TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL
|
|
- Felícia Osório Nobre
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA E SOLOS TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Prof: Daniel M. Tapia T. Eng. Agrônomo MSc 2006
2
3
4
5
6
7 Depende de uma serie de fatores ou atributos que tem influencia sobre a atratividade, palatabilidade, o valor nutritivo e a sanidade
8 Cor Vermelha Hemoglobina (sangue) Mioglobina (nas fibras musculares) Proteínas conjugadas de ferro
9
10 Figure 3 (right). Structure of heme, the iron containing porphyrin in hemoglobin
11
12
13
14
15
16
17 A cor da carne é considerada como o principal aspecto no momento da comercialização (apelo visual).
18 A A mioglobina é a principal substância na determinação da cor da carne. O O teor de hemoglobina sós influenciará a cor da carne se o processo de sangria for mal executado.
19 Aspectos como Idade Sexo Músculo Atividade física f afetam a cor da carne
20 A cor natural e ideal da carne é um vermelho brilhante.
21 Mb.H 2 O + O 2 Mb.O 2 + H 2 O (Fe ++ ) (Fe ++ ) mioglobina oximioglobina (vermelho-púrpura) rpura) (vermelho-brilhante) (desejável)
22 Em certas condições, háh oxidação da mioglobina e da oximioglobina, passando o pigmento à forma conhecida por metamioglobina.
23 OXIDAÇÃO Mb.H 2 O MMb H 2 O (Fe ++ ) (Fe ++ ) mioglobina REDUÇÃO metamioglobina (vermelho) ( marrom)
24
25 Desoximioglobina Oximioglobina Metamioglobina
26
27 Carnes PSE (Pale( Soft Exudative) Situação de stress pouco antes ou durante a morte provoca contração excessiva da musculatura.
28 Contração Velocidade mais alta da glicólise. lise. Alterações Bioquímicas rápidas Velocidade de produção de ácido lático l aumenta (o ph de 7,0 passa para 5,4-5,5)
29 A situação de PSE aparece como resultado direto da acumulação rápida r do ácido lático l em altas temperaturas.
30 Que provoca não apenas a desnaturação das proteínas sarcoplasmáticas Hidrólise do endomísio sio,, que se acumulam nos espaços intercelulares acompanhando o fluido sarcoplasmático para dar ao músculo m um aspecto flácido e mole.
31 A coagulação das proteínas sarcoplasmáticas na célula c aumenta o efeito de reflexão da luz dando a cor clara
32 Mudanças as que ocorrem normalmente em 12 horas, ocorrem em 30, 90 e até 10 minutos
33
34
35
36
37
38 Carnes DFD (Escura, Firme e Seca) Problemas de estresse prolongado Antes do abate podem esgotar-se se as reservas de glicogênio, impedindo que o ph decline; dessa forma, o músculo m passa a reter mais água (seco)
39 Ficando estruturado (firme) e de coloração escura tanto pela menor refração de luz quanto pela maior ação a enzimática, com gasto periférico rico do oxigênio.
40 Na carne DFD a reserva de glicogênio se exauriu, não havendo, portanto a glicólise lise anaeróbia normal. Conseqüentemente entemente a produção de ácido lático, tendo como resultado um ph final maior que 5,6.
41
42
43
44 Odor e sabor O aroma da carne é uma sensação complexa que envolve a combinação de odor, sabor e ph.
45 Por serem aspectos complementares, o odor e o sabor podem ser agrupados em um complexo denominado de saboroma,, sendo que ao eliminar-se o odor, o sabor de um alimento fica alterado.
46 A melhor maneira de avaliação é por meio de painéis is de degustação, embora possam ser criticados pela subjetividade.
47 O saboroma da carne é aumentado com a idade do animal, sendo que, em algumas espécies, a carne de machos inteiros apresenta sabor diferente.
48 O O sabor cárneo seria semelhante entre as espécies de açougue, a entretanto, o que as torna diferentes é o teor e a qualidade da gordura presente em cada espécie animal.
49 A A gordura na carne bovina pode conter uma composição de ácidos graxos que torna a carne peculiar quanto ao sabor.
50
51 Suculência
52
53 Segundo alguns autores a perda de suco durante a cocção é proporcional à falta de suculência da carne ao paladar.
54 Sensação de umidade nos primeiros movimentos mastigatórios, ou seja, da liberação de líquidos l pela carne. Uma sensação de suculência é mantida pelo teor de gordura na carne que estimula a salivação e lubrifica o bolo mastigatório.
55 Carne de animais jovens costuma ser suculenta no início, mas, pela falta de gordura, torna-se seca ao final do processo de mastigação.
56 Processos de resfriamento /congelamento. Não afetam a suculência da carne O tempo de congelamento prejudica a suculência
57 O processo de cozimento é fator determinante da capacidade de retenção de água da carne (suculência).
58 Carne que atinge uma dada temperatura interna mais rapidamente apresenta-se mais suculenta, sendo que esse fato é melhor observado até 70 C
59 A A partir dessa temperatura as alterações protéicas são tão intensas que o tempo de cozimento torna-se indiferente.
60
61
62 Maciez Principal quesito de avaliação ou apreciação por parte do consumidor, inclusive, podendo suplantar aspectos como uma cor ou um soboroma não muito agradáveis (atrativos).
63 Organolepticamente, a maciez de uma carne seria sentida como um conjunto de impressões:
64 Consistência da carne: conforme o contato com a língua l e bochechas pode- se sentir se a carne é mole ou firme.
65
66 Resistência à pressão dental: Força a necessária para a penetração dos dentes na carne.
67 Facilidade de fragmentação: capacidade dos dentes para cortar ou desagregar as fibras musculares. A carne ser tão fragmentável que partículas aderem-se à língua e bochechas dando a sensação de secura.
68 Apresentar fibras demasiadamente unidas, quase sempre em virtude de excesso de tecido conjuntivo.
69 Resíduo ou restos de mastigação ão: Restos de carne que permanecem após s o processo mastigatório, geralmente tecido conjuntivo originário rio de perimísio ou epimísio.
70
71 Podem ser divididos em inerentes (ante-mortem) ou não inerentes (post-mortem) ao animal
72 Inerentes A genética, a fisiologia, a alimentação e o manejo do animal.
73 Com a idade do animal há a formação de ligações cruzadas entre as moléculas de colágeno que as tornam indissolúveis e endurece a carne.
74 A deposição de maior ou menor teor de colágeno sob a forma de perimísio (grão da carne) promove diferenças raciais quanto à maciez da carne. O marmoreio (gordura intramuscular) ajuda na maciez por lubrificar a mastigação e diluir o teor de tecido conjuntivo da carne.
75 Como fatores externos ao animal têm-se aspectos como uso ou não de processos visando ao amaciamento da carne e distúrbios de refrigeração.
76 Encurtamento pelo frio O músculo é resfriado imediatamente após o abate. Apresenta energia para se contrair fortemente sob ação do resfriamento, que, em geral, ocorre quando um músculo atinge 10 C em 10 horas postmortem.
77 Rigor pelo descongelamento Quando um músculo congela antes de atingir o rigor mortis, posteriormente, quando do descongelamento ocorre o encurtamento pelo frio e uma excessiva perda de suco.
78 Eletroestimulação Uma corrente elétrica que, provocando contrações, faz com que os músculos consumam energia e no momento do resfriamento não possam contrair-se demasiadamente.
79 Posição de resfriamento Evita o encurtamento e o respectivo endurecimento, por ação física.
80 Maturação Mantendo-se os cortes cárneos em embalagem a vácuo e em temperatura de 1ºC a 2ºC por cerca de 14 dias, ocorre desnaturação protéica desagregando as fibras musculares e ocasionando maciez.
81 A ação enzimática não é sobre o complexo acto-miosina, sendo o principal alvo o disco Z. Além da ação sobre a maciez, com a maturação ocorre desenvolvimento de sabor.
82 Substâncias amaciantes da carne Amaciamento artificial da carne por uma série de ingredientes, como vinagre, suco de limão, sal e enzimas vegetais. A papaína proveniente do mamão, a bromelina proveniente do abacaxi e a ficina proveniente do figo possuem efetiva ação amaciante.
83 O efeito não é apenas sobre as proteínas miofibrilares mas também sobre o tecido conjuntivo, principalmente sobre a fração de colágeno solubilizada pelo calor.
84 Cocção A maciez é dependente da temperatura e da velocidade de cozimento.
85 Nas carnes bem cozidas ocorre uma maior rigidez por um fenômeno denominado "endurecimento protéico", que é devido à coagulação das proteínas, principalmente as miofibrilares, já que com o calor, o colágeno transforma-se em gelatina, favorecendo a maciez da carne
86 Enquanto a ação positiva do colágeno depende do fator tempo, o endurecimento miofibrilar tem na temperatura de cozimento, o ponto crítico. Entre 57ºC e 60ºC ocorre o amaciamento do tecido conjuntivo sem que haja ação sobre as proteínas miofibrilares, ou seja, sem endurecer a carne.
87 Com base nisso é que se recomenda o cozimento prolongado a temperaturas baixas para a carne rica em tecido conjuntivo e o contrário para aquelas pobres em colágeno.
88
89
90
91
92
93
94 Maciez provocada pelo estiramento por meio da suspensão pela pelve
95
96 Tenderstrech Suspending the carcass by the aitch bone rather than the Achilles tendon. Stretches the muscles of the round and loin to increase sarcomere length and increase tenderness.
97
98 1 Pescoço o 2 Acém m 3 Peito 4 Paleta 5 Fraldinha 6 - Filé mignon 7 Bisteca 8 - Contra Filé 9 Músculo 10 - Ponta de agulha 11 Maminha 12 - Coxão mole 13 Lagarto 14 Patinho 15 Costela 16 - Alcatra (+Picanha) 17 - Capa de filé 18 - Coxão duro 19 Cupim 20 - Aba do Filé
99
PROPRIEDADES DA CARNE. Sandra R. S. T. de Carvalho Departamento de Zootecnia UFSC
PROPRIEDADES DA CARNE Sandra R. S. T. de Carvalho Departamento de Zootecnia UFSC A cor da carne é considerada como o principal aspecto no momento da comercialização (apelo visual). COR Vermelha Hemoglobina
Leia maisDEFINIÇÃO MATÉRIA DOS ANIMAIS UTILIZADA COMO ALIMENTO
CARNES DEFINIÇÃO MATÉRIA DOS ANIMAIS UTILIZADA COMO ALIMENTO MÚSCULO ÓRGÃOS OUTROS TECIDOS CARNE VERMELHA X CARNE BRANCA CARNE VERMELHA APLICÁVEL À POUCAS DAS 3000 ESPÉCIES MAMÍFERAS CARNE BRANCA AVES,
Leia maisFATORES DETERMINANTES DA QUALIDADE NUTRICIONAL DA CARNE BOVINA
FATORES DETERMINANTES DA QUALIDADE NUTRICIONAL DA CARNE BOVINA Jeorgeany Dias de Oliveira 1 Telma Ribeiro dos Santos Silva 1 Maria das Graças da Silva Correia 2 Nutrição ISSN IMPRESSO 1980-1769 ISSN ELETRÔNICO
Leia maisTecnologia de Produtos de Origem Animal
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA DEAS Tecnologia de Produtos de Origem Animal Prof. Daniel M. Tapia T. Eng. Agrônomo MSc. INTRODUÇÃO Produto de qualidade Aquele que atende perfeitamente, de forma
Leia maisTodo e qualquer tecido animal propício para consumo humano. Músculo, glândulas, órgãos (língua, fígado, coração, rins, cérebro) pele, etc.
CONVERSÃO DO MÚSCULO EM CARNE DEFINIÇÕES Carne Todo e qualquer tecido animal propício para consumo humano Carcaça Músculo, glândulas, órgãos (língua, fígado, coração, rins, cérebro) pele, etc. Corpo animal
Leia maisINSPEÇÃO SANITÁRIA DE CARNES E DERIVADOS. Fatores que influenciam nas propriedades do músculo
INSPEÇÃO SANITÁRIA DE CARNES E DERIVADOS Fatores que influenciam nas propriedades do músculo Tópicos da aula Classificação dos atributos Propriedades físicas da carne Fatores ante mortem Fatores post mortem
Leia maisQUALIDADE DA CARNE. Renata Tieko Nassu Rymer Ramiz Tullio MANEJO PRÉ ABATE
QUALIDADE DA CARNE Renata Tieko Nassu Rymer Ramiz Tullio MANEJO PRÉ ABATE Diversos estudos já demonstraram que o manejo pré-abate influencia significativamente a qualidade da carne, do couro, bem como
Leia maisTransformações Bioquímicas do Músculo em Carne
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Campo Mourão Transformações Bioquímicas do Músculo em Carne Profª. Msc. Maria Rita Alaniz Porto Músculo vivo em repouso Sarcoplasma:
Leia maisPROPRIEDADES DAS PROTEÍNAS PIGMENTOS DA CARNE. DEFEITOS EM CARNE PSE e DFD
PROPRIEDADES DAS PROTEÍNAS PIGMENTOS DA CARNE DEFEITOS EM CARNE PSE e DFD PROPRIEDADES FUNCIONAIS DAS PROTEÍNAS Propriedades de hidratação: dependem de interações entre as moléculas de proteína e a água.
Leia maisCARCAÇAS BOVINAS E QUALIDADE DA CARNE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA CARCAÇAS BOVINAS E QUALIDADE DA CARNE Ricardo Zambarda Vaz Zootecnista Doutor em Produção animal Jaqueline Schneider Lemes Médica Veterinária Pós-doutora
Leia maisUniversidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Curso de Nutrição e Metabolismo Disciplina: Técnica Dietética CARNES
Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Curso de Nutrição e Metabolismo Disciplina: Técnica Dietética CARNES Novembro 2017 SUMÁRIO CONCEITO; CLASSIFICAÇÃO; ESTRUTURA E INFUÊNCIA
Leia maisCARNES. Prof Eduardo Purgatto Faculdade de Saúde Pública/USP Departamento de Nutrição
CARNES Prof Eduardo Purgatto Faculdade de Saúde Pública/USP Departamento de Nutrição 2016 Mérito nutricional da carne é devido: Carne bovina Composição química (valor nutricional) Quantidade e a qualidade
Leia maisEstá sendo exigido, devido a: - crescimento de consumo de produtos diferenciados de preparo rápido - mudanças sociais - participação crescente dos
!"#!$ Está sendo exigido, devido a: - crescimento de consumo de produtos diferenciados de preparo rápido - mudanças sociais - participação crescente dos produtos voltados ao atendimento de cozinhas industriais,
Leia maisCARNES. Curso: Gastronomia Turma: 1 Semestre Disciplina: MAPA Professor: Acácio Sacerdote
Curso: Gastronomia Turma: 1 Semestre Disciplina: MAPA CONCEITO: A carne é o conjunto de tecidos, de cor e consistência características que recobre o esqueleto dos animais. (PHILIPPI, 2014) CONCEITO: Comercialmente,
Leia maisCONTROLE DE QUALIDADE DA CARNE DO PRÉ-ABATE AO PROCESSAMENTO CRISTIAN HENRIQUE MONTEIRO POUSADA GOMEZ NESTLÉ PURINA PETCARE
CONTROLE DE QUALIDADE DA CARNE DO PRÉ-ABATE AO PROCESSAMENTO CRISTIAN HENRIQUE MONTEIRO POUSADA GOMEZ NESTLÉ PURINA PETCARE UBERABA 2006 1. INTRODUÇÃO - transformações da pecuária de corte cruzamentos
Leia maisTECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA E SOLOS TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Prof: Daniel M. Tapia T. Eng. Agrônomo MSc 2006 Controle da contaminação
Leia maisTecnologia de Carnes e Derivados
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Campo Mourão Tecnologia de Carnes e Derivados Curso: Engenharia de Alimentos e Tecnologia de Alimentos Profª. Msc. Maria Rita Alaniz
Leia maisFernando Henrique de Oliveira
Do Verdadeiro 2/60 ÍNDICE Conservação...9 Introdução...9 Resfriar...9 Congelar...10 Condições iniciais do produto...11 Teor de gordura...11 Embalagem para congelamento...11 Tipo de congelamento...11 Grandes
Leia maisCONTRAÇÃO MUSCULAR: NO ANIMAL VIVO NO PÓS-ABATE: ALTERAÇÕES BIOQUÍMICAS E HISTOLÓGICAS RELAÇÃO COM A QUALIDADE DA
CONTRAÇÃO MUSCULAR: NO ANIMAL VIVO NO PÓS-ABATE: ALTERAÇÕES BIOQUÍMICAS E HISTOLÓGICAS RELAÇÃO COM A QUALIDADE DA CARNE Sandra R. S. T. de Carvalho Departamento de Zootecnia UFSC Transporte de íons cálcio
Leia maisLinha do Tempo. Uma história de sucesso. Início da história do Grupo Supremo, com a. Belo Horizonte/MG. A Supremo é uma das pioneiras no estado
Guia de Vendas Linha do Tempo Uma história de sucesso Início da história do Grupo Supremo, com a 1988 abertura do açougue São Sebastião, em Belo Horizonte/MG. 1990 Inauguração da Supremo Alimentos, em
Leia maisMapa do boi: saiba qual é o melhor preparo para cada tipo de corte. Confira!
Mapa do boi: saiba qual é o melhor preparo para cada tipo de corte. Confira! O marinheiro de primeira viagem já passou por isso. Você está no açougue, olhando todos aqueles pedaços e nomes de carne. Para
Leia maisCARACTERÍSTICAS DA CARNE SUÍNA
CARACTERÍSTICAS DA CARNE SUÍNA Influência do bem- estar animal e do manejo adequado na qualidade da carne Alexandre Gonzaga; Carla Roseli Martins; Débora Furst; Guilherme Ferreira Baptista de Oliveira;
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA DISCIPLINA DE BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS (Prof. Dr. Tiago André Kaminski) EXERCÍCIOS PARA 2ª PROVA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA DISCIPLINA DE BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS (Prof. Dr. Tiago André Kaminski) EXERCÍCIOS PARA 2ª PROVA BIOQUÍMICA DOS OVOS 1) Complete as sentenças. a) A membrana da casca protege
Leia maisXX Encontro Anual de Iniciação Científica EAIC X Encontro de Pesquisa - EPUEPG
EFEITO DO TEMPO DE MATURAÇÃO NO ph E COR DA CARNE BOVINA Josiane Sardella Godrim (PROIC/Fundação Araucária - UEL), Eder Paulo Fagan, Ana Beatriz Messas Rodrigues Pinto, Thales de Almeida Bitencourt Cardoso,
Leia maisOs segredos da carne bovina
Os segredos da carne bovina 01 Cortes Pra começar, que tal aprendermos de onde vem cada corte do boi? Observe o desenho abaixo. 1. Rabo 12. Fraldinha 2. Lagarto 13. Ponta de agulha 3. Coxão duro 14. Capa
Leia maisCONVERSÃO DO MÚSCULO EM CARNE TPOA II PROFESSORA LAURA ARNT
CONVERSÃO DO MÚSCULO EM CARNE TPOA II PROFESSORA LAURA ARNT INTRODUÇÃO Produto de Qualidade Aquele que atende perfeitamente, de forma confiável, acessível, segura, e no tempo certo, às necessidades do
Leia maisInspeção de pescado. Pescado Definições. Pescado Definições PESCADO COMO ALIMENTO LEGISLAÇÕES IMPORTÂNCIA NUTRICIONAL 06/05/2011
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ANIMAIS INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Inspeção de pescado Med Vet. Karoline Mikaelle de Paiva Soares PESCADO COMO ALIMENTO Pescado
Leia maisRecomendações dos cortes bovinos ideais para cada tipo de preparo
CARTILHA TÉCNICA Recomendações dos cortes bovinos ideais para cada tipo de preparo Lucas Arantes Pereira Mestre em Engenharia de Alimentos Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo
Leia maisAproveitamento de cortes da carcaça bovina e formação de preços ao produtor e na indústria
Aproveitamento de cortes da carcaça bovina e formação de preços ao produtor e na indústria Valorização do produtos Ao produtor Ao consumidor RICARDO ZAMBARDA VAZ Doutor em Produção animal Grupo de Cadeias
Leia maisCaracterísticas da Carne de Frango
Características da Carne de Frango Katiani Silva Venturini 1 (e-mail: katiani_sv@hotmail.com) Miryelle Freire Sarcinelli 1 (e-mail: miryelle@hotmail.com) Luís César da Silva 2 (website: www.agais.com)
Leia maisSite: 2. Relação de Produtos Fabricados
ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DA PESCA COMPANHIA INTEGRADA DE DESENVOLVIMENTO AGRÍCOLA DE SANTA CATARINA DIRETORIA TÉCNICA GERENCIA DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL
Leia maisANEXO AO COMUNICADO: PAUTA PARA CÁLCULO DO ICMS DE GADO E CARNE ORIGINADAS DE SÃO PAULO
I - GADO EM CONDIÇÕES DE ABATE DISCRIMINAÇÃO UNIDADE VALOR - R$ BOI CABEÇA 2.550,00 NOVILHO PRECOCE (BOVINO) CABEÇA 2.250,00 BÚFALO CABEÇA 2.240,00 BÚFALO PRECOCE (IDADE ATÉ 24 MESES) CABEÇA 2.100,00 VACA
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Professor(es): Carla Valéria da Silva Padilha Titulação: Mestrado Curso: Curso Técnico de Nível Médio Subsequente em Agroindústria Turma: 3124 Período de Execução: 07/05/18 a 01/09/18
Leia maisProdutos Cárneos Bromatologia FBA
Produtos Cárneos Bromatologia FBA0201-2017 ARTIGO 412 - RISPOA Entende-se por embutidos todos os produtos elaborados com carne ou órgãos comestíveis curados ou não, condimentados, cozidos ou não, defumados
Leia maisfmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal
fmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal ASSOCIAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DE CARCAÇA COM AS VARIAÇÕES
Leia maisInspeção de Pescado. Inspeção de Pescado DEFINIÇÃO. Estabelecimentos DEFINIÇÃO 31/01/2013
1 DEFINIÇÃO Pescado: Todo alimento que pode ser retirado de águas oceânicas ou continentais e que possa servir para alimentação humana ou animal Inspeção de Pescado Classificação de estabelecimentos: Atual
Leia maisPROCESSO DE QUALIDADE NO ABATE
PROCESSO DE QUALIDADE NO ABATE PQ do Abate Documento/Revisão Data elaboração Data revisão 28/08/2015 Pagina 01/15 Quarto traseiro, quarto dianteiro, Composição: ponta de agulha Características da Qualidade.
Leia maisA CARNE. Componentes da Carne. Tecido muscular. Tecido Adiposo. Tecido Conjuntivo 22/2/2011
A CARNE Ana Maria Bridi ambridi@uel.br Professora dodepartamento de Zootecnia da UEL http://www.uel.br/pessoal/ambridi Componentes da Carne Tecido muscular Tecido Adiposo Tecido Conjuntivo 1 Tecido Muscular
Leia maisANEXO I - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
ANEXO I - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PREGÃO 021/2017 FRIGORIFICADOS - AQUISIÇÃO PARA 06 MESES Item Qtde Und Descrição Valor Unit. Valor Total 1 100 KG ACEM CONGELADO 2 280 KG 3 160 KG ALCATRA BOVINA, PEÇA
Leia maisAs funções das proteínas no organismo :
PROTEINAS As funções das proteínas no organismo : As principais funções das proteínas - Construção de novos tecidos do corpo humano. - Atuam no transporte de substâncias como, por exemplo, o oxigênio.
Leia maisEstrutura & Bioquímica do Músculo
CTA520 Tecnologia de carnes e derivados Estrutura & Bioquímica do Músculo Prof. Eduardo M. Ramos Prof. Alcinéia L.S. Ramos Laboratório de Tecnologia de Carnes & Derivados Universidade Federal de Lavras
Leia maisFunções dos Ingredientes na Panificação
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE AGROINDUSTRIAL DISCIPLINA DE TECNOLOGIA DE PANIFICAÇÃO E PRODUÇÃO DE AMIDO Funções dos Ingredientes na Panificação Prof. ª Elessandra
Leia mais03/01/2016. Proteína INTRODUÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE CADEIA PROTÉICA FUNÇÕES FUNÇÕES BIOLÓGICAS
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE Disciplina: Química e Bioquímica de Alimentos Componentes principais Proteína INTRODUÇÃO Proteínas Macromoléculas compostas de vários
Leia maisCONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS CALOR/FRIO
CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS CALOR/FRIO PROPRIEDADES TÉRMICAS DOS ALIMENTOS CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS Objetivos Inibir ou retardar o desenvolvimento microbiano e enzimático. Proteger e destruir os microrganismos.
Leia maisCurral Anti-Estresse MANEJO PRÉ-ABATE, ABATE E PÓS- ABATE DE BOVINOS
MANEJO PRÉ-ABATE, ABATE E PÓS- ABATE DE BOVINOS Distância de fuga Espaço individual Animal Esquema ilustrativo do Espaço Individual e a Distância de Fuga (existência de diferenças entre os indivíduos)
Leia mais1.Qualidade de Carne Valor Nutricional. Proteínas e Perfil de Aminoácidos
O tema qualidade de carne é amplo e, muitas das vezes, não é discutido em sua totalidade como deve ser. A princípio, a qualidade de carne deve ser vista de três diferentes aspectos: higiênicos/sanitários,
Leia maisPROTEÍNAS Professores: Manoela e Marco Aurélio 2017
PROTEÍNAS Professores: Manoela e Marco Aurélio 2017 Bioquímica Celular Elementos químicos da matéria viva Principais substâncias presentes na matéria viva Proteínas - Nutriente construtor (função plástica)
Leia maisLiso 4/5/2010. Existem 3 tipos de Tecido Muscular
Prof. Sandro de Souza Liso Existem 3 tipos de Tecido Muscular Forma a parede de diversos órgãos. São constituídos de fibras fusiformes, mas muito mais curtas do que as fibras musculares esqueléticas: têm,
Leia maisUltrassonografia como suporte para a seleção de características de carcaça e de qualidade da carne
Ultrassonografia como suporte para a seleção de características de carcaça e de qualidade da carne 30º Curso de Melhoramento de Gado de Corte Embrapa - Geneplus Marina de Nadai Bonin Gomes FAMEZ/UFMS O
Leia maisInstitui Lista de Preços Mínimos para os produtos oriundos da pecuária matogrossense, e dá outras providências.
PORTARIA N 265/2014 - SEFAZ Institui Lista de Preços Mínimos para os produtos oriundos da pecuária matogrossense, e dá outras providências. O SECRETÁRIO ADJUNTO DA RECEITA PÚBLICA, no exercício das atribuições
Leia maisComposição de alimentos por 100 gramas Fonte: Tabela nutricional da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas)
Composição de alimentos por 100 gramas Fonte: Tabela nutricional da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) Cereais e derivados Arroz, integral, cru 12 359 1502 8 2 0 78 5,0 Arroz, tipo 1, cru 13 359
Leia maisfmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal
fmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal CARNE PSE EM FRANGOS DE CORTE Sabrina Endo Takahashi Zootecnista Disciplina:
Leia mais24/10/2018. Carnes, aves e peixes. Carne termo genérico. Gordura. Pigmentos. Valor nutritivo e composição química. Principais constituintes
2 Carne termo genérico Tradicionalmente o termo carne é todo tecido muscular ou porção comestível que tenha sofrido mudanças químicas e físicas após o abate. Podem ser de mamíferos entre os quais estão
Leia maisArtigo Número 20 PRODUÇÃO DE BOVINOS DE CORTE E FATORES CONDICIONANTES DA QUALIDADE DA CARNE. José Luiz Domingues 1. Introdução
Artigo Número 20 PRODUÇÃO DE BOVINOS DE CORTE E FATORES CONDICIONANTES DA QUALIDADE DA CARNE José Luiz Domingues 1 Introdução A cadeia de produção de carnes, desde a produção animal até sua utilização
Leia maisCARACTERÍSTICAS QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS DA CARCAÇA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA DISCIPLINA DE ZOOTECNIA DE BOVINOS CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CARACTERÍSTICAS QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS DA CARCAÇA Jaqueline Schneider Lemes
Leia maisImportância dos Aspectos Físicos e Químicos na Qualidade da Carne
Importância dos Aspectos Físicos e Químicos na Qualidade da Carne Ana Maria Bridi Departamento de Zootecnia Universidade Estadual de Londrina Introdução As exigências pela qualidade da carne estão cada
Leia maisAvaliação e Tipificação de Carcaças PRÉ/CO/REQUISITOS EXERCÍCI O NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA AULAS DE EXERCÍCIO
Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias Departamento de Zootecnia Código da Disciplina: ZOO 05445 Disciplina: Avaliação e Tipif. de Carcaças CAMPUS: CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
Leia maisMATURAÇÃO CARNE MATURADA - QUALIDADE ETAPAS:
MATURAÇÃO A maturação da carne consiste em manter a carne após o processo de rigor mortis sob refrigeração (temperatura torno de 0 C), por um período de tempoapósoabateque pode variarde 7a21dias. O objetivo
Leia maisCARCAÇA BOVINA E CORTES COMERCIAIS
CARCAÇA BOVINA E CORTES COMERCIAIS A maciez, principal atributo de qualidade da carne, está relacionada a vários fatores, entre eles, o posicionamento do músculo na carcaça do animal. Por exemplo, músculos
Leia maisCatálogo Digital (51) (51) (51) (51)
Catálogo Digital (51) 3341-1400 - (51) 3341-3199 (51) 9394-8475 - (51) 9395-2754 saogabrielcarnes.com.br facebook.com/carnessaogabriel Quem somos O Frigorífico São Gabriel trabalha com diversas marcas
Leia maisANEXO I - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
ANEXO I - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PREGÃO 045/16 FRIGORIFICADOS QTDE QTDE Item Qtde Und Descrição Valor Unit. Valor Total SESC SENAC 1 800 0 800 KG 005.002.0026 - ACEM CONGELADO 2 1200 350 1550 KG 3 1200
Leia maisDEFINIÇÃO IMPORTÂNCIA NUTRICIONAL QUALIDADE DO PESCADO DEFINIÇÃO IMPORTÂNCIA NUTRICIONAL INSPEÇÃO DO PESCADO 29/10/2010. Pescado:
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ANIMAIS INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL DEFINIÇÃO Pescado: INSPEÇÃO DO PESCADO Med. Vet. Karoline Mikaelle de Paiva Soares Todo alimento
Leia maisMEDICINA LEGAL. TanatologiaForense. (Parte III) Prof. Thiago Jordace
MEDICINA LEGAL TanatologiaForense (Parte III) Prof. Thiago Jordace SINAIS TARDIOS OU REAIS DE MORTE Resfriamento cadavérico - Algor mortis. Fenômeno físico decorrente do fluxo de temperatura entre o cadáver
Leia maisQUESTÕES DE BIOLOGIA PROFESSORA: MARCIA ARAGÃO. Questões Biologia I
QUESTÕES DE BIOLOGIA PROFESSORA: MARCIA ARAGÃO Questões Biologia I 1) O tecido nervoso é fundamental para o funcionamento do nosso corpo. Sem ele, não seríamos capazes de responder aos estímulos do meio,
Leia maisIlustração Daniel Motta
Autora Patrícia Lopes Andrade Médica Veterinária, Mestre em Ciência dos Alimentos e Especialista em Processamento e Controle de Qualidade em Carne, Leite e Ovos pela Universidade Federal de Lavras. Doutora
Leia maisMarcadores moleculares associados à qualidade de carne de bovinos Nelore x Simental Sul Africano
Marcadores moleculares associados à qualidade de carne de bovinos Nelore x Simental Sul Africano Mestranda Roberta Doriguello Fonseca Docente: Prof. Dr. José Bento Sterman Ferraz O Brasil no mercado da
Leia maisfmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal
fmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE CARNES PROPRIEDADES FÍSICAS: CAPACIDADE
Leia maisO caminho da carne. Da fazenda à mesa
Da fazenda à mesa O caminho da carne Este E-book é livre, podendo ser compartilhado, no entanto é protegido pela Lei 9.610/98, que proíbe a cópia, modificação ou reprodução do conteúdo. www.carnecomciencia.com.br
Leia maisMiologia. Tema C PROCESSOS ENERGÉTICOS NO MÚSCULO ESQUELÉTICO
PROCESSOS ENERGÉTICOS NO MÚSCULO ESQUELÉTICO 1 Necessidades energéticas da fibra muscular 2 Papel do ATP 3 Processos de ressíntese do ATP 3.1 Aeróbico 3.2 Anaeróbico alático e lático 4 Interação dos diferentes
Leia maisSa- Mono- Poli- Número do Descrição do Alimento Lipídeos turados insaturados insaturados 12:0 14:0 16:0 18:0 20:0 22:0 24:0 Alimento (g) (g) (g) (g)
Sa- Mono- Poli- Número do Descrição do Alimento Lipídeos turados insaturados insaturados 12:0 14:0 16:0 18:0 20:0 22:0 24:0 Alimento (g) (g) (g) (g) (g) (g) (g) (g) (g) (g) (g) &HUHDLVÃHÃGHULYDGRVÃ 1 Arroz,
Leia maisTraz ao Brasil com exclusividade os produtos
Traz ao Brasil com exclusividade os produtos Por que Wagyu? Por que Wagyu? Raça Wagyu Raça Japonesa de 2000 anos de existência, que originalmente era utilizado como animal de tração. A adoção dos costumes
Leia maisS TO DU O E PR D O G LO TÁ A C 1
1 CATÁLOGO DE PRODUTOS NOSSA HISTÓRIA Fundada em 1983 na cidade de Propriá, no estado de Sergipe, pelo grande empresário visionário, o sergipano Murilo Dantas, a Nutrial se estabeleceu no ramo de frigorífico,
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: <http://www.pubvet.com.br/texto.php?id=274>. Qualidade de carne bovina
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: . Qualidade de carne bovina Gelta Juliana de Moraes 1 e Taís Aline Bregion dos Santos
Leia maisO que é qualidade? QUALIDADE DA CARNE SUÍNA. 1.1. O músculo e a contração muscular
O que é qualidade? QUALIDADE DA CARNE SUÍNA Aula 3 de Tópicos Especiais em Suinocultura Prof. Marson Bruck Warpechowski Qualidade sanitária Qualidade da carcaça Rendimento de carcaça % carne magra, rendimento
Leia maisNUTRIENTES. Profª Marília Varela Aula 2
NUTRIENTES Profª Marília Varela Aula 2 NUTRIENTES NUTRIENTES SÃO SUBSTÂNCIAS QUE ESTÃO INSERIDAS NOS ALIMENTOS E POSSUEM FUNÇÕES VARIADAS NO ORGANISMO. PODEM SER ENCONTRADOS EM DIFERENTES ALIMENTOS, POR
Leia maisAquisição de gêneros alimentícios (carnes, salgados e frios).
Processo: 23083.012429 Pregão: 64/2018 Vigência: 09/11/2018 a 08/11/2019 Gestor: MATILDES DAS DORES DE OLIVEIRA CARNEIRO E-mail: proaes@ufrrj.br Telefone: 3787-3748 Objeto: Aquisição de gêneros alimentícios
Leia maisFACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal MATURAÇÃO DE CARNES BOVINAS
fmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal MATURAÇÃO DE CARNES BOVINAS Marcelo Henrique de Faria Zootecnista Disciplina:
Leia maisANEXO I - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
ANEXO I - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PREGÃO 008/16 FRIGORIFICADOS QTDE QTDE Item Qtde Und Descrição Valor Unit. Valor Total SESC SENAC 1 600 0 600 KG 005.002.0026 - ACEM CONGELADO 2 1200 350 1550 KG 3 1200
Leia maisPlano de aula. ZOOTECNIA I (Suínos) MATERNIDADE Aula Passada 30/03/2016. Manejo de suínos do desmame ao abate. Maternidade (Aula Passada) Creche
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Jaboticabal Faculdade de ciências Agrárias e Veterinárias ZOOTECNIA I (Suínos) 1 Plano de aula Maternidade (Aula Passada) Creche Msc. Fabrício
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA Rua Dom Manoel de Medeiros, s/n Dois Irmãos 52171-900 Recife- PE Fone: 0xx-81-33206555 www.ufrpe.br PROGRAMA
Leia maisProdução e Qualidade
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu Departamento de Produção Animal Produção e Qualidade da Carne Bubalina André Mendes Jorge Zootecnista Professor Adjunto Livre Docente
Leia maisHNT 205 Produção e Composição de Alimentos, 2016 Diurno/Noturno GABARITO Lista Escurecimento Enzimático e Pigmentos
1. Qual a etapa inicial do escurecimento enzimático? É a hidroxilação de monofenóis para o-difenóis e a oxidação de o-difenóis em compostos de cor ligeiramente amarela, as o-quinonas. Estas duas reações
Leia maisTECHNOLOGICAL NOTE NUMBER1 ENCHIDOS
TECHNOLOGICAL NOTE NUMBER1 ENCHIDOS ORIGEM DA SALSICHARIA Na história da Humanidade, são inúmeras as descobertas feitas pelo Homem, na luta pela sobrevivência e na procura da perfeição. Desde sempre confrontado
Leia maisPROTEÍNAS. São compostos que fazem parte de nosso corpo e também nos alimentamos delas. Representam cerca de 50 a 80% do peso seco.
PROTEÍNAS São compostos que fazem parte de nosso corpo e também nos alimentamos delas. Representam cerca de 50 a 80% do peso seco. Classificação: Proteínas simples e Proteínas conjugadas. - Proteínas simples
Leia maisGUIA ESPECIAL DA CARNE PARA IMPRESSIONAR ATÉ QUEM DOMINA O CHURRASCO
GUIA ESPECIAL DA CARNE PARA IMPRESSIONAR ATÉ QUEM DOMINA O CHURRASCO VOCÊ VAI DOMINAR O CHURRASCO OBA RESERVE.................... OBA SELEÇÃO DIA A DIA................ CORTES OBA RESERVE................
Leia maisDIFERENTES TÉCNICAS DE COCÇÃO, AMACIAMENTO DA CARNE E SEU USO EM PREPARAÇÕES.
DIFERENTES TÉCNICAS DE COCÇÃO, AMACIAMENTO DA CARNE E SEU USO EM PREPARAÇÕES. Thais Sousa Florentino¹; Lidinayde Kelly Morais²; Carolina da Silva Ponciano³;Vanessa Bordin Viera 4 ; Nilcimelly Rodrigues
Leia maisPROCESSO SELETIVO 2017/1 Mestrado Ciência e Tecnologia de Alimentos Campus Rio Pomba
Questão 01: Dê o fundamento e as etapas envolvidas no processo de liofilização de alimentos e cite quatro diferenças entre o processo de liofilização e o processo de secagem convencional. Pag. 1 de 15
Leia maisfmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal
fmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal MATURAÇÃO DA CARNE BOVINA Cristiana Andrighetto Zootecnista Disciplina:
Leia maisNúmero: Cidade: UF: CPF/CNPJ:
Página 1 de 5 1 180,00 PAC Açúcar branco, tipo cristal, pacotes inviolados de 05 quilos, constando as datas de fabricação e validade do produto, sendo esta validade não inferior a 90 dias. Valor de Referência:
Leia maisANEXO I - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Item QTDE SESC QTDE SENAC 1 200 120 320 KG 2 2700 0 2700 KG ANEXO I - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PREGÃO 035/15 FRIGORIFICADOS Qtde Und Descrição Valor Unit. Valor Total PERU INTEIRO CONGELADO SADIA, PERDIGÃO,
Leia maisAS MOLÉCULAS DA VIDA. COMPOSIÇÃO DOS SERES VIVOS De que são formados os seres vivos? ELEMENTOS QUÍMICOS QUE COMPÕEM OS
AS MOLÉCULAS DA VIDA COMPOSIÇÃO DOS SERES VIVOS De que são formados os seres vivos? ELEMENTOS QUÍMICOS QUE COMPÕEM OS SERES VIVOS CERCA DE TRINTA ELEMENTOS CONSTITUEM AS CÉLULAS QUE COMPÕEM OS SERES VIVOS.
Leia maisII SIMPAGRO da UNIPAMPA
II SIMPAGRO da UNIPAMPA Empreendedorismo na Campanha gaúcha Dom Pedrito, RS. 24 e 25 de agosto de 2017. Eixo 4) Agronomia, Zootecnia e áreas afins Modalidade ensino superior Principais aspectos post mortem
Leia maisTecido Muscular. Prof. Dr. Leonardo Augusto Kohara Melchior Disciplina de Histologia UFAC / CCBN / CCSD
Tecido Muscular Prof. Dr. Leonardo Augusto Kohara Melchior Disciplina de Histologia UFAC / CCBN / CCSD Definição e função Caracteriza por células alongadas dotadas da capacidade de encurtar seu comprimento,
Leia maisFisiologia pós-colheita: conceitos iniciais
Universidade Federal de Rondônia Curso de Agronomia Fruticultura I Fisiologia pós-colheita: conceitos iniciais Emanuel Maia emanuel@unir.br www.lahorta.acagea.net Apresentação Perdas pós-colheita Noções
Leia mais03/02/2016. Métodos físicos e instrumentais de análise de alimentos INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, MÉTODOS FÍSICOS
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, Disciplina: Análise de Alimentos CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE Métodos físicos e instrumentais de análise de alimentos MÉTODOS FÍSICOS Densimetria Densidade é
Leia maisBIOLOGIA. Moléculas, células e tecidos. A química da vida. Professor: Alex Santos
BIOLOGIA Moléculas, células e tecidos A química da vida Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: A Química da Vida I Conceitos fundamentais; II Componentes químicos da célula; III Compostos inorgânicos;
Leia maisTEI605 - Inspeção de pescado aula 2
TEI605 - Inspeção de pescado aula 2 pescado é mais susceptível ao processo de deterioração Fatores responsáveis Rápida ação destrutiva das enzimas presentes ph menos ácido da carne Facilidade de oxidação
Leia maisDeterioração: altamente perecíveis f (% H 2
Processo Térmico Em um processo térmico com alimento, o principal objetivo é reduzir a atividade de materiais biológicos indesejáveis, como microorganismos e enzimas. Em alguns processos mudanças nas propriedades
Leia maisTRANSFORMAÇÃO DO MÚSCULO EM CARNE: MANIPULAÇÃO E CONSEQUÊNCIAS. Ana Maria Bridi Departamento de Zootecnia Universidade Estadual de Londrina
TRANSFORMAÇÃO DO MÚSCULO EM CARNE: MANIPULAÇÃO E CONSEQUÊNCIAS Ana Maria Bridi Departamento de Zootecnia Universidade Estadual de Londrina Tecido muscular Metabolismo pós-morte Após o abate, o músculo
Leia mais