COMCISS Coordenação Municipal de Controle de Infecção em Serviços de Saúde de Goiânia-GO. Enfa Zilah Cândida Pereira das Neves

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1 COMCISS Coordenação Municipal de Controle de Infecção em Serviços de Saúde de Goiânia-GO Enfa Zilah Cândida Pereira das Neves

2 - Infecção relacionada à assistência à saúde (IrAS) ; - Importância das medidas de controle de infecção (COOL; SOLÉ, 1996; FERNANDES et al (2000; LACERDA, 2003; FERNANDES et al, 2000; RICHTMANN, 2002; RESUTO, 2001; MARTINS, 2001; APECIH, 1999; NEVES, et al OMS, 2008 ANVISA, 2009)

3 - Porque? Século XI Maimonides defendia a Higienização das Mãos pelos praticantes de medicina Médico Obstetra Semmelweis produz a primeira evidência científica de que a higienização das mãos poderia evitar a transmissão da Infecção puerperal.

4 O maior desafio do controle de infecção Semmelweis elucidou a transmissão antes da identificação etiológica não conseguiu difundir suas idéias REDUZIU A INFECÇÃO PUERPERAL DE 18,27% para 3,07%

5

6 BACTÉRIAS DE ANTIGAMENTE: Ai! Que medo de antibiótico!

7 BACTÉRIAS DO FUTURO... Quem tem medo de antibiótico?!

8 Florence Nigthingale As enfermeiras devem ter o cuidado de lavar freqüentemente as mãos durante o dia Florence Nigthingale (Notas sobre enfermagem,1989, p. 107)

9 => Larson, em 1999 por meio de revisão da literatura reconhece que evidências acumuladas, correlacionam a higienização das mãos como o meio mais simples e eficaz de prevenir a transmissão de microrganismos no ambiente assistencial.

10

11 HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS - De acordo com a Portaria 2616/05/98 a lavagem de mãos isoladamente, é a ação mais importante para a prevenção e controle das infecções hospitalares. (BRASIL, 1998)

12 FATORES DE ADESÃO À HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS O aumento da sobrecarga de trabalho X à falta de profissionais e aumento dos cuidados prestados diminui a freqüência de higienização de mãos = elevação dos riscos de transmissão de infecção. Conscientização dos gestores A adesão à higienização de mãos exige a mudança de hábitos. (PITTET et al 2000; BOYCE; PITTET 2002; SANTOS, 2003; PITTET, 2003)

13 Adesão Adesão à HM difere entre diferentes unidades e países, mas geralmente é menor que 40% 1 Principais fatores para a não adesão à HM 2 : - Grande número de atividades - Irritação na pele - Acreditar que o uso de luvas dispensa a HM - Falta de conhecimento 1 Pittet & Boyce. Lancet Infectious Diseases 2001; 2 Pittet, D. et al. Ann Intern Med 1999.

14 Adesão Falta de tempo é o maior obstáculo para HM

15

16 Aliança Mundial para a Segurança do Paciente Desafio Global 16

17 Uma Assistência Limpa é uma Assistência mais Segura 17

18 18 18

19 Higienização das Mãos em Serviços de Saúde 19

20 BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Lavar as Mãos. Brasília,

21 Higienização das Mãos em Serviços de Saúde Preparação alcoólica! 21

22 Fricção antisséptica das mãos 22

23 Fricção antisséptica das mãos 23

24 Fricção antisséptica das mãos 24

25 25

26 Disponibilização 26

27 Disponibilização 27 27

28 28

29 29

30 Cruzamento de microrganismos através das mãos 30

31 Situações desnecessárias Higiene de Mãos adicional Ações de higiene de mãos quando não estão indicadas (de acordo com os 5 momentos). Exemplo: Higiene de mãos no corredor 31

32 Monitoramento Para mensurar Para auxiliar nos resultados desejados Para motivar 32

33 RDC/Anvisa para disponibilização de preparação alcoólica para fricção antisséptica das mãos RDCANVISA nº 42/2010. Principais pontos - Disponibilização de preparações alcoólicas - Locais dos dispensadores Regulamentação - Formas de preparação alcoólica - Composição e o modo de preparo da manipulação de preparação alcoólica 33 33

34 Estratégia Multimodal da OMS para Higienização das Mãos 34 34

35 Estratégia Multimodal da OMS 5 componentes para melhorar a HM nos serviços de saúde Mudança de Sistema + Educação e capacitação + Observação de HM e Retorno + Lembretes + Estabelecimento de um clima de segurança para 35 HM

36 Estratégia Anvisa/MS - OPAS/OMS Anvisa - Convite aos Hospitais da Rede Sentinela para aplicação da Estratégia multimodal da OMS de melhoria de higienização das mãos 36 36

37 Pesquisa HM Anvisa/MS - OPAS/OMS Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará PA 2 unidades, 32 leitos, 164 profissionais de saúde Hospital Albert Sabin CE 3 unidades, 32 leitos, 300 profissionais de saúde Hospital Regional da Asa Norte DF 2 unidades, 12 leitos 104 profissionais de saúde Hospital Albert Einstein SP 7 unidades, 280 leitos, 980 profissionais de saúde Hospital das Clínicas de Porto Alegre RS 5 unidades, 752 leitos, 720 profissionais de saúde 37 37

38 Pesquisa HM Anvisa/MS - OPAS/OMS Adesão (%) dos PAS à higienização das mãos Adesão dos PAS (%) à Higiene das Mãos nos Hospitais Participantes % 100,0 80,0 60,0 40,0 20,0 0,0 71,6 52,1 76,6 58,4 73,1 68,6 74,2 39,6 43,7 61,9 52,4 53,2 Hosp. 1 Hosp. 3 Hosp. 2 Hosp. 4 Hosp. 5 Período I Periodo II Média I Média II 38 38

39 Pesquisa HM Anvisa/MS - OPAS/OMS Adesão (%) dos PAS aos 5 momentos para higienização das mãos Adesão dos PAS aos cinco momentos para Higiene das Mãos ,1 67,9 83,1 73,3 88,7 64,8 71,4 % ,6 49,4 30,1 46,5 52, Antes de contato com o paciente Antes da realização de procedimento asséptico Após risco de exposição a fluidos corporais Após contato com o paciente Após contato com superfícies próximas ao paciente Média Período I Período II 39 39

40 Pesquisa HM Anvisa/MS - OPAS/OMS Uso de produto alcoólico na higienização das mãos (%) pelos PAS 40

41 Estratégia Multimodal da OMS para HM Ferramentas da OMS 27 Ferramentas Traduzidas serviços de saúde/controle de infecção em serviços de saúde/ projetos/ segurança do paciente em serviços de saúde 41 41

42 42 42

43 43 43

44 44 44

45 Higienização das Mãos em Serviços de Saúde serviços de saúde/controle de infecção em serviços de saúde/ publicações/cartazes 45 45

46 46 46

47 47 47

48 Higienização das Mãos em Serviços de Saúde Kit HM em Serviços de Saúde Manual Segurança do Paciente - Higienização das Mãos serviços de saúde/controle de infecção em serviços de saúde/ publicações/manuais 48 48

49 Higienização das Mãos em Serviços de Saúde Elaboração e produção de vídeo sobre higienização das mãos (DVD) serviços de saúde/controle de infecção em serviços de saúde/ publicações/vídeos 49 49

50 Higienização das Mãos em Serviços de Saúde 50 50

51 5 de maio Dia Mundial de Higienização das Mãos!

52 Autoavaliação para HM - Serviços de Saúde 52

53 53

54 Higienização das Mãos em Serviços de Saúde Ampliação da aplicação da Estratégia Multimodal da OMS para a Melhoria da Higienização das Mãos 54 54

55 Equipe da COMCISS - Consultores Dra Ana Maria de Oliveira CRM Dra Ludmila Passos Costa CRM Dra Rôsani Arantes de Faria GERISCO/SES e AGECIH Dra Maria Inês P. Costa GERISCO/SES Dra Solange Eliane da S. Gonçalves CRF Dra Raquel de Fátima R. Oliveira CRF Dra Ingrid Bueno Atayde CRMV Dr Luciano S. da Silva CRMV Dra Edna Joana C. Manrique PUC-GO Dr Edgar B Peleja PUC-GO Dr André Kipnis IPTESP/UFG Dra Lizandra F. A. e Borges IPTESP/UFG 55

56 Equipe da COMCISS - Consultores Dra Sheila Almeida Paiva AHEG e AGECIH Dra Laura V. V. Carvalho AHEG Dra Leila Abou Salha FF/UFG Dra Nathalie de Lourdes S Dewulf- FF/UFG Dra Jaciane Soares S. Lopes- HMI/SES Dra Keyti C. A. D. Rezende HMI/SES Dr Guilhermo S. P de Lemos HUGO/SES Dra Renata B. V. Coelho HUGO/SES Dra Michele da C. Mata COREN-GO Dra Núria N do Vale COREN-GO Dra Líllian Kelly O. Lopes HDT/SES Dra Luciana Leite Pineli HDT/SES Dra Anaclara Ferreira V. Tipple FEN/UFG Dr Dagoberto Luiz S. Costa DFEAS/VISA/SMS Dra Enilza Paiva FO/UFG Dra Sandra Sassamoto FO/UFG 56

57 Equipe da COMCISS - Executores Dra Ariadna Pires Damasceno enfermeira Dra Elisângela Eurípedes Resende - enfermeira Dra Fátima Maria M. Barbosa farmacêutica/bioquímica Dra Gleide Mara C. Tipple enfermeira Dra Luzinéia Vieira enfermeira Dra Sergiane Bisinoto - enfermeira Dra Sueli Lemes de A. Alves- farmacêutica/bioquímica Aziza Cintra agente administrativa Karla Andrade agente administrativa Zilah Cândida Pereira das Neves enfermeira- coordenadora 57

58 PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO Responsabilidade de todos 58

59 REFERÊNCIAS ARMOND, G. A. Técnica de lavação de mãos. In: MARTINS, M. A. Manual de Infecção Hospitalar, Epidemiologia, Prevenção e Controle. 2ª edição, Minas Gerais: Medsi, p APECIH Associação Paulista de Estudos e Controle de Infecção Hospitalar. Precauções e Isolamento. São Paulo: APECIH, p. ATHAYDE, A. Interface entre Setores Ajuda a Diminuir Risco de Contaminação Hospitalar. Revista Controle de Contaminação, São Paulo, ano 04, nº 18, p.14-20, jul/ago BARTZOKAS, C. A.; SLADE, P.D. Motivation to Complywith Infection Control Procedures. J. Hosp. Infect., 18, Suppl. A. p , BALDY, J.L da S. et al. Comunicação Visual na Prevenção de Infecções Hospitalares: um estudo realizado no Centro de Terapia Intensiva do Hospital Evangélico de Londrina. Rev Ass. Méd. Brasil, Paraná, nº ¾, p , jul/dez BARROS, R. de C. N.; NOGUEIRA, R. A. A equipe de Saúde e a Lavagem das Mãos no Controle das Infecções Hospitalares. Rev Bras. Enf., Brasilia, nº 1/2/3, p64-70, jan/dez

60 REFERÊNCIAS BEZERRA, A.Q. O Contexto da Educação Continuada em Enfermagem. São Paulo: Martinari e Lemar, p. BOYCE, J.M.; PITTET, D. Guideline for Hygiene in Health-Care Settings. Recommendations of the Healthcare Infection Control Practices Advisory Committee and the HICPAC/SHEA/APIC/IDSA Hand Hygiene Task Force. CDC. Oct., vol. 51 nº RR , 46p. BRASIL, Ministério da Saúde. Coordenação de Controle de Infecção hospitalar. Vigilância Epidemiológica por Componentes NNISS. Brasília-DF, p BRASIL, Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 196/96 Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisas Envolvendo Seres humanos. Brasília, BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria nº 2616 de 12 de maio de Normas para o Programa de Controle de Infecção Hospitalar. D.O.U., 13 de maio de BREVIDELLI, M.M; ASSAYAG, R.E; JÚNIOR, G.T. Adesão às Precauções Universais: Uma Análise do comportamento de Equipe de Enfermagem. Rev Bras. Enf, Brasília, v. 48, nº 03, p , jul/ago 60

61 61 61

62 Obrigada! COMCISS Fone/fax: (62)

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