência renal e hepática Redobrar cuidados e usar EPI, não contato com secreções. Aumento da virulência do vírus.
24 Queixa Principal Período de incubação 2 21 dias Estágio final da doença Hemorragia interna, sangramento pelos olhos, ouvidos, nariz e reto, danos cerebrais e perda de consciência. Redobrar cuidados e usar EPI, não contato com secreções. Aumento da virulência do vírus.
25 Caso suspeito Sinais e sintomas História do paciente de viagens e contatos Necessidade de cuidados especiais
26 Equipamento de proteção individual
27 Equipamento de proteção individual? Isolamento para contato com secreções, fômites e roupas
28 Equipamento de proteção individual Isolamento para contato com secreções, fômites e roupas
29 Precisamos pensar mais
30 Isolamento de caso suspeito
31 Encaminhamento de caso suspeito
32 Encaminhamento de caso suspeito
33 Higienização do espaço
34 Protocolo de higiene e limpeza Área crítica Isolamento Fluídos corpóreos Limpeza especial, definida pela CCIRAS
35 Mensagem
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