Índice - Informações Técnicas Gerais

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1 Índce - Informações Técncas Geras -05, Termos Normas e valores de referênca Condções de operação e nstalação Campo de funconamento Lmtação do pco de sobretensão Corrente resdual Temperatura ambente Condensação Posção de montagem Crcuto RC para supressão de arco Orentações para processos de soldagem de fluxo automátco Instalação do relé Aplcação do fluxo Pré-aquecmento Soldagem Lmpeza Termnologa e defnções Numeração dos termnas Característcas dos contatos Conjunto de Contatos Contato smples Contatos bfurcados Contato com dupla abertura Mcro nterrupção Mcro desconexão Desconexão completa Corrente nomnal Máxma corrente nstantânea Tensão nomnal Máxma tensão comutável Carga nomnal em AC Carga nomnal em AC5 Classfcação de motor monofásco Carga nomnal de lâmpadas Capacdade de ruptura em DC Carga mínma comutável Vda elétrca com carga nomnal Vda Elétrca Curva F Fator de redução de carga versus Cos ϕ Capactor de partda de motores Cargas em corrente alternada trfásca Motor trfásco Comutação de dferentes tensões em um relé Resstênca de contato Categora de Contato segundo a EN680-7 Característcas da bobna Tensão nomnal Potênca nomnal Faxa de operação Tensão de não operação Tensão mínma de funconamento Tensão máxma Tensão de retenção Tensão de desoperação Resstênca da bobna Absorção nomnal da bobna Testes térmcos Relé monoestável Relé bestável Relé passo a passo Relé de remanênca Isolação EN/IEC680- Norma geral de relés Função e solamento do relé Nível de solamento Coordenação de solamento Tensão nomnal do sstema de almentação Tensão nomnal de solamento Rgdez delétrca Grupo de solamento SELV,PELV e separação segura O Sstema SELV O Sstema PELV Dados técncos geras Cclo Período Fator de atvdade Operação contínua Vda mecânca Tempo de operação Tempo de desoperação Page IV IV IV V I I I I I I I I I I col., Tempo de bounce Temperatura ambente Faxa de temperatura ambente Categora de proteção ambental Categora de proteção Resstênca a vbração Resstênca a choque Posção de nstalação Potênca dsspada para o ambente Dstânca mínma entre relés montados em PCI Torque Dmensões mínmas dos fos Dmensões máxmas dos fos Conectando mas de um fo Termnal em forma de caxa Termnal em forma de chapa Termnal a mola Termnal Push-n SSR- Relés de estado sóldo Relés de estado sóldo Optoacoplador Campo de tensão de comutação Mínma corrente de comutação Consumo nomnal de corrente Tensão máxma de bloqueo Relés com contatos guados ou Relés de segurança Relés de montoramento e medção Tensão de almentação controlada Controle de assmetra trfásco Campo de controle Tempo de atuação ON Tempo de retardo na partda (T) Retardo de atuação Tempo de retardo (Sére 7) Tempo de reação Memorzação de defeto Memorzação de defeto - com retenção do estado no deslgamento Hsterese ajustável Relé de proteção térmca Relé controle de nível Tensão de eletrodos Corrente de eletrodos Máxma sensbldade Sensbldade fxa ou ajustável Lógca de segurança postva Temporzadores Ajuste de temporzação Repetbldade Tempo de retorno Impulso mínmo de controle Precsão de fundo de escala Relés fotoelétrcos Ajustes de lmares Tempo de resposta Programadores horáros Tpo com ou contatos Tpos de programação: Dáro / Semanal Programas Intervalo mínmo de programação Reserva de carga ou capacdade de back up Relés de mpulso e mnuteras eletrôncas Mínma/Máxma duração do mpulso Máxmo número de botões pulsadores Conformdade com a EN Fos não nflamáves Especfcações de EMC (Compatbldade eletromagnétca) Transentes rápdos (burst) Surtos (pulsos de tensão) Regras EMC Confabldade (MTTF e MTBF para equpamento) MTTF - Tempo méda para falha MTBF - Tempo médo entre falhas B 0 0% de fração da vda elétrca Compatbldade com as dretvas RoHS e WEEE Categoras SIL e PL Tabelas Tabela : Classfcação das cargas dos contatos Tabela.: Certfed products ratng Tabela.: Certfed products ratng Tabela.3: Certfed sockets ratngs Tabela 3: Valores de potênca de motor versus séres de relés Tabela 4: Categoras de contato Tabela 5: Característcas dos materas de contato Tabela 6: Tensão nomnal de mpulso Tabela 7: Grau de polução Homologações de produtos V V V V V V V V V V V V V V,VI VI VI VI VI VI VI VI,V IV V,VI V V I I I I I V,,, I

2 Informações Técncas Geras Normas e valores de referênca A menos que ndcado de outra forma, os produtos relaconados neste catálogo foram projetados e fabrcados segundo os questos das Normas Europeas e Internaconas a segur: - EN 680-, EN 680-, EN para relés de tudo ou nada - EN 5005 para relés de contatos guados(relés de segurança) - EN 68- para temporzadores - EN e EN para relés de mpulso eletromecâncos - EN e EN para relés de mpulso eletrôncos, mnuteras, dmmers, relés crepusculares, relés de controle e relés detectores de movmento. Consderam-se anda as seguntes normas: - EN e EN para dspostvos de uso doméstco - EN 5078 para dspostvos de uso ndustral. De acordo com a EN680-, todas nformações técncas estão referdas a uma temperatura ambente de 3 C, pressão atmosférca de 96kPa, 50% de umdade, ar puro e 50Hz de frequênca. A tolerânca da resstênca da bobna com corrente nomnal e valores de potênca nomnal é de ± 0%. Se não houver ndcação específca, a tolerânca standard para as dmensões mecâncas são de ± 0. mm. Condções de operação e nstalação Campo de funconamento: Em geral os relés podem trabalhar no range de temperatura, de acordo: Class 80%...0% da tensão nomnal da bobna Class 85%...0% da tensão nomnal da bobna. Fora dessas classes a operação da bobna é permtda de acodo com os lmtes mostrados pelas curvas R. Se não ndcado ao contráro, todos os relés podem trabalhar com um Duty Ccle de 00% (servço contínuo) e todas as bobnas em AC são adequadas para 50 e 60Hz. Lmtação do pco de sobretensão: Uma proteção de sobretensão (varstor em AC e dodo em DC) é recomendado em paralelo com a bobna para tensões de almentação maor ou gual 0V para relés Sére 40, 4, 44 e 46. Corrente resdual: Quando um relé é almentado em AC va um sensor de proxmdade, ou com longos cabos maor que 0m, o uso de um módulo ant remanênca é recomendado ou alternatvamente pode-se colocar uma resstor de 6kΩ/W em paralelo com a bobna. Orentações para processos de soldagem de fluxo automátco Em geral, um processo de fluxo automátco consste nas seguntes etapas a segur: Instalação do relé: Certfque-se que os termnas do relé estejam em lnha nserdos perpendcularmente na placa de crcuto mpresso. O catálogo lustra o padrão de placa de crcuto mpresso, vsta do lado dos conectores de cobre, para cada relé. Aplcação do fluxo: Esse é um processo partcularmente delcado. Se o relé não for selado, o fluxo pode penetrar em seu nteror, devdo às forças de caplardade, alterando seu desempenho e funconaldade. Caso os métodos de fluxo em espuma ou de pulverzação sejam utlzados, certfque-se de que o fluxo seja aplcado sem excesso e de manera unforme, não atravessando o lado do componente da placa de crcuto mpresso. Através das precauções acma e da utlzação de fluxos com base em álcool ou água, é possível utlzar satsfatoramente os relés de categora de proteção RT. Pré-aquecmento: Ajuste o tempo de pré- aquecmento para possbltar a evaporação do fluxo, assegurando-se de que não seja excedda a temperatura de 00 C ( F) no lado do componente. Soldagem: Ajustar a altura da onda de solda, tal que a placa de crcuto mpresso não seja nundada com solda. Assegurar que a temperatura da solda e o tempo não exceda respectvamente a 60 C (500 F) e 3 segundos no máxmo. Lmpeza: A utlzação de fluxo No Clean evta a necessdade de lavagem da placa de crcuto mpresso. Em casos em que a placa deva ser lavada, a utlzação de relés vedados (opção xxx - RT) é recomendada. Depos de lmpo, é recomendável, para manter a vda elétrca na carga máxma (como ndcado no catálogo) romper o pno do relé da parte superor do nvólucro, pos o ozôno formado nternamente ao relé (dependendo da carga e da frequênca de chaveamento), pode reduzr a vda elétrca do relé. Porém evte a lavagem do relé, especalmente com solventes corrosvos ou cclos que envolvam água a baxa temperatura, pos os componentes da placa de crcuto mpresso podem ser danfcados pelo choque térmco. O usuáro deve estabelecer a compatbldade entre seu líqudo de lmpeza e os plástcos do relé. Temperatura ambente: A temperatura ambente, ndcada nos dados técncos e nas curvas "R", se refere a temperatura no entorno ao relé. Esta pode ser maor que a temperatura no ambente em que o relé está nstalado. Para mas detalhes, ver págna I. Condensação: As condções ambentas não devem causar condensação ou formação de gelo nternamente ao relé. Posção de montagem: Condções ambentas extremas que causem condensação ou formação de gelo no nteror do relé não são permtdas. Crcuto RC para supressão de arco: Se um resstor/capactor estver lgados aos contatos para supressão de arco, deve-se garantr que quando o contato estver aberto, a corrente resdual através do crcuto RC não gere uma tensão resdual maor que 0% da tensão nomnal da carga (tpcamente a bobna de outro relé ou solenóde). Uma tensão maor que 0% da tensão nomnal da carga poderá fazer essa vbrar, nfluencando na confabldade do sstema. O uso de um crcuto RC através do contato pratcamente destrurá a solação oferecda quando os contatos do relé estverem abertos. -05,

3 Informações Técncas Geras -05, Termnologa e defnções Todos os termos ctados neste catálogo são normalmente utlzados na lnguagem técnca. Entretanto, ocasonalmente, as Normas Naconas Europeas ou Internaconas podem prescrever a utlzação de termos dferentes. Tas casos serão menconados nas descrções a segur. Numeração dos Termnas A Norma Europea EN50005 recomenda a segunte numeração para dentfcação dos termnas dos relés: -. para termnas de contato comum (ex.,, 3 ) -. para termnal normalmente fechado - NF (ex.,, 3 ) -.4 para termnal normalmente aberto - NA (ex. 4, 4, 34 ) - A e A para termnas da bobna - B, B, B3 etc. para snas de entrada - Z e Z para potêncometros ou sensores. Número de Numeração Exemplo: contatos da confguração relé com 4 polos Para contatos de retardo de temporzadores, a numeração será: -.5 para termnas do contato comum (ex. 5, 5,...) -.6 para termnas normalmente fechados (ex. 6, 6,...) -.8 para termnas normalmente abertos (ex. 8, 8,...) IEC67 e as Normas Amercanas prescrevem: numeração progressva para termnas (,,3,...3,4,...) e alguns casos A e B para termnas da bobna. Especfcações dos contatos Símbolo Confguração EU D GB USA Normalmente NO S A SPST-NO aberto DPST-NO npst-no Normalmente NC Ö B SPST-NC fechado DPST-NC npst-nc Comutador CO W C SPDT DPDT npdt n= número de contatos (3,4,...), S= e D= Conjunto de contatos: Compreende todos os contatos nternos de um relé. Contato smples: Um contato com somente um ponto de contato. Contatos bfurcados: Um contato com dos pontos de contato, que estão efetvamente em paralelo entre eles. Muto efcente para chaveamento de pequenas cargas, transdutores, pequenos snas ou entradas de PLC s. Contato com dupla abertura: Um contato com dos pontos de contato em Sére entre eles. Partcularmente efcente para chaveamento de cargas em DC. O mesmo efeto pode ser consegudo, nterlgando através de fação dos contatos smples em Sére. Mcro nterrupção: Interrupção de um crcuto medante a separação de contatos sem especfcação de dstânca ou rgdez delétrca entre contatos. Mcro desconexão: Adequado separação dos contatos que fornece segurança funconal. Exste especfcação da rgdez delétrca entre contatos abertos. Todos relés Fnder estão em conforme com essa classe de desconexão. Desconexão completa: Separação entre contatos que garante solação equvalente entre outras partes que se deseja desconectar. Exstem requermento entre a rgdez delétrca entre contatos e para a dstânca entre contatos. Os relés tpo 45.9, 56.xx , 6.xx e 65.x estão conforme essa categora de desconecção. Corrente nomnal: Concde com a corrente lmte contínua - A mas alta corrente que um contato pode conduzr permanentemente com a temperatura lmte. Também concde com a corrente de lmte de manobra, que um contato pode fechar e abrr em condções especfcadas. A corrente nomnal quando multplcada com a tensão nomnal, corresponde a carga nomnal em AC. (Os relés da Sére 30 são exceções). Máxma corrente nstantânea: O valor mas elevado de corrente que um contato pode conduzr e manter por um tempo não superor a 0.5s e com uma ntermtênca (duty cycle) não superor a 0., sem haver uma degradação permanente de suas característcas devdo ao calor gerado. Também concde com a capacdade de estabelecmento do contato. Tensão nomnal: É a tensão de comutação que, assocada a corrente nomnal, determna a carga nomnal em AC. A carga nomnal em AC é usada como a carga de referênca para ensaos de vda elétrca. Máxma tensão comutável: Corresponde a máxma tensão (nclundo tolerâncas) que os contatos podem comutar e que as dstâncas de solamento utlzadas podem garantr em acordo com a norma de coordenação de solamento. Carga nomnal em AC: Corresponde a máxma potênca resstva em VA que um contato pode comutar, ou seja fechar, conduzr e abrr, repetdamente, de acordo com a classfcação AC (veja tabela ). É o produto entre a corrente nomnal e a tensão nomnal, e é usado como referênca nos ensaos de vda elétrca. Carga nomnal em AC5: A máxma carga ndutva em AC (em VA) que um contato pode fechar, conduzr e abrr, de acordo com a classfcação AC5 (veja tabela ), chamada carga ndutva AC na EN 680-:008, anexo B. Classfcação de motor monofásco: Corresponde ao valor nomnal de potênca de motor que um relé pode chavear. Os valores são expressos em kw. A conversão para HP pode ser calculada multplcando o kw pelo valor.34, sto é 0.37kW=0.5HP. Nota: Não é permtdo o comando de ntermtênca ou freamento. Se o motor for sujeto a uma nversão do gro, sempre permta uma abertura ntermedára maor que 300ms, caso contráro, uma corrente de pco de nrush excessva, causada pela mudança de polardade do capactor do motor, pode resultar na fusão do contato. Carga nomnal de lâmpadas: Potênca de lâmpadas para tensão de 30 VAC: - lâmpadas ncandescentes (flamento de tungstêno) e halógenas; - lâmpadas fluorescentes não compensadas; - lâmpadas fluorescentes compensadas Cos ϕ 0.9 (usando capactores para correção do fator de potênca). Informações sobre outros tpos de lâmpadas, como HID ou com reator eletrônco, dsponível medante solctação. Capacdade de ruptura em DC: O valor máxmo da corrente resstva DC que um contato pode fechar, conduzr e abrr repetdamente de acordo com a tensão de carga, em acordo com a classfcação DC (veja tabela ). Carga mínma comutável: O mínmo valor de potênca, tensão e corrente que um contato pode comutar com segurança. Por exemplo, os mínmos valores são 300mW, 5V /5mA: - com 5V a corrente mínma deve ser 60mA - com 4V a corrente deve ser no mínmo.5ma - com 5mA a tensão mínma deve ser no mínmo de 60V. No caso de varantes com contatos de ouro, cargas nferores a 50mW, 5V/mA não são recomendadas. Com contatos de ouro em paralelo, é possível chavear mw, 0.V/ ma.

4 Informações Técncas Geras Testes de vda elétrca: A vda elétrca para carga nomnal em AC, como especfcado nas nformações técncas, representa a expectatva para uma carga resstva em função da corrente de chaveamento e a 50 VAC. (Este valor pode ser usado como valor B0; veja Vda elétrca Curva-F e Confabldade). Vda elétrca Curva F : O dagrama de Vda Elétrca (AC) versus Corrente no contato, ndca a expectatva de vda elétrca para uma carga resstva em AC para dferentes valores de corrente de contato. Algumas curvas ndcam o resultado da vda elétrca para cargas ndutvas em AC com fator de potênca Cos ϕ = 0.4 (aplcado tanto no fechamento quanto na abertura dos contatos). Em geral, a tensão de referênca utlzada para estas curvas de expectatva de vda elétrca é 50VAC. Embora a vda elétrca ndcada possa ser consderada válda para tensões compreenddas entre 5V e 77V. Os gráfcos que representam a vda elétrca para tensão de 440V podem ser também váldos para tensões de até 480 V. Nota: Os valores de vda ou número de cclos, dessas curvas, pode ser utlzado como valores estatístcos B 0 para o cálculo de confabldade. Esse valor multplcado por.4 poderá ser consderado para valor de MCTF méda de cclos realzados para ocorrer falhas. Falha, nesse caso, se refere ao desgaste do contato devdo a altas cargas. Expectatva de vda elétrca para tensões abaxo de 5V: Para cargas com tensões menores que 5V (por exemplo 0 ou 4 V AC), a vda elétrca aumentará sgnfcatvamente com o decréscmo da tensão. (Uma estmatva pode ser feta multplcando-se o fator 50/U N e aplcando-se a expectatva de vda elétrca aproprada para a carga a 50 VAC). Expectatva de vda elétrca para tensões superores a 50V: Para cargas com tensões superores a 50V (mas com a máxma tensão de chaveamento menor que a especfcada para o relé), a máxma corrente no contato deverá ser lmtada pela potênca nomnal de carga AC, dvdda pela tensão consderada. Por exemplo um relé com corrente e potênca nomnal de 6A e 4000VA, respectvamente, poderá chavear uma corrente máxma de 0A a 400VAC: A vda elétrca correspondente será aproxmadamente a mesma que a 6A em 50VAC. Caso não haja especfcações, as seguntes condções de teste são aplcadas: - teste efetuado a máxma temperatura ambente; - bobna de relé (AC ou DC) energzada na tensão nomnal; - carga aplcada no contato NA; - frequênca de chaveamento para relés ndustras: 900 cclos por hora com 50% de cclo de atvdade (5% para relés com corrente nomnal maor que 6A e para os tpos 45.9 e 43.6); - frequênca de chaveamento para relés de mpulso: 900 cclos/h para a bobna, 450 cclos/h para o contato, 50% de cclo de atvdade. - Os valores de expectatva de vda elétrca são váldas para materal de contato standard para cada Sére, nformações para outros materas de contato, estão dsponíves sob consulta. Fator de redução de carga versus Cos ϕ: A corrente para cargas ndutvas em AC pode ser estmada aplncando-se um fator redutor (k) na corrente para carga resstva (de acordo com o fator de potênca cos ϕ da carga). Não é váldo para cargas como motores elétrcos ou lâmpadas fluorescentes, onde as especfcações nomnas são ctadas. Estas curvas são apropradas para cargas ndutvas onde a corrente e o cos ϕ são aproxmadamente os mesmos no fechamento e abertura do contato, e são também muto utlzadas pela Internaconal relay standards como referênca para verfcação de performance e comparação. IV FATOR DE REDUÇÃO cos ϕ TABELA Classfcação das cargas dos contatos (defndo pelas normas EN e EN ) Classfcação da carga Tpo de almentação Aplcação Comutação com relé AC AC monofásco Cargas resstva ou Consderar os dados AC trfásco lgeramente ndutva em AC do catálogo AC3 AC monofásco Partda e Parada de Para Monofásco: AC trfásco motores tpo Gaola de consderar as Esqulo. A reversão da nformações do rotação somente depos catálogo. de o motor ter parado. Para trfásco: Trfásco: Veja parágrafo A reversão do motor é motor trfásco. somente permtda se exste uma pausa de 50 ms entre a energzação em uma dreção e a energzação na outra dreção. Monofásco: Deve haver um tempo de pausa de 300ms, caso contráro um pco de corrente causado pela mudança de polardade do capactor do motor, resultará na fusão do contato. AC4 AC Trfásco Partda, Parada e Não é possível usar reversão do sentdo de relés. Pos quando gro de motores, tpo se faz a reversão, gaola de esqulo. um arco voltáco Contatos ntermtentes. destrurá os contatos. Frenagem regeneratva. AC4 AC fase Smples Controle de pequenas Consdere uma (Monofásco) cargas eletromagnétcas corrente de pco de (<7 VA), contatores 6 vezes a nomnal, e de potênca, válvulas garanta que essa solenódes e eletroímãs. corrente seja nferor a Máxma corrente Instantânea especfcada para o relé. AC5 AC fase smples Controle de pequenas Consdere uma (Monofásco) cargas eletromagnétcas corrente de pco de (>7 VA), contatores 0 vezes a nomnal, de potênca, válvulas e garanta que essa solenódes e eletroímãs. corrente seja nferor a Máxma corrente Instantânea especfcada para o relé. DC DC Cargas resstvas em Consderar os dados DC ou lgeramente do catálogo (veja a ndutva. (A corrente de curva capacdade chaveamento na mesma de ruptura em DC). tensão pode ser dobrada lgando-se através de fos contatos em Sére). DC3 DC Comando de cargas Não exste corrente eletromagnétcas, de pco, mas a contatores de potênca, sobretensão de abertura válvulas solenódes e chegará bem mas eletroímãs. que 5 vezes a tensão nomnal. Aproxmadamente a vda elétrca em carga DC muto ndutvo com constante de tempo L/R= 40ms pode ser estmada como 50% da vda elétrca da carga em DC. A lgação de um dodo nvertdo em paralelo com a carga permte a mesma vda elétrca de uma carga DC.Veja a curva Máxma capacdade de ruptura em DC. -05,

5 Informações Técncas Geras -05, TABELA. Certfed products ratngs R = Resstve / GP = General Purpose / GU = General Use / I = Inductve (cosϕ 0.4) / B = Ballast / NO = NO type Ratngs Product Type UL fle No. AC/DC Motor Load Plot Duty Open Type Polluton Max Sngle phase Devces degree Surroundng Ar Temperature E A 50 Vac (GP) B300 R300 Yes 40 C E A 50 Vac (R) /3 Hp (50 V) R300 Yes / 85 C 40.5 E A 50 Vac (R) /6 Hp /3 Hp R300 Yes / 85 C 8 A 77 Vac (GP) (4.4 FLA) (3.6 FLA) 8 A 30 Vdc (GP) 40.6 E A 50 Vac (R) ½ Hp (50 V) R300 Yes / 85 C 40.3 NEW E8856 A 77 Vac (GU) /3 Hp ¾ Hp B300 Yes or 3 85 C A 30 Vdc (GU) (7. FLA) (6.9 FLA) 40.6 NEW E A 77 Vac (GU) /3 Hp ¾ Hp B300 Yes or 3 85 C 6 A 30 Vdc (GU) (AgCdO) (7. FLA) (6.9 FLA) A 30 Vdc (GU) (AgN) E A 40 Vac (R) / ½ Hp (50 V) / Yes / 70 C 5 A 40 Vac (I) 0 A 50 Vac (GP) 8 A 4 Vdc 0,5 A 60 Vdc 0, A 0 Vdc 0, A 50 Vdc 4.3 E8856 A 77 Vac (GU) /4 Hp ½ Hp B300 R300 Yes or 3 40 or 70 C A 77 Vac (R) (5.8 FLA) (4.9 FLA) wth a mnmum dstance among relay of 5 mm 4.6 E A 77 Vac (GU-R) ¼ Hp ½ Hp B300 R300 Yes or 3 40 or 70 C 8 A 77 Vac (B) (5.8 FLA) (4.9 FLA) wth a mnmum dstance among relay of 5 mm 4.5 E A 77 Vac (GU-R) ½ Hp (77 V) B300 Yes or 3 40 or 70 C 8 A 30 Vdc (GU; NO) (4. FLA ) wth a mnmum dstance among relay of 5 mm 43.4 E A 50 Vac ¼ Hp ½ Hp B300 R300 Yes or 3 40 or 85 C (GU-R) (5,8 FLA ) (4.9 FLA) 4 A 30 Vdc (R) 43.6 E A 50 Vac ¼ Hp ½ Hp B300 R300 Yes or 3 40 or 85 C (GU-R) (AgCdO) (5.8 FLA) (AgCdO) (4.9 FLA) (AgCdO) 6 A 50 Vac /3 Hp ¾ Hp (GU) (AgN) (7. FLA) (AgN) (6.9 FLA) (AgN) 6 A 50 Vac (R) (AgCdO) 44.5 E A 77 Vac (R) /8 Hp /3 Hp / Yes / 85ºC (3.8 FLA) (3.6 FLA) 44.6 E A 77 Vac (R) ¼ Hp ¾ Hp / Yes / 85ºC (5.8 FLA) (6.9 FLA) 45.3 E A 77 Vac (GU)(Agn) /3 Hp Hp / Yes or 3 05 or 5 C (7. FLA) (8 FLA) (AgN) Hp wth a mnmum (AgN; NO)/3 Hp (8 FLA) (AgN) Hp dstance among relay (7. FLA) (8 FLA) (AgN) Hp of 0 mm (AgN; NO)/3 Hp (8 FLA) (AgN) Hp (7. FLA) (8 FLA) (AgN) (AgN; NO)/3 Hp (7. FLA) (AgN; NO)/3 Hp (7. FLA) (AgN; NO) 6 A 30 Vdc (GU)(AgN)6 A 30 Vdc (GU)(AgN)6 A 30 Vdc (GU)(AgN)6 A 30 Vdc (GU)(AgN)6 A 30 Vdc (GU)(AgN) 45.7 E A 40 Vac (GU) ½ Hp Hp / Yes or 3 05 or 5 C 6 A 30 Vdc (GU) (9.8 FLA) (AgCdO) (8 FLA) (AgN) wth a mnmum (AgCdO) /3 Hp dstance among relay 6 A 77 Vac (GU) (7. FLA) of 0 mm 6 A 30 Vdc (AgN; NO) (NO-GU) A 30 Vdc (NC-GU) (AgN) 45.9 E A 77 Vac (GU)(AgN) /6 Hp ½ Hp / Yes or 3 05 or 5 C (4.4 FLA)/6 Hp (4.9 FLA)½ Hp wth a mnmum (4.4 FLA)/6 Hp (4.9 FLA)½ Hp dstance among relay (4.4 FLA)/6 Hp (4.9 FLA)½ Hp of 0 mm (4.4 FLA) (4.9 FLA) 6 A 30 Vdc (GU)(AgN) 46.5 E A 77 Vac (GU) ¼ Hp ½ Hp B300 R300 Yes or 3 70 C 6 A 30 Vdc (R) (5.8 FLA) (4.9 FLA) V

6 Informações Técncas Geras TABELA. Certfed products ratngs R = Resstve / GP = General Purpose / GU = General Use / I = Inductve (cosϕ 0.4) / B = Ballast / NO = NO type Ratngs Product Type UL fle No. AC/DC Motor Load Plot Duty Open Type Polluton Max Sngle phase Devces degree Surroundng Ar Temperature E A 77 Vac /3 Hp ¾ Hp B300 R300 Yes or 3 70 C A(NO)-0 A (NC) (7.3 FLA) (6.9 FLA) (AgN) 30 Vdc (AgN) A300 R300 0 A(NO)-8 A(NC) (AgSnO)(AgSnO) (AgSnO)(AgSnO) 30 Vdc (AgSnO)30 Vdc (AgSnO) 30 Vdc (AgSnO)30 Vdc (AgSnO) 50 E A 77 Vac (GU) /3 Hp ½ Hp B300 (NO) Yes or 3 70 C 8 A 30 Vdc (GU) (7. FLA) (4.9 FLA) wth a mnmum (Only NO) (Only NO) dstance among relay of 5 mm E A 77 Vac (R) /3 Hp ¾ Hp R300 Yes / 40 C 0 A 4 Vdc (R) (7. FLA) (6.9 FLA) (55.) 5 A 4 Vdc (R) (55.3) 55.4 E A 77 Vac (GP) /8 Hp /3 Hp R300 Yes / 55 C 7 A 30 Vdc (GP) (3.8 FLA) (3.6 FLA) (Std/Au contact) 5 A 77 Vac (R) 5 A 4 Vdc (R) (AgCdO contact) 56 E8856 A 77 Vac (GU) ½ Hp Hp B300 Yes o 3 40 or 70 C A 30 Vdc (GU) (9.8 FLA) (8 FLA) (AgN; NO) 8 A 30 Vdc (GU) (AgN; NC) A 30 Vdc (GU) (AgCdO) 0 A 30 Vdc (GU) (AgSnO; NO)(AgSnO; NO) 8 A 30 Vdc (GU) (AgSnO; NC)(AgSnO; NC) 60 E A 77 Vac (R) /3 Hp Hp B300 Yes / 40 C 0 A 30 Vdc (GU) (7. FLA) (8 FLA) (AgN only) R300 6 E A 77 Vac (GU) ¾ Hp Hp B300 Yes or 3 40 or 70 C 0 A 400 Vac (GU) (3.8 FLA) ( FLA) (AgCdO) 8 A 480 Vac (GU) Hp R300 5 A 30 Vdc (GU) (480 Vac - 3 f); (480 Vac - 3 f) (. FLA) (NO) 65.3 E A 77 Vac (GU) 3/4 Hp Hp / Yes / 70 C 65.6 (3.6 FLA) (.0 FLA) 65.3 NO 30 A 77 Vac (GU) 65.6 NO 65.3-S 35 A 77 Vac (GU) / / 85 C 65.6-S (DC col, NO only) 66 E A 77 Vac (GU) Hp Hp / Yes or 3 70 C (NO) (6.0 FLA) (.0 FLA) (NO) wth a mnmum dstance among relay of 0 mm 0 A 77 Vac (GU) (AgCdO, NO) (NC) ½ Hp 4 A 30 Vdc (GU) (9.8 FLA) (NO) (AgN) 30 A 30 Vdc (GU) (6 type only) 67 E A 77 Vac (GU) / / / Yes 3 85 C 50 A 480 Vac (GU) (60 C - PCB) (three phases) 70.6 E A 50 Vac (R) / / / Yes 50 C 6 A 4 Vdc (R) 0 E A 77 Vac (R) ½ Hp / / Yes / 40 C,000 W Tung. 0 V (9.8 FLA),000 W Tung. 77 V E A 77 Vac (R) /3 Hp ¾ Hp / Yes / 40 C 0 A 4 Vdc (R) (7. FLA) (6.9 FLA) (85.) 5 A 4 Vdc (R) (85.3) E A 77 Vac (GP) /8 Hp /3 Hp / Yes / 55 C 7 A 30 Vdc (GP) (3.8 FLA) (3.6 FLA) 7T.8 30 E A 50 Vac (R) ½ Hp (50 Vac) / Yes -0 / +40 C 7T.8 40 (0 FLA) 7T E A 50 Vac (R) ½ Hp (50 Vac) / Yes 0 / +60 C 7T (0 FLA) 86 E06390 / / / / Yes 35 or 50 C 99 E06390 / / / / Yes or 3 50 C VI -05,

7 Informações Técncas Geras TABELA. Certfed products ratngs R = Resstve / GP = General Purpose / GU = General Use / I = Inductve (cosϕ 0.4) / B = Ballast / NO = NO type Ratngs Product Type UL fle No. AC/DC Motor Load Plot Duty Open Type Polluton Max Sngle phase Devces degree Surroundng Ar Temperature E Vac (GU) 3/4 Hp Hp A300 Yes 50 C 5 A 30 Vdc (GU) (3.8 FLA / 8.8 LRA) ( FLA / 7 LRA) 0 A 77 Vac (B) (AgN ; NO) (AgN ; NO) / Hp.5 Hp (9.8 FLA / 5.8 LRA) (0 FLA / 60 LRA) (AgSnO ; NO) (AgSnO ; NO) Three phase (.34 NO only) 3 Hp (9.6 FLA / 64 LRA) E A 77 Vac (GU) B300 Yes 50 C E A 50 Vac (R) ½ Hp (50 Vac) / Yes or 3 50 C (4.9 FLA) 77. E A 77 Vac (GU-B) ¾ Hp Hp / Yes 45 C 77.3 E A 400 Vac (GU) ¾ Hp Hp / Yes 40 C 30 A 77 Vac (B) ½ Hp (480 Vac) E A 50 (R) ½ Hp (50 Vac) / Yes 40 C (4.9 FLA) 80.6 E A 50 (GU;R) / /3 Hp (50 Vac) R300 Yes 40 C (3.6 FLA) 80.8 E A 50 Vac (GU;R) / / B300 R300 Yes 40 C E8856 A 50 Vac (GU) / / / Yes 50 C 83.6 E A 50 Vac (GU) / / / Yes 50 C 7S E74 6 A 50 Vac (GU same polarty) / B300 (NO) Yes / 70 C 6 A 4 Vdc (GU) Capactor de partda de motores: Um motor monofásco 30VAC com capactor de partda tem uma corrente ncal em torno de 0% da corrente nomnal. Contudo uma corrente destrutva para os contatos é devda a reversão nstantânea do gro do motor. No prmero esquema a corrente pode causar a destrução do contato por efeto do arco voltáco, através da abertura do contato, a nversão do contato pode quase que nstantaneamente causar a nversaõ da polardade do capactor.ensaos tem evdencado que uma corrente de pco de 50A para um motor de 50W e acma de 900A para um motor de 500W. Esse fato nevtavelmente causará o colamento dos contatos. Portanto a reversão do gro do motor deve ser feta por relés, como mostrado no segundo esquema, dmensonando um tempo de pausa maor que 300ms. O retardo pode ser feto também por um outro componente como um temporzador, ou através de um mcroprocessador, etc, ou conectando uma resstênca NTC adequado em Sére com cada bobna de relé. Através do ntertravamento da bobnas de ambos relés, não determnará o tempo necessáro para reversão, nem a utlzação de materal de contatos para altas correntes será sufcente para resolver o problema! Reversão de Motor AC Incorreta O contato muda de posção pelo menos em 0ms, esse tempo é nsufcente para permtr que o capactor dsperse a energa antes de ocorrer a nversão. Correta nversão de motor AC Exste um tempo de pausa de 300ms, durante o qual nenhum contato é fechado: desse modo a energa armazenada no capactor é dsspada pelo motor. -05, V

8 Informações Técncas Geras TABELA.3 Certfed sockets ratngs Socket type UL ratngs CSA ratngs Open Polluton degree Max System Overvoltage Conductors Wre sze Termnal tghtenng Type Devces (Installaton Surroundng Category to be used (AWG) torque envronment) Ar Temperature (max peak Voltage mpulse) 90.0/03 0A 300V 0A 300V 70 C (max 0A Total Load) 90.4/5 0A 300V 0A 50V 90.0//6/7 0A 300V 0A 50V A 300V 0A 300V 70 C lb.n. stranded and sold (0.8 Nm) A 300V 0A 300V 65 C lb.n. stranded and sold (0.8 Nm) A 300V 0A 50V 70 C 75 C Cu only 0-4, 7.08 lb.n. (max 0A Total Load) stranded or sold (0.8 Nm) 9.3/33 6A 300V 0A 50V 93.0/5 6A 300V 6A 50V 60 C 75 C Cu only 4-4, stranded or sold 93.0/5 x0a 300V (60 C) x0a 300V (60 C) Yes 60 or 70 C (.5 kv) 75 C Cu only (CSA) x8a 300V (70 C) x8a 300V (70 C) 93. 6A 300V 6A 300V 70 C 93. 6A 300V / Yes 70 C 93.60/65/66/67/68 6A 300V (40 C) 6A 300V (40 C) 40 or 70 C 75 C Cu only 4-4, 4A 300V (70 C) 4A 300V (70 C) stranded or sold 93.6/6/63/64/68 6A 300V (40 C) 6A 300V (40 C) 40 or 70 C 75 C Cu only 4-4, 4.43 lb.n. 4A 300V (70 C) 4A 300V (70 C) stranded or sold (0.5 Nm) mA 4V 00mA 4V 70 C 94.0/03/04 0A 300V 0A 50V 70 C 75 C Cu only 0-4 stranded, 4.43 lb.n. (max 0A Total Load) -4 sold (0.5 Nm) 94./3/4 0A 300V 0A 50V (4 pole: 5A 300V) 94./3/4 0A 300V 0A 50V 94.33/34 0A 300V 0A 50V (4 pole: 5A 300V) A 300V Yes 70 C Copper only stranded and sold 94.6/64 0A 300V 0A 50V 94.7/73/74 0A 300V 0A 50V (94.74: max 0A Total Load) A 300V 0A 50V /9.3 0A 300V Yes 70 C /94.3 0A 300V Yes 55 C A 300V Yes 50 C A 300 V Yes 50 C 95.03/05 0A 300V 0A 50V 70 C 75 C Cu only 0-4 stranded, 4.43 lb.n. (max 0A Total Load) -4 sold (0.5 Nm) 95.3./5. A 300V 0A 300V Yes 70 C (max 0A Total wth a mnmum Load) dstance of 5 mm 95.55/55.3 0A 300V (40 C) 0A 300V (40 C) Yes 40 or 70 C 4-4 stranded 8A 300V (70 C) 8A 300V (70 C) and sold A 300V 0A 50V 95.63/65/75 0A 300V 0A 50V /85.3/ A 300V Yes 85 C 4-8, 7.08 lb. n. 93.3/95.3 stranded or sold (0.8 Nm) 96.0/04 A 300V (50 C) A 300V (50 C) Yes 50 or 70 C (4.0 kv) 60/75 C Cu only 0-4, 7.08 lb.n. 0A 300V (70 C) 0A 300V (70 C) 75 C Cu only (CSA) stranded or sold (0.8 Nm) 96./4 A 300V 5A 50V 96.7/74 5A 300V 0A 50V (max 0A Total Load) A 300V (50 C) 6A 300V (50 C) Yes 50 or 70 C 75 C Cu only (CSA) A 300V (70 C) A 300V (70 C) 97.0 x8a 300V x8a 300V Yes 70 C 75 C Cu only (CSA) 97. 6A 300V (50 C) / Yes 50 or 70 C A 300V (70 C) wth a mnmum dstance of 5 mm 97. x8a 300V / Yes 70 C wth a mnmum dstance of 5 mm A 300V (40 C) 5A 300V (40 C) Yes 40 or 70 C 4-4 stranded (-wres/per pole) 0A 300V (70 C) and sold 0A 300V (70 C) A 300V (40 C) 8A 300V Yes 70 C 4-4 stranded 8A 300V (70 C) and sold V -05,

9 Informações Técncas Geras -05, Cargas em corrente alternada trfásca: Cargas trfáfcas elevadas devem ser comutadas preferencalmente por contatores conforme a norma EN Os contatores são smlares aos relés, mas eles têm suas própras característcas, se comparados aos relés: Eles podem normalmente chavear dferentes fases ao mesmo tempo. Eles são dmensonalmente muto maor. Seu projeto e construção contemplam contatos com dupla abertura. Podem suportar determnadas condções de curto crcuto. Há uma certa smlardade entre o uso de relés e contatores em algumas aplcações e característcas de comutação. Em todo caso, quando um relé comuta uma carga trfásca é necessáro garantr uma correta coordenação de solação e evtar a utlzação de relés com versão NA e abertura de 3mm, a menos que a solação proporconada pelo contato NA é especfcamente necessára. Motor Trfásco: Motores Trfáscos de elevada potênca são frequentemente chaveados por contatores de 3 polos, onde exste uma alta solação/ separação entre fases. Contudo por motvo de espaço e dmensão, se pode utlzar também, dependendo do caso, relés para comutar motores trfáscos. TABELA 3 Valores de potênca de motor versus séres de relés. Sére de Potênca de motor Grau de polução Tensão de relés (400 V 3 fases) mpulso kw PS(hp) 55.33, , , , 6.33, Sére 6 pode também chavear hp 480 V 3 trfásco. Reversão de gro de motor: Deve exstr uma partcular atenção à reversão do motor, com nversão de pelo menos fases, pos esta operação poderá danfcar os contatos, a menos que seja prevsto um tempo de pausa antes da comutação. Recomenda-se utlzar um relé para um sentdo de rotação e um outro relé para o outro sentdo de rotação (veja dagrama segunte). O mas mportante é ter um ntervalo entre desenergzação de uma bobna e a energzação da outra bobna maor que 50ms. Uma smples conexão elétrca entre as bobnas não dará o atraso necessáro. A utlzação de materal de contato para altas correntes, pode melhorar a performace e confabldade. Incorreta reversão de motor trfásco: A dferença entre as tensões de fase durante a abertura dos contatos, junto com o arco voltáco, pode provocar um curuto-crcuto entre as fases. Correta reversão de motor trfásco: Tempo de pausa deve ser maor que 50ms, e durante esse tempo nenhum dos relés devem ter os contatos fechados. Nota:. Para categora AC3 (partda e parada), a reversão é permtda somente se houver uma pausa de 50ms entre uma energzação em um sentdo de gro e outra energzação em outro sentdo de gro. Verfque se o número de cclos por hora está de acordo com a recomendação do fabrcante do motor.. Motores de categora AC4 (partda,frenagem,nversão e ntermtênca) não são permtdos com relés ou pequenos contatores. Em partcular, a nversão de fases para frenagem provocará um elevado arco e um curto crcuto entre as fases dos contatos do relé ou contator. 3. Em algumas crcunstâncas é preferível utlzar tês relés de contato smples, um por fase, para controlar cada fase ndvdual, e aumentar a separação entre fases adjacentes. (A pequena dferença de tempos entre a operação dos três relés é nsgnfcante em comparação com o tempo de operação, muto mas lento, de um contator). Comutação de dferentes tensões em um relé: É possível comutar tensões dversas em um relé, por exemplo 30 VAC em um contato e 4VDC em um contato adjacente, a condção de solação entre os contatos adjacentes precsa ser pelos menos do nível básco. Entretanto, é necessáro verfcar se o nível de solamento requerdo pelo equpamento é compatível com o exstente entre contatos adjacentes no relé. Consdere a possbldade de utlzar mas de um relé. Resstênca de contato: Valor Ôhmco meddo segundo a categora de contato (tabela 4) nos termnas externos do relé. Trata-se de um valor estatístco, não podendo ser reproduzdo. Na maora das aplcações, não tem efeto algum sobre a confabldade do relé. O valor típco meddo com 4 V e 00mA, é de 50mΩ. Categora de contato segundo a EN680-7: A efcáca com o qual o contato do relé fecha um crcuto elétrco depende de város fatores, tas como materal utlzado no contato, sua exposção à contamnação ambente, seu formato etc. Portanto, para garantr um funconamento confável, é necessáro especfcar uma categora de contato, que defna as característcas de uso. A categora de contato defnrá também o nível de tensão e corrente usada para medda da resstênca de contato. Todos os relés Fnder são da categora CC. TABELA 4 Categoras de contato Categora Característcas da carga Medção da resstênca de contato do conntato CC0 Crcuto seco 30 mv 0 ma CC Carga baxa sem arco 0 V 00 ma CC Carga elevada com arco 30 V A TABELA 5 Característcas dos materas de contato Materal Propredade Aplcação típca AgN + Au (Prata Níquel folheada a ouro) AgN (Prata Níquel) AgCdO (Prata Óxdo de Cádmo) AgSnO (Prata Óxdo de Estanho) - A base de prata níquel com revestmento galvânco de ouro - O ouro não é atacado pela atmosfera ndustral. - Com pequenas cargas, a resstênca de contato é nferor e mas consstente em relação a outros materas. NOTA: O revestmento de ouro é totalmente dferente do capeamento de ouro de 0. μm que oferece proteção somente na armazenagem, mas um desempenho não melhorado durante a utlzação do componente. - Materal de contato padrão para a maora das aplcações de relé - Alta resstênca ao desgaste. - Méda resstênca a fusão. - Alta resstênca ao desgaste para cargas AC elevadas. - Boa resstênca a fusão. - Excelente resstênca a fusão Grande varedade de aplcações: - Faxa de pequenas cargas (onde o revestmento de ouro é pouco atacado) de 50mW(5V ma) a.5w/4v (carga resstva). - Faxa de carga méda na qual o revestmento de ouro é atacado após váras operações e a propredade do AgN se torna domnante. NOTA: Para comutação de cargas baxas (por exemplo em nstrumentos de medção), é recomendável a conexão de contatos em paralelo. - Resstva e lgeramente ndutva - Corrente nomnal até A - Corrente de pco de até 5A - Cargas ndutvas e motores - Corrente nomnal até 30A - Corrente de pco de até 50A - Cargas capactvas e lâmpadas - Cargas com corrente de pco muto alta (até 0A). I

10 Informações Técncas Geras Característcas da bobna Tensão nomnal: O valor nomnal da tensão no qual o relé fo projetado e a operação é adequada. As característcas de operação e utlzação são referentes à tensão nomnal. Potênca nomnal: O valor de potênca em DC(W) ou potênca aparente em AC (VA com armadura fechada), absorvda pela bobna a 3 C e a tensão nomnal. Faxa de operação: A faxa de tensão de entrada, em aplcações de tensão nomnal, na qual o relé funcona em toda faxa de temperaturas ambente, de acordo com a classe de operação: - classe : (0.8...)U N - classe : ( )U N Em uma aplcação na qual a tensão da bobna não se encontra na tensão nomnal, as curvas R mostram a relação de máxma tensão de bobna permtda e a tensão de arranque (sem pré-energzação), em função da temperatura ambente. 0 tensão de não tensão operação mínma faxa de não operação 0 tensão de desoperação obrgatóro faxa de desoperação TENSÃO DE ENERGIZAÇÃO faxa ndefnda de operação faxa ndefnda de operação TENSÃO DE DESENERGIZAÇÃO tensão de retenção tensão nomnal faxa de operação tensão nomnal faxa de operação tensão máxma tensão máxma Tensão de não operação: O maor valor da tensão de bobna no qual o relé não rá operar (não especfcado no catálogo). Tensão mínma de funconamento: O menor valor da tensão de entrada no qual o relé rá operar. Tensão máxma: A tensão mas alta aplcada que o relé pode suportar dependendo da temperatura ambente (veja curvas R ). Tensão de retenção (tensão de não lberação): O valor de tensão da bobna a partr do qual o relé (prevamente atvado com uma tensão dentro da faxa de operação), não desopere. Tensão de desoperação (tensão de lberação): O valor de tensão da bobna a partr do qual o relé (prevamente almentado com uma tensão na faxa de operação) desopere. O mesmo valor percentual aplcado a corrente nomnal, dá uma ndcação da máxma corrente de dspersão admtda no crcuto da bobna. Resstênca da bobna: O valor nomnal da resstênca da bobna sob temperatura ambente padrão de 3 C. Tolerânca de ± 0%. Corrente nomnal da bobna: O valor nomnal de corrente da bobna, quando energzada com tensão nomnal (frequênca de 50Hz para bobnas em AC). Testes térmcos: Cálculo da elevação de temperatura (ΔT) é feta pela medção da resstênca da bobna em um forno com temperatura controlada (sem ventlação) até que um valor estável seja obtdo (não menos que 0.5K de varação em 0 mnutos). Que é: ΔT = (R - R)/R x ( t) - (t - t) Onde: R=Resstênca Incal R= Resstênca fnal t=temperatura ncal t temperatura fnal Relé monoestável: É um relé que apresenta mudança no estado de contato quando energzamos sua bobna, e retorna ao estado ncal quando desenergzamos sua bobna. Relé bestável: Um relé que apresenta mudança do estado do contato após energzação da bobna e mantém o estado do contato após desenergzação. Para voltar ao estado orgnal dos contatos é necessáro uma nova energzação da bobna com uma tensão adequada. Relé passo a passo (exemplo relé de mpulso): Um relé bestável onde os contatos mantêm seu estado devdo a um travamento mecânco. Uma sucessva energzação da bobna causa a mudança dos contatos, abertura e fechamento. Relé de remanênca: É um relé bestável, onde os contatos mantêm seu estado operado (ou Set), devdo ao campo magnétco resdual que o núcleo da bobna mantém, devdo a uma corrente em DC no crcuto da bobna. Para desoperação do contato (Reset) é necessáro passar uma corrente DC de menor ntensdade e em sentdo oposto no crcuto da bobna do relé. Para almentação em AC, a magnetzação é efetuada através de um dodo para fornecer uma corrente DC, enquando a desmagnetzação é feta aplcando uma corrente AC de menor ntensdade no crcuto da bobna. Isolação Conforme a Norma EN/IEC680- sobre relés: A IEC680- se aplca a relés eletromecâncos elementares (relés tudo ou nada com nenhum tempo especfcado), para ncorporação em equpamentos. Essa norma defne os requstos básco funconas requerdos para segurança e aplcações em todas as áreas da engenhara elétrca e eletrônca, como: ndústra de equpamentos em geral dspostvos elétrcos máqunas elétrcas aplcações elétrcas para uso doméstco e smlares. equpamentos para tecnologa da nformação (TI), e para escrtóros equpamentos para automação predal equpamentos para automação em geral equpamentos para nstalação elétrca equpamentos médcos equpamentos de controle e comando telecomuncações veculos transportes (ex.: ferrovas)... Função de solamento do relé: Umas das funcões prncpas de um relé é lgar e deslgar dferente crcutos elétrcos, garantndo um nível elevado de separação elétrca entre os város crcutos. É necessáro consderar o nível de solação aproprado para a aplcação e comparar com a solação que o relé está especfcado. No caso de relés eletromecâncos as áreas de solação geralmente consderadas são: Isolamento entre bobnas e todos os contatos. Dados do catálogo: Isolamento entre bobna e contatos. Isolamento entre contatos fscamente adjacentes, mas eletrcamente separados de um relé multcontatos. Dados do catálogo: Rgdez delétrca entre contatos adjacentes. Isolação entre contatos abertos (se aplca no contato NA com a bobna desernegzada, e no contato NF quando a bobna está energzada). Dados de catálogo Rgdez delétrca entre contatos abertos. -05,

11 Informações Técncas Geras -05, Níves de solamento: Exstem váras maneras de especfcar ou descrever o nível de solação oferecdo, ou exgdo por um relé: Coordenação de solamento: Com base na tensão de mpulso que pode estar presente nas lnhas de almentação do equpamento e a lmpeza quanto a tensões de mpulso medatamente próxmas ao relé no equpamento, e como consequênca, requer um nível aproprado de separação entre crcutos, em termos de dstâncas entre termnas e qualdade dos materas utlzados etc. (veja nformação abaxo Coordenação de solamento ). Tpo de solamento: Seja para os equpamentos ou para os componentes como os relés, exstem dferentes tpos (ou níves) de solação que podem ser requerdos entre os város crcutos. O tpo aproprado dependerá da função específca que está sendo executada, os níves de tensões envolvdos, e como consequênca a segurança assocada. Os város tpos de solamento são lstados abaxo, e aqueles específcos para cada Sére de relé, são especfados nas nformações do relé, precsamente na Tabela "Isolação" da seção Característcas geras. Isolamento funconal: solamento entre peças condutoras, que é necessáro para o funconamento correto do relé. Isolamento básco: se aplca a partes vvas (energzadas) para prover uma proteção básca contra choques elétrcos. Isolamento suplementar: solamento ndependente aplcado junto ao solamento básco a fm de fornecer proteção contra choques elétrcos em uma eventual falha da solação básca. Duplo solamento: solação que compreende a solação básca e solação suplementar. Isolamento reforçado: Um smples sstema de solamento que aplcado entre as partes vvas (energzadas), promove um grau de proteção contra choque equvalente ao solamento duplo. (Normalmente o tpo de solamento aproprado vem defndo na norma padrão do equpamento). Teste de rgdez delétrca e de tensão de mpulso: Utlzado como teste de rotna como forma de verfcar o nível de solamento entre os dversos crcutos. Tende a ser o método hstorcamente mas utlzado para verfcar o nível adequado de solamento. Contudo, exstem anda alguns requermentos de rgdez delétrca encontrados em ambos, na coordenação de solamento e no nível de solamento. Coordenação de solamento: Em acordo com as Normas EN680- e IEC60664-:003, as característcas de solamento oferecdas por um relé podem ser descrtas com dos parâmetros característcos Tensão de mpulso nomnal e o Grau de Polução. Para assegurar a correta coordenação de solamento entre o relé e a aplcação, o projetsta do equpamento (usuáro do relé) deve determnar a Tensão de mpulso nomnal aproprada para sua aplcação, e o Grau de contamnação do mcroambente no qual o relé será nstalado. Conhecdos estes valores, deve-se buscar o relé que corresponda à aplcação por ter característcas guas ou superores às que necessta. Tabela Isolação da seção Característcas geras. Tensão nomnal de mpulso: Para estabelecer a tensão nomnal de mpulso deve-se consultar a norma padrão do equpamento que deve prescrever esses valores. Como alternatva, pode-se usar a tensão nomnal de mpulso (Tabela 6) e com o conhecmento da tensão de almentação do sstema e da categora de sobretensão, determna-se a tensão de mpulso nomnal aproprada. Categora de sobretensão: É descrta pela IEC mas também é resumda em notas de rodapé da tabela 6. Como alternatva, pode estar especfcada na norma padrão do equpamento. Grau de polução: É consderado a partr da regão medatamente em volta ao relé Tabela 7. É convenente verfcar se as especfcações do relé apresentam os mesmos (ou melhores) valores de Tensão nomnal de mpulso e Grau de polução. Tensão nomnal do sstema de almentação: Descreve a fonte de almentação do sstema, então 30/400V AC se refere (ou é provável ser) a um transformador trfásco com lgação do neutro. É uma nformação mportante (em conjunto com a categora de sobretensão) determna o nível da tensão de mpulso que pode exstr na lnha. Não mplca que o relé possa ser usado na máxma tensão do sstema. Isso é confrmado na tensão nomnal de solamento. Tensão nomnal de solamento: Valor de referênca, ndcando que o solamento do relé é adequado para manusear até esse nível de tensão.essa tensão nomnal de solamento é seleconada de uma lsta de valores. Os relés Fnder geralmente tem valores de 50V e 400V, que cobrem respectvamente as tensões de 30V L-N e 400V L-L geralmente encontradas na prátca. TABELA 6 Tensão nomnal de mpulso Tensão nomnal do sstema de almentação () Sstema trfásco Sstema monofásco 0 a 40 5 a /400 50/ /480 30/ () de acordo com IEC Tensão nomnal de solamento V Tensão nomnal de mpulso kv Categora de sobretensão I IV Observações: A descrção das categoras de sobretensão são para nformação. A categora de sobretensão efetva deve ser tratada e consderada pela norma do produto onde o relé será aplcado. Categora de sobretensão I: Se aplca para equpamentos para nstalações predas, mas onde meddas foram fetas (na nstalação ou no equpamento) para lmtar sobretensões transtóras no nível ndcado. Categora de sobretensão : Se aplca para equpamentos para nstalações predas. Categora de sobretensão : Aplca-se a equpamentos em nstalações fxas e para casos onde um mas alto grau de dsponbldade (uso) do equpamento é esperado. Categora de sobretensão IV: Aplca-se a equpamentos para o uso próxmo ou na própra nstalação elétrca, na entrada que vem da rede de dstrbução de energa. TABELA 7 Grau de polução. Grau de Condções do ambente medatamente em volta do relé. polução Não há polução ou somente polução seca não condutva. A polução não tem nenhuma nfluênca. Exste somente polução não condutva exceto condutvdade temporára ocasonada pela condensação. 3 Exste polução condutva ou seca. A contamnação não condutva torna-se condutva devdo a condensação esperada. Dependendo da norma referente ao produto, os graus de polução e 3 são normalmente exgdos para o equpamento. Por exemplo, à EN 5078 (aparelhos eletrôncos usados em nstalações de potênca) exge, sob condções normas, o grau de polução. Rgdez delétrca: Pode ser descrta em termos de uma tensão de mpulso (./50 μs) de teste. (A correspondênca entre as tensões alternada de teste e tensão de mpulso está relaconada no anexo a tabela A. da norma IEC60664-). Todos os relés Fnder passam por um teste de 00% executado em 50Hz com tensão alternada aplcada entre todos os contatos e a bobna, entre contatos adjacentes e entre contatos abertos. A corrente de dspersão deve ser menor que 3mA. Os testes de tpo são executados com as tensões alternada e de mpulso. I

12 Informações Técncas Geras Grupo de solamento: Antga classfcação em Grupo de Isolamento (como C 50), prescrta na antga edção da norma VDE 00. Essa classfcação está sendo largamente substtuída pela modaldade mas recente de Coordenação de Isolamento como já descrto. SELV, PELV e separação segura: A coordenação de solamento como descrto assegura um correto solamento entre crcutos, mas não assegura proteção contra contatos ntenconas versus os crcutos solados ou contra qualquer problema no solamento e que possa provocar alto rsco. Em aplcações de alto rsco (por exemplo lumnações de pscnas ou sstemas elétrcos em banheros), exste a necessdade especal de um sstema de almentação (SELV ou PELV) que são ntrnscamente seguro, trabalhando a baxa tensão e com um nível mas alto de solamento físco entre os crcutos. O Sstema SELV (Baxíssma tensão de segurança): O Sstema é projetado com um solamento duplo ou reforçado e assegurado uma separação segura de crcutos pergosos segundo as regulamentações para crcutos SELV. A tensão SELV (no qual é solada do terra) deve ser dervada de um transformador com um solamento duplo ou reforçado entre enrolamentos, outros requstos de segurança exgdos está especfcado na norma. Nota: O valor para a tensão de segurança pode dferr lgeramente segundo as partculardades da aplcação ou da norma do equpamento. Exstem requstos específcos para manter crcutos SELV e fação separada de outros crcutos pergosos, e este aspecto dz respeto à separação físca da bobna dos contatos garantda com a versão padrão de mutos relés Fnder, e para a sére 6 com opção de uma barrera adconal. O Sstema PELV (Baxíssma tensão de proteção), como o sstema SELV requer um projeto que garanta um baxo rsco de um contato acdental com alta tensão, mas como dferença do sstema SELV, apresenta uma proteção adconal quanto ao uso do fo terra. Como o SELV, o tranformador pode ter enrolamentos separados por um solamento duplo ou reforçado, ou pode ser utlzado uma proteção condutva protegda pela conexão ao terra. Consdere o caso que uma tensão de lnha de 30V e uma baxa tensão (por exemplo 4V) estão presentes em um mesmo relé. Todos os requstos a segur referentes ao relé, nclundo a fação, devem ser satsfetos: A baxa tensão e a tensão de 30 V devem ser separadas por um solamento duplo ou reforçado. Isso sgnfca que entre os crcutos elétrcos deve exstr uma rgdez delétrca de 6kV(./50 μs), uma dstânca de 5.5mm preenchda por ar e dependendo do grau de polução e do materal usado, uma dstânca de trlhas adequada. Os crcutos elétrcos no nteror do relé devem estar protegdos contra qualquer possbldade de curto-crcuto, causada, por exemplo, por uma peça de metal que se solte por desgaste ou curto-crcuto. Isso é possível por meo de uma separação físca dos crcutos em câmaras soladas no nteror do relé. Os cabos conectados ao relé devem estar fscamente separados. Isto geralmente se obtém com conexões separadas para cada cabo. No caso de relés montados em placas de crcuto mpresso, a dstânca adequada entre trlhas conectadas a baxa tensão e as trlhas conectadas a tensão de 30V deve ser ser garantda. Como alternatva, uma barrera aterrada pode ser colocada entre as partes pergosa e seguras dos crcutos. Embora pareçam muto complexas, com as opções de solamento oferecdas por alguns relés Fnder, o usuáro somente precsa consderar os dos últmos ítens, que também se smplfcam graças ao própro desenho do relé e das bases, onde as conexões de bobna e contatos estão em lados opostos. Característcas geras Cclo: Aconamento e subsequente lberação do relé. Ao longo do cclo a bobna é atvada e desatvada, e o contato opera, fechando, abrndo e fechando novamente o crcuto. Período: O ntervalo de tempo correspondente a um cclo. Fator de atvdade: Durante a operação do cclo, o Fator de atvdade (Duty factor - DF) é a razão entre o tempo em que a bobna está atva e um período. No caso da atvdade contínua DF=. Operação contínua: Representa a condção que a bobna é permanentemente energzada, ou é energzada por um tempo sufcente para que o relé chegue em um equlíbro térmco. Vda mecânca: Teste executado por meo da energzação da bobna de város relés entre 5 a 0 cclos por segundo sem qualquer carga aplcada aos contatos. Determna a durabldade máxma do relé para casos em que a durabldade elétrca dos contatos não é consderada. O propósto do teste é para verfcar a robustez da parte mecânca, soldas, eventual campo magnétco resdual, etc. A vda elétrca máxma pode ser próxma a vda mecânca no caso em que a carga elétrca nos contatos é muto pequena. Tempo de operação: Tempo médo (com almentação nomnal da bobna em DC) para o contato NA fechar, a partr do momento em que a bobna é energzada. Neste tempo não está ncluso o tempo de bounce. Ver gráfco. Tempo de desoperação - Para relés com contatos reversíves: tempo médo (após retrada a tensão DC na bobna) para retorno do contato NF a sua posção ncal. Não ncluso tempo de bounce (ver gráfco). - Para relés com contato NA: tempo médo (após retrada a tensão DC na bobna) para retorno do contato NA a sua posção ncal. Não ncluso tempo de bounce (ver gráfco). Nota: O tempo médo de desoperação aumentará se um dodo de supressão é lgado em paralelo com a bobna (módulos de proteção com dodo, ou LED + dodo, ou relés montados em PCI com lgação de um dodo em paralelo). Tempo de bounce: Tempo médo da duração do bounce (repque) dos contatos antes de atngr um estado estável. Dferentes valores se aplcam para os contatos NA e NF. NF NA Bobna Contato Operação T A Tempo de operação T B Tempo de bounce contato NA T C Tempo de desoperação (tpo NA) T D Tempo de desoperação (tpo reversível) T E Tempo de bounce para contato NF Desoperação Temperatura ambente: A temperatura da área medatamente vznha ao relé. Não é necessaramente corresponde a temperatura ambente nterna ou externa ao nvólucro onde o relé está nstalado. Para medr exatamente a temperatura ambente que o relé está operando, é necessáro remover o relé de onde ele está nstalado, mantendo a energzação de todos os outros relés e componentes montados no nvólucro ou panel onde estava o relé retrado. Medr a temperatura na posção que estava o relé, dará a verdadera temperatura ambente no qual o relé está trabalhando. Faxa de temperatura ambente: A faxa de valores de temperatura na área próxma em que o relé está nstalado e para a qual o funconamento do relé é garantdo. -05,

13 Informações Técncas Geras -05, Faxa de temperatura de armazenagem: Essa pode ser tomada como a faxa de temperatura ambente com os lmtes superor e nferor varando em 0ºC. Categora de proteção ambental: segundo a EN A categora RT descreve o grau hermétco do nvólucro do relé: Categora de proteção Proteção ambental RT 0 Relé aberto Relé não provdo de nvólucro. RT I Relé protegdo contra pó RT Relé a prova de fluxo RT Relé lavável Categora para aplcações especas. RT IV Relé selado RT V Relé hermetcamente selado. Relé provdo de nvólucro, que protege o mecansmo contra pó. Relé que pode ser soldado automatcamente (a onda) sem rsco de entrada de fluxo. Relé que pode ser soldado automatcamente e posterormente lavado para remover os resíduos de fluxo, sem o rsco de entrada de fluxo ou solventes de lavagem. Relé prvado de fugas contra a atmosfera externa Relé selado hermetcamente ao nível máxmo. Grau de proteção IP: em acordo com a EN O prmero dígto é referente à proteção contra a entrada de objetos sóldos e contra o acesso de objetos pergosos ao relé. O segundo dígto é referente à utlzação contra a entrada de água. A categora IP é referente a utlzação normal, em soquetes (bases) de relé ou placas de crcuto mpresso. Para soquetes (bases), IP0, sgnfca que o soquete (base) é proteção contra contato dreto (VDE 006). IP Exemplos: IP 00 = Sem proteção. IP 0 = Protegdo contra objetos sóldos de Ø,5mm e maores. Sem proteção contra água. IP 40 = Protegdo contra objetos sóldos de Ø mm e maores. Não protegdo contra a água. IP 50 = Protegdo contra poera (O ngresso de poera não é totalmente evtada, mas não ocorrerá em quantdade sufcente para nterferr com a operação satsfatóra do relé). Não protegdo contra água. IP 5 = Como o IP 50, mas com proteção contra a queda vertcal de gotas de água. IP 54 = Como o IP 50, mas com proteção contra borrfos de água em todas dreções (é permtdo um lmtado ngresso). IP 67 = Totalmente protegdo contra poera (a prova de poera) e protegdo contra os efetos de mersão temporára na água. Resstênca de vbração: O máxmo valor de aceleração (meddo em g = 9.8m/s²), especfcado em uma faxa de frequênca, no qual pode ser aplcado ao relé no exo, sem que a abertura dos contatos (NA no caso de bobna exctada e NF no caso de bobna desexctada) seja superor a 0 μs. (O exo é o exo perpendcular ao lado do relé que contém os termnas). A resstênca à vbração é geralmente mas alta para o estado energzado do que para o estado desenergzado. Informações sobre outros exos e faxas de frequênca, sob solctação. Nota: O procedmento normal de teste de acordo com a IEC , prescreve para lmtar o máxmo deslocamento pco a pco para valores baxos na faxa de frequênca. Resstênca a choque: O máxmo valor do choque mecânco (forma de onda mea senóde ms) permtda no exo sem o contato se abrr por mas de 0 μs. Dados para outros exos sob solctação. Posção de nstalação: Caso não seja expressamente ndcada, qualquer posção de nstalação é permtda (desde que corretamente retdo,por exemplo por um clp de retenção quando o relé é montado em base). Potênca dsspada para o ambente: O valor da potênca dsspada do relé com a bobna energzada (sem corrente no contato, ou com corrente nomnal através de todos contatos NA). Esses valores podem ser utlzados no planejamento referente as condções térmcas dos panés. Dstânca nstalada entre relés montados em placas de crcuto mpresso: Essa é a dstânca de nstalação mínma sugerda, caso város relés sejam montados na mesma placa de crcuto mpresso deve-se tomar cudado para que os componentes nstalados na placa não aqueçam os relés. Torque: O máxmo valor do torque que pode ser aplcado para fxação dos parafusos dos termnas, é segundo a EN 60999, 0.4 Nm, para parafusos M.5; 0.5 Nm, parafusos M3; 0.8 Nm;. Nm, para parafusos M4. O teste de torque está ndcado no catálogo. Normalmente um aumento de 0% do valor é acetável. Tanto chave de fenda quanto Phllps pode ser utlzada para os parafusos. Dmensões mínmas dos fos: Para todos os tpos de termnas, a mínma seção permtda é 0. mm. Dmensões máxmas dos fos: A seção transversal máxma dos cabos (sóldo ou flexível, sem conectores) que pode ser conectada a cada termnal. Para uso com conectores, a seção transversal do fo deve ser reduzda (por exemplo, de 4 para.5 mm, de.5 para.5 mm, de.5 para mm ). Conectando mas de um fo: EN6004- permte a ntrodução de ou mas fos no mesmo termnal. Todos produtos Fnder são projetados para que cada termnal acete ou mas fos, exceto os com conexão à mola. Termnal em forma de caxa : Os fos são colocados em termnal fxador, retenção efcaz de fos sóldos, flexível e em laço, mas não aproprado para fos que usam termnas bfurcados. Termnal em forma de chapa : Os fos são conectados sob pressão de uma chapa. Efcaz para fos com termnas bfurcados e para fos sóldos, mas não adequado para fos flexíves. Conexão à mola: Fação é fxada sob pressão de uma mola. Um únco fo rígdo, flexível ou com termnal crmpado. O termnal pode ser temporaramente aberto pela nserção de uma ferramenta (pequena chave de fenda), enquanto o fo é nserdo. Somente um fo pode ser conectado por termnal. Conexão push-n: Smlar a conexão à mola, a fação é fxada medante a pressão de uma mola. Fos rígdos ou flexíves com termnal podem ser conectados rapdamente. Para nserção de fos flexíves, e para extração de qualquer tpo de fo, é necessáro abrr prmero o termnal pressonando um botão específco. SSR- Relé de Estado Sóldo Relé de estado sóldo SSR (Sold State Relay): Um relé que utlza tecnologa de semcondutores, ao nvés da eletromecânca. Em partcular, a carga é chaveada por um semcondutor e consequentemente esses relés não são sujetos quema dos contatos e não exste nenhuma mgração de materal de contato. SSR s são adequados para comutar em alta velocdade e possur uma vda lmtada. Todava, SSRs para comutação em cargas DC são sensíves a nversão de polardade, portanto é necessáro atenção a máxma tensão de bloqueo permtda. Optoacoplador: Para todos relés SSR no catálogo, a solação elétrca entre entrada e saída é garantda pelo uso de um optoacoplador. Campo de tensão de comutação: A mínma e máxma tensão para a tensão de comutação na carga. Mínma corrente de chaveamento: O mínmo valor de corrente na carga necessáro para assegurar uma correta comutação na carga. Consumo nomnal de corrente: O valor nomnal da corrente de entrada, a 3ºC e com tensão nomnal aplcada. Tensão máxma de bloqueo: O máxmo nível da tensão de saída (carga) que pode ser aplcável ao SSR.

14 Informações Técncas Geras Relé com contatos guados (lgados mecancamente) ou relé de segurança Um relé com contatos guados é um tpo especal de relé, que deve satsfazer os requstos de uma norma específca de segurança EN. Esses relés são utlzados em sstemas de segurança para garantr a sua segurança e confabldade operaconal, contrbundo para um ambente de trabalho seguro. Este relé deve possur pelo menos um contato guado NA e um NF. Estes contatos devem estar lgados mecancamente, de tal modo que se um dos contatos abrr o outro é mpeddo de fechar (e vce-versa). Este requsto é fundamental, a fm de dentfcar com exatdão o funconamento ncorreto de um crcuto. Por exemplo, uma falha de um contato NA ao abrr (fusão do contato) é dentfcada pela falha no fechamento do contato NF, desse modo snalzando uma anomala operaconal. Sob tas crcunstâncas, a norma exge que seja mantda uma dstânca entre contato de 0.5 mm. A EN 5005 é a norma que estabelece os requstos para relés com contatos guados, e ela descreve dos tpos: - Tpo A: onde todos os contatos são guados - Tpo B: onde somente alguns contatos são guados De acordo com a EN5005, em um relé com contatos reversíves, apenas o NA de um contato e o NF de outro contato podem ser consderados como contatos guados. Portanto, uma vez que exstem outros contatos além dos contatos lgados mecancamente, o relé Sére 50 é classfcado como Tpo B. No entanto, os relés da Sére 7S fornecem contatos NA e NF e por sso são classfcados como Tpo A. Relés de Montoramento e Medção Tensão de almentação controlada: A tensão de almentação que está sendo montorada e que está também almentando o produto, então não sendo necessáro uma tensão auxlar (Não é aplcável para o relé de montoramento de tensão 7.4). Controle de assmetra trfásco: Em um sstema trfásco, exste assmetra, se ao menos um dos três fasores de tensão fase-fase não está defasado em 0 em relação aos outros dos fasores. Campo de controle: Para relés de montoramento, representa um valor fxo ou ajustável de níves de tensão, corrente ou assmetra de fase que defnem os lmtes do campo de funconamento do produto. Valores fora do campo de funconamento causarão a abertura do contato NA (depos de um ntervalo de tempo decorrdo). Tempo de atuação ON: Para relés de montoramento de sub e sobre tensão, é o tempo de retardo seleconável, para assegurar que o relé de saída não comute muto rapdamente, o que podera causar um superaquecmento e danfcação do equpamento protegdo. Tempo de retardo na atuação (T): Para relés de montoramento de corrente 7.5, a deteção de uma corrente ncal fora dos lmtes estabelecdos é gnorada por um período de tempo T. Deve-se gnorar as correntes de pco de partda que ocorrem quando aconamos lâmpadas de vapor de sódo, motores, etc. Retardo na desoperação: Refere-se ao tempo para a saída do relé abrr o contato NA, dependendo das condções de montoramento estabelecdas. Para alguns modelos de relé de montoramento, um tempo curto é exgdo (como para o 70.6 menor que 0.5s), ou no caso do 7.4 um longo tempo de retardo é adequado (de 0. a s ajustáves). Para relés com tempo de atuação OFF maor, despreza-se momentâneas excursões dos valores meddos/montorados fora dos lmtes estabelecdos. Retardo no trp: Com efeto smlar ao do retardo na desoperação, este atrasa o snal de trp que resultara no deslgamento da saída do relé. O termo é usado prncpalmente para relés de montoramento, os quas montoraram e atuam em função de város parâmetros. Mas o efeto é o mesmo, e varações momentâneas ou de curto prazo dos valores de saída meddos/montorados são gnorados. Tempo de retardo (Sére 7): Com o relé de controle de nível, a bomba pode ser lgada (ou deslgada) em um tempo dentro de 0.5 a segundo, a partr do momento em que o líqudo atnge o eletrodo. Dependendo do modelo, esse atraso pode ser aumentado em até 7 segundos, o que fará com que o nível do líqudo ultrapasse o nível do eletrodo. Isso pode ajudar a evtar o aconamento ndevdo da bomba, que podera acontecer devdo a ondulações ou espuma na superfíce do líqudo. Tempo de reação: Para relés de montoramento, esse é o máxmo tempo que a eletrônca nterna ao produto responde a mudanças do valor montorado. Memorzação de defeto: Para relés de controle, seleconada essa função, nbrá a reatuação automátca do relé. Essa reatuação somente poderá ser feta manualmente. Memorzação de defeto - com retenção do estado no deslgamento: Como ndcado acma, mas a ndcação de memorzação de defeto será mantda durante o deslgamento. Hsterese ajustável: Para relés de controle tpo 7.4 e 7.5 é o percentual do valor regulado ao nível montorado no qual o relé abrrá ou fechará novamente, sendo ajustado na programação (ver dagrama de funconamento). Relé de proteção térmca: Montora sobre temperaturas va um sensor resstvo PTC, com verfcação também se PTC entrou em curto-crcuto ou se está aberto. Relé controle de nível: Controla o nível de líqudos condutvos, medndo a resstênca entre ou 3 eletrodos. Tensão de eletrodos: Para relé de controle de nível, corresponde ao valor nomnal da tensão entre eletrodos. Nota: A tensão é alternada para evtar o efeto da eletrólse, do líqudo montorado. Corrente de eletrodos: Para relé controle de nível, corresponde ao valor nomnal (AC) da corrente entre eletrodos. Máxma sensbldade: Para o relé de controle de nível, a máxma sensbldade corresponde a máxma resstênca entre os eletrodos que será reconhecda como ndcando a presença de líqudo. Esse parâmetro pode ser fxo ou ajustável dependendo do modelo do produto. Sensbldade fxa ou ajustável: Para determnar a resstênca entre os eletrodos B-B3 e B-B3 é usado para determnar se exste um líqudo condutvo entre os eletrodos. A sensbldade é fxa (para modelo 7.) ou ajustável (tpo 7.0). Esse últmo (7.0) é utlzado para aplcações onde é necessáro dstngur a espuma do líqudo. Lógca de segurança postva: Lógca postva, sgnfca que o contato é fechado, se o nível ou parâmetro que está sendo montorado está dentro da faxa especfcada. O contato se abre, depos de um retardo de tempo se o nível ou parâmetro sar fora da faxa especfcada. Temporzadores Regulagem de temporzação: Faxa na qual é possível determnar a temporzação por meo das escalas de tempo. Repetbldade: A dferença entre o lmte superor e nferor com base em váras medções de tempo de temporzador específco sob condções dêntcas. Normalmente, a repetbldade é ndcada como uma porcentagem de um valor médo de todos valores meddos. Tempo de retorno: O mínmo tempo necessáro antes de rencar a função de temporzação com a precsão defnda após a energa de entrada ter sdo retrada. Impulso mínmo de controle: Duração mínma do mpulso de controle (termnal B) necessára para garantr a conclusão da função de temporzação defnda. Precsão de fundo de escala: A dferença entre o valor meddo do tempo especfcado e o valor de referênca ajustado na escala. Relés Fotoelétrcos Ajustes de lmares: Nível de lumnação, expresso em Lx, para o qual o relé será atvado e desatvado. Os níves preestabelecdos e a faxa de lmares correspondente que podem ser ajustada por meo do regulador estão ndcados no catálogo. -05,

15 Informações Técncas Geras -05, Tempo de resposta: Atraso entre a mudança de estado em um crcuto eletrônco sensível a varação da luz (normalmente ndcada pela mudança no estado de um LED) e a comutação do contato de saída do relé. Isso é necessáro para elmnar a possbldade do relé de saída responder desnecessaramente a mudanças momentâneas do nível de lumnação do ambente. Programadores Horáros Tpo com ou contatos: O tpo (.) pode ter programas dferentes para cada contato. Tpos de programação Dáro: A sequênca do programa elaborado se repete daramente. Semanal: A sequênca do programa elaborado se repete semanalmente. Programas: Para programadores horáros, é o número máxmo de programas que podem ser armazenados na memóra. Um programa pode ser utlzado para mas de um da mas somente usará uma locação de memóra. Para programadores horáros eletromecâncos,é o máxmo número de programas (comutações) em um da. Intervalo mínmo de programação: Para programadores horáros, é o ntervalo de tempo mínmo que pode ser programado. Reserva de carga ou capacdade de backup: O tempo em que, depos de cortada a almentação, o programador conservará os programas e ajustes de horáro. Relés de Impulso e Mnuteras eletrôncas Mínma/Máxma duração do mpulso: Para relés de mpulso é um mínmo e máxmo período de tempo para energzação da bobna. A nformação de mínma duração do mpulso é necessára para garantr um completo aconamento mecânco para acontecer um passo, enquanto a nformação de máxma duração do mpulso é necessára para que não ocorra um aquecmento demasado da bobna, provocando-lhe danos. Com Mnuteras eletrôncas, não exste nenhum lmte de duração do mpulso. Máxmo número de botões pulsadores: Para relés de mpulso e mnuteras, trata-se do número máxmo de pulsadores lumnosos (com uma absorção de corrente <ma a 30VAC) que podem ser conectadas sem causar problemas. Para pulsadores que consomem mas de ma, o número máxmo de pulsadores deverá ser reduzdo proporconalmente. (Exemplo:5 pulsadores com corrente de ma, corresponde a 0 pulsadores com corrente de.5ma). Conformdade com a EN Fos Não Inflamáves A norma Europea EN Segurança para aplcações de aparelhos doméstcos e smlares Parte : Requermentos geras ; Parágrafo 30.. determna que partes soladas que têm conexões e com corrente superor a 0.mA (e as partes soladas em uma dstânca de 3 mm delas), devem obedecer as exgêncas seguntes quanto a resstênca ao fogo.. GWFI (Índce de nflamabldade de fos não nflamáves) de 850 C - Em conformdade com o teste de nflamabldade de fos não nflamáves a temperatura de ensao de 850 C (De acordo com a EN ).. GWIT (Temperatura de combustão de fo não nflamável) de 775 C de acordo com EN :00- Esta exgênca pode ser verfcada com a GWT (Teste para fo não nflamávelde acordo EN :00) a um valor de 750 C com extnção da chama em no máxmo segundos. Os seguntes produtos Fnder obedecem as exgêncas menconadas: - relés eletromecãncos das séres 34, 40, 4, 43, 44, 45, 46, 50, 55, 56, 60, 6, 65, 66 - bases para PCI 93., 95.3., 95.5., Nota Importante: Enquanto a EN permte a aplcação alternatva de um teste needle flame (se a chama durante o teste número durar mas que s), sto pode resultar em alguma lmtação na posção da montagem do relé. Os produtos Fnder no entanto não têm esta lmtação, uma vez que os materas utlzados não exgem a realzação do método alternatvo. Especfcações de EMC (Compatbldade Eletromagnétca) Tpo de teste Normas de referênca Descarga eletrostátca EN Campo eletromagnétco de rado-frequênca ( MHz) EN Transentes rápdos (burst) (5-50 ns, 5 khz) EN Surtos (./50 μs) EN Dstúrbos de rado-frequênca de modo comum ( MHz) EN Campo magnétco a frequênca (50 Hz) ndustral EN Emssões conduzdas e rradadas EN 550 / 5504 / 550 Nas nstalações elétrcas em panés, os mas frequentes e, partcularmente mas pergosos tpos de dstúrbos elétrcos são os seguntes:. Transentes rápdos (burst). São pacotes de pulsos de 5/50ns, possundo um alto nível de tensão de pco, mas baxa energa, pos os pulsos ndvduas são curtos 5ns de tempo de subda (5 x 0-9 segundos) e 50ns de tempo de descda. Os pacotes smulam os dstúrbos que podem se propagar ao longo dos cabos como resultado dos transentes de comutação de relés, contatores ou motores. Normalmente não são destrutvos, mas podem afetar o correto funconamento de dspostvos eletrôncos. Pulso smples Pacote de pulsos. Surtos (pulsos de tensão). São pulsos úncos de./50 µs com energa muto maor que dos transentes rápdos, pos sua duração é sgnfcatvamente mas longa -. μs (. x 0-6 segundos) na subda e 50μs na descda. Por sso são mutas vezes destrutvos. O teste de surto geralmente smula dstúrbos causados pela propagação de descargas atmosfércas ao longo das lnhas elétrcas. Mutas vezes, a comutação de contatos de potênca (como no caso da abertura de crcutos com cargas altamente ndutva) pode causar dstúrbos mutos smlares e gualmente destrutvos. V

16 Informações Técncas Geras O nível de teste V (valor de pco de mpulso smples) são descrtos nas normas de produto correspondentes: - EN 68- para temporzadores eletrôncos; - EN para relés de mpulso e relés eletrôncos; - EN (padrão geral referente a mundade no ambente ndustral) referente a outros produtos eletrôncos para aplcações ndustras - EN (padrão geral referente à mundade no ambente doméstco) referente a outros produtos eletrôncos para aplcações doméstcas. Os produtos Fnder estão em acordo com 004/08/EC e possuem recursos, com níves de mundade mutas vezes superores aos prescrstos nas normas menconadas acma. Não obstante, não é mpossível que alguns ambentes de trabalho mponham níves referentes a dstúrbos que excedam os níves garantdos de modo que o produto seja medatamente destruído. Deve-se consderar que os produtos Fnder não são ndestrutíves sob quasquer crcunstâncas. O usuáro deve prestar atenção aos dstúrbos nos sstemas elétrcos e reduzí-los ao mínmo possível. Por exemplo, utlzar crcutos de supressão de arco nos contatos das chaves, relés ou contatores, pos esses podem produzr sobretensões durante a abertura dos crcutos elétrcos (especalmente no caso de cargas muto ndutvas ou cargas em DC). Também deve-se dar atenção ao posconamento dos componentes e dos cabos de modo a lmtar os dstúrbos e sua propagação. Regras EMC: Os projetstas devem assegurar que as emssões dos panés ou dos equpamentos não excedam os lmtes estabelecdos na EN (norma geral referente as emssões em ambentes doméstcos) ou EN (norma geral referente a emssões ndustras) ou qualquer norma EMC específca referente ao produto. Confabldade (MTTF e MTBF) MTTF - Tempo médo até a falha (Mean Tme To Falure): A predomnante falha para relés eletromecâncos é atrbuda para o desgaste dos contatos do relé. Isto pode ser expresso em termos do MCTF (Méda de cclos realzados até a falha - Mean Cycles To Falure). Com o conhecmento da frequênca de operação(cclo) do relé com o equpamento, o número de cclos pode ser transformado em um respectvo tempo, dando o valor MTTF para o relé nessa aplcação. Veja parágrafo B0 abaxo para nformação de como estmar o MCTF para relés Fnder. MTBF -Tempo médo entre falhas (Mean Tme Between Falures) Relés são geralmente consderados tens não reparáves e requerem substtução na ocorrênca de falha. Consequentemente se um relé usado em um equpamento for substítudo, o valor MTTF sera aproprado no cálculo do MTBF (tempo médo entre falhas ) para o equpamento. B 0-0% de falha no tempo de vda: A vda elétrca do contato para um relé Fnder, como ndcado na curva F, pode ser estmada pelo método estatístco B0, que representa o tempo prevsto que 0% da população de relés apresente falha. Exste uma relação entre esse valor e o MCTF, e geralmente para um relé Fnder essa relação é aproxmadamente MCTF =.4 x B 0. Veja a curva de vda elétrca F para mas nformações. Compatbldade com as dretvas RoHS e WEEE Tas dretvas recentemente aprovadas pela Unão Europea para reduzr substâncas pergosas contdas em equpamentos elétrcos e eletrôncos, reduzndo rscos à saúde e ao ambente, e garantndo o reúso, recclagem, ou elmnação fnal do equpamento com segurança. Categoras de aplcações sujetas às dretvas RoHS e WEEE Categoras de equpamentos elétrcos e eletrôncos ncludos nas dretvas - Grandes eletrodoméstcos - Pequenos eletrodoméstcos - Equpamentos de nformátca e telecomuncações - Equpamentos de consumo - Equpamentos de lumnação - Instrumentos elétrcos e eletrôncos (com exceção de utensílos ndustras fxos de grande porte) - Brnquedos, equpamentos para lazer e esporte - Dstrbudores automátcos - (Somente WEEE) dspostvos médcos (com exceção de todos produtos mplantados e nfectados) - (Somente WEEE) Instrumentos de montoração e controle (por exemplo quadros de comando Conformdade dos Produtos Fnder a Dretva RoHS Depos de um período de transção de dezembro de 004 até Junho de 006, todos os produtos Fnder estão nteramente em acordo com a dretva RoHS. CADMIO Segundo a decsão da Comssão Europea 005/747/EC de /0/005, o Cádmo e seus compostos são permtdos em contatos elétrcos. Consequentemente relés com contatos em AgCdO são acetáves em todas aplcações. Contudo se necessáro a maora dos relés Fnder está dsponível em versões Cadmum free (Lvre de Cádmo, por exemplo AgN ou AgSnO ). Mas o AgCdO possu um ótmo equlíbro entre capacdade de comutação e vda elétrca por exemplo para solenódes, cargas ndutvas em geral (partcularmente em DC), motores e cargas resstvas com valores elevados. Em contrapartda, materas como o AgN e AgSnO, nem sempre oferecem a mesma performace para a vda elétrca como o AgCdO, dependendo da carga e da aplcação (veja tabela 5 em Característcas dos contatos ). Dretvas WEEE A dretva Europea 00/96/CE de 7 Janero de 003 (Conhecda como a dretva WEEE - Waste Electrcal and Electronc Equpment refugo de equpamentos elétrcos e eletrôncos) não é aplcável aos produtos Fnder pos são componentes e não equpamentos. Categoras S I L e P L As categoras S I L e P L relaconam-se a confabldade estatístca de Sstemas de Controles Elétrcos Relatvos a Segurança (SRECS), e não dretamente a componentes, como relés, usados em tas sstemas. Não é portanto possível, ou correto, ndcar as categoras P L ou S I L para relés. Categoras S I L ou P L referem-se somente para SRECS e podem ser calculadas somente pelos projetstas dos sstemas. Entretanto, as nformações a segur podem ser utlzadas por todos os engenheros que ncorporam relés Fnder em sstemas SRECS. Dretva RoHS A partr de Julho 006, a dretva Europea 00/95/CE de 7 janero de 003 (conhecdas como dretvas RoHS- Restrções de susbtâncas pergosas Restrcton of Hazardous Substances ) e suas emendas 005/68/EC, 005/77/EC, 005/747/EC lmta o uso de substâncas, consderadas potencalmente pergosas a saúde humana se contda em equpamentos elétrcos e eletrôncos. Os materas restrtos são: Chumbo Mercúro Cromo Hexavalente PBB (Bfenl polbromurato) PBDE (Éter dfenl polbromato) Cádmo (com certas exceções, nclundo contatos elétrcos) VI -05,

17 Informações Técncas Geras Classes S I L em acordo com a EN 6508 A norma EN descreve os requstos para segurança para sstemas elétrcos e eletrôncos programáves (SRECS). É uma norma muto geral que descreve alguns dos 350 aspectos dferentes que precsam ser consderados para defnr a segurança e desempenho requerdos a tas sstemas. O S I L (Safety Integrty Level) - Nível de Integrdade de Segurança, classfca uma de 4 classes (S I L 0 a S I L 3) os pergos e rscos são devdos a um partcular mal funconamento da aplcação. Isso gera por sua vez a necessdade para alguns SRECS assocados de garantr um aproprado nível de confabldade. Aplcações onde as consequêncas de uma falha do sstema de controle são mínmas (S I L 0) podem tolerar uma probabldade estatístca maor de que ocorram falhas. Ao contráro, aplcações onde as consequêncas pergosas de uma falha sejam muto altas (S I L 3), devem ter um sstema de controle com confabldade mas alta possível. A confabldade é especfcada em termos de Probabldade estatístca de uma falha pergosa do sstema por hora. Resumo Classfcações SIL e PL são aplcados a sstemas e não componentes. Classfcação PL se aplca a máqunas e plantas de processo, enquanto a classfcação SIL se refere a sstemas complexos. EN 3849, que defne a classfcação PL deve entrar em vgor em 009 e será obrgatóra, portanto os fabrcantes de componentes deverão fornecer as nformações de confabldade. Para relés o número de cclos de comutação antes da falha é predomnantemente determnado pela vda dos contatos, e consequentemente é dependente das cargas nos contatos. As curvas F no catálogo Fnder pode ser consderada como uma estmatva para fornecer um valor para B0 para uma dstrbução estatístca da vda elétrca do tpo Webull (para uma carga 30V AC), do qual o MCTF pode ser obtdo e fnalmente o cálculo da probabldade estatístca de uma falha pergosa do sstema por hora para o sstema de controle. Nota: EN6508 não é uma norma prescrta da Dretva Europea de Máqunas porque é prmeramente destnada a sstemas complexos como plantas químcas e centras elétrcas, ou para uso como norma genérca para outras aplcações. Classes P L- segundo a EN A EN pretende especfcamente cobrr máqunas e plantas de processos. Smlar a EN 6508 essa classfca o pergo e os rscos em uma de cnco (Performance Level - Nível de desempenho) classes. Descreve para cada classe a confabldade requerda para cada sstema de controle, defndo em termos de probabldade estatístca de falha pergosa do sstema por hora. Pontos em comum entre EN 6508 e EN O valor numérco para probabldade estatístca de uma falha pergosa do sstema por hora são os mesmos para EN 6508 e EN S I L corresponde a PL B e PL C,S I L corresponde a PL D e S I L 3 corresponde a PL E. Ambas normas defnem a probabldade estatístca de um SERCS falhar, e não a falha de um componente. É responsabldade do projetsta do sstema assegurar que a falha de um componente não comprometa o nível prevsto de ntegrdade e segurança do sstema. SIL IEC EN 6508 Probabldade estatístca de uma PL EN (Nível de falha pergosa do sstema por hora (Nível de Integrdade de Desempenho) Segurança) Nenhum requsto 0-5 < 0-4 A desegurança 3 x 0-6 < 0-5 B 0-6 < 3 x 0-6 C 0-7 < 0-6 D < 0-7 E Confabldade de Componentes O projetsta do sstema de controle precsa consderar a confabldade dos componentes. A falha é mas faclmente prevsível para um relé tendo uma carga méda -alta em seu contato. Todava como descrto na norma de confabldade para relés EN 680-:005, os relés não são reparáves, e é precso ter atenção para esse fato para estmar a probabldade estatístca de uma falha pergosa do sstema por hora. Veja secção de Confabldade. -05, V

18 Certfcações e homologações Informações Técncas Geras CE EU Asocacón de Normalzacón y Certfcacón, A.C. ANCE Mexco Chna qualty Certfcaton Centre Canadan Standards Assocaton CCC CSA Chna Canada UL Internatonal Demko D Denmark EurAsan Certfcaton European Norms Electrcal Certfcaton EAC ENEC Russa, Belarus and Kazakhstan Europe Electrotechncal Testng Insttute EZU Czech Republc SGS Fmko FI Fnland Germanscher Lloyd s GL Germany Gost GOST Russa Isttuto Italano del Marcho d Qualtà Laboratore Central des Industres Electrques IMQ LCIE Italy France Lloyd s Regster of Shppng Lloyd s Regster Unted Kngdom Nemko N Norway Regstro Italano Navale RINA Italy Intertek Testng Servce ETL Semko S Sweden TÜV Rhenland TUV Germany Underwrters Laboratores UL USA V Underwrters Laboratores VDE Prüf- und Zertfzerungsnsttut Zechengenehmgung UL VDE USA Canada Germany -05,

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