PROCESSO SELETIVO 2017/1 Mestrado Ciência e Tecnologia de Alimentos Campus Rio Pomba
|
|
- Sonia Benke Figueiroa
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Questão 01: Dê o fundamento e as etapas envolvidas no processo de liofilização de alimentos e cite quatro diferenças entre o processo de liofilização e o processo de secagem convencional. Pag. 1 de 15
2 Questão 02: O processo de congelamento é muito empregado na conservação dos alimentos de origem animal e vegetal. Entretanto, o modo do congelamento pode alterar algumas características dos produtos. Nesse contexto, diferencie o congelamento rápido do congelamento lento e cite dois efeitos sobre a textura do alimento. Pag. 2 de 15
3 Questão 03: A utilização de ácidos é comum na indústria de alimentos como tecnologia de conservação. Dessa forma, descreva as características ideais que os ácidos devem possuir para serem utilizados nos alimentos, com intuito de restringir a multiplicação microbiana ou até mesmo reduzir a população contaminante. Pag. 3 de 15
4 Questão 04: Entre os microrganismos patogênicos de preocupação na indústria de alimentos, destaca-se Staphylococcus aureus. Em relação a essa bactéria, responda: a) Quais são os possíveis problemas ocorridos durante a obtenção e/ou processamento que podem resultar na contaminação dos alimentos com essa bactéria? b) Esse patógeno ocasiona infecção ou intoxicação de origem alimentar? Justifique sua resposta. c) Essa bactéria é termossensível ou termorresistente? Justifique sua resposta. d) Quais são os principais sintomas apresentados pelos indivíduos acometidos? Pag. 4 de 15
5 Questão 05: A melhoria de rendimento é um dos principais desafios da indústria queijeira, em razão da qualidade do leite produzido no Brasil e de tecnologias não padronizadas utilizadas em muitos laticínios. Cite 5 fatores que podem interferir no rendimento de um queijo e explique cada um deles. Pag. 5 de 15
6 Questão 06: A indústria onde você trabalha possui um banco de culturas com os seguintes microrganismos: Lactococcus lactis sp. lactis; Streptococcus thermophilus; Lactobacillus bulgaricus, Lactobacillus casei e Lactobacillus acidophilus. Quais deles são considerados probióticos? O que é um microrganismo probiótico? Pag. 6 de 15
7 Questão 07: Explique a desnaturação oriunda de alterações pelo ph e aponte quais são os principais efeitos e/ou consequências que essa condição pode trazer? Pag. 7 de 15
8 Questão 08: Explique o mecanismo geral de fotoxidação em alimentos. Pag. 8 de 15
9 Questão 09: Sobre cinzas, responda: a) Calcule o teor de cinzas na amostra, de acordo com os resultados apresentados abaixo: Amostra Peso do cadinho vazio Peso do cadinho vazio + amostra Peso do cadinho vazio + cinzas 1 32,1978g 34,2484g 33,2774g b) Explique o motivo de nem sempre o resíduo mineral fixo representar toda a substância inorgânica presente na amostra. Pag. 9 de 15
10 Questão 10: Para tentar reduzir o custo de produção do sorvete de morango, ao reduzir 20% da proporção de preparado de morango no produto, o técnico responsável resolveu utilizar um teste em que apresentou três amostras (duas codificadas com três dígitos e uma identificada como R de referência), para 20 julgadores treinados. Sabendo-se que, ao nível de 5% de significância, o número mínimo de respostas corretas é 15 e com base nas demais informações, responda: a) Que tipo de teste o técnico aplicou? b) Esse teste é do tipo diferença global ou direcional? Explique sua resposta. c) Tire suas conclusões sabendo que 16 julgadores marcaram a resposta correta. Pag. 10 de 15
11 Questão 11: Sobre a elaboração de doces e geleias no processamento de frutas, responda: a) Qual é o ácido mais utilizado para controlar o ph? b) Qual é a pectina indicada para a fabricação de doces com baixo teor de açúcar? Justifique. c) O que é geleiada? Pag. 11 de 15
12 Questão 12: A desidratação de vegetais é a operação unitária mediante a qual se elimina a maior parte da água desses alimentos, por evaporação, com aplicação de calor. Com base nessa informação, cite, no mínimo, três objetivos dessa tecnologia. Pag. 12 de 15
13 Questão 13: Os procedimentos de higienização empregados nas indústrias de alimentos devem ser monitorados, periodicamente, para garantir uma produção segura de alimentos. Quando determinado procedimento de higienização não é suficiente ou apresenta falha, é necessário que sejam tomadas ações corretivas imediatas, como forma de prevenir a contaminação dos produtos pelas superfícies com as quais ele entrará em contato. Explique três métodos que podem ser adotados para o monitoramento do procedimento de higienização e relacione a possibilidade de sua aplicação para a adoção imediata de uma ação corretiva. Pag. 13 de 15
14 Questão 14: Quando se sacrifica um animal de abate, a falha da circulação sanguínea provocada pela sangria causa a interrupção do fornecimento de oxigênio e de nutrientes, e também há quebra no sistema de eliminação dos produtos resultantes do metabolismo celular. Esses fatos são as causas das intensas modificações que provocam a chamada transformação do músculo em carne ou a mudança post-mortem do músculo. Uma das modificações é a queda de ph da fibra muscular. Explique como esses fatos provocam essa queda de ph. Pag. 14 de 15
15 Questão 15: A cor da carne é a primeira característica sensorial apreciada pelo consumidor, e sua recusa ou aceitação determina que uma peça de carne seja escolhida com mais ou menos agrado. A cor apresentada pela carne fresca depende, fundamentalmente, da quantidade de mioglobina e dos derivados químicos da mioglobina, os pigmentos metamioglobina (MMb), deoximioglobina (Mb + ) e oximioglobina (O 2Mb), que variam em função da pressão parcial de oxigênio a que a carne é submetida. Quais são as diferenças químicas e de coloração desses pigmentos derivados da mioglobina? Pag. 15 de 15
PROCESSO SELETIVO 2017/2 Mestrado Ciência e Tecnologia de Alimentos Campus Rio Pomba
Questão 01: No momento da morte, o músculo é mole e extensível, mas, em poucas horas, converte-se em uma estrutura inextensível, o que é conhecido como rigor mortis. Após o desenvolvimento do rigor mortis,
Leia maisProdução de alimentos e sustentabilidade
Bio12 Unidade 4 e sustentabilidade Como produzir maiores quantidades de alimentos para resolver os problemas de alimentação? Capítulo 1.1. Fermentação e atividade enzimática Que fatores condicionam a atividade
Leia maisCONSERVAÇÃO DOS ALIMENTOS
CONSERVAÇÃO DOS ALIMENTOS Crescimento e atividade de microrganismos; Insetos; DETERIORAÇÃO DOS ALIMENTOS Ação de enzimas autolíticas do próprio alimento; Reações químicas espontâneas não catalisadas por
Leia maisINTRODUÇÃO. Leites Fermentados LEITES FERMENTADOS. Leites Fermentados. Leites Fermentados 30/07/2014
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ANIMAIS DISCIPLINA: Inspeção de Produtos de Origem Animal INTRODUÇÃO M.Sc. Carolina de Gouveia Mendes Leite qualidade Derivados Leites
Leia maisCONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS CALOR/FRIO
CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS CALOR/FRIO PROPRIEDADES TÉRMICAS DOS ALIMENTOS CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS Objetivos Inibir ou retardar o desenvolvimento microbiano e enzimático. Proteger e destruir os microrganismos.
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO
PROGRAMA DE DISCIPLINA Professor(es): Rafaela de Aquino Souza Miskinis Titulação: Mestre Período de Execução: maio.-2018/setembro - Curso: Bacharelado em Agronomia Turma: AG06 2018 Componente Curricular/Disciplina:
Leia maisProbióticos: do isolamento à formulação de novos produtos
Probióticos: do isolamento à formulação de novos produtos Profa. Elisabeth Neumann Laboratório de Ecologia e Fisiologia de Microrganismos Departamento de Microbiologia/ICB/UFMG Probióticos Micro-organismos
Leia maisMeios de cultura bacteriano
Meios de cultura bacteriano O material preparado no laboratório para o crescimento de microrganismos. Inóculo e Cultura; Se desejarmos o crescimento de uma cultura de um certo microrganismo, por exemplo
Leia maisMarina Andrada Maria Pesquisadora em Tecnologia, DSc
Marina Andrada Maria Pesquisadora em Tecnologia, DSc Posicionamento Soluções integradas em medições ambientais, tecnologias sustentáveis aplicadas a processos e recuperação ambiental Desmitificando o uso
Leia maisFatores que influenciam no crescimento. microbiano
Fatores que influenciam no crescimento microbiano Fatores Intrínsecos 1. Atividade da água (Aa) 2. Potencial Hidrogeniônico ph 3. Potencial de Oxido-Redução - Eh 4. Conteúdo de nutrientes 5. Constituintes
Leia maisPRINCÍPIOS BÁSICOS E MÉTODOS DE CONSERVAÇÃO
PRINCÍPIOS BÁSICOS E MÉTODOS DE CONSERVAÇÃO Conservação e Rotulagem de Alimentos 3º Módulo Profª Vivian Pupo de Oliveira Machado ASSEPSIA Recipiente de transporte e de manipulação sujos, falta de cuidado
Leia maisPROPRIEDADES DA CARNE. Sandra R. S. T. de Carvalho Departamento de Zootecnia UFSC
PROPRIEDADES DA CARNE Sandra R. S. T. de Carvalho Departamento de Zootecnia UFSC A cor da carne é considerada como o principal aspecto no momento da comercialização (apelo visual). COR Vermelha Hemoglobina
Leia maisCurrículos dos Cursos UFV ENGENHARIA DE ALIMENTOS. COORDENADOR Ronaldo Perez
124 Currículos dos Cursos UFV ENGENHARIA DE ALIMENTOS COORDENADOR Ronaldo Perez rperez@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2012 125 Engenheiro de ATUAÇÃO O Engenheiro de tem como campo profissional de atuação
Leia maisSessão 1 Princípios da conservação e processamento de alimentos biológicos
Eco new farmers Módulo 7 - Conservação e transformação de alimentos biológicos Sessão 1 Princípios da conservação e processamento de alimentos biológicos Módulo 7 Conservação e transformação de alimentos
Leia maisPor que consumir alimentos Probióticos e prebióticos?
Por que consumir alimentos Probióticos e prebióticos? Na palestra será abordada a importância da ingestão de probióticos e prebióticos para o fortalecimento da saúde humana bem como a diferença entre probióticos
Leia maisTECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA E SOLOS TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Prof: Daniel M. Tapia T. Eng. Agrônomo MSc 2006 Controle da contaminação
Leia maisCurrículo do Curso de Engenharia de Alimentos
Currículo do Curso de Engenharia de Engenheiro de ATUAÇÃO O Engenheiro de tem como campo profissional de atuação as indústrias que operam com processamento de alimentos, qualidade e conservação de matérias-primas
Leia maisPONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE NA PASTEURIZAÇÃO DO LEITE EM MICROUSINAS
PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE NA PASTEURIZAÇÃO DO LEITE EM MICROUSINAS Cláudio Dias Timm 1 Talita Bandeira Roos 2 Helenice de Lima Gonzalez 2 Daniela dos Santos de Oliveira 2 1. INTRODUÇÃO Atualmente, observa-se
Leia maisUFV Catálogo de Graduação ENGENHARIA DE ALIMENTOS. COORDENADOR Ronaldo Perez
UFV Catálogo de Graduação 2015 243 ENGENHARIA DE ALIMENTOS COORDENADOR Ronaldo Perez rperez@ufv.br 244 Currículos dos Cursos do CCE UFV Engenheiro de ATUAÇÃO O Engenheiro de tem como campo profissional
Leia maisCurrículos dos Cursos do CCE UFV ENGENHARIA DE ALIMENTOS. COORDENADOR Ronaldo Perez
248 Currículos dos Cursos do CCE UFV ENGENHARIA DE ALIMENTOS COORDENADOR Ronaldo Perez rperez@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2014 249 Engenheiro de ATUAÇÃO O Engenheiro de tem como campo profissional
Leia maisDisciplina: Controle de Qualidade Série: 2ª Turmas: L/N/M/O. Curso: Técnico em Agroindústria. Professora: Roberta M. D.
Disciplina: Controle de Qualidade Série: 2ª Turmas: L/N/M/O Segurança Alimentar e Curso: Técnico em Agroindústria Professora: Roberta M. D. Cardozo Segurança Alimentar Grupos ou espécies de microrganismos
Leia maisTécnico em Agroindústria
Curso Técnico Concomitante em Agroindústria Técnico em Agroindústria CÂMPUS URUPEMA MATRIZ CURRICULAR Módulo 1 Carga horária total: 300 h Unidade Curricular C/H Semestral Pré-Requisito Vivências no Setor
Leia maisAvaliação Escrita 1ª Etapa
Caderno de Questões PROCESSO SELETIVO PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DA SEGURANÇA DE ALIMENTOS E QUALIDADE NUTRICIONAL Edital Nº 57/2015 Avaliação Escrita 1ª Etapa
Leia mais" O professor é aquele que faz brotar duas idéias onde antes só havia uma"
" O professor é aquele que faz brotar duas idéias onde antes só havia uma" Profª. Leila Larisa Medeiros Marques Email: leilamarques@utfpr.edu.br http://www.pessoal.utfpr.edu.br/leilamarques/ OBJETIVO DA
Leia maisUFV Catálogo de Graduação ENGENHARIA DE ALIMENTOS. COORDENADOR Ronaldo Perez
UFV Catálogo de Graduação 2013 119 ENGENHARIA DE ALIMENTOS COORDENADOR Ronaldo Perez rperez@ufv.br 120 Currículos dos Cursos UFV Engenheiro de ATUAÇÃO O Engenheiro de tem como campo profissional de atuação
Leia maisUMIDADE E SÓLIDOS TOTAIS 11/05/2016. Umidade, Sólidos Totais e Cinzas INTRODUÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE INTRODUÇÃO Composição centesimal Disciplina: Análise de Alimentos Umidade, Sólidos Totais e Cinzas Proª. Msc. Dayana do Nascimento
Leia maisExercícios de Recuperação
Ensino Fundamental Nível II Comp. Curricular: Ciências Data: 1º e 2ª Período Aluno(a): Nº Turma: 1-8 Professor: Ana Cristina D Azevedo Visto: Nota: Exercícios de Recuperação Método científico 1. Na maioria
Leia maisFATORES INTRÍNSECOS E EXTRÍNSECOS DE CONTROLE DO DESENVOLVIMENTO MICROBIANO EM ALIMENTOS
FATORES INTRÍNSECOS E EXTRÍNSECOS DE CONTROLE DO DESENVOLVIMENTO MICROBIANO EM ALIMENTOS SOBREVIVÊNCIA DOS MICRORGANISMOS EM UM ALIMENTO Fatores Intrínsecos; Atividade de Água (Aa); ph; Potencial de Oxidorredução;
Leia maisCOMPARAÇÃO DOS PROCESSOS FERMENTATIVOS DA POLPA DE COCO VERDE E DO LEITE POR BACTÉRIAS LÁCTICAS. Karina Fernandes Pimentel 1 ; Eliana Paula Ribeiro 2
COMPARAÇÃO DOS PROCESSOS FERMENTATIVOS DA POLPA DE COCO VERDE E DO LEITE POR BACTÉRIAS LÁCTICAS Karina Fernandes Pimentel 1 ; Eliana Paula Ribeiro 2 1 Aluna de Iniciação Científica da Escola de Engenharia
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DOCENTE: Dr. José Ribamar Silva Conceituação: D MATÉRIA ORGÂNICA. Todo material de origem vegetal ou animal que se encontre no solo independentemente de seu estado de decomposição.
Leia mais11/03/2018 INTRODUÇÃO A MICROBIOLOGIA DOS ALIMENTOS ASPECTOS HISTÓRICOS. INTRODUÇÃO A MICROBIOLOGIA DOS ALIMENTOS
INTRODUÇÃO A MICROBIOLOGIA DOS ALIMENTOS ASPECTOS HISTÓRICOS. No Inicio, a alimentação era baseada nos abundantes recursos da natureza. O homem passou a plantar, criar animais e produzir seus alimentos.
Leia maisProfª Drª Maria Luiza Poiatti Unesp - Campus de Dracena
Profª Drª Maria Luiza Poiatti Unesp - Campus de Dracena luiza@dracena.unesp.br Probióticos: Definição Probiótico significa a favor da vida Segundo a FAO/WHO, Microrganismos vivos que ao serem administrados
Leia maisO uso dos probióticos na constipação intestinal
O uso dos probióticos na constipação intestinal Msc. Francine Schütz Tecnologia do probiótico vs resultados clínicos 1 Liofilização melhor método obtenção de probióticos Mantém as cepas estáveis por longos
Leia maisCIÊNCIAS. Prof. Diângelo
CIÊNCIAS Prof. Diângelo TABELA PERÍODICA Aula 18 Respiração Celular Respiração celular é o processo de conversão das ligações químicas de moléculas ricas em energia que poderão ser usadas nos processos
Leia maisSEGURANÇA ALIMENTAR NA AVICULTURA
INTRODUÇÃO SEGURANÇA ALIMENTAR NA AVICULTURA Nos dias de hoje, é indiscutível a necessidade do controle da presença de microrganismos nas rações de aves, devido principalmente às mudanças recentes nas
Leia maisProfa. Angélica Pinho Zootecnista. Fones: (53)
Profa. Angélica Pinho Zootecnista Fones: 3243-7300 (53) 999913331 Email: angelicapinho@unipampa.edu.br Profa. Gladis Ferreira Corrêa Prof. Paulo Rodinei Soares Lopes Unidade 1. Introdução à tecnologia
Leia maisDEFINIÇÃO MATÉRIA DOS ANIMAIS UTILIZADA COMO ALIMENTO
CARNES DEFINIÇÃO MATÉRIA DOS ANIMAIS UTILIZADA COMO ALIMENTO MÚSCULO ÓRGÃOS OUTROS TECIDOS CARNE VERMELHA X CARNE BRANCA CARNE VERMELHA APLICÁVEL À POUCAS DAS 3000 ESPÉCIES MAMÍFERAS CARNE BRANCA AVES,
Leia maisACEITAÇÃO E PREFERÊNCIA DE DERIVADOS LÁCTEOS POR ESTUDANTES DA UNIVIÇOSA/ESUV (MG) 1. Introdução
139 ACEITAÇÃO E PREFERÊNCIA DE DERIVADOS LÁCTEOS POR ESTUDANTES DA UNIVIÇOSA/ESUV (MG) 1 Cíntia da Cunha Abreu 2, Jéssica Pires Ávila Rasmini 2, Isabela de Castro Oliveira 2, Kelly Cristine de Sousa Pontes
Leia maisTRABALHO DE RECUPERAÇÃO 1 TRIMESTRE 2017
TRABALHO DE RECUPERAÇÃO 1 TRIMESTRE 2017 ALUNO (A): TURMA: VALOR: 12,0 Nota: INSTRUÇÕES: Todas as questões devem ser respondidas a CANETA. 1. Todos os seres vivos são dotados de características em comum
Leia maisPLANO DE ENSINO. Técnica Dietética I 100h 4º 7:30 11:40
PLANO DE ENSINO DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME CARGA PERÍODO HORÁRIO HORÁRIA Técnica Dietética I 100h 4º 7:30 11:40 PROFESSOR (A) Danielle Medeiros Guilherme EMENTA Técnica Dietética: conceitos e objetivos.
Leia maisAvaliação Escrita 1ª Etapa
Caderno de Questões PROCESSO SELETIVO PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU MESTRADO PROFISSIONAL EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS Edital Nº 59/2015 Avaliação Escrita 1ª Etapa Atenção! Não abra
Leia maisProfa. Angélica Pinho Zootecnista. Fones: Profa. Gladis Ferreira Corrêa
Profa. Angélica Pinho Zootecnista Fones: 3243-7300 Email: angelicapinho@unipampa.edu.br Profa. Gladis Ferreira Corrêa Unidade 1. Introdução à tecnologia de alimentos: conceitos fundamentais, definições
Leia maisEcologia Microbiana. Microbiologia do Ar
Ecologia Microbiana Microbiologia do Ar Microbiologia do ar Análise microbiológica do ar Entrada ar Aparelho de impacto sólido Entrada ar Aparelho de impacto líquido Origem dos microrganismos do ar A superfície
Leia maisDoenças Transmitidas por Alimentos. Prof.: Alessandra Miranda
Doenças Transmitidas por Alimentos Prof.: Alessandra Miranda Origem das Doenças Biológica Química Físicas Grupos Vulneráveis Crianças de 0 a 5 anos Mulheres grávidas Doentes e pessoas com baixa imunidade
Leia maisProfa. Angélica Pinho Zootecnista. Fones: Wats: (53)
Profa. Angélica Pinho Zootecnista Fones: 3243-7300 Wats: (53) 999913331 Email: angelicapinho@unipampa.edu.br Profa. Luciane Segabinazzi Prof. Paulo Lopes Unidade 1. Introdução à tecnologia de alimentos:
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 189, DE 12 DE JULHO DE
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 189, DE 12 DE JULHO DE 2011 A Presidenta do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),
Leia maisGrupo: Andressa, Carla e Thalita. Sequência lógica de aplicação do sistemas de APPCC
Grupo: Andressa, Carla e Thalita Sequência lógica de aplicação do sistemas de APPCC Equipe responsável: A equipe destinada a aplicação de Análise de Perigo e Pontos Críticos de Controle (APPCC) é composta
Leia maisLACTOBACILLUS CASEI. 10 bilhões/g. Descrição
LACTOBACILLUS CASEI 10 bilhões/g Descrição Lactobacillus casei compreende bactérias láticas que, devido a sua forma de bastonetes, são chamados de bacilos e, por transformarem através da fermentação o
Leia maisFERMENTAÇÕES. Via metabólica de degradação da glicose
FERMENTAÇÕES A fermentação é um processo metabólico realizado por alguns microrganismos para a obtenção de energia a partir de nutrientes. Este processo é, por isso, um processo catabólico. Do ponto de
Leia maisA DISCIPLINA DE BIOLOGIA CELULAR NO CONTEXTO DA ENGENHARIA DE ALIMENTOS
A DISCIPLINA DE BIOLOGIA CELULAR NO CONTEXTO DA ENGENHARIA DE ALIMENTOS Profa Dra Maria Tercília Vilela de Azeredo Oliveira Profa. Rosana Silistino de Souza tercilia@ibilce.unesp.br; rosanass@ibilce.unesp.br
Leia maisEstabilidade do produto
Estabilidade do produto A estabilidade e a segurança de embutidos cárneos são relacionadas com atividade de água, ph e temperatura de armazenagem Grupos de produtos Aw ph Temperatura de armazenagem Facilmente
Leia maisBioquímica Fermentação. Profª. Ana Elisa Matias
Bioquímica Fermentação Profª. Ana Elisa Matias Respiração Celular X Fermentação Nos organismos aeróbios constitui o segmento inicial da degradação da glicose, sendo essencialmente prosseguida pelo processo
Leia maisENGENHARIA DE ALIMENTOS
132 Currículos dos Cursos do CCE UFV ENGENHARIA DE ALIMENTOS COORDENADOR DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Paulo Henrique Alves da Silva phasilva@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2002 133 ATUAÇÃO O Engenheiro
Leia maisCOMPARAÇÃO DE PARÂMETROS LABORATORIAIS EM DIFERENTES TIPOS DE GELEIAS CONVENCIONAIS DE MORANGO
COMPARAÇÃO DE PARÂMETROS LABORATORIAIS EM DIFERENTES TIPOS DE GELEIAS CONVENCIONAIS DE MORANGO Renata Rosane Andrade Bastos¹, Bruno Martins Dala Paula 2 1 Universidade Federal de Alfenas/Faculdade de Nutrição/bastosre98@gmail.com
Leia maisPPHO. Profª Me. Tatiane da Silva Poló
PPHO Profª Me. Tatiane da Silva Poló PPHO Procedimento Padrão de Higiene Operacional SSOP ( Standard Sanitizing Operating Procedures ) Circular nº 369/2003-DCI/DIPOA Elaboração e implantação dos sistemas
Leia maisProfessor ENSINO FUNDAMENTAL II ANDRÉ ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO
Aluno (a): Disciplina CIÊNCIAS Curso Professor ENSINO FUNDAMENTAL II ANDRÉ ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO Série 8º ano Número: 1 - Conteúdo: Níveis de organização Citologia Histologia Nutrição:
Leia maisPRÓBIÓTICOS-PREBIÓTICOS E MICROBIOTA
1 CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA DA PRODUÇÃO DE ALIMENTOS Década...... 50 60 70 80 90 Novos Aditivos (conservantes, estabilizantes, espessantes, corantes,...) para garantir um maior Prazo de Validade e uma
Leia maisVocê não está nos ouvindo pois ainda não começamos o webinar =) Favor aguarde mais uns instantes
Você não está nos ouvindo pois ainda não começamos o webinar =) Favor aguarde mais uns instantes Como gerenciar riscos à segurança dos alimentos 2 Quais são as principais ferramentas para identificar perigos,
Leia mais4 4
4 4 5 6 7 8 9 0 O parâmetro mais importante é a condutividade eléctrica: É uma função dos componentes dos alimentos: 4 iónicos (sal) ácidos lípidos aumento da condutividade eléctrica diminuição de álcool.
Leia maisMONITORAMENTO FÍSICO-QUÍMICO DA QUALIDADE DO LEITE PASTEURIZADO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE LINS/SP EM OUTUBRO DE 2010
MONITORAMENTO FÍSICO-QUÍMICO DA QUALIDADE DO LEITE PASTEURIZADO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE LINS/SP EM OUTUBRO DE 2010 Alex Fabiano de Oliveira 1, Ana Paula Hossotani Costa 2, Línica Marília Dantas Regiane
Leia maisBIOFILMES BACTERIANOS FORMAÇÃO E CONTROLE DA ADESÃO
BIOFILMES BACTERIANOS FORMAÇÃO E CONTROLE DA ADESÃO O Biofilme Microbiano é formado por colônias de microrganismos. Sua massa celular é suficiente para que sejam agregados nutrientes, resíduos e outros
Leia maisTRANSFORMAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE ENERGIA PELOS SERES VIVOS
Prof. Ana Rita Rainho TRANSFORMAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE ENERGIA PELOS SERES VIVOS Fermentação www.biogeolearning.com 1 Fluxo de energia nos sistemas biológicos A energia radiante é captada pelos seres fotossintéticos
Leia maisSistemas de segurança na produção de alimentos
6PIV026 - Inspeção de Leite e Derivados Sistemas de segurança na produção de alimentos Profa. Dra.Vanerli Beloti Universidade Estadual de Londrina lipoa.uel@gmail.com www.uel.br/laboratorios/inspecao CONSUMO
Leia maisMNISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO PORTARIA N 46, DE 10 DE FEVEREIRO DE 1998
Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle - APPCC Legislação MNISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO PORTARIA N 46, DE 10 DE FEVEREIRO DE 1998 Introdução Tendência Mundial Prevenção
Leia maisMODELO AGRODEFESA. Revisão 00. Logomarca da empresa. Programa de Autocontrole PAC 04 Página 1 de 7 PAC 04. Ventilação
PAC 04 Página 1 de 7 PAC 04 Ventilação PAC 04 Página 2 de 7 1. Objetivo----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03 2.
Leia maisPORTARIA Nº 189, DE 12 DE JULHO DE 2011
Página 1 de 11 INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 189, DE 12 DE JULHO DE 2011 A Presidenta do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Leia maisDoutoranda: Carolina de Gouveia Mendes
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO UFERSA DISCIPLINA: INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Doutoranda: Carolina de Gouveia Mendes 2012.2 INTRODUÇÃO Principais ferramentas - garantia da inocuidade,
Leia maisTECHNOLOGICAL NOTE NUMBER1 ENCHIDOS
TECHNOLOGICAL NOTE NUMBER1 ENCHIDOS ORIGEM DA SALSICHARIA Na história da Humanidade, são inúmeras as descobertas feitas pelo Homem, na luta pela sobrevivência e na procura da perfeição. Desde sempre confrontado
Leia maisCONTROLE DE MICROORGANISMOS. Profa Cristina Petrarolha Silva FCAA FEA Medicina Veterinária
CONTROLE DE MICROORGANISMOS Profa Cristina Petrarolha Silva FCAA FEA Medicina Veterinária 1- Terminologia Esterilização Desinfecção Antissepsia Germicida Bacteriostase Assepsia Degermação Esterilização
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO E DA PESQUISA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO E DA PESQUISA RESOLUÇÃO Nº 138/2006/CONEP Aprova Tabela de Equivalência do Departamento de Engenharia e
Leia mais1.2. Quais os principais agrupamentos de boas práticas/requisitos que devem ser considerados?
CAPÍTULO 1 1.1. Qual a relevância da implementação das boas práticas como pré-requisito para a implementação de um sistema de segurança alimentar, e do Codex Alimentarius em particular? 1.2. Quais os principais
Leia maisQUALIDADE DA CARNE. Renata Tieko Nassu Rymer Ramiz Tullio MANEJO PRÉ ABATE
QUALIDADE DA CARNE Renata Tieko Nassu Rymer Ramiz Tullio MANEJO PRÉ ABATE Diversos estudos já demonstraram que o manejo pré-abate influencia significativamente a qualidade da carne, do couro, bem como
Leia maisOS MICROORGANISMOS E A PRODUÇÃO DE ALIMENTOS: Condições de Crescimento Microbiológico e Métodos de Conservação de Alimentos
OS MICROORGANISMOS E A PRODUÇÃO DE ALIMENTOS: Condições de Crescimento Microbiológico e Métodos de Conservação de Alimentos Prof.: Alessandra Miranda Alimentos meio adequado para o crescimento microbiano
Leia maisEFEITO DA ADIÇÃO DE SORO DE QUEIJO SOBRE AS CARACTERÍSTICAS SENSORIAIS DE BEBIDAS LÁCTEAS FERMENTADAS SABOR UVA
EFEITO DA ADIÇÃO DE SORO DE QUEIJO SOBRE AS CARACTERÍSTICAS SENSORIAIS DE BEBIDAS LÁCTEAS FERMENTADAS SABOR UVA Daniel Henrique Kreutz 1, Daniel Neutzling Lehn 2, Claucia Fernanda Volken de Souza 3 Resumo:
Leia maisA IMPORTÂNCIA DOS PROBIÓTICOS NA MICROBIOTA INTESTINAL HUMANA
Ciclo de Palestras A IMPORTÂNCIA DOS PROBIÓTICOS NA MICROBIOTA INTESTINAL HUMANA Luciana Mouta de Oliveira PROBIÓTICOS - DEFINIÇÃO Suplementos alimentares à base de microrganismos vivos que afetam beneficamente
Leia maisConservação de alimentos pelo uso de processos fermentativos
Ciência e Tecnologia de Alimentos Conservação de alimentos pelo uso de processos fermentativos Prof. Angelita Leitão 1º semestre 2017 O que é fermentação? È um processo de transformação de uma substância
Leia maisMicrobiota Normal do Corpo Humano
Microbiota Normal do Corpo Humano Microbiota Microbiota Microflora Flora indígena São termos usados para denominar os microrganismos que habitam o corpo humano e interagem de forma benéfica. Flora normal
Leia maisAVALIAÇÃO DA CONTAGEM BACTERIANA TOTAL NO LEITE DE TANQUES COM DIFERENTES CONTAGENS DE CÉLULAS SOMÁTICAS. Apresentação: Pôster
AVALIAÇÃO DA CONTAGEM BACTERIANA TOTAL NO LEITE DE TANQUES COM DIFERENTES CONTAGENS DE CÉLULAS SOMÁTICAS Apresentação: Pôster Joadilza da Silva Bezerra 1 ; Adriene Farias de Sousa Gomes 2 ; Danielle Cavalcanti
Leia maisProcessamento artesanal do leite e seus derivados
Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Engenharia Agronômica LINS/SP Processamento artesanal do leite e seus derivados Profa. MsC. Fernanda Paes de Oliveira Zootecnista e Médica Veterinária INTRODUÇÃO
Leia maisPROVA DE BIOLOGIA 3 o TRIMESTRE DE 2015
PROVA DE BIOLOGIA 3 o TRIMESTRE DE 2015 PROFa. FLÁVIA CARLETE NOME Nº 8º ANO A prova deve ser feita com caneta azul ou preta. É terminantemente proibido o uso de corretor. Respostas com corretor serão
Leia maisENGENHARIA DE ALIMENTOS
ENGENHARIA DE ALIMENTOS COORDENADOR Paulo Henrique Alves da Silva phasilva@ufv.br 194 Currículos dos Cursos do CCE UFV Currículo do Curso de Engenharia de Alimentos Engenheiro de Alimentos ATUAÇÃO O Engenheiro
Leia maisEspecificação Técnica Sabmix Sabugo Moído
26/10/26 1.Objetivo Fixar as condições de aceitação o Sabmix e suas principais características físico-químicas, microbiológica, sensoriais, microscópica e macroscópica, granulometria, bem como outras propriedades
Leia maisDeterioração: altamente perecíveis f (% H 2
Processo Térmico Em um processo térmico com alimento, o principal objetivo é reduzir a atividade de materiais biológicos indesejáveis, como microorganismos e enzimas. Em alguns processos mudanças nas propriedades
Leia maisAPRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO LEGISLAÇÃO ORIGEM 27/05/2013 SISTEMA DE ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE - APPCC
ORIGEM 27/05/2013 INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL 2 APRESENTAÇÃO Economia e mercados Qualidade de alimentos FERRAMENTAS SISTEMA DE ANÁLISE DE S E PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE - APPCC ATENDER A QUESITOS
Leia maisAceitação sensorial de bebida láctea, sob diferentes concentrações de soro
Aceitação sensorial de bebida láctea, sob diferentes concentrações de soro Francisca Giselle da Cruz 1, João Vitor de Sá Melo², Frediano Siqueira de Oliveira², Leomar Moreira da Silva², Wictor Ályson Dias
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA DISCIPLINA DE BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS (Prof. Dr. Tiago André Kaminski) EXERCÍCIOS PARA 2ª PROVA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA DISCIPLINA DE BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS (Prof. Dr. Tiago André Kaminski) EXERCÍCIOS PARA 2ª PROVA BIOQUÍMICA DOS OVOS 1) Complete as sentenças. a) A membrana da casca protege
Leia maisTecnologia de Leite e Produtos. Lácteos
Tecnologia de Leite e Produtos Lácteos Composição do leite Principais componentes do leite Água Proteínas Lactose Gorduras Sais minerais Concentração dos constituintes variável Características organolépticas
Leia maisAVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE QUEIJO MINAS FRESCAL PRODUZIDOS POR PEQUENOS PRODUTORES RURAIS DO MUNICIPIO DE GUARAPUAVA E REGIÃO
AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE QUEIJO MINAS FRESCAL PRODUZIDOS POR PEQUENOS PRODUTORES RURAIS DO MUNICIPIO DE GUARAPUAVA E REGIÃO Mariele dos SANTOS, santos_mariele@yahoo.com.br, Tatiana Vanessa Silva, tatianavanessa@ibest.com.br
Leia maisProcessos de conservação de frutas e hortaliças pelo frio
Processos de conservação de frutas e hortaliças pelo frio EL36C TECNOLOGIA DE FRUTAS E HORTALIÇAS Profa. Roberta de Souza Leone Conservação de Alimentos Pelo Frio HISTÓRICO Método antigo Aplicação contínua
Leia maisENGENHARIA DE ALIMENTOS
ENGENHARIA DE ALIMENTOS COORDENADORA Regina Célia Santos Mendonça rmendoc@ufv.br 214 Currículos dos Cursos do CCE UFV Engenheiro de Alimentos ATUAÇÃO O Engenheiro de Alimentos tem como campo profissional
Leia maisPROCESSO SELETIVO 2017/1 Mestrado Nutrição e Produção Animal Campus Rio Pomba ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA. Leia, com atenção, antes de começar!
ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA Leia, com atenção, antes de começar! 1. Este Caderno de Prova contém 10 (dez) questões: 5 (cinco) questões: Linha de Pesquisa 1. Nutrição e Produção de Bovinos; 5 (cinco) questões:
Leia maisDETERIORANTES E INDICADORES DE HIGIENE AROMAS
ll WORKSHOP DE MICROBIOLOGIA EUROFINS DETERIORANTES E INDICADORES DE HIGIENE AROMAS Aromas - conceitos O que são aromas? São substâncias ou misturas com propriedades odoríferas, capazes de conferir, mascarar
Leia maisELABORAÇÃO DE GELEIA TRADICIONAL E LIGHT DE GUABIROBA BRUNA NAPOLI¹; DAYANNE REGINA MENDES ANDRADE²; CRISTIANE VIEIRA HELM³
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 ELABORAÇÃO DE GELEIA TRADICIONAL E LIGHT DE GUABIROBA BRUNA NAPOLI¹; DAYANNE REGINA MENDES ANDRADE²; CRISTIANE VIEIRA HELM³
Leia maisN5_Aberto.indd 3 13/03/18 20:35
5 N5_Aberto.indd 3 13/03/18 20:35 AUTORES CAMILA DUARTE FERREIRA Graduada em Nutrição pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Mestre em Ciência de Alimentos pela UFBA. Doutoranda em Alimentos, Nutrição
Leia maisAluno(a): Código: 2 Rua T-53 Qd. 92 Lt. 10/11 nº 1356 Setor Bueno
Aluno(a): Código: Série: 1ª Turma: Data: / / b) O módulo da aceleração centrípeta no instante 2s; 01. Um móvel realiza um MRU com velocidade de 10 m/s. Calcule: a) O módulo da aceleração tangencial no
Leia maisCurrículos dos Cursos do CCE UFV ENGENHARIA DE ALIMENTOS. COORDENADORA Regina Célia Santos Mendonça
220 ENGENHARIA DE ALIMENTOS COORDENADORA Regina Célia Santos Mendonça rmendonc@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2011 221 Engenheiro de Alimentos ATUAÇÃO O Engenheiro de Alimentos tem como campo profissional
Leia maisAcção de enzimas do próprio alimento que conduzem a processos de autopsie
Os meios de conservação visam retardar ou impedir a alteração dos alimentos, preservando, tanto quanto possível, as suas qualidades nutricionais e organolépticas Principais Causas de Alteração dos Alimentos
Leia maisFontes de m.o. 16/09/2015. Fontes de m.o. Plantas. algumas plantas produzem metabolitos antimicrobianos. interiores geralmente estéreis
1 2 Plantas interiores geralmente estéreis algumas plantas produzem metabolitos antimicrobianos frutos e hortícolas têm m.o. superficiais variam com: tipo de solo fertilizantes e água qualidade do ar 1
Leia maisPoluição & Controle Ambiental Aula 2 Poluição Aquática
Poluição & Controle Ambiental Aula 2 Poluição Aquática Professor: Marcelo Vizeu Você já bebeu água hoje?. A água representa 70% da massa da composição química celular. Sintomas de desidratação: Perda de
Leia maisProbióticos Definição e critérios de seleção
Probióticos Definição e critérios de seleção Prof. Flaviano dos Santos Martins Laboratório de Agentes Bioterapêuticos Departamento de Microbiologia ICB-UFMG Definição FAO/WHO micro-organismos vivos que
Leia mais