TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº /01 ACÓRDÃO

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1 TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº /01 ACÓRDÃO B/P BRUCUTU. Naufrágio com perda total e vítimas fatais. Condenação. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos. Trata-se de analisar o naufrágio envolvendo a embarcação BRUCUTU, de propriedade de Getúlio Pombo, quando, cerda de 16h30min, do dia 17/12/2000, encontrava-se navegando nas proximidades da Ponta da Cabeçuda, costa leste do município da Ilha Bela SP, com vítimas fatais. O barco era inscrito na Delegacia da Capitania de São Sebastião e classificado para navegação de mar aberto, na atividade de pesca. Sob o comando do mestre Hélio de Souza, estava engajada no transporte remunerado de pessoas. Dos depoimentos colhidos, e documentos acostados, extrai-se que o estado da embarcação era precário (a água embarcada nos porões); que não havia colete salva-vidas em número suficientes para os passageiros e todos escondidos embaixo do beliche e na praça de máquinas, além da inexistência de bóia circular. Em seu depoimento, o pescador profissional e comandante da embarcação, Hélio de Souza, declarou que, nas proximidades da Ponta da Cabeçuda, percebeu que o porão estava precisando ser esgotado, quando largou o timão e foi até o porão, desentupir o ralo e voltou para o comando da embarcação, acelerando o motor para reiniciar a viagem, guando bateu uma onda de través, virando a embarcação. Declarou, ainda, que não ficou ninguém no comando da embarcação, quando foi fazer o esgoto do porão. Declarou, também, que haviam treze pessoas a bordo, e que seria cobrado após o passeio, trezentos reais de todo o grupo.

2 Declarou, outrossim, que utilizou o barco pesqueiro para transporte de passageiros, em virtude da situação financeira ruim. Declarou, finalmente, que navega há onze anos sempre como mestre do B/P BRUCUTU, e que não sabe informar quem seria o responsável pelo acidente. Laudo de Exame Pericial indireto apontou, como fatores contribuintes para o acidente e fato da navegação, o material e o operacional, sendo que o fator material já foi descrito nos depoimentos colhidos, e o operacional, foi que o mestre da embarcação, Sr. Hélio de Souza, enquanto tentava sanar problema apresentado no esgoto do porão, permitiu que a embarcação ficasse à deriva, ao sabor das ondas, no mar agitado, sem se preocupar de, no mínimo, determinar ao outro tripulante que o acompanhava que mantivesse o barco aproado às ondas e em movimento. Apontou, como causa determinante do acidente, a utilização de embarcação qualificada para atividade de pesca, para transportar passageiro com grande concentração de peso no convés, o peso das pessoas associado ao peso do material de pesca colocados sem critério no convés da embarcação, sem existir lastro para compensar e prover estabilidade ao barco. Além disso, a maneira como a embarcação foi conduzida minutos antes do acidente contribuiu, consideravelmente, ao seu emborcamento até ser sucumbido pelo naufrágio, pois se o barco não permanecesse a deriva e fosse mantido trafegando em rumo seguro naquela situação de mar e tempo, provavelmente, não teria emborcado e assim não teria naufragado. Documentação de praxe anexada. No relatório, o encarregado do inquérito concluiu, de acordo com o Laudo de Exame Pericial Indireto, que, em conseqüência, houve a morte do Sr. José Inácio dos Santos, tendo como causa morte afogamento, conforme Exame Necroscópico 2

3 (fls.110), o desaparecimento até o presente momento do Sr. Yutaca Ikeda e a perda total do B/P BRUCUTU. Apontou, como possíveis responsáveis diretos pelo naufrágio, os Srs. Hélio de Souza, mestre da embarcação, e Alberto Alves, tripulante do referido barco, pois foram imprudentes, imperitos, e negligentes, não se preocupando com suas vidas e de seus passageiros. E Getúlio Pombo, proprietário da embarcação naufragada, possível responsável indireto por deixar sua propriedade em condições precárias, por não embarcar em Rol seus tripulantes, de não portar em sua embarcação bóia circular e não coibir firmemente, ou seja, deixar bem claro para seu mestre a proibição de transportar passageiros no B/P BRUCUTU. Notificação formalizadas. Defesa prévia de fls À Douta Procuradoria ofereceu representação em face de Hélio de Souza, mestre do B/P BRUCUTU, e em face de Getúlio Pombo, na qualidade de proprietário/armador da embarcação, fundamentando em conformidade com o relatório do encarregado do inquérito. Recebida a representação, e citados, os representados foram regularmente defendidos, sendo que o 1º representado, Hélio de Souza, foi considerado revel e defendido pelo I. Advogado da Defensoria Pública da União, que alega, em resumo, que o acusado, vulgo Gaguinho, pescador profissional, aceitou o serviço pelo fato de estar precisando do dinheiro. Assim sendo, a defesa espera que seja aplicado o benefício da Lei, visto que o acusado agiu por estado de necessidade, não só motivado pelos apelos do grupo de não perder a pescaria, mas também ao fato de precisar de recursos para sua subsistência. 3

4 A defesa de Getúlio Pombo, 2º Representado, por I Advogado constituído, alega, em resumo, que a embarcação destinava-se para uso exclusivo de pesca de camarão e o mestre da mesma, Hélio de Souza, sempre teve conhecimento disto. Alega, ainda, que o Sr. Hélio de Souza, o Gaguinho, tinha intenção de esconder o passeio do proprietário, e o fato de ter saído do cais do porto, local onde sempre saia para prática da pesca, porém, na data do naufrágio, se dirigiu ao bairro São Francisco, onde os turistas já o aguardavam. Alega, também, que na intenção de ganhar seu dinheiro extra, o Sr. Hélio de Souza, de forma irresponsável, embarcou 12 (doze) turistas sem qualquer conhecimento de mar, causando a tragédia que se sucedeu. Por óbvio que a intenção do Sr. Hélio era simples e clara. O mesmo, junto com os turistas, passaria a noite pescando, retornaria no dia seguinte (domingo) e praticaria a pesca de arrasto na madrugada de domingo para segunda-feira, e o Sr. Getúlio de nada saberia. Alega, finalmente, que o Sr. Getúlio, proprietário da embarcação não pode ser responsabilizado por ato irresponsável de seu empregado, sendo que as próprias vítimas isentaram o mesmo de qualquer responsabilidade. Na instrução, nenhuma prova foi produzida. Em alegações finais, falaram as partes. Decide-se: De tudo que consta nos presentes autos, conclui-se que a natureza e extensão do acidente sob análise, tipificado nos artigos 14, letra "a" e 15 letras "a" e "e", ambos da Lei nº 2.180/54, ficaram caracterizados como naufrágio de B/P BRUCUTU, nas proximidades da ponta da Cabeçuda, costa Leste do município da Ilhabela, SP, ocasionando sua perda total com vítimas fatais. 4

5 Em decorrência do naufrágio, ocorreu o óbito do passageiro José Inácio dos Santos e o desaparecimento de Yutacaikeda. O inquérito da conta de apurar as circunstâncias que envolveram o acidente. Sobressaindo, acima de qualquer dúvida, que a causa determinante do naufrágio foi a utilização de embarcação, qualificada para a atividade de pesca, para transportar passageiros com grande concentração de peso no convés, o peso das pessoas, associado ao peso de material de pesca colocado sem critério no convés da embarcação, sem existir lastro para compensar e prover estabilidade ao barco. Demais disso, restou apurada que a maneira como a embarcação foi conduzida antes do acidente, contribuiu, consideravelmente, ao seu emborcamento até ser sucumbida pelo naufrágio, pois se o barco não permanecesse a deriva e fosse mantido trafegando em rumo seguro, naquela situação de mar e tempo, provavelmente, não teria emborcado e assim não teria naufragado. Como se já não fosse o bastante, o inquérito também apurou a impropriedade da embarcação para o transporte de passageiros e a deficiência de equipamento de salvatagem a bordo. Nessas condições, considera-se que o excesso de peso, aliado a sua má distribuição a bordo e a deficiência de peação, comprometeram decisivamente a estabilidade da embarcação, deixando-a vulnerável para empreender a navegação que desenvolvia. Considera-se, portanto, que a embarcação transportava excesso de passageiros e de carga, e que colocava em risco as vidas e as fazendas de bordo. Julgo procedente os termos da representação oferecida pela D. Procuradoria, condenando, como responsável direto e indiretamente, pelo acidente e fato da navegação, o mestre Hélio de Souza a pena de multa de R$ 200,00 (duzentos reais) e 5

6 Getúlio Pombo, na qualidade de proprietário e armador, a pena de multa de R$ 1.000,00 (mil reais). Assim, A C O R D A M os Juízes do Tribunal Marítimo, por unanimidade: a) quanto à natureza e extensão do acidente: naufrágio de embarcação de pesca, ocasionando sua perda total e óbito de dois passageiros; b) quanto à causa determinante: uso indevido da embarcação de pesca, para transportar passageiros, e deficiência de equipamento de salvatagem, e o excesso de carga no convés, comprometeram decisivamente a estabilidade da embarcação; c) decisão: julgar o acidente e o fato da navegação, tipificados nos artigos 14, letra "a" e 15 letras "a" e "e", da Lei nº 2.180/54, como decorrente de imperícia, imprudência e negligência, do primeiro representado Hélio de Souza à pena de multa de R$ 200,00 (duzentos reais) e ao 2º representado, Getúlio Pombo, por negligência, à pena de multa de R$ 1.000,00 (mil reais), e custas proporcionais para ambos os representados, na forma da Lei. Honorários de Defensora Pública da União no mínimo legal pelo 1º representado. P.C.R. Rio de Janeiro, RJ., em 18 de novembro de EVERALDO SÉRGIO HOURCADES TORRES Juiz-Relator WALDEMAR NICOLAU CANELLAS JÚNIOR Almirante-de-Esquadra (RRm) Juiz-Presidente 6

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