TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº /03 ACÓRDÃO
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- Adelino Antas Bonilha
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1 TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº /03 ACÓRDÃO B/P DOM ISAAC V. Abordagem de barco pesqueiro em plena viagem por pessoas desconhecidas que roubaram toda a carga. Delito cuja materialidade foi comprovada, porém sua autoria não restou identificada nos autos. Arquivamento Vistos os presentes autos. Consta dos autos que no dia 12 de janeiro de 2003, a embarcação denominada DOM ISAAC V, inscrição nº , de bandeira brasileira, de propriedade de Pesqueira Pioneira da Costa S/A suspendeu da localidade de Porto Belo, Estado de Santa Catarina, com destino ao litoral do Estado do Espírito Santo deixando de se comunicar com a empresa proprietária da embarcação por um período de um mês tendo permanecido pescando no litoral do Espírito Santo por mais ou menos cinqüenta dias. Quando do retorno para Santa Catarina a carga de pescado foi furtada durante um assalto praticado por pessoas desconhecidas que abordaram a referida embarcação no litoral de Santos, fato este registrado na 3º Delegacia de Polícia de Santos. No inquérito instaurado pela Delegacia da Capitania dos Portos em Itajaí, foram ouvidas sete testemunhas, Do depoimento das testemunhas depreende-se que, o assalto foi praticado por indivíduos desconhecidos próximo ao porto de Santos. Todos foram unânimes em afirmar que não foi possível identificar as pessoas que abordaram a embarcação, pois foram abordados na madrugada quando todos se encontravam dormindo, exceto o tripulante que estava no leme, não sendo possível apurar a identificação dos indivíduos bem como o nome ou as características da embarcação que fez a abordagem, pois
2 ficaram retidos no alojamento dos tripulantes vigiados por um dos indivíduos que se encontrava armado, fato que foi registrado na 3º DP de Santos. Acostado aos autos, a cópia do Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Embarcações ou suas Cargas (DPEM), datadas em 16 de julho de Juntados aos autos documentos de praxe da embarcação. A perícia (fls.83/84) constatou que, o rádio VHF encontrava-se com o cabo do microfone cortado intencionalmente, com o objetivo de deixar a embarcação sem comunicação e o telefone Global Star não se encontrava a bordo, estando somente o suporte do mesmo (segundo os tripulantes, o telefone encontrava-se em uma oficina para reparo deixado antes de suspender para pesca). O Laudo de Exame Pericial, concluiu que, a causa determinante do fato ocorrido foi em virtude da embarcação ter se dirigido para o mar conduzido por uma pessoa não habilitada para as funções de mestre. O encarregado do Inquérito em seu relatório (fls.86/88) concluiu que, os Fatores material e operacional contribuíram, o primeiro tendo em vista que, o rádio SSB, conforme apurado estava com problemas de transmissão de mensagens em virtude do seu longo tempo de uso, de acordo com a declaração dos tripulantes, uma vez que eles recebiam, mas não conseguiam transmitir as mensagens de longo alcance. O segundo, tendo em vista que, houve negligência por parte do tripulante que estava exercendo as funções de mestre da embarcação, pois deixou de fazer contato com a empresa através do rádio ou qualquer outro meio, uma vez que havia outros recursos de comunicação e que também a embarcação não estava autorizada pela empresa a realizar pesca no litoral do Espírito Santo, decisão esta tomada pelo tripulante que estava exercendo a função do mestre. Que em conseqüência deste fato devido às circunstancias apresentadas pela empresa proprietária da embarcação, ocasionou o acionamento do 2
3 serviço SAR pelo SALVAMARSUL do 5º Distrito Naval uma vez que a embarcação encontrava-se desaparecida a cerca de um mês. Apontou como possível responsável direto pelo acidente, o Sr. Luiz Carlos Nori, pois deixou deliberadamente de fazer qualquer contato com a empresa ou qualquer outro meio de comunicação, não informando a posição em que encontrava, não tendo sido autorizado pela empresa a se deslocar para o litoral do Estado do Espírito Santo. E indiretos, o Sr. Gildo Silvestre Custódio, pois como único responsável pelo comando da embarcação, permitiu que a mesma suspendesse para o mar sem que estivesse a bordo, com um tripulante o qual não era habilitado para comandar a embarcação, visto que o Sr. Luiz Carlos Nori, é habilitado na categoria de Pescador Profissional (POP), estando, portanto em desacordo com o Cartão de Tripulação de Segurança. A empresa Pesqueira Pioneira da Costa na pessoa do Sr. Mario Carlos Rebela, pois uma vez que a embarcação suspendeu para o mar sem o mestre devidamente habilitado, deixou de efetuar o controle sobre a tripulação que se encontrava a bordo, só constatando a ausência dos mestres dias após o referido barco ter suspendido para o mar. prévia. Notificados, os possíveis responsáveis pelo acidente, apresentaram defesa A D. Procuradoria requereu o arquivamento dos autos (fls.110/112), por entender que, não há nos autos suporte probatório suficiente para sustentar uma representação contra quem quer que seja, eis que não restou configurado que a embarcação foi utilizada na prática de ato ilícito. Entretanto, apontou as infrações a RLESTA cometida pela empresa Pesqueira Pioneira Da Costa, proprietária do B/P DOM ISAAC V por permitir que a embarcação fosse conduzida por pessoa 3
4 inabilitada e por Luiz Carlos Nori, por ter aceitado comandar o pesqueiro sem ser habilitado para tal função. Publicada nota para arquivamento dos autos. Prazos preclusos sem a manifestação de possíveis interessados. Extrai-se dos autos que o B/P DOM ISAAC V suspendeu da localidade de Porto Belo, SC, no dia 12 de janeiro de 2003, com destino ao litoral do Estado do Espírito Santo, a fim de efetuar pesca. Segunde se infere, o pesqueiro encontrava-se sob o comando de Luiz Carlos Nori, condutor inabilitado eis que, de acordo com os depoimentos, o mestre Gildo Silvestre Custódio estava com a perna machucada, ficando assim, impossibilitado de comandar a embarcação. Extrai-se ainda, que a tripulação não efetuou qualquer contato com a empresa Pesqueira Pioneira da Costa S/A, proprietária da embarcação, durante o período em que efetuava a pesca no litoral do Espírito Santo e, quando do retorno, a empresa foi comunicada que a embarcação foi abordada por pessoas desconhecidas no litoral de Santos, tendo todo o pescado sido roubado. Tal fato foi registrado perante a 3ª Delegacia de Polícia de Santos, sendo objeto de investigação. A perícia constatou que o rádio VHF encontrava-se com o cabo do microfone cortado intencionalmente, com o objetivo de deixar a embarcação sem comunicação e o telefone Global Star não se encontrava a bordo, estando somente o suporte do mesmo. Assim, apesar de comprovada a materialidade sua autoria não restou identificada nos autos. Ressalta-se que o presente inquérito foi instaurado com a finalidade de apurar os motivos pelos quais ocorreu a falta de comunicação do B/P DOM ISAAC V com a 4
5 empresa proprietária, no período de 25 de janeiro a 24 de fevereiro de 2003 e também se houve arribada com venda ilegal de mercadoria no período supracitado, durante navegação entre o litoral do Estado de Santa Catarina e do Espírito Santo. Contudo não há nos autos suporte probatório suficiente para sustentar uma representação contra quem quer que seja, eis que não restou configurado que a embarcação foi utilizada na prática de ato ilícito. A D. Procuradoria apontou as infrações ao RLESTA cometida pela empresa Pesqueira Pioneira da Costa S/A, proprietária do B/P DOM ISAAC V por permitir que a embarcação fosse conduzida por pessoa inabilitada e por Luiz Carlos Nori, por ter aceitado comandar o pesqueiro sem ser habilitado para tal função. Finalmente diante das razões retro mencionadas, é de se deferir o pedido de arquivamento formulado pela PEM e mandar arquivar os autos. Assim, A C O R D A M os Juízes do Tribunal Marítimo, por unanimidade: a) quanto à natureza e extensão do acidente: abordagem de barco pesqueiro em plena viagem, por pessoas desconhecidas que roubaram toda a carga; b) quanto à causa determinante: delito cuja materialidade foi comprovada, porém sua autoria não restou identificada nos autos; c) decisão: concordar com a D. Procuradoria Especial da Marinha PEM e mandar arquivar os autos. Oficiar à DPC comunicando a infração ao art. 11 (falta de habilitação de tripulante), cometida pela Pesqueira Pioneira da Costa S/A, proprietária do B/P DOM ISAAC V. P.C.R. Rio de Janeiro, RJ, em 23 de março de JOSÉ DO NASCIMENTO GONÇALVES Juiz-Relator
6 WALDEMAR NICOLAU CANELLAS JÚNIOR Almirante-de-Esquadra (RM1) Juiz-Presidente 6
Número de inscrição: 443-004663-8; e Proprietário/armador: Alcione Catarina Bacheschi Sponton. Documentação de praxe anexada.
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