TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº /03 ACÓRDÃO

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1 TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº /03 ACÓRDÃO Embarcação LEAL SANTOS 7. Avaria no motor principal deixando à deriva. Necessidade de assistência de reboque. Danos materiais sem ocorrência de acidentes pessoais. Pane na bomba provocando travamento do MCP, conseqüentemente fundindo os mancais fixos do mesmo, por motivos fortuitos. Não houve vítimas ou danos materiais. Arquivamento. Vistos os presentes autos. Consta dos autos que em 21 de maio de 2002, quando navegava no litoral do Rio Grande do Norte, mais precisamente na posição Lat. 05º S e Long. 034º W, a embarcação pesqueira LEAL SANTOS 7, propriedade e armação de Leal Santos Norte S/A, ficou a deriva em razão de avaria em seu motor principal (MCP). Por determinação da Capitania dos Portos competente, o N/T PIQUET ficou próximo da embarcação avariada, a fim de lhe prestar apoio, até que o rebocador da Marinha do Brasil ALMIRANTE GUILHEM chegasse para assumir o reboque e resgate do pesqueiro. Não houve acidentes pessoais ou danos ambientais. Paulo da Cruz Sales, Marinheiro Auxiliar de Máquinas (fl.16) disse que cerca de 17h de , logo após descer a praça de máquinas para uma inspeção de rotina, o depoente percebendo que o motor estava com um barulho estranho e com perda de força (velocidade), o depoente tornou a subir até o passadiço solicitando que fosse reduzida a aceleração do motor, após o que o motor parou sem que houvesse tempo do depoente retornar para a praça de máquinas. Após uma inspeção visual dos níveis gerais

2 de água, óleo lubrificante, óleo combustível foi tentado dar uma nova partida, porém o motor não respondeu, substituindo-se assim o motor elétrico de partida, sem êxito. Disse que o SSB recebia mensagens, porém não transmitia, inclusive chegando a receber chamados da rádio Buraco de Água, em Fortaleza. Disse que antes da embarcação suspender do porto de Recife foi feito teste de comunicação com a embarcação JAQUELINE II. Disse que por volta de 19h de 21/05/03, conseguiram falar pelo VHF com o navio PIQUET da Petrobrás, que prestou todo o apoio, ficando próximo à LEAL SANTOS 7 até a chegada do Rb ALMIRANTE GUILHEM. Disse que o motor fora submetido a uma revisão cerca de seis meses antes do acidente, pela empresa SOS Naval. Estando o motor na ocasião com 20 horas aproximadamente de funcionamento desde a última revisão. Disse que a manutenção consiste na troca de óleo lubrificante, filtro de óleo lubrificante e de óleo combustível além da substituição de correias. Não soube a que atribuir como causa do acidente.finalmente disse que na ocasião exercia a função em substituição ao chefe de máquinas, ausente a bordo por motivos desconhecidos pelo depoente. Natanael Francisco da Silva (fl.17), complementando as declarações do Marinheiro Auxiliar de Máquinas Paulo disse que após navegar 20 horas notou que a velocidade de 7,5 milhas baixara para 6,1 milhas náuticas, quatro horas depois o motor parou. Não soube a que atribuir como causa para a paralisação do motor. Negou a existência de sobressalentes a bordo para efetuar reparos naquele equipamento. Justificou a ausência do Chefe de Máquinas, João Luiz Ferreira, a bordo por motivos de doença, esclarecendo que aquela fora a primeira viagem que empreendera sem a presença do Chefe de Máquinas. João Luiz Ferreira (fls 14) confirmou sua ausência a bordo da embarcação LEAL SANTOS 7 por motivos de saúde; soube do acidente pelo motorista de pesca auxiliar Paulo da Cruz Sales; o motor e a parte elétrica da embarcação fora revisada 2

3 quinze dias antes do acidente, quando foram trocados os filtros de óleo lubrificante, estes trocados a cada duzentas horas e o pré-filtro a cada 400 horas, manutenção esta a cargo da empresa Cummins Recife e SOS Naval. Confirmou ainda que a praça de máquinas não é guarnecida, porém é dotada de sensores de temperatura de água doce, óleo lubrificante, pressão de óleo lubrificante e em intervalos de hora em hora é feita a checagem de leitura dos equipamentos, sensores e alarmes no local. Finalmente disse que segundo técnico da SOS Naval que inspecionou o motor após o acidente, este foi conseqüência da quebra da bomba de óleo lubrificante do referido motor. Os Peritos em laudo de fls 22/23, respondendo aos quesitos formulados pelo encarregado do inquérito (fls 21), informam que: Somente 48 horas após o acidente conseguiu a Leal Santos comunicar-se com o N/T PIQUET via VHF; O SSB estava inoperante; motor sem manômetro para indicar a pressão do óleo combustível e pressão de óleo lubrificante (possui indicador de temperatura); não foi apresentado registro ou data da última revisão; manômetro indicador de pressão de óleo combustível, óleo lubrificante não funcionando; Na última revisão em data não informada teria ocorrido a substituição dos bicos injetores e limpeza de bomba de combustível; o visor do tanque de óleo é deficiente. Apuraram ainda os peritos que as máquinas somente são vistoriadas quando apresentam problemas; a avaria não poderia ser reparada com recursos de bordo, pois o motor ficou travado; observam os peritos que a dotação do Cartão de Tripulação de Segurança (CTS) é um MOM, no rol de equipagem da embarcação consta um Marinheiro de Máquinas (MNM) e um Marinheiro Auxiliar de Máquinas (MAM), sendo que o MNM não estava a bordo da embarcação. Portanto o Marinheiro Auxiliar de Máquinas não é qualificado para operar a máquina da referida embarcação. 3

4 Informam também que a praça de máquinas permanece sem guarnição durante a viagem. Concluíram os Peritos que o fator operacional contribuiu para o evento, tendo em vista que o Marinheiro de Máquinas que efetivamente estava embarcado no rol de equipagem, não se encontrava a bordo da embarcação, estando em seu lugar um Marinheiro Auxiliar de Máquinas, este sem habilitação para operar com a máquina da referia embarcação, e a falta de indicadores de pressão de óleo lubrificante no motor e os dois indicadores de pressão de óleo lubrificante e a temperatura de água de resfriamento do motor no passadiço inoperante. Atribuíram como causa determinante do acidente a ausência do Marinheiro de Máquinas e a falta de indicadores de pressão de óleo lubrificante e indicadores de temperatura da água de resfriamento do motor na praça de máquinas e passadiço. O encarregado do inquérito em seu relatório de fls 43/44, analisando os fatores contribuintes, concluiu que os fatores material e operacional contribuíram para o evento. O Fator material tendo em vista ter sido constatado a falta ou avaria nos indicadores de pressão de óleo lubrificante do motor, indicadores de pressão de óleo lubrificante e temperatura de água de resfriamento do motor no passadiço e não ter sido apresentados documentos que comprovassem manutenção preventiva no motor da embarcação. Fator Operacional tendo em vista que Paulo da Cruz Sales, sendo Marinheiro Auxiliar de Máquinas, não era habilitado para exercer a função de chefe de máquinas da embarcação, cuja CTS prevê um Marinheiro de Máquinas para a mesma. Encerrou o inquérito apontando como possíveis responsáveis diretos pelo acidente, Natanael Francisco da Silva, comandante da embarcação LEAL SANTOS 7, por permitir que a embarcação se fizesse ao mar com a tripulação incompleta e com 4

5 tripulante não habilitado para exercer a função de chefe de máquinas e João Luiz Ferreira, Marinheiro de Máquinas, tripulante e arrendatário da referida embarcação, por não apresentar qualquer tipo de documento que comprovasse a manutenção periódica do motor, deixar de instalar na embarcação os instrumentos indicadores de pressão de óleo lubrificante, água doce (de arrefecimento) e um dispositivo de parada automática do motor por sobre velocidade (alta rotação), baixa pressão de óleo lubrificante e alta temperatura de água doce. Notificações formalizadas (fls 46 e 47) os indiciados ofereceram defesa prévias. Natanael Francisco da Silva (fls 48/49) alega em resumo, que a embarcação LEAL SANTOS 7 zarpou sem o chefe de máquinas por motivo do mesmo estar doente, e sendo submetido a exame médico, tendo o arrendatário pedido para que o Marinheiro Auxiliar de Máquinas fizesse a viagem até Fernando de Noronha, esta com duração de 36 horas e onde o Chefe de Máquinas assumiria o seu posto. Afirma que antes da viagem o motor fora revisado como todos os equipamentos e sobressalentes, estes em bom funcionamento Finalmente alega que os mecânicos de Engepeças de Itajaí-SC, que vieram fazer a substituição do motor atribuíram a avaria ao acaso, pois de 1000 apenas um quebra a bomba de óleo lubrificante. João Luiz Ferreira (fls 51/54), nega que a embarcação estivesse viajando sem os equipamentos necessários e que a quebra do motor não se deu por falta de equipamento ou avaria nos mesmos, principalmente, pelo fato de ter sido realizada toda manutenção, necessária e adequada, na empresa Distribuidora Cummins Diesel do Nordeste Ltda, fato já ratificado pelos depoimentos e pelos documentos anexo. Que a documentação acostada é capaz de provar a manutenção do motor, bem como dos demais equipamentos, sendo esta fornecida como já mencionado pela 5

6 empresa Distribuidora Cummins Diesel do Nordeste Ltda - DCDN, que inclusive havia executado serviços de manutenção na referida embarcação poucos dias antes do ocorrido, é o declarado pela empresa em Jaboatão dos Guararapes, Estado de Pernambuco. Alega ainda que o defendente é pessoa ligada a atividade de embarcação há vários anos, inclusive trabalho como chefe de frota em várias outras empresas no Sul do Brasil e sempre pautou sua conduta dentro daquilo que lhe é permitido, buscando sempre a máxima segurança em suas viagens ao mar, requerendo assim o arquivamento dos autos do inquérito, isentando o arrendatário de qualquer culpa diante dos fatos e fundamentos colacionados. Anexou declaração da Distribuidora Cummins Diesel do Nordeste Ltda, relativa a execução de manutenção em bomba e bicos injetores, manutenção e revisão do motor em geral e em todos os instrumentos, como manômetro de óleo e de pressão do óleo em 13/04/02 e ainda que ao abrir o motor verificou-se que o mesmo bateu por quebra da bomba de óleo lubrificante. Anexou ainda Atestado médico, isentando-o de suas atividades profissionais por um dia a partir de 17/05. Juntados aos autos do inquérito documentos da embarcação (fls. 24/42), inclusive contrato de arrendamento de Barco de Pesca LEAL SANTOS 7 pela Leal Santos Norte S/A. À Leal Santos Pescados S/A, datado de 01/09/90 (fls 36/8) estipulando na cláusula sexta a arrendatária responsável pelas perfeitas condições de conservação e operação da embarcação. A PEM (fls. 61/65), requereu e foi deferida juntada de documentos comprobatórios da revisão e manutenção do motor alegada e inquirida o representante legal da empresa que efetuou os reparos no motor da embarcação, bem como esclarecimentos sobre o documento de fls. 42 onde consta ALG Comércio de alimentos Ltda, constituindo seu procurador João Luiz Ferreira, com poderes inclusive para 6

7 representá-lo junto à Autoridade Marítima, assim como documento que confere a ambos, a propriedade, a posse e ou a administração do pesqueiro respectivamente, isto é que apresente a cadeia sucessória da propriedade do B/P LEAL SANTOS sete até a data do acidente, precedendo-se de acordo com o determinado pela NORMAM-09 Anexo 2-1 item A 006. Juntados documentos ficha de atualização cadastral da empresa SOS Naval, ouvido seu proprietário o mecânico Donizete Hercílio Regis Filho e outros documentos (fls.84/95). Donizete Hercílio Regis Filho mecânico e proprietário da empresa SOS Naval que após o acidente foi contratada para efetuar os reparos no MCP do pesqueiro, inclusive apresentado documentos comprobatórios, em seu depoimento de fls. 89/90, declarou que a avaria súbita do MCP decorreu de pane na bomba causando o travamento do motor, tendo fundido os mancais fixos do mesmo. Dita bomba teve estourada a bucha gerando perda de óleo lubrificante. Disse que o estado geral do MCP era bom e que tinha manutenção preventiva. Descreveu os serviços realizados quando da ultima revisão do motor. A D. Procuradoria Especial da Marinha, em sua promoção de fls. 97/99, amparando-se nas declarações do mecânico Donizete Hercílio Regis Filho, conforme trechos acima transcritos, e concluindo que a avaria ocorrida no motor principal do pesqueiro LEAL SANTOS 7 foi de origem fortuita requereu o arquivamento dos autos. Publicada nota para arquivamento. Prazos preclusos, sem manifestação de interessados. Por tudo isto, arquive-se os auto eis que nenhuma outra prova foi trazida aos autos, contrariando aqueles produzidos na fase de inquérito e que serviram de sustentação para o pedido de arquivamento apresentado pela D. Procuradoria Especial 7

8 da Marinha em sua promoção de fls. 97/99, considerando o acidente da navegação previsto no artigo 14, letra b da lei nº 2.180/54, em comento, como de origem fortuita. Assim, A C O R D A M os Juízes do Tribunal Marítimo, por unanimidade: a) quanto à natureza e extensão do acidente: avarias no motor principal (MCP) de barco pesqueiro, deixando-o à deriva. Necessidade de assistência de reboque. Danos materiais sem ocorrência de acidentes pessoais ou danos ambientais; b) quanto à causa determinante: pane na bomba causando o travamento do motor, conseqüentemente fundido os mancais fixos do mesmo, por motivos fortuitos. c) decisão: mandar arquivar os autos como requerido pela PEM (fls. 97/99), considerando o acidente da navegação, previsto no art. 14 letra b da Lei nº 2.180/54, como mais um evento de natureza fortuita. P.C.R. Rio de Janeiro, RJ, em 6 de setembro de MARIA CRISTINA DE OLIVEIRA PADILHA Juíza-Relatora WALDEMAR NICOLAU CANELLAS JÚNIOR Almirante-de-Esquadra (RM1) Juiz-Presidente 8

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