TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N.º /05 ACÓRDÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N.º 21.616/05 ACÓRDÃO"

Transcrição

1 TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N.º /05 ACÓRDÃO N/M FLAMENGO. Ferimentos corto-contuso na região occipto-frontal e fratura de dentes sofridos por estivador durante faina de embarque de contêineres. Não apurada com precisão. Arquivamento Vistos, relatados e discutidos os presentes autos. Consta dos autos o acidente ocorrido com o estivador João Ferreira Ferraz, no dia 17 de maio de 2005, aproximadamente às 18h45min, a bordo do navio FLAMENGO, de bandeira brasileira. O navio estava atracado no terminal de contêineres TECON, situado no Distrito Industrial, na cidade de Rio Grande, RS, quando por ocasião do embarque do penúltimo contêiner de número TEXU , na posição , que estava sendo estivado pelo guindaste sob rodas do terminal, o estivador foi atingido na testa pelo twistlocker (castanha) que se desprendeu do córner do contêiner. A vítima foi imediatamente atendida com os recursos de bordo e em seguida retirada do navio pela ambulância do serviço médico do Terminal e transportado para o pronto socorro da Associação de Caridade Santa Casa do Rio Grande para ser feito RX, sutura e avaliação médica. Foram tomados três depoimentos; Foram juntados documentos julgados pertinentes aos autos; e Elaborado laudo de exame pericial indireto. Características da embarcação: Embarcação: FLAMENGO ;

2 Bandeira: brasileira; Porto de inscrição: Rio de Janeiro, RJ; Atividade: carga; Tipo: porta contentor (full container); Propulsão: motor; Área de navegação: mar aberto/longo curso; AB: ; Comprimento: 178,54m; Proprietário: Aliança Navegação e Logística Ltda & Cia. Armador: os mesmos; Sociedade Classificadora: Germanisher Lloyd N.º IMO: xxx; N.º de inscrição: ; Provisão de registro: xxx; Carga: xxx Material do casco: ferro; Outros dados: xxx. O seguro obrigatório DPEM encontra-se dentro do prazo de validade. Deixou de ser realizado o exame pericial direto no navio, em virtude do mesmo ter empreendido viagem logo após a estivagem do último contêiner e não ter sido informado pelo comandante da embarcação à Capitania dos Portos o acidente ocorrido com o estivador. No inquérito foram ouvidos, a vítima, Sr. João Ferreira Ferraz, o guindasteiro Toni Jeferson Morais dos Santos, e o agente marítimo Diego Almeida. A primeira testemunha João Ferreira Ferraz, vítima declarou que começou o seu serviço de estiva no dia 17 de maio do corrente ano, 2

3 aproximadamente às 13h45min e iria até às 19h30min, exercendo a função de portaló do terno, a bordo do N/M FLAMENGO, porém, por volta das 18h45min, durante o embarque do penúltimo contêiner, serviço que estava sendo realizado pelo guindaste sobre rodas do terminal, foi atingido na testa pelo twistlocker (castanha), quando se desprendeu do córner do contêiner, devido o operador do guindaste ter batido com a unidade em outra que já estava estivada, causando um ferimento corto-contuso na região occipto-frontal e fratura de dentes, imediatamente foi atendido com os recurso de bordo e em seguida foi retirado de bordo do navio pela ambulância do serviço médico do Terminal e encaminhado ao pronto socorro da Associação de Caridade Santa Casa do Rio Grande para que fosse realizado RX, sutura e avaliação médica, que não sabe informar a hora do embarque do último contêiner pois o acidente ocorreu durante o embarque do penúltimo; que o serviço não estava sendo acelerado, ocorria em ritmo normal; que não sentia esgotamento físico durante o seu serviço de estiva; que não estava embaixo do contêiner que estava sendo estivado, encontrava se a uma distância aproximada de dois metros, pois na sua opinião se estivesse embaixo do contêiner não seria atingido; que a castanha pesa aproximadamente dez quilos; que possui habilitação de estivador a aproximadamente vinte e quatro anos; que usava material de estiva adequado e de forma correta para a segurança pessoal tais como: capacete, luvas, calça, japona e butina, fardamento padrão, adequados para a segurança pessoal durante a operação que estava sendo realizada; que sofreu ferimento na testa, quebrando um dente e lascando os outros dois ao lado; que somente o depoente se encontrava no local em que sofreu o acidente, não sendo presenciado o acidente pelos demais colegas, que na sua opinião o acidente ocorreu devido ao contêiner ter passado do seu lugar de encaixe, o depoente solicitou via rádio ao guindasteiro que levantasse o contêiner, quando o mesmo 3

4 voltou a castanha bateu no contêiner de baixo, desprendendo a trava vindo a soltar-se; que na sua opinião o acidente ocorreu de forma imprevisível, nada poderia ter sido feito para evitá-lo; que as condições do mar era calmo, ventos fracos, visibilidade boa; que não houve falha alguma na operação em que estava realizando; que a comunicação entre o estivador e o guindasteiro é feito através de rádio; que não houve falha de aparelhos ou máquinas na operação de estiva que estava sendo realizada; que não houve falha na operação do guindaste, o mesmo funcionava normalmente, não ocorrendo falha das pessoas envolvidas; que as castanhas são colocadas no cais pelo pessoal do Sindicato dos arrumadores, e o responsável pelo controle de verificar se foram colocadas e travadas corretamente é o marine, cargo este exercido por um funcionário do TECON; que na sua opinião não há responsável a apontar, pois tudo funcionava corretamente, o acidente ocorreu de forma imprevisível; que não tem mais nada a declarar. A segunda testemunha Toni Jeferson Morais dos Santos, declarou que: começou o seu serviço de operador de guindaste no dia 17 de maio do corrente ano, aproximadamente às 15h45min, que estava previsto operar até as 19h aproximadamente, exercendo a função de guindasteiro de terra, porém, por volta das 18h45min, durante o embarque do penúltimo contêiner realizado pelo guindaste sobre rodas do terminal o treistlocker (castanha), se desprendeu do córner do contêiner, atingindo na testa do estivador, João Ferreira Ferraz, que se encontrava no convés do N/M FLAMENGO, na testa, causando um ferimento corto-contuso na região occiptofrontal e fratura de dentes; que é funcionário do terminal de contêineres e que o guindaste pertence ao próprio terminal; o embarque do último contêiner se deu por volta das 19h; que o serviço não estava sendo acelerado, ocorria em ritmo normal; que não sentia esgotamento físico, pois é feito um revezamento geralmente de duas em duas horas; que a manobra era irregular, 4

5 visto que a castanha deve ter caído durante o trajeto em que o contêiner passava por sobre o corredor existente entre dois lotes de contêineres já estivados e que não era sabedor de que João Ferreira Ferraz se encontrava naquele corredor; que a castanha que caiu do contêiner foi encontrada no convés; que não lembra de ter recebido nenhuma comunicação via rádio; de João Ferreira Ferraz; que não viu o momento em que a castanha se desprendeu do contêiner e nem o momento em que João Ferreira Ferraz foi atingido pela mesma, só percebeu quando João saiu do corredor entre os dois lotes de contêineres já estivados, com a mão na cabeça e foi comunicado por um estivador, via rádio, que não sabe informar o nome, do acidente ocorrido: que ao ser informado que havia caído uma das quatro castanhas do contêiner, conduziu o mesmo até o cais para que fosse colocada outra castanha no lugar da que caiu; que não sentiu e nem ouviu nenhum tipo de barulho do contêiner que estaria sendo estivado ter batido em outro já estivado; que possui habilitação de guindasteiro aproximadamente a dois anos; que não é sabedor de que algum colega seu ou até mesmo de João Ferreira Ferraz tenha presenciado a queda da castanha ou o momento em que o referido senhor foi atingido; que a causa de ter ocorrido o acidente foi a castanha ter se desprendido do contêiner e ter atingido João Ferreira Ferraz; que talvez pela vibração do contêiner, a castanha pode ter se destravado e se desprendido do mesmo; que já ocorreu em serviços anteriores, de castanhas terem se soltado, porém sem ter ocorrido acidentes pessoais, e já ouviu comentários de outros guindasteiros de tal fato ter ocorrido com os mesmos; que na sua opinião os desprendimentos de castanhas dos contêineres pode ocorrer devido a desgastes das mesmas, ter sido mal colocadas e travadas e também ao largar o contêiner em cima de outro já estivado se a castanha estiver mal colocada ou travada pode ocorrer o desprendimento da mesma; que na sua opinião não sabe informar se houve falha da vítima; que não houve falha dos 5

6 aparelhos e máquinas usadas nas operações de estiva; que não houve falha na operação do guindaste pois funcionava corretamente, não havendo falha de pessoas envolvidas na operação e todos estavam devidamente habilitados; que não tem responsável a apontar pelo acidente, visto que o mesmo ocorreu de maneira imprevisível; que quem tem a função de colocar as castanhas são os arrumadores em terra que preparam o contêiner para ser estivado, porém não sabe informar quem teria a responsabilidade verificar se as mesmas foram colocadas e travadas corretamente; que nada poderia ter sido feito para evitar o acidente, pois o mesmo aconteceu inesperadamente, sendo assim considerado um acidente de trabalho; que não tem mais nada a declarar. A terceira testemunha, Diego Almeida, afirmou que: que se encontrava na sala de visitas do navio juntamente com o Imediato e o Planner do TECON; que ficou sabendo através do rádio do planner (controlador) do TECON, Sr. Carlos Nunes que havia ocorrido um acidente com um estivador a bordo; que se ofereceu para ajudar no que fosse preciso, porém o Imediato já havia solicitado pelo alto falante do navio presença da enfermeira do navio, com medicamentos de primeiros socorros. Quando chegou na escada para sair do navio, a ambulância já estava conduzindo o acidentado para a enfermaria do TECON. O comandante solicitou que acionasse o Clube de Seguros, que começou o estivamento dos contêineres aproximadamente às 09h do dia 17 e terminando às 18h50min, e o navio saiu às 19h05min; que não era sabedor de que deveria avisar a Capitania logo em seguida, pois trabalha neste tipo de serviço a aproximadamente sete meses; que não sabe dizer o porque do comandante não ter informado à Capitania dos Portos do acidente; que havia prático a bordo do navio, não sabendo informar seu nome; que o serviço não foi acelerado para que o navio pudesse sair mais rápido, e desenvolvia-se normalmente; que não tem mais nada a declarar. 6

7 De tudo o que se pode avaliar, destaca-se o seguinte: a) Quanto ao material: O exame pericial direto no N/M FLAMENGO ficou prejudicado, devido o mesmo ter empreendido viagem logo após a estivagem do último contêiner, e seu comandante ou seu agente, não ter informado imediatamente à Capitania dos Portos sobre o acidente ocorrido com o estivador. b) Quanto ao pessoal: Todos as pessoas envolvidas no acidente, ou seja, o estivador acidentado, o guindasteiro e o auxiliar operacional da Aliança Navegação e Logística Ltda. & Cia. Estavam devidamente habilitados. c) Quanto à cinemática, causas e conseqüências: O acidente aconteceu, aproximadamente, às 18h45min, do dia 17 de maio de 2005, a bordo do N/M FLAMENGO, atracado no terminal de contêiner TECON, no Distrito Industrial, na cidade do Rio Grande, durante o embarque do penúltimo contêiner, o estivador, Sr. João Ferreira Ferraz, o qual se encontrava em um corredor formado por dois lotes de contêineres já estivados, foi atingido na testa pelo twistlocker (castanha) do referido contêiner que se desprendeu do seu córner quando o mesmo estava sendo estivado pelo guindaste sob rodas do terminal, causando ferimento corto-contuso na região occiptofrontal e fratura de dentes. Causa determinante, conseqüências e todas as evidências que corroborem a conclusão: Causa determinante: O acidente ocorreu em conseqüências do twistocker (castanha) ter se desprendido do córner do contêiner que estava sendo estivado, atingindo o Sr. João Ferreira Ferraz na testa, o qual se encontrava em um corredor formado por dois lotes de contêineres já estivados, provocando-lhe ferimentos corto-contuso na região occiptofrontal e fratura de dentes. De tudo quanto contêm os presentes autos, conclui-se: I) Fatores que contribuíram para o acidente: 7

8 a) Fato humano não contribuiu; b) Fator material não contribuiu. c) Fator operacional contribuiu, para que o acidente tivesse ocorrido, o fato de que durante a operação de embarque do penúltimo contêiner, que estava sendo estivado a bordo do N/M FLAMENGO, pelo guindaste sob rodas pertencente ao teminal, o twistlocker (castanha), ter se desprendido do córner do referido contêiner, causando o acidente com o estivador a bordo. II) Que, em conseqüência do twistlocker (castanha) ter se desprendido do córner do contêiner que estava sendo estivado, ter atingido o Sr. João Ferreira Ferraz na testa, provocou-lhe ferimentos corto-contuso na região occiptofrontal e fratura de dentes. III) Não há possíveis responsáveis diretos ou indiretos a apontar, pois o acidente ocorreu de forma imprevisível e inevitável, podendo ser considerado um acidente de trabalho, não havendo a contribuição de nenhum pessoal envolvido no serviço de estiva, para que o mesmo viesse a correr. Entretanto, o comandante do N/M FALMENGO, Sr. Valmir Nery da Costa, CIR n.º 021P , solicitou ao Sr. Diego Almeida, agente do navio, que comunicasse o ocorrido ao representado local do P & I Club, Cranston Transportes Integrados Ltda., não se preocupando em comunicar à Autoridade Marítima, antes da saída do navio do cais do terminal de contêineres TECON em Rio Grande, o acidente ocorrido com o estivador João Ferreira Ferraz a bordo de sua embarcação, preocupando-se soamente para que o navio não atrasasse a sua saída prejudicando desta forma que fosse realizado o exame pericial direto. S.m.j. podendo ser enquadrado no art. 8º, inciso V, alínea b), que preconiza, que compete ao comandante comunicar à Autoridade Marítima, acidentes e fatos da navegação ocorridos com sua embarcação. 8

9 A Procuradoria Especial da Marinha, pela Advogada da União abaixo assinada, vem oferecer seu pedido de arquivamento do presente inquérito instaurado para apurar o fato da navegação (ferimentos em tripulante), previsto no art. 15, alínea e, da Lei nº 2.180/54. Publicada nota para arquivamento. Prazos preclusos sem manifestação de interessados. Extrai-se dos autos que no dia 17 de maio de 2005, aproximadamente às 18h45min, o estivador João Ferreira Ferraz, sofreu um acidente a bordo do navio FLAMENGO, de bandeira brasileira, atracado no terminal de contêineres TECON, situado no Distrito Industrial, no porto de Rio Grande, RS. Pelo que de depreende do IAFN em apreço, durante o embarque do penúltimo contêiner de número TEXU na posição , quando o mesmo estava sendo estivado pelo guindaste sob rodas do terminal, o estivador foi atingido na testa pelo twistlocker (castanha) quando este se desprendeu do córner do contêiner, causando a doravante vítima um ferimento corto-contuso occiptofrontal e fratura de dentes ex-vi fls. 17/31 a 32. Louve-se que a maquinaria utilizada na faina estava em perfeito estado de conservação, sublinhando-se que João Ferreira Ferraz trajava o regular EPI e que após o acidente em voga, a vítima foi incontinenti socorrida com recursos de bordo, sendo encaminhada para o pronto socorro da Associação de Caridade da Santa Casa do Rio Grande, para a realização de exames complementares e avaliação médica. Durante a feitura do presente inquérito, foi constatado que o fato da navegação em tela operou-se por motivo de força maior, à medida que, de acordo com o laudo de exame pericial indireto (fls. 08 a 14), o twistlocker se desprendeu do córner do contêiner em que este era embarcado pelo guindaste de 9

10 rodas até a posição onde seria transportado, vindo a atingir a testa de João Ferreira Ferraz, não sendo possível avaliar-se o desprendimento deu-se por vício oculto, mau uso ou desgastedo próprio material pelo tempo de uso. Portanto a Procuradoria Especial da Marinha acolheu in totum a conclusão do encarregado do inquérito, posto que não há possíveis responsáveis diretos ou indiretos a apontar, pois o acidente ocorreu de forma imprevisível e inevitável, podendo ser considerado um acidente de trabalho, não havendo a contribuição de nenhum pessoal envolvido no serviço de estiva, nem de bordo, para que o mesmo viesse a ocorrer. Por dever de ofício, a PEM ainda destacou a infração por parte do comandante do N/M FLAMENGO Valmir Nery da Costa, CIR nº 021P ao art. 8º, inciso V, alínea b, da LESTA in verbis: que compete ao comandante comunicação à Autoridade Marítima, acidentes e fatos da navegação ocorridos com a sua embarcação. Pelo exposto é de se concordar com os argumentos da representante da Douta Procuradoria. Considerar a causa não apurada com precisão e mandar arquivar os autos. Assim, A C O R D A M os Juízes do Tribunal Marítimo, por unanimidade: a) quanto à natureza e extensão do fato: ferimentos corto-contuso na região occipto-frontal e fratura de dentes sofridos por estivador durante faina de embarque de contêineres; b) quanto à causa determinante: não apurada com precisão; c) decisão: concordar com a D. Procuradoria e mandar arquivar os autos. Oficiar a DPC comunicando a infração ao art. 8º, inciso V, alínea b da LESTA a ser aplicada ao comandante do N/M FLAMENGO.P.C.R. Rio de Janeiro, RJ, em 16 de maio de

11 JOSÉ DO NASCIMENTO GONÇALVES Juiz-Relator WALDEMAR NICOLAU CANELLAS JÚNIOR Almirante-de-Esquadra (RM1) Juiz-Presidente 11

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.438/2003 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.438/2003 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.438/2003 ACÓRDÃO Lancha "FARUSCA". Explosão seguida de incêndio. Causa não apurada. Arquivamento. Vistos os presentes autos. Consta dos Autos que, no dia 13 outubro de

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 21.065/04 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 21.065/04 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 21.065/04 ACÓRDÃO B/P TOCANTINS. Trumatismo sofrido por pescador que caiu no convés principal. Sendo a causa determinante provável descuido da própria vítima. Arquivamento.

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.689/04 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.689/04 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.689/04 ACÓRDÃO REM JEAN FILHO XXXIV e Balsa CONAVE XVII. Colisão de comboio com muro de marina. Possíveis influência de fortes ventos. Arquivamento. Vistos os presentes

Leia mais

Número de inscrição: 443-004663-8; e Proprietário/armador: Alcione Catarina Bacheschi Sponton. Documentação de praxe anexada.

Número de inscrição: 443-004663-8; e Proprietário/armador: Alcione Catarina Bacheschi Sponton. Documentação de praxe anexada. TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 21.383/05 ACÓRDÃO B/P GLORIA I. Naufrágio de barco de pesca que fica sem governo. Quebra da haste do leme manual. Arquivamento. Vistos os presentes autos. Consta dos autos

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.446/03 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.446/03 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.446/03 ACÓRDÃO B/P DOM ISAAC V. Abordagem de barco pesqueiro em plena viagem por pessoas desconhecidas que roubaram toda a carga. Delito cuja materialidade foi comprovada,

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 21.419/05 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 21.419/05 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 21.419/05 ACÓRDÃO N/T MARTA. Acidente de Trabalho com trabalhador durante a montagem de andaime no tanque do navio que se encontrava docado no estaleiro. Não configurada a

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 21.726/05 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 21.726/05 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 21.726/05 ACÓRDÃO Catamarã JUMBO CAT II. Colisão de catamarã com pedras, seguida de encalhe, provocando avarias na embarcação, sem ocorrência de vítimas. Avaria sofrida no

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 21.149/04 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 21.149/04 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 21.149/04 ACÓRDÃO Plataforma P-31. Incêndio no motor gerador da praça de máquinas a bordo de plataforma, tendo como causa determinante o rompimento de uma conexão da rede

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N.º 20.561/03 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N.º 20.561/03 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N.º 20.561/03 ACÓRDÃO B/M VOVÔ ORLANDO CIDADE. Queda de tripulante na água, estando a embarcação atracada, da prancha de embarque/desembarque, colocada conforme os usos e costumes,

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 18.911/2000 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 18.911/2000 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 18.911/2000 ACÓRDÃO B/M JOSILANDE. Água aberta seguida de naufrágio com perda total da embarcação e sua carga. Não houve acidentes pessoais e/ou danos ao meio ambiente marinho.

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N0 20.217/03 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N0 20.217/03 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N0 20.217/03 ACÓRDÃO N/M "RUBENS". Colisão com terminal de granéis sólidos. Falha do motor propulsor, devido a avaria do diafragma da válvula termo eletromagnética do motor propulsor.

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 17.994/98 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 17.994/98 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 17.994/98 ACÓRDÃO N/M BETELGEUSE. Não configurada a ocorrência de acidente e/ou fato da navegação elencados na Lei nº 2.180/54. Infração ao artigo 378 do RTM. Arquivamento.

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.092/2002 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.092/2002 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.092/2002 ACÓRDÃO Jet-sky VADIO x veleiro BONS VENTOS I. Abalroação envolvendo veleiro e jet-sky não identificado. Causa indeterminada devido a falta de elementos de prova

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 19.093/2000 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 19.093/2000 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 19.093/2000 ACÓRDÃO Comboio Integrado pelas Chatas TQ-61 / TQ-38 com o empurrador TQ-25 e o batelão areeiro ER-II. Abalroação provocando avarias e o naufrágio parcial do batelão,

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N 0 20.018/02 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N 0 20.018/02 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N 0 20.018/02 ACÓRDÃO N/M "ASTERI". Morte de trabalhador em operação de raspagem no casco de navio mercante quando em faina de mergulho no porto de Sepetiba, RJ. Condenação.

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 19.230/01 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 19.230/01 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 19.230/01 ACÓRDÃO Comboio integrado R/M ARENA III / Balsas NAVEZON 53, NAVEZON 25 e NBI X Canoa motorizada sem nome. Abalroação resultando em naufrágio da canoa, com posterior

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.822/2004 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.822/2004 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.822/2004 ACÓRDÃO L/M LAGOMAR II. Avaria no motor, deixando a embarcação á deriva, com assistência de reboque. Danos materiais, sem ocorrência de acidentes pessoais ou danos

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.289/03 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.289/03 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.289/03 ACÓRDÃO N/M LORETA D. Queda de carga na água devido a não colocação de redes de proteção ao costado, com poluição ao meio ambiente marinho, sem vítima. Negligência.

Leia mais

PROCESSO N 13.586 ACÓRDÃO

PROCESSO N 13.586 ACÓRDÃO PROCESSO N 13.586 ACÓRDÃO N/T FO G Á S XV I - Explosão durante faina de transbordo de gás provocando ferimentos em dois tripulantes ccm a morte de um deles; uso indevido de equi* 408 TRIBUNAL MARÍTIMO

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 18.183/99 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 18.183/99 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 18.183/99 ACÓRDÃO Lancha de passageiros COMDUSA XII. Queda de passageira a bordo, provocando-lhe ferimentos graves, com fraturas múltiplas no ombro. Desequilíbrio sofrido

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 19.281/01 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 19.281/01 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 19.281/01 ACÓRDÃO B/P BRUCUTU. Naufrágio com perda total e vítimas fatais. Condenação. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos. Trata-se de analisar o naufrágio

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 18.855/2000 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 18.855/2000 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 18.855/2000 ACÓRDÃO B/P DONA NORIS. Interceptação e apresamento de pesqueiro venezuelano por prática de pesca não autorizada na zona econômica exclusiva brasileira, aplicação

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 21.366/05 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 21.366/05 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 21.366/05 ACÓRDÃO R/E ASSO VENTI. Ferimento em tripulante durante faina de reinstalação de rede de resfriamento do diesel-gerador, provocando-lhe a amputação traumática parcial

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N0 20.113/02 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N0 20.113/02 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N0 20.113/02 ACÓRDÃO Jangada "CARINA". Emborcamento quando navegava a 05 milhas da praia de Ponta Negra, Natal, RN. Sem vítimas. Condenação. Vistos, relatados e discutidos os

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 18.116/99 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 18.116/99 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 18.116/99 ACÓRDÃO Moto-aquática não identificada X flutuante tipo BANANA BOAT, rebocado pela moto-aquática SPX-I. Abalroação resultando em lesões corporais de natureza grave

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO JP/ET PROCESSO Nº 23.325/08 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO JP/ET PROCESSO Nº 23.325/08 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO JP/ET PROCESSO Nº 23.325/08 ACÓRDÃO Embarcação sem nome. Colisão com banhista na praia Mar de Minas, represa de Três Marias, no município de Três Marias, MG, com vítima. Arquivamento.

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO FC/FAL PROCESSO Nº 26.186/11 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO FC/FAL PROCESSO Nº 26.186/11 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO FC/FAL PROCESSO Nº 26.186/11 ACÓRDÃO Plataforma NOBLE THERALD MARTIN. Acidente de trabalho a bordo, vítima não fatal. Desequilíbrio da própria vítima, durante operação com chave flutuante

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N0 19.663/01 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N0 19.663/01 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N0 19.663/01 ACÓRDÃO Aerobarco FLECHA DE IPANEMA e Chata DIALCAR II. Abalroação entre aerobarco e comboio formado por rebocador e chata, provocando avarias na proa do aerobarco,

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO JP/SCB PROCESSO Nº 22.624/07 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO JP/SCB PROCESSO Nº 22.624/07 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO JP/SCB PROCESSO Nº 22.624/07 ACÓRDÃO R/E CAPITÃO JOSÉ ALECRIM VIII. Incêndio na praça de máquinas de rebocador / empurrador, provocando avarias no motor e nas suas partes elétricas e

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO JP/MDG PROCESSO Nº 21.096/04 ACÓRDÃO. N/M ICE FLAKE. Arribada para reparos, forçada e injustificada. Condenação

TRIBUNAL MARÍTIMO JP/MDG PROCESSO Nº 21.096/04 ACÓRDÃO. N/M ICE FLAKE. Arribada para reparos, forçada e injustificada. Condenação TRIBUNAL MARÍTIMO JP/MDG PROCESSO Nº 21.096/04 ACÓRDÃO N/M ICE FLAKE. Arribada para reparos, forçada e injustificada. Condenação Vistos, relatados e discutidos os presentes autos. No dia 03/06/04, cerca

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO WM/SCB PROCESSO Nº 23.020/07 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO WM/SCB PROCESSO Nº 23.020/07 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO WM/SCB PROCESSO Nº 23.020/07 ACÓRDÃO L/M ILSA-MAR. Queda na água de condutor de lancha, provocando-lhe lesões leves. Falha do condutor da lancha na operação do motor da embarcação. Imperícia.

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 19.043/00 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 19.043/00 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 19.043/00 ACÓRDÃO Veleiro NIGHT JAR. Encalhe em banco de areia, resultando em naufrágio com perda total da embarcação, sem vítimas. Tráfego da embarcação em região de bancos,

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N.º 22.077/06 A C Ó R D Ã O

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N.º 22.077/06 A C Ó R D Ã O TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N.º 22.077/06 A C Ó R D Ã O FPSO PETROBRAS 43. Acidente de trabalho com cinco vítimas não fatais, danos materiais, sem registro de poluição ao meio ambiente. Falha no sistema

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N 0 18.880/00 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N 0 18.880/00 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N 0 18.880/00 ACÓRDÃO B/M LUANA. Naufrágio de embarcação provocando vítimas fatais e desaparecimento de passageiros. Causa, manobra brusca de embarcação ocasionando o deslocamento

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO FC/NCF PROCESSO Nº 25.032/10 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO FC/NCF PROCESSO Nº 25.032/10 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO FC/NCF PROCESSO Nº 25.032/10 ACÓRDÃO N/M TEAL ARROW. Acidente com estivador a bordo. Trabalhador que se colocou no caminho de ponte rolante denotando imprudência. Ferimentos no representado

Leia mais

SINDICÂNCIA. Definição

SINDICÂNCIA. Definição SINDICÂNCIA Definição A sindicância, nos termos dos artigos 204 a 207 da Lei n 6.677/94, é um procedimento administrativo sumário de natureza inquisitorial (não possui contraditório) que tem como objetivo

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 19.897/2002 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 19.897/2002 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 19.897/2002 ACÓRDÃO L/M CAVITOS. Impropriedade da embarcação para o serviço em que era utilizada e empregada para prática de ato ilícito previsto em lei como crime (descaminho).

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 17.884/98 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 17.884/98 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 17.884/98 ACÓRDÃO Moto-aquática VIPER. Colisão com altos fundos de corais, resultando em lesões corporais nos dois ocupantes, adolescentes inabilitados, e em avarias na embarcação.

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 21.325/2005 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 21.325/2005 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 21.325/2005 ACÓRDÃO L/M MAKARI. Colisão de lancha contra seu próprio condutor e posteriormente contra trapiche, vindo a encalhar na margem do canal, colocando em risco a incolumidade

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO WM/SBM PROCESSO Nº 22.450/06 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO WM/SBM PROCESSO Nº 22.450/06 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO WM/SBM PROCESSO Nº 22.450/06 ACÓRDÃO Rebocador RIO BRANCO. Acidente da Navegação. Naufrágio de rebocador no terminal da PETROBRAS da ilha D água, Rio de Janeiro, RJ, sem danos pessoais

Leia mais

MUDANÇA NA NORMA QUE REGE A CONDUÇÃO E HABILITAÇÃO PARA AMADORES NORMAM 03 CAPÍTULO 5 HABILITAÇÃO DA CATEGORIA DE AMADORES

MUDANÇA NA NORMA QUE REGE A CONDUÇÃO E HABILITAÇÃO PARA AMADORES NORMAM 03 CAPÍTULO 5 HABILITAÇÃO DA CATEGORIA DE AMADORES MUDANÇA NA NORMA QUE REGE A CONDUÇÃO E HABILITAÇÃO PARA AMADORES NORMAM 03 CAPÍTULO 5 HABILITAÇÃO DA CATEGORIA DE AMADORES PROPÓSITO Divulgar as instruções gerais para habilitação da categoria de amadores

Leia mais

1/6 TRIBUNAL MARÍTIMO JP/FAL PROCESSO Nº 20.643/03 ACÓRDÃO

1/6 TRIBUNAL MARÍTIMO JP/FAL PROCESSO Nº 20.643/03 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO JP/FAL PROCESSO Nº 20.643/03 ACÓRDÃO N/M SOTIRIA. Quedas de carga n água, sacaria de açúcar, com sua perda, durante operação de carregamento, junto ao armazém nº 11 do porto de Santos,

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO CB/MCP PROCESSO Nº 25.503/10 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO CB/MCP PROCESSO Nº 25.503/10 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO CB/MCP PROCESSO Nº 25.503/10 ACÓRDÃO Balsa ENCONTRO DAS ÁGUAS. Colisão de embarcação contra duas casas palafitas, situadas às margens do rio Solimões, proximidades do porto Careiro da

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 17.306/97 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 17.306/97 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 17.306/97 ACÓRDÃO B/P ITAPEVA. Avaria por ato de sabotagem. Ação dolosa de autoria indeterminada. Arquivamento, exculpando-se os representados. Vistos, relatados e discutidos

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.348/03 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.348/03 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.348/03 ACÓRDÃO N/M BOIURA. Acidente ocorrido com estivador Alcides de Jesus Barbosa a bordo do navio quando em faina de carregamento, no cais comercial do porto de Vitória,

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO FC/SCB PROCESSO Nº 25.157/10 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO FC/SCB PROCESSO Nº 25.157/10 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO FC/SCB PROCESSO Nº 25.157/10 ACÓRDÃO R/E A. H. GENOVA x Dique Flutuante PAULO FERRAZ. Abalroação de rebocador com dique flutuante, durante manobra de docagem, provocando avaria no costado

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 17.603/97 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 17.603/97 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 17.603/97 ACÓRDÃO N/M CONDOR. Ferimento de tripulante por imprudência do mesmo. Condenar o 1º representado, exculpando os demais. Vistos, relatados e discutidos os presentes

Leia mais

Anexo B Diretrizes Ambientais para Embarcações

Anexo B Diretrizes Ambientais para Embarcações Anexo B Diretrizes Ambientais para Embarcações Apêndice I Lista de Verificação para Recebimento de Óleo Lubrificante e Retirada de Resíduos Oleosos das Embarcações. 1.0 OBJETIVO Estabelecer as orientações

Leia mais

ANUÁRIO DE JURISPRUDÊNCIA 485 PROCESSO N 15.296/93 ACÓRDÃO

ANUÁRIO DE JURISPRUDÊNCIA 485 PROCESSO N 15.296/93 ACÓRDÃO ANUÁRIO DE JURISPRUDÊNCIA 485 PROCESSO N 15.296/93 ACÓRDÃO N/M "CLIPPER SANTOS. Processo de fratura da solda no ponto de fixação de barra de ferro componente da guia do cabo de laborar do guindaste n 02,

Leia mais

PARECER N.º 403/CITE/2015

PARECER N.º 403/CITE/2015 PARECER N.º 403/CITE/2015 Assunto: Parecer prévio à intenção de recusa do pedido de autorização de trabalho em regime de horário flexível de trabalhadora com responsabilidades familiares, nos termos do

Leia mais

TABELA DE PREÇOS E CONDIÇÕES COMERCIAIS ESTRUTURA DE SERVIÇOS E PREÇOS

TABELA DE PREÇOS E CONDIÇÕES COMERCIAIS ESTRUTURA DE SERVIÇOS E PREÇOS TABELA DE PREÇOS E CONDIÇÕES COMERCIAIS Vigência: 15/03/2014 a 14/03/2015 ESTRUTURA DE SERVIÇOS E PREÇOS OPERAÇÃO PORTUÁRIA - Tarifas devidas pelo armador, agente de navegação ou requisitante - A. OPERAÇÃO

Leia mais

Operações e tarifas portuárias: jargão e conceitos

Operações e tarifas portuárias: jargão e conceitos Operações e tarifas portuárias: jargão e conceitos São Paulo, Brasil (Revisado em 24 de julho de 2007) Este relatório é de uso exclusivo do cliente. Nenhuma parte pode ser reproduzida, mencionada ou circulada

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.687/2004 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.687/2004 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.687/2004 ACÓRDÃO Comboio R/E SM e Balsa NB II. Colisão de comboio contra casas de palafitas, provocando danos materiais, sem ocorrência de vítimas. Falta de condições físicas

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 19.912/02 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 19.912/02 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 19.912/02 ACÓRDÃO L/M "O VIGILANTE III". Emborcamento quando em faina de demanda do canal de Marapendi, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, RJ, com danos materiais e vítima com

Leia mais

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO APR

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO APR LOGO DA EMPRESA EMPRESA: DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE: LOCAL DA ATIVIDADE: ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO APR FOLHA: 01 DE 10. DATA DE EMISSÃO: DATA DE APROVAÇÂO: REVISÃO: HORÁRIO: ASSINATURA DOS ENVOLVIDOS NA

Leia mais

MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimentos e Cuidados

MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimentos e Cuidados MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimento e Cuidados II Verificação pelo usuário do funcionamento seguro do elevador III Procedimentos a evitar na utilização do elevador IV Orientação para a escolha

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA - CADE Gabinete do Conselheiro Luís Fernando Rigato Vasconcellos

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA - CADE Gabinete do Conselheiro Luís Fernando Rigato Vasconcellos MINISTÉRIO DA JUSTIÇA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA - CADE Gabinete do Conselheiro Luís Fernando Rigato Vasconcellos Averiguação Preliminar nº. 08012.000696/2000-20 Representante: Sr. Nilton

Leia mais

APOSENTADORIA ESPECIAL PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE E RECONHECIMENTO DO DIREITO AOS SERVIDORES PÚBLICOS

APOSENTADORIA ESPECIAL PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE E RECONHECIMENTO DO DIREITO AOS SERVIDORES PÚBLICOS 2015 APOSENTADORIA ESPECIAL PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE E RECONHECIMENTO DO DIREITO AOS SERVIDORES PÚBLICOS Márcia Touni Advocacia 18/03/2015 APOSENTADORIA ESPECIAL PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE E RECONHECIMENTO

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 18.821/2000 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 18.821/2000 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 18.821/2000 ACÓRDÃO Moto-aquática SP 2318-01 X flutuante tipo banana boat, rebocado pela L/M KATITA. Abalroação resultando em lesões corporais em dois ocupantes do flutuante.

Leia mais

Definições (NORMAM-2)

Definições (NORMAM-2) Definições (NORMAM-2) Embarcação - Qualquer construção, inclusive as plataformas flutuantes e as fixas quando rebocadas, sujeita a inscrição na autoridade marítima e suscetível de se locomover na água,

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 18.797/00 ACORDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 18.797/00 ACORDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 18.797/00 ACORDÃO Navio-Sonda PETROBRAS XXXI. Avaria em equipamento de carga de Navio-Sonda, resultando ferimentos em trabalhador durante operação de descarga de carga pesada.

Leia mais

Ana Beatriz Bronzoni

Ana Beatriz Bronzoni Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular da Universidade Federal de Viçosa Viçosa (MG) - CEP 36570-000 CNPJ: 07.245.367/0001-14 Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Universidade Federal

Leia mais

Plano de Emergência. Este Plano de Emergência tem previsão de treinamento e revisão a cada 06 (seis) meses.

Plano de Emergência. Este Plano de Emergência tem previsão de treinamento e revisão a cada 06 (seis) meses. Plano de Emergência Assumimos para fins deste plano, que todas as embarcações que operam turismo no Parque Nacional Marinho dos Abrolhos possuem a bordo pelo menos uma pessoa treinada e apta a ministrar

Leia mais

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros 1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios

Leia mais

MARPOL 73/78 ANEXO III REGRAS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO POR SUBSTÂNCIAS DANOSAS TRANSPORTADAS POR MAR SOB A FORMA DE EMBALAGENS

MARPOL 73/78 ANEXO III REGRAS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO POR SUBSTÂNCIAS DANOSAS TRANSPORTADAS POR MAR SOB A FORMA DE EMBALAGENS MARPOL 73/78 ANEXO III REGRAS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO POR SUBSTÂNCIAS DANOSAS TRANSPORTADAS POR MAR SOB A FORMA DE EMBALAGENS Regra 1 Aplicação 1 A menos que expressamente disposto em contrário, as

Leia mais

MARPOL 73/78 ANEXO III REGRAS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO POR SUBSTÂNCIAS DANOSAS TRANSPORTADAS POR MAR SOB A FORMA DE EMBALAGENS

MARPOL 73/78 ANEXO III REGRAS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO POR SUBSTÂNCIAS DANOSAS TRANSPORTADAS POR MAR SOB A FORMA DE EMBALAGENS MARPOL 73/78 ANEXO III REGRAS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO POR SUBSTÂNCIAS DANOSAS TRANSPORTADAS POR MAR SOB A FORMA DE EMBALAGENS Regra 1 Aplicação 1 A menos que expressamente disposto em contrário, as

Leia mais

DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PJe Manual do Servidor de Secretaria Versão 1.0 Diretoria da Tecnologia da Informação 1 DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PJe Manual

Leia mais

AVARIA GROSSA PRIMEIRAS LINHAS

AVARIA GROSSA PRIMEIRAS LINHAS RESUMO Artigo que propõe apresentar as primeiras linhas sobre o tema AVARIA GROSSA, sua previsão legal, características e iniciando a abordagem prática. AVARIA GROSSA Alexandro Alves Ferreira alexandro@br-asgroup.com

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Órgão : Segunda Turma Criminal Classe : Apelação Criminal Nº Processo : 1999 04 1 000829-4 Apelante : JOÃO AMARO FERNANDES Apelada : A JUSTIÇA PÚBLICA Relator : Des or GETULIO PINHEIRO Delito de trânsito.

Leia mais

Art. 2º O Anexo de que trata o Art. 1º não entrará em vigor, devendo ser submetido à audiência pública.

Art. 2º O Anexo de que trata o Art. 1º não entrará em vigor, devendo ser submetido à audiência pública. RESOLUÇÃO No- 1.314-ANTAQ, DE 26 DE MARÇO DE 2009 Aprova a proposta de norma para disciplinar o afretamento de embarcação por empresa brasileira de navegação para o transporte de carga no tráfego de longo

Leia mais

ATA DE SESSÃO PÚBLICA PREÂMBULO

ATA DE SESSÃO PÚBLICA PREÂMBULO ATA DE SESSÃO PÚBLICA Pregão nº: 013/2011 Processo: PRCI nº 93.748 Objeto: Contratação de empresa especializada para prestação de serviços de instalação de cabeamento de infraestrutura e fibra ótica no

Leia mais

Registro e Acompanhamento de Chamados

Registro e Acompanhamento de Chamados Registro e Acompanhamento de Chamados Contatos da Central de Serviços de TI do TJPE Por telefone: (81) 2123-9500 Pela intranet: no link Central de Serviços de TI Web (www.tjpe.jus.br/intranet) APRESENTAÇÃO

Leia mais

Atenção Sinaleiros! Você Trabalhador Portuário Avulso tem fundamental IMPORTÂNCIA na Implantação da Padronização dos SINAIS.

Atenção Sinaleiros! Você Trabalhador Portuário Avulso tem fundamental IMPORTÂNCIA na Implantação da Padronização dos SINAIS. Atenção Sinaleiros! Você Trabalhador Portuário Avulso tem fundamental IMPORTÂNCIA na Implantação da Padronização dos SINAIS. A partir de 1º de junho de 2015 somente serão aceitos os Sinais Padronizados

Leia mais

Carlos Gabos CONSTRUTORA NORBERTO ODEBRECHT

Carlos Gabos CONSTRUTORA NORBERTO ODEBRECHT Segurança Carlos Gabos CONSTRUTORA NORBERTO ODEBRECHT SEGURANÇA e Mitigação dos Riscos em operações de Movimentação de Cargas Carlos Gabos 12 maio 2011 Riscos Toda operação de movimentação de carga possue

Leia mais

ATA DA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 09 DE JUNHO DE 2014 Às vinte horas do dia nove de junho de dois mil e quatorze, na sede da Câmara Municipal, reuniu-se

ATA DA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 09 DE JUNHO DE 2014 Às vinte horas do dia nove de junho de dois mil e quatorze, na sede da Câmara Municipal, reuniu-se ATA DA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 09 DE JUNHO DE 2014 Às vinte horas do dia nove de junho de dois mil e quatorze, na sede da Câmara Municipal, reuniu-se em Sessão Ordinária a totalidade dos Vereadores, sob

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO FC/NCF PROCESSO Nº 25.684/11 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO FC/NCF PROCESSO Nº 25.684/11 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO FC/NCF PROCESSO Nº 25.684/11 ACÓRDÃO Canoa sem nome não inscrita. Naufrágio durante brincadeira dos passageiros. Embarcação desprovida de material de salvatagem. Condução por pessoa sem

Leia mais

1º Anexo a estas Normas haverá um conjunto de Resoluções de caráter transitório que legislarão sobre assuntos específicos do Programa em Astronomia.

1º Anexo a estas Normas haverá um conjunto de Resoluções de caráter transitório que legislarão sobre assuntos específicos do Programa em Astronomia. NORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ASTRONOMIA DO ON Capítulo 1 Das disposições gerais Capítulo 2 Da constituição do Corpo Docente Capítulo 3 Da orientação do aluno Capítulo 4 Da admissão e matrícula

Leia mais

EQUIPE DE KART INDOOR RODA PRESA

EQUIPE DE KART INDOOR RODA PRESA EQUIPE DE KART INDOOR RODA PRESA REGULAMENTO -2015 1) A Categoria Principal será composta de 13 Etapas, a ser realizada conforme calendário estabelecido pela comissão organizadora, com início previsto

Leia mais

Processo Administrativo Disciplinar

Processo Administrativo Disciplinar Processo Administrativo Disciplinar O Processo Administrativo Disciplinar é o meio de que dispõe a Administração Pública para apuração de responsabilidade de servidor público. No âmbito do Estado da Bahia,

Leia mais

Clube de Campo de São Paulo

Clube de Campo de São Paulo REGULAMENTO DEPARTAMENTO NÁUTICO A Diretoria e o Conselho Deliberativo do Clube de Campo de São Paulo estabelecem o seguinte regulamento para o Departamento Náutico. Estas normas obedecem prioritariamente

Leia mais

INDICE 1 APURAÇÃO DE IRREGULARIDADES...2

INDICE 1 APURAÇÃO DE IRREGULARIDADES...2 INDICE 1 APURAÇÃO DE IRREGULARIDADES...2 1-1 DO PROCESSO ADMINISTRATIVO...2 1-2 - DO PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR RITO SUMÁRIO...2 1-3 INSTRUÇÃO DOS PROCESSOS...3 1-4 - DA PRORROGAÇÃO DO PRAZO...4

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

Conselho Municipal do Direito da Criança e do Adolescente

Conselho Municipal do Direito da Criança e do Adolescente Conselho Municipal do Direito da Criança e do Adolescente EDITAL DE CONVOCAÇÃO Nº 001/2014 SELEÇÃO DE ENTIDADE DA SOCIEDADE CIVIL PARA INTEGRAR O CONSELHO MUNICIPAL DO DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Leia mais

PROCESSO PENAL COMNENTÁRIOS RECURSOS PREZADOS, SEGUEM OS COMENTÁRIOS E RAZÕES PARA RECURSOS DAS QUESTÕES DE PROCESSO PENAL.

PROCESSO PENAL COMNENTÁRIOS RECURSOS PREZADOS, SEGUEM OS COMENTÁRIOS E RAZÕES PARA RECURSOS DAS QUESTÕES DE PROCESSO PENAL. PROCESSO PENAL COMNENTÁRIOS RECURSOS PREZADOS, SEGUEM OS COMENTÁRIOS E RAZÕES PARA RECURSOS DAS QUESTÕES DE PROCESSO PENAL. A PROVA FOI MUITO BEM ELABORADA EXIGINDO DO CANDIDATO UM CONHECIMENTO APURADO

Leia mais

TEMA NR 4 - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO

TEMA NR 4 - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO TEMA NR 4 - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO 4.1. Empresas privadas e públicas, órgãos públicos, que possuam empregados regidos pela CLT, manterão, obrigatoriamente,

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.277/03 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.277/03 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.277/03 ACÓRDÃO Embarcação LEAL SANTOS 7. Avaria no motor principal deixando à deriva. Necessidade de assistência de reboque. Danos materiais sem ocorrência de acidentes

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 21.874/06 ACÓRDÃO Canoa sem nome. Naufrágio de embarcação a remo com exposição a risco da referida embarcação e das vidas e fazendas de bordo, provocando a morte de uma passageira

Leia mais

Erros mais freqüentes

Erros mais freqüentes Lição 1 Erros mais freqüentes Extraímos de comunicações empresariais alguns erros, que passamos a comentar: 1. Caso se faça necessário maiores esclarecimentos... Apontamos duas falhas: 1. Caso se faça

Leia mais

P/1 Seu Ivo, eu queria que o senhor começasse falando seu nome completo, onde o senhor nasceu e a data do seu nascimento.

P/1 Seu Ivo, eu queria que o senhor começasse falando seu nome completo, onde o senhor nasceu e a data do seu nascimento. museudapessoa.net P/1 Seu Ivo, eu queria que o senhor começasse falando seu nome completo, onde o senhor nasceu e a data do seu nascimento. R Eu nasci em Piúma, em primeiro lugar meu nome é Ivo, nasci

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO FC/NCF PROCESSO Nº 25.795/11 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO FC/NCF PROCESSO Nº 25.795/11 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO FC/NCF PROCESSO Nº 25.795/11 ACÓRDÃO Lancha ARPEDI. Naufrágio no local de fundeio devido a admissão de água pelas obras vivas e pelas obras mortas. Defeito no calafeto do casco e do convés.

Leia mais

RESULTADO DO JULGAMENTO. DENUNCIADA: Equipe TCC/UNITAU/UNIMED/TARUMÃ-TAUBATE

RESULTADO DO JULGAMENTO. DENUNCIADA: Equipe TCC/UNITAU/UNIMED/TARUMÃ-TAUBATE RESULTADO DO JULGAMENTO Processo nº 05/2012 DENUNCIADA: Equipe TCC/UNITAU/UNIMED/TARUMÃ-TAUBATE Aos cinco dias do mês de novembro de dois mil e doze, reuniu-se a Comissão Disciplinar do Superior Tribunal

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 18.103/99 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 18.103/99 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 18.103/99 ACÓRDÃO Balsa SANTA ALICE. Queda n água de bordo da balsa de veículo tipo carro forte. Morte do motorista. Descumprimento de normas de segurança que devem ser aplicadas

Leia mais

São Paulo, 04 de Maio de 2015 Ofício SINOG 022/2015

São Paulo, 04 de Maio de 2015 Ofício SINOG 022/2015 São Paulo, 04 de Maio de 2015 Ofício SINOG 022/2015 À Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos - DIPRO Gerente-Geral de Estrutura e Operação dos Produtos

Leia mais

USUÁRIO CONTA SUA HISTÓRIA

USUÁRIO CONTA SUA HISTÓRIA NOME ESTADO MUNICÍPIO INSTITUIÇÃO GUILHERME SÃO PAULO (SP) GUARUJÁ CENTRO DE DETENÇÃO PROVISÓRIA DE SÃO VICENTE NOME SEXO GUILHERME MASCULINO IDADE 22 25 COR GRAU DE INSTRUÇÃO RELIGIÃO RENDA ESTADO CIVIL

Leia mais

COMANDO DE OPERAÇÕES DE BOMBEIROS MILITARES COMANDO DE OPERAÇÕES DE BOMBEIROS MILITARES DO INTERIOR 5º GRUPAMENTO DE BOMBEIROS MILITAR - GBM

COMANDO DE OPERAÇÕES DE BOMBEIROS MILITARES COMANDO DE OPERAÇÕES DE BOMBEIROS MILITARES DO INTERIOR 5º GRUPAMENTO DE BOMBEIROS MILITAR - GBM COMANDO DE OPERAÇÕES DE BOMBEIROS MILITARES COMANDO DE OPERAÇÕES DE BOMBEIROS MILITARES DO INTERIOR 5º GRUPAMENTO DE BOMBEIROS MILITAR - GBM RELATÓRIO TÉCNICO DO LEVANTAMENTO DE ÁREAS DE RISCO NO MUNICÍPIO

Leia mais

MODULO DE GESTÃO INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR DO ALUNO. O módulo de Gestão tem por objetivo gerenciar as atividades que ocorrem durante um ano letivo.

MODULO DE GESTÃO INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR DO ALUNO. O módulo de Gestão tem por objetivo gerenciar as atividades que ocorrem durante um ano letivo. INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR DO ALUNO 1. Informações Gerais. O módulo de Gestão tem por objetivo gerenciar as atividades que ocorrem durante um ano letivo. O módulo de Informação Complementar do Aluno disponibiliza

Leia mais

18/09/2013 UNN-OP-P0XX Versão 1.1, 18/09/2013 Página: 1 de 7. Nome: Política de Transportes. Aprovação - CEO. Nome: Depto.: Nome: Raimundo Expedito

18/09/2013 UNN-OP-P0XX Versão 1.1, 18/09/2013 Página: 1 de 7. Nome: Política de Transportes. Aprovação - CEO. Nome: Depto.: Nome: Raimundo Expedito Versão 1.1, 18/09/2013 Página: 1 de 7 Código do Documento CO-P0XX Nome: Política de Transportes Autor Data: (dd/mm/aaaa) Aprovação - COO Data: (dd/mm/aaaa) Nome: Depto.: Cargo: Karen Ribeiro Operações

Leia mais

RECURSO ORDINÁRIO TRT/RO - 0001505-23.2011.5.01.0055 - RTOrd A C Ó R D Ã O 7ª Turma

RECURSO ORDINÁRIO TRT/RO - 0001505-23.2011.5.01.0055 - RTOrd A C Ó R D Ã O 7ª Turma HORAS EXTRAS. CONTROLE DE PONTO. ESTABELECIMENTO COM MENOS DE 10 FUNCIONÁRIOS. Não possuindo a reclamada mais de 10 empregados, é do reclamante o ônus de comprovar a jornada indicada na inicial. Inteligência

Leia mais

DUCIOMAR GOMES DA COSTA Prefeito de Belém. ALFREDO SARUBBY DO NASCIMENTO Diretor Superintendente. ELTON DE BARROS BRAGA Diretor Geral

DUCIOMAR GOMES DA COSTA Prefeito de Belém. ALFREDO SARUBBY DO NASCIMENTO Diretor Superintendente. ELTON DE BARROS BRAGA Diretor Geral DUCIOMAR GOMES DA COSTA Prefeito de Belém ALFREDO SARUBBY DO NASCIMENTO Diretor Superintendente ELTON DE BARROS BRAGA Diretor Geral SILAS EBENEZER DIAS RODRIGUES Diretor de Transportes EDVAN RUI PINTO

Leia mais