Responsáveis: Caroline Zottele, Iara Barbosa Ramos Colaboradores: Tania Solange Bosi de Souza Magnago, Noeli Terezinha Landerdahl.
|
|
- Isaac Garrau Abreu
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROTOCOLO DE SERVIÇO PROTOCOLO PARA A PRÁTICA DE HIGIENE DAS MÃOS 1 Código: PS02 PHM Data: Dezembro/2015 Responsáveis: Caroline Zottele, Iara Barbosa Ramos Colaboradores: Tania Solange Bosi de Souza Magnago, Noeli Terezinha Landerdahl. 1 FINALIDADE. Este protocolo tem a finalidade de instituir e promover a higiene das mãos no com o intuito de prevenir e controlar as infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS), visando à segurança do paciente, dos profissionais de saúde e de todos aqueles envolvidos no cuidado aos pacientes. 2 JUSTIFICATIVA Em 1846, Ignaz Semmelweis, médico húngaro, reportou a redução no número de mortes maternas por infecção puerperal após a implantação da prática de higienização das mãos em um hospital em Viena. Desde então, esse procedimento tem sido recomendado como medida primária no controle da disseminação de agentes infecciosos (STEWARDSON et al., 2011). O termo lavagem das mãos foi substituído por higienização das mãos devido à maior abrangência deste procedimento (CDC, 2002). Inserido neste contexto, a Organização Mundial de Saúde (OMS), por meio da Aliança Mundial para a Segurança do Paciente, também tem dedicado esforços na elaboração de diretrizes e estratégias de implantação de medidas visando à adesão à prática de higienização das mãos (WHO, 2009). No Brasil, as legislações referentes a Portaria n , de 12 de maio de 1998, a RDC n.42, de 25 de outubro de 2010 e a Portaria n de 09 de Julho de 2013 estabelecem, respectivamente, ações mínimas a serem desenvolvidas com vistas à redução da incidência das infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS), a obrigatoriedade de disponibilização de preparação alcoólica para 1 Protocolo do Ministério da Saúde, adaptado para a realidade do HUSM. 1/15
2 fricção antisséptica das mãos e os protocolos de Segurança do Paciente, especificamente o Protocolo para a Prática de Higiene das Mãos em Serviços de Saúde (BRASIL, 1998; BRASIL, 2010; BRASIL, 2013a, 2013c). Estes instrumentos normativos reforçam o papel da higienização das mãos como ação mais importante na prevenção e controle das IRAS. 3 ABRANGÊNCIA O protocolo poderá ser aplicado em todo o ambiente hospitalar, considerando a existência de estrutura física e insumos adequados para a prática de higienização das mãos. 4 DEFINIÇÃO Higiene das mãos é um termo geral, que se refere a qualquer ação de higienizar as mãos para prevenir a transmissão de micro-organismos e consequentemente evitar que pacientes e profissionais de saúde adquiram IRAS (BRASIL, 2013b). De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária Anvisa, o termo engloba os conceitos abaixo. 4.1 Higiene simples das mãos: líquida. Ato de higienizar as mãos com água e sabonete comum, sob a forma 4.2 Higiene antisséptica das mãos: antisséptico. Ato de higienizar as mãos com água e sabonete associado a agente 4.3 Fricção antisséptica das mãos com preparação alcoólica: Aplicação de preparação alcoólica nas mãos para reduzir a carga de microrganismos sem a necessidade de enxague em água ou secagem com papel toalha ou outros equipamentos. 2/15
3 4.4 Preparação alcoólica para higiene das mãos sob as formas gel, espuma e outras: Preparações contendo álcool, na concentração final mínima de 70% com atividade antibacteriana comprovada por testes de laboratório in vitro (teste de suspensão) ou in vivo, destinadas a reduzir o número de micro-organismos. Recomenda-se que contenha emolientes em sua formulação para evitar o ressecamento da pele. 5 INTERVENÇÕES 5.1 Quando higienizar As mãos devem ser higienizadas em momentos essenciais e necessários de acordo com o fluxo de cuidados assistenciais para prevenção de IRAS causadas por transmissão cruzada pelas mãos: Meus cinco momentos para a higiene das mãos (anexo 1) Antes de tocar o paciente Antes de realizar procedimento limpo/asséptico Antes de manusear um dispositivo invasivo, independentemente do uso ou não de luvas; Ao se mover de um sítio anatômico contaminado para outro durante o atendimento do mesmo paciente Após o risco de exposição a fluidos corporais ou excreções Após contato com fluidos corporais ou excretas, membranas, mucosas, pele não íntegra ou curativo; Ao se mover de um sítio anatômico contaminado para outro durante o atendimento do mesmo paciente; Após remover luvas esterilizadas ou não esterilizadas. 3/15
4 5.1.4 Após tocar o paciente Antes e depois do contato com o paciente; Após remover luvas esterilizadas ou não esterilizadas Após tocar superfícies próximas ao paciente Após contato com superfícies e objetos inanimados (incluindo equipamentos para a saúde) nas proximidades do paciente; Após remover luvas esterilizadas ou não esterilizadas. 5.2 Recomendações para higienizar as mãos com sabonete líquido e água (BRASIL, 2013b) Quando estiverem visivelmente sujas ou manchadas de sangue ou outros fluidos corporais (IB) ou após uso do banheiro (II); Quando a exposição a potenciais patógenos formadores de esporos for fortemente suspeita ou comprovada, inclusive surtos de C. difficile. (IB); Em todas as outras situações, nas quais houver impossibilidade de obter preparação alcoólica (IB). (Quadro 1) 5.3 Recomendações para higienizar as mãos com preparação alcoólica (BRASIL, 2013b) Quando as mãos não estiverem visivelmente sujas (IA) e antes e depois de tocar o paciente e após remover luvas (IB); Antes do manuseio de medicação ou preparação de alimentos (IB). (Quadro 1). Quadro 1 Sistema de classificação das recomendações das Diretrizes. Fonte: Protocolo do Ministério da Saúde, /15
5 5.4 Cuidados especiais Cuidado com o uso de luvas O uso de luvas não altera nem substitui a higienização das mãos, seu uso por profissionais de saúde não deve ser adotado indiscriminadamente, devendo ser restrito às indicações a seguir (BRASIL, 2013c; WHO, 2006): Utilizá-las para reduzir a possibilidade de transmissão de microorganismos de um paciente para outro nas situações de precaução de contato; Trocar de luvas sempre que entrar em contato com outro paciente; Trocar de luvas durante o contato com o paciente se for mudar de um sítio corporal contaminado para outro, limpo; Trocar de luvas quando estas estiverem danificadas; Nunca tocar desnecessariamente superfícies e materiais (tais como telefones, maçanetas, portas) quando estiver com luvas; Higienizar as mãos antes e após o uso de luvas Cuidados com a pele das mãos A fricção das mãos com preparação alcoólica contendo um agente umectante agride menos a pele do que a higiene com sabonete líquido e água; As luvas entalcadas podem causar irritação quando utilizadas simultaneamente com produtos alcoólicos; O uso de cremes de proteção para as mãos ajudam a melhorar a condição da pele, desde que sejam compatíveis com os produtos de higiene das mãos e as luvas utilizadas Os seguintes comportamentos devem ser evitados (WHO, 2009) Utilizar sabonete líquido e água, simultaneamente a produtos alcoólicos; Utilizar água quente para lavar mãos com sabonete líquido e água; Calçar luvas com as mãos molhadas, levando a riscos de causar irritação; Higienizar as mãos além das indicações recomendadas; 5/15
6 Usar luvas fora das recomendações Os seguintes princípios devem ser seguidos (WHO, 2006; WHO, 2009; BRASIL, 2010) Enxaguar abundantemente as mãos para remover resíduos de sabonete líquido e sabonete antisséptico; Friccionar as mãos até a completa evaporação da preparação alcoólica; Secar cuidadosamente as mãos após lavar com sabonete líquido e água; Manter as unhas naturais, limpas e curtas; Não usar unhas postiças quando entrar em contato direto com os pacientes; Deixar punhos e dedos livres, sem a presença de adornos como relógios, pulseiras e anéis, etc; Aplicar regularmente um creme protetor para as mãos (uso individual). 6 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO (POP) POP de Higienização das Mãos (PRGER E01), Anexo 2. 7 ESTRATÉGIAS 7.1 Indicadores de desempenho para a mensuração da melhoria da adesão às práticas de higiene das mãos Consumo de preparação alcoólica para as mãos Monitoramento do volume de preparação alcoólica para as mãos, utilizado para cada pacientes-dia. (acesso a ficha técnica em: 7%C3%A3o%20alco%C3%B3lica%20para%20as%20m%C3%A3os.pdf ) 6/15
7 7.1.2 Consumo de sabonete Monitoramento do volume de sabonete líquido associado ou não a antisséptico utilizado para cada pacientes-dia. (acesso à ficha técnica em: %20de%20sabonete.pdf) Percentual (%) de adesão Número de ações de higiene das mãos realizado pelos profissionais de saúde/número de oportunidades ocorridas para higiene das mãos, multiplicado por 100. (acesso ao manual dos observadores: df ) 7.2 Educação Permanente em Saúde Ações educativas As atividades educativas devem ser aplicadas conforme cronograma, de forma contínua em todos os serviços do HUSM, aos profissionais, professores, alunos, pacientes e acompanhantes Técnicas educativas Técnica de representação - É a técnica onde ocorre a demonstração do processo de Higienização das mãos. Utilizada em aula, oficinas e encontros setoriais. Oficina de Higienização das Mãos - Faz parte da oficina do cuidado seguro que é um projeto institucional, realizada mensalmente. Nesta os participantes demonstram a higienização das mãos quanto aos momentos e a técnica. Caixa da Verdade - É uma caixa fechada com luz negra no seu interior. O profissional é orientado para proceder a higienização das mãos friccionando uma solução de álcool 70% com Luminol, este é um produto que quando exposto à luz negra ilumina as áreas que tiveram contato, ou seja, evidencia as falhas na execução da técnica. A caixa da Verdade é uma ferramenta de educação utilizada 7/15
8 em campanhas de higienização das mãos, em aulas, eventos e em intervenções pontuais conforme necessidade e cronograma. Institucionalização do dia 05 de maio - Dia mundial da Higienização das Mãos. Nesta data, anualmente, serão organizadas ações educativas sobre a higienização das mãos e divulgação da data. As ações compreendem campanhas, palestras, banners, distribuição de folders, atividades lúdicas com apresentação de teatro e músicas sobre o tema, demonstração do processo de higienização das mãos e uso da Caixa da Verdade. 8 REFERENCIAS BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria de 12 de maio de Dispõe a respeito do controle de infecção hospitalar. Diário Oficial da União, Brasília: MS, BRASIL. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ANVISA. RDC n. 42, de 25 de outubro de Dispõe sobre a obrigatoriedade de disponibilização de preparação alcoólica para fricção antisséptica das mãos, pelos serviços de saúde do país e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 26 out BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria 529 de 01 de abril de Programa Nacional de Segurança do Paciente. Diário Oficial da União, Brasília: MS, 2013a. BRASIL. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ANVISA. Assistência Segura: Uma Reflexão Teórica Aplicada à Prática. Série Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde. Brasília, 2013b BRASIL. Ministério da Saúde; ANVISA; FIOCRUZ. Anexo 01: Protocolo para a prática de higiene das mãos em serviços de saúde. Protocolo integrante do Programa Nacional de Segurança do Paciente. 09 jul (Disponível em: 8/15
9 2013c CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION. Guideline for Hand Hygiene in Health-Care Settings: recommendations of the Healthcare Infection Control Practices Advisory Committee and the HICPAC/SHEA/APIC/IDSA Hand Hygiene Task Force. MMWR 2002; 51(No. RR-16). p STEWARDSON, A. et al. Back to the future: rising to the Semmelweis challenge in hand hygiene. Future Microbiol. vol 06, nº 08, pg , Disponível em: < Acesso em: 04.nov WORLD HEALTH ORGANIZATION - WHO. Hand Hygiene: Why, How and When. Summary Brochure on Hand Hygiene. World Alliance for Patient Safety, p WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO Guidelines on Hand Hygiene in Health Care. First Global Patient Safety Challenge. Clean Care is Safer Care Geneva: WHO 14 Press, p. 9/15
10 ANEXOS 10/15
11 Anexo 1 Os cinco momentos para a higienização das mãos: 11/15
12 Anexo 2 POP de Higienização das Mãos PRGER E01 12/15
13 13/15
14 14/15
15 9 FLUXOGRAMA ALGORÍTIMO PROTOCOLO DE SERVIÇO PROTOCOLO PARA A PRÁTICA DE HIGIENE DAS MÃOS Código: PS02 PHM Data: Dezembro/2015 Responsáveis: Caroline Zottele, Iara Barbosa Ramos Colaboradores: Tania Solange Bosi de Souza Magnago, Noeli Terezinha Landerdahl. São momentos críticos: Antes e após ir ao banheiro ou alimentarse. Na chegada e na saída do trabalho. Não Início Profissional encontra-se atuando em ponto de assistência*? Sim Não Encontra-se em um dos momentos críticos? Não Encontra-se em um dos momentos da assistência? Sim Sim 1 Antes do contato com o paciente 2 Antes da realização de procedimento asséptico 3 Após a exposição a fluidos corporais 4 Após o contato com o paciente 5 Após o contato com superfícies próximas ao paciente Não As mãos encontram-se visivelmente sujas? Sim Higienizar as mãos com álcool gel Higienizar as mãos com água e sabão Fim * Entende-se por Ponto de Assistência o local onde três elementos estão presentes: o paciente, o profissional de saúde e a assistência ou tratamento envolvendo o contato com o paciente ou suas imediações (ambiente do paciente). Fonte: ANVISA. 15/15
Anexo 01: PROTOCOLO PARA A PRÁTICA DE HIGIENE DAS MÃOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE*
MINISTÉRIO DA SAÚDE Anexo 01: PROTOCOLO PARA A PRÁTICA DE HIGIENE DAS MÃOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE* Ministério da Saúde/ Anvisa/ Fiocruz 09/07/2013 Protocolo integrante do Programa Nacional de Segurança do
Leia maisGrupo Hospitalar Conceição - GHC Hospital Nossa Senhora da Conceição Procedimento Operacional Padrão POP Enfermagem
Unidade: Unidade Assistencial Grupo Hospitalar Conceição - GHC Hospital Nossa Senhora da Conceição Procedimento Operacional Padrão POP Enfermagem Tarefa: Higienização de mãos Número: 79 Data: 03/2015 Responsável:
Leia maisPROTOCOLOS DE SEGURANÇA. Cícero Andrade DO PACIENTE
PROTOCOLOS DE SEGURANÇA Cícero Andrade DO PACIENTE Finalidade Instituir e promover a higiene das mãos nos serviços de saúde do país com o intuito de prevenir e controlar as infecções relacionadas à assistência
Leia maisProtocolo de Higienização de Mãos ISGH Página 1
Protocolo de Higienização de Mãos ISGH Página 1 ELABORAÇÃO Bráulio Matias de Carvalho - Médico Infectologista- ISGH Selma Furtado Magalhães - Gerente de Risco - ISGH COLABORADORES Jamile de Sousa Pacheco
Leia maisServiço de Controle de Infecção Hospitalar Recomendações para higienização das mãos em serviços de saúde.
Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Recomendações para higienização das mãos em serviços de saúde. São quatro as formas de higienização das mãos nos serviços de saúde: 1.Higienização simples das
Leia maisNorma de Orientação Farmacêutica Higienização das mãos Hygiènization des mains Hygienization of the hands
p. 1 de 10k Norma de Orientação Farmacêutica Higienização das mãos Hygiènization des mains Hygienization of the hands 1ª EDIÇÃO Janeiro de p. 2 de 10k p. 3 de 10k Índice Introdução... 4 Campo de aplicação...
Leia maisCOMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR. Higienização das Mãos
COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR *Definição: Higienização das Mãos Lavagem das mãos é a fricção manual vigorosa de toda superfície das mãos e punhos,
Leia maisPROTOCOLO HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
1 páginas É um termo geral que se aplica às atividades de lavar as mãos ou friccioná-las com álcool gel. Essa higiene é considerada a medida mais eficaz para evitar a disseminação de infecções. PARA QUE
Leia mais3º Encontro de Esterilização. A importância da Higienização de Mãos e a Segurança do Paciente
3º Encontro de Esterilização A importância da Higienização de Mãos e a Segurança do Paciente DRA. DEBORA OTERO MÉDICA INFECTOLOGISTA - CCIH HOSPITAL FEDERAL DE IPANEMA HEMORIO Total de vidas perdidas por
Leia maisPROTOCOLO PARA A PRÁTICA DE HIGIENE DAS MÃOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE
PROTOCOLO PARA A PRÁTICA DE HIGIENE DAS MÃOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE DESAFIOS GLOBAIS: PRIMEIRO DESAFIO - 2005: Uma Assistência Limpa, é uma Assistência mais Segura (prevenção e redução de IRAS). Fonte imagem:
Leia maisProcedimento da Higiene das Mãos
HIGIENE DAS MÃOS Pág. 1/7 Objetivo Melhorar as práticas de higiene das mãos dos profissionais de saúde. Reduzir a transmissão cruzada de microrganismos patogénicos. Âmbito Todos os serviços clínicos e
Leia maisO papel da CCIH no Processamento de Roupas de Serviços de Saúde
O papel da CCIH no Processamento de Roupas de Serviços de Saúde A Portaria MS nº 2616/98 define a Infecção Hospitalar (IH) como sendo aquela adquirida após a admissão do paciente e que se manifesta durante
Leia maisMONITORAMENTO DA HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS: UM DESAFIO NA SEGURANÇA DO PACIENTE. Simone Moreira Esp. Prevenção e Controle de Infecção Mestre em Avaliação
MONITORAMENTO DA HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS: UM DESAFIO NA SEGURANÇA DO PACIENTE Simone Moreira Esp. Prevenção e Controle de Infecção Mestre em Avaliação Segurança do Paciente Anos 50 e 60: estudos sobre eventos
Leia maisMEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE PARA A COMUNIDADE ESCOLAR. INFLUENZA A H1N1 junho de 2011
CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE PARA A COMUNIDADE ESCOLAR INFLUENZA A H1N1 junho de 2011 Medidas de prevenção: Higienizar as mãos com água e sabonete/sabão antes
Leia maisServiço de Controle de Infecção Hospitalar
Serviço de Controle de Infecção Hospitalar 2013-2014 2 AUTORES Márcia Arias Wingeter, Silvia Maria dos Santos Saalfeld, Celso Luiz Cardoso, César Helbel. MEMBROS DO SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
Leia maisTécnica de higienização simples das mãos/higienização antisséptica das mãos
HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS Objetivos: As mãos constituem a principal via de transmissão de microrganismos durante a assistência prestada aos pacientes, pois a pele é um reservatório natural de diversos microrganismos
Leia maisDrª Viviane Maria de Carvalho Hessel Dias Infectologista Presidente da Associação Paranaense de Controle de Infecção Hospitalar 27/09/2013
Drª Viviane Maria de Carvalho Hessel Dias Infectologista Presidente da Associação Paranaense de Controle de Infecção Hospitalar 27/09/2013 Conceitos Básicos Organismo Vivo Conceitos Básicos Organismo Vivo
Leia maisPARECER COREN-SP 042/2014 CT PRCI nº 5441/2014 Tickets nºs 374.222, 374.252 e 374.523
PARECER COREN-SP 042/2014 CT PRCI nº 5441/2014 Tickets nºs 374.222, 374.252 e 374.523 Ementa: Utilização de luvas de procedimentos para aplicação de vacina. 1. Do fato Profissionais de Enfermagem solicitam
Leia maisO desafio é A Segurança do Paciente
O desafio é A Segurança do Paciente CAISM - Fevereiro de 2011: Implantação do Segundo Desafio Global Cirurgias Seguras Salvam Vidas Profª Drª Roseli Calil Enfº Adilton Dorival Leite Conhecendo um pouco
Leia maisHigienização das mãos
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Higienização das mãos Eva Cláudia Venâncio de Senne Luciana Paiva Patrícia Borges Peixoto Universidade Federal do Triângulo
Leia maisHigienização do Ambiente Hospitalar
Higienização do Ambiente Hospitalar Enfª Mirella Carneiro Schiavon Agosto/2015 O serviço de limpeza tem por finalidade preparar o ambiente de saúde para suas atividades, mantê-lo em ordem e conservar equipamentos
Leia maisEBOLA MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE EM SERVIÇOS DE SAÚDE ANA RAMMÉ DVS/CEVS
EBOLA MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE EM SERVIÇOS DE SAÚDE ANA RAMMÉ DVS/CEVS Ebola Perguntas e Respostas 13 O que fazer se um viajante proveniente desses países africanos apresentar sintomas já no nosso
Leia maisQualidade e Segurança do Paciente: A perspectiva do Controle de Infecção. Paula Marques Vidal APECIH Hospital São Camilo Unidade Pompéia
Qualidade e Segurança do Paciente: A perspectiva do Controle de Infecção Paula Marques Vidal APECIH Hospital São Camilo Unidade Pompéia Tópicos 1. CCIH no Brasil 2. CCIH e a Segurança do Paciente: Qual
Leia maisInformação e Recomendações para Escolas. Segundo a Direcção-Geral de Saúde Ano lectivo 2009/2010
Informação e Recomendações para Escolas Segundo a Direcção-Geral de Saúde Ano lectivo 2009/2010 O vírus da Gripe A(H1N1) é um novo subtipo de vírus que afecta os seres humanos. Este novo subtipo, contém
Leia maisAEMS- FACULDADES INTEGRADAS DE TRÊS LAGOAS MS
AEMS- FACULDADES INTEGRADAS DE TRÊS LAGOAS MS ASSEPSIA E CONTROLE DE INFECÇÃO Prof. MARCELO ALESSANDRO RIGOTTI LICENCIADO EM ENFERMAGEM e ESPECIALISTA EM CONTROLE DE INFEÇÃO Mestrando pela Escola de Enfermagem
Leia maisPrecaução padrão e Isolamento
Precaução padrão e Isolamento Precauções de Isolamento no Perioperatório Enf Dra.Valeska Stempliuk IEP/HSL Pontos importantes Modos de transmissão de patógenos Por que isolar? Quem deve saber que o paciente
Leia maisCURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Promoção da Saúde do Trabalhador da Saúde: conscientização acerca do uso de luvas e higienização das mãos pelos
Leia maisContribuição da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar para a Segurança do Paciente
Contribuição da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar para a Segurança do Paciente Paula Marques Vidal Hospital Geral de Carapicuíba- OSS Grupo São Camilo Abril -2013 TÓPICOS CCIH no Brasil Trabalho
Leia maisModelo de Plano de Ação
Modelo de Plano de Ação Para a implementação da Estratégia Multimodal da OMS para a Melhoria da Higiene das Mãos Introdução O Modelo de Plano de Ação é proposto para ajudar os representantes de estabelecimentos
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA: MONITORIA DA HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS DOS PROFISSIONAIS DO HOSPITAL REGIONAL DE PONTA GROSSA
11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA RELATO DE
Leia maisMantenha as portas e as janelas abertas, inclusive nos dias frios, para evitar o aumento de germes no ar, o que facilita a transmissão de doenças.
Soninho Mantenha as portas e as janelas abertas, inclusive nos dias frios, para evitar o aumento de germes no ar, o que facilita a transmissão de doenças. Garanta que entre os colchonetes haja meio metro
Leia maisPrevenção da Gripe A(H1N1)v
Prevenção da Gripe A(H1N1)v Recomendações DSD Departamento da Qualidade na Saúde Quais os Sintomas? Os sintomas são semelhantes aos da gripe sazonal: Febre de início súbito (superior a 38ºC) Tosse Dores
Leia maisMonitoramento e Gestão de Risco Sanitário os desafios do SNVS para o usuário que é sujeito, cidadão e cliente
Monitoramento e Gestão de Risco Sanitário os desafios do SNVS para o usuário que é sujeito, cidadão e cliente 15 Encontro da Rede Sentinela - Fórum Internacional de Monitoramento e Gestão do Risco Sanitário
Leia maisManual de Implantação PROJETO MÃOS LIMPAS, PACIENTE SEGURO
Manual de Implantação PROJETO MÃOS LIMPAS, PACIENTE SEGURO 2013 1 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ Michelle Caputo Neto SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Sezifredo Paz CENTRO DE VIGILÂNCIA
Leia maisa) sempre que se produza uma mudança nas condições de trabalho, que possa alterar a exposição aos agentes biológicos;
Os 32 itens da NR-32 a serem trabalhados nesta primeira etapa do projeto 32 para implantação nos estabelecimentos de saúde até 2009 foram selecionados e estudados pela diretoria do Sinsaúde por serem os
Leia maisUma arte que deve andar lado a lado com a saúde. Secretaria de Saúde de Vila Velha Vigilância Sanitária
Uma arte que deve andar lado a lado com a saúde. Secretaria de Saúde de Vila Velha Vigilância Sanitária objetivo Este manual estabelece os critérios de higiene e de boas práticas operacionais para o controle
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013.
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE
Leia maisQuestionário básico sobre a percepção de profissionais de saúde a respeito das infecções relacionadas à assistência à saúde e à higienização das mãos
IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL: ANEXO 31 Questionário básico sobre a percepção de profissionais de saúde a respeito das infecções relacionadas à assistência à saúde e à higienização das mãos Você está em contato
Leia maisMinistério da Saúde cria o Programa Nacional de Segurança do Paciente para o monitoramento e prevenção de danos na assistência à saúde
Ministério da Saúde cria o Programa Nacional de Segurança do Paciente para o monitoramento e prevenção de danos na assistência à saúde Rede Sentinela Desde 2011, 192 hospitais da Rede Sentinela monitoram
Leia maisMETÓDOS DE MENSURAÇÃO DA QUALIDADE DA LIMPEZA
OFICINA O AMBIENTE E A AQUISIÇÃO DE INFECÇÃO METÓDOS DE MENSURAÇÃO DA QUALIDADE DA LIMPEZA Marcela Diab Luiz Líder Hotelaria Hospital São Francisco Em outubro de 2013, devido ao alto índice de colonização
Leia mais2. Quais os objetivos do Programa Nacional de Segurança do Paciente?
O tema Segurança do Paciente vem sendo desenvolvido sistematicamente pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) desde sua criação, cooperando com a missão da Vigilância Sanitária de proteger
Leia maisA pele saudável e a produtividade andam de mãos dadas
A pele saudável e a produtividade andam de mãos dadas A U TO M Ó V E L C O N S T R U Ç Ã O I N D Ú S T R I A E N G E N H A R I A S E R V I Ç O S Ajude a manter os trabalhadores saudáveis e produtivos com
Leia maisMedidas de Precaução
Medidas de Precaução INFLUENZA A (H1N1) Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde GGTES/Anvisa Medidas de Precaução Precaução Padrão Precauções Baseadas na Transmissão: contato gotículas aerossóis
Leia maisHIGIENIZAÇÃO HOSPITALAR 2013
HIGIENIZAÇÃO HOSPITALAR 2013 O Hospital realiza uma combinação complexa de atividades especializadas, onde o serviço de Higienização e Limpeza ocupam um lugar de grande importância. Ao se entrar em um
Leia maisImportância da Higiene
Importância da Higiene Anexo 1 1 Semana Pedagógica 1º semestre - 2016 Anexo I Importância da Higiene Você sabe o que é higiene? Higiene é o conjunto de medidas que tomamos para eliminar a sujeira, que
Leia maisPERIODICIDADE: NA OCORRÊNCIA DE ÓBITO. RESULTADOS ESPERADOS:
GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA CONCEIÇÃO NÚCLEO DE APOIO TÉCNICO DA GERÊNCIA ADMINISTRATIVA PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO MORGUE TAREFA: Remoção de pacientes obitados para o Morgue.
Leia maisPROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PCIH. Orientações
PROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PCIH Orientações O que é o PCIH Considera-se Programa de Controle de Infecção Hospitalar o conjunto de ações desenvolvidas deliberada e sistematicamente, com
Leia maisLimpeza hospitalar *
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO São Paulo, março de 2009. Limpeza hospitalar * Limpeza hospitalar é o processo de remoção de sujidades de superfícies do ambiente, materiais e equipamentos,
Leia maisGERENCIANDO O HOME CARE Utilizando os indicadores de desempenho para a melhor tomada de decisão. CONTROLE DE INFECÇÃO DOMICILIAR
GERENCIANDO O HOME CARE Utilizando os indicadores de desempenho para a melhor tomada de decisão. CONTROLE DE INFECÇÃO DOMICILIAR Dra Carla Guerra Médica Infectologista Pronep-SP Patrocínio: Realização:
Leia maisManual de Procedimentos Norma n.º 5 - Esterilização Procedimento n.º 1 Pré Lavagem dos Dispositivos Médicos Contaminados
2014 1.Enquadramento: A limpeza dos dispositivos médicos contaminados (DMC) é, de acordo com a Norma n.º 2 Descontaminação de Dispositivos Médicos e Equipamentos 1, o processo que inclui a lavagem, o enxaguamento
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO Enfª Assione Vergani - VISA
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO Enfª Assione Vergani - VISA CONCEITO É o documento que expressa o planejamento do trabalho repetitivo que deve ser executado para o alcance
Leia maisMANUAL PARA IMPLANTAÇÃO DO PROJETO: MÃOS LIMPAS SÃO MÃOS MAIS SEGURAS
2011 MANUAL PARA IMPLANTAÇÃO DO PROJETO: MÃOS LIMPAS SÃO MÃOS MAIS SEGURAS Divisão de Infecção Hospitalar Centro de Vigilância Epidemiológica 1 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO Giovanni Guido
Leia maisPREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO ASSOCIADA ÀSONDA VESICAL: UMA ABORDAGEM PRÁTICA
PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO ASSOCIADA ÀSONDA VESICAL: UMA ABORDAGEM PRÁTICA IRAS As infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS) consistem em eventos adversos ainda persistentes nos
Leia mais2. Contra indicações relativas: Pacientes hemodinamicamente instáveis e cirurgias urológicas.
Revisão: 10/07/2013 PÁG: 1 CONCEITO Prática de higiene destinada a identificar pacientes em risco de desenvolver infecção da genitália, do trato urinário ou do trato reprodutivo e assegurar conforto físico.
Leia maisGerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde- GGTES Gerência-Geral de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados- GGPAF
PROTOCOLO DE USO DE EPI Orientações sobre a necessidade do uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI s) para os serviços de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados. Gerência-Geral
Leia maisMANUAL DO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO
MANUAL DO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO Manual desenvolvido pela equipe de monitoras, sob a supervisão da disciplina de Tecnologia de Alimentos (Curso de Nutrição) para normatização das atividades desenvolvidas
Leia maisPlano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. HOSPITAL...
Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. Baseado na NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde Portaria N 1.748 de 30 de Agosto de 2011. HOSPITAL... Validade
Leia mais1. Quais os EPIs ( e outros) devem ser utilizados na assistência a pacientes com suspeita de infecção pelo vírus Ebola?
Segue abaixo, uma série de perguntas e respostas elaboradas pela GGTES (com base em questionamentos enviados pelos estados), a fim de esclarecer dúvidas e complementar alguns pontos da Nota Técnica nº
Leia maisUSO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI
USO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI Débora Onuma Médica Infectologista INTRODUÇÃO O que são Indicadores? 1. Indicador é uma medida quantitativa que pode
Leia maisLembrete... Higiene das mãos com álcool: efetiva para todos os agentes? Métodos de avaliação microbiológica. In vitro Ex vivo In vivo Estudos clínicos
Elementos essenciais na HM Higiene das mãos com álcool: efetiva para todos os agentes? Enf. Julia Yaeko Kawagoe - H. Israelita Albert Einstein Integridade da pele; Atividade antimicrobiana: microbiota
Leia maisCirurgia Segura: O que muda após a RDC n 36/2013? Adriana Oliveira Abril - 2014
Cirurgia Segura: O que muda após a RDC n 36/2013? Adriana Oliveira Abril - 2014 Aspectos a serem abordados: Reflexões sobre: O contexto da Aliança Mundial para Segurança do Paciente. Panorama da Regulamentação
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU. Nota Técnica nº 10
Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU Nota Técnica nº 10 LIBERAÇÃO E SOLICITAÇÃO DE AMBULÂNCIA DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL
Leia maisIntrodução. O objectivo desta apresentação:
Prevenção da Gripe A Introdução O objectivo desta apresentação: Consiste num conjunto de medidas e acções que deverão ser aplicadas oportunamente, de modo, articulado, em cada fase da evolução da pandemia.
Leia mais1- O que é infecção hospitalar? Para fins de classificação epidemiológica, a infecção hospitalar é toda infecção adquirida durante a internação
1- O que é infecção hospitalar? Para fins de classificação epidemiológica, a infecção hospitalar é toda infecção adquirida durante a internação hospitalar (desde que não incubada previamente à internação)
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012
RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012 Dispõe sobre a obrigatoriedade de execução e notificação de ações de campo por detentores de registro de produtos para a saúde no Brasil. A Diretoria Colegiada
Leia maisANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE APOIO À ASSISTÊNCIA HOSPITALAR
ANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE APOIO À ASSISTÊNCIA HOSPITALAR Pelo presente termo de compromisso, de um lado a Secretaria de Estado da Saúde do Estado do Rio de Janeiro/ Fundo Estadual de Saúde, com endereço
Leia maisCIRURGIA SEGURA 1 FINALIDADE 2 JUSTIFICATIVA. Protocolo de Serviço do Hospital Universitário de Santa Maria PROTOCOLO DE SERVIÇO
PROTOCOLO DE SERVIÇO CIRURGIA SEGURA Responsáveis: Vânia Segalin, Graziela Cauduro, Rafaela Andolhe Colaboradores: Roosi Zanon Código: PS03 CIRSEG Data: Dezembro/2015 1 FINALIDADE A finalidade do protocolo
Leia maisMedidas de precaução e controle a serem adotadas na assistência a pacientes suspeitos de infecção por influenza A (H1N1)
Medidas de precaução e controle a serem adotadas na assistência a pacientes suspeitos de infecção por influenza A (H1N1) I Introdução Com o aumento do número de casos de influenza A (H1N1), o que gerou
Leia maisOxigenação tecidular Normotermia Antibioterapia profilática. Técnica cirúrgica Duração da cirurgia Hemorragia/Transfusão
INFECÇÃO DO LOCAL CIRÚRGICO: DESTINO, AGOIRO?? José Polónia (CHP-HSA) HSA) Ignaz Semmelweis 1840 s Joseph Lister 1860 s William Halsted 1880 s John Burke 1960 s Oxigenação tecidular Normotermia Antibioterapia
Leia maisLimpeza e Desinfecção
Limpeza e Desinfecção Instrutora: Enf. Dr. Thaís S Guerra Stacciarini Conteúdo Limpeza e desinfecção LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE UNIDADE LIMPEZA E DESINFECÇÃO DO POSTO DE ENFERMAGEM CONCORRENTE TERMINAL LIMPEZA
Leia maisPalavras-chave: Lavagem de mãos; Controle de Infecções; Promoção de Saúde; Educação em Saúde.
PROJETO MÃOS LIMPAS: desenvolvimento de ações educativas de incentivo à higienização das mãos. REZENDE, Lysia Cristina Alves Brito 1 ; RODRIGUES, Erika Goulart 1 ; SALGADO, Thaís de Arvelos 1 ; REZENDE,
Leia maisSANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PORTO ALEGRE
SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PORTO ALEGRE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA SANTA CASA: SAÚDE PÚBLICA COMPROMETIDA COM A PRESERVAÇÃO AMBIENTAL Responsável pelo trabalho: Bruna Vallandro Trolli Vieira - Analista
Leia maisPROJETO MÃOS LIMPAS: AÇÕES DE INCENTIVO À HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
PROJETO MÃOS LIMPAS: AÇÕES DE INCENTIVO À HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS SPAGNOLI, Jeenna Louhanna Umbelina 1 ; REZENDE, Fabiana Ribeiro; BATISTA, Fenanda Costa; SANTOS, Jackelline Evellin Moreira; CESAR, Flaviane
Leia maisREDE NACIONAL DE MONITORAMENTO DA RESISTÊNCIA MICROBIANA EM SERVIÇOS DE SAÚDE REDE RM NOVO TERMO DE ADESÃO
REDE NACIONAL DE MONITORAMENTO DA RESISTÊNCIA MICROBIANA EM SERVIÇOS DE SAÚDE REDE RM NOVO TERMO DE ADESÃO Atribuições dos participantes da Rede RM 1) Gestor dos Hospitais Colaboradores da Rede RM Indicar
Leia maisPROTOCOLO DE FIXAÇÃO SEGURA HOSPITAL FÊMINA
PROTOCOLO DE FIXAÇÃO SEGURA HOSPITAL FÊMINA Porto Alegre 2014 1 INTRODUÇÃO A prática da terapia intravenosa ocupa segundo estudos 70% do tempo da enfermagem durante sua jornada de trabalho, sem levar em
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE 2012
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE
Leia maisConsulta Pública n.º 09/2013
Consulta Pública n.º 09/2013 Diretor Relator: Dirceu Barbano Regime de tramitação: comum Publicação: 02/04/2013 Prazo para contribuição: 30 dias 09/04 à 08/05 Agenda Regulatória: não Área Técnica: GGTES
Leia maisRelatório de Gestão da CCIH
Relatório de Gestão da CCIH 1 - Apresentação A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar CCIH é formada por membros executores -01 enfermeira, 01 farmacêutica e 01 infectologista e consultoresrepresentantes
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO PRÓTESE DENTÁRIA FICHA DA SUBFUNÇÃO/COMPONENTE CURRICULAR
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO PRÓTESE DENTÁRIA FICHA DA SUBFUNÇÃO/COMPONENTE CURRICULAR FUNÇÃO: Proteção e prevenção SUBFUNÇÃO: SEGURANÇA NO TRABALHO E BIOSSEGURANÇA
Leia maisLuvas Cirúrgicas e Luvas de Procedimentos: Considerações sobre o seu uso
BIT Boletim Informativo de Tecnovigilância, Brasília, Número 2, abril-maio-junho 2011 ISSN 2178-440X Luvas Cirúrgicas e Luvas de Procedimentos: Considerações sobre o seu uso Unidade de Tecnovigilância
Leia maisMETA 1. Identificar os pacientes corretamente
META 1 Identificar os pacientes corretamente Identificar, com segurança, o paciente como sendo a pessoa para a qual se destina o serviço e/ou procedimento. Como atendemos a esta meta: Utilizando a dupla
Leia maisAvaliação de Serviços de Higiene Hospitalar
Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento
Leia maisCampanha de PBCI no Centro Hospitalar do Porto
Campanha de PBCI no Centro Hospitalar do Porto Jornadas PPCIRA 18.11.2015 Cerca de 800 camas Hospital de Santo António Centro Materno Infantil do Norte Hospital Joaquim Urbano Centro de Cirurgia de Ambulatório
Leia maisRelatório de Gestão da CCIH
Relatório de Gestão da CCIH 1 - Apresentação A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar CCIH é formada por membros executores -01 Enfermeira, 01 Farmacêutica e 01 Medico Infectologista e consultores-representantes
Leia maisPrevenção de Infecção de Corrente Sanguínea Associada ao Cateter na Prática. Drª Marta Fragoso NGSA Hospitais VITA fragoso@hospitalvita.com.
Prevenção de Infecção de Corrente Sanguínea Associada ao Cateter na Prática Drª Marta Fragoso NGSA Hospitais VITA fragoso@hospitalvita.com.br Definição de caso de Infecção de Corrente Sanguínea relacionada
Leia maisCOMCISS Coordenação Municipal de Controle de Infecção em Serviços de Saúde de Goiânia-GO. Enfa Zilah Cândida Pereira das Neves
COMCISS Coordenação Municipal de Controle de Infecção em Serviços de Saúde de Goiânia-GO Enfa Zilah Cândida Pereira das Neves - Infecção relacionada à assistência à saúde (IrAS) ; - Importância das medidas
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade PROTOCOLO: Limpeza concorrente e terminal do leito, cortinas, mobiliários e equipamentos hospitalares
Página: 1/9 INTRODUÇÃO: A limpeza e a desinfecção de superfícies são elementos que propiciam segurança e conforto aos pacientes, profissionais e familiares nos serviços de saúde. Colabora também para o
Leia maisModelo de Gestão Metas Internacionais: Times Internacionais Setoriais CAROCCINI TP, RIBEIRO JC
Modelo de Gestão Metas Internacionais: Times Internacionais Setoriais CAROCCINI TP, RIBEIRO JC 1- Introdução O propósito das Metas Internacionais de Segurança do Paciente é promover melhorias específicas
Leia maisSCIH PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO - ITU
M Pr02 1 de 5 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial EB, MS RESUMO A infecção do trato urinário relacionada à assistência à saúde (ITU-RAS) no adulto
Leia maisNa área de trabalho de uma unidade de processamento de pescado
Na área de trabalho de uma unidade de processamento de pescado 46 C-52 C 115 F-125 F 00:00:20 Todas as pessoas que entram na área de trabalho de uma unidade de processamento de pescado devem vestir roupas
Leia maisImplementação das metas internacionais de segurança do paciente da Joint Commission
Mesa redonda: O Papel do enfermeiro na segurança do paciente e nos resultados do atendimento Implementação das metas internacionais de segurança do paciente da Joint Commission Cristiana Martins Prandini
Leia maisEscola da Saúde Manual de Segurança e Boas Práticas dos Laboratórios de Estrutura e Função e Laboratórios de Habilidades
Escola da Saúde Manual de Segurança e Boas Práticas dos Laboratórios de Estrutura e Função e Laboratórios de Habilidades 2011 Universidade Potiguar, Laureate International Universities 1 Escola da Saúde
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo
Leia maisPARECER COREN-SP 021/2013 CT. PRCI n 100.555. Ticket nº 249.826
PARECER COREN-SP 021/2013 CT PRCI n 100.555 Ticket nº 249.826 Ementa: Indicação e prescrição pelo Enfermeiro de leite artificial e outras fórmulas. 1. Do fato Enfermeira informa que colabora na formulação
Leia maisNúcleo de Vigilância em Estabelecimentos de Saúde/Infec
Secretaria Estadual de Saúde Centro Estadual de Vigilância em Saúde Divisão de Vigilância Sanitária Núcleo de Vigilância em Estabelecimentos de Saúde/Infec Serviço de Endoscopia Prevenção e Controle de
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2011
PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. Washington Reis) Dispõe sobre limpeza e inspeção de ar condicionado central, na forma que menciona. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º É obrigatória a realização anual
Leia maisAtitude. (Enciclopédia Barsa 1997)
Atitude Conceito genérico, com diferentes interpretações em psicologia, que busca explicar grande parte da conduta social frente às situações e experiências. (Enciclopédia Barsa 1997) (Autor Desconhecido)
Leia maisEstrutura de Gerenciamento do Risco Operacional - 2010
Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional - 2010 Sumário 1. Introdução:...3 2. Abrangência:...3 3. Estrutura do Gerenciamento de Risco Operacional:...3 3.1. Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional:...4
Leia mais6ª BENTOTEC: Feira Cultural e Tecnológica. Etapas. Entrega do regulamento e modelo de projeto para todos os alunos 31 de março
6ª BENTOTEC: Feira Cultural e Tecnológica Regulamento Etapas Entrega do regulamento e modelo de projeto para todos os alunos 31 de março Entrega dos pré-projetos para avaliação (todas as categorias) -
Leia mais