AJUSTE DE SPAN E ZERO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AJUSTE DE SPAN E ZERO"

Transcrição

1 AJUSTE DE SPAN E ZEO Kazu Nakashima Escla Federal de Engenharia de Itajubá Departament de Eletrônica ESUMO: O prcess de ajuste é necessári devid à tlerância que s cmpnentes eletrônics apresentam. Técnicas inadequadas u especificações incrretas ds cmpnentes de ajustes, pdem trnar prcess de ajuste extremamente imprecis e cansativ. I - AJUSTE FINO A precisã ds circuits cm amp p depende da precisã ds cmpnentes passivs cm resistres e capacitres, instalads externamente a amp p. Os resistres fabricads atualmente apresentam excelente precisã, melhr que 1%, e ba estabilidade térmica, melhr que 25 ppm/k. Os capacitres, n entant, apresentam menr precisã, típic 5%, além de menr estabilidade térmica. O ceficiente térmic da capacitância pde ser psitiv (P), negativ (N) u aprximadamente zer (NPO). Trimpt Em aplicações que requerem precisã, é cmum utilizar TIMPOT (ptenciômetr de ajuste 3/4 de vlta u multi-vltas) para pssibilitar AJUSTE FINO d circuit. Este trimpt deve ser especificad cm menr valr hmic pssível para aprveitar tda excursã pssível d cursr e facilitar prcess de ajuste. Baix valr de resistência cntribui para diminuir a deriva térmica da resistência, vist que s trimpts nã pssuem ba estabilidade térmica cm s resistres "metal film". O cnjunt "trimpt p em série cm resistr " deve cbrir, na medida exata, tda faixa de variaçã da resistência necessária para cmpensar as tlerâncias ds demais cmpnentes. Para uma especificaçã mais precisa é necessári um cálcul de pir cas nde sã btids s valres máxims e mínims, máx e mín. p máx. - mín. mín. p Figura 1- Trimpt de Ajuste Num cálcul rápid, pdems adtar =.9 N e p =.2 N, para uma faixa de ajuste de ±%, u, =.8 N e p =.4 N, para uma faixa de ajuste de ±2%. N (nminal) é a resistência calculada cm s valres nminais ds demais cmpnentes. Faixa de ajuste p ±%.9 N.2 N ±2%.8 N.4 N Quant mair a tlerância ds demais cmpnentes, mair será valr hmic d trimpt, e mais difícil será prcess d ajuste fin. Técnicas de ajustes Um trimpt 3/4 de vlta e uma ba técnica de ajuste pde apresentar resultads melhres que um trimpt multivltas assciada a uma péssima técnica de ajuste.

2 2 Amplificadr Operacinal - Ajuste de Span e Zer EXEMPLO: esquema apresentad na Figura 2 utiliza uma técnica incrreta para prduzir uma tensã entre -75mV e +75mV, u seja, uma faixa de ajuste de 15mV, a partir de uma tensã alimentaçã fixa de ±15V. Utilizand um ptenciômetr ¾ de vlta (27º) ângul de ajuste será de apenas 1,35º u seja, utilizarems apenas,5% da faixa de ajuste d ptenciômetr. Mesm utilizand trimpt de 15 vltas, será muit difícil ajustar a tensã devid à baixa sensibilidade d trimpt, 2V/vlta. Para ajustarms uma faixa de 15mV, utilizarems s mesms,5% da faixa de ajuste, u seja, a- penas,75 vltas d trimpt (u apenas 27º). Esta técnica, melhr que a anterir, ainda nã é uma ba sluçã. Qualquer alteraçã, seja na fnte de alimentaçã, seja nas resistências, deslcaria a faixa de ajuste fra da faixa desejada (5mV a cada 1V de assimetria em Vcc e 75mV a cada 1% de assimetria nas resistências) Uma pequena variaçã de 1% na resistência, cm indicada na Figura 4(a), u uma variaçã de 5% em uma das fntes de alimentaçã, cm mstra a Figura 4(b), impssibilitaria ajuste na faixa desejada. +15,75V 15Ω 15Ω kω...15mv mV Figura 2 - Faixa de ajuste de 3V. 15, Pdems melhrar a faixa de utilizaçã d trimpt se adicinarms resistres limitadres e diminuirms valr ôhmic d mesm, cm mstra a Figura 3. Variand trimpt 3/4 de vlta de batente a batente (27 ), cnseguims a mesma faixa de ajuste de 15mV cm uma sensibilidade vezes mair que a técnica anterir. Figura 4 - Faixa de ajuste de 15mV A melhr técnica, apresentada na Figura 5, cnsiste na utilizaçã de um divisr resistiv na saída d ptenciômetr cnvencinal 3/4 de vlta. 1 1 V = Vcc Vcc V p 2 2 Vcc 15Ω 3/4 Vlta 15Ω kω 3/4 Vlta P kω 3/4vlta = 2 V =75Ω 1 Figura 3 - Faixa de ajuste de 15mV Figura 5 - Melhr Técnica de Ajuste (Divisr esistiv)

3 Amplificadr Operacinal - Ajuste de Span e Zer 3 Cm esta técnica cnseguims a faixa de ajuste de ±75mV cm uma tlerância de a- prximadamente ±7% (prvcad pela tlerância de ±5% em uma das fntes de alimentaçã e pela tlerância de ±1% nas resistências). A faixa de ajuste garantida é de 14mV (-7mV...+7mV), cnsiderand s limites de (-8mV...+7mV) e (-7mV...+8mV). Este circuit apresenta também uma menr sensibilidade à deriva térmica. S Vcc = 1 / 2 =. 5mV/V de Vcc cntra s 5mV/V ns circuits 2 e 3, cm s valres de resistências indicads. fix Cntud, é ba prática evitar a utilizaçã de trimpts de ajuste, pelas seguintes razões:! Trimpt de ba qualidade é car! Qualquer trimpt que pde ser a- justad, pde, e prvavelmente será, desajustad. Um métd de ajuste fin, sem a utilizaçã de trimpt, cnsiste em instalar um resistr prévi fix, mair que máx, e diminuí-l a- través de utr resistr x a ser instalad em paralel. Este resistr extra x pde ser determinad experimentalmente através de um ptenciômetr auxiliar u calculad em funçã da relaçã "medid/desejad". Fix X = medid -1 Fix desejad Máx FIXO X AJUSTE Figura 6- Fix Paralel pes binári Um terceir métd cnsiste em preinstalar resistres cm pes binári que serã retirads d circuit após mediçã da saída. Estes resistres (, 2, 4, 8) sã instalads em série à u em paralel à fix. 2 4 << O FIXO 2 >> FIXO 4 Figura 7- Pes Binári Quant mair númer de resistres, mair númer de bits, mair será a precisã alcançada. A cmbinaçã binária permite bter seguinte númer de valres N N Step = (2-1) Para ajuste fin cm resistres em série, min max - = n 2-1 Para sistema de ajuste cm resistres em paralel, fix n max 2-1 min = (n-1) 2 fix - Para três bits, n=3, n = (n-1) 2 4 fix min

4 4 Amplificadr Operacinal - Ajuste de Span e Zer Obs.: s n resistres deverã ser especificads cm valres da série E24 mais próxim pssível ds valres calculads a partir d valr de, evitand acumular err em cascata. Exempl, se =11,245Ω =11,245Ω 11 u 12Ω, 2=22,49Ω 22Ω, 4=44,98Ω 43 u 47Ω, 8=89,96Ω 91Ω, Especificaçã ds Cmpnentes Durante prjet d circuit eletrônic, s cmpnentes passivs devem ser especificads na seguinte rdem: DIVISO DE SAÍDA Ns circuits eletrônics industriais cm amplificadres peracinais, ajuste d ganh, temps u histerese é feit através de um divisr resistiv instalad entre terminal de saída d amp p e a linha de terra (GND). A faixa de ajuste é determinada pela relaçã entre ptenciômetr e resistr fix, FAIXA DE AJUSTE= ( / +1):1 p ( / ):1 p V O 1-Capacitres 2-Trimpt u ptenciômetr 3-esistres. F (1 α) SPAN α. V O S α Max uma vez que é muit mais fácil encntrar resistr cm valr cmercial próxim d valr calculad. ( α) SPAN P α Min Para resistres sã 24 valres de dis dígits (série E24 da IEC-63) u 96 valres de três dígits (série E96 para resistres de 1%), para trimpts sã apenas 6 valres (série E6) e para capacitres sã 6 valres (série E6) u 12 valres (série E12) para capacitres de mair precisã. II CICUITOS AJUSTÁVEIS Ns circuits ajustáveis ptenciômetr de ajuste deve ser especificad de frma que a faixa de ajuste ultrapasse % a faixa de ajuste desejada. Estes % sã necessáris para cmpensar a tlerância ds demais cmpnentes. O prcediment de cálcul é semelhante a utilizad anterirmente. Calcular máx e mín e especificar resistr fix mín e ptenciômetr p (máx ). O Figura 8- Circuits AmpOp Ajustáveis Este métd de ajuste apresenta duas vantagens:! Evita-se a utilizaçã de resistres cm valres alts de resistência, que, cm sabems, resistência alta trna circuit susceptível a ruíds e interferências.! Cnseguims implementar diverss amplificadres, cm diversas faixas de ajuste, utilizand sempre mesm cnjunt ptenciômetr-resistr (4,7kΩ-47Ω). Nã precisarems manter muits valres de ptenciômetr em estque; manterems mair estque de resitres, que é mais fácil e barat.

5 Amplificadr Operacinal - Ajuste de Span e Zer 5 III - BALANCEAMENTO DE PONTE Pnte de resistências, utilizad em instrumentaçã, necessita de pequens ajustes para cmpensar a diferença de resistência existente entre s elements da pnte. x E +V A primeira sugestã para prver balanceament da pnte é mstrada na Figura 9, nde ptenciômetr é adicinad dentr da pnte para equalizar as resistências. p + E - Se s resistres frem de 12Ω±1%, u seja, 12Ω±1,2Ω, será necessári um ptenciômetr de pel mens 4,8Ω para equalizar s dis lads da pnte. Digams um ptenciômetr de 5Ω/15VOLTAS. E +V + E - 12Ω p = 5 Ω/15Vltas Figura 9- Métd Incrret de Balanceament da Pnte de Mediçã Uma técnica melhr de balanceament, utilizada pela mairia ds fabricantes, é apresentada na Figura. O ajuste é feit através de um simples ptenciômetr3/4 de vlta e a sensibilidade de ajuste determinada pela relaçã x/=x, u seja, pel resistr x. Quant mair a precisã ds resistres da pnte, mair valr de x e menr a faixa de ajuste ± E necessária. O ptenciômetr pr sua vez deve apresentar uma resistência menr u igual que resistr x. P = (,1 a 1,) x. Figura - Balanceament de Pnte. 25 ± T% x T p x ± E 1 E 4.x Tabela 1- Exempl para =Ω e E=V T% x max x ± E ±1% 25 2,5k 98mV ±,5% 5 5,k 5mV ±,1% 25 25k mv Em utras palavras, para =Ω e E=V, uma resistência x de 2,5kΩ permite cmpensar um desbalanç na pnte de até 2mV enquant que uma resistência x de 25kΩ de apenas 2mV. IV- EXEMPLOS A Figura 11 apresenta alguns exempls de circuits ajustáveis. Observe psicinament d terminal e d terminal d ptenciômetr. Nestes circuits, a histerese, ganh de tensã e temp de integraçã, aumentam a girarms eix d ptenciômetr n sentid hrári.

6 6 Amplificadr Operacinal - Ajuste de Span e Zer V 1 V 2 a) n n p AMPLIFICADO DIFEENCIAL DE GANHO AJUS- TÁVEL V 1 V m m (1 α)v V s ZS V Z p V 1 V 2 ZO α.v b) n p Figura 12- Amplificadr Diferencial cm ajuste de ganh (span) e ajuste de zer. V m = ( V 2 V1) α Vi c) Av =, = 1... =... k 1k 9k1 91k V 47 4k7 1 V = 2 1 Z i +. α α B = ( 1+ m) [ m( V V ) + V + (1 + m) V m. I ] m SPAN = Av = α i V Z = ± mv. i( Off Set) ± (1 + m) Vi ± m.. Ii Vi d) k α.v 47 V 4k7 Figura 11- a) Cmparadr cm histerese, b) Cmparadr cm histerese inversr c)amplificadr inversr, d)integradr Faixa de Ajuste = ( p / + 1):1 ( / ):1 Prjet p O primeir element a ser esclhid é ptenciômetr p. SPAN = ( S + P + O ) = 2,2 k...22kω SPAN

7 Amplificadr Operacinal - Ajuste de Span e Zer 7 P = ( α má x α min ).( 2k kΩ ) =..., k, 1k5, 2k2, 3k3, 4k7, 6k8,.. P SPAN pesclhid = ( α αmin ) max ). = ( α min SPAN Esclher valr menr mais próxim. ). S = ( 1 αmax SPAN Esclher valr menr mais próxim. A máxima resistência equivalente d divisr resistiv, eq, vist através d cursr d ptenciômetr crre quand α=,5 eq 25,. SPAN A resistência de realimentaçã f, deve ser muit mair que a resistência equivalente eq. Se a precisã de f é crítica, devems especificar f cm f 25. SPAN e q 1% f f 5. SPAN e q,5% f f 125. SPAN e q.2% f f 25. SPAN e q.1% f Exempl Av=5...2 in kω Vi(Off Set)=±2mV LF351 Vi=±5mV Ii=±,1nA teir Uma vez que s dis resistres de entrada determinam a resistência de entrada d circuit, = in =kω Circuit de SPAN m máx =A vmin m máx.=5.kω=5mω Mas cm s resistres devem ser menres que 1MΩ (para evitar ruíds e interferências) m. = 1MΩ m = m= é um excelente valr pis facilita a especificaçã ds resistres m; para qualquer valr que esclherms para, certamente encntrarems um valr. α = α = m A v =,5...,2 N cas particular d amplificadr diferencial, a resistência equivalente d circuit de SPAN ( eq =,25 SPAM ) deve ser menr que 1% d valr de f =m. Esclhems,5% uma vez que utilizarems resistres de 1%. SPAN,5%(4. m. ) SPAN 2 kω O primeir element a ser especificad é ptenciômetr p = ( αmax αmin ) SPAN p (,2,5).2kΩ = 3, kω

8 8 Amplificadr Operacinal - Ajuste de Span e Zer Para nã sbrecarregar amp p, S- PAN 2KΩ p (,2,5).2kΩ = 3Ω Pderíams esclher qualquer valr da série E6 entre 3Ω e 3,kΩ. Esclhems 1,kΩ pr ser um valr muit utilizad e pr ist mesm fácil de ser encntrad. p=1,kω ZEO (praticamente valr de z) deve ser menr que 1% d valr de 2 =m. Esclhems,5% uma vez que utilizarems resistres de 1%. V Z z,5.1m/=5kω z=1kω = Z Z + ZS V CC Uma vez esclhid ptenciômetr, calculams valr de SPAN para determinarms s demais cmpnentes d divisr de tensã. ZS ZO V = V CC Z 1 p SPAN = = 6, 66666kΩ ( α max αmin ) = α min. SPAN = 333, 333Ω Esclhems um valr menr mais próxim da série E96 (u E24). =33Ω Idem para S S = ( 1 α max ). SPAN = 5, 3333kΩ S =5,1kΩ Circuit de Zer O circuit de zer é utilizad para cmpensar ff set prduzid pel transdutr (V i ff set ) e pel própri amp p (V i e I i ). Para permitir ajuste de zer d circuit, devems ter pel mens: V Z = ± mv. i( Off Set) ± (1 + m) Vi ± m.. Ii V Z = ±.2[ mv ] ± (1 + )5[ mv ] ± 1[ MΩ].,1[ na] = ± 2 ± 55 ±,1[ mv ] = ± 75,1[ mv ] N cas particular d amplificadr diferencial, a resistência equivalente d circuit de V = CC ZS Z 1 VZ 15V ZS = 1k 1 75,1 mv = 198,7kΩ Para prduzir uma tensã mair que 75,1mV devems esclher um valr menr para zs zs=18kω O ptenciômetr zp deve ter valr menr u igual à zs zp=15kω Nta 1: Se nã huver prblema de cnsum de energia, pdems utilizar resistências menres para evitar ruíds e interferências. Um valr muit utilizad é zs= para alimentaçã de 15V e zs=9,1kω para alimentaçã de 9V. Desta frma circulará uma crrente de aprximadamente 1mA sbre z.o ptenciômetr zp=kω é um bm valr. Nta 2: É ba prática utilizar menr númer pssível de ptenciômetr ns prjets pr váris mtivs. Prém, quand imprescindível, devems, sempre que pssível, esclher um valr padrã (1,k, 4,7k e k). Kazu Nakashima Itajubá, MG, Dezembr de 1995 Dezembr de 26

EL413 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA ANALÓGICA II ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO N O 6: AMP OP AMPLIFICADORES COM GANHO AJUSTÁVEL

EL413 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA ANALÓGICA II ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO N O 6: AMP OP AMPLIFICADORES COM GANHO AJUSTÁVEL EL413 LABOATÓIO DE ELETÔNICA ANALÓGICA II ENGENHAIA ELÉTICA LABOATÓIO N O 6: AMP OP AMPLIFICADOES COM GANHO AJUSTÁVEL ESUMO: O rcess de ajuste é necessári devid à tlerância que s cmnentes eletrônics aresentam.

Leia mais

CAPÍTULO VIII. Análise de Circuitos RL e RC

CAPÍTULO VIII. Análise de Circuitos RL e RC CAPÍTUO VIII Análise de Circuits e 8.1 Intrduçã Neste capítul serã estudads alguns circuits simples que utilizam elements armazenadres. Primeiramente, serã analisads s circuits (que pssuem apenas um resistr

Leia mais

Modulação em Amplitude de Pulso PAM

Modulação em Amplitude de Pulso PAM Mdulaçã em Amplitude de Puls PAM PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO II O sistema PAM é aquele nde se aplica diretamente cnceit de um sinal amstrad, pis sinal mdulad pde ser cmpreendid cm prdut d sinal mdulante

Leia mais

TÉCNICAS DE CONDICIONAMENTO DE SINAL

TÉCNICAS DE CONDICIONAMENTO DE SINAL Instrumentaçã Electrónica e Medidas: Técnicas de Cndicinament de Sinal 1 TÉCNICAS DE CONDICIONAMENTO DE SINAL Objectivs d Cndicinament de Sinal: Amplificaçã Cmpensaçã Linearizaçã Casament de Impedância

Leia mais

Aula 05 Fontes Independentes e Dependentes

Aula 05 Fontes Independentes e Dependentes Campus I Jã Pessa Disciplina: Análise de Circuits Curs Técnic Integrad em Eletrônica Prfª: Rafaelle Felician 1. Mdels de Circuits Eletrônics Intrduçã Aula 05 Fntes Independentes e Dependentes Uma das funções

Leia mais

Circuitos de Corrente Alternada I

Circuitos de Corrente Alternada I Institut de Física de Sã Carls Labratóri de Eletricidade e Magnetism: Circuits de Crrente Alternada I Circuits de Crrente Alternada I Nesta prática, estudarems circuits de crrente alternada e intrduzirems

Leia mais

Roteiro-Relatório da Experiência N o 3 RESSONÂNCIA SÉRIE E SELETIVIDADE

Roteiro-Relatório da Experiência N o 3 RESSONÂNCIA SÉRIE E SELETIVIDADE Rteir-Relatóri da Experiência N 3 1. COMPONENTES DA EQUIPE: AUNOS NOTA 1 3 4 Prf.: Cels Jsé Faria de Araúj 5 Data: / / : hs. OBJETIVOS:.1. Nesta experiência será mntad um circuit RC série ressnante, a

Leia mais

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores controlados por tensão.

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores controlados por tensão. 1 Osciladres Capítul Cntrlads pr Tensã Meta deste capítul Entender princípi de funcinament de sciladres cntrlads pr tensã. bjetivs Entender princípi de funcinament de sciladres cntrlads pr tensã; Analisar

Leia mais

CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prof. Antonio Sergio-D.E.E-CEAR-UFPB.

CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prof. Antonio Sergio-D.E.E-CEAR-UFPB. CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prf. Antni Sergi-D.E.E-CEAR-UFPB. Os circuit reativs sã classificads, assim cm s resistivs, em a) Circuits série. b) Circuits paralel c) Circuit série-paralel. Em qualquer cas acima,

Leia mais

BRDE AOCP 2012. 01. Complete o elemento faltante, considerando a sequência a seguir: 1 2 4 8? 32 64 (A) 26 (B) 12 (C) 20 (D) 16 (E) 34.

BRDE AOCP 2012. 01. Complete o elemento faltante, considerando a sequência a seguir: 1 2 4 8? 32 64 (A) 26 (B) 12 (C) 20 (D) 16 (E) 34. BRDE AOCP 01 01. Cmplete element faltante, cnsiderand a sequência a seguir: (A) 6 (B) 1 (C) 0 (D) 16 (E) 4 Resluçã: 1 4 8? 64 Observe que, td númer subsequente é dbr d númer anterir: 1 4 8 16 4 8 16 64...

Leia mais

UFRJ/POLI/DEL - Laboratório de Eletrônica III. PARTE 1: Conversor de Impedância Negativa (NIC)

UFRJ/POLI/DEL - Laboratório de Eletrônica III. PARTE 1: Conversor de Impedância Negativa (NIC) Prática #3 CONVERSORES DE IMPEDÂNCIA GRUPO: Data: UFRJ/POLI/DEL Labratóri de Eletrônica III PARTE 1: Cnversr de Impedância Negativa (NIC) I) Objetiv Estudar a realizaçã e aplicaçã de cnversr de impedância

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA UNIERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCICIOS #4 () O circuit a seguir é usad cm pré-amplificadr e

Leia mais

UFRJ / POLI / DEL - Laboratório de Eletrônica III AULA PRÁTICA #4 OSCILADORES SENOIDAIS EM PONTE DE WIEN

UFRJ / POLI / DEL - Laboratório de Eletrônica III AULA PRÁTICA #4 OSCILADORES SENOIDAIS EM PONTE DE WIEN AULA PRÁTICA #4 OSCILADORES SEOIDAIS EM POTE DE WIE Obs: Prnuncia-se pnte de in. O nme vem d pesquisadr alemã Max Karl Werner Wien (866-938), que estudu a pnte RC que realimenta amplificadr, que leva seu

Leia mais

Como Z constitui-se claramente a hipotenusa de um triângulo retângulo, tem-se

Como Z constitui-se claramente a hipotenusa de um triângulo retângulo, tem-se UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE TENOLOGIA DEPARTAMENTO DE TECNLOGIA MECÂNICA PROF. ANTONIO SERGIO NUMEROS COMPLEXOS Os númers cmplexs representam uma imprtante ferramenta em matemática. Um númer

Leia mais

IF-UFRJ FIW 362 Laboratório de Física Moderna Eletrônica Curso de Licenciatura em Física Prof. Antonio Carlos. Aula 6: Amplificadores Operacionais

IF-UFRJ FIW 362 Laboratório de Física Moderna Eletrônica Curso de Licenciatura em Física Prof. Antonio Carlos. Aula 6: Amplificadores Operacionais IFUFJ FIW 36 Labratóri de Física Mderna Eletrônica Curs de Licenciatura em Física Prf. Antni Carls Aula 6: Amplificadres Operacinais Este material fi basead em lirs e manuais existentes na literatura (ide

Leia mais

I, determine a matriz inversa de A. Como A 3 3 A = 2 I; fatorando o membro esquerdo dessa igualdade por A, temos a expressão

I, determine a matriz inversa de A. Como A 3 3 A = 2 I; fatorando o membro esquerdo dessa igualdade por A, temos a expressão VTB 008 ª ETAPA Sluçã Cmentada da Prva de Matemática 0 Em uma turma de aluns que estudam Gemetria, há 00 aluns Dentre estes, 0% fram aprvads pr média e s demais ficaram em recuperaçã Dentre s que ficaram

Leia mais

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Transfrmadres 1.1- INTRODUÇÃO N estud da crrente alternada bservams algumas vantagens da CA em relaçã a CC. A mair vantagem da CA está relacinada cm a facilidade de se elevar u abaixar a tensã em um circuit,

Leia mais

Valor das aposentadorias

Valor das aposentadorias Valr das apsentadrias O que é? O cálcul d valr de apsentadrias é a frma cm s sistemas d INSS estã prgramads para cumprir que está previst na legislaçã em vigr e definir valr inicial que vai ser pag mensalmente

Leia mais

Lista de exercícios Conceitos Fundamentais

Lista de exercícios Conceitos Fundamentais Curs: Engenharia Industrial Elétrica Disciplina: Análise Dinâmica Prfessr: Lissandr Lista de exercícis Cnceits Fundamentais 1) Em um circuit trifásic balancead a tensã V ab é 173 0 V. Determine tdas as

Leia mais

Caixas Ativas e Passivas. SKY 3000, SKY 2200, SKY 700, SKY 600 e NASH Áreas de Cobertura e Quantidade de Público

Caixas Ativas e Passivas. SKY 3000, SKY 2200, SKY 700, SKY 600 e NASH Áreas de Cobertura e Quantidade de Público Caixas Ativas e Passivas SKY 3000, SKY 00, SKY 700, SKY 600 e NASH 144 Áreas de Cbertura e Quantidade de Públic www.studir.cm.br Hmer Sette 18-07 - 01 A área cberta pelas caixas acima, em funçã d psicinament

Leia mais

Organização de Computadores Digitais. Cap.10: Conjunto de Instruções: Modos de Endereçamento e Formatos

Organização de Computadores Digitais. Cap.10: Conjunto de Instruções: Modos de Endereçamento e Formatos Organizaçã de Cmputadres Digitais Cap.10: Cnjunt de Instruções: Mds de Endereçament e Frmats Mds de endereçament Os mds de endereçament sã um aspect da Arquitetura d cnjunt de instruções ns prjets das

Leia mais

2 REALIMENTAÇÃO NEGATIVA

2 REALIMENTAÇÃO NEGATIVA 2 EALIMENTAÇÃO NEGATIA Cm a realimentaçã negativa cnseguirems efeits realmente impressinantes. Utilizand um únic amp p de us geral 741C ( fusca ds amp ps) cnseguirems implementar circuits cm resistência

Leia mais

CAPÍTULO - 6 CICLOCONVERSORES

CAPÍTULO - 6 CICLOCONVERSORES CAPÍTULO 6 CICLOCONERSORES 6.1 INTRODUÇÃO O ciclcnversr é destinad a cnverter uma determinada freqüência numa freqüência inferir, sem passagem pr estági intermediári de crrente cntínua. A cnversã de uma

Leia mais

4 Extensão do modelo de Misme e Fimbel para a determinação da distribuição cumulativa da atenuação diferencial entre dois enlaces convergentes

4 Extensão do modelo de Misme e Fimbel para a determinação da distribuição cumulativa da atenuação diferencial entre dois enlaces convergentes 4 Extensã d mdel de Misme e Fimbel ra a determinaçã da distribuiçã cumulativa da atenuaçã diferencial entre dis enlaces cnvergentes 4.. Distribuiçã cumulativa cnjunta das atenuações ns dis enlaces cnvergentes

Leia mais

Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013

Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013 Cmunicad Cetip n 091/2013 26 de setembr de 2013 Assunt: Aprimrament da Metdlgia da Taxa DI. O diretr-presidente da CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS infrma que, em cntinuidade às alterações infrmadas n Cmunicad

Leia mais

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS ECONÔMICAS E 3/0/06 As grandezas P, T e V sã tais que P é diretamente prprcinal a T e inversamente prprcinal a V Se T aumentar 0% e V diminuir 0%, determine a variaçã

Leia mais

Indução de Regras. Indução de Regras. Regra. Regra de Classificação. Complexo. Uma regra de classificação assume a forma restrita de uma regra

Indução de Regras. Indução de Regras. Regra. Regra de Classificação. Complexo. Uma regra de classificação assume a forma restrita de uma regra Jsé August Baranauskas Departament de Física e Matemática FFCLRP-USP Induçã de Regras A induçã de árvres de decisã recursivamente divide s exempls em subcnjunts menres, tentand separar cada classe das

Leia mais

AULA PRÁTICA #1 RESPOSTA EM FREQUÊNCIA. h h h h h para que a variação

AULA PRÁTICA #1 RESPOSTA EM FREQUÊNCIA. h h h h h para que a variação AULA PRÁTCA #1 RESPOSTA EM FREQUÊNCA ) Objetivs: Prjetar amplificadr na cnfiguraçã EMSSOR COMUM (EC) para atender às características especificadas. Estimar a respsta em frequência de amplificadres. Cmparar

Leia mais

Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho:

Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho: Escla Secundária de Laga Física e Química A 10º An Paula Mel Silva Identificaçã d trabalh (Capa) Relatóri Simplificad AL 1.2 Mviment vertical de queda e de ressalt de uma bla: transfrmações e transferências

Leia mais

Data: Experiência 01: LEI DE OHM

Data: Experiência 01: LEI DE OHM ( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno

Leia mais

Gabarito Extensivo MATEMÁTICA volume 1 Frente D

Gabarito Extensivo MATEMÁTICA volume 1 Frente D Gabarit Extensiv MATEMÁTICA vlume 1 Frente D 01) 8x 40 6x 0 8x 6x 0 + 40 x 0 x 10 8x 40 8.10 40 80 40 40 6x 0 6.10 0 60 0 40 0) Pnteir pequen (hras): 30-1 hra 60 minuts 1 -? 30 60 1 x x 4 min Prtant, 1h4min

Leia mais

Soma dos ângulos: internos ou externos?

Soma dos ângulos: internos ou externos? Refrç esclar M ate mática Sma ds ânguls: interns u externs? Dinâmica 5 9º An 4º Bimestre Prfessr DISCIPLINA An CAMPO CONCEITO Matemática 9º d Ensin Fundamental Gemétric. Plígns regulares e áreas de figuras

Leia mais

Capítulo V. Técnicas de Análise de Circuitos

Capítulo V. Técnicas de Análise de Circuitos Capítul V Técnicas de Análise de Circuits 5.1 Intrduçã Analisar um circuit é bter um cnjunt de equações u valres que demnstram as características de funcinament d circuit. A análise é fundamental para

Leia mais

Transdutor de Potência (analógico)

Transdutor de Potência (analógico) Transdutr de Ptência (analógic) Revisã 3.2 21/08/2013 [1] Intrduçã Os transdutres analógics de ptência têm pr finalidade cnverter a ptência ativa e/u reativa de um sistema em um sinal cntínu (de tensã

Leia mais

LÓGICA FORMAL parte 2 QUANTIFICADORES, PREDICADOS E VALIDADE

LÓGICA FORMAL parte 2 QUANTIFICADORES, PREDICADOS E VALIDADE LÓGICA FORMAL parte 2 QUANTIFICADORES, PREDICADOS E VALIDADE Algumas sentenças nã pdem ser expressas apenas cm us de símbls prpsicinais, parênteses e cnectivs lógics exempl: a sentenç a Para td x, x >0

Leia mais

AMPLIFICADOR OPERACIONAL

AMPLIFICADOR OPERACIONAL AMPLIFICADO OPEACIONAL Intrduçã O amplificadr peracinal (ampp) é um amplificadr integrad cnstruíd para facilitar a análise e a utilizaçã de amplificadres realimentads. Análise baseada em cnceits de realimentaçã

Leia mais

APRESENTAÇÃO. João Pessoa, 22 de outubro de 2007. RICARDO VIEIRA COUTINHO Prefeito

APRESENTAÇÃO. João Pessoa, 22 de outubro de 2007. RICARDO VIEIRA COUTINHO Prefeito APRESENTAÇÃO Este manual tem bjetiv de servir cm base de infrmaçã e rientaçã as órgãs setriais de pessal da Administraçã Direta, assim cm as servidres, nde irã encntrar n Manual d Servidr(a) Apsentável

Leia mais

Aprendizado Simbólico: Regras

Aprendizado Simbólico: Regras Aprendizad Simbólic: Regras SCC-230 Inteligência Artificial Thiag A. S. Pard 1 Regras Regras de classificaçã (atributs implicam uma classe) VS. Regras de assciaçã (atributs pdem implicar uns as utrs) 2

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Professor: Renato Medeiros ENG Eletrônica Geral.

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Professor: Renato Medeiros ENG Eletrônica Geral. PONTIFÍCIA UNIERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Prfessr: Renat Medeirs ENG 1550 Eletrônica Geral Cap 02 Giânia 2019 Reta de Carga Aqui aprenderems a calcular valr exat da crrente

Leia mais

Em geometria, são usados símbolos e termos que devemos nos familiarizar:

Em geometria, são usados símbolos e termos que devemos nos familiarizar: IFS - ampus Sã Jsé Área de Refrigeraçã e ndicinament de r Prf. Gilsn ELEENTS E GEETRI Gemetria significa (em greg) medida de terra; ge = terra e metria = medida. nss redr estams cercads de frmas gemétricas,

Leia mais

Primeira Intervenção (Oradores)

Primeira Intervenção (Oradores) Oeiras, Ambiente e Mei Urban - Relatóri da Sessã Cm bjectiv de trnar prcess de revisã d PDM Oeiras numa prtunidade de definir um cnjunt de estratégias e linhas de acçã sólidas e eficazes na cncretizaçã,

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. Resposta. Resposta. Resposta

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. Resposta. Resposta. Resposta Questã O númer de gls marcads ns 6 jgs da primeira rdada de um campenat de futebl fi 5,,,, 0 e. Na segunda rdada, serã realizads mais 5 jgs. Qual deve ser númer ttal de gls marcads nessa rdada para que

Leia mais

KIT PARA O REPARO DO CIRCUITO ELETRÔNICO DOS PROCESSADORES RI3172 / RI3173

KIT PARA O REPARO DO CIRCUITO ELETRÔNICO DOS PROCESSADORES RI3172 / RI3173 KIT PR O REPRO DO IRUITO ELETRÔNIO DOS PROESSDORES RI3172 / RI3173 Em funçã da descntinuidade de frneciment da placa de circuit ds prcessadres RI3172 e RI3173 e devid a grande quantidade de aparelhs existentes

Leia mais

Tema: Estudo do Comportamento de Funções usando Cálculo Diferencial. Seja definida em um intervalo e sejam e pontos deste intervalo.

Tema: Estudo do Comportamento de Funções usando Cálculo Diferencial. Seja definida em um intervalo e sejam e pontos deste intervalo. Tema: Estud d Cmprtament de Funções usand Cálcul Diferencial Funções Crescentes, Decrescentes e Cnstantes Seja definida em um interval e sejam e pnts deste interval Entã: é crescente n interval se para

Leia mais

Descrição do serviço. Visão geral do serviço. Escopo dos serviços Copilot Optimize. Copilot Optimize CAA-1000. Escopo

Descrição do serviço. Visão geral do serviço. Escopo dos serviços Copilot Optimize. Copilot Optimize CAA-1000. Escopo Descriçã d serviç Cpilt Optimize CAA-1000 Visã geral d serviç Esta Descriçã d serviç ( Descriçã d serviç ) é firmada pr vcê, cliente, ( vcê u Cliente ) e a entidade da Dell identificada na fatura de cmpra

Leia mais

QUESTÕES DISCURSIVAS

QUESTÕES DISCURSIVAS QUESTÕES DISCURSIVAS Questã 1 Um cliente tenta negciar n banc a taa de jurs de um empréstim pel praz de um an O gerente diz que é pssível baiar a taa de jurs de 40% para 5% a an, mas, nesse cas, um valr

Leia mais

2 Modelagem da previsão de atenuação por chuvas em enlaces GEO

2 Modelagem da previsão de atenuação por chuvas em enlaces GEO 2 Mdelagem da previsã de atenuaçã pr chuvas em enlaces GEO A caracterizaçã adequada da influência da chuva em enlaces de cmunicaçã via satélite que peram na faixa de freqüência de micrndas é fundamental

Leia mais

INTRODUÇÃO TEÓRICA. Existe uma dependência entre a tensão aplicada e a corrente que circula em um circuito.

INTRODUÇÃO TEÓRICA. Existe uma dependência entre a tensão aplicada e a corrente que circula em um circuito. OBJETIVOS: a) verificar experimentalmente a Lei de Ohm; b) determinar o valor de resistências pelas medidas de tensão e corrente e pelo gráfico da característica elétrica; c) familiarização com os gráficos

Leia mais

3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO

3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 47 48 3.1. VISÃO DE FUTURO DO MAIS RN PARA 2035 A classe empresarial ptiguar apresenta para a sciedade uma Visã de Futur usada e desafiadra.

Leia mais

MAF Eletricidade e Eletrônica

MAF Eletricidade e Eletrônica PONTFÍCA UNVERSDADE CATÓLCA DE GOÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTCA E FÍSCA Prfessr: Renat Medeirs MAF 1292 Eletricidade e Eletrônica NOTA DE AULA Giânia 2014 Transistres iplares Até 1950 td equipament eletrônic

Leia mais

EEL211 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS II

EEL211 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS II EEL2 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS II LABORATÓRIO N O 9: RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA (BW) FILTROS Filtrs sã circuits que permitem a passagem d sinal alternad para uma determinada faixa de frequência.

Leia mais

Aula 03 Circuitos CA

Aula 03 Circuitos CA Campus I Jã Pessa Disciplina: Análise de Circuits Curs Técnic Integrad em Eletrônica Prfª: Rafaelle Felician 1. Elements de Circuits n dmíni de Fasres Intrduçã Para cmpreender a respsta de dispsitivs básics

Leia mais

DETECTOR FOTOELÉTRICO ATIVO, DE 3 FEIXES, COM CONVERSÃO DIGITAL DE FREQUÊNCIA MANUAL DE INSTALAÇÃO

DETECTOR FOTOELÉTRICO ATIVO, DE 3 FEIXES, COM CONVERSÃO DIGITAL DE FREQUÊNCIA MANUAL DE INSTALAÇÃO DETECTOR FOTOELÉTRICO ATIVO, DE 3 FEIXES, COM CONVERSÃO DIGITAL DE FREQUÊNCIA MANUAL DE INSTALAÇÃO Faixas de alcance de cada mdel, cnfrme tip de instalaçã: ABE-50 Interna: 150 m; Externa : 50 m ABE-75

Leia mais

8 FILTROS ATIVOS E DEFASADORES

8 FILTROS ATIVOS E DEFASADORES 8 FILTOS ATIVOS E DEFASADOES Filtrs sã circuits elétrics que permitem passagem de crrente u tensã em uma faixa de freqüências inibem a passagem em utras freqüências. Filtrs ativs cm amp p s utilizam apenas

Leia mais

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações. Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits

Leia mais

Ajuste Fino. Por Loud custom Shop Guitars SERIE FAÇA VOCÊ MESMO LOUD CUSTOM SHOP GUITARS

Ajuste Fino. Por Loud custom Shop Guitars SERIE FAÇA VOCÊ MESMO LOUD CUSTOM SHOP GUITARS Ajuste Fin Pr Lud custm Shp Guitars SERIE FAÇA VOCÊ MESMO LOUD CUSTOM SHOP GUITARS AJUSTE FINO Uma das cisas mais bacanas n mund da guitarra é fat de nã existir cert u errad. Sempre irá existir muitas

Leia mais

Transformada de Laplace

Transformada de Laplace UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Transfrmada de Laplace Prf. Juan Mises Maurici Villanueva jmaurici@cear.ufpb.br www.cear.ufpb.br/juan Transfrmada de Lapace

Leia mais

MAF Eletricidade e Eletrônica

MAF Eletricidade e Eletrônica PONTFÍCA UNVERSDADE CATÓLCA DE GOÁS ESCOLA DE CÊNCAS EXATAS E D TERRA Prfessr: Renat Medeirs MAF 1292 Eletricidade e Eletrônica NOTA DE AULA V Giânia 2018 Transistres iplares Até 1950 td equipament eletrônic

Leia mais

Environment. Agent. Cap. 18, Russell: Aprendendo através de observações Performance standard. Critic. feedback. changes.

Environment. Agent. Cap. 18, Russell: Aprendendo através de observações Performance standard. Critic. feedback. changes. istemas de Api à Decisã Clínica, 09-10 1 Cap. 18, Russell: Aprendend através de bservações Perfrmance standard Critic Sensrs feedback learning gals Learning element changes knwledge Perfrmance element

Leia mais

Serviço Social

Serviço Social Serviç Scial 2012-13 Tmada de Decisã UCP-CRB Pól de Viseu *- 1 A elevada velcidade da mudança intrduz um nv element na gestã, frçand s executivs, já nervss cm um ambiente nã familiar, a tmar mais e mais

Leia mais

Transdutor de temperatura ou resistência (analógico)

Transdutor de temperatura ou resistência (analógico) [1] Intrduçã Os transdutres de temperatura e resistência têm pr finalidade, respectivamente, cnverter temperatura (pr mei de sensres, nã incluss) e valres de resistência em um sinal analógic. Sã dispnibilizads

Leia mais

COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA

COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA O prblema de cmparaçã de distribuições de sbrevivências surge cm freqüência em estuds de sbrevivência. Pr exempl, pde ser de interesse cmparar dis trataments para

Leia mais

Descarte de Pilhas e Baterias: Nós podemos contribuir. Segundo o IBGE, o consumo mundial de pilhas, em 2010, foi de

Descarte de Pilhas e Baterias: Nós podemos contribuir. Segundo o IBGE, o consumo mundial de pilhas, em 2010, foi de Descarte de Pilhas e Baterias: Nós pdems cntribuir Segund IBGE, cnsum mundial de pilhas, em 2010, fi de aprximadamente 10 bilhões de unidades. Iss demnstra quant fazems us desse prdut e a tendência é cresciment

Leia mais

Transdutor de temperatura ou resistência (analógico)

Transdutor de temperatura ou resistência (analógico) Transdutr de temperatura u resistência (analógic) Revisã 2.4 20/08/2018 [1] Intrduçã Os transdutres de temperatura e resistência têm pr finalidade, respectivamente, cnverter temperatura (pr mei de sensres,

Leia mais

XXXIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO

XXXIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO XXXIII OLIMPÍD RSILEIR DE MTEMÁTI PRIMEIR FSE NÍVEL (Ensin Médi) GRITO GRITO NÍVEL ) 6) ) D 6) D ) ) 7) D ) 7) D ) D ) 8) ) 8) D ) ) 9) ) 9) ) D ) E 0) D ) D 0) E ) E ada questã da Primeira Fase vale pnt.

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa B

Questão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa B Questã 1 Uma pesquisa de mercad sbre determinad eletrdméstic mstru que 7% ds entrevistads preferem a marca X, 40% preferem a marca Y, 0% preferem a marca Z, 5% preferem X e Y, 8% preferem Y e Z, % preferem

Leia mais

AULA LAB 09 LABORATÓRIO DE CONVERSORES CA-CC E CC-CC

AULA LAB 09 LABORATÓRIO DE CONVERSORES CA-CC E CC-CC Aula LAB 08 Simulaçã de cnversres cc-cc nã-islads e islads CENTO FEDEAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATAINA DEPATAMENTO ACADÊMICO DE ELETÔNICA Cnversres Estátics (ELP - 20306) AULA LAB 09 LABOATÓIO

Leia mais

Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio

Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio Classificações ECTS - Resultads da aplicaçã experimental às disciplinas d IST - Carla Patrcíni Crd.: Drª Marta Pile Gabinete de estuds e planeament Institut Superir Técnic Janeir, 2003 1. Enquadrament

Leia mais

34

34 01 PQ é a crda um de duas circunferências secantes de centrs em A e B. A crda PQ, igual a, determina, nas circunferências, arcs de 60 º e 10 º. A área d quadriláter cnve APBQ é : (A) 6 (B) 1 (C) 1 6 0

Leia mais

Exame: Matemática Nº Questões: 58 Duração: 120 minutos Alternativas por questão: 4 Ano: 2009

Exame: Matemática Nº Questões: 58 Duração: 120 minutos Alternativas por questão: 4 Ano: 2009 Eame: Matemática Nº Questões: 8 Duraçã: 0 minuts Alternativas pr questã: An: 009 INSTRUÇÕES. Preencha as suas respstas na FOLHA DE RESPOSTAS que lhe fi frnecida n iníci desta prva. Nã será aceite qualquer

Leia mais

EEL211 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

EEL211 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS EEL2 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS LABORATÓRIO N O 9: RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA (BW) OBJETIVOS Desenhar a curva de respsta em freqüência. Determinar a frequência de crte de um circuit RC e RL. Determinar

Leia mais

QUARTA EXPERIÊNCIA DO LABORATÓRIO DE ONDAS TRANSFORMADORES DE QUARTO DE ONDA EWALDO ÉDER CARVALHO SANTANA JÚNIOR EE06115-67 TURMA2

QUARTA EXPERIÊNCIA DO LABORATÓRIO DE ONDAS TRANSFORMADORES DE QUARTO DE ONDA EWALDO ÉDER CARVALHO SANTANA JÚNIOR EE06115-67 TURMA2 UNIVERSIDADE FEDERA DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOOGIA DEPARTAMENTE DE ENGENHARIA DA EETRICIDADE ABORATÓRIO DE ONDAS EETROMAGNÉTICAS QUARTA EXPERIÊNCIA DO ABORATÓRIO DE ONDAS TRANSFORMADORES

Leia mais

Métodos de reamostragem

Métodos de reamostragem Universidade Federal d Paraná Labratóri de Estatística e Geinfrmaçã - LEG Métds de reamstragem Prfs.: Eduard Vargas Ferreira Walmes Marques Zeviani Validaçã cruzada e btstrap Nesta seçã vams discutir dis

Leia mais

TIPO DE PROVA: A. Questão 3. Questão 1. Questão 2. Questão 4. alternativa A. alternativa D. alternativa B. alternativa A

TIPO DE PROVA: A. Questão 3. Questão 1. Questão 2. Questão 4. alternativa A. alternativa D. alternativa B. alternativa A Questã TIPO DE PROVA: A Um bjet é vendid em uma lja pr R$ 6,00. O dn da lja, mesm pagand um impst de 0% sbre preç de venda, btém um lucr de 0% sbre preç de cust. O preç de cust desse bjet é: a) R$ 6,00

Leia mais

O fomento e a seleção de Planos de Negócio no âmbito do Inova Energia se destinará a cadeias produtivas ligadas às três linhas temáticas a seguir:

O fomento e a seleção de Planos de Negócio no âmbito do Inova Energia se destinará a cadeias produtivas ligadas às três linhas temáticas a seguir: Objetivs O Plan de Açã Cnjunta Inva Energia é uma iniciativa destinada à crdenaçã das ações de fment à invaçã e a aprimrament da integraçã ds instruments de api dispnibilizads pel BNDES, pela Agência Nacinal

Leia mais

Termodinâmica. Termologia

Termodinâmica. Termologia ermdinâmica ermlgia nceits Básics A ermlgia é a parte da ísica que estuda calr e tds s fenômens térmics. ermmetria é a parte da ermlgia que estuda a temperatura e suas medidas. alr é energia térmica em

Leia mais

4.1 Representação em PU

4.1 Representação em PU UIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Análise de Sistemas Elétrics de Ptência 1 4.1 Representaçã em PU P r f. F l á v i V a n d e r s n G m e s E - m a i l : f l a v i. g m e s @ u f j f. e d u. b r E E

Leia mais

TÉCNICAS NÃO-PARAMÉTRICAS

TÉCNICAS NÃO-PARAMÉTRICAS TÉCNICAS NÃO-PARAMÉTRICAS O pass inicial de qualquer análise estatística cnsiste em uma descriçã ds dads através de análise descritiva (tabelas, medidas e gráfics). Cm a presença de censura invalida esse

Leia mais

Profs.: Eduardo Vargas Ferreira Walmes Marques Zeviani

Profs.: Eduardo Vargas Ferreira Walmes Marques Zeviani Universidade Federal d Paraná Labratóri de Estatística e Geinfrmaçã - LEG Classificaçã Prfs.: Eduard Vargas Ferreira Walmes Marques Zeviani Intrduçã Em muits prblemas, a variável Y assume valres em um

Leia mais

Diagramas líquido-vapor

Diagramas líquido-vapor Diagramas líquid-vapr ara uma sluçã líquida cntend 2 cmpnentes vláteis que bedecem (pel mens em primeira aprximaçã) a lei de Rault, e prtant cnsiderada cm uma sluçã ideal, a pressã de vapr () em equilíbri

Leia mais

+ E - EEL211 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS W= C.V J. v C(t)= i C(t).dt +V C(0) V. d i C(t)=C. v C(t) A dt. j 2 π f C

+ E - EEL211 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS W= C.V J. v C(t)= i C(t).dt +V C(0) V. d i C(t)=C. v C(t) A dt. j 2 π f C 11 - ABOATÓO D UTOS ÉTOS ABOATÓO N O 8: UTO APATVO () NDUTVO () M GM SNODA O bjetiv desta aula é verificar experimentalmente cmprtament d capacitr e indutr em regime de crrente alternada senidal. STA D

Leia mais

Casa Eficiente c. Promoção da eficiência energética na iluminação

Casa Eficiente c. Promoção da eficiência energética na iluminação 6.c Prmçã da eficiência energética na iluminaçã 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 6.c Prmçã da eficiência energética na iluminaçã Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria Versã 2018-01-18

Leia mais

FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM

FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM As Práticas Educativas serã realizadas em hráris pré-determinads n períd diurn para aluns regularmente

Leia mais

AMPLIFICADOR OPERACIONAL. Prof. Dr. Hamilton Klimach

AMPLIFICADOR OPERACIONAL. Prof. Dr. Hamilton Klimach DELET - EE - UFGS Circuits Eletrônics ENG 0077 AMPLFCADO OPEACONAL Prf. Dr. Hamiltn Klimach O que é? Blc analógic de baix cust Amplificadr prnt para us Versátil Eficiente Cm asta gama de aplicações Características

Leia mais

A) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1

A) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1 OBMEP Nível 3 ª Fase Sluções QUESTÃO. Quincas Brba uniu quatr blcs retangulares de madeira, cada um cm 4 cm de cmpriment, cm de largura e cm de altura, frmand bjet mstrad na figura. A) Qual é vlume deste

Leia mais

Características gerais:

Características gerais: Características gerais: Alarmes snrs e visuais, ajustáveis cm níveis de priridade e memória para armazenar n mínim 72 hras ds parâmetrs mnitrads; Deve pssuir tendências gráficas e numéricas de n mínim

Leia mais

Modulação Angular por Sinais Digitais

Modulação Angular por Sinais Digitais Mdulaçã Angular pr Sinais Digitais Cm n cas da mdulaçã em amplitude, também para a mdulaçã angular se desenvlveu uma nmenclatura especial quand se trata de sinais digitais na entrada. N cas da mdulaçã

Leia mais

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Conversores Estáticos. Prof. Clóvis Antônio Petry.

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Conversores Estáticos. Prof. Clóvis Antônio Petry. Centr Federal de Educaçã Tecnlógica de Santa Catarina Departament Acadêmic de Eletrônica Cnversres Estátics Cnversres CC-CC Nã-Islads Mdelagem d Cnversr Prf. Clóvis Antôni Petry. Flrianóplis, mai de 2008.

Leia mais

NOTA TÉCNICA nº 14 Complementar do Regulamento Geral de SCIE Ref.ª VII.V.02/2007-05-31

NOTA TÉCNICA nº 14 Complementar do Regulamento Geral de SCIE Ref.ª VII.V.02/2007-05-31 FONTES ABASTECEDORAS DE ÁGUA RESUMO NOTA TÉCNICA nº 14 Cmplementar d Regulament Geral de SCIE Ref.ª VII.V.02/2007-05-31 FONTES ABASTECEDORAS DE ÁGUA Enunciar s tips de fntes de alimentaçã de água permitids

Leia mais

M.Sc. Jose Eduardo Ruiz Rosero 1. ENG1116 Tópicos especiais Energia solar

M.Sc. Jose Eduardo Ruiz Rosero 1. ENG1116 Tópicos especiais Energia solar 1 ENG1116 Tópics especiais Energia slar M.Sc. Jse Eduard Ruiz Rser 2 Ementa Cnquistas e desafis da energia slar Cnceits básics Radiaçã slar Física das células slares Célula slar Cmpnentes de um sistema

Leia mais

Transdutor de temperatura ou resistência (analógico)

Transdutor de temperatura ou resistência (analógico) Transdutr de temperatura u resistência (analógic) Revisã 2.3 14/1/214 [1] Intrduçã Os transdutres de temperatura e resistência têm pr finalidade, respectivamente, cnverter temperatura (pr mei de sensres,

Leia mais

Vamos estudar as características e determinações do potencial da pilha e dos potenciais padrões do eletrodo e da pilha.

Vamos estudar as características e determinações do potencial da pilha e dos potenciais padrões do eletrodo e da pilha. Aula: 25 Temática: Ptenciais da Pilha Vams estudar as características e determinações d ptencial da pilha e ds ptenciais padrões d eletrd e da pilha. Uma pilha na qual a reaçã glbal ainda nã tenha atingid

Leia mais

Energia Potencial e Conservação de Energia

Energia Potencial e Conservação de Energia Capítul 8 Energia Ptencial e Cnservaçã de Energia Cpyright 8-1 Energia Ptencial Objetivs de Aprendizad 8.01 Distinguir uma frça cnservativa de uma frça nã cnservativa. 8.02 Para uma partícula se mvend

Leia mais

Vantagens do Sistema Trifásico

Vantagens do Sistema Trifásico Vantagens d Sistema Trifásic Original: 6-06-03 Hmer Sette Revisã: 30-06-03 Agra que sistema trifásic chegu as amplificadres, cm advent d TRI 6000 S da Etelj, interesse pel assunt na cmunidade de áudi aumentu

Leia mais

Transdutor de corrente alternada (analógico)

Transdutor de corrente alternada (analógico) Transdutr de crrente (analógic) Revisã 1.1 22/04/2014 [1] Intrduçã Os transdutres de crrente têm pr finalidade cnverter um determinad sinal de crrente em um sinal cntínu islad galvanicamente. Sã dispnibilizads

Leia mais

Estilos de Interação

Estilos de Interação Universidade Federal Fluminense Marianna Mendes Prtela Estils de Interaçã A evluçã ds cmputadres fez cm que seu us atingisse diverss públics cm finalidades diferentes. Cm iss, fi necessári evluir também

Leia mais

Cálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves

Cálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves Cálcul d Valr Acrescentad (VA) n Aves Cnceiçã Silva Prtela Faculdade de Ecnmia e Gestã Universidade Católica Prtuguesa csilva@prt.ucp.pt pt Prgrama AVES Avaliaçã de Externa Esclas de Esclas cm Ensin Secundári

Leia mais

Transdutor de tensão alternada (analógico)

Transdutor de tensão alternada (analógico) [1] Intrduçã Os transdutres de tensã têm pr finalidade cnverter um determinad sinal de tensã em um sinal cntínu islad galvanicamente. Sã dispnibilizads s seguintes mdels: VA: para sistema cm frma de nda

Leia mais

Aula 10 Resposta em Freqüência de Sistemas Lineares Diagramas de Bode Introdução

Aula 10 Resposta em Freqüência de Sistemas Lineares Diagramas de Bode Introdução Aula 0 Respsta em Freqüência de Sistemas Lineares Diagramas de Bde Intrduçã Diagramas de Bde Escala Lgarítmica de Amplitude Escala Lgarítmica de Freqüência Análise ds Terms das Funções de Transferência

Leia mais