Serviço de Gestão de Acervos Arquivísticos Permanentes (DGCON/SEGAP)

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1 TRIBUNAL DE APELAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL Unidde Orgnizcionl: 28/05/ /02/2008 Fevereiro/ PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Reltório d Pesquis d Tribunl de Justiç do Distrito Federl 1946/1960 Arquivísticos Permnentes (DGCON/SEGAP)

2 Unidde Orgnizcionl: SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO Durção d Pesquis Equipe d Pesquis Resultdos lcnçdos ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS TEXTOS Metodologi e Fontes A orgnizção judiciári do Distrito Federl em Os Territórios Federis A Constituição de Mudnçs institucionis e umento d demnd A mudnç d Cpitl e o Estdo d Gunbr Conclusão QUANTIFICAÇÃO DO ACERVO Documentos cdstrdos pel equipe do SEGAP Processos cdstrdos segundo o no de origem d ção Ações segundo procedênci, em 2º Gru Ações segundo procedênci, em 1º Gru Ações em 1ª Instânci segundo serventi de origem Ações segundo procedênci com mior número de entrds Processos do Fundo, cdstrdos no sistem, segundo mtéri de direito plicd à espécie, segundo Tbel de Clssificção de Documentos PROCESSOS CONSULTADOS ANEXOS BIBLIOGRAFIA E FONTES

3 1. APRESENTAÇÃO Unidde Orgnizcionl: Prte integrnte do Projeto de Pesquis d, do cervo documentl do Poder Judiciário do Estdo do Rio de Jneiro, o presente trblho foi desenvolvido pelo, d Diretori Gerl de Gestão do Conhecimento (DGCON/SEGAP). A pesquis teve como corte temporl o período compreendido entre os nos de 1946 e 1960, intervlo cronológico situdo entre consolidção democrátic pós-vrgs consubstncid pel edição d Constituição de 1946 e trnsferênci d Cpitl Ncionl pr Brsíli. A conclusão do Projeto de Pesquis d do fundo Tribunl de Justiç do Distrito Federl ( ) reveste-se de especil importânci. Considerdo em conjunto com os reltórios nteriormente presentdos e provdos pelo Grupo de Trblho d Pesquis d Corte de Apelção do Distrito Federl ( ), Tribunl de Apelção do Distrito Federl ( ), teremos relizdo todo o mpemento d segund instânci d justiç locl, no Rio de Jneiro, durnte o período em que cidde foi Cpitl d Nção ( ). 3

4 Unidde Orgnizcionl: 1.1. Durção d Pesquis Os períodos que se referem à colet dos ddos, elborção ds estruturs e mini-textos, nálise dos processos té presentção finl dos resultdos d pesquis, conforme o Plno de Ação provdo, compreendeu o período de 02 de jneiro de de junho de RESGATAR A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA FONTE GERADORA DO ACERVO DOCUMENTAL DO PJERJ Relizção Unidde Serviço de Gestão de Acervos Arquivísticos Permnentes Tipo de tividde Pesquis d Período* 03/01/2011 Dis trblhdos Totl de Pesso/ Di (PD) 127 dis 2,5 HD * No período de, o referido trblho foi relizdo por um pesso, com crg horári de dus hors e trint minutos, diários, sendo supervisiondo pel Chefe de Serviço Equipe d Pesquis A Equipe d Pesquis (EPP) constituíd pr elborção d Pesquis d, d seção documentl Tribunl de Justiç do Distrito Federl, foi supervisiond pel Chefe de Serviço do SEGAP, Rosngel de Jesus Gomes e relizd por Edurdo Junqueir, prtir dos ddos coletdos pels pesquisdors Isbele de Mtos Pereir de Mello, Michelli Torres, Rfel Fernndes Coutinho e Jcqueline de Souz Amro, sendo que s dus últims pesquisdors não mis desenvolvem tividdes junto o DGCON/SEGAP. 4

5 Unidde Orgnizcionl: 1.3. O (GTPP) é composto por Mrcus Vinicius Domingues Gomes (DGCON/GBCON), Gilberto de Souz Crdoso (DGCON/DIGED), Mri Ros Torres Susn (DGCON/SEGIA), Rosngel de Jesus Gomes (DGCON/SEGAP) e Argemiro Eloy Gurgel (DGCON/DEGEM). O Grupo de Trblho foi formlizdo pel Portri DGCON Nº02/2006, em 30 de mrço de Resultdos lcnçdos ) Consolidção do pnorm de tod segund instânci d justiç locl, no Rio de Jneiro, no período em que cidde foi Distrito Federl ( ). b) Compreensão dos desdobrmentos e d evolução do Tribunl de Justiç do Distrito Federl durnte os nos de seu funcionmento ( ); c) Consolidção de ddos e informções pr o perfeiçomento dos procedimentos de cdstro dos documentos já rrnjdos e orientção ds trefs de descrte e eliminção. d) Inserção do fundo no contexto d evolução d orgnizção judiciári locl, com o objetivo de tornr nítidos os contornos d estrutur orgnizcionl do Poder Judiciário do Rio de Jneiro como um todo. 5

6 Unidde Orgnizcionl: 2. ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS TRIBUNAL DE APELAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL (27 Desembrgdores) Decreto-Lei nº 8.527, 31 de dezembro de

7 Unidde Orgnizcionl: (27 Desembrgdores) Lei nº 1.301, de 28 de dezembro de

8 Unidde Orgnizcionl: (36 Desembrgdores) Lei nº 1.505, de 19 de dezembro de

9 Unidde Orgnizcionl: TRIBUNAL DE JUTIÇA DO DISTRITO FEDERAL (36 Desembrgdores) Lei nº 2.537, de 13 de julho de

10 3. TEXTOS Unidde Orgnizcionl: 3.1. Metodologi e fontes O presente reltório d pesquis d proveniênci utilizou-se do modelo nteriormente desenvolvido pr os reltórios dos fundos Corte de Apelção do Distrito Federl ( ) e Tribunl de Apelção do Distrito Federl ( ), mbos já concluídos. Inicilmente, procedeu-se o exme ds leis coletds pr o período de funcionmento do fundo ( ), lém de se relizr pesquis n legislção correlt, no Portl Legislção do sítio institucionl do Sendo Federl ( tendo por bse os seguintes rgumentos: crição, trnsformção, orgnizção judiciári, distrito federl. A principl legislção que serviu de bse pr elborção deste reltório, e dos orgnogrms que o compnhm, pertence período cronológico nterior, brcdo pelo fundo Tribunl de Apelção do Distrito Federl ( ): o Decreto-Lei nº 8.527, de 31 de dezembro de 1945, editdo durnte o período de trnsição que se inugurou com síd de Getúlio Vrgs do poder, ms, ind, sob égide d Crt de Modificdo em pouquíssimos spectos pels legislções que o sucederm, o referido diplom foi responsável pelo desenho institucionl d justiç do Distrito Federl, em seus últimos nos de existênci e permneceu em vigor, com ligeirs lterções, té o surgimento do Código de Orgnizção Judiciári do Estdo d Gunbr, em Por consistir de período reltivmente curto ctorze nos em que houve reduzido número de lterções institucionis, nos serviços forenses d cidde, não foi difícil o cesso às fontes de pesquis. Por isso, documentção pouco volumos, consistente de decretos, leis e decretos-lei, os quis, em grnde medid, cuidvm pens de orgnizção judiciári, isto é, crição e extinção de serventis, disciplin, pessol de secretri e serviços uxilires. Ao contrário de legislções semelhntes, exrds em dts nteriores os nos 1940, não vmos encontrr rtigos que 1 Resolução nº 1, de 23 de dezembro de

11 Unidde Orgnizcionl: disciplinem regrs reltivs o processo civil e criminl ou mtéris específics do direito, como flêncis, sucessões ou direito de fmíli, competêncis já de exclusiv inicitiv d União. Desse modo, em função do menciondo período cronológico reltivmente curto e ds mudnçs pouco significtivs, procurou-se privilegir o cruzmento ds fontes de nturez legisltiv com informções retirds de outrs fontes, especificmente mtéri de jornl e lguns processos que trmitrm durnte os nos 1946 e Posteriormente, procedeu-se à pesquis no sistem ARQGER com vists selecionr lguns processos rumorosos d époc e como já relizdo em outros reltórios, procedemos ind à montgem de tbels e gráficos, com bse ns esttístics elbords por quele sistem. D mesm form como se consttou noutros fundos e no reltório d seção Pretoris, verificou-se, igulmente, o cráter descontínuo do cervo do Poder Judiciário do Rio de Jneiro, nesse fundo específico, sem que isso venh significr impossibilidde de construção de séries documentis. Tendo em vist, ind, não se trtr de período muito distnte no tempo e tref constnte de pesquis no cervo intermediário, visndo encontrr processos os quis poderim já ter migrdo pr o cervo permnente, credit-se que o conjunto documentl deste fundo venh se tornr, no futuro, um dos mis significtivos. 3.2 A Orgnizção Judiciári do Distrito Federl em 1945 Legislção fundmentl pr compreensão do funcionmento e d orgnizção d justiç do Distrito Federl, o Decreto-Lei nº 8.527, de 31 de dezembro de 1945, foi editdo durnte o período de trnsição compreendido entre qued de Getúlio Vrgs e posse do novo presidente eleito, o generl Eurico Dutr. Diplom extenso, o referido decreto instituiu o Código de Orgnizção Judiciári do Distrito Federl. Com 11

12 Unidde Orgnizcionl: seus 439 rtigos, distribuídos por cinco Livros 2, ordenou-se tod mss de legislções nteriores, s quis dizim respeito os serviços judiciis e extrjudiciis, o Ministério Público, à dvocci dtiv e os solicitdores, os serventuários e funcionários d Justiç. A referid Lei, tmbém, disciplinou os direitos e deveres ds clsses que compunhm o Poder Judiciário: mgistrdos, membros do ministério público, serventuários, funcionários e dvogdos de ofício, bem como estbeleceu os critérios de ingresso ns respectivs crreirs e s forms de promoção em cd um dels. No plno institucionl, O Decreto-Lei nº 8.527/1945 definiu o Tribunl de Apelção como órgão supremo d Justiç do Distrito Federl. Compondo-se de 27 desembrgdores, distribuídos em oito câmrs, com três membros cd um, corte possuí três câmrs criminis e cinco cíveis, sob denominção de 1ª, 2ª e 3ª Criminis e 4ª, 5ª, 6ª, 7ª e 8ª Cíveis. O tribunl er dirigido por um dos seus membros, normlmente o mis ntigo n cs que ind não houvesse ocupdo função. Compondo o trio dirigente, dois outros desembrgdores desempenhvm s funções de vice-presidente e de corregedor-gerl, todos eleitos por voto secreto e com exercício por dois nos. O Presidente, o Vice-Presidente e o Corregedor compunhm o Conselho de Justiç, órgão o mesmo tempo judicnte e dministrtivo. As eleições do corpo dirigente relizvm-se em sessão especil do Tribunl Pleno, convocd pr últim semn do mês de dezembro, n presenç de, no mínimo, 20 desembrgdores efetivos. O biênio iniciv-se em 1º de jneiro do no imedito. Já s câmrs isolds erm presidids pelo juiz mis ntigo n respectiv câmr, concorrendo, porém, todos à distribuição em igul número de feitos, nos termos do rt. 26 do Decreto-Lei nº 8.527/1945. As câmrs reunids funcionvm sob presidênci do vice-presidente do Tribunl, em cujs sessões cíveis ou criminis, que se relizvm lterndmente, erm julgdos os recursos de revist, s ções rescisóris, s revisões criminis, os conflitos de competênci entre outrs. 12

13 Unidde Orgnizcionl: No âmbito extrjudicil e dos serviços uxilires d Justiç, o referido decreto estbeleceu o número e qulidde de serventuários e funcionários, definindo que os primeiros serim pgos pelos cofres públicos, por emolumentos ou por mbos, enqunto que os funcionários perceberim vencimentos pens dos cofres públicos. Além disso, dispôs que hveri no Distrito Federl, como serventuários, 24 tbeliães de nots (1º o 24º) e um tbelião de nots dos contrtos mrítimos; oficiis do registro de distribuição (1º o 10º), do registro de imóveis (1º o 11º), dispostos segundo s respectivs circunscrições; do registro de títulos e documentos (1º o 6º), do registro civil ds pessos jurídics; do registro de interdições e tutels (1º e 2º); do registro civil ds pessos nturis, conforme s divisões estbelecids territorilmente n cidde e, finlmente, os oficiis do registro de protestos de títulos (1º o 4º). Aind como serventuários constm, segundo o decreto referido, os escrivães, os seis contdores, os dois prtidores, os 17 vlidores judiciis, os sete depositários judiciis, os dois inventrintes, o tutor e testmenteiro judicil, o liquidnte, os seis porteiros de uditório, os escreventes, jurmentdos ou não, os oficiis de justiç e os uxilires d Curdori de Ausentes. N clsse dos funcionários d justiç, hveri os d secretri do Tribunl de Apelção (depois Justiç), d Secretri d Corregedori d Justiç, os d Secretri d Procurdori Gerl; os do Juízo de Menores; os do Tribunl do Júri e o depositário público. 3.3 Os territórios federis Anexdo o território brsileiro em 1903, pós um série de conflitos diplomáticos, políticos e jurídicos com Bolívi, região do Acre não chegou obter o sttus de estdo d federção, embor houvesse constituído, o longo do tempo, um 2 Livro I Dos Tribunis e Juízes, Livro II Do Ministério Público, Livro III Dos Advogdos e Solicitdores, Livro IV Dos Serventuários e Funcionários d Justiç e Livro V Ds disposições geris e trnsitóris. 13

14 Unidde Orgnizcionl: prto judiciário e dministrtivo 3. Dividido, inicilmente, em três deprtmentos, Alto Purus, Alto Acre e Alto Juruá, compôs um rudimentr estrutur dministrtiv e judiciári 4. Plco de dois momentos de explosão populcionl, ligdos os dois ciclos de desenvolvimento d explorção do látex, o território teve instldo um Tribunl de Apelção, em 1908, composto de cinco desembrgdores e com sede n vil de Sen Mdureir 5. Depois, em 1912, foi plco de curios orgnizção, qundo pssou funcionr no Acre dois Tribunis de Apelção, um em Sen Mdureir, outro em Cruzeiro do Sul 6, situção que perdurri té 1917, qundo os dois órgãos form novmente reunificdos em um únic corte, qul pssou funcionr nquel primeir cidde 7. No início de 1940, ntig divisão em deprtmentos utônomos der lugr um complex e tunte estrutur de serviços judiciis, divididos em dus circunscrições, com sete municípios, Rio Brnco, Sen Mdureir, Xpuri, Cruzeiro do Sul, Sebr, Brsiléi e Feijó, sendo os cinco primeiros sede de comrc. Em cd comrc hvi um juiz de direito, um Tribunl do Júri, um Tribunl de Imprens, lém do escrivão, um oficil de registros, um tbelião e um promotor. Dividido ind o território em setent e dus zons pr efeitos do registro civil, hveri em cd um dels um juiz de pz, pr o julgmento ds pequens demnds e dos crimes de pequen mont, com recursos cbíveis o juiz de direito d respectiv comrc. Por questões de ordem estrtégic e de soberni, ligds, evidentemente, o segundo ciclo d borrch e o esforço de guerr, região viri perder su utonomi. A decorrênci imedit dest modificção foi à extinção do Tribunl de Apelção do Território do Acre e trnsferênci ds tribuições dest corte de justiç pr o Tribunl de Apelção do Distrito Federl, conforme mencionm os cputs dos rts. 140 e 162, do Decreto-Lei nº 2.291, de oito de junho de Pr indenizção o Bolivin Syndicte, de Nov York, que receber concessão pr dministrção d zon em litígio, o governo brsileiro desembolsou qunti de , ou 2.366:270$200, e, ssim, tornou-se senhor d região. Ver Decreto nº 4.832, de 2 de mio de Segundo o Decreto nº 5.188, de sete de bril de Ver Decreto nº 1.820, de 19 de dezembro de Ver Decreto nº 9.831, de 23 de outubro de

15 Unidde Orgnizcionl: Não cbe qui descrever tods s dificulddes, senão pens um, pr demonstrr inconveniênci d medid. Isolds s dus uniddes dministrtivs, o remoto cntão creno distv d cidde do Rio de Jneiro, Cpitl Ncionl, quse qutro mil quilômetros, lém do que comunicção quse inexistente se fzi por telégrfo ou pels crreirs do Correio Aéreo Ncionl, já que, por terr, vigem equivli um verddeir odisséi 8. Nesse pnorm, não serim pequenos os contrtempos no que diz respeito à troc de documentos e informções, o envio de recursos e decisões de um ldo outro, entre s comrcs de primeir instânci situds no Acre e o seu órgão revisor loclizdo no Rio de Jneiro. Aind durnte o Estdo Novo, gor por impertivos de outr ordem, ssocidos à defes do território e à proteção de nosss fronteirs, segundo o disposto no Decreto nº 5.812, de 13 de setembro de 1943, cinco territórios federis form cridos: Ampá, Rio Brnco, Guporé, Pont Porã e Iguçu. D mesm form como o determindo pr o Acre, o Tribunl de Apelção, depois, Tribunl de Justiç do Distrito Federl teri jurisdição nesses novos territórios; de modo que s mesms dificulddes ligds à distânci e usênci de linhs regulres deverim se verificr, tmbém, pr comunicção desss regiões com Cpitl Ncionl. Embor de vid efêmer, Ponts Porã e Iguçu permnecerim sob jurisdição do órgão de segund instânci do Distrito Federl, de setembro de 1943 té su, em setembro de 1946, por forç do disposto no rtigo 8º, do Ato ds Disposições Constitucionis Trnsitóris. Após vigênci d nov Crt, s áres dos ntigos territórios pssrim compor áre dos seus estdos de origem. Nos territórios federis do Ampá, de Rio Brnco e Guporé (Rondôni) hveri em cd comrc um juiz de direito, um Tribunl do Júri, um Tribunl de Imprens, lém do escrivão, um oficil de registros, um tbelião e um promotor. Sendo ssim, no Ampá hveri três comrcs: Ampá, Mcpá e Mgzão; em Rio Brnco, 7 Ver Decreto nº , de 28 de fevereiro de As primeirs linhs telegráfics form estbelecids medinte dotção do Ministério de Vição e Obrs Públics, entre Cteque e Porto Acre, segundo o Decreto 4.797, de 19 de mrço de 1903 e s primeirs linhs éres regulres entrrm em operção somente em

16 Unidde Orgnizcionl: pens um, de Bo Vist e um distrito, o de Ctrimni; no território federl do Guporé, hveri dus comrcs, Gujrá Mirim e Porto Velho, e um distrito, Alto- Mdeir. Portnto, totlizndo 16 comrcs, qutro distritos, sem esquecer s nove comrcs dos territórios de Pont Porá e Iguçu, com seus três distritos, quer se creditr que não terá sido desprezível o número de recursos chegdos os tribunis do Distrito Federl. A jurisdição do Tribunl de Apelção, depois Tribunl de Justiç do Distrito Federl, sob os territórios federis do Acre, Guporé (Rondôni) 9 e Rio Brnco, seri mntid té bril de 1960, qundo trnsferid cpitl federl do Rio de Jneiro pr Brsíli e instituído o estdo d Gunbr. Após instlção do novo órgão de segund instânci n nov cpitl, jurisdição dest corte sobre os mesmos territórios permneceri inlterd té 1962, no Acre; 1981, em Rondôni e té 1991, em Rorim 10 e no Ampá A Constituição de 1946 Inugurdo o período democrático sob égide d Crt de 1946, o desenho institucionl d justiç do Distrito Federl, rquitetdo pelo Decreto-Lei nº 8.527/1945, permneceri inlterdo. Mesmo ssim, com nov Crt, verificr-se-i importnte mudnç n nomencltur dos órgãos jurisdicionis de segund instânci estduis, porqunto viessem os constituintes considerr indequd ntig designção Tribunl de Apelção, ddo que queles órgãos julgvm não pens pelções, senão tmbém grvos, embrgos, recursos de revist, suspeições etc. Como ns constituições nteriores, competi à União elborção de norms reltivs à orgnizção judiciári do Distrito Federl (rt. 25). 9 Cbe lembrr que segundo disposto n Lei nº 2.731, 17 de fevereiro de 1956, o nome território federl de Guporé pr território federl de Rondôni, em homengem o célebre militr e nturlist Cândido d Silv Rondon 10 Em 1962, o ntigo território federl do Rio Brnco pssou se denominr território federl de Rorim, segundo disposto n Lei nº 4.182, de 13 de dezembro de Ver esquem no qudro nexo dos municípios e distritos destes territórios 16

17 Unidde Orgnizcionl: A prtir d promulgção d nov Crt, s justiçs dos estdos e do Distrito Federl redquirirm cert utonomi, desprecid o longo do processo de centrlizção polític do governo de Getúlio Vrgs ( ) 12. Em primeiro lugr, pel designção contid no rt. 95, o qul, slvo restrições expresss pel própri Crt, mntém s grntis de vitliciedde, inmovibilidde e irredutibilidde dos vencimentos, fundmentis pr o estbelecimento do Estdo democrático e de Direito 13. Depois, dentro de um ressurgimento de um federlismo, ind que mitigdo, propugnou pel utonomi dos tribunis, de modo permitir que estes orgnizssem seus serviços, segundo sus necessiddes e peculiriddes locis. Aind em prestígio dest utonomi, Crt determinou especilmente que se não lterssem, nos tribunis, divisão e orgnizção, dentro de cinco nos d dt d lei que s estbelecesse, slvo por proposts motivds pelos respectivos tribunis de justiç. Não podemos esquecer, tmbém, o restbelecimento d Justiç Federl com crição do Tribunl Federl de Recursos, crição d Justiç Eleitorl e re-incorporção do Tribunl do Júri o texto constitucionl. Por fim, ms não menos importnte, Constituição de 1946 referendou doção do concurso, consigndo ns crts de 1934 e 1937, como form de ingresso n mgistrtur de crreir, resslvds, entretnto, s vgs pertencentes o quinto constitucionl. Tendo gor como vértice o Tribunl de Justiç, cuj composição não hvi sido modificd, hvi, no Rio de Jneiro, Distrito Federl, lém do Tribunl do Júri e do Tribunl de Imprens, 14 Vrs Cíveis, três Vrs de Fzend Públic, (dois ofícios cd um), qutro Vrs de Fmíli (dois ofícios), qutro Vrs de Órfãos e Sucessões (três ofícios), um Vr de Menores (dois ofícios), um Vr de Registros Públicos, um Vr de Acidentes do Trblho e 20 Vrs Criminis, sendo que 1ª Vr Criminl 12 O momento simbólico deste processo de centrlizção é cerimôni de queim ds bndeirs e dos hinos estduis, presidid por Vrgs, no Outeiro d Glóri, no Rio de Jneiro, no no de Em seu discurso, o presidente viri firmr que nenhum poder subsidiário ou derivdo poderi co-existir com o utêntico Poder: o d Nção, o único legítimo e o único digno d obediênci dos ciddãos. 13 As grntis de vitliciedde, irredutibilidde de vencimentos e inmovibilidde estão consignds em nosso ordenmento jurídico desde Crt de Embor consigndos, depois, em 1934 e 1937, no período do Estdo Novo, episódios de posentdori compulsóri de mgistrdos se verificrm em tribunis pelo pís for. 17

18 Unidde Orgnizcionl: funcionv vinculd o Tribunl do Júri e 20ª o Juízo ds Execuções Criminis, e trint juízes substitutos, conforme dispunh o já menciondo Decreto-Lei nº 8.527/ Mudnçs institucionis e umento d demnd Embor Crt de 1946 estipulsse não se poder modificr estrutur ds justiçs estduis dentro do przo de cinco nos, senão por inicitiv de seus tribunis, primeir mudnç no desenho do Poder Judiciário crioc ocorreu em 1950, com edição d Lei nº 1.301, de 28 de dezembro dquele no. Segundo o li disposto, orgnizção judiciári do Distrito Federl regi-se pelo Código de Orgnizção Judiciári, vigente por efeito do Decreto-Lei nº 8.527/1945. A prtir d Lei de 1950, dividiu-se em três turms, 1ª, 2ª e 3ª, s Câmrs Cíveis reunids, cuj competênci permneci (rt. 22), ind, o do processo e julgmento ds ções rescisóris, dos seus córdãos e do ds câmrs cíveis isolds; s suspeições oposts contr juízes cíveis; s execuções de sus sentençs; os recursos de revist, nos csos de divergêncis de entendimentos em julgdos de mesm nturez e mtéri de direito e os embrgos infringentes e de nulidde, bem como os grvos dos despchos denegtórios destes recursos, competênci idêntic em conteúdo o do rt. 27, do Decreto-Lei de Importnte tref crgo ds dus turms foi fixção d jurisprudênci do tribunl, em époc n qul não er possível dispor dos meio técnicos e eletrônicos d tulidde, fcilitdores cpzes de indexr e loclizr com rpidez os conteúdos dos julgdos. Contndo pens com s revists especilizds, os noticiários, os repertórios impressos, s notícis obtids no cotidino d prátic forense, os profissionis do direito, do início dos nos cinqüent do século pssdo, podem ser considerdos pioneiros no estbelecimento dos conceitos funddores de noss modern jurisprudênci. Aind por determinção d Lei nº 1.301/1950, mnteve-se o Tribunl de Imprens, e instituição do Júri, em momento prticulrmente difícil, em função do questionmento sofrido por prte deste tribunl, principlmente no que toc o cráter 18

19 Unidde Orgnizcionl: leigo de su composição. Lembremos que o correr dos nos 1950, é mrcdo por grndes julgmentos de pelo populr, os quis trzem instituição pr um lugr de visibilidde té então desconhecido. Seguindo tendênci mundil d especilizção, críticos do modelo destcvm possibilidde do erro judiciário, dificuldde n composição dos jurdos e eficiênci de um julgmento de cráter técnico, pr sustentr tese d conveniênci d extinção do Júri. Por outro ldo, no âmbito d estrutur d primeir instânci, Lei nº 1.301/1950 umentou o número de serventis, crindo mis qutro vrs cíveis, 15ª, 16ª, 17ª e 18ª; um vr de fzend públic, 4ª, com seus dois ofícios; mis dus de fmíli, 5ª e 6ª, igulmente com dois ofícios e mis cinco vrs criminis, d 21ª à 25ª. Além disso, umentou pr 42 o número de juízes substitutos. N esteir desss importntes modificções, Lei nº 1.505, de 19 de dezembro de 1951, criou nove vgs de desembrgdor, s quis serim distribuíds pels três câmrs cíveis, igulmente crids por forç deste mesmo decreto, s 1ª, 2ª e 3ª Câmrs. A prtir de então, o Tribunl de Justiç do Distrito Federl compor-se-i de oito câmrs cíveis, três criminis, s quis drim ssento pr os trint e três desembrgdores, lém do Presidente, do Vice e do Corregedor. Outr importnte modificção ocorreu com crição dos grupos de câmrs cíveis, os quis retirrm ds dus turms de Câmrs Cíveis Reunids s tribuições pr o processo e julgmento dos embrgos infringentes e de nulidde dos córdãos proferidos de form não unânime, pels câmrs isolds, lém do julgmento ds ções rescisóris de seus próprios córdãos e os grvos dos despchos denegtórios destes embrgos. Os qutro grupos se compunhm d seguinte form: o 1º Grupo, com os desembrgdores d 1ª e d 8ª Câmrs Cíveis; o 2º Grupo, pelos d 2ª e d 7ª; o 3º, pelos d 3ª e d 6ª e o 4º, pelos d 4ª e 5ª (rt. 4, d Lei 1.505/1950). A rzão pr mplição e modificção dos órgãos julgdores d segund instânci está ligd o umento do volume de processos, fruto mesmo de certo crescimento d ção do judiciário, e resultou d mplição ocorrid nos órgãos de primeiro gru, teor do que dispunh Lei nº 1.301/1950. Cbe mencionr que, por 19

20 Unidde Orgnizcionl: outro ldo, já se inicim os debtes sobre oportunidde de crição de outro órgão de segund instânci no Distrito Federl, cuj função seri dividir jurisdição com o TJDF, conforme preconizdo n Crt de 1946, qul, em seu rtigo 124, inciso II, utorizou s justiçs locis crir Tribunis de Alçd inferior à dos tribunis de justiç 14. Após o surgimento desss dus leis, 1.301/1950 e 1.505/1951, lguns diploms form editdos pr regulr o que quels hvim estbelecido. Form leis de pequeno impcto, norms de juste, cuj finlidde er completr lcuns, tornr o funcionmento d justiç mis ágil ou dequr ntigs disposições às necessiddes do tempo. Assim, pode-se destcr Lei nº A, de três de jneiro de 1953, qul determinou o impedimento de juízes com lços de prentesco de prticiprem do mesmo julgmento de feitos submetidos o Tribunl Pleno, e Lei nº 2.910, de 12 d setembro de 1956, que utorizou crição de sucursis dos 1º, 12º, 13º, 14º RCPNs, respectivmente em Pquetá e n Ilh do Governdor (1º); Jcrepguá (12º); Snt Cruz, Gurtib, Pciênci e Inhoíb (13º); Sendor Vsconcelos, Sntíssimo, Sendor Cmrá, Bngu e Relengo (14º). Finlmente, cumpre mencionr dus modificções introduzids no correr dos nos 1950: crição do Júri de Economi Populr, o qul funcionv dstrito às vrs criminis (2ª à 19ª e 21ª à 25ª) e edição d Lei nº 2.537, de 13 de julho de 1955, qul criou o II Tribunl do Júri do Distrito Federl e 26ª Vr Criminl, est privtiv do tribunl recém crido. 3.6 A mudnç d Cpitl e crição d Gunbr 14 Pioneiro n utilizção do dispositivo, São Pulo inugurou seu Tribunl de Alçd em jneiro de Muito se discutiu sobre denominção dos novos tribunis, indequd pr lguns jurists, como menciondo cert vez pelo, então, juiz Cludio Vinn de Lim, fce o fto de que lçd, tem o significdo de jurisdição. Pelo conteúdo d norm insert n Crt de 1946, entende-se que poderão ser cridos tribunis [nos estdos] de lçd inferior à dos tribunis de justiç, insto é, órgãos cuj jurisdição seri inferior à dqueles tribunis. Por um descuido qulquer, à edição d referid Crt, no rtigo em tel plvr lçd veio grfd com inicil miúscul, dndo ssim origem à confusão. 20

21 Unidde Orgnizcionl: Chmdo dr justifictivs sobre estrnh resolução de inserir no rt. 3º d Constituição de , o dispositivo d mudnç do Distrito Federl, João Brblho Ucho Cvlcnti defendeu medid em função de qutro princípios básicos. Pr o ilustre constituinte, trnsferir Cpitl Ncionl pr o Plnlto Centrl significv, em primeiro lugr, fstr o centro do poder decisório dos grndes centros urbnos, onde se gitvm s pixões ds msss; em segundo lugr, ssim estbelecid, distnte do litorl e ds fronteirs, tinhm-se protegidos, em cso de guerr, os poderes instituídos d nção; em terceiro, por se situr em ponto equidistnte, nov cpitl iri irrdir su influênci pr os qutro qudrntes do território e, por fim, e tlvez o mis importnte, mudr Cpitl pr o interior representv o fim de um ciclo histórico, quele que se crcterizou pel ocupção irregulr do pís, qul concentrou próximo o litorl, grndes contingentes de populção e os eixos d economi ncionl 16 mudnç, cumprir-se-i, de fto, tão esperd integrção brsileir. - com A idéi pr trnsferênci d sede do governo pr o interior do Brsil não er nov. N verdde, remontv o período colonil e mesmo Metrópole chegou fzer funcionr em Vil Ric, ns Mins Geris, sede dministrtiv d Colôni. No Império, novmente idéi voltou à ton, primeiro em 1823, tese de debtes de noss primeir Constituinte, e durnte o segundo reindo, sem, contudo, consubstncir qulquer progrm legisltivo ou de ordem prátic, cbendo, finlmente, à Repúblic conceber mudnç no plno jurídico. Durnte I Repúblic, todvi, nenhum medid foi tomd pr trnsformr o dispositivo em relidde, fce o fto de inúmeros dirigentes considerrem propost um devneio de ocsião. Após Revolução de 30, sob pressão constitucionlist, Getúlio Vrgs convocou um Assembléi Constituinte, qul, em julho de 1934, promulgou Crt do 15 Art. 3º - Fic pertencendo à União, no plnlto centrl d Repúblic, um zon de quilômetros qudrdos, que será oportunmente demrcd pr nel estbelecer-se futur Cpitl Federl. Prágrfo único - Efetud mudnç d Cpitl, o tul Distrito Federl pssrá constituir um Estdo. 16 O monge beneditino Frei Vicente do Slvdor, em su pioneir Históri do Brsil, escrit em 1627, mencion, em pssgem célebre, que somos tl qul crnguejos, de costs pr o interior rrnhr freneticmente s bords do litorl. 21

22 Unidde Orgnizcionl: mesmo no e nel fez inserir norm semelhnte, no Livro ds Disposições Trnsitóris. No que toc à trnsferênci do Distrito Federl, determinv o rt. 4º, que seri trnsferid Cpitl d União pr um ponto centrl do Brsil, e logo que Constituição entrsse em vigor, um comissão seri nomed pr proceder estudos pr se definir e demrcr o locl dequdo à instlção d nov Cpitl. Efetud est, o tul Distrito Federl pssri constituir um estdo. A Crt de 1937 nd mencion respeito, fzendo crer que o destindo projeto houvesse migrdo pr o cervo de nosss idéis bsurds. Somente em 1946, no processo de redemocrtizção, é que o dispositivo volt precer, tmbém, no cpítulo referente às disposições trnsitóris. E foi justmente n Crt dquele no, que mtéri encontrou seu mior detlhmento regulmentr, senão vejmos: Art. 4º - A Cpitl d União será trnsferid pr o plnlto centrl do Pís. 1 º - Promulgdo este Ato, o Presidente d Repúblic, dentro em sessent dis, nomerá um Comissão de técnicos de reconhecido vlor pr proceder o estudo d loclizção d nov Cpitl. 2 º - O estudo previsto no prágrfo ntecedente será encminhdo o Congresso Ncionl, que deliberrá respeito, em lei especil, e estbelecerá o przo pr o início d delimitção d áre ser incorpord o domínio d União. 3 º - Findos os trblhos demrctórios, o Congresso Ncionl resolverá sobre dt d mudnç d Cpitl. 4 º - Efetud trnsferênci, o tul Distrito Federl pssrá constituir o Estdo d Gunbr. Não obstnte clrez e o cráter determintivo d norm, nos governos Eurico Dutr ( ) e Getúlio Vrgs ( ), em nd se progrediu, for nomeção de dus comissões, s quis considerrm inviável mudnç. Costum-se tribuir um provocção de cmpnh o mote d trnsferênci d Cpitl Ncionl. Qundo o presidente Juscelino Kubitscheck se encontrv em 22

23 Unidde Orgnizcionl: Goiâni, durnte um comício, um desconhecido ciddão teri perguntdo o futuro presidente se fri cumprir o dispositivo constitucionl d mudnç d cpitl 17. Sej como for, durnte presidênci de JK, construção de Brsíli foi elevd à ctegori de met síntese dquele plno de crescimento idelizdo, o ds cinco mets, s quis frim o pís progredir cinqüent nos em cinco. A crição d Empres Novcp, destind ngrir recursos no mercdo finnceiro ncionl e interncionl, prtir d vend de títulos d dívid públic brsileir, e demrcção solene e definitiv do sítio exto em se ergueri nov cidde, form os mrcos prtir dos quis o dispositivo constitucionl começri sir do ppel, e tornr relidde o ntigo e visionário sonho de interiorizr sede dministrtiv do pís. Assim, com vists dr efetividde o comndo constitucionl de trnsferênci do Distrito Federl, Lei nº 3.273, de 1º de outubro de 1957, definiu dt pr referid trnsferênci, o di 21 de bril de 1960, lém de incluir o eixo Rio-Brsíli como prte constnte do Plno Rodoviário Ncionl. Embor viesse inugurr no pís um er de otimismo celerd construção d nov Cpitl, no Plnlto Brsileiro, não conseguiu escmoter os problems de ordem institucionl, que começrm surgir quse que imeditmente. De fto, estipulv Constituição de 1946 que no lugr do extinto Distrito Federl surgiri Gunbr, ms não se mencionv o número de municípios que irim existir neste futuro estdo d federção. Tl embrço decorri do fto de o Distrito Federl ser ente peculir em nosso ordenmento, um vez que cumulv órgãos do serviço público de nturez tnto estdul (tribunis de justiç, delegcis de políci), como tmbém municipl (câmr de veredores, distritos de fisclizção). Ademis, seri preciso, ind, enfrentr versão do cmpo jurídico à possibilidde de se fzer retirr do Rio de Jneiro sede dos tribunis superiores, o que significv destruir não pens s fciliddes no que dizi respeito o compnhmento 23

24 Unidde Orgnizcionl: de recursos submetidos àquels cortes, como tmbém pelo fto de se fzer esfcelr um convivênci institucionl, que er mrc d Justiç d cidde e grnti de que, no Rio, se encontrv o norte do pensmento jurídico ncionl. Por outro ldo, pressenti-se grndes dificulddes em se fzer trnsferênci do pessol. No cso dos serviços ds secretris e dos diversos órgãos d dministrção, sempre se poderi lnçr mão de medids compulsóris, s temids remoções ex-officio ou de medids trtivs ou sedutors, como elevção de vencimentos. Já no cso d mgistrtur, qul gozv d grnti constitucionl d inmovibilidde, o convencimento deveri pssr por outro tipo de estrtégi, qul, tmbém, incluí instituição de benefícios e de grtificções e pelos à consciênci dos juízes, no sentido de que, ceitndo ir pr Brsíli, estrim cumprindo relevntes serviços pr o progresso do pís. Qunto à imperios necessidde de elborção de um legislção cujo objeto fosse orgnizção dministrtiv e judiciári de Brsíli, pós trnsferênci d Cpitl d União, inúmeros form os problems enfrentdos pel coligção prtidári do presidente, ns dus css do Congresso. O cmpo jurídico temeu pel demor d edição desses diploms e chegou imginr que nov cpitl seri inugurd, n dt mrcd, sem seus serviços básicos de dministrção e justiç. Vítim de mnobrs que pretendim fzer frcssr trnsferênci, o presidente JK encontrou obstáculos políticos prr provr esss leis, diploms que só serim provdos em 13 e 14 de bril de 1960, portnto, às véspers d trnsferênci. A Lei nº 3.751, de 13 de bril de 1960 criou estrutur d dministrção públic e definiu os órgãos do Poder Legisltivo d nov cpitl, reproduzindo, em linhs geris, o modelo institucionl vigente nos setent nos de funcionmento do Distrito Federl, como sede geográfic d Cpitl d União. Já Lei nº 3.754, de 14 de bril dquele mesmo no, configurou o desenho ds instituições de Justiç n nov Cpitl. Criou em Brsíli um Tribunl do Júri, um Tribunl de Imprens, crgos de juízes de 17 Fto que o próprio JK negv, o tribuir deliberção d trnsferênci motivções sobrenturis, porqunto viesse confessr ter sido influencido por sonhos e prições místics, que terim informdo 24

25 Unidde Orgnizcionl: direito e juízes substitutos, com jurisdição no novo território do Distrito Federl e, como órgão de segund instânci, criou um Tribunl de Justiç. Composto de sete desembrgdores, com um presidente e um vice, lém do Tribunl Pleno s norms de funcionmento e divisão do novo órgão serim definids em seu regimento Interno. No novo Distrito Federl terim ind exercício seis juízes de direito, com jurisdição em todo o seu território e competênci pr o processo e julgmento, em primeir instânci, de tods s cuss cíveis e criminis, sendo um d Vr Cível, dois ds Vrs d Fzend Públic (1ª e 2ª), um d Vr de Fmíli, Órfãos, Menores e Sucessões e dois ds Vrs Criminis (1ª e 2ª). No tocnte o tribunl de justiç do ntigo Distrito Federl, prtir do di 22 de bril de 1960, Tribunl de Justiç do Estdo d Gunbr, permnecerim vigentes os dispositivos instituídos pelo Decreto nº 8.527, de 31 de dezembro de 1945, editdo ind no período de trnsição berto em decorrênci d deposição de Getúlio Vrgs. Com s sucessivs lterções, que perfeiçorm orgnizção d Justiç no Rio de Jneiro, o Decreto referido permneceri em vigor té 1965, qundo, no horizonte do novo pnorm institucionl e político, seri editdo o primeiro Código de Orgnizção Judiciári do Estdo d Gunbr. 3.7 Conclusão O período reltivmente curto de existênci do fundo documentl Tribunl de Justiç do Distrito Federl prece não dr dimensão ext ds importntes modificções institucionis, sofrids, sobretudo, no âmbito d segund instânci. O progressivo umento do movimento processul, prtir do início dos nos 1950, mplição de órgãos julgdores de segundo gru e o umento d demnd no Tribunl de Justiç levrm, inevitvelmente, o surgimento de entendimentos conflitntes em diverss mtéris. Com vists solucionr os impsses provocdos pel divergênci, s seções cíveis e criminis form divids em turms e depois em grupos de câmrs. o célebre presidente dos pontos geodésicos de instlção d futur cpitl. 25

26 Unidde Orgnizcionl: Competentes pr o processo e julgmento de embrgos infringentes e de nulidde, recursos de revist, revisões criminis, reclmções prciis, verificou-se que os miores esforços de juste se concentrrm, extmente, no cmpo específico d consolidção d jurisprudênci e d fixção do precedente. Finlmente, é notável, no período, crescente mplição dos órgãos julgdores e simples multiplicção ds serventis. No lvorecer dos nos 1960, não seri equivocdo firmr que poderímos já estr dinte dos sinis crcterísticos do Poder Judiciário de nossos dis: est estrutur mrcd pelo gigntismo, que tem por horizonte flitiv progressão ds demnds. 26

27 Unidde Orgnizcionl: 4. QUANTIFICAÇÃO DO ACERVO Visndo efetur confirmção do funcionmento ds seções do fundo documentl Tribunl de Justiç do Distrito Federl ( ), foi efetud um nálise quntittiv dos processos cdstrdos pelo SEGAP, com vists, tmbém, oferecer prâmetros pr servir de bse pr o estbelecimento de critérios de constituição de mostrgens documentis. O cdstro dos processos do cervo permnente iniciou-se em mio de 2008, com inclusão de documentos já rrnjdos no sistem ARQGER. Por cont de se tender um critério purmente temporl, os processos dos fundos documentis mis ntigos form cdstrdos primeiro do que os demis. Assim, pens no segundo semestre de 2009, iniciou-se o cdstro dos processos pertencentes o fundo Tribunl de Justiç do Distrito Federl ( ). Pr construção ds tbels que vêm seguir, considermos os 393 processos cdstrdos e os registros esttísticos consoliddos de julho de 2009 dezembro de O cdstro de processos já rrnjdos no cervo permnente é tref diári, o que dá os indicdores um cráter de crescimento constnte, que se modific cd di. Dí, necessidde de tomrmos como prâmetro de nálise os números já consoliddos e reltivos um período pré-determindo. 27

28 Unidde Orgnizcionl: 4.1 Documentos cdstrdos do fundo no sistem ARQGER pel equipe do SEGAP: Período Processos º semestre º semestre º semestre 233 Totl 393 Gráfico 1: Documentos cdstrdos por período ºSemestre º Semestre 28

29 Unidde Orgnizcionl: 4.2 Processos cdstrdos no cervo, segundo o no de origem d ção (26.2 proc.): Ano Totl Totl 393 Gráfico 2:

30 Unidde Orgnizcionl: 4.3 Ações segundo procedênci, em 2º gru (58,6%): Procedênci Processos CONSELHO DE JUSTIÇA 28* PRESIDÊNCIA 93* VICE-PRESIDÊNCIA 95 CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA 12 2ª CÂMARA CÍVEL 1 3ª CÂMARA CÍVEL 1 Totl 230 * inclusive feitos cuj procedênci ind não pôde ser definid, tis como recursos de revist, crts testemunháveis etc. 4.4 Ações segundo procedênci, em 1º gru (41,4%): Procedênci Processos VARA DE ACIDENTES DO TRABALHO 1 1ª VARA CÍVEL 2 2ª VARA CÍVEL 2 4ª VARA CÍVEL 1 9ª VARA CÍVEL 10 14ª VARA CÍVEL 3 4ª VARA CRIMINAL 2 5ª VARA CRIMINAL 3 11ª VARA CRIMINAL 2 13ª VARA CRIMINAL 1 15ª VARA CRIMINAL 1 18ª VARA CRIMINAL 1 19ª VARA CRIMINAL 1 30

31 Unidde Orgnizcionl: 22ª VARA CRIMINAL 1 1ª VARA DE FAMÍLIA 1 4ª VARA DE FAMÍLIA 17 5ª VARA DE FAMÍLIA 1 1ª VARA DE FAZENDA PUBLICA 3 2ª VARA DE FAZENDA PUBLICA 1 3ª VARA DE FAZENDA PUBLICA 5 VARA DE MENORES 2 1ª VARA DE ÓRFÃOS E SUCESSÕES 24 2ª VARA DE ÓRFÃOS E SUCESSÕES 12 3ª VARA DE ÓRFÃOS E SUCESSÕES 42 4ª VARA DE ÓRFÃOS E SUCESSÕES 2 VARA DE REGISTROS PÚBLICOS 20 DELEGACIA DO 6º DISTRITO POLICIAL 2 Totl 163 Gráfico 3: Ações segundo procedênci em 1º e 2º grus ,4% 58,6% 0 1ª 2ª 31

32 Unidde Orgnizcionl: 4.5 Ações em primeir instânci segundo serventi de origem* (41,1%) Serventis (Vrs quntidde) Processos ACIDENTES DO TRABALHO (1) 1 CÍVEIS (18) 18 CRIMINAIS (25) 12 FAMÍLIA (6) 19 FAZENDA PÚBLICA (4) 9 MENORES (1) 2 ÓRFÃOS E SUCESSÕES (4) 80 REGISTROS PÚBLICOS (1) 20 Totl 161 Gráfico 4: Processos por serventi de origem, em 1º gru ACIDENTES DO TRABALHO CÍVEIS CRIMINAIS FAMILIA FAZENDA PÚBLICA 9 2 MENORES ÓRFAOS E SUCESSÕES 20 REGISTROS PÚBLICOS * Excluídos Inquéritos policiis (2) d Delegci de Políci do 6º Distrito 32

33 Unidde Orgnizcionl: 4.6 Ações segundo procedênci com mior número de entrds (89,8%): Procedênci Processos VICE-PRESIDÊNCIA 95* PRESIDÊNCIA 93* 3ª VARA DE ÓRFÃOS E SUCESSÕES 42 CONSELHO DE JUSTIÇA 28 1ª VARA DE ÓRFÃOS E SUCESSÕES 24 VARA DE REGISTROS PÚBLICOS 20 4ª VARA DE FAMÍLIA 17 CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA 12 2ª VARA DE ÓRFÃOS E SUCESSÕES 12 9ª VARA CÍVEL 10 Totl 353 9ª VARA CIVEL 2ª VARA DE ORFAOS E SUCESSOES CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA 4ª VARA DE FAMILIA VARA DE REGISTROS PUBLICOS 1ª VARA DE ORFAOS E SUCESSOES CONSELHO DE JUSTIÇA 3ª VARA DE ORFAOS E SUCESSOES PRESIDENCIA VICE-PRESIDENCIA

34 Unidde Orgnizcionl: 4.7 Processos do fundo, cdstrdos no sistem, segundo mtéri de direito plicd à espécie ou tipo de ção, conforme Tbel de Clssificção de Documentos: Mtéri / tipo de ção Processos Hbes corpus (2) 145 Reclmção / correição prcil (2) 38 Recurso de revist (2) 30 Testmento 24 Prestção de conts 23 Inventrio 20 Desquite 10 Reintegrção de posse 8 Apurção de responsbilidde e ção disciplinr 5 Agrvo de instrumento de despcho denegtório em recurso extrordinário (2) 4 Alimentos 4 Duvid de tbelião e oficil de registro publico (2) 4 Revisão criminl (2) 4 Usucpião 4 Arrolmento 3 Crt testemunhl 3 Desproprição 3 Requerimento 3 Sub-rogção rel 3 Vistori 3 Agrvo de instrumento 2 Demrctóri 2 Execução fiscl 2 Extinção de fideicomisso 2 Hbilitção pr csmento 2 Inquéritos dministrtivos 2 Nomeção de servidor pr crgo efetivo / em comissão 2 Queix crime 2 34

35 Unidde Orgnizcionl: Requerimento pr levntmento de dinheiro 2 Adjudicção compulsóri 1 Anulção de csmento 1 Averbções 1 Crt prectóri 1 Csmento 1 Cobrnç 1 Cobrnç de honorários 1 Comintóri 1 Deposito 1 Despejo pr uso próprio 1 Despejo por denunci vzi 1 Dissolução de sociedde 1 Execução de titulo judicil 1 Exibição 1 Flsificção corrupção dulterção ou lterção culpos de produto medicinl 1 Injúri 1 Inquérito policil reintegrção de posse 1 Interdição ou curtel 1 Lesão corporl leve 1 Liberdde provisóri 1 Mnutenção de posse 1 Mtéri de cidentes de trblho 1 Nuncição de obr nov 1 Outorg uxóri ou utorizção vend de bens do csl 1 Outrs ções de conhecimento 1 Protesto judicil 1 Recurso em sentido estrito 1 Recursos 1 Retificção contencios de registro 1 Retificções de qulquer espécie registro de nscimento trdio e outros processos com trmite n própri serventi 1 35

36 Unidde Orgnizcionl: Seprção de corpos 1 Sustção de protesto 1 Vend de bens de menores 1 Vistori depoimento d perpetum rei memorim 1 Totl 393 Gráfico 4: Objeto de direito versdo n demnd e tipos de ção (75,8%): REINTEGRAÇAO DE POSSE DESQUITE INVENTARIO PRESTAÇAO DE CONTAS TESTAMENTO RECURSO DE REVISTA RECLAMAÇAO / CORREIÇAO PARCIAL HABEAS CORPUS Serventis não contemplds: 3ª, 5ª, 6ª, 7ª, 8ª, 10ª, 11ª, 12ª, 13ª, 15ª, 16ª, 17ª e 18ª Vrs Cíveis. 1ª, 2ª, 3ª, 6ª, 7ª, 8ª, 9ª, 10ª, 12ª, 14ª, 16ª, 17ª, 20ª, 21ª Vrs Criminis. 2ª, 3ª, 6ª Vrs de Fmíli. 4ª Vr de Fzend Públic e Juízo ds Execuções Criminis 36

37 Unidde Orgnizcionl: 5. PROCESSOS CONSULTADOS CAIXA: Mço 729 Nº/ANO TIPO DOCUMENTAL INFORMAÇÕES PROCEDÊNCIA 8723/1951 Hbes Corpus - 1ª Câmr 9213/1952 Hbes Corpus - 1ª Câmr Criminl 10255/1953 Hbes Corpus - Conselho de Justiç 7996/1950 Hbes Corpus - 2ª Câmr 11518/1954 Hbes Corpus - 2ª Câmr Criminl 4720/1947 Hbes Corpus - 1ª Câmr 4387/1947 Hbes Corpus - 3ª Câmr CAIXA: Mço 980 Nº/ANO TIPO DOCUMENTAL INFORMAÇÕES PROCEDÊNCIA 3383/1956 Recurso de Revist - 4º Grupo de Câmrs 1114/1957 Dissolução de sociedde Com recurso extrordinário 14ª Vr Cível 3547/1959 Reclmção/Correição Prcil 1548/1948 Recurso de Revist /1949 Recurso de Revist - - Conselho de Justiç Câmrs Cíveis Reunids 2º Grupo de Câmrs 13381/1947 Crt Testemunhl Co m recurso extrordinário Presidênci 37

38 Unidde Orgnizcionl: 6. ANEXOS Registro Civil ds Pessos Nturis divisão territoril, Decreto-Lei nº 8.527/1945 Zons Circunscrições Regiões 1ª Cndelári, Ilhs e Snt Rit 1ª 2ª São Jose e Scrmento 3ª Snto Antonio 2ª 4ª Glóri 5ª Lgo e Gáve 3ª 6ª Sntn 7ª Espírito Snto 4ª 8ª Engenho Velho 9ª São Cristóvão 5ª 10ª Engenho Novo 11ª Inhúm 6ª 12ª Irjá e Jcrepguá 13ª Snt Cruz, Cmpo Grnde, Pciênci*, Inhoíb* e Gurtib 7ª 14ª Sen. Vsconcelos*, Sntíssimo*, Sen. Cmrá*, Bngu*, Relengo* e Mdureir* Registros Geris de Imóveis divisão territoril, Decreto-Lei nº 8.527/1945 Zons Regiões 1ª Engenho Novo e Espírito Snto 2ª Scrmento, Snto Antônio, Gáve e Gmbo* 3ª São Cristóvão, Lgo e Pquetá 4ª Cmpo Grnde, Snt Cruz, Snt Rit e Anchiet* 5ª Copcbn* 6ª Inhúm 7ª Cndelári e São José 8ª Irjá 9ª Jcrepguá, Gurtib, Sntn e Glóri 10ª Andrí* 11ª Engenho Velho e Ilh do Governndor Circunscrições e distritos municipis cridos por inicitiv d Câmr dos Veredores do Distrito Federl. 38

39 Unidde Orgnizcionl: Territórios federis Comrcs e distritos té 1960: Território Município (comrc) Distrito ACRE ( ) 1ª Circunscrição Rio Brnco Sen Mdureir Xpurí 2ª Circunscrição Cruzeiro do Sul Sebr Brsíli Feijó AMAPÁ ( ) Ampá Mcpá Mzgão RIO BRANCO ( ) RORAIMA ( ) Bo Vist Ctrimni GUAPORÉ ( ) RONDONIA ( ) Gujrá-Mirim Porto velho Alto-Mdeir PONTA PORÃ ( ) 1ª Seção Judiciári Mrcju Nioque Pont Porã Dourdos 2ª Seção Judiciári Porto Murtinho Bel Vist Mirnd IGUAÇU ( ) Iguçu Foz do Iguçu Xpecó Clevelânci Mngueirinh 39

40 Unidde Orgnizcionl: BRASIL 1946 TERRITÓRIOS FEDERAIS 40

41 Unidde Orgnizcionl: QUADRO SINÓPTICO 1830 Abdicção de D. Pedro I. Regênci (1831) Código Penl do Império (1831) 1833 Tribunl d Relção do Rio de Jneiro 1840 Mioridde de D. Pedro II (1840) 1850 Fim ds revolts liberis (1848) Código Comercil (1850) Período conservdor ( ) Guerr do Prgui ( ) Abolição d escrvtur (1888) Proclmção d Repúblic (1889) Código Penl (1890) 1891 Corte de Apelção do Distrito Federl Constituição de Guerr de Cnudos (1897) 1910 Convênio de Tubté (1902) Cmpnh Civilist (1910) 1920 Movimento dos Tenentes (1922). Código Civil (1916) 1930 Revolução de Início d Er Vrgs Reform Constitucionl (1926) Revolução constitucionlist (1932) Constituição de 1934 Código de Águs (1934) 1937 Tribunl de Apelção do Distrito Federl Estdo Novo (1937) Constituição de Deposição de Getúlio Vrgs (1945) Códigos de Processo Civil (1939) Criminl (1941) Código Penl (1940) 1946 Tribunl de Justiç do Distrito Federl Constituição de Segundo governo Vrgs (1950) Suicídio (1954) JK tom posse (1955) 1960 Tribunl de Justiç do Estdo d Gunbr Inugurção de Brsíli (1960) 1970 Golpe Militr (1964) Constituição de 1967 Emend Constitucionl nº n 1/ Tribunl de Justiç do Estdo do Rio de Jneiro Fusão do Estdo do Rio de Jneiro com Gunbr (1975) 41

42 7. BIBLIOGRAFIA Unidde Orgnizcionl: Livros ABREU, Antonio Isís d Cost. O judiciário fluminense e sus comrcs - Cpitl. V. I. Rio de Jneiro: Ed. do utor, ACOSTA, Wlter. Coletâne d Orgnizção Judiciári. Rio de Jneiro: Editor do Autor, 3ª ed., 1969 ALMEIDA JUNIOR, João Mendes de. Direito judiciário brsileiro. Rio de Jneiro: Imprens Ncionl, ARGAN, Giulio C. L Europe des cpitls. Genève: Skir, CÂMARA, José Gomes. Subsídios pr históri do direito pátrio. Rio de Jneiro: Brsilin, CAMPANHOLE. Constituições do Brsil. São Pulo: Ed. Atls, MIRANDA, Pontes de. Fontes e evolução do direito civil brsileiro. Rio de Jneiro: Ed. Forense, ENDERS, Armelle, Históri do Rio de Jneiro. Rio de Jneiro: Gryphus, Anis d Câmr dos Deputdos. Coleção de Leis d Repúblic Ed. eletrônic: ( 42

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