MÉTODOS HEURÍSTICOS PARA O PROBLEMA DE PROGRAMAÇÃO FLOW SHOP COM TEMPOS DE SETUP SEPARADOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MÉTODOS HEURÍSTICOS PARA O PROBLEMA DE PROGRAMAÇÃO FLOW SHOP COM TEMPOS DE SETUP SEPARADOS"

Transcrição

1 MÉTODOS HEURÍSTICOS PARA O PROBLEMA DE PROGRAMAÇÃO FLOW SHOP COM TEMPOS DE SETUP SEPARADOS HEURISTICS METHODS FOR THE FLOW SHOP SCHEDULING PROBLEM WITH SEPARATED SETUP TIMES Marcelo Seido Nagano* E-ail: drnagano@usp.br Marco Stabilito Mesquita* E-ail: arco.stabilito@gail.co * Universidade de São Paulo, USP, São Carlos, SP Resuo: Neste artigo apresenta-se étodos heurísticos para o problea de prograação da produção flow shop perutacional co tepos de setup das áquinas separados dos tepos de processaento das tarefas. A partir de investigações das características do problea, quatro étodos heurísticos fora propostos co procedientos de construção da seqüência de solução e analogia co o problea assiétrico do caixeiro-viajante, tendo coo objetivo a iniiação da duração total da prograação da produção. Os resultados da experientação coputacional ostrara que u dos novos étodos heurísticos propostos obté soluções de alta qualidade e coparação co os étodos avaliados considerados na literatura. Palavras-chave: Prograação da produção. Flow shop perutacional. Tepos de setup. Método heurístico. Duração total da prograação. Abstract: This paper deals with the perutation flow shop scheduling proble with separated achine setup ties. As a result of an investigation on the proble characteristics, four heuristics ethods are proposed with procedures of the construction sequencing solution by an analogy with the asyetric traveling salesan proble with the objective of iniiing akespan. Experiental results show that one of the new heuristics ethods proposed provide high quality solutions in coparisons with the evaluated ethods considered in the literature. Keywords: Production scheduling. Perutation flow shop. Setup ties. Heuristic ethod. Makespan. 1 INTRODUÇÃO O problea de prograação da produção flow shop é constituído de n tarefas a ser processadas, na esa seqüência, e u conjunto de áquinas distintas. U caso específico de prograação flow shop, denoinado perutacional, é quando e cada áquina anté-se a esa orde de processaento das tarefas. A solução do problea consiste e deterinar, dentre as (n!) seqüências possíveis de tarefas, aquela que otiia algua edida de desepenho da prograação, sendo que as usuais consiste na iniiação da Duração Total da 499

2 Prograação (akespan) ou iniiação do Tepo Médio de Fluxo. A prieira relaciona-se a ua utiliação eficiente dos recursos (áquinas), enquanto que a segunda busca iniiar o estoque e processaento. Esse problea de prograação da produção te sido intensaente estudado na literatura desde os resultados reportados por Johnson (1954) para o problea co soente duas áquinas. Hejai & Saghafian (2005) efetuara ua apla revisão da literatura referente ao abiente de produção flow shop, ostrando que a aioria das pesquisas efetuadas considera os tepos de preparação (setup) das áquinas não significativos ou os inclue nos tepos de processaento das tarefas. Isto siplifica a análise das aplicações, as afeta a qualidade da prograação quando tais tepos tê ua variabilidade relevante e função da ordenação das tarefas nas áquinas ou quando as esas pode ser preparadas antecipadaente para execução das tarefas, não necessitando aguardar o térino destas nas áquinas precedentes. Recenteente, o European Journal of Operational Research editou u núero especial e coeoração aos 50 anos de publicação do prieiro artigo sobre prograação da produção flow shop (JOHNSON, 1954). No Editorial paper dessa edição, Gupta & Stafford Jr. (2006) procura ostrar a evolução dos probleas e étodos de solução e abiente flow shop nas últias 5 décadas. Nesse contexto, pode-se observar que a consideração de probleas co u trataento explícito dos tepos de preparação das áquinas praticaente teve início a partir da terceira década ( ), co u auento progressivo de interesse por parte dos pesquisadores a partir da quarta década. Essa tendência de intensificação de esforços e pesquisas abordando tais probleas encontra-se detalhada na revisão da literatura efetuada por Cheng, Gupta & Wang (2000). No artigo, os autores apresenta ua classificação dos probleas de prograação da produção flow shop co tepos de setup e u conjunto de trabalhos relevantes realiados. Na conclusão do eso são identificados alguns teas co potencial para futuras pesquisas, entre os quais o problea co últiplos estágios (núero de áquinas > 2), sisteas de produção no-wait e odelos co edidas de desepenho ulti-critério. A consideração explícita dos tepos de preparação das áquinas é necessária e sisteas de produção coo o que ocorre na produção de tintas e 500

3 indústrias quíicas, onde o processo de lipea é diferenciado dependendo da cor que estava sendo produida e da que será fabricada e seguida (SIMONS JR., 1992). Tal abiente de produção tabé é cou e indústrias gráficas, têxteis e de produtos plásticos (DAS, GUPTA & KHUMAWALA, 1995). Existe basicaente dois tipos de tepos de preparação de áquinas tratados separadaente dos tepos de processaento das tarefas. O prieiro depende soente da tarefa a ser executada (independente da seqüência). O segundo depende tanto da tarefa a ser executada quanto daquela que foi processada iediataente antes na esa áquina (dependente da seqüência). Este trabalho trata do problea flow shop perutacional co tepos de preparação das áquinas separados dos tepos de processaento das tarefas, sendo dependentes da seqüência de execução das tarefas. Será denotado por FSP- TPS (flow shop proble tie processing separated setup ties) e te coo objetivo apresentar e avaliar novos étodos heurísticos para probleas de prograação da produção. Na literatura, o problea é classificado coo forteente NP-hard (non-deterinistic polynoial-tie hard). Para o problea clássico de prograação da produção flow shop perutacional, co os tepos de setup incluídos nos tepos de processaento das tarefas, Garey, Johnson & Sethi (1976) provara que, quando a edida de desepenho for o tepo édio de fluxo, o problea é forteente NP-hard para u abiente co soente duas áquinas. A esa coplexidade ocorre na iniiação da duração total da prograação (akespan) para o abiente de produção co três áquinas. Conclui-se, portanto, que para o caso geral co u núero de áquinas superior a dois, tais probleas tabé são forteente NPhard. Pinedo (1995) apresenta ua estrutura hierárquica de coplexidade envolvendo as denoinadas Medidas de Desepenho Regulares, duas das quais encionadas acia (tepo édio de fluxo e akespan). Na referida estrutura, essas duas edidas de desepenho ocupa os níveis de enor coplexidade, o que perite concluir que a coplexidade forteente NP-hard é antida para qualquer edida de desepenho regular. Para finaliar, a consideração explícita dos tepos de setup separados dos tepos de processaento das tarefas, eleva o problea a u nível superior de coplexidade (PINEDO, 1995). Pode-se concluir, portanto, que o problea FSP-TPS aqui tratado é forteente NP-hard. 501

4 Neste trabalho, reporta-se sucintaente os resultados finais de ua pesquisa, sendo o eso divido nas seguintes seções: duas subseções iniciais apresentando o problea de flow shop co tepos de preparação independentes e dependentes da seqüência das tarefas; ua seção apresentando os étodos heurísticos para o problea; ua seção referente ao planejaento da experientação coputacional seguida de outra de análise dos resultados e finaliando co ua seção de considerações finais. Os étodos propostos buscarão verificar as características essenciais de u étodo heurístico: adequado equilíbrio entre a qualidade da solução e esforço coputacional, siplicidade e facilidade de ipleentação. 1.1 Problea FSP-TPS co tepos de preparação independentes da sequência das tarefas O exae da literatura indica que o prieiro trabalho para o caso do problea FSP-TPS foi desenvolvido por Yoshida & Hitoi (1979) para u flow shop co apenas duas áquinas, co o objetivo de iniiar o akespan. Os autores ostrara que o problea poderia ser resolvido co solução ótia, aplicando-se a tradicional regra de Johnson (1954). Diversos outros trabalhos, co iniiação do akespan e solução ótia, surgira posteriorente para o eso caso de duas áquinas, poré co restrições adicionais coo due dates para as tarefas (KHURANA & BAGGA, 1985), tepos de reoção das tarefas (reoval ties) e condição de processaento contínuo (GUPTA, STRUSEVICH & ZWANEVELD, 1997). Outros trabalhos, tabé buscando a solução ótia, utiliara edidas de desepenho da prograação tais coo a iniiação do tepo édio de fluxo (BAGGA & KHURANA, 1986) e a iniiação do lateness áxio (ALLAHVERDI & ALDOWAISAN, 1998). Para flow shops co últiplas áquinas, no trabalho já encionado de Yoshida & Hitoi (1979) foi ostrado que eso para três áquinas, a iniiação do akespan não necessariaente é obtida por ua prograação perutacional. Meso assi, para o caso de diversas áquinas, as pesquisas relatadas na literatura considera soente soluções perutacionais obtidas por 502

5 étodos heurísticos. Nessas pesquisas, busca-se a iniiação do akespan sob restrições coo, por exeplo, buffer liitado (PARK & STEUDEL, 1991), tepos de transferência das tarefas entre as áquinas (CAO & BEDWORTH, 1992) e tepos de reoção das tarefas não nulos (RAJENDRAN & ZIEGLER, 1997). 1.2 Problea FSP-TPS co tepos de preparação dependentes da seqüência das tarefas Para o caso de tepos de preparação das áquinas dependentes da seqüência das tarefas, o procediento pioneiro de solução do problea foi desenvolvido por Gupta (1969, 1975), fundaentado na técnica de busca lexicográfica. Para flow shops co duas áquinas, Corwin & Esogbue (1974) propusera u procediento de Prograação Dinâica para obtenção da solução ótia quanto ao akespan, poré co tepos de preparação dependentes da seqüência das tarefas e soente ua das áquinas. Os prieiros étodos heurísticos para o abiente co duas áquinas fora propostos por Gupta & Darrow (1985, 1986). Os étodos fora avaliados entre si considerando diferentes relações na orde de grandea dos tepos de processaento das tarefas e dos tepos de preparação das áquinas. Os resultados experientais concluíra que as heurísticas propostas apresentara boas soluções e relação à solução ótia para probleas onde os tepos de setup representa 1/10 dos tepos de processaento (e édia). A grande aioria dos trabalhos reportados na literatura para o caso de últiplas áquinas te coo edida de desepenho o akespan. Meso co aplicação restrita a probleas de pequeno porte, diversos étodos de solução ótia fora desenvolvidos, utiliando técnicas de Prograação Linear Inteira Mista (SRIKAR & GHOSH, 1986; STAFFORD & TSENG, 1990; RIOS-MERCADO & BARD, 1996) e étodos de enueração Branch & Bound (RIOS-MERCADO & BARD, 1999). Para probleas de édio e grande porte, salienta-se os étodos heurísticos. Os ais conhecidos são os étodos denoinados SETUP e TOTAL 503

6 propostos por ons Jr. (1992) e a heurística NEHT-RB e u procediento do tipo GRASP (Greedy Randoied Adaptive Search Procedure) desenvolvido por Rios- Mercado & Bard (1998). Os étodos SETUP e TOTAL fundaenta-se e ua analogia do problea FSP-TPS co o problea assiétrico do caixeiro-viajante (ATSP - Asyetric Traveling Salesan Proble). No caso do TOTAL, a atri de distâncias entre pares de tarefas é obtida considerando-se a soatória dos tepos de processaento das tarefas co os tepos de preparação e todas as áquinas, enquanto que no SETUP soente os tepos de preparação das áquinas são considerados. No trabalho de Rios-Mercado & Bard (1998) foi efetuada ua coparação de desepenho entre o étodo GRASP e o SETUP. De aneira geral, o GRASP superou o SETUP quando os tepos de preparação das áquinas fora gerados a partir de ua distribuição unifore discreta no intervalo [1, 10] e os tepos de processaento das tarefas utiliando a distribuição [1, 99]. Entretanto, quando esta últia distribuição foi utiliada para tepos de preparação e processaento, o étodo SETUP teve u desepenho elhor que o GRASP. Rios-Mercado & Bard (1999b) propusera ua extensão do étodo SETUP (SIMONS JR., 1992) que foi denoinado HYBRID. Essencialente, esse étodo e ua prieira fase incorpora ao SETUP alguns aspectos característicos do problea FSP-TPS, e na segunda fase procura elhorar a solução inicial por eio de u procediento de busca local. Os resultados advindos de ua experientação coputacional ostrara que, e geral, o HYBRID pode ser considerado superior ao étodo GRASP quando os tepos de preparação das áquinas apresenta ua aior variabilidade, por exeplo, se fore gerados a partir de ua distribuição unifore discreta no intervalo [1, 50] e coparação co os valores de ua distribuição [1, 10]. Allahverdi & Aldowaisan (2001) resolvera u tipo específico de problea flow shop co tepos de preparação dependentes da seqüência das tarefas onde as tarefas não pode esperar entre áquinas, e o critério de avaliação considerado foi a soa das datas de entrega das tarefas. Os autores discutira ua série de étodos que proporciona a solução ótia para o caso de duas áquinas quando ua série de condições especiais era cuprida. Tabé propusera cinco heurísticas diferentes para o problea de áquinas. Neste caso, os tepos de setup considerados fora do tipo aditivo. 504

7 Maddux III & Gupta (2003) estudara o problea de flow shop co duas áquinas co critério de iniiação do akespan se estoques entre as áquinas (buffers de capacidade ero), e onde alguas tarefas são processadas apenas pela prieira áquina e alguas tarefas deve ser processadas por abas as áquinas. Eles desenvolvera liitantes inferiores e ua heurística para o problea. Rajendran & Ziegler (2003) estudara o problea flow shop co a cobinação de dois critérios de avaliação considerados por Rajendran & Ziegler (1997b) e Sone & Baykasoglu (1998), ou seja, soa ponderada dos atrasos e soa ponderada dos tepos de fluxo. Eles propusera étodos heurísticos e as coparara co a heurística de Gelders & Sabandan (1978), co u procediento de busca aleatória e co u procediento de busca local gulosa. Os resultados experientais ostra que a heurística proposta superava as deais heurísticas coparadas. Moccellin & Nagano (2007) apresentara ua propriedade estrutural para o problea de prograação da produção co tepos de setup separados dos tepos de processaento, seja dependentes ou independentes da seqüência de prograação. Essa propriedade fornece u liitante superior para o tepo e que a áquina fica ociosa entre o fi de sua preparação (setup) e o início do processaento. Esta propriedade foi utiliada para a solução do problea de flow shop co tepos de setup separados co a iniiação do akespan através de ua analogia co o problea do caixeiro assiétrico. Os resultados da experientação coputacional ostra que a analogia foi adequada para probleas co 10 ou ais tarefas. Dong, Huang &Chen (2009) estudara a heurística NEHT-RB e propusera três novas regras de prioridade para a prieira etapa da heurística construtiva, e substituição à regra original LPT. Todas as novas regras de prioridade são baseadas nas relações entre a édia e o desvio padrão dos tepos de processaento e ua édia adaptada para os tepos de setup. A experientação coputacional ostrou que as heurísticas adaptadas co as novas regras de prioridade supera a heurística NEHT-RB quando a distribuição dos tepos de setup foi no áxio igual à distribuição dos tepos de processaento. No eso 505

8 trabalho eles propusera ua estratégia de desepates para a segunda etapa da heurística NEHT-RB, poré se conseguir elhores resultados. Eren (2010) apresentou três heurísticas para problea flow shop co tepos de preparação dependentes da seqüência das tarefas co áquinas, considerando o critério de iniiação de akespan e a soa ponderada das datas de térino. Todas as heurísticas fora baseadas na heurística NEH. As soluções das heurísticas fora coparadas co as soluções ótias para probleas pequenos (6 áquinas e 18 tarefas) e coparadas entre si para probleas aiores. 2 MÉTODOS HEURÍSTICOS PARA O PROBLEMA FSP-TPS Este trabalho se restringiu à proposição de novos étodos heurísticos construtivos, onde fora desenvolvidos quatro étodos para fins de coparação co os elhores étodos reportados na literatura, denoinados SETUP e TOTAL. Co esse objetivo, fora desenvolvidas duas classes de étodos: Métodos heurísticos rápidos (High Speed), que fora copostos pelos étodos TOT-HS e SET-HS; Métodos heurísticos lentos (Low-Speed), que fora copostos pelos étodos TOT-LS e SET-LS. As duas classes de étodos fora estabelecidas co base nos esforços coputacionais apresentados para atingir a solução do problea. Abas fora fundaentadas pelo processo de busca da seqüência solução do problea. Para os étodos heurísticos rápidos, o procediento de busca é enos intensivo, enquanto que para os étodos heurísticos lentos, este é ais intensivo. Os étodos heurísticos propostos serão apresentados a seguir. 2.1 Métodos heurísticos rápidos (High Speed) Método TOT-HS Para esse étodo, inicialente deve-se construir ua atri, denoinada atri TOTAL (SIMONS, 1992), e que cada eleento da atri é carregado co 506

9 p q j, correspondente ao tepo de processaento da tarefa j J na áquina M q, e co s q uv, que é o tepo de preparação da áquina q M para execução da tarefa J v, que é diretaente precedida pela tarefa tarefas. J u na seqüência de execução das n A nova heurística proposta é coposta pelos seguintes passos: Passo 1: Encontre as tarefas J x e J y tal que TOTAL Sx y y j Min(TOTAL para i, j 1,2,...,n). j x x y y Passo 2: Faça TOTAL TOTAL para todo i 1,2,..., n. Passo 3: Encontre a tarefa J w tal que TOTAL Sy w w Sy j Min(TOTAL para j 1,2,...,n). j Passo 4: Faça TOTAL para todo i 1,2,..., n. w w Passo 5: Faça k 3 e deixe ser a seqüência parcial das k-tarefas, dada por J, J, J ). ( x y w Passo 6: Deixe a tarefa J L na últia posição da seqüência. Encontre a tarefa J tal que TOTAL Min(TOTAL para j 1,2,..., n). SL SL j j Passo 7: Faça k k 1 e TOTAL para todo i 1,2,..., n. Passo 8: Faça que ' seja ua nova seqüência pela adição da tarefa seqüência, e colocando-a na últia posição da seqüência co ' e retorne para o Passo 6. Se k n, vá para o Passo 9. J na '. Atualie Passo 9: Encontre a elhor seqüência gerada co a viinhança de perutação (Interchange Neighborhood) co a seqüência. Se o akespan da elhor viinhança gerada for elhor que o da seqüência atual, então atualie co a nova seqüência. Passo 10: Encontre a elhor seqüência gerada co a viinhança de inserção (Shift Neighborhood) co a seqüência. Se o akespan da elhor viinhança gerada for elhor que o da seqüência atual, então atualie co a nova seqüência. 507

10 Passo 11: Considere a seqüência coo u ciclo de tarefas e calcule o akespan de cada seqüência obtida através de. Recarregue co a seqüência co enor akespan. A nova seqüência é a elhor solução. Método SET-HS Esse étodo inicialente deve construir ua atri, denoinada atri SETUP (SIMONS, 1992), e que cada eleento da atri é carregado co s, q uv que é o tepo de preparação da áquina M q para execução da tarefa J v, que é diretaente precedida pela tarefa J u na seqüência de execução das n tarefas. A nova heurística proposta é coposta pelos seguintes passos: Passo 1: Encontre as tarefas J x e J y tal que SETUP Sx y y j j Min( SETUP para i, j 1,2,...,n). x x y y Passo 2: Faça SETUP SETUP para todo i 1,2,..., n. Passo 3: Encontre a tarefa J w tal que SETUP Sy w w Sy j Min( SETUP para j 1,2,...,n). j Passo 4: Faça SETUP para todo i 1,2,..., n. w w Passo 5: Faça k 3 e deixe ser a seqüência parcial das k-tarefas, dada por J, J, J ). ( x y w Passo 6: Deixe a tarefa J L na últia posição da seqüência. Encontre a tarefa J tal que SETUP Min( SETUP para j 1,2,..., n). SL SL j j Passo 7: Faça k k 1 e SETUP para todo i 1,2,..., n. Passo 8: Faça que ' seja ua nova seqüência pela adição da tarefa seqüência, e colocando-a na últia posição da seqüência co ', e retorne para o Passo 6. Se k n, vá para o Passo 9. J na '. Atualie Passo 9: Encontre a elhor seqüência gerada co a viinhança de perutação (Interchange Neighborhood) co a seqüência. Se o akespan 508

11 da elhor viinhança gerada for elhor que o da seqüência atual, então atualie co a nova seqüência. Passo 10: Encontre a elhor seqüência gerada co a viinhança de inserção (Shift Neighborhood) co a seqüência. Se o akespan da elhor viinhança gerada for elhor que o da seqüência atual, então atualie co a nova seqüência. Passo 11: Considere a seqüência coo u ciclo de tarefas e calcule o akespan de cada seqüência obtida através de. Recarregue co a seqüência co enor akespan. A nova seqüência é a elhor solução. 2.2 Métodos heurísticos lentos (Low-Speed) Método TOT-LS Inicialente, deve-se construir ua atri, denoinada atri TOTAL (SIMONS, 1992), e que cada eleento da atri seja carregado co p, q j correspondente ao tepo de processaento da tarefa J j na áquina M q, e co s q uv, que é o tepo de preparação da áquina q M para execução da tarefa J v, que é diretaente precedida pela tarefa tarefas. J u na seqüência de execução das n A nova heurística proposta é coposta pelos seguintes passos: Passo 1: Encontre as tarefas J x e J y tal que TOTAL Sx y y j Min(TOTAL para i, j 1,2,...,n). j x x y y Passo 2: Faça TOTAL TOTAL para todo i 1,2,..., n. Passo 3: Encontre a tarefa J w tal que TOTAL Sy w w Sy j Min(TOTAL para j 1,2,...,n). j Passo 4: Faça TOTAL para todo i 1,2,..., n. w w Passo 5: Faça k 3 e deixe ser a seqüência parcial das k-tarefas, dada por J, J, J ). ( x y w 509

12 Passo 6: Encontre a elhor seqüência gerada co a viinhança de perutação (Interchange Neighborhood) co a seqüência. Se o akespan da elhor viinhança gerada for elhor que o da seqüência atual, então atualie co a nova seqüência. Passo 7: Encontre a elhor seqüência gerada co a viinhança de inserção (Shift Neighborhood) co a seqüência. Se o akespan da elhor viinhança gerada for elhor que o da seqüência atual, então atualie co a nova seqüência. Se Caso contrário, faça k k 1 e vá para o Passo 8. k n, então pare. A seqüência é a solução. Passo 8: Deixe a tarefa J L na últia posição da seqüência. Encontre a tarefa J tal que TOTAL SL SL j Min(TOTAL para j 1,2,...,n). j Passo 9: Faça TOTAL para todo i 1,2,..., n. Passo 10: Faça que ' seja ua nova seqüência pela adição da tarefa seqüência, colocando-a na últia posição de retorne para o Passo 6. '. Atualie co J na ' e Método SET-LS Inicialente, deve-se construir ua atri, denoinada atri SETUP (SIMONS, 1992), e que cada eleento da atri seja carregado co s q uv, que é o tepo de preparação da áquina M q para execução da tarefa J v, que é diretaente precedida pela tarefa J u na seqüência de execução das n tarefas. A nova heurística proposta é coposta pelos seguintes passos: Passo 1: Encontre as tarefas J x e J y tal que SETUP Sx y y j j Min( SETUP para i, j 1,2,...,n). x x y y Passo 2: Faça SETUP SETUP para todo i 1,2,..., n. Passo 3: Encontre a tarefa J w tal que SETUP Sy w w Sy j Min( SETUP para j 1,2,...,n). j 510

13 Passo 4: Faça SETUP para todo i 1,2,..., n. w w Passo 5: Faça k 3 e deixe ser a seqüência parcial das k-tarefas, dada por J, J, J ). ( x y w Passo 6: Encontre a elhor seqüência gerada co a viinhança de perutação (Interchange Neighborhood) co a seqüência. Se o akespan da elhor viinhança gerada for elhor que o da seqüência atual, então atualie co a nova seqüência. Passo 7: Encontre a elhor seqüência gerada co a viinhança de inserção (Shift Neighborhood) co a seqüência. Se o akespan da elhor viinhança gerada for elhor que o da seqüência atual, então atualie co a nova seqüência. Se contrário, faça k k 1 e vá para Passo 8. k n, então pare. A seqüência é a solução. Caso Passo 8: Deixe a tarefa J L na últia posição da seqüência. Encontre a tarefa J tal que SETUP Min( SETUP para j 1,2,..., n). SL SL j j Passo 9: Faça SETUP para todo i 1,2,..., n. Passo 10: Faça que ' seja ua nova seqüência pela adição da tarefa na seqüência, colocando-a na últia posição de '. Atualie co ' e retorne para o Passo 6. J Para avaliar o desepenho dos étodos heurísticos classificados nas duas categorias (High Speed e Low-Speed), fora tabé prograados os étodos originais TOTAL e SETUP (SIMONS, 1992). A seguir serão apresentados os procedientos do planejaento da experientação coputacional para fins de avaliação dos étodos propostos. 3 PLANEJAMENTO DA EXPERIMENTAÇÃO COMPUTACIONAL Para a experientação coputacional, foi utiliado u banco de dados adaptado co os probleas de Taillard para o problea FSP-TPS, confore detalhado no site O eso banco de 511

14 dados foi utiliado nostrabalhos de Rui et al. (2005) e Rui e Stütle (2008). A experientação foi coposta de quatro grupos de probleas (SSD-10, SSD-50, SSD-100 e SSD-125). Para os probleas do grupo SSD-10, por exeplo, o tepo de setup é 10% do tepo de processaento da tarefa, isto é, se o tepo de processaento for gerado confore ua distribuição unifore no intervalo de [1, 99], então os tepos de setup são uniforeente distribuídos no intervalo de [1, 9]. Todos os étodos fora prograados e linguage Pascal para fins de coparação, inclusive o étodo SETUP e TOTAL de ons (1992), que é considerado o elhor étodo heurístico construtivo para o problea. O sistea operacional utiliado foi o Windows Vista Ultiate. A configuração do icrocoputador foi a seguinte: processador Intel Core 2 Duo co 2.20GH, 2 GB de eória RAM e disco rígido de 150 GB. Os resultados obtidos pelos étodos heurísticos fora avaliados de acordo co as estatísticas de Porcentage de Sucesso, Desvio Relativo Médio e Tepo Médio de Coputação. A prieira foi definida pelo quociente entre o núero de probleas para os quais o étodo obteve a elhor solução (akespan) e o núero total de probleas resolvidos. Obviaente, quando os étodos obtê a elhor solução para u eso problea, suas Porcentagens de Sucesso são siultaneaente elhoradas. O Desvio Relativo ( DR ) quantifica o desvio que o étodo h obté e h relação ao elhor akespan obtido para o eso problea, sendo calculado confore segue: DR (%) h Dh D* 100 D* Onde: D h é a duração total da prograação (akespan) obtida pelo étodo h ; D é o elhor akespan obtido pelos étodos para u deterinado problea. O Tepo Médio de Coputação de u étodo foi calculado pela soa dos tepos de coputação de cada problea dividida pelo núero total de probleas resolvidos (édia aritética dos tepos de coputação). Na experientação, o tepo édio de coputação por problea foi edido e segundos (s). 512

15 4 ANÁLISE DOS RESULTADOS OBTIDOS A análise dos resultados foi divida e duas etapas: a prieira teve coo objetivo avaliar todos os étodos heurísticos propostos para os probleas de pequeno e édio porte, e a segunda para os probleas de grande porte. As Tabelas 1 e 2 apresenta os resultados da experientação coputacional para a classe de probleas avaliados. Tabela 1 - Porcentage de sucesso, Porcentage de desvio relativo e Tepo de coputação para probleas de pequeno e édio porte (continua) SSD-10 n TOTAL SETUP TOT-HS SET-HS TOT-LS SET-LS * ,63 ** 8,49 9,04 8,02 0,98 0,56 0,00 *** 0,00 0,00 0,00 0,02 0, ,56 12,93 10,01 9,04 0,72 0,29 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 0, ,22 11,31 8,82 8,30 0,65 0,54 0,00 0,00 0,01 0,01 0,03 0, ,96 9,78 8,27 6,45 0,59 0,20 0,00 0,00 0,02 0,03 0,33 0, ,74 11,90 12,41 10,56 0,83 0,15 0,00 0,00 0,05 0,05 0,60 0, ,55 14,75 13,21 12,43 0,70 0,38 0,00 0,00 0,09 0,08 1,12 1,11 Média ,61 11,53 10,29 9,13 0,75 0,35 0,00 0,00 0,03 0,03 0,35 0,35 SSD-50 n TOTAL SETUP TOT-HS SET-HS TOT-LS SET-LS ,37 9,77 7,61 5,20 1,19 0,46 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 0, ,87 7,95 7,87 6,93 0,40 0,96 0,00 0,00 0,00 0,01 0,02 0, ,41 8,35 7,52 6,66 0,94 0,11 0,00 0,00 0,01 0,00 0,03 0, ,95 4,31 7,70 3,10 0,86 0,12 0,00 0,00 0,03 0,03 0,32 0, ,68 8,32 10,46 6,85 0,83 0,18 0,00 0,00 0,04 0,05 0,59 0,58 513

16 Tabela 1 - Porcentage de sucesso, Porcentage de desvio relativo e Tepo de coputação para probleas de pequeno e édio porte (conclusão) SSD-10 n TOTAL SETUP TOT-HS SET-HS TOT-LS SET-LS ,24 8,34 9,44 7,94 0,78 0,11 0,00 0,00 0,09 0,09 1,11 1,12 Média ,75 7,84 8,43 6,11 0,83 0,32 0,00 0,00 0,03 0,03 0,35 0,35 SSD-100 n TOTAL SETUP TOT-HS SET-HS TOT-LS SET-LS ,72 5,48 6,63 4,47 1,51 0,61 0,00 0,00 0,00 0,00 0,06 0, ,48 7,84 7,17 6,94 0,52 0,66 0,00 0,00 0,00 0,00 0,07 0, ,78 7,12 6,37 5,54 0,92 0,07 0,00 0,00 0,01 0,01 0,08 0, ,67 3,74 7,83 2,59 1,45 0,24 0,00 0,00 0,02 0,03 1,01 0, ,61 5,12 7,81 4,20 1,07 0,12 0,00 0,00 0,05 0,04 1,22 0, ,37 6,49 7,12 6,55 0,59 0,32 0,01 0,00 0,09 0,08 1,77 1,11 Média ,94 5,97 7,15 5,05 1,01 0,34 0,00 0,00 0,03 0,03 0,70 0,35 SSD-125 n TOTAL SETUP TOT-HS SET-HS TOT-LS SET-LS ,75 7,19 7,24 4,94 1,14 1,98 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 0, ,05 6,26 5,80 5,34 0,90 0,68 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 0, ,69 7,55 6,84 6,27 1,33 0,35 0,00 0,00 0,01 0,00 0,03 0, ,35 2,76 6,58 2,57 2,90 1,55 0,00 0,00 0,03 0,02 0,34 0, ,91 3,96 6,72 4,26 1,04 0,16 0,00 0,00 0,04 0,05 0,58 0, ,18 8,89 7,36 5,66 0,60 0,23 0,01 0,01 0,09 0,09 1,11 1,11 Média ,99 6,10 6,76 4,84 1,32 0,83 0,00 0,00 0,03 0,03 0,35 0,35 * Porcentage de sucesso; ** Porcentage de desvio relativo; *** Tepo de coputação. 514

17 Tabela 2 - Porcentage de sucesso, Porcentage de desvio relativo e Tepo de coputação para probleas de grande porte (continua) SSD-10 n M TOTAL SETUP TOT-HS SET-HS TOT-LS SET-LS * ,70 ** 5,99 7,80 4,86 0,70 0,26 0,01 *** 0,01 0,18 0,18 4,65 4, ,91 12,71 11,03 10,21 0,40 0,09 0,02 0,01 0,34 0,35 8,84 8, ,46 13,36 12,74 11,68 0,30 0,17 0,02 0,02 0,68 0,70 17,92 17, ,66 9,27 9,60 8,26 0,29 0,14 0,11 0,10 3,25 3,35 149,55 148, ,56 11,82 11,41 11,42 0,38 0,05 0,13 0,12 6,50 6,53 316,11 302,02 Média ,66 10,63 10,51 9,28 0,42 0,14 0,06 0,05 2,19 2,22 99,41 96,27 SSD-50 n M TOTAL SETUP TOT-HS SET-HS TOT-LS SET-LS ,55 3,95 7,65 1,92 1,02 0,52 0,01 0,01 0,18 0,18 4,61 4, ,58 9,04 8,27 4,98 0,73 0,26 0,01 0,02 0,35 0,35 8,87 8, ,53 7,86 8,88 7,04 0,39 0,06 0,02 0,01 0,68 0,68 17,33 17, ,86 3,30 5,79 2,92 0,41 0,06 0,11 0,11 3,22 3,21 147,57 147, ,93 5,36 7,21 5,35 0,37 0,03 0,13 0,13 6,51 6,43 302,75 302,24 Média ,49 5,90 7,56 4,44 0,59 0,19 0,06 0,05 2,19 2,17 96,22 96,05 SSD-100 n M TOTAL SETUP TOT-HS SET-HS TOT-LS SET-LS ,61 3,24 7,00 1,55 3,39 2,06 0,02 0,01 0,18 0,18 9,27 4, ,05 2,42 5,45 2,57 0,59 0,07 0,01 0,01 0,35 0,34 13,61 8, ,85 3,97 6,76 5,05 0,26 0,26 0,02 0,01 0,68 0,67 22,57 17, ,14 1,00 5,40 1,75 2,57 1,62 515

18 Tabela 2 - Porcentage de sucesso, Porcentage de desvio relativo e Tepo de coputação para probleas de grande porte (conclusão) SSD-10 n M TOTAL SETUP TOT-HS SET-HS TOT-LS SET-LS 0,11 0,11 3,25 3,22 189,26 147, ,57 4,64 4,78 2,90 0,42 0,12 0,13 0,13 6,45 6,45 333,94 301,25 Média ,24 3,05 5,88 2,76 1,45 0,82 0,06 0,06 2,18 2,17 113,73 95,81 SSD-125 n M TOTAL SETUP TOT-HS SET-HS TOT-LS SET-LS ,29 1,53 7,42 3,22 5,05 4,05 0,01 0,02 0,18 0,18 4,65 4, ,30 2,50 5,92 2,66 0,87 0,45 0,02 0,01 0,35 0,34 8,68 8, ,76 4,36 6,88 4,71 0,67 0,17 0,02 0,02 0,68 0,67 17,15 17, ,48 1,54 4,00 1,17 2,47 1,51 0,11 0,10 3,19 3,21 147,56 147, ,33 1,85 4,16 2,69 0,63 0,42 0,14 0,13 6,46 6,40 301,52 300,24 Média ,63 2,36 5,68 2,89 1,94 1,32 0,06 0,06 2,17 2,16 95,91 95,52 * Porcentage de sucesso; ** Porcentage de desvio relativo; *** Tepo de coputação. 4.1 Análise da porcentage de sucesso Analisando inicialente o critério de desepenho porcentage de sucesso para os étodos co probleas de pequeno e édio porte, verificou-se que as heurísticas que utiliara a atri SETUP (SIMONS, 1992) obtivera desepenhos superiores e coparação aos étodos que utiliara a atri TOTAL (SIMONS, 1992). Entre os seis étodos avaliados para os probleas de pequeno e édio porte, evidencia-se que o elhor étodo foi o SET-LS, que obteve aior porcentage de sucesso édia de 67% para os probleas SSD-10 e enor porcentage de sucesso édia de 52% para os probleas SSD-125. O segundo elhor étodo foi o TOT-LS, que obteve sua aior porcentage de sucesso édia 516

19 de 38% para os probleas SSD-50 e SSD-100 e a enor de 28% para os probleas SSD-125. Para os probleas de grande porte, as elhores porcentagens de sucesso édias foi obtida pelo étodo heurístico SET-LS, sendo que a aior porcentage de sucesso édia foi de 74% para probleas SSD-10 e a enor foi de 36% para probleas SSD-125. O Segundo elhor étodo foi o TOT-LS, co a aior porcentage de sucesso édia de 24% para probleas SSD-10 e enor de 20% para probleas SSD-125. Tais resultados fora decorrentes do procediento de construção da seqüência solução que foi ais intensiva, levando a u tepo coputacional aior. Ua iportante observação obtida pela experientação coputacional foi a diinuição da porcentage de sucesso dos étodos propostos à edida que os tepos de setups auenta e proporção relativa ao tepo de processaento. Os resultados coprova que o étodo SETUP apresenta desepenho elhor quando os tepos de setup são superiores que os tepos de processaento. 4.2 Análise da porcentage de desvio relativo E relação à qualidade da solução obtida pela análise da porcentage de desvio relativo, o elhor étodo foi o SET-LS, co o enor desvio de 0,32% para probleas de pequeno e édio porte e 0,14% para probleas de grande porte. O segundo elhor étodo, neste quesito, foi o TOT-LS, co desvios de 0,75% e 0,42% para os probleas de pequeno, édio e grande porte respectivaente. Os étodos TOTAL, SETUP, TOT-HS e SET-HS apresentara qualidade de solução be inferiores coparados aos étodos SET-LS e TOT-LS. 4.3 Tepo édio de coputação Analisando o tepo de coputação dos étodos, verificou-se que nenhu deles ultrapassou o tepo édio de 2 inutos. Ua iportante constatação a ser reportada foi o tepo édio de coputação do étodo SETUP, que para probleas de grande porte não foi superior a 0,13 segundos. 517

20 Analisando a Tabela 2, verificou-se que o tepo de coputação para os probleas de grande porte foi extreaente alto para os étodos TOT-LS e SET- LS, e coparação a outros étodos heurísticos. Entretanto, o caso e que o étodo obteve aior tepo coputacional não ultrapassou 6 inutos. As heurísticas TOTAL e SETUP obtivera os enores tepos coputacionais e todas as categorias de probleas, entretanto, o desepenho e relação à qualidade das soluções foi inferior quando coparado aos elhores étodos desenvolvidos. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Neste artigo foi apresentada ua avaliação de novos étodos heurísticos para o problea de prograação da produção flow shop perutacional co tepos de preparação das áquinas separados dos tepos de processaento das tarefas, no qual o elhor étodo heurístico proposto apresentou desepenho superior coparado aos elhores étodos reportados na literatura. Os étodos heurísticos que se apresentara ais lentos para a obtenção da solução (aior tepo de coputação) obtivere elhores desepenhos co relação à porcentage de sucesso e porcentage de desvio relativo. Esses étodos utilia as atries TOTAL e SETUP de SIMONS (1992) de fora cobinada co procedientos ais intensivos de busca local na construção da seqüência solução. Ua aplicação eficiente de novos processos de construção da seqüência solução foi proposta a partir de ua analogia do problea de prograação da produção co u problea cíclico assiétrico do caixeiro-viajante. Co o objetivo de avaliar a adequação da analogia proposta, foi efetuada ua experientação coputacional sobre ua aostra de probleas. De aneira geral, os valores dos resultados obtidos por eio da experientação e suas foras de análise fora suficientes para verificar e identificar o elhor étodo heurístico. Obviaente, a solução do problea é aproxiada (heurística) para o problea original de prograação da produção. 518

21 REFERÊNCIAS ALLAHVERDI, A., ALDOWAISAN, T. Job lateness in flowshops with setup and reoval ties separated. Journal of the Operational Research Society, v.49, p , Miniiing total copletion tie in a no-wait flowshop with sequencedependent additive changeover ties. Journal of the Operational Research Society, v.52, p , BAGGA, P.C., KHURANA, K. Two-achine flowshop with separated sequenceindependent setup ties: ean copletion tie criterion. Indian Journal of Manageent and Systes, v.2, p.47-57, CAO, J., BEDWORTH, D.C. Flow shop scheduling in serial ulti-product processes with transfer and setup ties. International Journal of Production Research, v.30, p , CHENG, T.C.E., GUPTA, J.N.D., WANG, G. A review of flowshop scheduling research with setup ties. Production and Operations Manageent, v.9, p , CORWIN, B.D., ESOGBUE, A.O. Two-achine flowshop scheduling probles with sequence dependent setup ties: a dynaic prograing approach. Naval Research Logistics Quarterly, v.21, p , DAS, S.R., GUPTA, J.N.D., KHUMAWALA, B.M. A savings index heuristic algorith for flowshop scheduling with sequence dependent set-up ties. Journal of the Operational Research Society, v.46, p , DONG, X., HUANG, H., CHEN, P. Study on heuristics for the perutation flowshop with sequence dependent setup ties. Inforation Reuse & Integration, IRI '09. IEEE International Conference, v.10, p , EREN, T. A bicriteria -achine flowshop scheduling with sequence-dependent setup ties. Applied Matheatical Modelling, v.34, p , GAREY, M.R., JOHNSON, D.S., SETHI, R. The coplexity of flowshop and jobshop scheduling. Matheatics of Operations Research, v.1, p , GELDERS, L. F., SAMBANDAM, N. Four siple heuristics for scheduling a flowshop. International Journal of Production Research, v.16, p , GUPTA, J.N.D. Econoic aspects of scheduling theory. Texas Tech University, Lubbock, Texas, A search algorith for the generalied scheduling proble. Coputers & Operations Research, v.2, p.83-90,

22 ; DARROW, W.P. Approxiate schedules for the two-achine flow-shop with sequence dependent setup ties. Indian Journal of Manageent and Systes, v.1, p.6-11, The two-achine sequence dependent flowshop scheduling proble. European Journal of Operational Research, v.24, p , GUPTA, J.N.D., STAFFORD JR., E.F. Flowshop scheduling research after five decades. European Journal of Operational Research, v.169, p , GUPTA, J.N.D., STRUSEVICH, V.A., ZWANEVELD, C. Two-stage no-wait scheduling odels with setup and reoval ties. Coputers & Operations Research, v.24, p , HEJAZI, S.R., SAGHAFIAN, S. Flowshop-scheduling probles with akespan criterion: a review. International Journal of Production Research, v.43, p , JOHNSON, S. Optial two- and three-stage production schedules with setup ties included. Naval Research Logistics Quarterly, v.1, p.61-68, KHURANA, K., BAGGA, P.C. Scheduling of job-block with deadline in n X 2 flowshop proble with separated setup ties. Indian Journal of Pure Applied Matheatics, v.16, p , MADDUX III, H. S., GUPTA, J. N. D. Scheduling interediate and finished products in a two-stage flowshop with sequence dependent setup ties. Annual Meeting of the Decision Sciences Institute, v.34, p , MOCCELLIN, J.V., NAGANO, M.S. Ua propriedade estrutural do problea de prograação da produção flow shop perutacional co tepos de setup. Pesquisa Operacional, v.27, p , PARK, T., STEUDEL, H.J. Analysis of heuristics for job sequencing in anufacturing flow line work-cells. Coputers & Industrial Engineering, v.20, p , PINEDO, M. Scheduling: theory, algoriths, and systes. Prentice Hall, Inc., Englewood Cliffs, New Jersey, RAJENDRAN, C., ZIEGLER, H. Heuristics for scheduling in a flowshop with setup, processing and reoval ties separated. Production Planning & Control, v.8, p , 1997a.. A heuristic for scheduling to iniie the su of wighted flowtie of jobs in a flowshop with sequence-dependent setup ties of jobs. Coputers and Industrial Engineering, v.33, p , 1997b. 520

23 . Scheduling to iniie the su of weighted flowtie and weighted tardiness of jobs in a flowshop with sequence-dependent setup ties. European Journal of Operational Research, v.149, p , RIOS-MERCADO, R.Z., BARD, J.F. The flowshop scheduling polyhedron with setup ties. Technical Report ORP96-07, Graduate Progra in Operations Research, University of Texas at Austin, Austin-TX, RIOS-MERCADO, R.Z., Bard, J.F. Heuristics for the flow line proble with setup costs. European Journal of Operational Research, v.110, p.76-98, RIOS-MERCADO, R.Z., BARD, J.F. A branch-and-bound algorith for flowshop scheduling with setup ties. IEE Transactions, v.31, p , 1999a.. An enhanced TSP-based heuristic for akespan iniiation in a flowshop with setup ties. Journal of Heuristics, v.5, p.53-70, 1999b. RUIZ, R., MAROTO, C., ALCARAZ, J. Solving the flowshop scheduling proble with sequence dependent setup ties using advanced etaheuristics. European Journal of Operational Research, v.165, p.34-54, RUIZ, R., STÜTZLE, T. An Iterated Greedy heuristic for the sequence dependent setup ties flowshop with akespan and weighted tardiness objectives. European Journal of Operational Research, v.187, p , SIMONS JR., J.V. Heuristics in flow shop scheduling with sequence dependent setup ties. Oega, v.20, p , SÖNMEZ, A. I., BAYKASOGLU, A. A new dynaic prograing forulation of (n*) flowshop sequencing probles with due dates. International Journal of Production Research, v.36, p , SRIKAR, B.N., GHOSH, S. A MILP odel for the n-job, -stage flowshop, with sequence dependent setup ties. International Journal of Production Research, v.24, p , STAFFORD, E.F., TSENG, F.T. On the Srikar-Ghosh MILP odel for the N X M SDST flowshop proble. International Journal of Production Research, v.28, p , Yoshida, T., Hitoi, K. Optial two-stage production scheduling with setup ties separated. AIEE Transactions, v.11, p , Artigo recebido e 18/02/2011 e aceito para publicação e 22/12/

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS HEURÍSTICOS CONSTRUTIVOS PARA O PROBLEMA DE PROGRAMAÇÃO DE OPERAÇÕES NO-WAIT FLOW SHOP

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS HEURÍSTICOS CONSTRUTIVOS PARA O PROBLEMA DE PROGRAMAÇÃO DE OPERAÇÕES NO-WAIT FLOW SHOP AVALIAÇÃO DE MÉTODOS HEURÍSTICOS CONSTRUTIVOS PARA O PROBLEMA DE PROGRAMAÇÃO DE OPERAÇÕES NO-WAIT FLOW SHOP EVALUATION OF CONSTRUCTIVE HEURISTICS FOR NO-WAIT FLOW SHOP SCHEDULING Fábio José Ceron Branco

Leia mais

Martín Gómez Ravetti * Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Belo Horizonte, MG.

Martín Gómez Ravetti * Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Belo Horizonte, MG. PROGRAMAÇÃO DE TAREFAS COM MÁQUINAS PARALELAS NÃO RELACIONADAS, TEMPOS DE PREPARAÇÃO DE MÁQUINAS DEPENDENTES DA SEQÜÊNCIA, DATAS DE ENTREGA E RESTRIÇÕES DE ELEGIBILIDADE. Martín Góez Ravetti * Universidade

Leia mais

Programação da produção em sistema no-wait flow shop com minimização do tempo total de fluxo

Programação da produção em sistema no-wait flow shop com minimização do tempo total de fluxo Programação da produção em sistema no-wait flow shop com minimização do tempo total de fluxo Lucas Yamada Scardoelli (EESC/USP) scarty@terra.com.br R. General Glicério, 340, Centro, CEP 15900-000, Taquaritinga,

Leia mais

Algoritmo genético para o balanceamento de linhas de produção

Algoritmo genético para o balanceamento de linhas de produção Algorito genético para o balanceaento de linhas de produção Sérgio Fernando Mayerle (EPS / UFSC ayerle@eps.ufsc.br) Rodrigo Nereu dos Santos (EPS / UFSC rodns@eps.ufsc.br) Resuo Neste artigo é discutido

Leia mais

Dimensionamento de Lotes com Múltiplas Plantas: Comparação entre dois modelos

Dimensionamento de Lotes com Múltiplas Plantas: Comparação entre dois modelos Diensionaento de Lotes co Múltiplas Plantas: Coparação entre dois odelos Daniel Henrique Silva Instituto de Ciências Mateáticas e de Coputação Universidade de São Paulo (USP) danielhs@icc.usp.br Franklina

Leia mais

Um método exato para multiplicadores lagrangeano/surrogate. Marcelo G. Narciso. Luiz A. N. Lorena

Um método exato para multiplicadores lagrangeano/surrogate. Marcelo G. Narciso. Luiz A. N. Lorena U étodo exato para ultiplicadores lagrangeano/surrogate Marcelo G. Narciso Ebrapa Inforática Agropecuária Av. Dr. André tosello, s/n, Unicap 3083-970 Capinas - SP, Brazil narciso@cnptia.ebrapa.br Luiz

Leia mais

Sistemas de Produção em Fluxo

Sistemas de Produção em Fluxo Uma introdução a problemas de sequenciamento em sistemas de produção em fluxo Faculdade de Ciências da Universidade do Porto 18 de Janeiro de 2012 Sumário Introdução Literatura (Makespan) Pesquisa Local

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO FLOW SHOP PERMUTACIONAL COM MINIMIZAÇÃO DO TEMPO MÉDIO DE FLUXO

PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO FLOW SHOP PERMUTACIONAL COM MINIMIZAÇÃO DO TEMPO MÉDIO DE FLUXO PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO FLOW SHOP PERMUTACIONAL COM MINIMIZAÇÃO DO TEMPO MÉDIO DE FLUXO Marcelo Seido Nagano Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo Av. dos Bandeirantes,

Leia mais

Soluções de alto desempenho para a programação da produção flow shop

Soluções de alto desempenho para a programação da produção flow shop Soluções de alto desempenho para a programação da produção flow shop Marcelo Seido Nagano (EESC USP, SP, Brasil) drnagano@usp.br Av. Trabalhador Sãocarlense, 400, Centro, CEP: 13566-590, São Carlos-SP

Leia mais

REDUÇÃO DO ESTOQUE EM PROCESSAMENTO EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO FLOW SHOP

REDUÇÃO DO ESTOQUE EM PROCESSAMENTO EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO FLOW SHOP REDUÇÃO DO ESTOQUE EM PROCESSAMENTO EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO FLOW SHOP Marcelo Seido Nagano Departamento de Engenharia de Produção Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo. Av. Trabalhador

Leia mais

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES VII- &$3Ì78/ 9,, ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES 7.- INTRODUÇÃO O étodo de localização e análise do lugar das raízes é ua fora de se representar graficaente os pólos da função de transferência de u sistea

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DE HEURÍSTICAS PARA MINIMIZAÇÃO DE ADIANTAMENTOS E ATRASOS EM FLOW SHOP COM TEMPOS DE SETUP

ANÁLISE COMPARATIVA DE HEURÍSTICAS PARA MINIMIZAÇÃO DE ADIANTAMENTOS E ATRASOS EM FLOW SHOP COM TEMPOS DE SETUP ANÁLISE COMPARATIVA DE HEURÍSTICAS PARA MINIMIZAÇÃO DE ADIANTAMENTOS E ATRASOS EM FLOW SHOP COM TEMPOS DE SETUP John Lennon Damas David UFG/Campus Catalão johnlennon_13@yahoo.com.br Hélio Yochihiro Fuchigami

Leia mais

MÉTODOS HEURÍSTICOS CONSTRUTIVOS PARA PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO EM SISTEMAS FLOW SHOP

MÉTODOS HEURÍSTICOS CONSTRUTIVOS PARA PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO EM SISTEMAS FLOW SHOP MÉTODOS HEURÍSTICOS CONSTRUTIVOS PARA PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO EM SISTEMAS FLOW SHOP HÍBRIDOS COM TEMPOS DE PREPARAÇÃO DAS MÁQUINAS ASSIMÉTRICOS E DEPENDENTES DA SEQÜÊNCIA Hélio Yochihiro Fuchigami Programa

Leia mais

PROGRAMAÇÃO FLOW SHOP PERMUTACIONAL COM TEMPOS DE SETUP ASSIMÉTRICOS E DEPENDENTES DA SEQÜÊNCIA POR MEIO DE ANÁLISE DA FLUTUAÇÃO DO GARGALO

PROGRAMAÇÃO FLOW SHOP PERMUTACIONAL COM TEMPOS DE SETUP ASSIMÉTRICOS E DEPENDENTES DA SEQÜÊNCIA POR MEIO DE ANÁLISE DA FLUTUAÇÃO DO GARGALO A pesquisa Operacional e os Recursos Renováveis 4 a 7 de novembro de 2003, Natal-RN PROGRAMAÇÃO FLOW SHOP PERMUTACIONAL COM TEMPOS DE SETUP ASSIMÉTRICOS E DEPENDENTES DA SEQÜÊNCIA POR MEIO DE ANÁLISE DA

Leia mais

ESTÁGIOS DOMINANTES FLEXÍVEIS EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO FLOW SHOP HÍBRIDOS

ESTÁGIOS DOMINANTES FLEXÍVEIS EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO FLOW SHOP HÍBRIDOS ESTÁGIOS DOMINANTES FLEXÍVEIS EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO FLOW SHOP HÍBRIDOS João Vitor Moccellin Departamento de Engenharia de Produção Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo. Av. Trabalhador

Leia mais

BUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS

BUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS BUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS Silvio do Lago Pereira Luiz Tsutou Akaine² Lucio Nunes de Lira Prof. Dr. do Departaento de Tecnologia da Inforação FATEC-SP Prof. Esp. do Departaento de Tecnologia

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA PROGRAMAÇÃO DO PRIMEIRO ESTÁGIO EM SISTEMAS FLOW SHOP

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA PROGRAMAÇÃO DO PRIMEIRO ESTÁGIO EM SISTEMAS FLOW SHOP ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA PROGRAMAÇÃO DO PRIMEIRO ESTÁGIO EM SISTEMAS FLOW SHOP HÍBRIDOS COM TEMPOS DE SETUP INDEPENDENTES DA SEQÜÊNCIA DE PROCESSAMENTO DAS TAREFAS Hélio Yochihiro Fuchigami Programa de

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Eenta Noções Básicas sobre Erros Zeros Reais de Funções Reais Resolução de Sisteas Lineares Introdução à Resolução de Sisteas Não-Lineares Interpolação Ajuste de funções

Leia mais

Otimização de problemas integrados na indústria papeleira

Otimização de problemas integrados na indústria papeleira Trabalho apresentado no III CMAC - SE Vitória-ES 205. Proceeding Series of the Brazilian Society of Coputational and Applied Matheatics Otiização de probleas integrados na indústria papeleira Sônia Cristina

Leia mais

Departamento de Computação Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Universidade Federal de Ouro Preto

Departamento de Computação Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Universidade Federal de Ouro Preto Prograa de Pós-Graduação e Ciência da Coputação Departaento de Coputação Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Universidade Federal de Ouro Preto ALGORITMOS

Leia mais

Avaliação de métodos heurísticos em sistemas de produção no-wait flow shop

Avaliação de métodos heurísticos em sistemas de produção no-wait flow shop Avaliação de métodos heurísticos em sistemas de produção no-wait flow shop Marcelo Seido Nagano (USP) - drnagano@usp.br Lucas Yamada Scardoelli (USP) - scarty@terra.com.br João Vitor Moccellin (USP) -

Leia mais

Segmentação de Imagens de Bolhas em Sistemas Bifásicos utilizando Morfologia Matemática e Crescimento de Região

Segmentação de Imagens de Bolhas em Sistemas Bifásicos utilizando Morfologia Matemática e Crescimento de Região Segentação de Iagens de Bolhas e Sisteas Bifásicos utilizando Morfologia Mateática e Cresciento de Região Marcelo Marinho, e-ail: ar.arinho@uol.co.br Valentin Obac Roda, e-ail: valentin@sel.eesc.usp.br

Leia mais

UMA HEURÍSTICA PARA UM PROBLEMA DE DESIGNAÇÃO PRODUTO-MÁQUINA. Armando Zeferino Milioni, Nelson Miguel Marino Junior. Marcos Antonio Pereira

UMA HEURÍSTICA PARA UM PROBLEMA DE DESIGNAÇÃO PRODUTO-MÁQUINA. Armando Zeferino Milioni, Nelson Miguel Marino Junior. Marcos Antonio Pereira UMA HEURÍSTICA PARA UM PROBLEMA DE DESIGNAÇÃO PRODUTO-MÁQUINA Arando Zeferino Milioni, Nelson Miguel Marino Junior Marcos Antonio Pereira Instituto Tecnológico de Aeronáutica (055 12 3947-5912) UniSoa

Leia mais

Gestão & Produção, v.17, n.2, p ,

Gestão & Produção, v.17, n.2, p , Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Departamento de Engenharia de Produção - EESC/SEP Artigos e Materiais de Revistas Científicas - EESC/SEP 2010 Métodos heurísticos

Leia mais

ANÁLISE DA FLUTUAÇÃO DO GARGALO EM FLOW SHOP PERMUTACIONAL COM TEMPOS DE SETUP ASSIMÉTRICOS E DEPENDENTES DA SEQÜÊNCIA

ANÁLISE DA FLUTUAÇÃO DO GARGALO EM FLOW SHOP PERMUTACIONAL COM TEMPOS DE SETUP ASSIMÉTRICOS E DEPENDENTES DA SEQÜÊNCIA ANÁLISE DA FLUTUAÇÃO DO GARGALO EM FLOW SHOP PERMUTACIONAL COM TEMPOS DE SETUP ASSIMÉTRICOS E DEPENDENTES DA SEQÜÊNCIA Alexandre Damas de Barros João Vitor Moccellin Departamento de Engenharia de Produção,

Leia mais

5 Resultados Experimentais

5 Resultados Experimentais 5 Resultados Experientais Os resultados obtidos neste trabalho são apresentados neste capítulo. Para o desenvolviento deste, foi utilizado u robô óvel ("irobot Create") e u único sensor LRF(URG 4L UG ),

Leia mais

ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA

ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA Vol.29,n.1,pp.07-13 (Jan - Mar 2017) Revista UNINGÁ Review ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA ANALYSIS OF BENDING MOMENT ON FLAT SLAB ANDERLÉIA DEPINTOR AQUE 1 *, DANICLER BAVARESCO², JOÃO DIRCEU NOGUEIRA

Leia mais

Algoritimos e Estruturas de Dados III CIC210. Conteúdo. Seção Notas. Notas. Programação Dinâmica. Haroldo Gambini Santos. 3 de setembro de 2009.

Algoritimos e Estruturas de Dados III CIC210. Conteúdo. Seção Notas. Notas. Programação Dinâmica. Haroldo Gambini Santos. 3 de setembro de 2009. Algoritios e Estruturas de Dados III CIC210 Prograação Dinâica Haroldo Gabini Santos Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP 3 de setebro de 2009 Haroldo Gabini Santos Prograação Dinâica 1/16 Conteúdo

Leia mais

Laboratório de Física 2

Laboratório de Física 2 Prof. Sidney Alves Lourenço Curso: Engenharia de Materiais Laboratório de Física Grupo: --------------------------------------------------------------------------------------------------------- Sistea

Leia mais

DISTORÇÕES PROVOCADAS POR AGRUPAR ATIVIDADES E RECURSOS NO SISTEMA ABC

DISTORÇÕES PROVOCADAS POR AGRUPAR ATIVIDADES E RECURSOS NO SISTEMA ABC DISTORÇÕES PROVOCADAS POR AGRUPAR ATIVIDADES E RECURSOS NO SISTEMA ABC Edson de Oliveira Paplona, Dr. Escola Federal de Engenharia de Itajubá, Departaento de Produção - Av. BPS, 1303 - Itajubá-MG CEP:

Leia mais

Minimização do espaço ocioso no interior de contêineres: Uma abordagem exata

Minimização do espaço ocioso no interior de contêineres: Uma abordagem exata Miniização do espaço ocioso no interior de contêineres: Ua abordage exata Deidson Vitorio Kurpel a, 1 a, b, 2 Cassius Tadeu Scarpin a, b, 3 José Eduardo Pécora Junior Cleder Marcos Schenekeberg a, 4 Nathália

Leia mais

Minimização da duração total da programação em sistemas de produção flowshop, sem interrupção de execução e tarefas

Minimização da duração total da programação em sistemas de produção flowshop, sem interrupção de execução e tarefas Minimização da duração total da programação em sistemas de produção flowshop, sem interrupção de execução e tarefas Fábio José Ceron Branco (EESC-USP) fbranco@hotmail.com R. General Glicério, 340, Centro,

Leia mais

COKRIGAGEM. Aplicação da cokrigagem

COKRIGAGEM. Aplicação da cokrigagem COKRIGAGEM Procediento geoestatístico segundo o qual diversas variáveis regionalizadas pode ser estiadas e conjunto, co base na correlação espacial entre si. É ua extensão ultivariada do étodo da krigage

Leia mais

Docente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1

Docente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1 Ciências Físico-quíicas - 9º ano de Unidade 1 EM TRÂNSITO 1 Movientos e suas características 1.1. O que é o oviento 1.2. Grandezas físicas características do oviento 1.3. Tipos de Moviento COMPETÊNCIAS

Leia mais

4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão

4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão odelo roposto para Análise de Barras de Controle ocal de Tensão. Introdução A siulação de fluxo de carga é ua das principais ferraentas na análise de sisteas elétricos de potência e regie peranente. É

Leia mais

INFLUÊNCIA DA RELAÇÃO ENTRE OS TEMPOS DE PROCESSAMENTO E DE SETUP EM FLOW SHOP HÍBRIDOS

INFLUÊNCIA DA RELAÇÃO ENTRE OS TEMPOS DE PROCESSAMENTO E DE SETUP EM FLOW SHOP HÍBRIDOS Versão inicial submetida em 25/07/2013. Versão final recebida em 13/05/2014. Rio de Janeiro, v.6, n.2, p. 318-331, maio a agosto de 2014 INFLUÊNCIA DA RELAÇÃO ENTRE OS TEMPOS DE PROCESSAMENTO E DE SETUP

Leia mais

UM MODELO DE PROGRAMAÇÃO INTEIRA MISTA PARA A PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO EM FLOWSHOP HÍBRIDO COM BUFFERS LIMITADOS

UM MODELO DE PROGRAMAÇÃO INTEIRA MISTA PARA A PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO EM FLOWSHOP HÍBRIDO COM BUFFERS LIMITADOS UM MODELO DE PROGRAMAÇÃO INTEIRA MISTA PARA A PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO EM FLOWSHOP HÍBRIDO COM BUFFERS LIMITADOS Pedro Luis Miranda Lugo Universidade Federal de São Carlos Departamento de Engenharia de

Leia mais

ANÁLISE DE DESEMPENHO DE REGRAS DE PRIORIDADE PARA PROGRAMAÇÃO EM SISTEMAS FLOW SHOP HÍBRIDO E TEMPOS DE SETUP DEPENDENTES DA SEQUÊNCIA

ANÁLISE DE DESEMPENHO DE REGRAS DE PRIORIDADE PARA PROGRAMAÇÃO EM SISTEMAS FLOW SHOP HÍBRIDO E TEMPOS DE SETUP DEPENDENTES DA SEQUÊNCIA ANÁLISE DE DESEMPENHO DE REGRAS DE PRIORIDADE PARA PROGRAMAÇÃO EM SISTEMAS FLOW SHOP HÍBRIDO E TEMPOS DE SETUP DEPENDENTES DA SEQUÊNCIA CANTIERE, Patricia Castoldi, IC, Fecilcam, CNPq, Engenharia de Produção

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS. Programação Dinâmica. Prof. Sérgio Fernando Mayerle

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS. Programação Dinâmica. Prof. Sérgio Fernando Mayerle UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS Prograação Dinâica . INTRODUÇÃO Na análise de uitos probleas operacionais, é conveniente considerar a idéia de u

Leia mais

Uma reformulação mono estágio de um modelo de programação da produção de bebidas dois estágios com sincronia

Uma reformulação mono estágio de um modelo de programação da produção de bebidas dois estágios com sincronia Ua reforulação ono estágio de u odelo de prograação da produção de bebidas dois estágios co sincronia Deiseara Ferreira Universidade Federal de São Carlos, UFSCar; Departaento de Engenharia de Produção

Leia mais

TEORIA E PRÁTICA NA BUSCA DE NÚMEROS PRIMOS DE MERSENNE

TEORIA E PRÁTICA NA BUSCA DE NÚMEROS PRIMOS DE MERSENNE TEORIA E PRÁTICA NA BUSCA DE NÚMEROS PRIMOS DE MERSENNE Coissão Técnica: Prof. Dr. Edival de Morais Prof. M. Sc. Eduardo Quadros da Silva Profa. Dra. Maria da Conceição Pinheiro Autores: Prof. M. Sc. Leonardo

Leia mais

MONITORAMENTO DA QUALIDADE: ASPECTOS PRÁTICOS DOS ESTUDOS DE ANÁLISE DE SENSILIBILIDADE DO MÉTODO DE TAGUCHI ON-LINE

MONITORAMENTO DA QUALIDADE: ASPECTOS PRÁTICOS DOS ESTUDOS DE ANÁLISE DE SENSILIBILIDADE DO MÉTODO DE TAGUCHI ON-LINE MONITORAMENTO DA QUALIDADE: ASPECTOS PRÁTICOS DOS ESTUDOS DE ANÁLISE DE SENSILIBILIDADE DO MÉTODO DE TAGUCHI ON-LINE Osiris Turnes Universidade de Brasília Depto Estatística 70910-900 Capus Universitário

Leia mais

NOVOS MODELOS E ALGORITMOS PARA A PROGRAMAÇÃO INTEGRADA DE VEÍCULOS E TRIPULAÇÕES

NOVOS MODELOS E ALGORITMOS PARA A PROGRAMAÇÃO INTEGRADA DE VEÍCULOS E TRIPULAÇÕES NOVOS MODELOS E ALGORITMOS PARA A PROGRAMAÇÃO INTEGRADA DE VEÍCULOS E TRIPULAÇÕES RESUMO Bruno de Athayde Prata Centro de Tecnologia Universidade Federal do Ceará Teresa Galvão Dias Departaento de Engenharia

Leia mais

Onde estão os doces? Soluções para o Problema da Rua Encantada

Onde estão os doces? Soluções para o Problema da Rua Encantada Onde estão os doces? Soluções para o Problea da Rua Encantada Rossana Baptista Queiroz 1 1 Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS) Prograa de Pós-Graduação e Ciência da Coputação

Leia mais

A Hybrid Genetic Algorithm for the Vehicle and Crew Scheduling in Mass Transit Systems

A Hybrid Genetic Algorithm for the Vehicle and Crew Scheduling in Mass Transit Systems A Hybrid Genetic Algorith for the Vehicle and Crew Scheduling in Mass Transit Systes B. A. Prata Abstract The integrated vehicle and crew scheduling proble is a difficult and widely studied Cobinatorial

Leia mais

FORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA

FORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA A1 FORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA Ua fora de onda periódica é ua fora de onda repetitiva, isto é, aquela que se repete após intervalos de tepo dados. A fora de onda não precisa ser senoidal para ser repetitiva;

Leia mais

UMA NOVA HEURÍSTICA DE TROCAS PARA O PROBLEMA DE SEQUENCIAMENTO DE TAREFAS EM PROCESSADORES UNIFORMES

UMA NOVA HEURÍSTICA DE TROCAS PARA O PROBLEMA DE SEQUENCIAMENTO DE TAREFAS EM PROCESSADORES UNIFORMES UMA NOVA HEURÍSTICA DE TROCAS PARA O PROBLEMA DE SEQUENCIAMENTO DE TAREFAS EM PROCESSADORES UNIFORMES Felipe Martins Müller UFSM / CT / DELC 97105-900 Santa Maria - RS Fone:(055)220-8523 FAX:(055)220-8030

Leia mais

ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA

ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA Vol.29,n.1,pp.07-13 (Jan - Mar 2017) Revista UNINGÁ Review ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA ANALYSIS OF BENDING MOMENT ON FLAT SLAB ANDERLÉIA DEPINTOR CARVALHO³* AQUE1*, DANICLER BAVARESCO², JOÃO

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear NOTAS DE AULA Geoetria Analítica e Álgebra Linear Reta e Plano Professor: Lui Fernando Nunes, Dr. Índice Geoetria Analítica e Álgebra Linear ii Estudo da Reta e do Plano... -. A Reta no Espaço... -.. Equação

Leia mais

Um algoritmo do tipo Beam Search para alocação de células a centrais de telefonia celular

Um algoritmo do tipo Beam Search para alocação de células a centrais de telefonia celular U algorito do tipo Bea Search para alocação de células a centrais de telefonia celular Recebido: 20/08/2010 Aprovado: 13/12/2012 Cassilda Maria Ribeiro (UNESP-SP/Brasil) - cassilda@feg.unesp.br Departaento

Leia mais

CONTROLE ON-LINE POR ATRIBUTOS COM ERROS DE CLASSIFICAÇÃO: UMA ABORDAGEM ECONÔMICA COM CLASSIFICAÇÕES REPETIDAS

CONTROLE ON-LINE POR ATRIBUTOS COM ERROS DE CLASSIFICAÇÃO: UMA ABORDAGEM ECONÔMICA COM CLASSIFICAÇÕES REPETIDAS versão ipressa ISSN 0101-7438 / versão online ISSN 1678-5142 CONTROLE ON-LINE OR ATRIBUTOS COM ERROS DE CLASSIFICAÇÃO: UMA ABORDAGEM ECONÔMICA COM CLASSIFICAÇÕES REETIDAS Anderson Laécio Galindo Trindade

Leia mais

4 Técnicas de Filtragens Aplicadas às Visões do Ambiente de Autoria do Sistema HyperProp

4 Técnicas de Filtragens Aplicadas às Visões do Ambiente de Autoria do Sistema HyperProp 4 Técnicas de Filtragens Aplicadas às Visões do Aiente de Autoria do Sistea HyperProp U prolea enfrentado pelos usuários que traalha co estruturas de dados grandes é a desorientação na usca por deterinada

Leia mais

7 Exemplos do Método Proposto

7 Exemplos do Método Proposto 7 Exeplos do Método Proposto Para deonstrar a capacidade do étodo baseado nua análise ultirresolução através de funções wavelet, fora forulados exeplos de aplicação contendo descontinuidades e não-linearidades.

Leia mais

III Introdução ao estudo do fluxo de carga

III Introdução ao estudo do fluxo de carga Análise de Sisteas de Potência (ASP) ntrodução ao estudo do fluxo de carga A avaliação do desepenho das redes de energia elétrica e condições de regie peranente senoidal é de grande iportância tanto na

Leia mais

ANÁLISE DE DESEMPENHO DE REGRAS DE PRIORIDADE PARA PROGRAMAÇÃO EM FLOW SHOP COM MÚLTIPLAS MÁQUINAS E TEMPOS DE SETUP INDEPENDENTES DA SEQÜÊNCIA

ANÁLISE DE DESEMPENHO DE REGRAS DE PRIORIDADE PARA PROGRAMAÇÃO EM FLOW SHOP COM MÚLTIPLAS MÁQUINAS E TEMPOS DE SETUP INDEPENDENTES DA SEQÜÊNCIA ! "#$ " %'&)(*&)+,.- /10.2*&4365879&4/1:.+58;.2*=?5.@A2*3B;.- C)D 5.,.5FE)5.G.+ &4- (IHJ&?,.+ /?=)5.KA:.+5MLN&OHJ5F&4E)2*EOHJ&)(IHJ/)G.- D - ;./);.& ANÁLISE DE DESEMPENHO DE REGRAS DE PRIORIDADE PARA

Leia mais

EXTRAÇÃO NEURAL DE COMPONENTES PRINCIPAIS LINEARES EM APLICAÇÕES DE ELEVADA DIMENSIONALIDADE J.B.O SOUZA FILHO, M.S. SOUZA, L.P. CALÔBA, J.M.

EXTRAÇÃO NEURAL DE COMPONENTES PRINCIPAIS LINEARES EM APLICAÇÕES DE ELEVADA DIMENSIONALIDADE J.B.O SOUZA FILHO, M.S. SOUZA, L.P. CALÔBA, J.M. EXRAÇÃO EURAL DE COMPOEES PRICIPAIS LIEARES EM APLICAÇÕES DE ELEVADA DIMESIOALIDADE J.B.O SOUZA FILHO, M.S. SOUZA, L.P. CALÔBA, J.M. SEIXAS Laboratório de Processaento de Sinais (LPS) - COPPE/EP/UFRJ CP

Leia mais

ELETROTÉCNICA (ENE078)

ELETROTÉCNICA (ENE078) UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Graduação e Engenharia Civil ELETROTÉCNICA (ENE078) PROF. RICARDO MOTA HENRIQUES E-ail: ricardo.henriques@ufjf.edu.br Aula Núero: 18 Conceitos fundaentais e CA FORMAS

Leia mais

EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO PARANÁ

EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO PARANÁ EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO PARANÁ Carolyne B. Machado¹, *, Veronika S. Brand¹, Maurício N. Capuci¹, Leila D. Martins¹, Jorge A. Martins¹ ¹Universidade Tecnológica Federal do Paraná -

Leia mais

Limites para a integração de usinas ao sistema de distribuição através de uma única linha

Limites para a integração de usinas ao sistema de distribuição através de uma única linha XVIII Seinário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 8-6 a 1 de outubro Olinda - Pernabuco - Brasil Liites para a integração de usinas ao sistea de distribuição através de ua única linha Alécio

Leia mais

2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO 2.2 CONCEITOS GERAIS 2.3 ESTADOS LIMITES

2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO 2.2 CONCEITOS GERAIS 2.3 ESTADOS LIMITES 2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO Historicaente as noras referentes ao projeto de estruturas etálicas estabelecia critérios de segurança específicos diferenciados das deais soluções estruturais, atualente

Leia mais

Navegação de Robôs Autônomos Utilizando Redes Neurais, com Planejamento de Trajeto por Algoritmos Genéticos baseados em um Mapa Fuzzy

Navegação de Robôs Autônomos Utilizando Redes Neurais, com Planejamento de Trajeto por Algoritmos Genéticos baseados em um Mapa Fuzzy Proceedings of V Brazilian Conference on Neural Networks - V Congresso Brasileiro de Redes Neurais pp. 247-252, April 2-5, 2001 Rio de Janeiro - RJ - Brazil Navegação de Robôs Autônoos Utilizando Redes

Leia mais

SISTEMA DE APOIO À DECISÃO PARA PRIORIZAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO COM BASE NO MÉTODO MULTICRITÉRIO ELECTRE

SISTEMA DE APOIO À DECISÃO PARA PRIORIZAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO COM BASE NO MÉTODO MULTICRITÉRIO ELECTRE XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. SISTEMA DE APOIO À DECISÃO PARA PRIORIZAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO COM BASE NO MÉTODO MULTICRITÉRIO ELECTRE Mila Neves Souza (UFPE) ilinha.ns@gail.co

Leia mais

Uma Modelagem mais Precisa do Equivalente Ward Estendido Aplicada à Análise de Sistemas Elétricos em Tempo-real

Uma Modelagem mais Precisa do Equivalente Ward Estendido Aplicada à Análise de Sistemas Elétricos em Tempo-real Ua Modelage ais Precisa do Equivalente Ward Estendido Aplicada à Análise de Sisteas Elétricos e Tepo-real Irênio de Jesus Silva Junior UNICAMP / FEEC / DSEE - Caixa Postal 6101-13081-970 - Capinas - SP

Leia mais

REDUÇÃO DO ESTOQUE EM PROCESSAMENTO EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO FLOW SHOP PERMUTACIONAL

REDUÇÃO DO ESTOQUE EM PROCESSAMENTO EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO FLOW SHOP PERMUTACIONAL REDUÇÃO DO ESTOQUE EM PROCESSAMENTO EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO FLOW SHOP PERMUTACIONAL REDUCING IN-PROCESS INVENTORY IN PERMUTATION FLOW SHOP PRODUCTION ENVIRONMENT Marcelo Seido Nagano Professor Doutor Universidade

Leia mais

Experiência de Difracção e Interferências de ondas electromagnéticas

Experiência de Difracção e Interferências de ondas electromagnéticas 1º Seestre 2003/2004 Instituto Superior Técnico Experiência de Difracção e Interferências de ondas electroagnéticas Licenciatura e Engenharia Física Tecnológica Ricardo Figueira nº53755 André Cunha nº53757

Leia mais

II Matrizes de rede e formulação do problema de fluxo de carga

II Matrizes de rede e formulação do problema de fluxo de carga Análise de Sisteas de Energia Elétrica Matrizes de rede e forulação do problea de fluxo de carga O problea do fluxo de carga (load flow e inglês ou fluxo de potência (power flow e inglês consiste na obtenção

Leia mais

ESTRATÉGIAS RELAX AND FIX NA SOLUÇÃO DE UM PROBLEMA DE DIMENSIONAMENTO E SEQUENCIAMENTO DA PRODUÇÃO DE REFRIGERANTES

ESTRATÉGIAS RELAX AND FIX NA SOLUÇÃO DE UM PROBLEMA DE DIMENSIONAMENTO E SEQUENCIAMENTO DA PRODUÇÃO DE REFRIGERANTES XXXV SMPÓSO BRASLERO DE PESQUSA OPERACONAL Pesquisa Operacional na Sociedade: Educação Meio Abiente e Desenvolviento ESTRATÉGAS RELAX AND FX NA SOLUÇÃO DE UM PROBLEMA DE DMENSONAMENTO E SEQUENCAMENTO DA

Leia mais

Me. Thays Josyane Perassoli Boiko TIDE, Engenharia de Produção Agroindustrial, Fecilcam, thaysperassoli@bol.com.br

Me. Thays Josyane Perassoli Boiko TIDE, Engenharia de Produção Agroindustrial, Fecilcam, thaysperassoli@bol.com.br PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO EM FLOW SHOP PERMUTACIONAL COM RESTRIÇÕES ADICIONAIS E CRITÉRIOS DE DESEMPENHO DE FLOW TIME E MAKESPAN: UMA REVISÃO DE LITERATURA Me. Thays Josyane Perassoli Boiko TIDE, Engenharia

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XVIII Seinário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 28-6 a 1 de outubro Olinda - Pernabuco - rasil Modelos Alternativos para Deterinação das Tensões Nodais e Redes de Distribuição de Energia

Leia mais

ESTUDO DE REGRAS DE SEQUENCIAMENTO PARA MINIMIZAÇÃO DO ATRASO EM AMBIENTE FLOW SHOP COM TEMPOS DE SETUP

ESTUDO DE REGRAS DE SEQUENCIAMENTO PARA MINIMIZAÇÃO DO ATRASO EM AMBIENTE FLOW SHOP COM TEMPOS DE SETUP ESTUDO DE REGRAS DE SEQUENCIAMENTO PARA MINIMIZAÇÃO DO ATRASO EM AMBIENTE FLOW SHOP COM TEMPOS DE SETUP Tatiane Carvalho Silva (UFG ) tatiane_economiaufg@hotmail.com Helio Yochihiro Fuchigami (UFG ) heliofuchigami@yahoo.com.br

Leia mais

Aplicações didáticas de algoritmos bio-inspirados para o projeto ótimo de filtros analógicos 1

Aplicações didáticas de algoritmos bio-inspirados para o projeto ótimo de filtros analógicos 1 Aplicações didáticas de algoritos bio-inspirados para o projeto ótio de filtros analógicos 1 Rayann Pablo de Alencar Azevedo 2, Eliel Poggi dos Santos 3, Paulo Henrique da Fonseca Silva 4 1 Parte da pesquisa

Leia mais

3 Implementação dos Algoritmos no Sistema Experimental

3 Implementação dos Algoritmos no Sistema Experimental Ipleentação dos Algoritos no Sistea Eperiental. SLAM.. Filtrage das Varreduras U problea crucial na Correspondência de Varreduras é coo selecionar pontos das Varreduras que são úteis para a correspondência.

Leia mais

Escala na Biologia. Na natureza, há uma grande variação dos tamanhos dos seres vivos.

Escala na Biologia. Na natureza, há uma grande variação dos tamanhos dos seres vivos. Escala na Biologia Na natureza há ua grande variação dos taanhos dos seres vivos O copriento característico de u ser vivo é definido coo qualquer copriento conveniente para cálculos aproxiados Exeplos:

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DO DESEMPENHO DE REGRAS DE PRIORIDADE EM SISTEMAS FLEXIBLE FLOW LINE

ANÁLISE COMPARATIVA DO DESEMPENHO DE REGRAS DE PRIORIDADE EM SISTEMAS FLEXIBLE FLOW LINE ANÁLISE COMPARATIVA DO DESEMPENHO DE REGRAS DE PRIORIDADE EM SISTEMAS FLEXIBLE FLOW LINE COM MÚLTIPLAS MÁQUINAS E TEMPOS DE SETUP INDEPENDENTES DA SEQÜÊNCIA Hélio Yochihiro Fuchigami Programa de Doutorado

Leia mais

Para pressões superiores a 7620 Pa: compressores ou sopradores.

Para pressões superiores a 7620 Pa: compressores ou sopradores. DEFIIÇÃO: É ua áquina que produz fluxo de gás co duas ou ais pás fixadas a u eixo rotativo. Converte energia ecânica rotacional, aplicada ao seu eixo, e auento de pressão total do gás e oviento. Confore

Leia mais

A Teoria dos Jogos é devida principalmente aos trabalhos desenvolvidos por von Neumann e John Nash.

A Teoria dos Jogos é devida principalmente aos trabalhos desenvolvidos por von Neumann e John Nash. Teoria dos Jogos. Introdução A Teoria dos Jogos é devida principalente aos trabalhos desenvolvidos por von Neuann e John Nash. John von Neuann (*90, Budapeste, Hungria; 957, Washington, Estados Unidos).

Leia mais

Luciano Lessa Lorenzoni (FAESA) Hannu Tapio Ahonen (UFES) Arlindo Gomes de Alvarenga (UFES)

Luciano Lessa Lorenzoni (FAESA) Hannu Tapio Ahonen (UFES) Arlindo Gomes de Alvarenga (UFES) U algorito híbrido baseado e colônia de forigas e recoziento siulado para probleas de escalonaento co restrição de recursos e últiplos odos de processaento Luciano Lessa Lorenzoni (FAESA) luciano@faesa.br

Leia mais

Módulo 3: Conteúdo programático Diâmetro Hidráulico

Módulo 3: Conteúdo programático Diâmetro Hidráulico Módulo 3: Conteúdo prograático Diâetro Hidráulico Bibliografia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São aulo, rentice Hall, 2007. Na aioria das soluções dos probleas reais é necesário o cálculo da perda

Leia mais

ANÁLISE DE DESEMPENHO NA ESTABILIZAÇÃO DE HEXARROTORES COM DIFERENTES ESTRUTURAS MECÂNICAS

ANÁLISE DE DESEMPENHO NA ESTABILIZAÇÃO DE HEXARROTORES COM DIFERENTES ESTRUTURAS MECÂNICAS ANÁLISE DE DESEMPENHO NA ESTABILIZAÇÃO DE HEXARROTORES COM DIFERENTES ESTRUTURAS MECÂNICAS MOISÉS P S DE DEUS 1, BERNARDO ORDOÑEZ 1 1 Universidade Federal da Bahia Departaento de Engenharia elétrica Escola

Leia mais

UM ALGORITMO GENÉTICO HÍBRIDO PARA O PROBLEMA NO- WAIT FLOWSHOP COM MAKESPAN E ATRASO MÁXIMO

UM ALGORITMO GENÉTICO HÍBRIDO PARA O PROBLEMA NO- WAIT FLOWSHOP COM MAKESPAN E ATRASO MÁXIMO UM ALGORITMO GENÉTICO HÍBRIDO PARA O PROBLEMA NO- WAIT FLOWSHOP COM MAKESPAN E ATRASO MÁXIMO Tiago de Oliveira Januario Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal de Minas Gerais Avenida

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO NÚMERO ÓTIMO DE CLASSIFICAÇÕES IMPERFEITAS NA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DE PRODUTOS

DETERMINAÇÃO DO NÚMERO ÓTIMO DE CLASSIFICAÇÕES IMPERFEITAS NA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DE PRODUTOS DETERMINAÇÃO DO NÚMERO ÓTIMO DE CLASSIFICAÇÕES IMPERFEITAS NA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DE PRODUTOS Roberto da Costa Quinino Departaento de Estatística ICEX UFMG E-ail: roberto@est.ufg.br v.6, n.2, p.

Leia mais

MODELAGEM DE CHAVEAMENTO AUTOMÁTICO DE BANCOS DE CAPACITORES/REATORES PARA ESTUDOS COM FLUXO DE POTÊNCIA CONTINUADO

MODELAGEM DE CHAVEAMENTO AUTOMÁTICO DE BANCOS DE CAPACITORES/REATORES PARA ESTUDOS COM FLUXO DE POTÊNCIA CONTINUADO VIII SIPÓSIO DE ESPECIAISTAS E PAEAETO DA OPERAÇÃO E EXPASÃO EÉTRICA VIII SEPOPE 19 a 3 de aio de ay - 19 st to 3 th - BRASÍIA (DF) - BRASI VIII SYPOSIU OF SPECIAISTS I EECTRIC OPERATIOA AD EXPASIO PAIG

Leia mais

4 Análise da Estimativa da Máxima Injeção S m e da Margem M

4 Análise da Estimativa da Máxima Injeção S m e da Margem M 4 Análise da Estiativa da Máxia Injeção e da Marge M O presente capítulo te coo objetivo analisar os índices de avaliação das condições de segurança de tensão, que é ua estiativa da áxia potência que poderia

Leia mais

SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES

SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES A aioria das estrelas encontra-se e sisteas duplos ou últiplos, estando fisicaente associadas entre si, sob influência de ua ação gravitacional útua. Através do estudo dos sisteas

Leia mais

HEURÍSTICAS GRASP PARA A MINIMIZAÇÃO DO ATRASO TOTAL NO PROBLEMA DE PROGRAMAÇÃO DE TAREFAS EM UMA MÁQUINA COM SETUP TIME

HEURÍSTICAS GRASP PARA A MINIMIZAÇÃO DO ATRASO TOTAL NO PROBLEMA DE PROGRAMAÇÃO DE TAREFAS EM UMA MÁQUINA COM SETUP TIME HEURÍSTICAS GRASP PARA A MINIMIZAÇÃO DO ATRASO TOTAL NO PROBLEMA DE PROGRAMAÇÃO DE TAREFAS EM UMA MÁQUINA COM SETUP TIME Gilberto Vinícius P. Nunes Departamento de Informática, Universidade Federal de

Leia mais

Uma Variável Booleana é uma variável com domínio {0,1} (ou, equivalentemente, {falso, verdadeiro}).

Uma Variável Booleana é uma variável com domínio {0,1} (ou, equivalentemente, {falso, verdadeiro}). Ua Variável Booleana é ua variável co doínio {0,1} (ou, equivalenteente, {falso, verdadeiro}). Ua Fórula é ua ligação de variáveis através de conectivos lógicos, ou operadores. ex: F= x3 /\ (( x1/\ x2)

Leia mais

4.7. Semelhança Mecânica Aplicada às Bombas

4.7. Semelhança Mecânica Aplicada às Bombas idráulica Básica e Máquinas de Fluxo 116 4.7. Seelhança Mecânica Aplicada às Bobas o cálculo e projeto de ua boba interfere, via de regra, uitos fatores cujas grandezas não são exataente conhecidas, ficando

Leia mais

Jogo de Golfe. Lógica Nebulosa Fuzzy Logic. Lógica Nebulosa. Jogo de Golfe. Lógica Nebulosa. Lógica Nebulosa. O ser humano é inexato por natureza

Jogo de Golfe. Lógica Nebulosa Fuzzy Logic. Lógica Nebulosa. Jogo de Golfe. Lógica Nebulosa. Lógica Nebulosa. O ser humano é inexato por natureza uzzy Logic O ser huano é inexato por natureza Hoje está ais ou enos quente O show é eio caro Aquele cara é baixinho Coloque u pouco de sal Picanha be passada Não há incerteza sobre o valor. O problea é

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DA REAÇÃO DE TRANSESTERIFICAÇÃO DO ÓLEO DE MAMONA

OTIMIZAÇÃO DA REAÇÃO DE TRANSESTERIFICAÇÃO DO ÓLEO DE MAMONA Página 168 OTIMIZAÇÃO DA REAÇÃO DE TRANSESTERIFICAÇÃO DO ÓLEO DE MAMONA Marcos Luciano Guiarães Barreto 1 ; Gabrielly Pereira da Silva 1 ; Fernanda Rocha Morais; Gabriel Francisco da Silva 1 1 Universidade

Leia mais

MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÓVEIS PARA A SIMULAÇÃO DE PROBLEMAS DE STEFAN

MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÓVEIS PARA A SIMULAÇÃO DE PROBLEMAS DE STEFAN CMNE/CILAMCE 007 Porto, 13 a 15 de Junho, 007 APMTAC, Portugal 007 MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÓVEIS PARA A SIMULAÇÃO DE PROBLEMAS DE STEFAN Jaie Rodrigues 1,*, Rui Robalo, Maria do Caro Coibra 1 e Alírio

Leia mais

Como já definido no ítem 1.2, o método mais comum usado para determinar o desempenho térmico de uma planta térmica é a análise energética baseada na

Como já definido no ítem 1.2, o método mais comum usado para determinar o desempenho térmico de uma planta térmica é a análise energética baseada na $QiOLVH(QHUJpWLFDH([HUJpWLFDGD3ODQWD Coo já definido no íte 1.2, o étodo ais cou usado para deterinar o desepenho térico de ua planta térica é a análise energética baseada na prieira lei da terodinâica,

Leia mais

4 Mercado de Arrendamento

4 Mercado de Arrendamento 4 Mercado de Arrendaento O ercado de arrendaento de terras pode, e princípio, estabelecer ua alocação eficiente de recursos na agricultura. Entretanto, desde Ada Sith, iperfeições desse ercado vê intrigando

Leia mais

2 Flambagem Viscoelástica

2 Flambagem Viscoelástica 2 Flabage Viscoelástica ste capítulo apresenta alguns conceitos relacionados à viscoelasticidade linear e à instabilidade de sisteas estruturais viscoelásticos. Co o eprego de exeplos siples, os conceitos

Leia mais

UMA HEURÍSTICA PARA RESOLUÇÃO DO PROBLEMA DE CARREGAMENTO DE CONTAINER

UMA HEURÍSTICA PARA RESOLUÇÃO DO PROBLEMA DE CARREGAMENTO DE CONTAINER Pesquisa Operacional na Sociedade: Educação, Meio Aente e Desenvolviento 2 a 5/09/06 Goiânia, GO UMA HEURÍSTICA PARA RESOLUÇÃO DO PROBLEMA DE CARREGAMENTO DE CONTAINER E. Vendraini Universidade Estadual

Leia mais

ELASTICIDADE DA POBREZA EM RELAÇÃO À RENDA MÉDIA E À DESIGUALDADE

ELASTICIDADE DA POBREZA EM RELAÇÃO À RENDA MÉDIA E À DESIGUALDADE ELASTICIDADE DA POBREZA EM RELAÇÃO À RENDA MÉDIA E À DESIUALDADE Rodolfo Hoffann IE - UNICAMP Área ANPEC: RESUMO. Apresenta-se ua etodologia para calcular a elasticidade da proporção de pobres e relação

Leia mais

Método analítico de identificação de sistemas multivariáveis no domínio da freqüência

Método analítico de identificação de sistemas multivariáveis no domínio da freqüência PESUISA Método analítico de identificação de sisteas ultivariáveis no doínio da freqüência Roberto Ades e Bruno de Pinho Silveira Resuo Este trabalho apresenta u étodo analítico no doínio da freqüência

Leia mais

REVISÃO DE HEURÍSTICAS PARA MINIMIZAÇÃO DO TEMPO DE FLUXO EM SISTEMAS FLOW SHOP COM TEMPOS DE SETUP

REVISÃO DE HEURÍSTICAS PARA MINIMIZAÇÃO DO TEMPO DE FLUXO EM SISTEMAS FLOW SHOP COM TEMPOS DE SETUP 19 CAPÍTULO REVISÃO DE HEURÍSTICAS PARA MINIMIZAÇÃO DO TEMPO DE FLUXO EM SISTEMAS FLOW SHOP COM TEMPOS DE SETUP Fernanda Neiva Mesquita 1 Hélio Yochihiro Fuchigami 1, 2 Resumo: Este trabalho aborda problemas

Leia mais

MANUAL OPERAÇÃO SIMULADOR DE BALANÇA DINÂMICA SÉRIE 1420

MANUAL OPERAÇÃO SIMULADOR DE BALANÇA DINÂMICA SÉRIE 1420 MANUAL DE OPERAÇÃO SIMULADOR DE BALANÇA DINÂMICA SÉRIE 1420 ENGELETRO COMERCIAL LTDA. Rua Gabriela de Melo, 484 Olhos d Água Norte 30390-080 Belo Horizonte MG Tel (31)3288-1366 Fax (31)3288-1099/1340 http://www.engeletro.ind.br

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DE TÉCNICAS INTELIGENTES PARA A DETECÇÃO DE VAZAMENTOS EM DUTOS EM REGIME DE ESCOAMENTO MULTIFÁSICO CRÍTICO

IMPLEMENTAÇÃO DE TÉCNICAS INTELIGENTES PARA A DETECÇÃO DE VAZAMENTOS EM DUTOS EM REGIME DE ESCOAMENTO MULTIFÁSICO CRÍTICO IMPLEMENTAÇÃO DE TÉCNICAS INTELIGENTES PARA A DETECÇÃO DE VAZAMENTOS EM DUTOS EM REGIME DE ESCOAMENTO MULTIFÁSICO CRÍTICO Rodrigo S. Martins, André L. Maitelli, Adrião D. D. Neto e Andres O. Salazar DCA/UFRN

Leia mais

Instrumentação e Medidas

Instrumentação e Medidas nstruentação e Medidas Licenciatura e Engenharia Electrotécnica Exae (ª Chaada) de Julho de 20 Antes de coeçar o exae leia atentaente as seguintes instruções: Para alé da calculadora, só é peritido ter

Leia mais