DEFINIÇÃO IMPORTÂNCIA NUTRICIONAL QUALIDADE DO PESCADO DEFINIÇÃO IMPORTÂNCIA NUTRICIONAL INSPEÇÃO DO PESCADO 29/10/2010. Pescado:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DEFINIÇÃO IMPORTÂNCIA NUTRICIONAL QUALIDADE DO PESCADO DEFINIÇÃO IMPORTÂNCIA NUTRICIONAL INSPEÇÃO DO PESCADO 29/10/2010. Pescado:"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ANIMAIS INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL DEFINIÇÃO Pescado: INSPEÇÃO DO PESCADO Med. Vet. Karoline Mikaelle de Paiva Soares Todo alimento que pode ser retirado de águas oceânicas ou continentais e que possa servir para alimentação humana ou animal Peixes Crustáceos Moluscos Anfíbios Quelônios DEFINIÇÃO Mamíferos água doce ou salgada IMPORTÂNCIA NUTRICIONAL IMPORTÂNCIA NUTRICIONAL Proteínas Lipídeos Minerais PROTEÍNAS IMPORTÂNCIA NUTRICIONAL Teor elevado (15 a 20%) AA essenciais QUALIDADE DO PESCADO GORDURA Composição variável Ácidos graxos poliinsaturados ω-3 Qualidade da água Métodos de captura Manipulação Prevenção de doenças Cardiovasculares teor de colesterol MINERIAIS 1

2 MANIPULAÇÃO DO PESCADO MANIPULAÇÃO CUIDADOSA DETERIORAÇÃO DO PESCADO Características intrínsecas Aa ph Rápida ação destrutiva de enzimas Refrigeração imediata Higiene teor de nutrientes facilmente utilizáveis teor de lipídeos insaturados Rápida instalação do rigor mortis Fenômenos bioquímicos no rigor mortis Eventos que seguem a morte: rigor prérigor pósrigor Reações bioquímicas postmortem Várias reações Sistemas enzimáticos ativos PROPRIEDADE Fase pré-rigor SITUAÇÃO NO PRÉ-RIGOR ph muscular Ao redor de 7,0 Retenção de água Extensibilidade Resistência elétrica Extração das proteínas Resposta ao estímulo 100% (não há exsudação com a pressão Pode ser esticado até 15% além do seu comprimento Máxima (condutância mínima) Atinge um valor máximo em torno de 90 Os músculos contraem-se ao estímulo elétrico 2

3 Fase pré-rigor Defesas naturais intactas ph ligeiramente ácido - mo e enzimas endógenas Estrutura muscular fechada mo e enzimas Fase pré-rigor Fatores que influenciam na duração de pré-rigor AUMENTAM: Boa condição nutricional Espécies de tamanhos maiores Resfriamento rápido após a captura DIMINUEM: Maus tratos físicos a bordo Esforços intensos na captura Fase de desova Rigor mortis Decréscimo de ATP Ligações de actiomiosina Perda na contração Enrijecimento do músculo Perda da plasticidade e elasticidade FATORES: Espécie Fatores fisiológicos Grau de exaustão Tamanho Condição de morte Características Idade do peixe Classe do peixe Tipo de músculo Família do peixe Rigor mortis Duração e intensidade do rigor Nos jovens é mais breve Mais curto nos elasmobrânquios É mais rápido e breve nas espécies de carne escura Mais prolongado em espécies planas como o linguado Fase pós-rigor Músculo flexível não responde a estímulos Retorno da flexibilidade ação de enzimas proteolíticas Fase pós-rigor Enzimática Vias de Deterioração Bacteriana Oxidativa 3

4 Métodos físico-químicos Métodos de avaliação da qualidade do pescado Bases Voláteis Totais Máx. 30mgN/100g ph Máx. 6,5 Histamina Máx. 100ppm (BRASIL, 1997) Reação de Éber para gás sulfídrico Métodos microbiológicos Contagem Bacteriana Total Contagem de bactérias psicrotróficas Métodos sensoriais Frescor Aspectos sensoriais Deterioração Características organolépticas Aparência Cor Textura Odor Sabor Fonte: Arquivo próprio MIQ MIQ 1980 Tasmanian Food Research Unit Avaliar atributos sensoriais significativos CAPTURA Alterações sensoriais Espécie/ Específico Deterioração Sistema de pontuação Soma dos Pontos - Índice de Qualidade ZERO/ PRÓXIMA IQ 4

5 RIIPOA 1997 Pescado fresco: Não sofreu processo de conservação, a não ser do gelo Pescado resfriado: Acondicionado em gelo mantido entre -0,5 a -2ºC Pescado congelado: temperatura inferior a -25ºC (QIM/EUROFISH, 2001) Características organolépticas Pescado fresco PEIXES: 1. Superfície do corpo: limpa, brilhante 2. Olhos: transparentes, brilhantes e salientes, ocupando todo espaço das órbitas 3. Guelras: róseas ou vermelhas, úmidas, brilhantes, odor natural 4. Ventre: roliço, firme, não deixando impressão duradoura PEIXES: 5. Escamas: brilhantes, bem aderidas 6. Carne: firme, consistência elástica, cor própria 7. Vísceras: íntegras 8. Ânus: fechado 9. Cheiro: específico, plantas marinhas CRUSTÁCEOS 1. Aspecto: brilhante, úmido 2. Corpo: curvatura do corpo natural, rígida, artículos firmes e resistentes 3. Carapaça: bem aderida 4. Coloração: própria a espécie, sem pigmentação estranha 5. Olhos: vivos e destacados 6. Cheiro: próprio 5

6 MOLUSCOS a) Mariscos 1. Expostos a venda vivos, valves fechadas 2. Cheiro agradável 3. Carne úmida e bem aderida a concha, aspecto esponjoso, cor cinzenta clara nas ostras e amarela nos mexilhões MOLUSCOS a) Polvo e lula 1. Pele: lisa e úmida 2. Olhos: vivos e salientes nas órbitas 3. Carne: consistente e elástica 4. Ausência de pigmentação estranha 5. Cheiro: próprio Determinações físicoquímicas Reação negativa de gás sulfídrico e indol (exceto crustáceos) ph: 6,8 (musculatura externa) 6,5 (musculatura interna) Bases voláteis totais (BVT): máx. 30mgN/100g PESCADO IMPRÓPRIO AO CONSUMO 1. Aspecto repugnante, mutilado, traumatizado 2. Coloração, odor ou sabor anormais 3. Lesões ou doenças microbianas que possam afetar a saúde do consumidor 4. Infestação muscular maciça por parasitas PESCADO IMPRÓPRIO AO CONSUMO 5. Tratados por anti-sépticos ou conservadores não aprovados pelo DIPOA 6. Proveniente de água contaminada 7. Procedente de pesca realizada em desacordo com a legislação 8. Mau estado de conservação 9. Fora dos requisitos físico-químicos 6

Inspeção de pescado. Pescado Definições. Pescado Definições PESCADO COMO ALIMENTO LEGISLAÇÕES IMPORTÂNCIA NUTRICIONAL 06/05/2011

Inspeção de pescado. Pescado Definições. Pescado Definições PESCADO COMO ALIMENTO LEGISLAÇÕES IMPORTÂNCIA NUTRICIONAL 06/05/2011 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ANIMAIS INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Inspeção de pescado Med Vet. Karoline Mikaelle de Paiva Soares PESCADO COMO ALIMENTO Pescado

Leia mais

Inspeção de Pescado. Inspeção de Pescado DEFINIÇÃO. Estabelecimentos DEFINIÇÃO 31/01/2013

Inspeção de Pescado. Inspeção de Pescado DEFINIÇÃO. Estabelecimentos DEFINIÇÃO 31/01/2013 1 DEFINIÇÃO Pescado: Todo alimento que pode ser retirado de águas oceânicas ou continentais e que possa servir para alimentação humana ou animal Inspeção de Pescado Classificação de estabelecimentos: Atual

Leia mais

TEI605 - Inspeção de pescado aula 2

TEI605 - Inspeção de pescado aula 2 TEI605 - Inspeção de pescado aula 2 pescado é mais susceptível ao processo de deterioração Fatores responsáveis Rápida ação destrutiva das enzimas presentes ph menos ácido da carne Facilidade de oxidação

Leia mais

30/06/2010. Brasil potencial pesqueiro Extenso litoral e águas interiores Bacias hidrográficas

30/06/2010. Brasil potencial pesqueiro Extenso litoral e águas interiores Bacias hidrográficas Brasil potencial pesqueiro Extenso litoral e águas interiores Bacias hidrográficas Importador de pescado Consumo 10% da população consomem pescado regularmente Culturais e econômicos Peixes Crustáceos

Leia mais

HIGENENE E INSPEÇÃO DE PESCADO

HIGENENE E INSPEÇÃO DE PESCADO HIGENENE E INSPEÇÃO DE PESCADO RIISPOA CAP. III; Art. 28. Os estabelecimentos destinados ao pescado e seus derivados são classificados em: 1 - entrepostos de pescado; estabelecimento dotado de dependências

Leia mais

PERCEPÇÃO SENSORIAL DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA PÚBLICA SOBRE O PESCADO EM UMA FEIRA LIVRE NO MUNICÍPIO DE MOSSORÓ-RN

PERCEPÇÃO SENSORIAL DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA PÚBLICA SOBRE O PESCADO EM UMA FEIRA LIVRE NO MUNICÍPIO DE MOSSORÓ-RN PERCEPÇÃO SENSORIAL DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA PÚBLICA SOBRE O PESCADO EM UMA FEIRA LIVRE NO MUNICÍPIO DE MOSSORÓ-RN Darlan Dantas Alves de Araújo 1, Jean Carlos Dantas de Oliveira 1, José

Leia mais

INSPEÇÃO DE QUEIJO 22/06/2011 REGULAMENTO DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL RIISPOA

INSPEÇÃO DE QUEIJO 22/06/2011 REGULAMENTO DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL RIISPOA Universidade Federal Rural do Semi-Árido Disciplina: Inspeção de Produtos de Origem Animal Docente: Jean Berg Alves da Silva INSPEÇÃO DE QUEIJO HISTÓRIA DO QUEIJO Há 12.000 anos a.c Egito Leite coagulado

Leia mais

Escolha bem o seu pescado.

Escolha bem o seu pescado. Sites relacionados: Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca Seap www.presidencia.gov.br/seap. Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Denuncie irregularidades de produtos e estabelecimentos

Leia mais

Tecnologia de Produtos de Oi Origem Animal. Eng. Agrônomo MSc. 2007

Tecnologia de Produtos de Oi Origem Animal. Eng. Agrônomo MSc. 2007 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA-UESB DEPARTAMENTO DE ENGNEHARIA AGRICOLA A E SOLOS- OS DEAS Tecnologia de Produtos de Oi Origem Animal Prof. Daniel M. Tapia T. Eng. Agrônomo MSc. 2007 Tecnologia

Leia mais

Todo e qualquer tecido animal propício para consumo humano. Músculo, glândulas, órgãos (língua, fígado, coração, rins, cérebro) pele, etc.

Todo e qualquer tecido animal propício para consumo humano. Músculo, glândulas, órgãos (língua, fígado, coração, rins, cérebro) pele, etc. CONVERSÃO DO MÚSCULO EM CARNE DEFINIÇÕES Carne Todo e qualquer tecido animal propício para consumo humano Carcaça Músculo, glândulas, órgãos (língua, fígado, coração, rins, cérebro) pele, etc. Corpo animal

Leia mais

TITULO V DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA. Capítulo III- Da Inspeção Industrial e Sanitária de pescado e derivados

TITULO V DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA. Capítulo III- Da Inspeção Industrial e Sanitária de pescado e derivados Minicurso 1 Workshop para a construção, atualização e harmonização da Legislação Estadual/Municipal sobre Inspeção de Produtos de Origem Animal, visando sua adequação ao Novo RIISPOA e a legislação complementar

Leia mais

Composição do pescado e alterações pós-morte. Prof. Peter Gaberz Kirschnik Faculdade Católica do Tocantins Zootecnista, Mestre e Doutor emaquicultura

Composição do pescado e alterações pós-morte. Prof. Peter Gaberz Kirschnik Faculdade Católica do Tocantins Zootecnista, Mestre e Doutor emaquicultura Composição do pescado e alterações pós-morte Prof. Peter Gaberz Kirschnik Faculdade Católica do Tocantins Zootecnista, Mestre e Doutor emaquicultura ESTRUTURA DO CORPO E DOS MÚSCULOS 1.1 - FORMA DO CORPO

Leia mais

Novas Exigências para o Registro de Produtos de Origem Animal. Registro de Produtos de Pescados

Novas Exigências para o Registro de Produtos de Origem Animal. Registro de Produtos de Pescados Novas Exigências para o Registro de Produtos de Origem Animal Registro de Produtos de Pescados Maceió/AL 30 de Abril de 2019 LEGISLAÇÃO BRASILEIRA APLICADA A ROTULAGEM DE ALIMENTOS LEIS FEDERAIS MAPA Ministério

Leia mais

AVALIAÇÃO SENSORIAL DA FRESCURA DE PESCADO

AVALIAÇÃO SENSORIAL DA FRESCURA DE PESCADO AVALIAÇÃO SENSORIAL DA FRESCURA DE PESCADO INFORMAÇÃO DE APOIO A frescura dos produtos da pesca e aquacultura, designados também por pescado (peixes, cefalópodes, crustáceos e bivalves) representa um atributo

Leia mais

O PESCADO. A Sardinha

O PESCADO. A Sardinha No grupo do pescado inclui-se todo o tipo de peixe e marisco. Este grupo é rico a nível nutricional e deverá integrar qualquer tipo de dieta, com as devidas exceções (intolerâncias, vegetarianismo ). O

Leia mais

http://www.lebensmittelfotos.com/2008/02/17/kaese-schnittkaese/ http://sucesso.powerminas.com/wp-content/uploads/2009/05/texto-motivacional-objetivo-sucesso.jpg http://receitasemformadeblog.blogspot.com.br/201/07/queijo-coalho.html

Leia mais

CONTRAÇÃO MUSCULAR: NO ANIMAL VIVO NO PÓS-ABATE: ALTERAÇÕES BIOQUÍMICAS E HISTOLÓGICAS RELAÇÃO COM A QUALIDADE DA

CONTRAÇÃO MUSCULAR: NO ANIMAL VIVO NO PÓS-ABATE: ALTERAÇÕES BIOQUÍMICAS E HISTOLÓGICAS RELAÇÃO COM A QUALIDADE DA CONTRAÇÃO MUSCULAR: NO ANIMAL VIVO NO PÓS-ABATE: ALTERAÇÕES BIOQUÍMICAS E HISTOLÓGICAS RELAÇÃO COM A QUALIDADE DA CARNE Sandra R. S. T. de Carvalho Departamento de Zootecnia UFSC Transporte de íons cálcio

Leia mais

INFORMACION DE MERCADO PARA ALMEJA BLANCA FINA, ALMEJA PANOPEA, ALMEJA NAVAJA 1)- ESTADÍSTICAS DE IMPORTACION ÚLTIMOS 03 AÑOS EN RIO DE JANEIRO

INFORMACION DE MERCADO PARA ALMEJA BLANCA FINA, ALMEJA PANOPEA, ALMEJA NAVAJA 1)- ESTADÍSTICAS DE IMPORTACION ÚLTIMOS 03 AÑOS EN RIO DE JANEIRO INFORMACION DE MERCADO PARA ALMEJA BLANCA FINA, ALMEJA PANOPEA, ALMEJA NAVAJA POSICION ARANCELARIA 0307.99.00 1)- ESTADÍSTICAS DE IMPORTACION ÚLTIMOS 03 AÑOS EN RIO DE JANEIRO A Ñ O TODO EL MUNDO DESDE

Leia mais

ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS

ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS Todas os alimentos deverão seguir o critério geral de: 1) Características microscópicas: Isento de substâncias estranhas de qualquer natureza. 2) Rotulagem:

Leia mais

DEFINIÇÃO MATÉRIA DOS ANIMAIS UTILIZADA COMO ALIMENTO

DEFINIÇÃO MATÉRIA DOS ANIMAIS UTILIZADA COMO ALIMENTO CARNES DEFINIÇÃO MATÉRIA DOS ANIMAIS UTILIZADA COMO ALIMENTO MÚSCULO ÓRGÃOS OUTROS TECIDOS CARNE VERMELHA X CARNE BRANCA CARNE VERMELHA APLICÁVEL À POUCAS DAS 3000 ESPÉCIES MAMÍFERAS CARNE BRANCA AVES,

Leia mais

Processos de conservação de frutas e hortaliças pelo frio

Processos de conservação de frutas e hortaliças pelo frio Processos de conservação de frutas e hortaliças pelo frio EL36C TECNOLOGIA DE FRUTAS E HORTALIÇAS Profa. Roberta de Souza Leone Conservação de Alimentos Pelo Frio HISTÓRICO Método antigo Aplicação contínua

Leia mais

CONDIÇÕES DOS PESCADOS DURANTE A COMERCIALIZAÇÃO NA FESTA DO PEIXE DE DOURADOS - MS

CONDIÇÕES DOS PESCADOS DURANTE A COMERCIALIZAÇÃO NA FESTA DO PEIXE DE DOURADOS - MS CONDIÇÕES DOS PESCADOS DURANTE A COMERCIALIZAÇÃO NA FESTA DO PEIXE DE DOURADOS - MS A. A. G. Figueiredo, R. A. Pinedo 2, A. D. C. Altemio 2 Acadêmica do Curso de Engenharia de Alimentos Faculdade de Engenharia

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ANIMAIS INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ANIMAIS INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ANIMAIS INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Derivados lácteos Med. Vet. Karoline Mikaelle de Paiva Soares Leites Fermentados Padrões

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Professor(es): Carla Valéria da Silva Padilha Titulação: Mestrado Curso: Curso Técnico de Nível Médio Subsequente em Agroindústria Turma: 3124 Período de Execução: 07/05/18 a 01/09/18

Leia mais

PROPRIEDADES DA CARNE. Sandra R. S. T. de Carvalho Departamento de Zootecnia UFSC

PROPRIEDADES DA CARNE. Sandra R. S. T. de Carvalho Departamento de Zootecnia UFSC PROPRIEDADES DA CARNE Sandra R. S. T. de Carvalho Departamento de Zootecnia UFSC A cor da carne é considerada como o principal aspecto no momento da comercialização (apelo visual). COR Vermelha Hemoglobina

Leia mais

Anexo I Especificação de carne completa

Anexo I Especificação de carne completa Item ESPECIFICAÇÃO 1 ACEM MOIDO: Carne Bovina de 2ª Moída Magra (Acém): Carne bovina; acém; moída; resfriada; e no máximo 10% de sebo e gordura, com aspecto, cor, cheiro e sabor próprios; embalada em saco

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO IDENTIFICAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS ITAJAÍ PLANO DE ENSINO Unidade Curricular:

Leia mais

PÓS-COLHEITA E AGROINDUTRIALIZAÇÃO DO CUPUAÇU

PÓS-COLHEITA E AGROINDUTRIALIZAÇÃO DO CUPUAÇU PÓS-COLHEITA E AGROINDUTRIALIZAÇÃO DO CUPUAÇU Pós-Colheita e Agroindustrialização do Cupuaçu Maria Fernanda Berlingieri Durigan O formato e o tamanho do fruto de cupuaçu podem variar muito quanto ao comprimento

Leia mais

CARACTERÍSTICAS E CONSUMO DE PESCADO NO SUL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

CARACTERÍSTICAS E CONSUMO DE PESCADO NO SUL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL CARACTERÍSTICAS E CONSUMO DE PESCADO NO SUL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL FRANCIÉLE VARGAS DA SILVA 1* ; KENNIA MENDES PRIETCH 2 ; CARLA MENDONÇA 2 ; JOSIANE FREITAS CHIM 3** 1,2,3 Universidade Federal

Leia mais

Está sendo exigido, devido a: - crescimento de consumo de produtos diferenciados de preparo rápido - mudanças sociais - participação crescente dos

Está sendo exigido, devido a: - crescimento de consumo de produtos diferenciados de preparo rápido - mudanças sociais - participação crescente dos !"#!$ Está sendo exigido, devido a: - crescimento de consumo de produtos diferenciados de preparo rápido - mudanças sociais - participação crescente dos produtos voltados ao atendimento de cozinhas industriais,

Leia mais

Inspeção de Conservas

Inspeção de Conservas Conceito Inspeção de Conservas Subprodutos cárneos preparados adicionadas de sais, conservantes, corantes e/ou temperos preparados através de processo de cura e destinados à alimentação humana. 1 2 CARNE

Leia mais

ARMAZENAGEM E EMBALAGEM EM ATMOSFERA CONTROLADA OU MODIFICADA

ARMAZENAGEM E EMBALAGEM EM ATMOSFERA CONTROLADA OU MODIFICADA ARMAZENAGEM E EMBALAGEM EM ATMOSFERA CONTROLADA OU MODIFICADA Atmosfera controlada Uma redução na concentração de oxigênio ou um aumento na de dióxido de carbono na atmosfera de armazenamento de alimentos

Leia mais

PROCESSO SELETIVO 2017/2 Mestrado Ciência e Tecnologia de Alimentos Campus Rio Pomba

PROCESSO SELETIVO 2017/2 Mestrado Ciência e Tecnologia de Alimentos Campus Rio Pomba Questão 01: No momento da morte, o músculo é mole e extensível, mas, em poucas horas, converte-se em uma estrutura inextensível, o que é conhecido como rigor mortis. Após o desenvolvimento do rigor mortis,

Leia mais

PROTEÍNAS E AMINOÁCIDOS CARBOIDRATOS VITAMINAS

PROTEÍNAS E AMINOÁCIDOS CARBOIDRATOS VITAMINAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CAMPUS ARAPIRACA/PÓLO PENEDO CURSO: ENGENHARIA DE PESCA DISCIPLINA: TECNOLOGIA E INSPEÇÃO DO PESCADO PROF A : TALITA ESPÓSITO PROTEÍNAS E AMINOÁCIDOS CARBOIDRATOS VITAMINAS

Leia mais

PROCESSAMENTO COM ALTA PRESSÃO

PROCESSAMENTO COM ALTA PRESSÃO PROCESSAMENTO COM ALTA PRESSÃO Primeiro registro - 1899 Universidade Virginia do Oeste, Estados Unidos Experimentos alta pressão hidrostática para conservação do leite, sucos de frutas e carne. Pressão

Leia mais

INSPEÇÃO SANITÁRIA DE CARNES E DERIVADOS. Fatores que influenciam nas propriedades do músculo

INSPEÇÃO SANITÁRIA DE CARNES E DERIVADOS. Fatores que influenciam nas propriedades do músculo INSPEÇÃO SANITÁRIA DE CARNES E DERIVADOS Fatores que influenciam nas propriedades do músculo Tópicos da aula Classificação dos atributos Propriedades físicas da carne Fatores ante mortem Fatores post mortem

Leia mais

Qualidade do pescado para a comercialização Leandro Kanamaru Franco de Lima Embrapa Pesca e Aquicultura Palmas/TO

Qualidade do pescado para a comercialização Leandro Kanamaru Franco de Lima Embrapa Pesca e Aquicultura Palmas/TO Qualidade do pescado para a comercialização Leandro Kanamaru Franco de Lima Embrapa Pesca e Aquicultura Palmas/TO Sinop/MT - 2017 Roteiro da apresentação Sabemos identificar um peixe fresco? Considerações

Leia mais

06/05/2011. Inspeção de Conservas. Conceito CARNE MECANICAMENTE SEPARADA (CMS) Tipos de Conservas CARNE MECANICAMENTE SEPARADA (CMS)

06/05/2011. Inspeção de Conservas. Conceito CARNE MECANICAMENTE SEPARADA (CMS) Tipos de Conservas CARNE MECANICAMENTE SEPARADA (CMS) Conceito Inspeção de Conservas Subprodutos cárneos preparados adicionadas de sais, conservantes, corantes e/ou temperos preparados através de processo de cura e destinados à alimentação humana. 1 2 CARNE

Leia mais

ADITIVOS ALIMENTARES UTILIZADOS PARA CONSERVAÇÃO DAS CARACTERISTICA QUÍMICAS DE Octopus insulares (MOLLUSCA, CEPHALOPODA)

ADITIVOS ALIMENTARES UTILIZADOS PARA CONSERVAÇÃO DAS CARACTERISTICA QUÍMICAS DE Octopus insulares (MOLLUSCA, CEPHALOPODA) ADITIVOS ALIMENTARES UTILIZADOS PARA CONSERVAÇÃO DAS CARACTERISTICA QUÍMICAS DE Octopus insulares (MOLLUSCA, CEPHALOPODA) Apresentação: Pôster Vanessa Clarice Fernandes Alves 1 ; Lucas de Oliveira Soares

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina TAL448 Tecnologia de Pescado

Programa Analítico de Disciplina TAL448 Tecnologia de Pescado Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Tecnologia de Alimentos - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ÂNGELO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CHAMADA PÚBLICA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR 2 SEMESTRE ANO 2017 QUANTIDADE ESTIMADA

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ÂNGELO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CHAMADA PÚBLICA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR 2 SEMESTRE ANO 2017 QUANTIDADE ESTIMADA PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ÂNGELO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CHAMADA PÚBLICA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR 2 SEMESTRE ANO 2017 QUANTIDADE ESTIMADA Nº ITEM QUANTIDAD E UNIDADE MEDIDA DESCRIÇÃO E CRITÉRIOS

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE

PREFEITURA MUNICIPAL DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE LOTE 01 AMPLA PARTICIPAÇÃO 00001 00025038 CARNE BOVINA EM CUBOS CHA DE FORA HIGIÊNICAS PROVENIENTES DE ANIMAIS EM BOAS CONDIÇÕES DE SAÚDE, ABATIDOS SOB INSPEÇÃO VETERINÁRIA; A CARNE DEVE APRESENTAR-SE

Leia mais

Daniela CASTELLANI Bióloga, Dr., PqC do Pólo Noroeste Paulista / APTA daniela.castellani@apta.sp.gov.br

Daniela CASTELLANI Bióloga, Dr., PqC do Pólo Noroeste Paulista / APTA daniela.castellani@apta.sp.gov.br ESCOLHENDO PEIXE PARA CONSUMO Daniela CASTELLANI Bióloga, Dr., PqC do Pólo Noroeste Paulista / APTA daniela.castellani@apta.sp.gov.br Na Quaresma e, principalmente, na Semana Santa, o consumo de peixes

Leia mais

Transformações Bioquímicas do Músculo em Carne

Transformações Bioquímicas do Músculo em Carne Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Campo Mourão Transformações Bioquímicas do Músculo em Carne Profª. Msc. Maria Rita Alaniz Porto Músculo vivo em repouso Sarcoplasma:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA DISCIPLINA DE BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS (Prof. Dr. Tiago André Kaminski) EXERCÍCIOS PARA 2ª PROVA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA DISCIPLINA DE BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS (Prof. Dr. Tiago André Kaminski) EXERCÍCIOS PARA 2ª PROVA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA DISCIPLINA DE BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS (Prof. Dr. Tiago André Kaminski) EXERCÍCIOS PARA 2ª PROVA BIOQUÍMICA DOS OVOS 1) Complete as sentenças. a) A membrana da casca protege

Leia mais

CONTROLE DE QUALIDADE DO CAMARÃO

CONTROLE DE QUALIDADE DO CAMARÃO CONTROLE DE QUALIDADE DO CAMARÃO Litopenaeus vannamei Dra. Profa. Associada CAMARÕES Saborosos Atrativos Nutritivos Preço Representam a maior receita no mercado de frutos do mar 1. NA FAZENDA 1.1 Análise

Leia mais

CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF

CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DO PRODUTO CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF 1. DESCRIÇÃO DO OBJETO Entende-se por Jerked Beef ou Carne Bovina Salgada Curada Dessecada, o produto cárneo industrializado,

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE NATA

ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE NATA ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE NATA 1. ALCANCE 1.1 Objetivo O presente Regulamento fixa a identidade e os requisitos mínimos de qualidade que deverá ter a nata destinada ao consumo

Leia mais

CONSERVAÇÃO DOS ALIMENTOS

CONSERVAÇÃO DOS ALIMENTOS CONSERVAÇÃO DOS ALIMENTOS Crescimento e atividade de microrganismos; Insetos; DETERIORAÇÃO DOS ALIMENTOS Ação de enzimas autolíticas do próprio alimento; Reações químicas espontâneas não catalisadas por

Leia mais

NOME: TECNOLOGIA DE CARNES E DERIVADOS NOTA. Niterói/RJ, 07 de Dezembro de 2004

NOME: TECNOLOGIA DE CARNES E DERIVADOS NOTA. Niterói/RJ, 07 de Dezembro de 2004 TECNOLOGIA DE CARNES E DERIVADOS 1) Nos últimos anos houve um grande aumento de eficiência produtiva das carnes brasileiras, maior exportador de carne bovina e de aves e quarto de carne suína. Explique

Leia mais

Tecnologia de Produtos de Origem Animal

Tecnologia de Produtos de Origem Animal UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA DEAS Tecnologia de Produtos de Origem Animal Prof. Daniel M. Tapia T. Eng. Agrônomo MSc. INTRODUÇÃO Produto de qualidade Aquele que atende perfeitamente, de forma

Leia mais

Considerando a Resolução MERCOSUL GMC, nº 83/96, que aprovou o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Queijo Prato;

Considerando a Resolução MERCOSUL GMC, nº 83/96, que aprovou o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Queijo Prato; MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 358, DE 04 DE SETEMBRO DE 1997 O Ministro de Estado da Agricultura e do Abastecimento, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE

PREFEITURA MUNICIPAL DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE I - INTRODUÇÃO 2 - DO OBJETO Ítem(*) Código Especificação Marca Unidade Quantidade Unitário Valor Total ABACATE bem desenvolvido, uniforme, limpo, 1 00020000 semi-maduro, brilhante, sem manchas, ferimentos

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO: ANJO PESCA IND. E COM. DE PESCADOS LTDA.

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO: ANJO PESCA IND. E COM. DE PESCADOS LTDA. Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento Engenharia Química e Alimentos EQA 5611: Estágio Supervisionado em Eng. de Alimentos Professor Orientador: Marco Di Luccio Coordenador:

Leia mais

ANEXO I DESCRITIVO (ESPECIFICAÇÃO)

ANEXO I DESCRITIVO (ESPECIFICAÇÃO) Item ESPECIFICAÇÃO 1 2 3 Cação em postas: Produto congelado. Isento de peles, cartilagens, ossos e parasitas, dentro dos padrões estabelecidos pelo Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária de origem

Leia mais

ATUM EM ÁGUA ENLATADO

ATUM EM ÁGUA ENLATADO ATUM EM ÁGUA ENLATADO Pescado LAN 2695 - Pescado Profª Thais Maria Ferreira de Souza Vieira Piracicaba(SP)/2018 Amanda Geraldi --- Fernanda Campos --- Lenise Molena --- Mathieu Renou --- Raphael Souza

Leia mais

PROPRIEDADES DAS PROTEÍNAS PIGMENTOS DA CARNE. DEFEITOS EM CARNE PSE e DFD

PROPRIEDADES DAS PROTEÍNAS PIGMENTOS DA CARNE. DEFEITOS EM CARNE PSE e DFD PROPRIEDADES DAS PROTEÍNAS PIGMENTOS DA CARNE DEFEITOS EM CARNE PSE e DFD PROPRIEDADES FUNCIONAIS DAS PROTEÍNAS Propriedades de hidratação: dependem de interações entre as moléculas de proteína e a água.

Leia mais

MOLUSCOS CARACTERÍSTICAS GERAIS

MOLUSCOS CARACTERÍSTICAS GERAIS MOLUSCOS ANELÍDEOS MOLUSCOS CARACTERÍSTICAS GERAIS o Animais de corpo mole, geralmente protegidos por concha calcária ou valva. o Podem ser: univalves ou gastrópodes, bivalves e cefalópodes. o Constituem

Leia mais

INTRODUÇÃO. Leites Fermentados LEITES FERMENTADOS. Leites Fermentados. Leites Fermentados 30/07/2014

INTRODUÇÃO. Leites Fermentados LEITES FERMENTADOS. Leites Fermentados. Leites Fermentados 30/07/2014 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ANIMAIS DISCIPLINA: Inspeção de Produtos de Origem Animal INTRODUÇÃO M.Sc. Carolina de Gouveia Mendes Leite qualidade Derivados Leites

Leia mais

Funções dos Ingredientes na Panificação

Funções dos Ingredientes na Panificação UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE AGROINDUSTRIAL DISCIPLINA DE TECNOLOGIA DE PANIFICAÇÃO E PRODUÇÃO DE AMIDO Funções dos Ingredientes na Panificação Prof. ª Elessandra

Leia mais

ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DO TAMBAQUI (Colossoma macropomum) COMERCIALIZADO EM UM MERCADO PÚBLICO

ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DO TAMBAQUI (Colossoma macropomum) COMERCIALIZADO EM UM MERCADO PÚBLICO ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DO TAMBAQUI (Colossoma macropomum) COMERCIALIZADO EM UM MERCADO PÚBLICO PHYSICAL AND CHEMICAL ANALYSIS TAMBAQUI (Colossoma macropomum) MARKETED IN A PUBLIC MARKET S. M. G. V. Otávio

Leia mais

Qual a melhor altura para consumir Peixe?

Qual a melhor altura para consumir Peixe? Qual a melhor altura para consumir Peixe? Como escolher peixe fresco? Para que não compre postas de pampo em vez de peixe espada, chocos em vez de lulas é importante conhecer os peixes e comprovar a sua

Leia mais

Art. 1 Aprovar o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Peixe Fresco (Inteiro e Eviscerado), em anexo.

Art. 1 Aprovar o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Peixe Fresco (Inteiro e Eviscerado), em anexo. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 185, DE 13 DE MAIO DE 1997 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o Art.

Leia mais

FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA PESQUEIRA

FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA PESQUEIRA FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA PESQUEIRA Aula 01 Conceito e evolução da pesca Conhecer o conceito de pesca Identificar, com base nesse conceito, as principais características dessa atividade Compreender as transformações

Leia mais

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, DE 1 DE MARÇO DE 2004 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

Disciplina: Controle de Qualidade Série: 2ª Turmas: L/N/M/O. Curso: Técnico em Agroindústria. Professora: Roberta M. D.

Disciplina: Controle de Qualidade Série: 2ª Turmas: L/N/M/O. Curso: Técnico em Agroindústria. Professora: Roberta M. D. Disciplina: Controle de Qualidade Série: 2ª Turmas: L/N/M/O Segurança Alimentar e Curso: Técnico em Agroindústria Professora: Roberta M. D. Cardozo Segurança Alimentar Grupos ou espécies de microrganismos

Leia mais

AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CENTESSIMAL DE PEIXES COMERCIALIZADOS EM SUPERMERCADOS DE FORTALEZA-CE

AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CENTESSIMAL DE PEIXES COMERCIALIZADOS EM SUPERMERCADOS DE FORTALEZA-CE AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CENTESSIMAL DE PEIXES COMERCIALIZADOS EM SUPERMERCADOS DE FORTALEZA-CE SENA, D.N.; OLIVEIRA, A.F.R. 1 Aluna de graduação em Engenharia de Alimentos da UFC - Campus do Pici E-mail:

Leia mais

IDENTIDADE E QUALIDADE DO PEIXE FRESCO

IDENTIDADE E QUALIDADE DO PEIXE FRESCO MERCOSUL/GMC/RES N 40/94 IDENTIDADE E QUALIDADE DO PEIXE FRESCO TENDO EM VISTA: o Art. 13 do Tratado de Assunção, o Art. 10 da Decisão N 4/91 do Conselho do Mercado Comum, a Recomendação N 8/94 AR do Subgrupo

Leia mais

SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO

SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO SOLUÇÃO CB1. [I] Correta. Lipídios são produtos naturais de origem vegetal ou animal, nos quais predominam ésteres de ácidos graxos superiores, que são substâncias pouco solúveis

Leia mais

TÍTULO: APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE MICROBIOLOGIA PREDITIVA EM PATÊ DE PEITO DE PERU PARA BACTÉRIAS LÁTICAS

TÍTULO: APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE MICROBIOLOGIA PREDITIVA EM PATÊ DE PEITO DE PERU PARA BACTÉRIAS LÁTICAS TÍTULO: APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE MICROBIOLOGIA PREDITIVA EM PATÊ DE PEITO DE PERU PARA BACTÉRIAS LÁTICAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

RECEITAS À BASE DE PEIXE

RECEITAS À BASE DE PEIXE RECEITAS À BASE DE PEIXE Lasanha de Peixe 2 cebolas picadas 2 dentes de alho picados 1 colher (sopa) de óleo Sal a gosto 3 tomates maduros picados 1 pimentão Orégano, pimenta-do-reino e cominho a gosto

Leia mais

MNISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO PORTARIA N 46, DE 10 DE FEVEREIRO DE 1998

MNISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO PORTARIA N 46, DE 10 DE FEVEREIRO DE 1998 Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle - APPCC Legislação MNISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO PORTARIA N 46, DE 10 DE FEVEREIRO DE 1998 Introdução Tendência Mundial Prevenção

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA N 22, DE 11 DE JULHO DE 2011

INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA N 22, DE 11 DE JULHO DE 2011 INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA N 22, DE 11 DE JULHO DE 2011 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, SUBSTITUTO, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe conferem os arts.

Leia mais

VIDA ÚTIL DA CARNE DE AVESTRUZ EMBALADA EM ATMOSFERA MODIFICADA

VIDA ÚTIL DA CARNE DE AVESTRUZ EMBALADA EM ATMOSFERA MODIFICADA VIDA ÚTIL DA CARNE DE AVESTRUZ EMBALADA EM ATMOSFERA MODIFICADA Matos, A.C., Silva, J.A.,Patarata, L., Martins, C. CONGRESSO CIÊNCIAS VETERINÁRIAS 25 Carne de avestruz Carne alternativa Qualidade da carne

Leia mais

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE PEIXE TAMBAQUI (Colossoma macropomum) NO ENTREPOSTO DO MUNICÍPIO DE TERESINA-PI

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE PEIXE TAMBAQUI (Colossoma macropomum) NO ENTREPOSTO DO MUNICÍPIO DE TERESINA-PI ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE PEIXE TAMBAQUI (Colossoma macropomum) NO ENTREPOSTO DO MUNICÍPIO DE TERESINA-PI C.S. Soares 1, A.C.J.N. Oliveira 2, M.L.C. Mesquita 3, P.L.A. Ferreira 4, K.M.R. Silva 5 1- Biomédica.

Leia mais

ANEXO I. Pará Pag.: 1 Governo Municipal de Mãe do Rio. Preço Unit (R$) Código

ANEXO I. Pará Pag.: 1 Governo Municipal de Mãe do Rio. Preço Unit (R$) Código Pará Pag.: 1 008122 POLPA DE FRUTA MARACUJA. EMBALAGENS DE 1 KG, COM VALIDADE MINIMA DE 30 002424 POLPA DE FRUTA GOIABA EMBALAGEM DE 1KG, COM VALIDADE MINIMA DE 30 005787 POLPA DE FRUTA ACEROLA EMBALAGEM

Leia mais

CONTROLE DE RECEBIMENTO DE CARNES, AVES E PESCADOS EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO RESUMO

CONTROLE DE RECEBIMENTO DE CARNES, AVES E PESCADOS EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO RESUMO CONTROLE DE RECEBIMENTO DE CARNES, AVES E PESCADOS EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO RESUMO Suélen Cristina Alves Freitas 1 Frederico Witier Mazzonetto 2 Josy Roquete Franco 3 Lauriane Silveira de

Leia mais

Sessão 1 Princípios da conservação e processamento de alimentos biológicos

Sessão 1 Princípios da conservação e processamento de alimentos biológicos Eco new farmers Módulo 7 - Conservação e transformação de alimentos biológicos Sessão 1 Princípios da conservação e processamento de alimentos biológicos Módulo 7 Conservação e transformação de alimentos

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO QUEIJO PARMESÃO, PARMESANO, REGGIANO, REGGIANITO E SBRINZ.

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO QUEIJO PARMESÃO, PARMESANO, REGGIANO, REGGIANITO E SBRINZ. MERCOSUL/GMC/RES Nº 1/97 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO QUEIJO PARMESÃO, PARMESANO, REGGIANO, REGGIANITO E SBRINZ. TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, O Protocolo de Ouro

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DO LEITE CRU E DO LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADOS NO OESTE DE SANTA CATARINA

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DO LEITE CRU E DO LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADOS NO OESTE DE SANTA CATARINA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DO LEITE CRU E DO LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADOS NO OESTE DE SANTA CATARINA Márcia T. K. Pegoraro 1, Andressa Gilioli 2 INTRODUÇÃO Há milênios,

Leia mais

Fontes de m.o. 16/09/2015. Fontes de m.o. Plantas. algumas plantas produzem metabolitos antimicrobianos. interiores geralmente estéreis

Fontes de m.o. 16/09/2015. Fontes de m.o. Plantas. algumas plantas produzem metabolitos antimicrobianos. interiores geralmente estéreis 1 2 Plantas interiores geralmente estéreis algumas plantas produzem metabolitos antimicrobianos frutos e hortícolas têm m.o. superficiais variam com: tipo de solo fertilizantes e água qualidade do ar 1

Leia mais

MUNICIPIO DE PINDAMONHANGABA

MUNICIPIO DE PINDAMONHANGABA MUNICIPIO DE PINDAMONHANGABA SR 000013 (AG) SOLICITAÇÃO DE AGRICULTURA FAMILIAR Solicitação: 14/02/2017 Solicitante: RPNOGUEIRA - REGIANE PEREIRA NOGUEIRA Observação: Aquisição de hortifruti da agricultura

Leia mais

Produção do mel 29/10/2010

Produção do mel 29/10/2010 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ANIMAIS INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Introdução Inspeção de mel Diversidade da flora brasileira Diversidade Climática Grande potencial

Leia mais

Biomassa de Banana Verde Polpa - BBVP

Biomassa de Banana Verde Polpa - BBVP Biomassa de Banana Verde Polpa - BBVP INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS Porção de 100g (1/2 copo) Quantidade por porção g %VD(*) Valor Energético (kcal) 91 4,55 Carboidratos 21,4 7,13 Proteínas 2,1 2,80 Gorduras

Leia mais

ANEXO l ESPECIFICAÇÃO DETALHADA

ANEXO l ESPECIFICAÇÃO DETALHADA ANEXO l ESPECIFICAÇÃO DETALHADA QTDE ITEM ESTIMADA (1 ano) UNID. ESPECIFICACAO DOS MATERIAIS EMBALAGEM 1 5.000 KG 2 1.500 KG 3 1.000 UNID Abacaxi pérola: de primeira, in natura, apresentando grau de maturação

Leia mais

EMBALAGEM PRIMÁRIA: tipo TETRA PAK, contendo 200 ml em cada unidade. EMBALAGEM SECUNDÁRIA: caixa de papelão com até 27 unidades.

EMBALAGEM PRIMÁRIA: tipo TETRA PAK, contendo 200 ml em cada unidade. EMBALAGEM SECUNDÁRIA: caixa de papelão com até 27 unidades. EMPRESA: AIKI COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA ENDEREÇO: Av: Presidentes Vargas - BR 316 - Bairro - Ianetama - Castanhal - Pará CNPJ: 04.848.586/0001-08 FONE: (91) 3711-4042 EMAIL: licitacao@aiki.com.br PLANILHA

Leia mais

PORTARIA Nº 1, DE 21 DE FEVEREIRO DE

PORTARIA Nº 1, DE 21 DE FEVEREIRO DE PORTARIA Nº 1, DE 21 DE FEVEREIRO DE 1990 ANEXO: NORMAS GERAIS DE INSPEÇÃO DE OVOS E DERIVADOS Capítulo I Definições 1. "OVO" pela designação "ovo" entende se o ovo de galinha em casca, sendo os demais

Leia mais

APLICAÇÃO DE ÓLEOS E GORDURAS DE RELEVÂNCIA NUTRICIONAL EM PRODUTOS DE PANIFICAÇÃO. da Silva e Elisa Makiyama Kim FEA-UNICAMP

APLICAÇÃO DE ÓLEOS E GORDURAS DE RELEVÂNCIA NUTRICIONAL EM PRODUTOS DE PANIFICAÇÃO. da Silva e Elisa Makiyama Kim FEA-UNICAMP APLICAÇÃO DE ÓLEOS E GORDURAS DE RELEVÂNCIA NUTRICIONAL EM PRODUTOS DE PANIFICAÇÃO Caroline Joy Steel,, Rafaela Damázio da Silva e Elisa Makiyama Kim DTA-FEA FEA-UNICAMP Roteiro Importância nutricional

Leia mais

Profa. Angélica Pinho Zootecnista. Fones: (53)

Profa. Angélica Pinho Zootecnista. Fones: (53) Profa. Angélica Pinho Zootecnista Fones: 3243-7300 (53) 999913331 Email: angelicapinho@unipampa.edu.br Profa. Gladis Ferreira Corrêa Prof. Paulo Rodinei Soares Lopes Unidade 1. Introdução à tecnologia

Leia mais

Ficha Técnica. Título: Bacalhau à lupa. Concepção: Mariana Barbosa. Corpo redactorial: Mariana Barbosa; Bruna Domingues

Ficha Técnica. Título: Bacalhau à lupa. Concepção: Mariana Barbosa. Corpo redactorial: Mariana Barbosa; Bruna Domingues Bacalhau à lupa Ficha Técnica Título: Bacalhau à lupa Concepção: Mariana Barbosa Corpo redactorial: Mariana Barbosa; Bruna Domingues Revisão: Célia Craveiro; Sandra Dias; Sónia Xará; Teresa Rodrigues Propriedade:

Leia mais

Nas sociedades em transição e industrializadas, apesar de todos os progressos científicos e técnicos, assiste-se a uma diliução desta importância.

Nas sociedades em transição e industrializadas, apesar de todos os progressos científicos e técnicos, assiste-se a uma diliução desta importância. Nas sociedades tradicionais, a alimentação é utilizada como componente fundamental da manutenção e recuperação da saúde, através de um código rigoroso de escolha e combinação de alimentos. Nas sociedades

Leia mais

Leite. Disciplina de Bromatologia Básica FBA0201. Prof. Eduardo Purgatto

Leite. Disciplina de Bromatologia Básica FBA0201. Prof. Eduardo Purgatto Faculdade de Ciências Farmacêuticas USP Departamento de Alimentos e Nutrição Experimental Disciplina de Bromatologia Básica FBA0201 Leite Prof. Eduardo Purgatto Introdução O Leite é uma mistura complexa

Leia mais

Art. 3º Para fins deste regulamento considera-se camarão fresco o produto obtido de matéria- prima

Art. 3º Para fins deste regulamento considera-se camarão fresco o produto obtido de matéria- prima MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 456, DE 10 DE SETEMBRO DE 2010 Nota: Portaria em Consulta Pública O SECRETÁRIO SUBSTITUTO DE DEFESA AGROPECUÁRIA

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 23, DE 30 DE AGOSTO DE 2012

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 23, DE 30 DE AGOSTO DE 2012 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 23, DE 30 DE AGOSTO DE 2012 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

Prof. Fernando Luiz Finger

Prof. Fernando Luiz Finger Prof. Fernando Luiz Finger E-mail: ffinger@ufv.br APARÊNCIA VISUAL 1.Tamanho - Dimensão - Massa fresca total - Volume 2. Forma - Razão entre as dimensões 3. Cor - Uniformidade - Intensidade 4. Presença

Leia mais

BACTÉRIAS DE IMPORTÂNCIA HIGIÊNICO-SANITÁRIA 1

BACTÉRIAS DE IMPORTÂNCIA HIGIÊNICO-SANITÁRIA 1 BACTÉRIAS DE IMPORTÂNCIA HIGIÊNICO-SANITÁRIA 1 FLUXOGRAMA DE PRODUÇÃO DE ALIMENTOS: A b a t e d o u r o C o n s u m i d o r C o n s u m o Alterações da Microbiota Como Identificar estas Alterações? Análise

Leia mais

Trabalho elaborado por: Ana Brites, nº Fábio Rosa, nº Joana Rendeiro, nº Marta Gomes, nº Telma Vieira, nº

Trabalho elaborado por: Ana Brites, nº Fábio Rosa, nº Joana Rendeiro, nº Marta Gomes, nº Telma Vieira, nº Escola Superior Agrária de Coimbra Licenciatura em Engenharia Alimentar LEAL 2ºano - PGA - Módulo II Trabalho elaborado por: Ana Brites, nº20703001 Fábio Rosa, nº20703018 Joana Rendeiro, nº20803001 Marta

Leia mais

FISCAL FEDERAL AGROPECUÁRIO CURSO DE FORMAÇÃO SEGUNDA ETAPA CADERNO DE PROVA. CONCURSO PÚBLICO (Aplicação: 19/1/2002) CARGO: ÁREA: ANIMAL

FISCAL FEDERAL AGROPECUÁRIO CURSO DE FORMAÇÃO SEGUNDA ETAPA CADERNO DE PROVA. CONCURSO PÚBLICO (Aplicação: 19/1/2002) CARGO: ÁREA: ANIMAL CONCURSO PÚBLICO (Aplicação: 19/1/2002) CARGO: FISCAL FEDERAL AGROPECUÁRIO SEGUNDA ETAPA CURSO DE FORMAÇÃO CADERNO DE PROVA ÁREA: ANIMAL LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES NO VERSO. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,

Leia mais

MACRONUTRIENTES III PROTEÍNAS

MACRONUTRIENTES III PROTEÍNAS MACRONUTRIENTES III PROTEÍNAS 1 PROTEÍNAS As proteínas são compostos orgânicos de estrutura complexa e massa molecular elevada, elas são sintetizadas pelos organismos vivos através da condensação de um

Leia mais