SOLUÇÃO VIA CYCLEPAD E HYSYS DE UMA PLANTA DE POTÊNCIA A VAPOR COM REGENERAÇÃO
|
|
- Lívia Borges Klettenberg
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SOLUÇÃO VIA CYCLEPAD E HYSYS DE UMA PLANTA DE POTÊNCIA A VAPOR COM REGENERAÇÃO Joil Lobato FERREIRA, joil.lobato@hotmail.com Bruno Marqu VIEGAS, brunomviga@outlook.com Emanul Ngrão MACÊDO, ngrao@ufpa.br Faculdad d Engnharia Química Univridad Fdral do Pará, UFPA Campu Univritário do Guamá, Rua Auguto Corrêa, 01, , Blém, PA, Brail RESUMO. Nt trabalho foi dnvolvido um tudo didático obr um ciclo d potência a vapor nvolvndo o proco d rgnração. O ciclo trmodinâmico foi ralizado m doi oftwar d imulação comumnt utilizado plo profiionai d ngnharia química d outra ára (CyclPad Apn Hyy 2006). Conidrou- qu a planta d potência opra com uma ubtância impl, a água, como fluido d trabalho. Cada quipamnto opra m tado tacionário, o proco ão rvrívi nrgia cinética potnciai ão dprzívi. Foram calculado plo imulador algun parâmtro trmodinâmico important do ciclo d potência, como a ficiência térmica do ciclo, a vazão ncária para dnvolvr dtrminada potência líquida d aída, dntr outro. PALAVRAS-CHAVE: Ciclo d potência, CyclPad, Hyy. 1 INTRODUÇÃO Dvido ao rápido grand avanço na tcnologia, oftwar intlignt multimídia tornaram part nciai do nino da ngnharia. Muita vz no curo tradicionai d ngnharia, o tudo da trmodinâmica é ddicado apna à análi tórica, com a xpctativa d qu rão introduzido mai tard ao aluno conidraçõ concito d projto mai rlvant. Análi d ciclo ão tradicionalmnt, o foco d Trmodinâmica Aplicada. A capacidad do aluno m abordar a complxidad d dtrminado ciclo ralita é batant limitada. Atualmnt, análi do itma trmodinâmico do ciclo d um modo gral ão um trrno fértil para o projto d ngnharia. Por xmplo, xitm gancho para itma d gração d nrgia inovador, dvido a itma d cogração, itma d rgnração raqucimnto, ntr outro (WU, 2006). 1.1 Rgnração A rgnração ou rcupração d calor é muito comum no ciclo d potência conit m tranmitir calor ntr o difrnt proco no ciclo. A rgnração procura carnotizar o ciclo, aqucndo água qu ai da bomba (cao m qutão), fazndo-a paar atravé d uma gunda bomba. Et proco aumnta a ficiência do ciclo. 2 OBJETIVOS O objtivo principal do prnt trabalho é motrar qu o imulador CyclPad o Apn HYSYS 2006 aprntam uma intrfac impl, dinâmica intrativa, qu poibilita ao tudant aprndrm d manira não tdioa a implmntarm divro proco trmodinâmico atravé dta frramnta a podr tndr até para imulação d outro proco indutriai mai complxo. 804
2 3 METODOLOGIA 3.1 Dcrição do Problma A Figura 1 aprnta um ciclo d potência a vapor com rgnração (tanqu d mitura abrto) tndo como fluido d trabalho a água. Figura 1. Rprntação qumática do ciclo d potência a vapor. A caldira produz vapor a 4000 kpa 400 C vazão máica d 7200 kg/h. E vapor xpand atravé d turbina até 400 kpa. Ao air da primira turbina part do fluido d trabalho xpand m uma gunda turbina até 10 kpa o rtant ntra no tanqu d mitura abrto. O líquido aturado com título igual a zro dixa o condnador ai da primira bomba a 400 kpa. O líquido aturado com título igual a zro dixa o miturador ant d ntrar na gunda bomba. A turbina a bomba opram intropicamnt. O dado prcrito para a imulação do problma foram organizado na Tabla 1. Tabla 1. Dado prcrito para olução do ciclo d potência. Dado Valor Prão na caldira (kpa) 4000 Tmpratura na caldira ( C) 400 Vazão máica qu ai da caldira (kg/h) 7200 Prão ao air da turbina 1 (kpa) 400 Prão ao air da turbina 2 (kpa) 10 Prão no tanqu d mitura (kpa) 400 Prão no condnador (kpa) 10 Eficiência intrópica da turbina bomba(%) Hipót implificadora quaçõ trmodinâmica para a olução do problma A quaçõ utilizada para dcrvr o balanço d maa nrgia m cada quipamnto ão motrada abaixo: 805
3 m m m m Ração V t E Q Q ( W 1 W 2) E f E f G ''' V E mc p( T T 0) t E m( H v gh) H H c ( T T ) f p 0 (1-5) Para olucionar o problma propoto dvm- tablcr alguma hipót implificadora para cada quipamnto, ond rão inrida no imulador utilizado para qu o mmo calculm a dmai propridad do ciclo. Ea hipót ão aprntada na Tabla 2. Tabla 2. Hipót implificadora para cada quipamnto. Dipoitivo Turbina Bomba Caldira Condnador Tanqu d Mitura Modlo aumido Adiabática, intrópica não iotérmica Adiabática intrópica Iobárico Iobárico Iobárico Também é conidrado qu cada quipamnto é analiado como um volum d control com coamnto m tado tacionário; não xitm prda d tranfrência d calor; não xit gração ou conumo d nrgia; não há ração química; não xit trabalho do itma obr a vizinhança vic-vra; o proco ão rvrívi; a nrgia cinética potnciai podm r dprzada. A partir da conidraçõ ralizada, podm- obtr a quaçõ para dcrvr o fluxo d maa nrgia m qualqur quipamnto do ciclo: m m Q m H Q m H (6-7) Ond o ubcrito rfrm- à ntrada aída, rpctivamnt. Dprzando- a tranfrência d calor para a vizinhança, o fluido no intrior da turbina xpand rvrivlmnt adiabaticamnt a partir da conidraçõ já citada, a potência diipada na turbina é calculada como: W (8) S t Ond o ubcrito S rfr- ao proco intrópico. A turbina rai produzm mno trabalho, poi o proco d xpanão ral é irrvrívl. Conidrando a ficiência intrópica (η) da turbina tmo: H H Ral (9) Ond H é a variação d ntalpia intrópica. A variação d ntalpia ntr doi tado pod também r calculada com ba no volum pcífico (v) na variação da prão ( P ): H v P (10) 806
4 A Tabla 3 aprnta o balanço d nrgia para o principai dipoitivo qu rão aprntado no prnt trabalho. Tabla 3. Balanço d nrgia para o dipoitivo. Dipoitivo Turbina Bomba Caldira Condnador Balanço d nrgia W W t b Q Q Tanqu d Mitura Q A potência líquida dnvolvida plo ciclo é calculada como ndo, a potência produzida plo ciclo mno a potência conumida plo mmo: W W W W W (11) ciclo t1 t2 b1 b2 Ond W t1, W t2, W b1 W b2 rprntam a potência da turbina 1 2, da bomba 1 2, rpctivamnt. A ficiência térmica do ciclo pod r calculada pla quação abaixo: ciclo W W W W W Q Q ciclo t1 t 2 b1 b2 (12) 3.3 Simulação Computacional Para olucionar o problma m qutão utilizaram- doi imulador, o CyclPad o Apn HYSYS O CyclPad é um oftwar intlignt d ngnharia cognitiva, ou ja, d conhcimnto d ngnharia, idal para tudant, dnvolvido plo profor do dpartamnto d ducação informática da univridad do nort ocidntal, Profor Knnth Forbu. El poui um laboratório virtual ond o aluno podm aprndr d forma ficint o concito da trmodinâmica prmit qu o itma jam analiado projtado m um ambint d imulação intrativo aitido por computador. Como um profor ou um ngnhiro mtr, o CyclPad conhc a li da trmodinâmica como aplicá-la. S o uuário comt um rro no projto, o programa é capaz d lmbrar o uuário o princípio nciai ou a tapa do projto qu podm tr ido qucida. S mai ajuda for ncária, o programa pod proporcionar um documnto d tudo, o qual rlata como o ngnhiro rolvram problma mlhant m ituaçõ da vida ral. O CyclPad limina o tédio d aprndr a aplicar a trmodinâmica rlata o qu o uuário vê na tla do computador para o projto d itma rai. O Apn HYSYS 2006 é um imulador d proco bm mai robuto utilizado plo profiionai d ngnharia, capaz d olucionar problma mai complxo não ó d trmodinâmica, ma d proco químico m gral. Ambo o imulador ralizam balanço d maa nrgia m quipamnto d proco pré-dtrminado, dipondo d um banco d dado complto confiávl contndo informaçõ qu prmitm ftuar o cálculo da propridad fíico-química do componnt nvolvido no proco. A Figura 2 3 motram o fluxograma do proco implmntado no CyclPad no Apn HYSYS 2006, rpctivamnt: 807
5 Figura 2. Fluxograma do proco implantado no CyclPad. Figura 3. Fluxograma do proco implantado no Apn HYSYS Para o modlo HYSYS uado nt trabalho, Png-Robinon é a quação d tado lcionada para prdizr o parâmtro trmodinâmico. Da muita quaçõ qu o programa ofrc a quação d tado Png-Robinon uporta a maior taxa m condiçõ d opração a mlhor varidad do itma. Eta quação d tado rproduz dirtamnt todo quilíbrio rqurido a propridad trmodinâmica. A quação d Png-Robinon é aprntada abaixo: RT a P V b V V b b V b Z 1 B Z A 2B 3B Z AB B B 0 (13-14) A quação d Png-Robinon aplicada no HYSYS é imilar à quação original, qu tnd ua taxa d aplicabilidad rprnta mlhor o quilíbrio líquido-vapor d itma complxo. 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Para podr comparar o rultado obtido plo doi imulador, rolvu- o problma a partir da quaçõ aprntada antriormnt. A ntalpia ntropia utilizada para dcrvr cada tado do ciclo d potência foram rtirada d um oftwar conhcido como CATT3 808
6 (Computr - Aidd Trmodynamic Tabl 3). O oftwar CATT3 é como fo uma tabla computadorizada para o ambint d computador Window autoxplicativo, abrangndo um conjunto d ubtância como fluido rfrigrant, criogênico também a água. A partir d uma ou dua propridad inrida no programa, pod- obtr vária outra propridad como a nrgia intrna, ntalpia, ntropia, volum pcífico, a fa, dntr outra. O programa tm ainda uma ára para obtr propridad d aturação da ubtância. Conform pod- obrvar na Tabla 4, o rultado obtido plo doi imulador CyclPad Apn HYSYS 2006 motraram- cornt, poi o valor numérico ncontram- muito próximo. Tabla 4. Rultado obtido para difrnt análi. Parâmtro CyclPad Hyy Eficiência Térmica do Ciclo (%) 37,46 37,28 Calor cdido pla caldira (kj/h) 1,875x10 7 1,879x10 7 Calor librado no condnador (kj/h) 1,173x10 7 1,179x10 7 Fração da corrnt 7 (%) 16,55 17,05 5 CONCLUSÃO D acordo com o rultado obtido, tanto o CyclPad quanto o Hyy motraram- frramnta ficaz para prdizr ciclo d potência a vapor com rgnração, haja vita, qu a análi do comportamnto do dado imulado m modo dinâmico também aprntou rultado cornt, com fito dntro do prado para o fluido m qutão. Com io, vrificou- qu o mprgo d oftwar pod r utilizado como altrnativa auxiliar no cálculo do balanço d maa nrgia d divro problma trmodinâmico. 6 REFERÊNCIAS BORGNAKKE, C.; SONNTAG, R. E. Fundamnto d Trmodinâmica. 7ª Ed. Univrity of Michigan. John Wily & Son, Inc p. BOURÉE, B. Ciclo térmico. In: Curo d Economia d Enrgia na Indútria. Rio d Janiro: IBP - Intituto Brailiro do Ptrólo, p. FRANCESCHINI, F. J. V. A. Tranfrência do Calor à Carga no Forno d Raqucimnto. In: Curo d Economia d Enrgia na Indútria. Rio d Janiro: IBP - Intituto Brailiro do Ptrólo, p. MORAN, M. J.; SHAPIRO, H. N. Fundamnto d Trmodinâmica da Engnharia. 5ª Ed. Wt Sux PO19 8SQ. John Wily & Son Ltd p. PEREIRA, A. C.; MUSTAFA, G. S. Curo Técnico m Proco Indutriai: Equipamnto d Troca Térmica. Salvador: CETIND Cntro d Tcnologia Indutrial Pdro Ribiro,
7 SERRA, O. C. Idntificação d Oportunidad para Rdução da Prda d Água Enrgia m um Sitma d Gração Ditribuição d Vapor. Mtrado Profiional m Grnciamnto Tcnologia Ambintai no Proco Produtivo. Salvador, SINGER, J. G. Combution Foil Powr: A rfrnc Book on Ful Burning and Stam Gnration. 4ª Ed. Windor: Combution Enginring, p. WU, C. Thrmodynamic and Hat Powrd Cycl: a cognitiv nginring approach. Nova Scinc Publihr, Inc. Nw York
5 Simulação do sistema de cogeração
5 Simulação do itma d cogração Para imular numricamnt o comportamnto do itma foram ralizado tt xprimntai com a finalidad d lvantamnto d parâmtro rlvant d dmpnho comparação com o rultado numérico obtido.
Leia maisUTFPR Termodinâmica 1 Análise Energética para Sistemas Abertos (Volumes de Controles)
UTFPR Trmodinâmica 1 Análi Enrgética para Sitma Abrto (Volum d Control) Princípio d Trmodinâmica para Engnharia Capítulo 4 Part 1 Objtivo Dnvolvr Ilutrar o uo do princípio d conrvação d maa d nrgia na
Leia maisO ciclo Rankine é o ciclo da água/vapor que compreende idealmente os seguintes processos: 1-2 :Aumento de pressão (bombeamento) adiabático da água;
111 Apêndic Apêndic 1- O Ciclo Rankin O aprovitamnto da nrgia d combutão grando vapor qu alimnta uma turbina ond o vapor é xpandido grando nrgia mcânica convrtida m nrgia létrica atravé d um grador contitui
Leia maisCapítulo 5: Análise através de volume de controle
Capítulo 5: Análi atravé d volum d control Volum d control Conrvação d maa Conrvação da quantidad d movimnto linar Conrvação d nrgia (Primira li da trmodinâmica aplicada ao ) Equação d Brnoulli Sgunda
Leia mais+ (1) A primeira lei da termodinâmica para o volume de controle é:
PROA P do º Str d 007 Nota: Prova conulta; duração: 75 inuto. Aditir a ipót ncária para a olução da qutõ. Indicar clarant todo o dnvolvinto para obtr a oluçõ. 1 a Qutão: (3,0) Ua indútria ncita d água
Leia maisBC1309 Termodinâmica Aplicada
//0 Univridad Fdral do ABC BC09 rmodinâmica Alicada Profa. Dra. Ana Maria Prira Nto ana.nto@ufabc.du.br Ciclo d Potência a Gá BC09_Ana Maria Prira Nto //0 Ciclo Brayton Ciclo Brayton- Dfinição; Diagrama
Leia maisIntrodução à Exergia
7//6 Univridad do Val do Rio do Sino UNISINOS Programa d Pó-Graduação m Engnharia Mcânica Introdução à Exrgia mtr/6 Enrgia Primira i da rmodinâmica Enrgia é a capacidad d ralizar trabalho. A nrgia d um
Leia mais3 a Prova - CONTROLE DINÂMICO - 2 /2018
ENE/FT/UnB Dpartamnto d Engnharia Elétrica Prova individual, m conulta. Faculdad d Tcnologia Só é prmitido o uo d calculadora cintífica báica. Univridad d Braília (Númro complxo & funçõ trigonométrica)
Leia maisMODELAGEM TERMODINÂMICA DA UTILIZAÇÃO DO VAPOR DAS INSTALAÇÕES DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA UFPI HU PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
MODELAGEM TERMODINÂMICA DA UTILIZAÇÃO DO VAPOR DAS INSTALAÇÕES DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA UFPI HU PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Adailon Morai da Silva, ng.adailon@gmail.com 1 Tiago Soua do Santo,
Leia maisCapítulo 5: Análise através de volume de controle
Capítulo 5: Análi atravé d volu d control Conrvação d nrgia (Priira li da trodinâica aplicada ao ) EM-54 Fnôno d Tranport Princípio d conrvação U difr d u ita pla prnça d ua quantidad d aa coando ao longo
Leia maisANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DO GÁS NATURAL PARA DIFERENTES PROPÓSITOS EM DUAS USINAS SUCROALCOOLEIRAS PAULISTAS
11 th Brazilian Congr of Thrmal Scinc and Enginring -- ENCIT 2006 Braz. Soc. of Mchanical Scinc and Enginring -- ABCM, Curitiba, Brazil, Dc. 5-8, 2006 Papr CIT06-0849 ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DO GÁS NATURAL
Leia maisÍndices Físico do Solo e Estado das areias e argilas
Univridad d Várza Grand Índic Fíico do Solo Etado da aria argila Diciplina: Mcânica do olo Prof.: Marcl Sna Campo nagl@gmail.com Índic Fíico Elmnto Contituint d um olo O olo é um matrial contituído por
Leia maisESZO Fenômenos de Transporte
Univridad Fdral do ABC ESZO 001-15 Fnôno d Tranpor Profa. Dra. Ana Maria Prira No ana.no@ufabc.du.br Bloco A, orr 1, ala 637 1ª Li da Trodinâica para olu d Conrol ESZO 001-15_Ana Maria Prira No 1ª Li da
Leia maisAutomotive Service Center Soluções completas para empresas e profissionais do setor automotivo
A Boch traz para você a oficina do futuro Oficina autopça d todo o mundo têm a Boch como um grand técnico mprariai criado pcialmnt para difrnciar ua mpra no mrcado. té A gama mai complta d pça d rpoição.
Leia maisCOGERAÇÃO EM UMA FÁBRICA DE CIMENTO
COGERAÇÃO EM UMA FÁBRICA DE CIMENTO Danil Vigarinho d Campo danilvcampo@yahoo.com.br Rumo:Et trabalho faz uma análi trmodinâmica d um itma d cogração m uma fábrica d cimnto. O ga d xautão d um forno d
Leia maisWEB YOUTUBE. Alemão MecFlu Resolve
WE YOUTUE www.coladavida.n.br Almão McFlu Rolv 1 Por ond comçar? D ond aramo! Podmo comçar com uma qutão do xam d FT do undo mtr d 017? Ótima idia, vamo ar o da turma 11! 3 Para rolvr t roblma, tmo qu
Leia maisMódulo 6: Conteúdo programático Estudo da perda de carga distribuída Bibliografia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São Paulo, Prentice Hall, 2007.
Módulo 6: Contúdo programático Etudo da prda d carga ditribuída Bibliografia: Buntti, F. Mcânica do Fluido, São Paulo, Prntic Hall, 2007. PERDA DE CARGA DISTRIBUÍDA NO ESCOAMENTO Turbulnto Cao 2 O tudo
Leia maisCalor Específico. Q t
Calor Espcífico O cocint da quantidad d nrgia () forncida por calor a um corpo plo corrspondnt acréscimo d tmpratura ( t) é chamado capacidad térmica dst corpo: C t Para caractrizar não o corpo, mas a
Leia maisEFICIÊNCIA DE UMA UNIDADE DE REFRIGERAÇÃO POR COMPRESSÃO DE VAPOR
EFICIÊNCIA DE UMA UNIDADE DE REFRIGERAÇÃO POR COMPRESSÃO DE VAPOR Janailon Olivira Cavalcanti 1 - janailonolivr@ig.com.br Univridad Fdral d Campina Grand Av. Aprígio Vloo, 88 - Campu II 58109-970 - Campina
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA Programa de Pós-Graduação em Física. Dissertação de Mestrado
UIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ISTITUTO DE FÍSICA Programa d Pó-Graduação m Fíica Dirtação d Mtrado O Modlo d Iing na Cadia Linar com Intraçõ Comptitiva d Longo Alcanc Edgar Marclino d Carvalho to Março
Leia mais9.1 Relação entre o Ciclo de Absorção e o de Compressão de Vapor
9.0 Rfriração por Absorção 9.1 Rlação ntr o Ciclo d Absorção o d Comprssão d Vapor O ciclo d absorção possui o vaporador, o condnsador o dispositivo d xpansão xatamnt como o ciclo d comprssão d vapor.
Leia maisAnálise e Projeto de Sistemas Introdução. Prof. Edjandir Corrêa Costa
Anális Projto d Sistmas Introdução Prof. Edjandir Corrêa Costa djandir.costa@ifsc.du.br Introdução Cris do Softwar Engnharia d Softwar Trmos básicos Ciclo d vida Concito Fass tapas 2 Cris do Softwar O
Leia maisEstimação de Harmônicos Usando o Conceito de Demodulação de Sinais
Etimação d Harmônico Uando o Concito d Dmodulação d Sinai Critiano A. G. Marqu Univridad Fdral do Rio d Janiro COPPE Eduardo A. B. Silva Univridad Fdral do Rio d Janiro - COPPE Moié V. Ribiro Univridad
Leia maisSerá realmente importante na engenharia química o estudo de bombeamento dos fluidos?
Srá ralmnt imortant na ngnharia química o tudo d bombamnto do fluido? Uma homnagm ao rofor Gomid qu no dixou m janiro d 013 Rondndo atravé do rofor Gomid Já qu o tudo d bombamnto é imortant, dvmo arndê-lo
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ESTUDO DA TRANSFERÊNCIA DE CALOR ATRAVÉS DE ESPUMAS VÍTREAS por Franco Fragomni Tagliari Monograia aprntada
Leia mais4 Regime Transitório de Turbinas a Gás 4.1. Introdução
4 Rgim ranitório urbina a Gá 4.1. Introução O rgim tranitório a turbina a gá é caractrizao la conição muança o u rgim funcionamnto. O ríoo muança uma conição rgim rmannt ara outra conição rgim rmannt como,
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA
ECOLA POLIÉCNICA DA UP DEPARAMENO DE ENGENHARIA QUÍMICA PQI 303 Conrvação d Maa Enrgia Balanço d nrgia Dfinição d trmo: itma: art rtrita do univro, arbitrariamnt cificada, ob conidração ou tudo. Vizinhança:
Leia maisOitava aula de laboratório de ME5330. Segundo semestre de 2014
Oitava aula d laboratório d ME5330 Sgundo mtr d 2014 Vamo obtr a curva H =f(q) h =f(q) ara uma dada rotação utilizar o invror d frquência tanto ara obtr a curva H =f(q) ara dua rotaçõ tablcida, como ara
Leia maisMecânica dos Fluidos Aula 4 Formas Integrais das Leis Fundamentais
Mcânica do Fluido Aula 4 Forma Intgrai da Li Fundamntai Prof. Édlr Lin d Albuqurqu Método d Análi d Método d Lagrang Ecoamnto O obrvador dloca- com a artícula fluida. A artícula é guida dtrmina- como a
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV A =
Instituto uprior Técnico Dpartamnto d Matmática cção d Álgbra Anális ANÁLIE MATEMÁTICA IV FICHA 5 ITEMA DE EQUAÇÕE LINEARE E EQUAÇÕE DE ORDEM UPERIOR À PRIMEIRA () Considr a matriz A 3 3 (a) Quais são
Leia maisResolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período
Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W
Leia maisFenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução
Fnômnos d adsorção m Construção modlagm d isotrmas d adsorção no quilíbrio químico Fnômnos d adsorção m Para procssos qu ocorrm no quilíbrio químico, podm-s obtr curvas d adsorção, ou isotrmas d adsorção,
Leia maisAula #20 ESCOAMENTOS INTERNOS Resumo Feito por Joana Martins
Aula #20 ESCOAMENOS INERNOS Rumo Fito or Joana Martin 2001.2 Caractrítica rinciai O tudo d coamnto intrno é d grand intr ara a ngnharia já qu é or mio d duto qu ão tranortado ga trólo outro fluido or grand
Leia maisEm cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:
Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários
Leia maisESTUDO DA TRANSMISSÃO DE CALOR RADIANTE E CONVECTIVO EM CILINDROS CONCÊNTRICOS PELOS MÉTODOS DE MONTE CARLO E RESÍDUOS PONDERADOS.
ESTUDO DA TRANSMISSÃO DE CALOR RADIANTE E CONVECTIVO EM CILINDROS CONCÊNTRICOS PELOS MÉTODOS DE MONTE CARLO E RESÍDUOS PONDERADOS. Carlos Albrto d Almida Villa Univrsidad Estadual d Campinas - UNICAMP
Leia maisestados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x
3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs
Leia maisPOWER SISTEMS Sistema de Alimentação Ininterrupta
A POTÊNCIA POR TRÁS DA DELTA POWER TM POWER SISTEMS Sistma d Alimntação Inintrrupta A SAI Digital Sistma d alimntação inintrrupta da dlta Powr é um vrdadiro sistma on-lin d Font d Alimntação Inintrrupta
Leia maisRI406 - Análise Macroeconômica
Fdral Univrsity of Roraima, Brazil From th SlctdWorks of Elói Martins Snhoras Fall Novmbr 18, 2008 RI406 - Anális Macroconômica Eloi Martins Snhoras Availabl at: http://works.bprss.com/loi/54/ Anális Macroconômica
Leia mais4 Procedimento Experimental e Redução de Dados
4 Procdimnto Exprimntal Rdução d ados O objtivo dst capítulo é dscrvr o quacionamnto utilizado para obtnção dos parâmtros d dsmpnho. A finalidad é grar os rsultados conform mncionados no objtivo do Capítulo
Leia maisFísica e Química da Atmosfera Exame de Época Especial para Finalistas
Intituto Suprior Técnico Fíica Química da Atmofra Exam d Época Epcial para Finalita 27 d Outubro d 2004 BLOCO DE QUÍMICA DA ATMOSFERA I (2 valor) a) O vículo pacial privado SpacShipOn fctuou rcntmnt (29/9)
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A =
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES Formas canónicas d Jordan () Para cada uma das matrizs A
Leia maisVantagens e Desvantagens do método de ABP
Vantagns Dsvantagns do método d ABP TÓPICO VANTAGEM AUTOR DESVANTAGEM AUTOR - Dsnvolvhabilidads atituds, como Ribiro - Dificuldads dos alunos individualistas, Ribiro comunicação oral, scrita trabalho m
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações
Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida
Leia maisFigura Volume de controle
. CONCEITOS BÁSICOS O objtivo dt caítulo é far uma brv rvião d concito vito m dicilina da grad fundamntal qu rão d utilidad nta dicilina. ENERGIA O objtivo d utiliar uma máquina d fluxo idráulica é raliar
Leia maisSERVOCONTROLE DE VELOCIDADE APLICADO A MOTORES DE INDUÇÃO MONOFÁSICOS SEM SENSORES MECÂNICOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA SERVOCONTROLE DE VELOCIDADE APLICADO A MOTORES DE INDUÇÃO MONOFÁSICOS SEM SENSORES MECÂNICOS DISSERTAÇÃO
Leia maisλ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas
abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl
Leia maisQuarta aula de laboratório de ME5330. Primeiro semestre de 2015
Quarta aula d laboratório d ME5330 Primiro mtr d 015 Vamo obtr xrimntalmnt a curva =f(q) h =f(q) ara uma dada rotação comará-la com a curva forncida lo fabricant da bomba. E como vamo chamar ta nova xriência?
Leia maisADSORÇÃO DE COBALTO UTILIZANDO CASCA DE ARROZ E INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO SUPERCRÍTICO
ADSORÇÃO DE COBALTO UTILIZANDO CASCA DE ARROZ E INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO SUPERCRÍTICO G. F. DÖRTZBACHER 1, J. M. da CUNHA 1,D. A. BERTUOL, E. H. TANABE G. L. DOTTO 1 Univrsidad Fdral d Santa Maria, Curso
Leia maisLista 9: Integrais: Indefinidas e Definidas e Suas Aplicações
GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CÂMPUS JUAZEIRO/BA COLEG. DE ENG. ELÉTRICA PROF. PEDRO MACÁRIO DE MOURA MATEMÁTICA APLICADA À ADM 5. Lista 9: Intgrais:
Leia maisEletrônica de Potência II Capítulo 3. Prof. Cassiano Rech
Eltrônica d otência II Capítulo 3 rof. Cassiano Rch cassiano@i.org rof. Cassiano Rch 1 Convrsor flyback O convrsor flyback é drivado do convrsor buck-boost, pla substituição do indutor d acumulação d nrgia
Leia maisFenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Construção e modelagem de isotermas de adsorção no equilíbrio químico
Fnômnos d adsorção m intrfacs sólido/solução Construção modlagm d isotrmas d adsorção no uilíbrio químico Fnômnos d adsorção m intrfacs sólido/solução Para procssos qu ocorrm no uilíbrio químico, podm-s
Leia maisAula Expressão do produto misto em coordenadas
Aula 15 Nsta aula vamos xprssar o produto misto m trmos d coordnadas, analisar as propridads dcorrnts dssa xprssão fazr algumas aplicaçõs intrssants dos produtos vtorial misto. 1. Exprssão do produto misto
Leia mais= 80s. Podemos agora calcular as distâncias percorridas em cada um dos intervalos e obtermos a distância entre as duas estações:
Solução Comntada da Prova d Física 53 Um trm, após parar m uma stação, sor uma aclração, d acordo com o gráico da igura ao lado, até parar novamnt na próxima stação ssinal a altrnativa qu aprsnta os valors
Leia maisSala de Estudos Termodinâmica
FÍSICA - Lucas SALA DE ESTUDOS 2º Trimstr Ensino Médio 2º ano class: Prof.LUCAS MUNIZ Nom: nº Sala d Estudos Trmodinâmica 1. (Ul 2015) Analis o gráfico a sguir, qu rprsnta uma transformação cíclica ABCDA
Leia maisGestão Ambiental - Gestores Ambientais
Am bint 9º Fór um amnto n M i o d Sa - Intgração m Políticas Públicas GESTÃO SE FAZ COM CONHECIMENTO E PARTICIPAÇÃO Grir qur dizr administrar, dirigir, mantr dtrminada situação ou procsso sob control m
Leia maisPrograma de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m
Leia maisFENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2012 Prof. Maurício Fabbri 2ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS
FENOMENOS DE TRANSPORTE o Smstr d 0 Prof. Maurício Fabbri ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS 0. O coficint d transfrência d calor Transport d calor por convcção O transint ponncial simpls Consrvação da nrgia Lia o
Leia maisRESOLUÇÃO N o 03/2013
RESOLUÇÃO N o 03/2013 A Comissão d Graduação m Engnharia Física, no uso d suas atribuiçõs, RESOLVE stablcr as sguints altraçõs curriculars no Curso d Bacharlado m Engnharia Física a partir do sgundo smstr
Leia maisApós a obtenção da curva H S =f(q), vamos procurar também obter as curvas H B =f(q) e h B =f(q) em uma outra bancada de laboratório!
Aó a obtnção da curva S =f(q), vamo rocurar também obtr a curva =f(q) h =f(q) m uma outra bancada d laboratório! E como vamo chamar ta nova xriência? Trcho da bancada utilizado nta xriência 1 = bomba
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini - Novembro 2013
Txto para Coluna do NRE-POLI na Rvita Contrução Mrcado Pini - Novmbro 2013 Rico do Tomador do Agnt Financiro no Uo do Sitma Pric m rlação ao Sitma SAC no Financiamnto d Imóvi Ridnciai Prof. Dr. Claudio
Leia maisProblemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u =
Capitulo 12 (ABD) Prguntas para rvisão: 5) Os formuladors d políticas dsjam mantr a inflação baixa porqu a inflação impõ psados custos sobr a conomia. Os custos da inflação antcipado inclum custos d mnu,
Leia maisDEPARTAMENTO DE FÍSICA PLANO ANALÍTICO DA DISCIPLINA DE FISICA MOLECULAR E TERMODINAMICA E LAB DE FMT
DEPARTAMENTO DE FÍSICA PLANO ANALÍTICO DA DISCIPLINA DE FISICA MOLECULAR E TERMODINAMICA E LAB DE FMT Nívl: 1º Ano - Smstr: 2 º Componnt d Form Cintifica - Técnica Espcífica Carga Horária Smanal: 3+3 Carga
Leia maisENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena
ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO Marclo Sucna http://www.sucna.ng.br msucna@cntral.rj.gov.br / marclo@sucna.ng.br ABR/2008 MÓDULO 1 A VISÃO SISTÊMICA DO TRANSPORTE s A anális dos subsistmas sus componnts é tão
Leia mais2 Plasmas e Superfícies
2 Plama Suprfíci 2.1. Plama frio: No prnt capitulo rão mncionado o principai mcanimo qu dcrvm o proco d intração d plama-uprfíci durant o crcimnto d film d a C : H utilizando a técnica d dpoição PECVD
Leia maisENERGIA CONCEITO. Ciências Físico-Químicas 8º ano de escolaridade. Ano letivo 2013/2014 Docente: Marília Silva Soares 1. Energia
Física química - 10.º Contúdos nrgia Objtio gral: Comprndr m qu condiçõs um sistma pod sr rprsntado plo su cntro d massa qu a sua nrgia como um todo rsulta do su moimnto (nrgia cinética) da intração com
Leia maisAula 16 - Circuitos RC
Univrsidad Fdral do Paraná Stor d iências Exatas Dpartamnto d Física Física III Prof. Dr. icardo Luiz Viana frências bibliográficas: H. 29-8 S. 27-5 T. 23-2 Aula 16 - ircuitos São circuitos ond um rsistor
Leia mais6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo
6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,
Leia maisRepresentação de Números no Computador e Erros
Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................
Leia maisAmplificador diferencial com transistor bipolar
Amplificador difrncial com transistor bipolar - ntrodução O amplificador difrncial é um bloco funcional largamnt mprgado m circuitos analógicos intgrados, bm como nos circuitos digitais da família ECL.
Leia maisCatálogo M2404. PowerTrap. Série GP Série GT. Bomba Mecânica e Purgador Bomba
Catálogo M404 PowrTrap Mcânica Séri GP Séri GT Rcupração ficaz do Mlhora a ficiência da planta Aumnto da produtividad qualidad dos produtos são, alguns dos bnfícios da drnagm rcupração do, além d rduzir
Leia maisAnálise de Processos ENG 514
áli d Proco NG 54 apítulo 5 Modlo do Tipo trada-saída Pro. Édlr Li d lbuqurqu Julho d 4 Forma d Rprtação d Modlo Matmático Fomológico Modlo dcrito por quaçõ Dirciai Modlo a orma d paço d tado Modlo do
Leia maisDesempenho elevado... mesmo nos espaços mais reduzidos
Stackr com condutor apado Aimntação AC 1,0 1,6 tonada SBP10N2 SBP12N2(I) SBP12N2(I)R SBP14N2(I) SBP14N2(I)R SBP16N2(I) SBP16N2(I)R SBP16N2S SBP16N2SR Dmpnho vado... mmo no paço mai rduzido Compacto, fáci
Leia maisDesign e usabilidade em IHC
Dsign usabilidad m IHC Dpartamnto d Informática Matmática Aplicada Univrsidad Fdral do Rio Grand do Nort jair@dimap.ufrn.br Rotiro Introdução ao dsign d IHC Intratividad: história volução A disciplina
Leia mais10 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 21 a 24 de outubro, 2013
10 Encontro d Ensino, Psquisa Extnsão, Prsidnt Prudnt, 21 a 24 d outubro, 2013 DIFERENCIAÇÃO COMPLEXA E AS CONDIÇÕES DE CAUCHY-RIEMANN Pâmla Catarina d Sousa Brandão1, Frnando Prira Sousa2 1 Aluna do Curso
Leia maisMISSÃO INOVAÇÃO DE TRIPLO IMPACTO
MISSÃO INOVAÇÃO DE 28 abril - 4 maio PRÉ-INSCRIÇOES ABERTAS [vagas limitadas] Missão Latino-Amricana a Isral para a Economia d Triplo Impacto Econômico Social Ambintal www.sistmab.org/isral O QUE É A MISSÃO
Leia maisO teorema da função inversa para funções de várias variáveis reais a valores vetoriais
Matmática O torma da função invrsa para funçõs d várias variávis rais a valors vtoriais Vivian Rodrigus Lal Psquisadora Prof Dr David Pirs Dias Orintador Rsumo Est artigo tm como objtivo aprsntar o Torma
Leia maisa) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão.
MatPrp / Matmática Prparatória () unidad tra curricular / E-Fólio B 8 dzmbro a janiro Critérios d corrção orintaçõs d rsposta Qustão ( val) Considr a sucssão d númros rais dfinida por a) ( v) Justifiqu
Leia maisFILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2
FILTROS Como tmos visto, quando tmos lmntos rativos nos circuitos, as tnsõs sobr os lmntos d um circuitos m CA são dpndnts da frquência. Est comportamnto m circuitos montados como divisors d tnsão prmit
Leia maisDécima quarta aula de hidráulica. Primeiro semestre de 2016
Décia quarta aula d hidráulica Priiro tr d 016 Vao vr ai ua alicação da quação d azn Willia xtraída do livro do rofor Azvdo Ntto ágina 155 Nua cidad do intrior, o núro d caa ating a 1340, gundo a agncia
Leia maisIII Integrais Múltiplos
INTITUTO POLITÉCNICO DE TOMA Escola uprior d Tcnologia d Tomar Ára Intrdpartamntal d Matmática Anális Matmática II III Intgrais Múltiplos. Calcul o valor dos sguints intgrais: a) d d ; (ol. /) b) d d ;
Leia maisPERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA
PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA CONTEÚDOS EIXO TEMÁTICO COMPETÊNCIAS Sistma d Numração - Litura scrita sistma d numração indo-arábico
Leia maisANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA. Determinação dos parâmetros
ANÁLISE IMENSIONAL E SEMELHANÇA trminação dos parâmtros Procdimnto: d Buckingham 1. Listar todas as grandzas nvolvidas.. Escolhr o conjunto d grandzas fundamntais (básicas), x.: M, L, t, T. 3. Exprssar
Leia maisCONTROLO 2007/08. IST-DEEC-MEEC Controlo 2007/2008 Novembro 2007 Eduardo Morgado
CONTROLO 7/8 Controlador Proporcional-Intgral-Drivativo (PID) UTILIDADE - Controlador d o frqnt, pla a implicidad. - Trê Acçõ ajtávi: Proporcional (P), Intgral (I), Drivativa (D) - Objctivo: i) mlhorar
Leia maisWeb site de foguetaria experimental de Richard Nakka
Wb sit d fogutaria xprimntal d Richard Naa. Introdução Toria d motor-fogut sólido GUIPEP Esta Wb Pag é dstinada a srvir como uma introdução ao aplicativo GUIPEP, qu é basicamnt o aplicativo PROPEP (vrsão
Leia maisFUNDAMENTOS DA TÉCNICA DTC APLICADA A MOTORES DE INDUÇÃO
FUNDAMENTOS DA TÉCNICA DTC APLICADA A MOTORES DE INDUÇÃO Tatiana S. Tavar & Darizon A. Andrad Univridad Fdral d Ubrlândia Laboratório d Acionamnto Elétrico Av. João Nav d Ávila, 160-Bloco N-Sala 1E04-Campu
Leia maisLEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA
Fadiga dos Matriais Mtálicos Prof. Carlos Baptista Cap. 4 PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Qualqur solução do campo d tnsõs para um dado problma m lasticidad
Leia maisÍndice. Introdução. Pré-requisitos. Requisitos. Dispositivos suportados
Índic Introdução Pré-rquisitos Rquisitos Dispositivos suportados Listas d vrificação do rgistro Componnts Utilizados Passos d configuração Vrificação Cisco rlacionado apoia discussõs da comunidad Introdução
Leia maisExternalidades 1 Introdução
Extrnalidads 1 Introdução Há várias maniras altrnativas d s d nir xtrnalidads. Considrmos algumas dlas. D nição 1: Dizmos qu xist xtrnalidad ou fito xtrno quando as açõs d um agnt aftam dirtamnt as possibilidads
Leia maisAnálise Modal. Mecânica Estrutural (10391/1411) 2018 Pedro V. Gamboa. Departamento de Ciências Aeroespaciais
Anális Modal Mcânica Estrutural (1091/1411) 018 1. Introdução Um problma d valors próprios é dfinido como sndo um problma m qu dsjamos obtr os valors do parâmtro l d forma qu a quação A( u) lb( u) é satisfita
Leia maisCAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA
CAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA 121 Introdução Em aulas passadas, aprndmos a rgra da cadia para o caso particular m qu s faz a composição ntr uma função scalar d várias variávis f uma função vtorial d uma
Leia mais5 Formulação do Problema
5 Formulação do Problma 5.1. Introdução O objtivo dt capítulo é aprntar a itmática adotada para a timativa da coniabilidad d viga d pont rroviária d concrto armado, ubmtida à lxão impl. Para a análi d
Leia maisFÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA
COMENTÁIO DA POVA DE FÍSICA A prova d conhcimntos spcíficos d Física da UFP 009/10 tv boa distribuição d assuntos, dntro do qu é possívl cobrar m apnas 10 qustõs. Quanto ao nívl, classificamos ssa prova
Leia maisEC1 - LAB FREQUÊNCIAS COMPLEXAS PRÓPRIAS
- - EC - B FEQUÊNCIS COMPEXS PÓPIS Prof: MSSIMO GENO CONSIDEÇÕES EÓICS INICIIS : a) Numa função tranfrência gnérica : Suponhamo inicialmnt um circuito m C.I.Q. no omínio t, no omínio com a ua Função ranfrência,
Leia maisIntrodução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6
Introdução ao Soluçõs dos Exrcícios Propostos Capítulo 6 1. Dadas as squências x[n] abaixo com sus rspctivos comprimntos, ncontr as transformadas discrtas d Fourir: a x[n] = n, para n < 4 X[] = 6 X[1]
Leia maisAula 9 de laboratório de ME5330. Experiência do freio dinamométrico
Aula 9 d laboratório d ME5330 Exriência do frio dinamométrico ancada 1 = bomba MARK d 4 CV 6 = manovacuômtro 10 = tubulação d ucção 2 = fita adiva ara dt. n 7 = manômtro 11 = tubulação d rcalqu 3 = motor
Leia maisMECÂNICA DOS FLUIDOS APLICADA A ESCOAMENTO DO SANGUE NA MICROCIRCULAÇÃO
6º POSMEC Univridad Fdral d Ubrlândia Faculdad d Engnharia Mcânica MECÂNICA DOS FLUIDOS APLICADA A ESCOAMENTO DO SANGUE NA MICROCIRCULAÇÃO Jona Antonio Albuqurqu d Carvalho Univridad d Braília Braília
Leia maisTERMODINÂMICA BÁSICA APOSTILA 02
Engnharia Aronáutica Engnharia d Produção Mcânica Engnharia Mcatrônica 4º / 5 Smstr TERMODINÂMICA BÁSICA APOSTILA 0 Prof Danil Hass Calor Trabalho Primira Li da Trmodinâmica SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP Capítulo
Leia mais3 Modelagem de motores de passo
31 3 odlagm d motors d passo Nst capítulo é studado um modlo d motor d passo híbrido. O modlo dsnolido é implmntado no ambint computacional Simulink/TL. Est modlo pod sr utilizado m motors d imã prmannt,
Leia maisLinha de Transmissão Parte 8.1 Carta de Smith
Linha d Transmissão Part 8. Carta d Smith SEL 3/62 Ondas Eltromagnéticas Amílcar Carli César Dpartamnto d Engnharia Elétrica da EESC-USP Atnção! Est matrial didático é planjado para srvir d apoio às aulas
Leia mais