TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N /00 ACÓRDÃO
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- Cacilda Delgado Beretta
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1 TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N /00 ACÓRDÃO B/M LUANA. Naufrágio de embarcação provocando vítimas fatais e desaparecimento de passageiros. Causa, manobra brusca de embarcação ocasionando o deslocamento da carga que estava má estivada pra um dos bordos, provocando o naufrágio. Condenação. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos. Consta que, no dia 16 de agosto de 1996, por volta de 01h30min. na localidade denominada "Costa do Paracuuba", rio Solimões, AM, ocorreu o naufrágio do B/M "LUANA", de bandeira brasileira, de propriedade de Orlando Fernandes Farias, ocasionando o desaparecimento de três pessoas não identificadas e ainda quatro mortes por afogamento. No inquérito instaurado pela Capitania Fluvial da Amazônia Ocidental, foram ouvidas três testemunhas. Juntados aos autos documentos de praxe da embarcação. O laudo de exame pericial, de fls. 26, ilustrado com fotografias concluiu que: a) acidentes pessoais ocorreu o óbito dos quatro passageiros a seguir mencionados: José Francisco Lopes Cardoso; Carla Vidinha Batista da Silva; Elizângela Mendes Brito; Jairo Moreira de Brito, e o desaparecimento de três passageiros; b) fator humano não observado; c) fator operacional contribuiu. Segundo depoimento de pessoas que estavam embarcadas, o comandante fez manobra de leme brusca ocasionando o deslocamento da carga e, conseqüentemente, o naufrágio da embarcação. 1
2 Conclui-se, portanto, que a causa determinante foi uma manobra mal feita pelo comandante, tendo levado a embarcação ao naufrágio. O encarregado do inquérito, em seu relatório, fls. 37/38, concluiu que o possível responsável indireto pelo acidente é Maria Lúcia Lopes Cardoso, que tinha a embarcação sob sua responsabilidade (fls. 09) e não cumpriu as normas de segurança em vigor antes de empreender a trágica viagem. A Douta Procuradoria requereu o arquivamento dos autos, por entender que o evento não teve a sua causa determinante apurada com precisão e que não há nos autos qualquer prova, ou mesmo esclarecimento, a respeito da natureza jurídica da vinculação de Maria Lúcia Lopes Cardoso ao B/M "LUANA" como encarregada da embarcação. Recebida a defesa prévia intempestiva, (fls. 51), a Douta Procuradoria manteve sua promoção de pedido de arquivamento em todos os seus termos. Publicada nota para arquivamento. Prazos preclusos sem a manifestação de possíveis interessados. Na sessão do dia 6 de dezembro de 2001, decidiu o Tribunal Marítimo, por unanimidade determinar a volta dos autos a PEM para oferecer representação contra o condutor da embarcação Aldenizio Alves Ferreira e Maria Lúcia Lopes Cardoso. Em cumprimento à decisão deste Eg. Tribunal, tomada por unanimidade na Sessão de 06/12/2001, a Procuradoria Especial da Marinha, por sua representante legal infra assinada, no uso de suas atribuições legais, vem representar contra Aldenizio Alves Ferreira, cuja qualificação não consta dos autos, condutor do B/M "LUANA" na ocasião do acidente e Maria Lúcia Lopes Cardoso, brasileira, viúva, comerciante, portadora da Carteira de Identidade nº SESEG AM, residente na rua Bandeira Branca, nº 170, Aparecida, Manaus, AM, por entendê-los responsável pelo acidente da navegação envolvendo o B/M "LUANA", ocorrido em 16 de agosto de 1996, no rio Solimões, na "Costa do Paracuuba", AM, previsto no art. 14, letra "a" 2
3 (naufrágio com vítimas fatais e desaparecimento de passageiros n'água), da Lei nº 2.180/54, pelos fatos e fundamentos a seguir expostos: 1. Consta dos autos que, no dia 16 de agosto de 1996, cerca de 01h30min, o B/M "LUANA" de propriedade de Orlando Fernandes Farias, que saíra de Manaus com destino a Itamarati, AM, transportando a bordo trinta e cinco passageiros, três tripulantes e carga geral, naufragou no rio Solimões, próximo à localidade denominada "Costa do Paracuuba", situada a cerca de 8 Km do porto de Manaus. 2. Em conseqüência do naufrágio, quatro pessoas perderam a vida, sendo elas José Francisco Cardoso, de 33 anos, Carla Vidinha Batista da Silva, de 08 meses, Elizângela Mendes Brito, de 04 meses, e Jairo Moreira de Brito, de 18 anos, todas vítimas de asfixia por afogamento (v. certidões de óbito de fls. 12/15) e três pessoas desapareceram nas águas do rio. Os demais ocupantes do barco foram socorridos por um barco pesqueiro e por ribeirinhos. 3. O B/M "LUANA", que foi posteriormente resgatado, sofreu as avarias que se acham descritas no laudo pericial de fls. 26 e relatório fotográfico de fls. 27/35. Metade da carga transportada restou perdida. 4. Segundo se infere dos dois únicos depoimentos de testemunhas presenciais (uma das quais estava dormindo na ocasião do evento) constantes dos autos, a causa do acidente foi uma guinada brusca, para boreste, feita pelo condutor da embarcação, provavelmente para evitar a colisão ou encalhe em um banco de areia, que fez com que parte da carga, que não se encontrava peada, se deslocasse para o mesmo bordo, comprometendo assim a estabilidade da embarcação, que, em conseqüência, emborcou, naufragando a seguir. 5. Consta, também, que a embarcação navegava sob condições favoráveis de tempo e que não havia formação de banzeiros nas águas do rio. Há nos autos informação segura de que quem guarnecia o timão na ocasião do acidente era o 3
4 comandante da embarcação, Aldenizio Alves Ferreira, ora primeiro representado, mas este não pôde ser ouvido durante o inquérito por ter-se evadido para local ignorado logo após o acidente, desconhecendo-se seu paradeiro. 6. Às fls. 09/10 consta o depoimento de Maria Lúcia Lopes Cardoso, corretora de seguros, ora segunda representada, que estava a bordo do B/M "LUANA", na ocasião do trágico evento, onde a mesma afirma que era a "encarregada da embarcação". 7. Não consta dos autos informação sobre o tipo de carga que estava sendo transportada pelo B/M "LUANA", sua quantidade e localização. Havia carga estivada no convés, mas com toda certeza tal carga não fora vistoriada na saída da embarcação do porto de Manaus. O barco não fora despachado e a tripulação não era armada, constando que um dos tripulantes não era habilitado. A embarcação também não estava inscrita. 8. O B/M "LUANA", de 29,67 TAB, estava classificado como E-2-a, de acordo com o RTM, sendo o casco construído em madeira. Media 18,95m de comprimento, 5,05m de boca e l,92m de pontal. Estava equipado com um motor MWM de 114 HP. Possuía espaço de carga de 94,95m3. Tudo conforme notas para arqueação às fls Por todo o exposto e por tudo o que consta dos autos, considerando que a causa do acidente foi a manobra de leme brusca executada pelo condutor, ocasionando o deslocamento da carga para um dos bordos, o que desestabilizou a embarcação, provocando, via de conseqüência, o seu naufrágio, conforme concluiu a perícia, é responsável pelo acidente o primeiro representado, Aldenizio Alves Ferreira, que guarnecia o timão do B/M "LUANA", de acordo com a prova testemunhal produzida. 10. É também responsável pelo trágico evento, do qual resultou a morte de quatro pessoas, por afogamento, e o desaparecimento de mais três nas águas do rio, a 4
5 segunda representada, Maria Lúcia Lopes Cardoso, declaradamente a encarregada da embarcação, a qual encontrava-se a bordo na ocasião do acidente, por não cumprir as normas de segurança da navegação, eis que permitiu o transporte de carga, inclusive no convés, sem a necessária peação, sabendo que tal circunstância poderia desestabilizar a embarcação. Sua conduta negligente contribuiu para a ocorrência do evento. Requer, pois, a citação dos representados para responderem, querendo, aos termos da presente e, ao final, a condenação de ambos nas penas da lei e custas processuais ao mesmo tempo em que protesta pela produção de provas, caso necessárias. Denuncia, por oportuno, as infrações aos artigos 11 (contratação de tripulantes sem habilitação); 13 (falta de Cartão de Tripulação de Segurança); 14 (tripulação não armada); 16, inciso I (falta de inscrição da embarcação); 19 inciso I (falta de despacho) e 22, inciso IV (transporte de carga no convés sem a vistoria específica) do RLESTA, introduzido pelo Decreto nº , de 18/05/98, para que sejam comunicadas à Diretoria de Portos e Costas, que deverão ser imputadas ao proprietário e/ou responsável pela embarcação. Declarado a revelia, os representados foram defendidos pela Defensoria Pública da União. A defesa de Aldenizio Alves Ferreira (fls. 89/91), assim se pronunciou: A Defensoria entende que há sérias dificuldades na apuração das responsabilidades no caso dos autos, não havendo condições técnicas para o Tribunal Marítimo emitir um julgamento perfeito. Só foram ouvidas duas pessoas, que nem podem ser chamadas de testemunhas, porque praticamente nada esclareceram. Pedro Moreira de Lima, às fls. 08/08v, qualificado como comerciário, afirma que estava próximo à cabine de comando na ocasião do acidente. Passou a dar opiniões 5
6 que não poderia, sobre a carga, sem nenhum conhecimento do assunto, dizendo que a carga era geral e estava normal (não excessiva). Disse que houve uma guinada para BE, sem saber o motivo e que a carga correu para o mesmo bordo, o que é uma contradição, já que pela força centrífuga, a carga deveria correr para o bordo oposto. Outra testemunha é Maria Lúcia Cardoso, às fls. 09/09v, que se diz "encarregada da embarcação", mas que estava dormindo e só ouviu comentários de que a embarcação teria colidido com o banco de areia, antes da guinada. Disse que a carga não era excessiva e estava peada. Curiosamente, ninguém sabe de que era constituída essa carga, não há manifesto, e nem mesmo a perícia relatou alguma coisa sobre a carga. Não se conhece a identidade do representado, o maquinista não foi ouvido e não se sabe se havia outros tripulantes a bordo. Aparentemente, uma embarcação mista de carga e que levasse 35 passageiros, com 19 metros de comprimento, deveria estar equipada com mais tripulantes. O próprio relatório do inquérito é bastante objetivo neste sentido: "A embarcação "LUANA" saiu de Manaus com destino ao município de Itamarati AM, transportando carga geral e trinta e cinco passageiros, não tendo sido apurado nos autos o tipo de carga, a sua localização e quantidade, estando a embarcação sem tripulação armadas, sem despacho, parte da carga sem peação (por ouvir dizer) não tendo sido vistoriada a carga no convés (que também é desconhecida) navegava com tempo bom" (fls. 37 parêntesis da defesa). A única pessoa conhecida é a Srª Maria Lúcia Lopes Cardoso, que depôs no inquérito afirmando ser responsável pela embarcação e depois compareceu nos autos as fls. 51/53, sem, no entanto, acrescentar nada ao universo dos fatos apurados. 6
7 A Defensoria conclui que absolutamente não foram apuradas as causas no naufrágio, sendo o inquérito incompleto e inconclusivo apesar dos esforços do digno encarregado. Por esse motivo, requer a absolvição do representado ou o arquivamento do feito, como medida de Justiça. Maria Lúcia Lopes Cardoso, encarregada da embarcação "LUANA", vem apresentar a sua defesa, através de Defensor Público da União (fls. 92), expondo o seguinte: A Douta Procuradora, ao pedir o arquivamento dos autos, verificou que o evento não estava devidamente apurado, configurando-se um acidente. A acusada estava a bordo, porém dormindo no seu camarote, sua responsabilidade na embarcação era limitada, como corretora de seguro. Por outro lado, não se sabe nada mais, quer sobre os tripulantes, quer sobre o proprietário. Curiosamente, não existe laudo cadavérico vinculando as vítimas fatais e o acidente com a embarcação "LUANA". Se existe alguém para ser responsabilizado pelo evento, seria o proprietário da embarcação, Orlando Fernandes Farias, ao invés da acusada, que, como já vimos, é mera corretora de seguros. Considerando que a bordo havia mais do que trinta e cinco passageiros, a Autoridade Marítima poderia ter se esforçado para apurar melhor o acidente. Assim sendo, a defesa espera a absolvição da acusada como medida de justiça. Na fase de instrução nenhuma prova foi produzida. Em alegações finais, os representados reportaram-se as alegações iniciais. Decisão. 7
8 A embarcação LUANA saiu de Manaus, AM, com destino ao município de Itamarati, transportando carga geral e 35 passageiros. O B/M LUANA, pela documentação acostada aos autos, é de propriedade de Orlando Fernandes Farias, que segundo Maria da Conceição Lopes Cardoso, faleceu, vítima de derrame cerebral (fls. 23). O condutor da embarcação era Aldenizio Alves Ferreira, 1º representado, que após o acidente se evadiu do local e continua desaparecido até a presente data. É do depoimento de Pedro Moreira de Lima, comerciário que se fazia de tripulante e estava próximo a cabine de comando, que se tem a descrição do acidente que causou a morte de quatro passageiros e deixou três desaparecidos. Declarou ele, às fls. 08, que parte da carga não estava devidamente peada e que, por volta de 01h30min, a embarcação guinou para BE, ocorrendo o deslocamento da carga para o mesmo bordo, ocasionando o emborcamento, seguindo o naufrágio. A mesma descrição do acidente é dada pelo encarregado da embarcação Maria Lucia Lopes Cardos, segundo representado. Ambos os representados devem ser responsabilizados, visto que o barco não foi despachado, a carga que estava má estivada não havia sido vistoriada e a tripulação não era armada e seus tripulantes não estavam habilitados. Acresce a essas irregularidades, que a embarcação não estava isenta e navegava a revelia da Capitania dos Portos, razão porque ambos os representados devem ser condenados. Assim, A C O R D A M os Juízes do Tribunal Marítimo, por unanimidade: a) quanto à natureza e extensão do acidente e fato: naufrágio de embarcação provocando vítimas fatais e desaparecimento de passageiros; b) quanto à causa determinante: manobra brusca de embarcação ocasionando o deslocamento da carga que estava má estivada pra 8
9 um dos bordos, provocando o naufrágio; c) decisão: julgar procedentes os termos da Representação, culpados os representados incursos no art. 14, letra a e art. 15, letra e da Lei nº 2.180/54, aplicando a Aldenizio Alves Ferreira a pena de multa de R$ 400,00 (quatrocentos reais) e à Maria Lucia Lopes Cardoso a pena de multa de R$ 800,00 (oitocentos reais). Custas proporcionais. Honorários de Defensor Público da União no mínimo legal. P.C.R. Rio de Janeiro, RJ, em 14 de outubro de JOSÉ DO NASCIMENTO GONÇALVES Juiz-Relator WALDEMAR NICOLAU CANELLAS JÚNIOR Almirante-de-Esquadra (RRm) Juiz-Presidente 9
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