Ano CXLIV N o Brasília - DF, segunda-feira, 8 de outubro de P ro j e t o / A t i v i d a d e de origem

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1 <!ID > <!ID > <!ID > ISSN Ano CXLIV N o Brsíli - DF, segund-feir, 8 de outubro de 2007 Sumário. PÁGINA Presidênci d Repúblic... 1 Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento... 9 Ministério d Ciênci e Tecnologi Ministério d Cultur Ministério d Defes Ministério d Educção Ministério d Fzend Ministério d Justiç Ministério d Previdênci Socil Ministério d Súde Ministério ds Ciddes Ministério ds Comunicções Ministério de Mins e Energi Ministério do Desenvolvimento Agrário Ministério do Desenvolvimento, Indústri e Comércio Exterior Ministério do Meio Ambiente Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão Ministério do Trblho e Emprego Ministério do Turismo Ministério dos Trnsportes Tribunl de Conts d União Poder Judiciário Entiddes de Fisclizção do Exercício ds Profissões Liberis MENSAGEM Presidênci d Repúblic DESPACHOS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA Nº 734, de 5 de outubro de Encminhmento o Supremo Tribunl Federl de informções pr instruir o julgmento d Ação Diret de Inconstitucionlidde nº Nº 735, de 5 de outubro de Encminhmento o Supremo Tribunl Federl de informções pr instruir o julgmento d Ação Diret de Inconstitucionlidde nº Nº 736, de 5 de outubro de Encminhmento o Supremo Tribunl Federl de informções pr instruir o julgmento d Ação Diret de Inconstitucionlidde nº GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL PORTARIA N o - 17, DE 5 DE OUTUBRO DE 2007 Autoriz descentrlizção extern de créditos orçmentários e repsse de recursos finnceiros pr o Ministério d Educção. O MINISTRO DE ESTADO CHEFE DO GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIO- NAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso ds tribuições que lhe confere o Art. 6 d Lei nº /03, de 29 de mio de 2003, RESOLVE: Art. 1º Fic utorizd, n form do nexo est Portri, descentrlizção extern de créditos e repsse de recursos finnceiros consigndos o Progrm de Trblho (C- pcitção de Recursos Humnos n Áre de Segurnç d Informção), d Unidde Orçmentári Presidênci d Repúblic, em fvor d Fundção Universidde de Brsíli(FUB) do Ministério d Educção, UG , Gestão 00001, no vlor de R$ ,00 (trezentos mil reis), pr montgem e execução do Curso de Especilizção em Gestão d Segurnç d Informção e Comunicções, conforme Projeto Básico elbordo pelo Deprtmento de Segurnç d Informção e Comunicções do Gbinete de Segurnç Institucionl d Presidênci d Repúblic. Art. 2º Os sldos dos créditos orçmentários descentrlizdos e dos recursos finnceiros repssdos não comprometidos té 31 de dezembro de 2007, deverão ser devolvidos à Unidde Gestor /0001 d Presidênci d Repúblic. Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. JORGE ARMANDO FELIX ANEXO À PORTARIA N o GSIPR/CH, DE 5 DE OUTUBRO DE 2007 P ro j e t o / A t i v i d d e de origem Cpcitção de Recursos Humnos n Áre de Segurnç d Informção Código d Unidde Gestor (UG) de destino ND V l o r R$ ,00 (cinqüent e sete mil e trezentos reis) R$ ,00 (cento e trint e qutro mil quinhentos e cinqüent reis) R$ ,00 (sessent e qutro mil setecentos e dez reis) R$ ,00 (vinte e qutro mil re i s ) R$ ,00 (treze mil e quinhentos re i s R$ 5.940,00 (cinco mil novecentos e qurent reis) TO TA L R$ ,00 (trezentos mil reis) PORTARIA N o - 18, DE 5 DE OUTUBRO DE 2007 Autoriz descentrlizção extern de créditos orçmentários e repsse de recursos finnceiros pr o Ministério d Fzend. O MINISTRO DE ESTADO CHEFE DO GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIO- NAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso ds tribuições que lhe confere o Art. 6 d Lei nº /03, de 29 de mio de 2003, RESOLVE: Art. 1º Fic utorizd, n form do nexo est Portri, descentrlizção extern de créditos e repsse de recursos finnceiros consigndos o Progrm de Trblho (Cpcitção de Recursos Humnos n Áre de Segurnç d Informção), d Unidde Orçmentári Presidênci d Repúblic, em fvor d Escol de Administrção Fzendári (ESAF) do Ministério d Fzend, UG , Gestão 00001, no vlor de R$ ,84 (setent e um mil, setecentos e oitent e três reis e oitent e qutro centvos), pr relizção de dois cursos de Fundmentos em Gestão d Segurnç d Informção e Comunicções, conforme Projeto Básico elbordo pelo Deprtmento de Segurnç d Informção e Comunicções do Gbinete de Segurnç Institucionl d Presidênci d Repúblic. Art. 2º Os sldos dos créditos orçmentários descentrlizdos e dos recursos finnceiros repssdos não comprometidos té 31 de dezembro de 2007, deverão ser devolvidos à Unidde Gestor /0001 d Presidênci d Repúblic. Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. JORGE ARMANDO FELIX

2 <!ID > 2 ISSN P ro j e t o / A t i v i d d e De Origem Cpcitção de Recursos Humnos n Áre de Segurnç d Informção ANEXO À PORTARIA N o GSIPR/CH, DE 5 DE OUTUBRO DE 2007 Código d Unidde Gestor (UG) de destino ND V l o r R$ 4.242,00 (qutro mil duzentos e qurent e dois reis) R$ ,60 (dezessete mil quinhentos e setent e três reis e sessent centvos) R$ 3.514,72 (três mil quinhentos e ctorze reis e setent e dois centvos) R$ ,52 (qurent e seis mil qutrocentos e cinqüent e três reis e cinqüent e dois centvos) TO TA L R$ ,84 (setent e um mil setecentos e oitent e três reis e oitent e qutro centvos) CONSELHO DE GOVERNO CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR RESOLUÇÃO N o - 43, DE 4 DE OUTUBRO DE 2007 O PRESIDENTE DO CONSELHO DE MINISTROS DA CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR, no exercício d tribuição que lhe confere o 3 o do rt. 5 o do Decreto n o 4.732, de 10 de junho de 2003, com fundmento no que dispõe o inciso XV do rt. 2 o do mesmo diplom legl e tendo em vist o que const nos utos do Processo MDIC/SECEX-RJ / , R E S O LV E, d referendum do Conselho: Art. 1 o Encerrr investigção com fixção de direito ntidumping definitivo sobre s importções de chps pré-sensibilizds de lumínio pr impressão off-set, clssificds nos itens e d Nomencltur Comum do MERCOSUL - NCM, qundo origináris dos Estdos Unidos d Améric e d Repúblic Populr d Chin, conforme segue: PAÍS DE O R I G E M / FA B R I C A N T E Estdos Unidos d Améric/Fuji Photo Film Co. Ltd Estdos Unidos d Améric/Demis Repúblic Populr d Chin DIREITO ANTIDUMPING DEFINITIVO US$ 5,52/kg US$ 9,24/kg US$ 10,76/kg Art. 2 o Ficm excluíds d plicção do direito ntidumping s chps nlógics. Art. 3 o Tornr públicos os ftos que justificrm decisão, conforme o Anexo est Resolução. Art. 4 o Est Resolução entr em vigor n dt de su publicção e terá vigênci de té cinco nos, nos termos do disposto no rt. 57 do Decreto no 1.602, de 23 de gosto de Do procedimento MIGUEL JORGE Presidente do Conselho ANEXO Em 1 o de fevereiro de 2005, Agf-Gevert do Brsil Ltd. e IBF Indústri Brsileir de Filmes Ltd., dorvnte denominds peticionáris, ou simplesmente AGFA e IBF, protocolizrm pedido de bertur de investigção de dumping, dno e nexo cusl ns exportções pr o Brsil de chps pré-sensibilizds de lumínio pr impressão off-set, d Repúblic Populr d Chin, dorvnte tmbém denomind simplesmente Chin ou RPC. As chps pré-sensibilizds de lumínio pr impressão offset que registrrm mior volume (kg) de importção no período considerdo n nálise pertinente à bertur d investigção form s dos Estdos Unidos d Améric, dorvnte tmbém denomindo simplesmente Estdos Unidos ou EUA. Considerndo o volume de importção dos EUA, em proporção superior o volume de importção d RPC, que os preços médios ds chps importds dos EUA e d RPC encontrvm-se subcotdos em relção o preço d indústri doméstic no mercdo brsileiro e, ind, que s peticionáris, o presentrem prov de vlor norml pr os produtos chineses, oferecerm os preços de vends de chps no mercdo interno dos Estdos Unidos d Améric, os quis indicrm existênci de indícios de prátic de dumping, tmbém ns exportções pr o Brsil dos EUA, por inicitiv própri, foi incluído no escopo d nálise pertinente à bertur d investigção s importções dos Estdos Unidos d Améric. Consttd existênci de indícios d prátic de dumping, dno à indústri doméstic e relção cusl entre estes, ns exportções pr o Brsil de chps pré-sensibilizds de lumínio pr impressão off-set, dos Estdos Unidos d Améric e d Repúblic Populr d Chin, por intermédio d publicção, no Diário Oficil d União - D.O.U. de 18 de bril de 2006, d Circulr n o 33, de 17 de bril de 2006, d Secretri de Comércio Exterior, do Ministério do Desenvolvimento, Indústri e Comércio Exterior, foi torndo público o início d investigção, nos termos do rt. 61 do Decreto n o 1.602, de 23 de gosto de Nº 194, segund-feir, 8 de outubro de 2007 Os Governos dos EUA e d RPC form notificdos do início d investigção, tendo sido fornecid cópi d petição, nos termos do 4 o do rt. 21 do Decreto n o 1.602, de No cso d RPC, em rzão do elevdo número de empress identificds, cópi d petição foi envid pens esse Governo. Form envidos questionários às prtes interessds conhecids, tendo sido concedido o przo legl de 40 dis pr respost. Foi concedid prorrogção do przo pr respost o questionário em todos os csos em que o pedido foi recebido ntes do vencimento do przo originl. Em relção à RPC, um vez que n nálise pertinente à bertur esse pís não foi considerdo um economi predominntemente de mercdo, constou do questionário envido às prtes interessds desse pís informção sobre intenção de utilizção dos EUA como terceiro pís de economi de mercdo, com vists à determinção do vlor norml, dvertindo que, nos termos d legislção em vigor, especificmente o item d Circulr n o 59, de 28 de novembro de 2001, d Secretri de Comércio Exterior, cso empres não concordsse com o terceiro pís de economi de mercdo informdo, deveri informr s rzões d discordânci, fundmentndo sus legções. A empres foi lertd de que cso entendesse que no setor no qul se insere prevlecem regrs de economi de mercdo, tmbém no przo pr respost o questionário, poderi se mnifestr respeito, presentndo documentção que mprsse tl legção, levndo em cont o disposto nos itens e 3.3 d Circulr em questão, devendo ness hipótese, preencher todos os ANEXOS o questionário. O przo de encerrmento d investigção foi prorrogdo por té seis meses, prtir de 18 de bril de 2007, conforme os termos d Circulr SECEX n o 14, de 15 de mrço de 2007, publicd no D.O.U. de 19 de mrço de A Fuji Photo Film requereu, por intermédio de correspondênci de 26 de novembro de 2006, que se procedesse um determinção preliminr. Por intermédio d publicção, no D.O.U. de 29 de junho de 2007 d Circulr n o 32, de 27 de junho de 2007, d Secretri de Comércio Exterior, do Ministério do Desenvolvimento, Indústri e Comércio Exterior, foi torndo público que se concluiu, com bse no Precer DECOM n o 9, de 14 de junho de 2007, por um determinção preliminr positiv de existênci de dumping e do dno decorrente de tl prátic, ns importções origináris dos EUA e d Chin de chps pré-sensibilizds de lumínio pr impressão off-set, clssificds nos itens e d Nomencltur Comum do MERCOSUL -NCM. Em tendimento o que determin o rt. 30 do Decreto n o 1.602, de 1995, foi relizd nos dis e 28 de gosto de 2006, verificção in loco n IBF-Indústri Brsileir de Filmes. Nos dis de setembro, foi relizd verificção in loco n empres Agf- Gevert do Brsil Ltd, com visit o escritório loclizdo em São Pulo (SP) e à unidde de produção loclizd em Suzno (SP). Tis visits tiverm por objetivo verificr correção ds informções contids ns resposts os questionários, lém de obter mior detlhmento sobre os ddos presentdos e sobre o processo produtivo ds empress, e obedecerm o Roteiro de Verificção previmente encminhdo às empress. Os resultdos ds verificções in loco estão consoliddos em reltórios, os quis encontrm-se pensdos os utos do processo. Em tendimento à norm contid no 2 o do rt. 31 do Decreto n o 1.602, de 1995, tods s prtes interessds conhecids form notificds d relizção d udiênci finl. Ness oportunidde, s prtes form informds de que somente serim considerds n Not Técnic mnifestções protocolizds té o di 27 de julho de 2007, nos termos do 4 o do rt. 31 do citdo Decreto. Form, tmbém, notificds Confederção Ncionl d Agricultur - CNA, Confederção Ncionl d Indústri - CNI, Confederção Ncionl do Comércio - CNC, Associção de Comércio Exterior - AEB, e os membros do Grupo Técnico de Defes Comercil - GTDC. Nos termos do rt. 33 do Decreto n o 1.602, de 1995, relizou-se, em 6 de gosto de 2007, udiênci finl, qundo form presentdos os ftos essenciis sob julgmento (Not Técnic DE- COM N o 1553, de 3 de gosto de 2007). A not técnic em questão foi envid, em 3 de gosto de 2007, por meio eletrônico, pr tods

3 Nº 194, segund-feir, 8 de outubro de ISSN s prtes interessds que o solicitrm. Além disso, tmbém em 3 de gosto de 2007, foi entregue cópi pr s prtes que preferirm receber not por esse meio. No curso d udiênci s prtes interessds presentes form informds de que, conforme const d Not Técnic, instrução do processo encerrr-se-i em 21 de gosto de 2007, dt-limite pr presentção ds mnifestções finis. 2. Do produto 2.1. Do produto objeto d investigção e d similridde O produto objeto d investigção é chp pré-sensibilizd de lumínio pr impressão off-set exportd pr o Brsil d RPC e EUA, clssificd nos itens e d Nomencltur Comum do MERCOSUL - NCM. As chps pré-sensibilizds de lumínio pr impressão offset são destinds à impressão de jornis, livros, revists e impressos em gerl por empress jornlístics, de emblgens, editors e gráfics em gerl. Dependendo do uso que se destinm e ds máquins em que são utilizds, esss chps são produzids em diferentes formtos (medids), com ou sem perfurção ns bords, com espessurs vriáveis e sensibilizds em um ou dus fces. Em função d conjugção de diferentes formtos e espessurs, chegm existir quse vrieddes de chps no mercdo mundil. No entnto, s vrieddes de uso mis comum são proximdmente 900. As chps mis comercilizds são s de espessur 0,30 mm, que são utilizds principlmente ns máquins plns usds em gráfics e editors. Em seguid, vêm s espessurs 0,20; 0,23; e 0,15 mm. Os preços vrim de cordo com quntidde de lumínio utilizd n chp. Portnto, espessur influi no preço do produto. A perfurção ds bords, no entnto, não tem nenhum impcto no preço. Acerc d produção doméstic de chps digitis, foi ressltdo que segundo própri indústri doméstic, produção de chps digitis n Agf teve início em 2006, for, portnto, do período de investigção e n IBF limitou-se cinco meses do período objeto de investigção, tendo correspondido cerc de 5% d produção dess empres. As peticionáris informrm seu entendimento de que inexiste fundmento pr redução do escopo d investigção, um vez que s chps nlógics e digitis são do mesmo segmento de chps pr impressão off-set e servem às mesms finliddes, sendo, portnto substituíveis. Informrm ind que s diferençs entre esses tipos de chps se limitm um etp do processo produtivo, o que não descrcteriz o fto de terem mesm utilidde, posto que os distintos tipos de chps são usdos pr um só plicção, qul sej, impressão do tipo off-set. Portnto, diferenç menciond está n sensibilizção d superfície fotossensível ds chps, processo que ocorre n fse de pré-impressão. Pr decidir sobre mtéri, considerou-se que n petição presentd em 1 o de fevereiro de 2005, o descrever o produto objeto do pleito, form mencionds diverss crcterístics: chps positivs ou negtivs, número de furos, dimensões e sensibilizção em um ou dus fces. Ess importnte crcterístic - nlógic ou digitl - não foi sequer menciond n petição. Por conseguinte, não form presentds quisquer legções esse respeito, por exemplo, o início, à ocsião d petição, previsto pr futuro próximo, d produção de chps digitis etc. Sem prejuízo de entender que, no contexto d legislção em vigor, no âmbito d defes comercil, s chps digitis constituem um tipo específico de chp pré-sensibilizd de lumínio pr impressão off-set, decidiu-se excluir esse tipo de chp do escopo d definição do produto objeto d investigção. O produto fbricdo pels peticionáris possui s mesms crcterístics descrits nteriormente e possui s mesms plicções do produto objeto d investigção. Conforme observdo ns investigções in loco efetuds n IBF e n AGFA, em linhs geris, o processo de fbricção é o mesmo dquele informdo pel Fuji, em su respost o questionário. As chps importds e s fbricds no Brsil são produzids prtir ds mesms mtéris-prims, destinndo-se o mesmo uso. Por ess rzão, considerou-se que s chps produzids pel IBF e pel AGFA são similres o produto objeto d investigção, qul sej, às chps pré-sensibilizds de lumínio pr impressão off-set, nos termos em que dispõe o 1 o do rt. 5 o do Decreto n o 1.602, de Com bse ns resposts o questionário e ns esttístics oficiis de importção, pôde-se confirmr s informções prestds pels peticionáris de que s chps produzids no Brsil e quels importds d RPC e dos EUA possuem espessurs semelhntes, servindo às mesms finliddes e tendendo, portnto, o mesmo mercdo consumidor. O produto objeto de investigção, ou sej, chp présensibilizd de lumínio pr impressão off-set, se clssific nos itens (chps sensibilizds com polímeros fotossensíveis, de lumínio, cuj dimensão de pelo menos um dos ldos sej superior 255 mm) e (chps sensibilizds por outros procedimentos, de lumínio, cuj dimensão de pelo menos um dos ldos sej superior 255 mm) d NCM. As líquots do Imposto de Importção vigentes no período de form 15,5%, de e 14%, de D indústri doméstic Pr fins de nálise de dno, n form do rt. 17 do Decreto n o 1.602, de 1995, definiu-se como indústri doméstic linh de produção de chps pré-sensibilizds de lumínio pr impressão offset ds empress Agf-Gevert do Brsil Ltd. e IBF-Indústri Brsileir de Filmes Ltd., que representm 100% d produção ncionl. 4. Do dumping Nos termos do 1 o do rt. 25 do Decreto n o 1.602, de 1995, o período de investigção d existênci de dumping brngeu o intervlo de 1 o de jneiro 31 de dezembro de Do vlor norml Do vlor norml dos EUA Do vlor norml d Fuji Considerndo que totlidde ds vends d Fuji no mercdo dos EUA teve como cliente empress relcionds e, tmbém, firmção d própri Fuji de que os preços pr Enovtion form prticdos de cordo com conveniênci d empres, observndo regrs de mercdo, e ind, o elevdo número de operções cursds preços bixo do custo, entendeu-se que s vends d Fuji à Enovtion e à Fuji Photo Film - Hwii não refletem operções comerciis normis, nos termos do rt. 5 o do Decreto n o 1.602, de Assim, nos termos do 4 o do rt. 6 o do citdo Decreto tis vends form desprezds com vists à obtenção de vlor norml. De cordo com o que const do inciso II do rt. 6 o do Decreto n o 1.602, de 1995, o vlor norml pr Fuji foi obtido prtir dos custos de produção reportdos por ess empres. A Fuji reportou seus custos de produção por código de identificção do produto, em bses mensis e tmbém o custo médio nul. Um vez que form efetivds vends pr o Brsil o longo de todo o período de investigção d existênci de dumping, utilizou-se, com vists à obtenção de vlor norml, esse custo médio nul. Esss chps têm seus preços e custos estbelecidos por metro qudrdo. Por ess rzão, especificmente no cso d Fuji, um vez que ess empres reportou seus custos por metro qudrdo, foi dotd ess unidde n nálise pertinente o dumping. Com vists à construção do vlor norml, form considerdos os resultdos opercionis d Fuji Photo Film Co.Ltd., obtidos no sítio eletrônico d própri empres, n internet, reltivos o período inicido em 1 o de bril de 2005 e encerrdo em 31 de mrço de Os resultdos finnceiros d empres indicm vends líquids de milhões de yens e um lucro opercionl de milhões de yens, o que se deduz um mrgem opercionl de 8,3%. O vlor norml pr Fuji foi clculdo em US$ 10,76/m 2, (dez dólres e setent e seis centvos por metro qudrdo) n condição ex-fábric Do vlor norml dos demis produtores/exportdores dos EUA A Konic respondeu o questionário. Ess empres não vendeu o Brsil em Por ess rzão, não fz jus o cálculo de mrgem individul de dumping, tendo sido notificd de tl circunstânci. A Kodk respondeu o questionário, de form incomplet, não tendo presentdo ddos que permitissem obtenção de vlor norml e preço de exportção. Com bse no 3 o do rt. 27 do Decreto n o 1.602, de 1995, o vlor norml pr os demis produtores/exportdores dos EUA, inclusive Kodk, foi obtido com bse n melhor informção disponível, no cso respost o questionário d Fuji, sendo utilizdo o custo médio de produção d Fuji pr totlidde ds chps fbricds por ess empres e vendids o Brsil no período de investigção, crescido d mrgem de 8,3% clculd prtir dos resultdos d Fuji Photo Film Co. Ltd.. O custo em dólres estdunidenses por metro qudrdo pr cd um dos códigos de chp foi, inicilmente, convertido pr dólres estdunidenses por quilogrm, um vez que, conforme explicdo dinte, os ddos que permitirm obtenção de preço de exportção pr esss prtes tmbém se encontrm em US$/kg. Notese que pr esse efeito, fim de conferir mior precisão, form tomdos os pesos específicos por metro qudrdo de cd tipo de chp, reportdo pel própri Fuji. Pr os demis produtores/exportdores dos EUA foi obtido o vlor norml de US$ 12,93/kg (doze dólres estdunidenses e novent e três centvos por quilogrm) Do vlor norml d Chin Dentre os fbricntes/exportdores d Chin, responderm o questionário envido pel utoridde investigdor SICHUAN, ZHEJIANG e WHENZHOU. Esss empress form devidmente notificds de que não fzim jus cálculo de mrgem individul de dumping. Nos questionários envidos esss prtes interessds constou, nos termos do 3 o do rt. 7 o do Decreto n o 1.602, de 1995, o terceiro pís de economi de mercdo que se pretendi utilizr com vists à obtenção de vlor norml, no cso os EUA. Nenhum ds prtes presentou qulquer questionmento esse respeito. O vlor norml dotdo pr Chin foi obtido com bse n melhor informção disponível e seguiu mesm metodologi dquel dotd em relção os demis fbricntes/exportdores dos EUA e foi de US$ 12,93/kg (doze dólres estdunidenses e novent e três centvos por quilogrm) Do preço de exportção Do preço de exportção dos EUA Do preço de exportção d Fuji O preço de exportção d Fuji foi obtido prtir d respost o questionário dess empres, obtendo-se o preço de exportção pr totlidde ds chps nlógics, de US$ 2,79/m 2, (dois dólres estdunidenses e setent e nove centvos por metro qudrdo) n condição ex-fábric Do preço de exportção dos demis produtores/exportdores dos EUA Apesr de não hver presentdo seus ddos, Kodk solicitou o reconhecimento de que sus vends o Brsil são pr prte relciond. Informou que vende pr certs empress e que dus dels tum como distribuidores de produtos Kodk, revendendo o produto importdo clientes d Kodk Brsil, de cordo com um polític intern de vends, por ess rzão uferindo descontos nos preços de exportção, o tempo em que solicitou reconstrução do preço de exportção. A tução de certs empress importdors como distribuidores não crcteriz, por si só, condição estbelecid no Decreto n o 1.602, de 1995 com vists à reconstrução do preço de exportção. A eventul concessão de descontos, d mesm form, por si só não crcteriz tl condição. O preço de exportção foi determindo prtir do vlor obtido no Sistem Lince-Fisco, d Secretri d Receit Federl do Brsil - RFB, no locl de embrque, ssim, pr levr esse preço à condição ex-fábric, à vist, form utilizdos, como melhor informção disponível, os justes reportdos pel Fuji.

4 4 ISSN Nº 194, segund-feir, 8 de outubro de 2007 Foi obtido preço de exportção, n condição ex-fábric, de US$ 3,69/kg (três dólres estdunidenses e sessent e nove centvos por quilogrm) Do preço de exportção d Chin O preço de exportção d RPC tmbém foi obtido prtir do Sistem Lince-Fisco, d RFB. D mesm form que informdo em relção os demis produtores/exportdores dos EUA, tmbém foi utilizdo, como melhor informção disponível, os ddos d Fuji, já utilizdos em se trtndo dos demis produtores/exportdores dos EUA. Foi purdo preço de exportção, n condição ex-fábric, de US$ 2,17/kg (dois dólres estdunidenses e dezessete centvos por quilogrm) D mrgem de dumping D mrgem de dumping dos EUA D mrgem de dumping d Fuji Com bse nos vlores ntes informdos, foi clculd mrgem de dumping bsolut de US$ 7,97/m 2 (sete dólres estdunidenses e novent e sete centvos por metro qudrdo) e mrgem de dumping reltiv de 285,7%, considerds de mgnitude significtiv e que, por conseguinte, não são de minimis, nos termos do que dispõe o 7 o do rt. 14 do Decreto no 1.602, de D mrgem de dumping dos demis produtores/exportdores dos EUA Com bse nos vlores ntes informdos, foi clculd mrgem de dumping bsolut de US$ 9,24/kg (nove dólres estdunidenses e vinte e qutro centvos por quilogrm) e mrgem de dumping reltiv de 250,4%, considerds de mgnitude significtiv e que, por conseguinte, não são de minimis, nos termos do que dispõe o 7 o do rt. 14 do Decreto n o 1.602, de D mrgem de dumping d Chin Com bse nos vlores ntes informdos, foi clculd mrgem de dumping bsolut de US$ 10,76/kg (dez dólres estdunidenses e setent e seis centvos por quilogrm) e mrgem de dumping reltiv de 495,9%, considerds de mgnitude significtiv e que, por conseguinte, não são de minimis, nos termos do que dispõe o 7 o do rt. 14 do Decreto n o 1.602, de Ds importções Em observânci o disposto no 2 o do rt. 25 do mesmo Decreto, o comportmento do mercdo brsileiro e dos indicdores de desempenho d indústri doméstic considerou o período de 1 o de jneiro de de dezembro de 2005, o qul, pr efeito de nálise, foi dividido em 5 intervlos, todos coincidindo com o no clendário. Convém destcr que unidde comercil normlmente utilizd pr chps de impressão off-set é o metro qudrdo (m 2 ). Porém, os ddos d indústri doméstic são presentdos em quilogrm (kg) tendo em vist que s esttístics oficiis disponíveis, referentes os volumes de importção (Sistem Lince-Fisco), estão nest unidde. Poucos importdores responderm o questionário envido. Tmbém por ess rzão, não foi possível purr, com precisão, quntidde importd em m 2. Tendo em vist que s informções constntes do Sistem Lince-Fisco são disponibilizds em quilogrms, form convertids pr quilogrms s informções dos fbricntes ncionis presentds em m 2. Pr esse fim, dotou-se o ftor de conversão indicdo pels peticionáris. Form excluíds dos totis importdos s operções em que foi possível identificr com segurnç trtr-se de chps digitis, considerndo-se informção constnte do cmpo Descrição Comp l e m e n t r. A Fuji, em su respost o questionário, reportou vends efetuds à Coti Trding, que, consultd, informou hver clssificdo tis importções no item d NCM, com bse em consult sobre clssificção junto à Superintendênci Regionl d Receit Federl d Sétim Região Fiscl. Portnto, s importções de chps nlógics d Coti Trding form computds nos totis importdos. As importções d indústri doméstic não form considerds defensivs, tendo sido nlisds em item específico. Foi consttdo o crescimento ds importções preços de dumping, em termos bsolutos e em relção o totl importdo, em quntidde e em vlor. Note-se que não obstnte pequen redução observd de 2003 pr 2004 e de 2004 pr 2005, o se considerr todo o período, esss importções, em quntidde, crescerm 924,4%. Houve qued dos preços de importção do produto objeto de investigção, ns condições de vend FOB e CIF. Apesr d elevção desses preços observd em 2003, 2004 e 2005, comprtivmente os nos imeditmente nteriores, ind ssim, em 2005 esses preços form 35,2% inferiores àqueles de 2001, no cso do preço FOB e 37,7%, em se trtndo do preço CIF. Em relção o preço médio ds importções preços de dumping, pens em 2001 esse superou o preço dos demis píses fornecedores. Desde 2002 os preços do produto preços de dumping form significtivmente inferiores os dos demis, do que decorreu o deslocmento dos outros fornecedores. 6. Do dno à indústri doméstic Os indicdores nlisdos presentrm seguinte evolução: ) foi observd elevção d cpcidde instld superior o crescimento d produção, do que decorreu redução do gru de ocupção; b) o se nlisr o comportmento ds vends interns de produto de fbricção própri observou-se crescimento significtivmente inferior o d produção e o ds importções preços de dumping. Em relção à produção, isso se explic pelo desempenho positivo ds exportções; c) o se considerr evolução do consumo prente e dos elementos que o compõem observou-se que importção d indústri doméstic reduziu-se té prticmente deixr de existir em A vend de produção própri teve su prticipção no consumo ncionl umentd em pequen proporção, enqunto s importções preços de dumping umentrm substncilmente su prticipção nesse consumo. De qulquer form, elevção ds vends de produto de fbricção própri, em termos bsolutos foi significtivmente inferior o crescimento ds importções investigds; d) observou-se, ind, elevção dos estoques totis d indústri doméstic, considerdo tnto o produto já embldo qunto s chps emulsionds (produto cbdo, porém ntes do corte e d emblgem). A relção entre os estoque totis e produção presentou deteriorção. Um vez que s exportções crescerm mis que produção, esse resultdo foi relciondo o desempenho ds vends interns de produto de fbricção própri; e) no que diz respeito à produção por empregdo, observouse contínu deteriorção desse indicdor, não obstnte o créscimo observdo de 2004 pr 2005; f) qunto o fturmento líquido de impostos obtido com s vends o mercdo interno de produto de fbricção própri, observou-se qued em vlores corrigidos; g) o preço médio corrigido ds vends o mercdo interno de produto de fbricção própri tmbém declinou, e foi observdo que indústri doméstic reduziu seus custos em vlores corrigidos. Isso não obstnte, o resultdo d comprção entre preço e custo presentou deteriorção; h) foi, ind, observd qued d mrgem brut, d mrgem opercionl e d mrgem líquid; i) o retorno de investimento foi negtivo em Um vez que indústri doméstic logrou, o longo do período nlisdo, umentr cpcidde instld, considerou-se que s importções preços de dumping não chegrm impedir seu crescimento ou fetr su cpcidde de cptr recursos ou investimentos. Com bse nos indicdores nlisdos, foi consttd existênci de dno à indústri doméstic. 7. Do nexo cusl Nos termos do rt. 15 do Decreto no 1.602, de 1995, é necessári demonstrção do nexo de cuslidde entre s importções objeto de dumping e o dno à indústri doméstic, com bse nos elementos de prov pertinentes e em outros ftores conhecidos, lém de tis importções que possm estr cusndo dno à indústri doméstic, n mesm ocsião, sendo que tis dnos não serão imputdos àquels importções preços de dumping. Especificmente em relção às exportções, buscou-se, no que tnge à nálise d demonstrção de resultdos, isolr o efeito desss vends externs. Qunto às exportções d indústri doméstic e seu efeito sobre produção e o uso d cpcidde instld, consttou-se que s vends externs não contribuírm pr deteriorção do gru de utilizção d cpcidde instld. Pelo contrário, em 2005, contribuírm pr su elevção, um vez que, de form divers do consumo ncionl prente, nesse no, crescerm. Efetivmente, cpcidde instld umentou mis do que o consumo ncionl prente, do que decorreu deteriorção do gru de utilizção o longo do período nlisdo. De qulquer form, não se pode deixr de ressltr que ess elevção de cpcidde não se fez compnhr de umento dos custos de produção. Observou que os preços de exportção d indústri doméstic efetivmente declinrm e que o mercdo externo, pr indústri doméstic, em comprção o mercdo interno, não é irrelevnte, tendo sido lcnçdo, em 2003, o mior fturmento com vends externs. Desde então, esse fturmento declinou, mntendo-se pouco bixo do ptmr de Diferentemente, o fturmento com vends de produto de fbricção própri no mercdo interno declinou de form pultin, lcnçndo nível inferior o do fturmento com vends externs nos nos de 2003 e Ante importânci do mercdo externo pr indústri doméstic, não se pode deixr de reconhecer que o desempenho em tis vends fetou o desempenho ds empress. De qulquer form, não se pode, por outro ldo, deixr de ressltr que nálise precedente isolou tis efeitos. Os preços cerc dos quis se consttou depressão, são preços médios de vend, no mercdo interno, de produto de fbricção própri. Por conseguinte, não gurdm qulquer relção com o comportmento ds vends externs. Por outro ldo, não se pode desconsiderr que nte concorrênci com produto importdo preços de dumping, já tendo reduzido seus preços de vend no mercdo interno, com vists preservr su prticipção nesse mercdo, indústri doméstic, pós investir em umento de cpcidde, não teve outr lterntiv senão e x p o r t r. Foi utilizdo o custo de fbricção, nteriormente informdo, dmitindo que esse não vri em rzão do mercdo que se destine vend. Com vists à purção ds despess, foi tomdo o DRE d linh de chps (o qul lev em cont s vends externs e s vends externs). Os números li informdos form divididos pels vends totis d indústri doméstic, obtendo-se s despess por quilogrm. Em que pese o resultdo d indústri doméstic em sus vends externs, lgum medid, tenh contribuído negtivmente pr os resultdos ds empress, que seus preços de exportção form significtivmente superiores os preços de vend, n condição CIFinterndo, ds importções investigds. No que tnge à líquot do Imposto de Importção vigente o longo do período nlisdo, não há registros de lterções ns norms que regem o comércio externo brsileiro que justifiquem o significtivo crescimento ds importções observdo e tendênci dos preços desss importções. Ou sej, não tendo ocorrido, o longo do período considerdo, processo de liberlizção de importções, não há que se flr em impcto decorrente de tl processo. Não form legds prátics restritivs de comércio e lém disso, não form obtidos quisquer elementos que sugerissem existênci de prátics dess nturez. Os indicdores nlisdos permitem concluir que s vends de chps de fbricção própri d indústri doméstic no mercdo interno lcnçrm o mior volume em Pr mnter su prcel de mercdo, indústri doméstic se viu forçd prticr menores preços obtendo ssim, mrgens mis reduzids. O umento d quntidde

5 <!ID > Nº 194, segund-feir, 8 de outubro de ISSN de chps de fbricção própri vendid no mercdo interno, por si só, não fst conclusão de existênci de dno cusdo pels importções preços de dumping, um vez que esse umento de vends se deveu à redução de preços com conseqüente scrifício ds mrgens. O preço médio de vend ds chps de fbricção própri d indústri doméstic recuou significtivmente, em vlores corrigidos. Esses resultdos estão relciondos o umento ds importções preços de dumping, já que ests importções, prtir de 2003, registrrm os miores volumes d série considerd, preços inferiores, inclusive o d mtéri-prim. Considerndo-se que s vends de chps de fbricção própri d indústri doméstic crescerm em ritmo mis celerdo que o consumo prente, o que se observou foi que, não obstnte os preços mis bixos prticdos pel indústri doméstic, pens em 2004, quntidde vendid foi suficiente pr permitir que prticipção no consumo supersse de Consttou-se que o consumo prente umentou té 2002, cindo seguidmente nos três últimos nos. Por outro ldo, observouse que entre 2001 e 2005, quntidde importd ds demis origens declinou. As vends interns d indústri doméstic umentrm, porém, em termos bsolutos, menos que s importções investigds. A qued dos preços de vend no mercdo interno não pode ser imputd, exclusivmente, à redução dos custos, pois estes embor tmbém tenhm cído, decrescerm em menor proporção que os preços, resultndo n deteriorção ds mrgens d indústri doméstic purds levndo em considerção somente s vends de fbricção própri. Esse resultdo, qul sej de substituição ds importções, pode ser explicdo pelos preços de importção prticdos. Consttouse que o preço médio de importção ds chps fbricds nos píses investigdos, no início d série (2001), qundo esss importções erm ind de pouc representtividde, situv-se cim do preço médio de importção ds chps ds demis origens. Em 2002 ess relção se inverteu, ou sej, o preço médio ds chps investigds pssou situr-se bixo do preço médio de importção ds chps fbricds nos demis píses, sendo que diferenç entre esses preços ficou ind mis significtiv em Em 2004 e 2005, já com RPC e os EUA respondendo pel mior prcel ds importções, como tmbém ocorreu em 2003, o cenário se mnteve, ou sej, o preço médio dos píses sob nálise permneceu bixo do preço médio ds demis origens. Portnto, o que ocorreu foi um umento significtivo de importções preços de dumping, que crretou não somente o deslocmento de outros fornecedores externos, como tmbém perds à indústri doméstic que, já em 2003, sentiu os efeitos desss importções. Observe-se que nquele no de 2003 indústri doméstic teve seu pior resultdo, em termos de quntidde de chps de fbricção própri vendid no mercdo interno, e tmbém pior mrc no que se refere à prticipção desss vends no consumo prente. O preço médio de vend, em reis corrigidos, declinou cerc de 18% de 2001 pr 2003, decréscimo que, combindo com redução d quntidde vendid, implicou em perd de fturmento, em vlores corrigidos. Em 2004 e 2005, esse cenário se grvou ind mis, pois indústri doméstic pr mnter sus vends em ptmr comptível com su prticipção no mercdo teve que prticr preços ind menores pr enfrentr concorrênci com o produto importdo preços de dumping, do que decorreu deteriorção de sus mrgens brut, opercionl e líquid. Esses recuos nos preços em 2004 e 2005 permitirm que indústri doméstic umentsse quntidde vendid, ms não o fturmento e mss de lucro decorrente dess vend. Prlelmente s importções preços de dumping declinrm em 2004 e Contudo ess redução somente foi possível dinte do dno observdo, crcterizdo, principlmente, pel redução do preço e do fturmento decorrentes ds vends de chps de fbricção própri no mercdo interno e ds mrgens de lucro. Concluiu-se que s importções de chps de lumínio pr impressão off-set d RPC e dos EUA, preços de dumping, em mrgens que não são de minimis, cusrm dno à indústri doméstic. 8. Ds proposts de compromisso de preço 8.1. D propost d Fuji, dos EUA Por intermédio de correspondênci de 26 de julho de 2007, Fuji, dos EUA, presentou propost de compromisso de preços, com bse no preço d indústri doméstic, deduzids s despess geris, dministrtivs e comerciis d própri Fuji e o lucro tribuído distribuidor (de 8%), lcnçndo o preço proposto de US$ 5,75/kg (cinco dólres estdunidenses e setent e cinco centvos por quilogrm) n condição CIF-interndo. A propost em questão contempl, ind, o seu monitormento e um esboço de cláusul de rejuste de preço D propost d Whenzhou Wondertech Technology A empres Whenzhou Wondertech Technology Co. Ltd. presentou, em 21 de gosto de 2007, propost de compromisso de preços, n qul present um preço de exportção, n condição FOB, pr pgmento em té 120 dis, de US$ 5,14/kg (cinco dólres estdunidenses e qutorze centvos por quilogrm), com rejuste trimestrl, grnti de preço mínimo de US$4,80/kg (qutro dólres estdunidenses e oitent centvos por quilogrm) e przo de vigênci de três nos Do entendimento cerc ds proposts de compromisso de preço D Fuji Considerou-se que propost presentd não fstri o dno cusdo à indústri doméstic, pois foi tomdo como bse o preço deprimido d indústri doméstic em Além disso, form deduzids tods s despess incorrids pel própri Fuji, sendo certo que tis despess não necessrimente gurdm relção com o mercdo brsileiro. Além disso, não se justific um juste nesse sentido, um vez que Fuji não vende somente pr distribuidores, d mesm form que indústri doméstic não vende, pens, pr consumidor finl. O compromisso de preços tom como bse o preço CIFinterndo, sendo certo que Fuji não incorre em despess com vists à internção do produto e que um vez que sus vends o Brsil, o longo do período de investigção, form FOB ou CIF, não fz sentido propor compromisso cujo cumprimento depende de ftores que não estão sob controle d Fuji. E mis, o seu monitormento dependeri d obtenção de informções que não serim detids pel própri Fuji, ms sim por importdores, ou sej, terceiros não fetos o compromisso proposto. Não obstnte elevd mrgem de dumping e mesmo considerndo que o vlor norml foi obtido prtir dos custos de produção d própri Fuji e que os cálculos reltivos à mrgem de dumping não form objeto de qulquer mnifestção por prte dess empres, o preço CIF-interndo proposto equivle cerc de 45% do vlor norml dess empres D Whenzhou Wondertech Technology Ess propost não pôde ser homologd por diverss rzões. Em primeiro lugr, não obstnte o preço proposto sej significtivmente superior o preço de exportção d Chin, mrgem de dumping purd foi de quse 500%, portnto, mgnitude do umento de preço proposto, nesse cso, não tem o condão de elidir o dno. E mis, foi consttdo que os preços d indústri doméstic encontrm-se fortemente deprimidos, sendo que o preço proposto é significtivmente inferior o preço d indústri doméstic o longo de todo o período, equivlendo menos de 60% desse preço deprimido em Ou sej, homologdo tl compromisso, indústri doméstic continurá sofrer dno cusdo por importções preços de dumping em mrgens significtivs. Esse specto d propost, por si só, ensej su recus. Ademis, o preço proposto é inferior o preço d Alemnh, único pís, dentre os ddos fornecidos por ess empres, reltivos o no de 2006, for, por conseguinte, do período considerdo ness nálise, que vendeu quntidde comptível com quel importd d Chin. 9. Do direito ntidumping definitivo Nos termos do cput do rt. 45 do Decreto n o 1.602, de 1995, o vlor do direito ntidumping não poderá exceder mrgem de dumping. O direito ntidumping, n form de líquot específic, é plicdo sobre o vlor duneiro, em bse CIF, conforme dispõe o 2 o do dispositivo legl em questão. No cso em tel, foi sugerid plicção de direito equivlente à mrgem de subcotção pens no cso d Fuji, dos EUA, que respondeu de form complet o questionário, permitindo obtenção de mrgem de dumping prtir de seus próprios ddos e cálculo curdo de subcotção. Porém, tendo sido consttd depressão dos preços d indústri doméstic, foi feit su correção, com bse n relção entre o preço e o custo em 2001, qundo s importções dos píses investigdos ind não tinhm engendrdo efeitos sobre indústri doméstic. Pr os demis fbricntes/exportdores dos EUA e d Chin, foi sugerid plicção de direito ntidumping equivlente à mrgem de dumping. Os direitos ntidumping propostos, pr cd situção, encontrm-se discrimindos no qudro seguir. PAÍS DE ORIGEM/FABRICANTE Estdos Unidos d Améric/Fuji Photo Film Co. Ltd Estdos Unidos d Améric/Demis Repúblic Populr d Chin 10. D conclusão DIREITO ANTIDUMPING DEFINITIVO US$ 5,52/kg US$ 9,24/kg US$ 10,76/kg Foi consttd existênci de elementos de prov d prátic de dumping ns exportções pr o Brsil de chps pré-sensibilizds de lumínio pr impressão off-set, origináris dos EUA e d Chin e do dno à indústri doméstic decorrente de tl prátic. Assim, encerr-se investigção com plicção de direito ntidumping, nos termos indicdos no item nterior, de cordo com o rt. 42 do Decreto 1.602, de RESOLUÇÃO N o - 44, DE 4 DE OUTUBRO DE 2007 O PRESIDENTE DO CONSELHO DE MINISTROS DA CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR, no exercício d tribuição que lhe confere o 3 o do rt. 5 o do Decreto n o 4.732, de 10 de junho de 2003, com fundmento no que dispõe o inciso XV do rt. 2 o do mesmo diplom legl e tendo em vist o que const nos utos do Processo MDIC/SECEX / , R E S O LV E, d referendum do Conselho: Art. 1 o Aplicr direito ntidumping definitivo, por um przo de té 5 nos, ns importções brsileirs de rmções de óculos, com ou sem lentes corretors, clssificds nos itens , , , e d Nomencltur Comum do MERCOSUL - NCM, origináris d Repúblic Populr d Chin, ser recolhido sob form específic de US$ 270,56/kg (duzentos e setent dólres estdunidenses e cinqüent e seis centvos por quilogrm), limitdo às rmções de óculos com preço CIF igul ou inferior US$ 10,00 (dez dólres estdunidenses) por peç. Art. 2 o Tornr públicos os ftos que justificrm est decisão, conforme o Anexo est Resolução. Art. 3 o Est Resolução entr em vigor n dt de su publicção. 1. Do processo MIGUEL JORGE Presidente do Conselho ANEXO Em 28 de gosto de 2006, o Sindicto Interestdul d Indústri de Óptic do Estdo de São Pulo - SINIOP, protocolizou, em nome d indústri doméstic, petição de bertur de investigção de dumping, dno e nexo cusl ns exportções de rmções pr óculos, com ou sem lentes corretors, d Repúblic Populr d Chin - RPC pr o Brsil. Consttdo existênci de elementos de prov que justificvm bertur d investigção, consonte o que const do Precer DECOM n o 20, de 14 de setembro de 2006, est foi inicid por meio d Circulr SECEX n o 64, de 14 de setembro de 2006, publicd no Diário Oficil d União - D.O.U. de 15 de setembro de Form identificdos como prtes interessds o SINIOP, o Sindicto d Indústri Óptic do Rio de Jneiro - SINIORJ, que poiou petição, Associção Brsileir de Produtos e Equipmentos Ópticos - ABIÓTICA, s empress produtors ncionis filids um dests três entiddes, os demis produtores não filidos, os importdores ncionis, o Governo d RPC e os produtores/exportdores chineses.

6 6 ISSN Nº 194, segund-feir, 8 de outubro de 2007 Conforme previsto no rt. 27 do Decreto n o 1.602, de 23 de gosto de 1995, tods s prtes interessds form notificds d bertur d investigção e receberm os respectivos questionários, com exceção ds três entiddes mencionds e do Governo d RPC. N mesm oportunidde form remetids cópis d Circulr SECEX n o 64, de 2006, tods s prtes interessds. Ao Governo d RPC tmbém foi envid cópi d petição. A Secretri d Receit Federl do Brsil - RFB do Ministério d Fzend, em tendimento o disposto no rt. 22 do Decreto n o 1.602, de 1995, tmbém foi notificd d bertur d investigção. Com bse no 2 o do rt. 30 do Decreto n o 1.602, de 1995, form relizds investigções in loco ns instlções ds empress Sorel Indústri Óptic Ltd., Tecnol Técnic Ncionl de Óculos Ltd. e MSO Indústri de Produtos Ópticos Ltd., com o objetivo de confirmr e obter mior detlhmento ds informções prestds pels empress no curso d investigção. Form cumpridos os procedimentos previstos no roteiro de investigção, encminhdo previmente às empress, tendo sido conferidos os ddos reltivos à produção, cpcidde instld, vends, fturmento, estoques, número de empregdos, mss slril, custos de produção, demonstrtivo de resultdos, fluxo de cix e retorno sobre investimentos. Form considerds válids s informções fornecids pels empress o longo d investigção, bem como s correções e os esclrecimentos prestdos durnte investigção in loco. Em 9 de julho de 2007, form convocds tods s prtes interessds conhecids, bem como Associção de Comércio Exterior do Brsil (AEB), Confederção Ncionl do Comércio (CNC), Confederção Ncionl d Agricultur e Pecuári do Brsil (CNA) e Confederção Ncionl d Indústri (CNI) prticiprem de udiênci, em cumprimento o previsto no rt. 33 do Decreto n o 1.602, de Em 9 de gosto de 2007, relizou-se referid udiênci, qundo foi fornecid os presentes Not Técnic DECOM n o 16, de 8 de gosto de 2007, por intermédio d qul form presentdos os ftos essenciis sob julgmento que formrm bse pr elborção d determinção finl. No decorrer d investigção s prtes interessds puderm solicitr, por escrito, vists de tods s informções não confidenciis constntes do processo, s quis form prontmente colocds à disposição dquels que fizerm tl solicitção, tendo sido dd mpl oportunidde pr que defendessem seus interesses. Em 24 de gosto de 2007, findou o przo de instrução do processo. Nquel dt completrm-se os 15 dis pós udiênci finl, conforme previsto no rt. 33 do Decreto n o 1.602, de 1995, pr que s prtes interessds presentssem sus últims mnifestções. 2. Do produto e d similridde O produto objeto d investigção são rmções pr óculos dicionds ou não de lentes corretors, exportds pel RPC, confeccionds em mteril nturl, rtificil ou sintético, sendo s rmções comumente fbricds em plástico, metis, ou combinção de mbos, e s lentes, em vidro ou resin. Tl produto tem sido comumente clssificdo nos itens , , , e A líquot do imposto de importção vigente no período d investigção foi seguinte: 19,5% de julho de 2002 dezembro de 2003 e 18% de jneiro de 2004 junho de No pís, tmbém são fbricds rmções pr óculos, nos mis diferentes mteriis, sejm eles nturis, rtificiis ou sintéticos. No cso ds rmções de plástico, conforme informções constntes n petição o peso individul oscil entre 8 e 26 grms, predominndo o uso de cetto de celulose, propionto de celulose e o nylon. Ns rmções de metl, o peso médio vri entre 6 e 27 grms e os mteriis mis comumente utilizdos são lpc, o monel, o titânio, o lumínio e o ltão. Às rmções brsileirs são dicionds lentes de demonstrção, pens pr melhor efeito visul n presentção os comprdores. As rmções de óculos fbricds no Brsil são fisicmente semelhntes às exportds pel RPC, sendo fbricds nos mesmos mteriis que o produto importdo. Além disso, destinm-se à mesm plicção do produto chinês. Assim, foi considerdo, consonte o disposto no 1 o do rt. 5 o do Decreto n o 1.602, de 1995, que o produto ncionl é similr o importdo d RPC, um vez fisicmente semelhntes. Além disso, mbos os produtos concorrem no mesmo mercdo, sendo, pois, substituíveis entre si. 3. D indústri doméstic Considerou-se como indústri doméstic, nos termos do rt. 17 do Decreto n o 1.602, de 1995, s seguintes empress produtors de rmções de óculos: Guttier Indústri e Comércio de Óculos Ltd., JR Admver Ind. e Com. de Produtos Óticos Ltd., Metlzilo Industril Ltd., MSO Indústri de Produtos Óticos Ltd., Sorel Indústri Óptic Ltd. e Tecnol Técnic Ncionl de Óculos Ltd. 4. Do dumping Pr efeito de nálise d existênci de dumping, foi considerdo o período de julho de 2005 junho de Tendo em vist usênci de mnifestção dos exportdores chineses durnte o curso d investigção, os cálculos do vlor norml e do preço de exportção form relizdos com bse nos ftos disponíveis, conforme previsto no 3 o do rt. 27 c/c rt. 66 do Decreto n o 1.602, de Adotou-se como vlor norml s exportções estdunidenses pr o México, de US$ 5,27/peç (cinco dólres estdunidenses e vinte e sete centvos por peç), considerd, nte s lterntivs disponíveis, melhor informção disponível. Tl opção teve por bse s esttístics do Vision Council of Americ - VCA. Nesss esttístics, constvm s exportções estdunidenses de rmções seprds entre vends externs de fbricção própri e vends externs de produtos importdos. Com bse nesss informções, purou-se que o México foi o principl destino ds exportções de produtos de fbricção própri dos EUA. O preço de exportção, nos termos do rt. 8 o do Decreto n o 1.602, de 1995, foi clculdo prtir dos ddos do Sistem DW, d RFB. N identificção do preço de exportção do produto em questão, foi considerdo o preço efetivmente pgo pelo mesmo qundo de su exportção o Brsil, sem contbilizção de impostos, descontos ou reduções. Assim, o preço de exportção obtido, n condição FOB, lcnçou US$ 0,40/peç (qurent centvos de dólr estdunidense por peç). Apurou-se, dess form, mrgem bsolut de dumping de US$ 4,87/peç (qutro dólres estdunidenses e oitent e sete centvos por peç). Já mrgem reltiv de dumping, de 1.217,5%, não foi considerd como de minimis, nos termos previstos no 7 o do rt. 14 do Decreto n o 1.602, de 1995, um vez superior 2%. 5. Do dno à indústri doméstic cusdo pels importções preços de dumping O período de nálise de dno à indústri doméstic brngeu qutro períodos de doze meses, grupdos d seguinte form: P1 - julho de 2002 junho de 2003; P2 - julho de 2003 junho de 2004; P3 - julho de 2004 junho de 2005 e P4 - julho de 2005 junho de Considerndo o período como um todo, isto é, de P1 pr P4, observou-se um tendênci de mnutenção n quntidde importd d RPC, ind que em P2 e P3 tenhm ocorrido oscilções. Depois d qued registrd de P1 pr P2 (17,2%), registrou-se recuperção significtiv de P2 pr P3 (56,9%) e nov qued de P3 pr P4 (22,6%), qundo quntidde importd d RPC prticmente retornou o nível registrdo em P1. Verificou-se tmbém que prticipção ds rmções de óculos chiness no consumo ncionl prente pssou de 64,9% em P1 pr 72,1% em P4. A cpcidde instld d indústri doméstic sofreu seguids reduções té P3, tendo presentdo um recuperção em P4. Com isso, ficou evidencid, durnte todo o período sob nálise, um contrção de 3,5%. O gru de ocupção, d mesm form, presentou um comportmento declinnte pssndo de 55,6% em P1 pr 34,8% em P4, evidencindo um redução de 20,8 pontos percentuis (p.p.). No que diz respeito à produção d indústri doméstic, ocorrerm seguids diminuições: 43%, de P1 pr P2; e 14,6%, de P2 pr P3. Aind que em P4, comprtivmente P3, tenh ocorrido um elevção de 24,1% no número de rmções de óculos fbricds no pís, considerndo todo o período de nálise, produção diminuiu 39,6%. Considerndo-se totlidde do período nlisdo, o volume do estoque finl umentou 43,2% (P1-P4), indicndo crescente dificuldde ds empress brsileirs pr escorem su produção. Ao se considerr P1 e P4, o volume totl deste produto vendido pel indústri doméstic no mercdo brsileiro cumulou umento de 34,6%. As vends externs compnhrm o comportmento d produção, retrindo-se 25% no referido período. Ao longo do período nlisdo, muito embor o consumo ncionl prente tenh diminuído 9,6%, indústri doméstic proveitou o recuo ds importções dos píses não investigdos e conseguiu bsorver 3 p.p..verificou-se, por outro ldo, que prticipção reltiv do produto chinês no consumo prente umentou 7,2 p.p. de P1 pr P4. O fturmento líquido com s vends no mercdo interno umentou 53,1% comprndo-se P1 com P4. O fturmento com s exportções, no entnto, não compnhou este incremento, pelo contrário, qued cumuld lcnçou 53,6%. Assim, o se comprr P1 com P4, ficou evidencido um umento de 50,1% no fturmento totl d indústri doméstic. Qunto o preço médio, observou-se de P1 pr P2, um redução de 5,3% nos preços do mercdo interno, de P2 pr P3 ocorreu um umento de 7,8% e, de P3 pr P4, houve um novo umento, que lcnçou 11,4%. Ao longo do período sob nálise, o preço médio cresceu 13,8%. A mrgem brut decresceu em P2, recuperou-se em P3 e voltou cir em P4, mntendo-se em ptmr inferior o de P1. Assim, de P1 P4, compressão d mrgem brut tingiu 5,7 p.p. Com relção à mrgem opercionl, depois de experimentr um melhor em P3 e P4, mrgem opercionl, neste último período, ind representv um pouco mis d metde dquel obtid em P1. No que diz respeito o lucro opercionl, ficou evidencido que indústri doméstic presentou prejuízo em P2. Em P3, embor tenh revertido esse qudro, seu lucro opercionl mnteve-se inferior àquele observdo em P1. Finlmente em P4, ind que tenh sido observdo novo incremento neste indicdor, este foi 19% inferior o obtido em P1. A quntidde de mão-de-obr utilizd n linh de produção foi sistemticmente mplid o longo dos qutro períodos. Os umentos tingirm: 7,4%, de P1 pr P2; 23,3%, de P2 pr P3 e 2,2% de P3 pr P4. Já n dministrção, o número de empregdos umentou de P1 pr P2 (26%), permneceu estável de P2 pr P3 e cresceu 7%, de P3 pr P4. Com isso, de P1 pr P4, o emprego n dministrção umentou 36%. N áre de vends, os resultdos form os seguintes: qued de 3,5% de P1 pr P2; diminuição de 7,2% de P2 pr P3; e umento de 13% de P3 pr P4, totlizndo elevção, de P1 pr P4, de 1,2%. A produtividde, medid pel relção produção por empregdo envolvido n produção, presentou comportmento bstnte irregulr: diminuiu 47% de P1 pr P2. De P2 pr P3, produtividde sofreu nov qued, gor de 31%. Já de P3 pr P4, consttou-se umento de 21,5%. No cômputo gerl, o longo dos qutro períodos sob nálise, houve diminuição de 55,3% n produtividde d indústri doméstic. Considerndo-se os ftores nlisdos nteriormente, consttou-se que indústri doméstic sofreu dno em decorrênci ds importções do produto chinês preços de dumping. 6. D cuslidde Procurou-se vlir quis outros ftores, concomitntes às importções preços de dumping, poderim estr cusndo dno à indústri doméstic. Verificou-se que s importções origináris de terceiros mercdos ingressrm no pís preços subcotdos em relção o preço d indústri doméstic. Isso não obstnte, s demis origens pultinmente perderm prticipção no consumo ncionl prente, com volumes de vend com tendênci decrescente. Dess form, embor possm ter contribuído pr situção d indústri doméstic, não se pode imputr às terceirs origens totlidde do dno sofrido por quel, em vist d pouc representtividde de tis exportções em fce do volume exportdo pel RPC. Houve um redução d demnd brsileir, se considerdos P1 e P4. No entnto, indústri doméstic logrou umentr sus vends em termos bsolutos e em relção o consumo ncionl prente. Tmpouco ficrm evidencids mudnçs nos pdrões de consumo, ou prátics restritivs pelos produtores domésticos e estrngeiros. Muito embor o mercdo desses produtos tenh um componente de mod, com lnçmentos periódicos de produtos, tnto pelos produtores estrngeiros qunto pel indústri doméstic. O desempenho exportdor d indústri doméstic tmbém não justific situção de dno d indústri doméstic, um vez que s exportções sempre form mrginis em relção às vends no mercdo interno. No que diz respeito à concorrênci, muito embor, como observdo nteriormente, existm nichos de mercdos que podem ser explordos, prte substncil do mercdo é regid pelo preço. Portnto, é principlmente vi preço que se dá concorrênci entre os produtos. Prov disso é o produto chinês que, em rzão dos bixos preços, vem pultinmente bsorvendo fti cd vez mior do mercdo brsileiro. Tmbém não ficrm evidencidos quisquer progressos tecnológicos que determinssem preferênci por um produto em detrimento de outro. Qunto à liberlizção comercil, líquot do Imposto de Importção, no período nlisdo, diminuiu pens 1,5 p.p, não hvendo indicção de que o vnço do produto chinês no mercdo brsileiro decorreu de tl evento. Aind mis o se considerr que s demis exportções perderm prticipção no consumo ncionl prente. Por fim indústri doméstic perdeu produtividde o longo do período nlisdo, em decorrênci de qued n produção, em contrprtid o umento dos postos de trblho. Em sum, ind que tenhm existido ftores concomitntes às exportções preços de dumping, tis ftores não form suficientes pr configurr o dno sofrido pel indústri doméstic, concluindo-se pel existênci de vínculo significtivo entre s exportções de rmções de óculos, com ou sem lentes corretors preços de dumping e dno à indústri doméstic.

7 <!ID > Nº 194, segund-feir, 8 de outubro de ISSN Do direito ntidumping Tendo sido consttd prátic de dumping ns exportções rmções de óculos, com ou sem lentes corretors, d RPC pr o Brsil, e o dno dele decorrente, propõe-se plicção de direito ntidumping definitivo. Assim, como mrgem bsolut de dumping purd lcnçou US$ 4,87 por peç (qutro dólres estdunidenses e oitent e sete centvos por peç) e considerndo que medid ntidumping definitiv é leglmente por el limitd, propõe-se imposição do direito ntidumping com bse n mrgem de dumping obtid. O direito ntidumping deverá ser cobrdo medinte plicção de líquot específic de US$ 270,56/kg (duzentos e setent dólres estdunidenses e cinqüent e seis centvos por quilogrm) e terá vigênci por um przo de té cinco nos. Tl montnte foi obtido prtir d rzão entre mrgem bsolut de dumping por peç e o ftor de conversão 0,018 quilogrms por peç. Justific-se plicção de medid ntidumping definitiv em termos de peso, dd dificuldde pr que s utoriddes duneirs possm proceder à verificção físic d quntidde de rmções de óculos importd. As rmções de óculos, com ou sem lentes corretors, importds d RPC um preço unitário superior US$ 10,00 (dez dólres estdunidenses) não estrão sujeits à plicção do referido direito ntidumping. RESOLUÇÃO N o - 45, DE 4 DE OUTUBRO DE 2007 O PRESIDENTE DO CONSELHO DE MINISTROS DA CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR, no exercício d tribuição que lhe confere o 3 o do rt. 5 o do Decreto n o 4.732, de 10 de junho de 2003, com fundmento no que dispõe o inciso XV do rt. 2 o do mesmo diplom legl e tendo em vist o que const nos utos do Processo MDIC/SECEX / R E S O LV E, d referendum do Conselho: Art. 1 o Aplicr direito ntidumping provisório, por um przo de té 6 meses, às importções brsileirs de resin de policrbonto, exclusive blend, em forms de pó, floco, grânulo ou pellet, com ou sem pigmentos, crgs e/ou ditivos, com índice de fluidez entre 1 e 59,9 g/10 minutos, clssificds no item d Nomencltur Comum do MERCOSUL - NCM, origináris dos Estdos Unidos d Améric e d União Européi, ser recolhido sob form de líquots específics de: União Européi Byer MterilScience A.G., Byer Antwerpen N.V. e Byer MterilScience S. r. I. Generl Electric Plstics B.V. e GE Plstics de Espñ ScpA. Demis PA Í S EMPRESA MEDIDA ANTIDUMPING PROVISÓRIA EUA Generl Electric Plstics US$ 1.093,11/t (um mil novent e três dólres estdunidenses e onze centvos por toneld) Demis US$ 2.081,82/t (dois mil oitent e um dólres estdunidenses e oitent e dois centvos por toneld) US$ 362,46/t (trezentos e sessent e dois dólres estdunidenses e qurent e seis centvos por toneld) US$ 1.701,55/t (um mil setecentos e um dólres estdunidenses e cinqüent e cinco centvos por toneld) US$ 2.038,84/t (dois mil trint e oito dólres estdunidenses e oitent e qutro centvos por toneld) Art. 2 o Tornr públicos os ftos que justificrm decisão conforme o Anexo est Resolução. Art. 3 o Est Resolução entr em vigor n dt de su publicção no Diário Oficil d União. 1. Do processo MIGUEL JORGE Presidente do Conselho ANEXO Em 19 de mio de 2006, foi protocolizd no Ministério do Desenvolvimento, Indústri e Comércio Exterior, pel empres Policrbontos do Brsil S.A. - PCdB, petição de bertur de investigção de dumping, dno e nexo cusl entre esses ns exportções pr o Brsil de resins de policrbonto em forms de pó, floco, grânulo ou pellet, com índice de fluidez entre 1,0 e 59,9 g/10min., produto dorvnte denomindo resin de policrbonto, qundo origináris dos Estdos Unidos d Améric (EUA) e d União Européi. Tendo sido presentdos elementos suficientes de prov d prátic de dumping ns exportções suprcitds e de dno à indústri doméstic, Secretri de Comércio Exterior iniciou investigção, por meio d publicção d Circulr n o 2, de 22 de jneiro de 2007, no Diário Oficil d União - D.O.U. de 24 de jneiro de As prtes interessds conhecids form notificds d bertur d investigção, tendo sido envidos, conforme previsto no rt. 27 do Decreto n o 1.602, de 23 de gosto de 1995, cópi d Circulr SECEX n o 2, de 2007, e o questionário reltivo à investigção. Ao governo dos EUA e à representção d Delegção d Comissão Européi form envids, tmbém, cópis d petição. Em tendimento o disposto no rt. 22 do Decreto n o 1.602, de 1995, Secretri d Receit Federl do Brsil - RFB do Ministério d Fzend, tmbém foi notificd do início d investigção. 2. Do produto 2.1. Do produto objeto d investigção, su clssificção e trtmento trifário O produto objeto d investigção foi definido como resin de policrbonto em forms de pó, floco, grânulo ou pellet, com ou sem pigmentos, crgs e/ou ditivos, com índice de fluidez entre 1 e 59,9 g/10', clssificds no item d Nomencltur Comum do MERCOSUL - NCM. Não são objeto d investigção s resins de policrbontos que possuem índice de fluidez mior ou igul 60g/10', destinds à fbricção de discos compctos e de discos de vídeo (CD/DVD), tmpouco s blends de resins de policrbonto com outros polímeros termoplásticos. A líquot do Imposto de Importção vigente de jneiro de 2004 dezembro de 2006, reltiv o item trifário em questão, foi de 14% Do produto d indústri doméstic e similridde o produto importdo dos EUA e d União Européi Tendo em cont s informções disponíveis, não se observrm diferençs ns crcterístics físics do produto fbricdo no Brsil em comprção com quele produzido nos píses investigdos que impeçm substituição de um pelo outro. Verificou-se que possuem usos e plicções comuns, sendo, portnto, concorrentes entre si. Sendo ssim, estes form considerdos similres àqueles importdos dos EUA e d União Européi, nos termos do que dispõe o 1 o do rt. 5 o do Decreto n o 1.602, de D indústri doméstic Com vists à nálise de dno, nos termos do que dispõe o rt. 17 do Decreto n o 1.602, de 1995, definiu-se como indústri doméstic linh de produção de resin de policrbonto d empres Policrbontos do Brsil S.A.. 4. D determinção preliminr de dumping Nos termos do contido no 1 o do rt. 25 do Decreto n o 1.602, de 1995, o período de investigção d existênci de dumping brngeu o intervlo de jneiro dezembro de O vlor norml e o preço de exportção form determindos por códigos de identificção do produto, prtir ds informções fornecids por produtores/exportdores dos EUA (Generl Electric Plstics) e d União Européi (Generl Electric Plstics B.V., GE Plstics de Espñ ScpA., Byer MterilScience A.G., Byer Antwerpen N.V. e Byer MterilScience S.r.I.), e do importdor GE Plstics South Americ Ltd.. Form purds mrgens bsoluts de dumping de US$ 2.305,45/t (dois mil trezentos e cinco dólres estdunidenses e qurent e cinco centvos por toneld) pr empres Generl Electric Plstics, dos EUA, e de 1.796,08/t (um mil setecentos e novent e seis euros e oito centvos por toneld) pr s empress do Grupo GE e de 319,30/t (trezentos e dezenove euros e trint centvos por toneld) pr s empress do Grupo Byer, d União Européi. As mrgens de dumping reltivs corresponderm, respectivmente, 110,8%, 111,9% e 18,9%, s quis não form considerds de minimis, nos termos do 7 o do rt. 14 do Decreto n o 1.602, de Do dno Nos termos do contido no 2 o do rt. 25 do Decreto n o 1.602, de 1995, o período de investigção d existênci de dno brngeu o período de 1 o de jneiro de de dezembro de 2006, dividido nos cinco períodos, sber: P1 (jneiro dezembro de 2002), P2 (jneiro dezembro de 2003), P3 (jneiro dezembro de 2004), P4 (jneiro dezembro de 2005), e P5 (jneiro dezembro de 2006). Pr fins de purção ds importções de resin de policrbonto pelo Brsil em cd período de investigção, form nlisds s esttístics oficiis de importções provenientes d RFB, s resposts os questionários dos importdores e dos produtores/exportdores, e s informções complementres fornecids pels prtes interessds. Form relizds depurções prtir ds descrições detlhds d mercdori, constntes ds Declrções de Importção e ds informções presentds pels prtes interessds, de form retirr d bse de ddos produtos cujs crcterístics indicvm não se trtr ds resins de policrbonto objeto d investigção. De cordo com o 6 o do rt. 14 do Decreto n o 1.602, de 1995, os efeitos ds importções objeto d investigção form determindos de form cumultiv. Em termos bsolutos, s importções brsileirs de resin de policrbonto ds origens investigds evoluírm significtivmente, com umentos sucessivos em todos os períodos, evidencindo um crescimento de 69,6%, se comprdos P1 e P5. Em termos de prticipção no totl importdo, s importções investigds, que equivlerm 77,5% do totl importdo, em P1, lcnçrm 97,9%, em P5, enqunto s importções dos demis píses, que equivlerm 22,5% do totl, em P1, declinrm pr 2,1% desse totl, em P5. O preço médio ponderdo, em dólres estdunidenses por toneld, d resin de policrbonto importd dos EUA e d União Européi, n condição de vend CIF, umentou em todos os períodos, à exceção de P1 pr P2, qundo decresceu 3,1%. De P1 pr P5, o umento foi de 37,4%. D mesm form, o preço médio ponderdo ds demis origens umentou consecutivmente de P1 pr P5, 216,2%. Reltivmente o consumo ncionl prente, prticipção ds importções ds origens investigds umentou té P4, tendo prtido de 59,7% em P1, e lcnçdo 67,5% em P4. De P4 pr P5, houve um redução de 0,9 pontos percentuis (p.p.), mntendo-se, entretnto, em nível superior o observdo em P1. Com relção às importções dos demis píses, houve um grdul retrção d prticipção desss importções no consumo ncionl prente. Consttou-se, ind, que s importções dos EUA e d União Européi experimentrm, no período considerdo, elevção significtiv em relção à produção ncionl de resin de policrbonto. Com relção às vends d indústri doméstic pr o mercdo interno, observou-se que o volume de vends umentou em todos os períodos, à exceção de P3 pr P4, qundo houve redução de 3,7%. De P1 pr P2, o umento foi de 22,7%, de P2 pr P3, 28,5%, e de P4 pr P5, 11,8%. De P1 pr P5, o umento foi de 69,8%. As vends no mercdo externo, por su vez, presentrm crescimento somente de P1 pr P2, de 39,6%. Nos demis períodos, form observds sucessivs reduções: 13,3% de P2 pr P3, 18,1% de P3 pr P4 e 17,9% de P4 pr P5. A redução cumuld foi de 18,7%. A prticipção ds vends interns d empres no mercdo brsileiro umentou de P1 P3, e nos períodos subseqüentes form registrds queds ness prticipção, em relção P3: de P3 pr P4, 2,6 p.p.; e de P4 pr P5, 1,2 p.p. Aind ssim, prticipção observd em P5 foi superior àquel verificd em P1, tendo umentdo 4,5 p.p. Ao se tomr P3 como bse, período no qul indústri doméstic lcnçou o mior nível de prticipção, redução cumuld té P5 tingiu 3,8 p.p.. A cpcidde instld d indústri doméstic permneceu constnte o longo do período nlisdo. O gru de ocupção d plnt de resins de policrbonto oscilou o longo dos cinco períodos, tendo umentdo 3,1 p.p. de P1 pr P5.

8 8 ISSN Nº 194, segund-feir, 8 de outubro de 2007 O volume de estoque finl diminuiu em prticmente todos os períodos, tendo umentdo pens de P4 pr P5, 46,1%. De P1 pr P5, houve redução de 24%. D mesm form, relção estoque finl/produção diminuiu de P1 pr P4, e umentou de P4 pr P5. Não se pode, entretnto, imputr tl elevção o vnço ds importções, já que diminuição ds exportções pode explicr o impcto sobre tl ftor. O preço médio ponderdo de vends no mercdo interno diminuiu o longo de todo o período d nálise, exceto de P3 pr P4, qundo umentou 3,8%. De P4 pr P5 redução foi de 14,1%, e de P1 pr P5, de 29,7%. O produto objeto d investigção sempre esteve subcotdo em relção o produto ncionl, corroborndo conclusão de que tis importções tiverm o efeito de rebixr significtivmente o preço do produto fbricdo no pís. O custo de produção por toneld oscilou durnte os períodos, tendo diminuído 2,3% de P1 pr P2, umentdo 3,3% de P2 pr P3 e 12,2% de P3 pr P4. De P4 pr P5 diminuiu 15%, tendo reduzido 3,8% de P1 pr P5. Em respeito à relção custo/preço, verificou-se que houve umento n relção de 8 p.p. de P1 pr P2, 9,4 p.p. de P2 pr P3 e de 5,7 p.p. de P3 pr P4, tendo em P4 sido registrd mior relção custo/preço. De P4 pr P5 houve ligeir melhor n relção, com qued de 4,3 p.p., e de P1 pr P5, observou-se um elevção de 18,81 p.p. Em P5, redução do preço médio de vend d indústri doméstic no mercdo interno ocorreu concomitntemente à diminuição do custo totl de produção, ficndo evidencido um umento n diferenç entre o preço e o custo; isso não obstnte, tl elevção não foi cpz de permitir à indústri doméstic recuperr lucrtividde de períodos nteriores. Em P4, muito embor indústri doméstic tenh sido cpz de umentr o preço médio ds resins de policrbonto, tl incremento não foi suficiente pr compensr elevção observd no custo totl de produção, crcterizndo supressão de preços. A vlição do emprego n indústri doméstic demonstrou que quntidde de mão-de-obr plicd diretmente n linh de produção pouco oscilou o longo do período, tendo ocorrido redução de um posto de trblho em P2. Em P3, ocorreu um umento, retornndo o mesmo nível de P1. Em P4, houve diminuição de 3 postos de trblho, mntendo-se o mesmo nível em P5. A relção produção por empregdo diretmente envolvido n produção umentou 18,7% de P1 pr P2 e 2,8% de P2 pr P3, diminuiu 1,5% de P3 pr P4, e voltou umentr de P4 pr P5, 1,6%. Ao longo dos cinco períodos d nálise houve umento dess relção, de 22%. Houve deteriorção do lucro bruto o longo do período nlisdo, explicdo pelo umento proporcionlmente mior dos custos fixos e vriáveis de produção de resin de policrbonto. O comportmento do lucro bruto presentou o seguinte perfil: diminuição de 26,2%, de P1 pr P2; umento de 26,2%, de P2 P3; recuo de 37,9%, de P3 pr P4; e redução de 40,7%, de P4 pr P5. Ao se comprr P1 e P5, observou-se um diminuição de 65,7% no lucro bruto d indústri doméstic. Os resultdos opercionis tmbém se deteriorrm o longo do período nlisdo, muito embor tenh sido observd um elevção de P1 pr P2. Nos períodos subseqüentes ocorrerm sucessivos decréscimos: de P2 pr P3, de 6%; de P3 pr P4, de 91%; e de P4 pr P5, de 83,2%. A qued cumuld lcnçou 97,9%. A mrgem brut, que revel o qunto foi obtido de lucro depois de cobertos todos os custos vriáveis e fixos d linh de produção, diminuiu 10 p.p. de P1 pr P2, umentou 1,6 p.p. de P2 pr P3, diminuiu 9,8 p.p. de P3 pr P4, e 6,1 p.p. de P4 pr P5. A mrgem brut em P5 foi menor d série, tendo representdo um redução de 24,3 p.p. em relção P1. Qunto à mrgem EBITDA, ou sej, mrgem obtid ntes dos juros, imposto de rend, deprecição e mortizção, observou-se que reduziu o longo de todo o período, tendo sido 6,5 p.p. de P1 pr P2, 1 p.p. de P2 pr P3, 16,9 p.p. de P3 pr P4, e mis 0,3 p.p. de P4 pr P5. De P1 pr P5, redução cumuld tingiu 24,8 p.p. No que diz respeito à mrgem opercionl, pesr do umento observdo de P1 pr P2, de 5,4 p.p., nos demis períodos houve sucessivos decréscimos, de 4,4 p.p. de P2 pr P3, 15,2 p.p. de P3 pr P4 e 1,3 p.p. de P4 pr P5; de P1 pr P5, qued cumuld tingiu 15,5 p.p. Considerndo-se mrgem opercionl, excluídos os resultdos finnceiros, observrm-se reduções de 7 p.p. de P1 pr P2, de 1 p.p. de P2 pr P3, de 16,9 p.p. de P3 pr P4 e de 1,1 p.p. de P4 pr P5, o que resultou em um redução cumuld de 26 p.p. de P1 pr P5. Tendo em vist não disponibilidde do fluxo de cix pr linh de produção de resin de policrbonto d empres e, ind, impossibilidde de se relizr um estimtiv plusível desse demonstrtivo exclusivmente pr referid linh de produção, nálise do fluxo de cix foi relizd em função dos ddos reltivos o totl de vends d indústri doméstic, considerndo tnto linh de produção de resin, qunto de chp de policrbonto. D mesm form, vlição do giro do tivo e do retorno sobre os investimentos refere-se à totlidde d empres. O fluxo de cix revelou um desempenho negtivo em 3 períodos, e, no que diz respeito à tx de retorno sobre investimentos, consttou-se que obteve os piores resultdos justmente em P4 e P5, qundo s importções investigds lcnçrm os miores níveis de penetrção no mercdo brsileiro, preços subcotdos em relção os d indústri doméstic. A demonstrção de resultdos indicou um forte encolhimento nos montntes de lucro e ns respectivs mrgens, indicndo que linh de resins de policrbontos contribuiu de form inequívoc pr pior desse indicdor. Buscou-se, tmbém, vlir se indústri doméstic teri enfrentdo dificulddes n cptção de recursos ou investimentos, ms s informções disponibilizds não permitirm concluir preliminrmente que indústri doméstic tenh sofrido dno decorrente de tl ftor. Concluiu-se, preliminrmente, pel existênci de dno à indústri doméstic cusdo pels importções origináris dos EUA e d União Européi, considerndo redução de preço, qued de fturmento, diminuição d mss de lucro e compressão ds mrgens de lucro evidencids no período investigdo. A redução de preços imprimid pel indústri doméstic grntiu e mpliou su prcel do mercdo brsileiro, ms, por outro ldo, produziu efeitos dversos em seus resultdos. 6. D relção de cuslidde Atendendo às orientções contids no 1 o do rt. 15 do Decreto n o 1.602, de 1995, verificou-se que o volume importdo ds demis origens presentou tendênci de qued, com preço médio significtivmente superior os ds origens investigds. Cumpre ressltr que, em todo o período de investigção, s quntiddes importds de terceirs origens corresponderm, em médi, cerc de 10% d quntidde importd dos EUA e d União Européi. A redução d líquot do Imposto de Importção em 1,5 p.p. observd no período não poderi justificr o comportmento dos preços de importção ds origens investigds. A mrgem de subcotção purd durnte todo o período nlisdo rtific tl entendimento. Tmpouco tl redução poderi justificr redução observd no preço d indústri doméstic. As exportções d indústri doméstic form perdendo espço pr s vends interns. Em P1 representvm 62,7% ds vends totis d indústri doméstic, reduzindo-se pr 44,6% em P5, indicndo que qued d produção, de P4 pr P5, e o cúmulo de estoques não form elementos de dno à indústri doméstic cusdos pels importções investigds. Não ficrm evidencids prátics restritivs de comércio nem contrção n demnd que justificsse deteriorção do rol de ftores elencdos. Tmbém não form identificds mudnçs nos pdrões tecnológicos que tornssem o produto ncionl inpto concorrer com o produto importdo. Tendo sido consttdo que indústri doméstic utilizou prte de su produção de resins de policrbonto pr produção de chps, buscou-se identificr se o consumo ctivo d empres poderi ter influencido no comportmento de seus indicdores de dno. Observndo-se relção entre produção de resin de policrbonto e o consumo dest n produção ds chps, foi possível concluir que empres não priorizou o direcionmento de su produção pr o consumo ctivo em detrimento d comercilizção ds resins no mercdo livre. Considerndo o consumo ncionl prente, em P5, e su cpcidde efetiv de produção, PCdB poderi ter suprido 68,3% d demnd brsileir. Entretnto, s vends d empres no mercdo interno representrm 26,3% do consumo ncionl prente em P5, e s importções ds origens sob nálise 66,9%. Assim, independentemente do volume de resins de policrbonto consumido pel empres, el poderi ter tido mior prticipção no mercdo brsileiro, considerndo possibilidde de elevr su produção. Preliminrmente, concluiu-se pel existênci de relção de cuslidde entre s importções de resin de policrbonto dos EUA e d União Européi, preços de dumping e subcotdos, e o dno cusdo à indústri doméstic. 7. D medid ntidumping provisóri Consonte nálise precedente, ficou determind, preliminrmente, existênci de dumping ns exportções pr o Brsil de resin de policrbonto, origináris dos EUA e d União Européi, e de dno à indústri doméstic decorrente de tl prátic. Tendo em cont elevção ds importções objeto de dumping no período investigdo e o conseqüente impcto sobre indústri doméstic, em prticulr qued de preços e redução ds mrgens econômico-finnceirs uferids, entendeu-se que, cso não sej plicd imeditmente medid ntidumping, continurá hver um incremento ds importções de resin de policrbonto dos EUA e d União Européi, preços de dumping, com o conseqüente grvmento do dno. A fim de impedir que o dno cusdo pels importções sob investigção continue ocorrendo durnte investigção, ou sej, que s condições econômico-finnceirs d indústri doméstic sejm grvds, torn-se imprescindível plicção de medid ntidumping provisóri. Nos termos do cput do rt. 45 do Decreto n o 1.602, de 1995, o vlor d medid ntidumping tem o fim exclusivo de neutrlizr os efeitos dnosos ds importções objeto de dumping, não podendo exceder mrgem de dumping. Avliou-se, portnto, se s mrgens de dumping purds são superiores ou inferiores à subcotção, tendo sido comprdo, pr tnto, por códigos de produto, o preço prticdo pel indústri doméstic e o preço ds exportções ds origens investigds, interndo no Brsil, com bse ns informções fornecids pelos fbricntes/exportdores dos EUA e d União Européi, bem como pelos importdores brsileiros que importrm resin de policrbonto objeto d investigção. Deve ser registrdo, entretnto, que em fce d depressão de preço crcterizd no último período considerdo, e ds mrgens de lucro comprimids d indústri doméstic, fez-se necessário justr o preço, de form não reproduzir, qundo d plicção d medid, o efeito consttdo sobre os seus preços. Pr fins de juste, foi consultdo no Anuário d Indústri Químic Brsileir, do no de 2006, o indicdor de desempenho econômico-finnceiro EBITDA ds indústris de resins termoplástics, nos nos de , de form justr o preço d indústri doméstic em função de um mrgem de lucro do setor, referente pens o negócio, descontndo qulquer gnho finnceiro no período. Clculou-se um médi ds mrgens dos períodos menciondos, tendo sido obtid um mrgem de 19,1%. Verificou-se, portnto, que um mrgem EBITDA de 19,1% seri dequd, considerndo o segmento em que se insere s resins de policrbonto. Em vist disso, corrigiu-se o preço d indústri doméstic, de modo que mrgem EBITDA lcnçsse o percentul menciondo nteriormente. Efetudos os respectivos cálculos, o preço d indústri doméstic deveri ser mjordo em 18%. No cso ds empress GE dos EUA e d União Européi, tendo sido observdo que s subcotções purds form inferiores às respectivs mrgens de dumping obtids, recomendou-se plicção de medid ntidumping provisóri sobre s exportções desss empress pr o Brsil, com bse ns subcotções encontrds, em montnte equivlente US$ 1.093,11/t (um mil e novent e três dólres estdunidenses e onze centvos por toneld), no cso dos EUA, e US$ 1.701,55/t (um mil, setecentos e um dólres estdunidenses e cinqüent e cinco centvos por toneld), no cso d União Européi. Com relção às empress do Grupo Byer d União Européi, mrgem de subcotção purd foi superior à mrgem de dumping, recomendndo-se, portnto, plicção de direito provisório com bse n mrgem de dumping. Em função d médi ponderd ds subcotções (entre o preço ds exportções pr prtes não-relcionds no Brsil e revend d Byer S.A. tmbém pr prtes não-relcionds), decidiu-se por utilizr um ftor redutor sobre mrgem de dumping, pr o cálculo d medid ntidumping provisóri. O ftor encontrdo foi de 9,7%, o qul corresponde qunto representou mrgem bsolut negtiv encontrd sobre mrgem ponderd obtid. Aplicndo-se o ftor 9,7% sobre mrgem bsolut de dumping, convertid de euros pr dólres estdunidenses, recomendou-se plicção de medid ntidumping provisóri

9 <!ID > <!ID > <!ID > Nº 194, segund-feir, 8 de outubro de ISSN sobre s exportções ds empress do Grupo Byer d União Européi pr o Brsil, em montnte equivlente US$ 362,46/t (trezentos e sessent e dois dólres estdunidenses e qurent e seis centvos por toneld). Com relção os demis fbricntes/exportdores dos EUA e d União Européi, que no curso d investigção não fornecerm informções cerc do preço de vend prticdo em seus píses respectivos, tmpouco do preço de exportção pr o Brsil, s medids ntidumping form determinds com bse n melhor informção disponível, nos temos do disposto no 3 o do rt. 27 c/c rt. 66 do Decreto n o 1.602, de Recomendou-se nesses csos plicção de medid com bse n mrgem de dumping purd d empres GE dos EUA, pr s importções origináris desse pís, e n mrgem de dumping purd ds empress do Grupo GE d União Européi, pr s importções origináris d União Européi, plicndo-se o ftor redutor de 9,7% sobre esss mrgens, obtendo-se s medids ntidumping de US$ 2.081,82/t (dois mil e oitent e um dólres estdunidenses e oitent e dois centvos por toneld), pr os EUA, e de US$ 2.038,84/t (dois mil e trint e oito dólres estdunidenses e oitent e qutro centvos por toneld), pr União Européi. Ressltese que, pr fins de determinção d medid provisóri, o montnte encontrdo pr União Européi foi convertido de euros pr dólres estdunidenses com bse n tx médi de câmbio do período. GABINETE DO MINISTRO DE ESTADO EXTRAORDINÁRIO DE ASSUNTOS E S T R AT É G I C O S PORTARIA N o - 21, DE 5 DE OUTUBRO DE 2007 O MINISTRO DE ESTADO EXTRAORDINÁRIO DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS, no uso de sus tribuições e tendo em vist s competêncis que lhe form conferids pelo rt. 2º do Decreto nº 4.734, de 11 de junho de 2003, e pelo rt. 1º d Portri nº 1.056, de 11 de junho de 2003, do Ministro de Estdo Chefe d Cs Civil d Presidênci d Repúblic, resolve: Art. 1º Subdelegr competênci o Presidente do Instituto de Pesquis Econômic Aplicd - IPEA, pr prticr, no âmbito dest entidde vinculd o Núcleo de Assuntos Estrtégicos d Presidênci d Repúblic, os seguintes tos de provimento: I - dos crgos em comissão do Grupo-Direção e Assessormento Superiores - DAS, níveis 1 4, e equivlentes, integrntes d estrutur do IPEA, à exceção dos titulres dos órgãos jurídicos d Procurdori-Gerl Federl; II - ds Funções Grtificds - FG, de que trt o rt. 26 d Lei nº 8.216, de 13 de gosto de 1991; e III - nomeção pr crgos efetivos dos Qudros de Pessol, em decorrênci de hbilitção em concurso público, slvo os csos previstos em lei. Art. 2º Fic revogd Portri nº 57 d Secretri de Plnejmento de Longo Przo d Presidênci d Repúblic, de 10 de setembro de Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. ROBERTO MANGABEIRA UNGER. Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 304, DE 5 DE OUTUBRO DE 2007 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ- RIA E ABASTECIMENTO, no uso ds tribuições que lhe conferem os incisos II e IV, do Prágrfo único, do rt. 87, d Constituição, nos termos do esttuído no rt. 106, d Lei nº 8.171, de 17 de jneiro de 1991, e considerndo o término d greve dos Fiscis Federis Agropecuários, resolve: Art. 1º Revogr Portri nº 220, de 27 de julho de Art. 2º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. REINHOLD STEPHANES SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 36, DE 5 DE OUTUBRO DE 2007 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MI- NISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMEN- TO, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 42, do Anexo I, do Decreto nº 5.351, de 21 de jneiro de 2005, tendo em vist o disposto n Instrução Normtiv nº 18, de 27 de fevereiro de 2004, e o que const do Processo nº / , resolve: Art. 1º O Anexo I d Instrução Normtiv nº 18, de 27 de fevereiro de 2004, pss vigorr com seguinte redção: ANEXO I NORMAS SOBRE OS REQUISITOS DE QUALIDADE PARA O CREDENCIAMENTO E MONITORAMENTO DE LABORATÓRIOS DE DIAGNÓSTICO DAS ENCEFALOPATIAS ESPONGIFORMES TRANSMISSÍVEIS (EET) EM RUMINANTES, PELA TÉCNICA DE IMUNO- H I S TO Q U Í M I C A ( I H Q ) Usndo o cromógeno DAB Agregr solução de proteinse K sobre o corte do tecido n lâmin e incubr por um minuto. Enxgur três vezes por vinte segundos, em TBST; No cso de utilizr o sistem do tipo MicroProbe gregr 150 (cento e cinqüent) microlitros de solução de proteinse K em um pocinho dosificdor tipo Isolon e incubr por um minuto; Enxgur três vezes por vinte segundos, em TBST; Agregr o nticorpo monoclonl F99/ diluído conforme recomendções do fbricnte, em diluente de nticorpo e preprdo no di do uso, incubndo por dez minutos; Enxgur com TBST, três vezes por vinte segundos; Agregr o complexo Biotin-IgG nticmundongo e incubr por dez minutos, entre 22º e 25ºC (vinte e dois e vinte e cinco grus celsius); Enxgur com TBST, três vezes por vinte segundos; Agregr Peroxidse-Estreptvidin ou Peroxidse-Avidin e incubr por dez minutos entre 22 e 25 C (vinte e dois e vinte e cinco grus celsius); Enxgur com TBST, três vezes por vinte segundos; Agregr substrto DAB cromógeno e incubr por qutro cinco minutos; Enxgur com águ destild, dus vezes por vinte segundos; Contrcorr com hemtoxilin; Enxgur com águ corrente, três vezes por vinte segundos; Deixr em águ corrente entre dois cinco minutos té tingir colorção zuld: Este processo pode ser substituído submergindo s lâmins cinco vezes em bnho contendo um solução de hidróxido de mônio ou Scotts Wter Substitute; Usndo o cromógeno AEC Microprov por cpilridde Trtr os tecidos com um solução de proteinse K (proteinse K redy-to-use) por extmente novent segundos, entre 22ºC e 25ºC. Usr 150 microlitros d solução em cd poço dosificdor de borrch hidrofóbic (isolon regente isoltors rubber 30-well). Tods s etps de spirção dos regentes devem ser feits por cpilridde, devendo pr isto tocr extremidde ds lâmins preds no slide holder, n solução contid no d o s i f i c d o r Enxgur com tmpão TBST por três vezes. Usr 150 microlitros pr cd pr de lâmins d solução em cd poço dosificdor de borrch hidrofóbic(isolon regente isoltors rubber 3-well). Tods s etps de drengem dos regentes devem ser feits por cpilridde, devendo pr isto tocr extremidde ds lâmins em ppel tolh Trtr os tecidos com nticorpo monoclonl (F99/ ) por dez minutos (diluído conforme indicção do fbricnte), entre 22ºC e 25ºC. Usr 150 microlitros d solução em cd poço dosificdor de borrch hidrofóbic (isolon regente isoltors rubber 30-well) Enxgur com tmpão TBST por três vezes. Usr 150 microlitros pr cd pr de lâmins d solução em cd poço dosificdor de borrch hidrofóbic(isolon regente isoltors rubber 3-well) Agregr o complexo Biotin-IgG nticmundongo e incubr por dez minutos, entre 22 C e 25 C. Usr 150 microlitros d solução em cd poço dosificdor de borrch hidrofóbic (isolon regente isoltors rubber 30-well) Enxgur com tmpão TBST por três vezes. Usr 150 microlitros pr cd pr de lâmins d solução em cd poço dosificdor de borrch hidrofóbic (isolon regente isoltors rubber 3-well) Trtr os tecidos com solução mplificdor de estreptvidin-peroxidse (Streptvidin-HRP), incubr por dez minutos, entre 22ºC e 25ºC. Usr 150 microlitros d solução em cd poço dosificdor de borrch hidrofóbic (isolon regente isoltors rubber 30-well) Enxgur com tmpão TBST por três vezes. Usr 150 microlitros pr cd pr de lâmins d solução em cd poço dosificdor de borrch hidrofóbic (isolon regente isoltors rubber 3-well) Adicionr os cortes de tecidos solução de substrto com cromógeno AEC (AEC Substrte-chromogem, redy-to-use), por dez minutos, entre 22ºC e 25ºC. Usr 150 microlitros d solução em cd poço dosificdor de borrch hidrofóbic (isolon regente isoltors rubber 30-well) Enxgur com tmpão TBST por três vezes. Usr 150 microlitros pr cd pr de lâmins d solução em cd poço dosificdor de borrch hidrofóbic(isolon regente isoltors rubber 3-well) Contrstr com hemtoxilin Retirr s lâmins do suporte especil (Slide holder) e coloc-ls em rck pr colorção e usr solução quos de hemtoxilin (Myer's, lillies modifiction), por dez minutos se for tecido nervoso e vinte segundos se for tecido linfóide, entre 22ºC e 25ºC Enxgur com águ destild por três vezes por vinte segundos Trtr os cortes com hidróxido de môni 37mM Submergir dez vezes s lâmins nest solução Lvr com águ por cinco minutos Mnter s lâmins n águ té montgem Montr s lâmins em meio quoso (frmount) Cobrir com lmínul Ler em microscópio ótico. - OBS.: Desidrtção com álcool ou xilol remove imunocolorção Usndo o sistem Shndon Aplicr 100 microlitros de solução de proteinse K o sistem SHANDON e incubr por extmente 90 segundos, entre 22º e 25º Adicionr 2 ml de PBST o sistem e gurdr cinco minutos, repetir operção mis dus vezes Aplicr 100 microlitros de nticorpo monoclonl (F99/ ) (diluído conforme fbricnte ) o sistem SHANDON, incubr por dez minutos, entre 22ºC e 25ºC Adicionr 2 ml de PBST o sistem e gurdr cinco minutos, repetir operção mis dus vezes Adicionr 100 microlitros do complexo Biotin-IgG nti-cmundongo o sistem SHANDON e incubr por dez minutos, entre 22ºC e 25ºC Adicionr 2 ml de PBST o sistem e gurdr cinco minutos, repetir operção mis dus vezes Aplicr 100 microlitros d solução de estreptvidin-peroxidse (Streptvidin-HRP) o sistem SHANDON e incubr por dez minutos Adicionr 2 ml de PBST o sistem e gurdr cinco minutos, repetir operção mis dus vezes Aplicr 100 microlitros do substrto AEC o sistem SHANDON e incubr por cinco minutos, dicionr mis 100 microlitros de substrto um segund vez o sistem SHANDON e incubr por cinco minutos, e mis um terceir vez 100 microlitros o sistem SHANDON e incubr por dez minutos. Cd pr de lâmins requer o uso de trezentos microlitros de substrto, plicdo no período de vinte minutos Adicionr 2 ml de PBST o sistem e gurdr cinco minutos, repetir operção mis dus vezes Contrstr com hemtoxilin Retirr s lâmins do suporte especil (Slide holder) e coloc-ls em rck pr colorção e usr solução quos de hemtoxilin (Myer's, lillies modifiction), por dez minutos se for tecido nervoso e vinte segundos se for tecido linfóide, entre 22ºC e 25ºC Enxgur com águ destild por três vezes por vinte segundos Trtr os cortes com hidróxido de môni 37mM Submergir dez vezes s lâmins nest solução Lvr com águ por cinco minutos Mnter s lâmins n águ té montgem Montr s lâmins em meio quoso (frmount) Cobrir com lmínul Ler em microscópio ótico. - OBS.: Desidrtção com álcool ou xilol remove imunocolorção."(nr) Art. 2º Est Instrução Normtiv entr em vigor n dt de su publicção. INÁCIO AFONSO KROETZ

10 <!ID > 10 ISSN Nº 194, segund-feir, 8 de outubro de 2007 SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO PORTARIA Nº 174, DE 5 DE OUTUBRO DE 2007 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 2005, publicd no Diário Oficil d União, de 25 de outubro de 2005, e nº 17, de 6 de jneiro de 2006, publicd no Diário Oficil d União, de 9 de jneiro de 2006, resolve: Art. 1º Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de mendoim no Estdo do Espírito Snto, no-sfr 2007/2008, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. 1º e entr em vigor n dt de su publicção. FRANCISCO JOSÉ MITIDIERI ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O mendoim (Archis hypoge L.) é plnt originári d Améric do Sul, n região compreendid entre s ltitudes de 10 e 30 S. Os grãos do mendoim podem ser utilizdos pr extrção de óleo, consumo "in ntur" e n indústri limentíci. Mis recentemente, é pontdo como opção pr produção de biodiesel. O mendoim se desenvolve bem em clims quentes, requerendo, durnte o seu desenvolvimento, temperturs constntes, um pouco elevd, e suprimento uniforme de umidde, principlmente no período de frutificção. Seu cultivo não é indicdo pr regiões muito úmids, com períodos de chuvs prolongdos, que contribuem pr o surgimento de doençs, lém de prejudicr colheit e qulidde do produto. As épocs de semedur do mendoim vrim em função ds condições climátics e do sistem de mnejo d cultur. De form gerl, semedur pode ser efetud durnte o período chuvoso ou no finl do mesmo, como segund cultur, desde que s condições térmics exigids sejm dequds. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios com ptidão climátic pr o cultivo do mendoim no Estdo do Espírito Snto, bem como s épocs de semedur proprids pr o cultivo n primeir e segund sfr, visndo minimizr os riscos de dversiddes climátics. O blnço hídrico d cultur foi relizdo pr períodos de dez dis, com o uso ds seguintes vriáveis: ) precipitção pluvil diári - utilizds séries com no mínimo 15 nos de ddos diários de chuv, registrdos ns estções disponíveis no estdo; b) evpotrnspirção potencil - estimd pelo método de Penmm; c) coeficiente de cultur - utilizdos ddos de coeficiente de cultur obtidos d litertur; d) disponibilidde máxim de águ no solo - estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d Cpcidde de Águ Disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipo 1 (textur renos), Tipo 2 (textur médi) e Tipo 3 (textur rgilos), com cpcidde de rmzenmento de águ de 35 mm, 55 mm e 75 mm, respectivmente; e. e) ciclo e fses fenológics d cultur - form utilizds cultivres de ciclos precoce, médio e trdio, considerndo-se o período de florção e frutificção como o mis crítico pr cultur, com relção o suprimento hídrico. Pr cd dt, o modelo estimou os índices de stisfção d necessidde de águ (ISNA), definidos como sendo relção existente entre evpotrnspirção rel (ETr) e evpotrnspirção máxim (ETm) pr cd fse fenológic d cultur e pr cd estção pluviométric. Em seguid, form plicds funções freqüenciis pr obtenção de 80% de ocorrênci do índice de stisfção de necessidde de águ, dequdo o cultivo do mendoim em condições de sequeiro, com bixo risco climático. Form dotdos os seguintes critérios de risco climático pr o cultivo do mendoim, em condições de sequeiro: ) ETr/ETm 0,55 - bixo risco climático. b) 0,55>ETr/ETm >0,45- médio risco climático. c) ETr/ETm 0,45 - lto risco climático. O município foi considerdo pto pr plntio qundo o vlor de ETr/ETm se presentou mior que 0,55. Com bse ns nálises relizds, observou-se que os períodos de semedur d cultur do mendoim primeir sfr form idênticos pr s cultivres de ciclos precoce, médio e trdio nos três tipos de solo recomenddos. No cultivo de segund sfr os períodos de plntio diferem conforme o ciclo d cultivr e os tipos de solo. A seguir, estão relciondos os tipos de solos, bem como os municípios ptos o cultivo e os respectivos períodos de semedur mis fvoráveis pr cultur do mendoim no Estdo, sob o ponto de vist hídrico. Em virtude d lt vribilidde espço-temporl ds chuvs no Estdo do Espírito Snto, semedur só deve ser relizd se, n dt indicd pelo zonemento, o solo presentr umidde suficiente pr germinção e o desenvolvimento inicil ds plnts. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O zonemento grícol de risco climático pr o Estdo do Espírito Snto contempl como ptos o cultivo de mendoim os solos Tipos 1, 2 e 3, especificdos n Instrução Normtiv nº 10, de 14 de junho de 2005, publicd no DOU, de 16 de junho de 2005, Seção 1, págin 12, lterd pr Instrução Normtiv nº 12, trvés de retificção publicd no DOU, de 17 de junho de 2005, Seção 1, págin 6, que presentm s seguintes crcterístics: Tipo 1: solos com teor de rgil mior que 10% e menor ou igul 15%, com profundidde igul ou superior 50 cm; ou teor de rgil entre 15 e 35% e com menos de 70% de rei, que presentm diferenç de textur o longo dos primeiros 50 cm d cmd de solo, e com profundidde igul ou superior 50 cm; Tipo 2: solos com teor de rgil entre 15 e 35% e menos de 70% de rei, com profundidde igul ou superior 50 cm; e Tipo 3: ) solos com teor de rgil mior que 35%, com profundidde igul ou superior 50 cm; e b) solos com menos de 35% de rgil e menos de 15% de rei (textur siltos), com profundidde igul ou superior 50 cm. Critérios pr profundidde de mostrgem: N determinção d quntidde de rgil e de rei existentes nos solos, visndo o seu enqudrmento nos diferentes tipos previstos no zonemento de risco climático, recomend-se que: ) mostrgem de solos sej feit n cmd de 0 50 cm de profundidde; b) nos csos de solos com grndes diferençs de textur (por exemplo, renoso/rgiloso, rgiloso/muito rgiloso), dentro d cmd de 0 50 cm, est sej subdividid em tnts cmds qunts forem necessáris pr determinr quntidde de rei e rgil em cd um dels; c) o enqudrmento de solos com grndes diferençs de textur n cmd de 0 50 cm, leve em cont quntidde de rgil e de rei existentes n subcmd de mior espessur; d) s mostrs sejm devidmente identificds e encminhds um lbortório de solos que grnt um pdrão de qulidde ns nálises relizds. Pr o uso dos solos, deve-se observr legislção reltiv às áres de preservção permnente. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 1º º º º Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 1º º º º Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts 1º º º º Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, pr cultur de mendoim no Estdo do Espírito Snto s cultivres de mendoim registrds no Registr o Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). Not: 1) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº , de 5 de gosto de 2003, e Decreto nº 5.153, de 23 de gosto de 2004). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA A relção de municípios do Estdo do Espírito Snto ptos o cultivo de mendoim, suprimidos todos os outros onde cultur não é indicd, foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem, té que nov relção o inclu formlmente. A époc de semedur indicd pr cd município não será prorrogd ou ntecipd. No cso de ocorrer lgum evento típico que impeç semedur ns épocs indicds, recomend-se os produtores não efetivrem implntção d lvour nest sfr. PERÍODOS RECOMENDADOS PARA A SEMEADURA DE AMENDOIM 1 A SAFRA: MUNICÍPIOS CICLOS PRECOCE, MÉDIO e TARDIO SOLO TIPO 1 SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Afonso Cláudio Águ Doce do Norte Águi Brnc Alegre Alfredo Chves Alto Rio Novo Anchiet Apicá Arcruz Atilio Vivcqu Bixo Gundu Brr de São Frncisco Bo Espernç Bom Jesus do Norte Brejetub Cchoeiro de Itpemirim Cricic Cstelo Coltin Conceição d Brr Conceição do Cstelo Divino de São Lourenço Domingos Mrtins Dores do Rio Preto Ecoporng Fundão Governdor Lindenberg Guçuí Gurpri Ibtib Ibirçu Ibitirm Iconh Irupi Itguçu Itpemirim Itrn Iún Jguré Jerônimo Monteiro João Neiv Lrnj d Terr Linhres Mntenópolis Mrtízes Mrechl Florino Mrilândi Mimoso do Sul Montnh Mucurici Muniz Freire Muqui Nov Venéci Pncs Pedro Cnário Pinheiros Piúm Ponto Belo Presidente Kennedy Rio Bnnl Rio Novo do Sul Snt Leopoldin Snt Mri de Jetibá Snt Teres São Domingos do Norte São Gbriel d Plh São José do Clçdo São Mteus São Roque do Cnã Serr Sooretm Vrgem Alt Vend Nov do Imigrnte Vi n Vil Pvão Vil Vlério Vil Velh Vi t ó r i PERÍODOS RECOMENDADOS PARA A SEMEADURA DE AMENDOIM 2ª SAFRA: MUNICÍPIOS CICLO PRECOCE SOLO TIPO 1 SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Afonso Cláudio Águ Doce do Norte 1 Águi Brnc Alegre Alfredo Chves Anchiet Apicá Arcruz 1 2 Bom Jesus do Norte Brejetub Cchoeiro de Itpemirim Cricic Cstelo Coltin Conceição do Cstelo Divino de São Lourenço Domingos Mrtins Dores do Rio Preto Ecoporng 1 Fundão Governdor Lindenberg 1 3 Guçuí Gurpri Ibtib Ibirçu Ibitirm Iconh Irupi Itguçu 1 3 Itrn Iún

11 <!ID > Nº 194, segund-feir, 8 de outubro de ISSN Jerônimo Monteiro João Neiv 1 4 Lrnj d Terr 1 Linhres 1 Mrechl Florino Mrilândi Mimoso do Sul 1 5 Muniz Freire Nov Venéci 1 2 Pncs 1 Piúm Rio Bnnl 1 3 Rio Novo do Sul Snt Leopoldin Snt Mri de Jetibá Snt Teres São Domingos do Norte São Gbriel d Plh 1 São José do Clçdo São Roque do Cnã 1 7 Serr Sooretm 1 7 Vrgem Alt Vend Nov do Imigrnte Vi n Vil Vlério 1 2 Vil Velh Vi t ó r i MUNICÍPIOS CICLO MÉDIO SOLO TIPO 1 SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Afonso Cláudio Águi Brnc 1 Alegre Alfredo Chves Anchiet Apicá Arcruz Atilio Vivcqu Bom Jesus do Norte Brejetub Cchoeiro de Itpemirim Cricic Cstelo Coltin Conceição do Cstelo Divino de São Lourenço Domingos Mrtins Dores do Rio Preto Fundão Governdor Lindenberg Guçuí Gurpri Ibtib Ibirçu Ibitirm Iconh Irupi Itguçu 1 3 Itpemirim Itrn Iún Jerônimo Monteiro João Neiv 1 5 Lrnj d Terr 1 2 Linhres 1 Mrtízes Mrechl Florino Mrilândi Mimoso do Sul Muniz Freire Muqui Nov Venéci 1 Pncs 1 Piúm Presidente Kennedy 5 Rio Bnnl Rio Novo do Sul Snt Leopoldin Snt Mri de Jetibá Snt Teres São Domingos do Norte São Gbriel d Plh 1 São José do Clçdo São Roque do Cnã 1 4 Serr Sooretm 1 Vrgem Alt Vend Nov do Imigrnte Vi n Vil Vlério 1 Vil Velh Vi t ó r i MUNICÍPIOS CICLO TARDIO SOLO TIPO 1 SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Afonso Cláudio Alegre Alfredo Chves Anchiet Apicá Bom Jesus do Norte Brejetub Cchoeiro de Itpemirim Cricic Cstelo Conceição do Cstelo Divino de São Lourenço Domingos Mrtins Dores do Rio Preto Fundão 1 4 Guçuí Gurpri Ibtib Ibirçu 1 5 Ibitirm Iconh Irupi Itguçu 1 Itrn 1 2 Iún Jerônimo Monteiro João Neiv 1 3 Mrechl Florino Mimoso do Sul Muniz Freire Muqui Piúm Rio Novo do Sul Snt Leopoldin Snt Mri de Jetibá Snt Teres São José do Clçdo São Roque do Cnã 1 Serr 1 4 Vrgem Alt Vend Nov do Imigrnte Vi n Vil Velh Vi t ó r i PORTARIA Nº 175, DE 5 DE OUTUBRO DE 2007 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 2005, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 2005, e nº 17, de 6 de jneiro de 2006, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 2006, resolve: Art. 1º Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de mendoim no Estdo do Tocntins, no-sfr 2007/2008, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. 1º e entr em vigor n dt de su publicção. FRANCISCO JOSÉ MITIDIERI ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O mendoim (Archis hypoge L.) é originário de regiões entre s ltitudes de 10 e 30 0 S, d Améric do Sul, podendo ser cultivdo em tods s áres tropicis, subtropicis e temperds meridionis, desde que hj clor e umidde, bem como usênci de geds. Os grãos do mendoim podem ser utilizdos pr extrção de óleo, consumo "in ntur" e n indústri limentíci. Mis recentemente, é pontdo como opção pr produção de biodiesel. No Estdo do Tocntins, produção ind é considerd muito pequen, pesr de presentr solos e clims fvoráveis pr o desenvolvimento d cultur. Seu cultivo não é indicdo pr regiões muito úmids, com períodos de chuvs prolongdos, que contribuem pr o surgimento de doençs, lém de prejudicr colheit e qulidde do produto. As épocs de semedur do mendoim vrim em função ds condições climátics e do sistem de mnejo d cultur. De form gerl, semedur pode ser efetud durnte o período chuvoso ou no finl do mesmo, como segund cultur, desde que s condições térmics exigids sejm dequds. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios com ptidão climátic pr o cultivo do mendoim no Estdo do Tocntins, bem como s épocs de semedur proprids pr o cultivo, visndo minimizr os riscos de dversiddes climátics. O blnço hídrico d cultur foi relizdo pr períodos de dez dis, com o uso ds seguintes vriáveis: ) precipitção pluvil diári - utilizds séries com no mínimo 15 nos de ddos diários de chuv, registrdos ns estções disponíveis no estdo; b) evpotrnspirção potencil - estimd pelo método de Penmm; c) coeficiente de cultur - utilizdos ddos de coeficiente de cultur obtidos d litertur; d) disponibilidde máxim de águ no solo - estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d Cpcidde de Águ Disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipo 1 (textur renos), Tipo 2 (textur médi) e Tipo 3 (textur rgilos), com cpcidde de rmzenmento de águ de 35 mm, 55 mm e 75 mm, respectivmente; e. e) ciclo e fses fenológics d cultur - form utilizds cultivres de ciclos precoce, médio e trdio, considerndo-se o período de florção e frutificção como o mis crítico pr cultur, com relção o suprimento hídrico. Form relizds simulções pr 15 períodos de semedur, espçdos de 10 dis, nos meses de outubro fevereiro. Pr cd dt, o modelo estimou os índices de stisfção d necessidde de águ (ISNA), definidos como sendo relção existente entre evpotrnspirção rel (ETr) e evpotrnspirção máxim (ETm) pr cd fse fenológic d cultur e pr cd estção pluviométric. Em seguid, form plicds funções freqüenciis pr obtenção de 80% de ocorrênci do índice de stisfção de necessidde de águ, dequdo o cultivo do mendoim em condições de sequeiro, com bixo risco climático. Form dotdos os seguintes critérios de risco climático pr o cultivo do mendoim, em condições de sequeiro: ) ETr/ETm 0,55 - bixo risco climático. b) 0,55>ETr/ETm >0,45- médio risco climático. c) ETr/ETm 0,45 - lto risco climático. O município foi considerdo pto pr plntio qundo o vlor de ETr/ETm se presentou mior que 0,55. Com bse ns nálises relizds, observou-se que os períodos de semedur d cultur do mendoim form diferentes pr s cultivres de ciclos precoce, médio e trdio nos três tipos de solo recomenddos. A seguir, estão relciondos os tipos de solos, bem como os municípios ptos o cultivo e os respectivos períodos de semedur mis fvoráveis pr cultur do mendoim no Estdo, sob o ponto de vist hídrico. Em virtude d lt vribilidde espço-temporl ds chuvs no Estdo do Tocntins, semedur só deve ser relizd se, n dt indicd pelo zonemento, o solo presentr umidde suficiente pr germinção e o desenvolvimento inicil ds plnts. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O zonemento grícol de risco climático pr o Estdo do Tocntins contempl como ptos o cultivo de mendoim os solos Tipos 1, 2 e 3, especificdos n Instrução Normtiv nº 10, de 14 de junho de 2005, publicd no DOU, de 16 de junho de 2005, Seção 1, págin 12, lterd pr Instrução Normtiv nº 12, trvés de retificção publicd no DOU, de 17 de junho de 2005, Seção 1, págin 6, que presentm s seguintes crcterístics: Tipo 1: solos com teor de rgil mior que 10% e menor ou igul 15%, com profundidde igul ou superior 50 cm; ou teor de rgil entre 15 e 35% e com menos de 70% de rei, que presentm diferenç de textur o longo dos primeiros 50 cm d cmd de solo, e com profundidde igul ou superior 50 cm; Tipo 2: solos com teor de rgil entre 15 e 35% e menos de 70% de rei, com profundidde igul ou superior 50 cm; e Tipo 3: ) solos com teor de rgil mior que 35%, com profundidde igul ou superior 50 cm; e b) solos com menos de 35% de rgil e menos de 15% de rei (textur siltos), com profundidde igul ou superior 50 cm. Critérios pr profundidde de mostrgem: N determinção d quntidde de rgil e de rei existentes nos solos, visndo o seu enqudrmento nos diferentes tipos previstos no zonemento de risco climático, recomend-se que: ) mostrgem de solos sej feit n cmd de 0 50 cm de profundidde; b) nos csos de solos com grndes diferençs de textur (por exemplo, renoso/rgiloso, rgiloso/muito rgiloso), dentro d cmd de 0 50 cm, est sej subdividid em tnts cmds qunts forem necessáris pr determinr quntidde de rei e rgil em cd um dels; c) o enqudrmento de solos com grndes diferençs de textur n cmd de 0 50 cm, leve em cont quntidde de rgil e de rei existentes n subcmd de mior espessur; d) s mostrs sejm devidmente identificds e encminhds um lbortório de solos que grnt um pdrão de qulidde ns nálises relizds. Pr o uso dos solos, deve-se observr legislção reltiv às áres de preservção permnente. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 1º º º º Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 1º º º º Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts 1º º º º Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, pr cultur de mendoim no Estdo do Tocntins s cultivres de mendoim registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores).

12 12 ISSN Nº 194, segund-feir, 8 de outubro de 2007 Not: Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº , de 5 de gosto de 2003, e Decreto nº 5.153, de 23 de gosto de 2004). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA A relção de municípios do Estdo do Tocntins ptos o cultivo de mendoim, suprimidos todos os outros onde cultur não é indicd, foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem, té que nov relção o inclu formlmente. A époc de semedur indicd pr cd município não será prorrogd ou ntecipd. No cso de ocorrer lgum evento típico que impeç semedur ns épocs indicds, recomend-se os produtores não efetivrem implntção d lvour nest sfr. MUNICÍPIOS CICLO PRECOCE SOLO TIPO 1 SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Abreulândi Aguirnópolis Alinç do Tocntins Alms Alvord Annás Angico Aprecid do Rio Negro Argomins Argucem Arguçu Arguín Argunã Argutins Arpoem Arris Augustinópolis Auror do Tocntins Axixá do Tocntins Bbçulândi Bndeirntes do Tocntins Brr do Ouro Brrolândi Bernrdo Syão Bom Jesus do Tocntins Brsilândi do Tocntins Brejinho de Nzré Buriti do Tocntins Cchoeirinh Cmpos Lindos Criri do Tocntins Crmolândi Crrsco Bonito Cser Centenário Chpd d Ntividde Chpd de Arei Colins do Tocntins Colméi Combindo Conceição do Tocntins Cristlândi Couto de Mglhães Crixás do Tocntins Drcinópolis Dinópolis Divinópolis do Tocntins Dois Irmãos do Tocntins Dueré Esperntin Fátim Figueirópolis Fildélfi Formoso do Argui Fortlez do Tbocão Goinorte Goitins Gurí Gurupi Ipueirs Itcjá Itgutins Itpirtins Itporã do Tocntins Jú do Tocntins Jurin Lgo d Confusão Lgo do Tocntins Ljedo Lvndeir Lizrd Luzinópolis Mrinópolis do Tocntins Mteiros Murilândi do Tocntins Mircem do Tocntins Mirnorte Monte do Crmo Monte Snto do Tocntins Muricilândi Ntividde Nzré Nov Olind Nov Roslândi Novo Acordo Novo Alegre Novo Jrdim Oliveir de Fátim Plms Plmeirnte Plmeirs do Tocntins Plmeirópolis Príso do Tocntins Prnã Pu D'Arco Pedro Afonso Peixe Pequizeiro Pindorm do Tocntins Pirquê Pium Ponte Alt do Bom Jesus Ponte Alt do Tocntins Porto Alegre do Tocntins Porto Ncionl Pri Norte Presidente Kennedy Pugmil Recursolândi Richinho Rio d Conceição Rio dos Bois Rio Sono Smpio Sndolândi Snt Fé do Argui Snt Mri do Tocntins Snt Rit do Tocntins Snt Ros do Tocntins Snt Terez do Tocntins Snt Terezinh do Tocntins São Bento do Tocntins São Félix do Tocntins São Miguel do Tocntins São Slvdor do Tocntins São Sebstião do Tocntins São Vlério d Ntividde Silvnópolis Sítio Novo do Tocntins Sucupir T g u t i n g Tips do Tocntins T l i s m ã To c n t í n i To c n t i n ó p o l i s Tu p i r m Tu p i r t i n s W n d e r l â n d i Xmbioá MUNICÍPIOS CICLO MÉDIO SOLO TIPO 1 SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Abreulândi Aguirnópolis Alinç do Tocntins Alms Alvord Annás Angico Aprecid do Rio Negro Argomins Argucem Arguçu Arguín Argunã Argutins Arpoem Arris Augustinópolis Auror do Tocntins Axixá do Tocntins Bbçulândi Bndeirntes do Tocntins Brr do Ouro Brrolândi Bernrdo Syão Bom Jesus do Tocntins Brsilândi do Tocntins Brejinho de Nzré Buriti do Tocntins Cchoeirinh Cmpos Lindos Criri do Tocntins Crmolândi Crrsco Bonito Cser Centenário Chpd d Ntividde Chpd de Arei Colins do Tocntins Colméi Combindo Conceição do Tocntins Couto de Mglhães Cristlândi Crixás do Tocntins Drcinópolis Dinópolis Divinópolis do Tocntins Dois Irmãos do Tocntins Dueré Esperntin Fátim Figueirópolis Fildélfi Formoso do Argui Fortlez do Tbocão Goinorte Goitins Gurí Gurupi Ipueirs Itcjá Itgutins Itpirtins Itporã do Tocntins Jú do Tocntins Jurin Lgo d Confusão Lgo do Tocntins Ljedo Lvndeir Lizrd Luzinópolis Mrinópolis do Tocntins Mteiros Murilândi do Tocntins Mircem do Tocntins Mirnorte Monte do Crmo Monte Snto do Tocntins Muricilândi Ntividde Nzré Nov Olind Nov Roslândi Novo Acordo Novo Alegre Novo Jrdim Oliveir de Fátim Plms Plmeirs do Tocntins Plmeirnte Plmeirópolis Príso do Tocntins Prnã Pu D'Arco Pedro Afonso Peixe Pequizeiro Pindorm do Tocntins Pirquê Pium Ponte Alt do Bom Jesus Ponte Alt do Tocntins Porto Alegre do Tocntins Porto Ncionl Pri Norte Presidente Kennedy Pugmil Recursolândi Richinho Rio d Conceição Rio dos Bois Rio Sono Smpio Sndolândi Snt Fé do Argui Snt Mri do Tocntins Snt Rit do Tocntins Snt Ros do Tocntins Snt Terez do Tocntins Snt Terezinh do Tocntins São Bento do Tocntins São Félix do Tocntins São Miguel do Tocntins São Slvdor do Tocntins São Sebstião do Tocntins São Vlério d Ntividde Silvnópolis Sítio Novo do Tocntins Sucupir T g u t i n g Tips do Tocntins T l i s m ã To c n t í n i To c n t i n ó p o l i s Tu p i r m Tu p i r t i n s W n d e r l â n d i Xmbioá MUNICÍPIOS CICLO TARDIO SOLO TIPO 1 SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Abreulândi Aguirnópolis Alinç do Tocntins Alms Alvord Annás Angico Aprecid do Rio Negro Argomins Argucem Arguçu

13 <!ID > Nº 194, segund-feir, 8 de outubro de ISSN Arguín Argunã Argutins Arpoem Arris Augustinópolis Auror do Tocntins Axixá do Tocntins Bbçulândi Bndeirntes do Tocntins Brr do Ouro Brrolândi Bernrdo Syão Bom Jesus do Tocntins Brsilândi do Tocntins Brejinho de Nzré Buriti do Tocntins Cchoeirinh Cmpos Lindos Criri do Tocntins Crmolândi Crrsco Bonito Cser Centenário Chpd d Ntividde Chpd de Arei Colins do Tocntins Colméi Combindo Conceição do Tocntins Cristlândi Couto de Mglhães Crixás do Tocntins Drcinópolis Dinópolis Divinópolis do Tocntins Dois Irmãos do Tocntins Dueré Esperntin Fátim Figueirópolis Fildélfi Formoso do Argui Fortlez do Tbocão Goinorte Goitins Gurí Gurupi Ipueirs Itcjá Itgutins Itpirtins Itporã do Tocntins Jú do Tocntins Jurin Lgo d Confusão Lgo do Tocntins Ljedo Lvndeir Lizrd Luzinópolis Mrinópolis do Tocntins Mteiros Murilândi do Tocntins Mircem do Tocntins Mirnorte Monte do Crmo Monte Snto do Tocntins Muricilândi Ntividde Nzré Nov Olind Nov Roslândi Novo Acordo Novo Alegre Novo Jrdim Oliveir de Fátim Plms Plmeirs do Tocntins Plmeirnte Plmeirópolis Príso do Tocntins Prnã Pu D'Arco Pedro Afonso Peixe Pequizeiro Pindorm do Tocntins Pirquê Pium Ponte Alt do Bom Jesus Ponte Alt do Tocntins Porto Alegre do Tocntins Porto Ncionl Pri Norte Presidente Kennedy Pugmil Recursolândi Richinho Rio d Conceição Rio dos Bois Rio Sono Smpio Sndolândi Snt Fé do Argui Snt Mri do Tocntins Snt Rit do Tocntins Snt Ros do Tocntins Snt Terez do Tocntins Snt Terezinh do Tocntins São Bento do Tocntins São Félix do Tocntins São Miguel do Tocntins São Slvdor do Tocntins São Sebstião do Tocntins São Vlério d Ntividde Silvnópolis Sítio Novo do Tocntins Sucupir T g u t i n g Tips do Tocntins T l i s m ã To c n t í n i To c n t i n ó p o l i s Tu p i r m Tu p i r t i n s W n d e r l â n d i Xmbioá PORTARIA Nº 176, DE 5 DE OUTUBRO DE 2007 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 2005, publicd no Diário Oficil d União, de 25 de outubro de 2005, e nº 17, de 6 de jneiro de 2006, publicd no Diário Oficil d União, de 9 de jneiro de 2006, resolve: Art. 1º Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de mendoim no Estdo de Snt Ctrin, no-sfr 2007/2008, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. 1º e entr em vigor n dt de su publicção. FRANCISCO JOSÉ MITIDIERI ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O mendoim (Archis hypoge L.) é originário de regiões entre s ltitudes de 10 e 30 0 S, d Améric do Sul, podendo ser cultivdo em tods s áres tropicis, subtropicis e temperds meridionis, desde que hj clor e umidde, bem como usênci de geds. Os grãos do mendoim podem ser utilizdos pr extrção de óleo, consumo "in ntur" e n indústri limentíci. Mis recentemente, é pontdo como opção pr produção de biodiesel. Pr bons rendimentos, o mendoim em cultivo de sequeiro necessit em torno de mm de chuv durnte o período de crescimento. Temperturs médis inferiores 21ºC não são dequds pr produção de mendoim. Seu cultivo não é indicdo pr regiões muito úmids, com períodos de chuvs prolongdos, que contribuem pr o surgimento de doençs, lém de prejudicr colheit e qulidde do produto. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios com ptidão climátic pr o cultivo do mendoim no Estdo Snt Ctrin, bem como s épocs de semedur proprids, visndo minimizr os riscos de dversiddes climátics. Form utilizdos ddos climáticos provenientes d rede de estções meteorológics pertencentes à EPAGRI, com períodos vriáveis de nos, e tmbém ddos de precipitção ds estções pluviométrics d ANA (Agênci Ncionl ds Águs). Os solos form clssificdos em três grupos de cordo com cpcidde de rmzenmento de águ: Solo Tipo 1 - solos de textur renos (bixo rmzenmento); Solo Tipo 2 - solos de textur médi (médio rmzenmento); Solo Tipo 3 - solos de textur rgilos (lto rmzenmento). Pr o cálculo do blnço hídrico, utilizou-se os vlores de CAD de 35, 55 e 75 mm, pr os solos tipos 1, 2 e 3, respectivmente. O blnço hídrico foi simuldo pr todo o ciclo d cultur e pr cultivres de ciclo precoce médio e trdio. Form tmbém estimdos os índices de stisfção ds necessiddes de águ d cultur (ISNA) expresso pel relção entre evpotrnspirção rel (ETr) e evpotrnspirção máxim d cultur (Etm), pr cd fse fenológic e pr cd estção pluviométric Pr definição do risco climático, o ISNA foi clssificdo em: fvorável (ISNA > 0,55); intermediário (0,55 > ISNA > 0,45) e desfvorável (ISNA < 0,45). As simulções form relizds pr todos os diferentes períodos de semedur. Pr nálise do ISNA, form observdos os vlores no período de florescimento e enchimento de grãos (período mis crítico qunto à deficiênci hídric), com freqüênci mior que 80%. Cd vlor de ISNA clculdo durnte est fse foi ssocido loclizção geográfic d respectiv estção pr espcilizção, utilizndo um softwre de Sistem de Informção Geográfic (SIG), definindo-se ssim s áres fvoráveis o plntio em cd decêndio. Form relizds simulções pr cultivres de ciclo precoce, médio e trdio. Critérios utilizdos pr definição ds áres pts o cultivo e períodos de semedur: - probbilidde de ocorrênci de tempertur médi mior que 19º C, superior 80% durnte todo o ciclo d cultur. - ISNA superior 0,55 com probbilidde superior 80% durnte fse de florescimento/formção dos grãos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O zonemento grícol de risco climático pr o Estdo de Snt Ctrin contempl como ptos o cultivo de mendoim os solos Tipos 1, 2 e 3, especificdos n Instrução Normtiv nº 10, de 14 de junho de 2005, publicd no DOU, de 16 de junho de 2005, Seção 1, págin 12, lterd pr Instrução Normtiv nº 12, trvés de retificção publicd no DOU, de 17 de junho de 2005, Seção 1, págin 6, que presentm s seguintes crcterístics: Tipo 1: solos com teor de rgil mior que 10% e menor ou igul 15%, com profundidde igul ou superior 50 cm; ou teor de rgil entre 15 e 35% e com menos de 70% de rei, que presentm diferenç de textur o longo dos primeiros 50 cm d cmd de solo, e com profundidde igul ou superior 50 cm; Tipo 2: solos com teor de rgil entre 15 e 35% e menos de 70% de rei, com profundidde igul ou superior 50 cm; e Tipo 3: ) solos com teor de rgil mior que 35%, com profundidde igul ou superior 50 cm; e b) solos com menos de 35% de rgil e menos de 15% de rei (textur siltos), com profundidde igul ou superior 50 cm. Critérios pr profundidde de mostrgem: N determinção d quntidde de rgil e de rei existentes nos solos, visndo o seu enqudrmento nos diferentes tipos previstos no zonemento de risco climático, recomend-se que: ) mostrgem de solos sej feit n cmd de 0 50 cm de profundidde; b) nos csos de solos com grndes diferençs de textur (por exemplo, renoso/rgiloso, rgiloso/muito rgiloso), dentro d cmd de 0 50 cm, est sej subdividid em tnts cmds qunts forem necessáris pr determinr quntidde de rei e rgil em cd um dels; c) o enqudrmento de solos com grndes diferençs de textur n cmd de 0 50 cm, leve em cont quntidde de rgil e de rei existentes n subcmd de mior espessur; d) s mostrs sejm devidmente identificds e encminhds um lbortório de solos que grnt um pdrão de qulidde ns nálises relizds. Pr o uso dos solos, deve-se observr legislção reltiv às áres de preservção permnente. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 1º º º º Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 1º º º º Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts 1º º º º Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, pr cultur de mendoim no Estdo de Snt Ctrin s cultivres de mendoim registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). Not: Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº , de 5 de gosto de 2003, e Decreto nº 5.153, de 23 de gosto de 2004). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA A relção de municípios do Estdo de Snt Ctrin ptos o cultivo de mendoim, suprimidos todos os outros onde cultur não é indicd, foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem, té que nov relção o inclu formlmente. A époc de semedur indicd pr cd município não será prorrogd ou ntecipd. No cso de ocorrer lgum evento típico que impeç semedur ns épocs indicds, recomend-se os produtores não efetivrem implntção d lvour nest sfr. MUNICÍPIOS CICLO PRECOCE SOLO TIPO 1 SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Abdon Btist Abelrdo Luz Agronômic Águs de Chpecó Águs Fris Águs Morns Alfredo Wgner Alto Bel Vist Anchiet Angelin Anit Gribldi Anitápolis Antônio Crlos Apiún Arbutã Arquri Arrnguá Armzém Arroio Trint Arvoredo Ascurr

14 Nº 194, segund-feir, 8 de outubro de ISSN Atlnt Auror Blneário Arroio do Silv Blneário Brr do Sul Blneário Cmboriú Blneário Givot Bndeirnte Brr Bonit Brr Velh Belmonte Benedito Novo Biguçu Blumenu Bom Jesus Bom Jesus do Oeste Bombinhs Botuverá Brço do Norte Brço do Trombudo Brunópolis Brusque Cibi Cmboriú Cmpo Alegre Cmpo Erê Cmpos Novos Cnelinh Cnoinhs Cpinzl Ctnduvs Cxmbu do Sul Celso Rmos Chpdão do Lgedo Chpecó Cocl do Sul Concórdi Cordilheir Alt Coronel Freits Coronel Mrtins Corupá Criciúm Cunh Porã Cunhtí Curitibnos Descnso Dionísio Cerqueir Don Emm Doutor Pedrinho Entre Rios Ermo Ervl Velho Fxinl dos Guedes Flor do Sertão Florinópolis Formos do Sul Forquilhinh Frei Rogério Glvão Gropb Gruv Gspr Governdor Celso Rmos Grão Prá Grvtl Gubirub Gurcib Gurmirim Gurujá do Sul Gutmbú Hervl d'oeste Ibim Ibicré Ibirm Içr Ilhot Imruí Imbitub Indil Iomerê Ipir Iporã do Oeste Ipuçu Ipumirim Irceminh Irni Irti Irineópolis Itá Itiópolis Itjí Itpem Itpirng Itpoá Ituporng Jborá Jcinto Mchdo Jgurun Jrguá do Sul Jrdinópolis Joçb Joinville José Boiteux Jupiá Lcerdópolis Ljedo Grnde Lurentino Luro Muller Lebon Régis Lindói do Sul Lontrs Luiz Alves Luzern Mfr Mjor Gercino Mjor Vieir Mrcjá Mrvilh Mrem Mssrndub Meleiro Mirim Doce Modelo Mondí Morro d Fumç Morro Grnde Nvegntes Nov Erechim Nov Itberb Nov Trento Nov Venez Novo Horizonte Orlens Ouro Ouro Verde Pil Plhoç Plm Sol Plmitos Ppnduv Príso Psso de Torres Pulo Lopes Pedrs Grndes Penh Peritib Petrolândi Piçrrs Pinhlzinho Pinheiro Preto Pirtub Plnlto Alegre Pomerode Ponte Alt do Norte Porto Belo Porto União Pouso Redondo Pri Grnde Presidente Cstelo Brnco Presidente Getúlio Presidente Nereu Princes Quilombo Rio ds Ants Rio do Cmpo Rio do Oeste Rio do Sul Rio dos Cedros Rio Fortun Rio Negrinho Riquez Rodeio Romelândi Slete Sltinho Sngão Snt Helen Snt Ros de Lim Snt Ros do Sul Snt Terezinh Snt Terezinh do Progresso Sntigo do Sul Snto Amro d Impertriz São Bento do Sul São Bernrdino São Bonifácio São Crlos São Domingos São Frncisco do Sul São João Btist São João do Itperiú São João do Oeste São João do Sul São José São José do Cedro São José do Cerrito São Lourenço do Oeste São Ludgero São Mrtinho São Miguel d Bo Vist São Miguel do Oeste São Pedro de Alcântr Suddes Schroeder Ser Serr Alt Siderópolis Sombrio Sul Brsil T i ó T n g r á Ti g r i n h o s Ti j u c s Timbé do Sul Ti m b ó Três Brrs Tr e v i s o Treze de Mio Treze Tílis Trombudo Centrl Tu b r ã o Tu n á p o l i s Tu r v o União do Oeste Urussng V rg e ã o V rg e m Vidl Rmos Vi d e i r Vitor Meireles Wi t m r s u m Xnxerê Xvntin Xxim Zorté MUNICÍPIOS CICLO MÉDIO SOLO TIPO 1 SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Abdon Btist Abelrdo Luz Agronômic Águs de Chpecó Águs Fris Águs Morns Alto Bel Vist Anchiet Angelin Anit Gribldi Antônio Crlos Apiún Arbutã Arquri Arrnguá Armzém Arvoredo Ascurr Atlnt Auror Blneário Arroio do Silv Blneário Brr do Sul Blneário Cmboriú Blneário Givot Bndeirnte Brr Bonit Brr Velh Belmonte Benedito Novo Biguçu Blumenu Bom Jesus Bom Jesus do Oeste Bombinhs Botuverá Brço do Norte Brusque Cibi Cmboriú Cmpo Erê Cmpos Novos Cnelinh Cpinzl Cxmbu do Sul Celso Rmos Chpecó Cocl do Sul Concórdi Cordilheir Alt Coronel Freits Coronel Mrtins Corupá Criciúm Cunh Porã Cunhtí Descnso Dionísio Cerqueir Don Emm Doutor Pedrinho Entre Rios Ermo Ervl Velho Fxinl dos Guedes Flor do Sertão Florinópolis Formos do Sul Forquilhinh Glvão Gropb Gruv Gspr Governdor Celso Rmos Grão Prá Grvtl Gubirub Gurcib Gurmirim Gurujá do Sul Gutmbú Hervl d'oeste Ibicré Ibirm Içr Ilhot

15 Nº 194, segund-feir, 8 de outubro de ISSN Imruí Imbitub Indil Ipir Iporã do Oeste Ipuçu Ipumirim Irceminh Irni Irti Itá Itjí Itpem Itpirng Itpoá Ituporng Jborá Jcinto Mchdo Jgurun Jrguá do Sul Jrdinópolis Joçb Joinville José Boiteux Jupiá Lcerdópolis Ljedo Grnde Lurentino Luro Muller Lindói do Sul Lontrs Luiz Alves Luzern Mjor Gercino Mrcjá Mrvilh Mrem Mssrndub Meleiro Mirim Doce Modelo Mondí Morro d Fumç Morro Grnde Nvegntes Nov Erechim Nov Itberb Nov Trento Nov Venez Novo Horizonte Orlens Ouro Ouro Verde Pil Plhoç Plm Sol Plmitos Príso Psso de Torres Pulo Lopes Pedrs Grndes Penh Peritib Piçrrs Pinhlzinho Pinheiro Preto Pirtub Plnlto Alegre Pomerode Porto Belo Pouso Redondo Pri Grnde Presidente Cstelo Brnco Presidente Getúlio Presidente Nereu Princes Quilombo Rio do Oeste Rio do Sul Rio dos Cedros Rio Fortun Riquez Rodeio Romelândi Slete Sltinho Sngão Snt Helen Snt Ros de Lim Snt Ros do Sul Snt Terezinh Snt Terezinh do Progresso Sntigo do Sul Snto Amro d Impertriz São Bento do Sul São Bernrdino São Crlos São Domingos São Frncisco do Sul São João Btist São João do Itperiú São João do Oeste São João do Sul São José São José do Cedro São Lourenço do Oeste São Ludgero São Mrtinho São Miguel d Bo Vist São Miguel do Oeste São Pedro de Alcântr Suddes Schroeder Ser Serr Alt Siderópolis Sombrio Sul Brsil T i ó Ti g r i n h o s Ti j u c s Timbé do Sul Ti m b ó Tr e v i s o Treze de Mio Trombudo Centrl Tu b r ã o Tu n á p o l i s Tu r v o União do Oeste Urussng Vidl Rmos Vitor Meireles Wi t m r s u m Xnxerê Xvntin Xxim Zorté MUNICÍPIOS CICLO TARDIO SOLO TIPO 1 SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Agronômic Águs de Chpecó Águs Fris Alto Bel Vist Apiún Arbutã Arquri Arrnguá Armzém Arvoredo Ascurr Auror Blneário Arroio do Silv Blneário Brr do Sul Blneário Cmboriú Blneário Givot Brr Bonit Brr Velh Benedito Novo Biguçu Blumenu Bom Jesus Bom Jesus do Oeste Bombinhs Botuverá Brço do Norte Brusque Cibi Cmboriú Cmpo Erê Cnelinh Cpinzl Cxmbu do Sul Celso Rmos Chpecó Cocl do Sul Concórdi Cordilheir Alt Coronel Freits Coronel Mrtins Corupá Criciúm Cunhtí Descnso Dionísio Cerqueir Don Emm Doutor Pedrinho Entre Rios Ermo Flor do Sertão Florinópolis Formos do Sul Forquilhinh Glvão Gropb Gruv Gspr Governdor Celso Rmos Grão Prá Grvtl Gubirub Gurmirim Gurujá do Sul Gutmbú Ibicré Ibirm Içr Ilhot Imruí Imbitub Indil Ipir Ipuçu Ipumirim Irceminh Irni Irti Itá Itjí Itpem Itpoá Ituporng Jborá Jcinto Mchdo Jgurun Jrguá do Sul Jrdinópolis Joinville José Boiteux Jupiá Lcerdópolis Ljedo Grnde Lurentino Lindói do Sul Lontrs Luiz Alves Mrcjá Mrem Mssrndub Meleiro Modelo Mondí Morro d Fumç Morro Grnde Nvegntes Nov Erechim Nov Itberb Nov Trento Nov Venez Novo Horizonte Orlens Ouro Pil Plhoç Plm Sol Plmitos Psso de Torres Pulo Lopes Pedrs Grndes Penh Peritib Piçrrs Pinhlzinho Pirtub Plnlto Alegre Pomerode Porto Belo Pri Grnde Presidente Getúlio Presidente Nereu Quilombo Rio do Oeste Rio do Sul Rio dos Cedros Rio Fortun Riquez Rodeio Slete Sltinho Sngão Snt Ros do Sul Snt Terezinh Snt Terezinh do Progresso Sntigo do Sul Snto Amro d Impertriz São Bernrdino São Crlos São Domingos São Frncisco do Sul São João Btist São João do Itperiú São João do Sul São José São José do Cedro São Lourenço do Oeste São Ludgero São Mrtinho São Pedro de Alcântr Suddes Schroeder Ser Serr Alt Siderópolis Sombrio Sul Brsil T i ó Ti g r i n h o s Ti j u c s Timbé do Sul Ti m b ó Treze de Mio Trombudo Centrl Tu b r ã o Tu n á p o l i s Tu r v o União do Oeste Urussng Vidl Rmos Vitor Meireles Wi t m r s u m Xnxerê Xvntin Xxim Zorté

16 <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > <!ID >. 16 ISSN Ministério d Ciênci e Tecnologi CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO RESOLUÇÃO NORMATIVA N o - 34, DE 1 o - OUTUBRO DE 2007 O Presidente do CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TEC- NOLÓGICO - CNPq, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo Esttuto provdo pelo Decreto n 4.728, de 09/06/2003, resolve: lterr distânci mínim pr concessão dos benefícios dicionis - pssgem ére pr deslocmento do pesquisdor à instituição de destino ou de execução do projeto e uxílio-instlção, qundo for o cso - de 500 (quinhentos) pr 350 (trezentos e cinqüent) quilômetros, pr s modliddes de bolss individuis no Pís: Pesquisdor Visitnte; Pós-Doutordos Júnior, Sênior e Empresril; Doutordos-Snduíche no Pís e Empresril; e Desenvolvimento Científico e Tecnológico Regionl Ėst Resolução Normtiv entr em vigênci prtir d dt de su publicção e revog tods s disposições em contrário. F DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DESPACHO DO DIRETOR Em 5 de outubro de 2007 MARCO ANTONIO ZAGO 82ª RELAÇÃO PESQUISADORES CREDENCIADOS IMPORTAÇÃO - Lei /2004 Nº REGISTRO CPF NOME / JOSE CARLOS DE ARAUJO / ANA CLAUDIA VASCONCELOS MARTINS DE SOUZA LIMA / CESAR LEANDRO SCHULTZ / GUSTAVO PEREIRA DUDA / SERGIO HENRIQUE SEABRA / EDSON CORREA DA SILVA / JOSIVAL SANTOS SOUZA / REGINA HELENA POTSCH ANDREATA / ALEXANDRE BRAGIO BONALDO / CARLOS FRANKL SPERBER / CARLOS HENRIQUE VEIGA / CRISTIANA DE PAULA PACHECO SANCHEZ / DAGMAR KIESSLICH / FLAVIA CRISTINA CAMILO MOURA / SOLANGE M S V DOIDGE-HARRISON / RENATO BASTOS GUIMARAES / ANTONIO JOSE FARIA BOMBARD / ANTONIO LUIGI NEGRO / ANTONIO MARTINS FIGUEIREDO NETO / FERNANDO GONCALVES DE ALMEIDA / PEDRO MELILLO DE MAGALHAES / RAFAEL LINDEN GILBERTO PEREIRA XAVIER Nº 194, segund-feir, 8 de outubro de 2007 COORDENAÇÃO-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS DESPACHOS DO COORDENADOR-GERAL Em 5 de outubro de ª RELAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE COTA PARA IMPORTAÇÃO - LEI 8.010/90 PROCESSO ENTIDADE VALOR US$ 0011 / 1990 Fundção Fculdde de Medicin , /1990 Fundção d UFPR pr o Desenvolvimento d Ciênci, Tecnologi ,00 e d Cultur 0145/1990 Fundção Universidde Regionl de Blumenu , /1990 Pontifíci Universidde Ctólic do Prná , /1991 Universidde Federl de Sergipe , /1992 Associção ds Pioneirs Sociis , /2000 Fundção de Apoio à Pesquis Agropecuári e Ambientl , /2001 Sociedde Sul-Riogrndense de Apoio o Desenvolvimento de ,00 Softwre 0915/2004 Fundção pr Inovções Tecnológics ,00 63ª RELAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE COTA PARA IMPORTAÇÃO - LEI 8.010/90 PROCESSO ENTIDADE VALOR US$ 0011 / 1990 Fundção Fculdde de Medicin , /1990 Fundção d UFPR pr o Desenvolvimento d Ciênci, Tecnologi e ,00 d Cultur 0145/1990 Fundção Universidde Regionl de Blumenu , /1990 Pontifíci Universidde Ctólic do Prná , /1991 Universidde Federl de Sergipe , /1992 Associção ds Pioneirs Sociis , /2000 Fundção de Apoio à Pesquis Agropecuári e Ambientl , /2001 Sociedde Sul-Riogrndense de Apoio o Desenvolvimento de ,00 Softwre 0915/2004 Fundção pr Inovções Tecnológics ,00 CLÁUDIO DA SILVA LIMA FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS ÁREA FINANCEIRA E DE CAPTAÇÃO DESPACHO DA SUPERINTENDENTE Em 5 de outubro de 2007 Objeto: comprometimento orçmentário do FNDCT nº 102/2007 A d Áre Finnceir e de Cptção, no uso de sus tribuições conferids pel RES/DIR/0084/00, resolve: comprometer o orçmento do Fundo Ncionl de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - FNDCT, n form bixo: BENEFICIÁRIO NUMERO CONVENIO NUMERO EMPENHO PTRES VA L O R EMPENHO VIGENCIA CONVENIO União Brsileir de Educção e Assistênci 5161/ ne ,00 28/12/ Fundção de Apoio Universidde do Rio 3626/ ne ,00 18/12/2007 de Jneiro-UNIRIO Universidde Federl de juiz de For 2281/ nc ,00 17/04/ A eficáci do presente Extrto fic condiciond su publicção no Diário Oficil d União. MARIA CRISTINA ZAGARI KOELER LIRA. Ministério d Cultur SECRETARIA EXECUTIVA PORTARIA N o - 539, DE 5 DE OUTUBRO DE 2007 O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA CULTURA, no uso de sus tribuições legis, e em cumprimento o disposto n Lei 8.313, de 23 de dezembro de 1991, Decreto nº 5.761, de 27 de bril de 2006, Medid Provisóri nº , de 06 de setembro de 2001, lterd pel Lei nº de 13 de mio de 2002 e Portri n.º 500 de 18 de dezembro de 1998, resolve: Art. 1º Aprovr redução do projeto udiovisul, relciondo bixo, pr o qul o proponente fic utorizdo cptr recursos, medinte doções ou ptrocínios, nos termos do Art. 18 d Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991, com redção dd pelo Art. 53, líne f, d Medid Provisóri nº , de 6 de setembro de Rever João Vrgs de Oliveir Penn CNPJ/CPF: Processo: /03-17 RJ - Rio de Jneiro Vlor provdo de R$: ,35 pr R$ ,00 Art. 2º Aprovr os projetos udiovisuis, relciondos no nexo I, pr os quis os proponentes ficm utorizdos cptr recursos, medinte doções ou ptrocínios, nos termos do Art. 18 d Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991, com redção dd pelo Art. 53, líne f, d Medid Provisóri nº , de 6 de setembro de Art. 3º Aprovr os projetos udiovisuis, relciondos no nexo II, pr os quis os proponentes ficm utorizdos cptr recursos, medinte doções ou ptrocínios, nos termos do Art. 26 d Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de Art. 4º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. JOÃO LUIZ SILVA FERREIRA ANEXO I Festivl de Cinem de Curitib 10ª EdiçãoArucári Produções Artístics CNPJ/CPF: / Processo: /07-89 PR-Curitib Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 03/10/ /12/2007 Relizção e exibição de filmes e vídeos, no período de de outubro de Silêncio Do Beij Flor ( O ) Edilson Adolfo Noves Neto CNPJ/CPF: Processo: /07-34 BA-Slvdor Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 03/10/ /12/2007 Produção de um curt metrgem de nimção 3D, com durção de 7 minutos MccuCine O Amor é Filme Filipe Gonçlves de Assis CNPJ/CPF: Processo: /07-65 RJ-Cchoeirs de Mccu Vlor do Apoio R$:19.837,00 Przo de Cptção: 03/10/ /12/2007 Relizção e exibição de filmes e vídeos em Cchoeirs de Mccu - RJ, no período de 01 de junho de de jneiro de Homem Provisório (O) Gilberto Crdoso CNPJ/CPF: Processo: /07-43 MG-Belo Horizonte Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 03/10/ /12/2007 Produção de um filme de ficção, médi-metrgem, com durção de 20 minutos, em 35 mm Cinem Itinernte Buriti Filmes Ltd CNPJ/CPF: / Processo: /07-30 SP-São Pulo Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 03/10/ /12/2007 Relizção de exibição de 480 sessões de cinem, no período de 01 de jneiro de de jneiro de Mostr Interncionl do Filme Etnográfico (12º) Interior Produções Ltd. CNPJ/CPF: / Processo: /07-42 RJ-Rio de Jneiro Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 02/10/ /12/2007 Relizção de exibição de filmes e vídeos, seminários, oficins e mostrs, de 09 à 15 de novembro de Especil Tudo é Jzz - Ano VI Centro de Cpcitção Treinmento e Culturl Terr Verde CNPJ/CPF: / Processo: /07-18 MG-Belo Horizonte Vlor do Apoio R$: ,10 Przo de Cptção: 02/10/ /12/2007 Grvção, edição e exibição do Festivl Tudo é Jzz em progrm de TV, com durção de 55 minutos. ANEXO II Imin Anos d Imigrção Jpones no Brsil L & M Propgnd e Promoções S/S Ltd. CNPJ/CPF: / Processo: /06-44 PR-Londrin Vlor do Apoio R$: ,28 Przo de Cptção: 03/10/ /12/2007 Registro em CD-Rom de um documentário de ftos históricos de os 100 nos de imigrção jpones no Brsil no Estdo do Prná.

17 Nº 194, segund-feir, 8 de outubro de ISSN Show pr Grvção do DVD com o Cntor Rento Sntos e Corl Anointed Reunion Live Andrei Alves de Souz CNPJ/CPF: Processo: /07-25 SP-São Pulo Vlor do Apoio R$: ,60 Przo de Cptção: 02/10/ /12/2007 Registro em DVD de show com tirgem de cópis Progrm Estrd Rel Hrmoni Culturl Ltd CNPJ/CPF : / Processo: /07-18 MG-Belo Horizonte Vlor do Apoio R$: ,10 Przo de Cptção: 03/10/ /12/2007 Produção de um progrm de TV semnl, com durção de 15 minutos, em três blocos, num totl de 480 minutos em um no, sobre s mnifestções culturis e o potencil ds ciddes em torno d Estrd Rel. <!ID > PORTARIA N o - 540, DE 5 DE OUTUBRO DE 2007 O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA CULTURA, no uso de sus tribuições legis, e em cumprimento o disposto no 6º do rtigo 19 d Lei n.º 8313, de 23 de dezembro de 1991, resolve: Art. 1.o - Aprovr projetos culturis, relciondos nos nexos I e II à est Portri, pr os quis os proponentes ficm utorizdos cptr recursos, medinte doções ou ptrocínios, n form previst, respectivmente, no 1º do rtigo 18 e no rtigo 26 d Lei n.º 8.313, de 23 de dezembro de 1991, lterd pel Lei n.º 9.874, de 23 de novembro de Art. 2.o - Est portri entr em vigor n dt de su publicção. JOÃO LUIZ SILVA FERREIRA ANEXO I ÁREA: 1 ARTE CÊNICAS - (ART.18, 1º) Peç Tetrl Sru Zcris Pedro de Silv Neto CNPJ/CPF: Processo: /06-36 SP - São Pulo Vlor do Apoio R$: ,70 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Relizção de Sru com textos de Crlos Drummond de Andrde, Pblo Nerud e Cstro Alves, com crição e dptção de Pedro Rodrigues e direção gerl de Vness Frisso Você está í? Turne São Pulo e Cmpins Fieschi Dll Vechi Produções Artístics Ltd CNPJ/CPF: / Processo: /07-67 RJ - Rio de Jneiro Vlor do Apoio R$: ,60 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Turnê d montgem tetrl "Você está í?", de utori do rgentino Jvier Dulte, no Tetro Folh de São Pulo, em Cmpins- S P C.L.A.M. - Curso Livre de Aprendiz de Mrginl Eudes Luis de Lun Veloso CNPJ/CPF: Processo: /07-61 RJ - Rio de Jneiro Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Montgem de texto tetrl de Eudes Veloso e Thigo Brg, n que trt d violênci urbn, com tempord previst de 3 meses, n cpitl do Rio de Jneiro Progrmção Anul Tetro Bom Jesus Lges Associção. Frnciscn de Ensino Senhor Bom Jesus CNPJ/CPF: / Processo: /06-11 SC - Lges Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Trnsformr o Espço Culturl Bom Jesus de Lges, em um Centro Culturl de mpl brngênci e intens prticipção d comunidde, crindo um novo espço gerdor de cultur e entretenimento Comédi dos Erros (A) - Shkespere em Belém do Prá Hudson Afonso Andrde Nscimento CNPJ/CPF: Processo: /07-20 PA - Belém Vlor do Apoio R$: ,20 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Montgem d peç A COMÉDIA DOS ERROS, de Willim Shkespere, com presentções pr estudntes e comunidde em gerl, pós oficins de cnto, voz e dicção, voltds pr os tores que prticiprão do processo, leiturs drmátics e ensios bertos, bem como ciclo de debtes pr troc de experiêncis e informções Encontro de Dnçs Afro Lisbo & Roch Consultori Ltd. CNPJ/CPF: / Processo: /07-73 RS - Porto Alegre Vlor do Apoio R$: ,60 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Relizr um Encontro de dnçs Afro, durnte Semn d Consciênci Negr, vlorizndo hernç culturl e prticipção dos fro-descendentes n construção d históri do município de Rio Prdo, onde existiu um dos miores núcleos de escrvos do estdo do Rio Grnde do Sul Ntl Feliz em Rmiz (6º) Lisbo & Roch Consultori Ltd. CNPJ/CPF: / Processo: /07-49 RS - Porto Alegre Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Resgtr e divulgr trdição ntlin çorin, no birro Rmiz Glvão, n cidde de Rio Prdo, estdo do Rio Grnde do Sul, trvés de um festivl de dnçs, com rtists do município e do estdo Procur-se Hugo Zucc Produções Artístics Culturis e Publicidde Ltd. CNPJ/CPF: / Processo: /07-86 RJ - Rio de Jneiro Vlor do Apoio R$: ,62 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 "Procur-se Hugo" é um musicl infnto-juvenil de Dilé Frte que pretende proximr o universo populr do erudito, onde s crinçs poderão entrr em contto com lguns clássicos d músic brsileir. A trilh sonor cont com músics originis de Guilherme Arntes, Tom Zé, André Abujmr e Wlter Frnco Universo Umbigo Frctons Produções Artístics S/C Ltd. CNPJ/CPF: / Processo: /07-61 SP - Coti Vlor do Apoio R$: ,83 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Relizr montgem do espetáculo intituldo "Universo Umbigo", com compnhi de Tetro-Circo Frctis e Bnd Krnk, com objetivo de profundr pesquis de um lingugem nov, que trblh com um mescl ds rtes circenses, tetris, musicis e plástics Tetro n Qudr PAN Eventos e Projetos Culturis Ltd CNPJ/CPF: / Processo: /07-56 RJ - Gupimirim Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Apresentções de espetáculos tetris n qudr d Escol de Smb d Mngueir, sempre n primeir terç feir do mês, com entrd frnc. Os espetáculos serão vridos entre qutro gêneros e estilos: musicl, comédi, drm e infntil, com dez presentções. Dentre s peçs progrmds estão O BEM AMADO, com Mrcos Nnini e CAUBY, CAUBY, com Diogo Vilel Pippi Meilong Moir Betriz Albornoz Stein CNPJ/CPF: Processo: /07-81 RS - Porto Alegre Vlor do Apoio R$: ,44 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Relizr montgem com oito presentções do espetáculo tetrl infntil "Pippi Meilong", no Tetro Renscenç, do Centro Municipl de Cultur de Porto Alegre. Com isso difundir riquez de vlores d obr todos os públicos, em especil o público infntil porto legrense neste primeiro momento Oficin de Dnç Dncebility Coopertiv Pulist de Tetro CNPJ/CPF: / Processo: /07-07 SP - São Pulo Vlor do Apoio R$: ,99 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Nec Zrvos, professor d técnic Dncebility, propõe relizção grtuit, n cidde de São Pulo, d Oficin de Dnç "Dncebility", um técnic que us dnç improvisionl pr promover expressão e explorção rtístic entre deficientes e nãodeficientes com ou sem experiênci em dnç Mostr Ltino-Americn de Tetro de Grupo (III) Coopertiv Pulist de Tetro CNPJ/CPF: / Processo: /07-56 SP - São Pulo Vlor do Apoio R$: ,87 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Espetáculos de compnhis tetris d Améric Ltin, com mess de debte e demonstrções de processos de trblho Grupo de Cpcitção do EDD Coopertiv Pulist de Tetro CNPJ/CPF: / Processo: /07-05 SP - São Pulo Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Dr continuidde à formção de dolescentes que já inicirm no Grupo EDD de dnç cpcitndo-os trvés de uls prátics e teórics ministrds dirimente e, o finl, relizr presentções Por Fim, Novs e Repetids Coopertiv Pulist de Tetro CNPJ/CPF: / Processo: /07-64 SP - São Pulo Vlor do Apoio R$: ,84 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Relizção de um pesquis putd n interção entre músic e dnç que resultrá n montgem de um espetáculo cênico de dnç e músic com o objetivo de mostrr como mbs são imprescindíveis n crição Arlequinds de Mrtins Coopertiv Pulist de Tetro CNPJ/CPF: / Processo: /07-13 SP - São Pulo Vlor do Apoio R$: ,50 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Montgem e presentção do espetáculo "Arlequinds de Mrtins", n semn de homengem o poet Mrtins Fontes. Tmbém está previst tempord de dois meses n cidde de São Pulo Turbin de Poesi Cênic Coopertiv Pulist de Tetro CNPJ/CPF: / Processo: /06-21 SP - São Pulo Vlor do Apoio R$: ,38 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Documentr e difundir pesquis tetrl do Ventoforte e su importânci pr históri do tetro brsileiro, expondo su estétic prticulr e seus processos critivos. Relizr três seminários reltivos os principis momentos históricos do grupo com o tem (tetro). Relizção Montgem d exposição com mteril preservdo e seleciondo e publicção de qutro cdernos contendo mteril resultdo dos seminários, principis textos d drmturgi do grupo Cmino Rel Coopertiv Pulist de Tetro CNPJ/CPF: / Processo: /07-91 SP - São Pulo Vlor do Apoio R$: ,46 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Pesquisr e relizr obr tetrl Cmino Rel, do utor norte-mericno Tenessee Willims, n cidde de São Pulo, em tempord de 5 meses, Tetro d Universidde Ctólic/SP Lorc - Um Celebrção A Vid e Ao Amor Coopertiv Pulist de Tetro CNPJ/CPF: / Processo: /06-15 SP - São Pulo Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 05/10/ /10/2007 Montgem d peç tetrl, bsed n vid e obr de Frederico Grci Lorc, em ocsião dos 70 nos d morte do poet e drmturgo. Est montgem tem como foco principl fse em que obr de Lorc se volt pr o surrelismo Projeto Arte Súde & Ciddni n su Cidde Coopertiv Pulist de Tetro CNPJ/CPF: / Processo: /07-73 SP - São Pulo Vlor do Apoio R$: ,90 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Levr os espetáculos d compnhi grtuitmente às comuniddes crentes d periferi de São Pulo e ciddes vizinhs Glpão de Folis Coopertiv Pulist de Tetro CNPJ/CPF: / Processo: /07-46 SP - São Pulo Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007

18 18 ISSN Nº 194, segund-feir, 8 de outubro de 2007 Projeto de mnutenção do Grupo Folis e seu núcleo rtístico e técnico, pr dr continuidde à progrmção compost de um seminário, que contribuirá pr reflexão e elborção d montgem do espetáculo "Cbré d Liberdde", em prceri com o "Tetrão", grupo de Coimbr (Portugl), de um publicção dedicd o tetro, "Cderno de Folis", de um Mostr com presentções de grupos conviddos e d mnutenção d tempord do espetáculo "Orestéi-O Cnto do Bode" Beco (O) Secco Assessori Empresril S/C Ltd. CNPJ/CPF: / Processo: /06-81 SP - São Pulo Vlor do Apoio R$: ,94 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Produção e encenção grtuit do espetáculo "O Beco", bsedo no livro homônimo de Ptrici Engel Secco, relizndo proximdmente 60 espetáculos Plácio ds Artes - Tempord de Óper 2007 Instituto Culturl Sérgio Mgnni CNPJ/CPF: / Processo: /07-13 MG - Belo Horizonte Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Produzir dus ópers Flstff, de Giuuseppe Verdi e Pellés et Melisnde, de Debussy, com Orquestr Sinfônic de Mins Geris. Ambs terão qutro récits e presentções no Grnde Tetro do Plácio ds Artes, n cidde de Belo Horizonte Thlmh Ci de Dnç Susne C. Trvssos Centro Culturl CNPJ/CPF: / Processo: /06-26 RJ - Rio de Jneiro Vlor do Apoio R$: ,75 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Mnutenção d Thlmh Compnhi de Dnç, reformulção do espetáculo "Pixões e Peçs Intims", "Sterê - Mué" (A Lend Indígen do Gurná) e circulção dos espetáculos pels ciddes do Rio de Jneiro, São Pulo e Amzons. ÁREA: 3 MÚSICA INSTRUMENTAL/ERUDITA - (ART.18, 1º) Ntl Instrumentl Mrconi Mlheiros Serp CNPJ/CPF: Processo: /07-12 PB - João Pesso Vlor do Apoio R$: ,73 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Relizção do concerto Ntl Instrumentl, n cidde de João Pesso - Usin Culturl Selp. ÁREA: 4 ARTES PLÁSTICAS - (ART. 18) Mri Bonomi - Grvurs Sociedde dos Amigos do MON - Museu Oscr Niemeyer CNPJ/CPF: / Processo: /07-68 PR - Curitib Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Relizr exposição de grvurs de um ds mis importntes rtists grvdors do pís, Mri Bonomi, no Museu Oscr Niemeyer, em Curitib-PR. Com curdori de Frncisco Bosco, mostr será compost de 40 obrs grvds em mdeir e pedr Kurt Schwitters no Brsil Art Unlimited SP Produções Artístics e Culturis Ltd. CNPJ/CPF: / Processo: /06-72 SP - São Pulo Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Relizr exposição monográfic d coleção do Sprengel Museum Hnover e Kurt und Ernst Schwitters Stiftung em Hnover, de um seleção de 120 trblhos do rtist, sus ssemblges e colgens Cs dos Mosicists Gunumbi Promoções e Eventos Ltd. CNPJ/CPF: / Processo: /07-57 RJ - Rio de Jneiro Vlor do Apoio R$: ,22 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Levr s rtes pr comunidde de Vigário Gerl, n cidde do Rio de Jneiro, trvés de um diálogo entre cultur populr e cultur erudit, entre históri do smb e rte do mosico, inicindo um movimento de inclusão e de conscientizção d comunidde sobre seus direitos de cesso cultur, com relizção de oficins de Mosicos e Formção pr cultur. ÁREA: 5 PATRIMÔNIO CULTURAL - (ART. 18) Victor Meirelles - Memóri e Documentção Associção de Amigos do Museu Victor Meirelles CNPJ/CPF: / Processo: /07-14 SC - Florinópolis Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Crição do ctálogo d obr complet de Victor Meirelles, implntndo o Bnco de Ddos e Imgens ds obrs do rtist, trvés do levntmento, ctlogção, reprodução e divulgção desse cervo loclizdo no Brsil e no exterior, em coleções públics e privds, incluindo tmbém documentção iconográfic e textul, do século XIX os dis tuis. ÁREA : 6 HUMANIDADES : LIVROS DE VALOR ARTÍSTICO, LITERÁRIO OU HUMANÍSTICO (ART. 18) Cidde do Alfbeto (A) Adrin Cstejón Lttro Silberstein CNPJ/CPF: Processo: /07-81 SP - São Pulo Vlor do Apoio R$: ,16 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Edição de livro infntil que prte d idéi de que seu persongem principl o brincr, escorreg num cidde em que tods s css são letrs e seus mordores o ensinm de form lúcid e intertiv importânci d cultur brsileir por meio de plvrs novs Jornl do Commercio / De D. Pedro I Lul Quorum Editor Ltd. CNPJ/CPF: / Processo: /07-97 RJ - Rio de Jneiro Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Edição de livro sobre históri do Jornl do Commercio, reltndo como registrou e nlisou os principis contecimentos d noss históri, com biogrfis e trechos de textos dos principis colbordores Nrrtivs Lklãnõ: Um Projeto de Fortlecimento d Língu e d Cultur Lklãnõ/Xokleng Veig D Angelis Publicções e Projetos Ltd CNPJ/CPF: / Processo: /07-19 SP - Cmpins Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Publicr um coletâne de nrrtivs trdicionis do povo indígen Lklãnõ, corrigids e trnscrits pelo primeiro indígen com título de Mestre em Lingüístic no Brsil Dose de Leitur - II Antônio José Lé de Souz CNPJ/CPF: Processo: /07-09 SP - São Pulo Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Edição de dois livros com o intuito de levr leitur os pcientes e visitntes de hospitis. A intenção é distribuir 100 livros de cd título por hospitl que serão colocdos nos qurtos e ns sls de esper. N síd do hospitl o pciente poderá levr s obrs Aventurs de Voô Noé e Vovó An Elisbeth Cstejón Lttro Silberstein CNPJ/CPF: Processo: /07-41 SP - São Pulo Vlor do Apoio R$: ,25 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Edição de livro infntil, cujo conteúdo retrt o mor fmilir e o mor pel bichrd, com o objetivo de estimulr o hábito d leitur Funddores do Brsil - Do Descobrimento à Independênci - coleção III FB Comunicção e Cultur Ltd. CNPJ/CPF: / Processo: /07-27 MG - Belo Horizonte Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Edição de um coleção que focliz s figurs histórics mis relevntes e emblemátics d formção ncionl, contextulizdos nos contecimentos e processos que se desenrolrm nos principis núcleos históricos brsileiros. A coleção vi cobrir de , do Descobrimento à Independênci, no espço d Amzôni os Pmps, num totl de sete volumes Funddores do Brsil - Do Descobrimento à Independênci - Coleção (IV) FB Comunicção e Cultur Ltd. CNPJ/CPF: / Processo: /07-82 MG - Belo Horizonte Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Edição de um coleção que focliz s figurs histórics mis relevntes e emblemátics d formção ncionl, contextulizdos nos contecimentos e processos que se desenrolrm nos principis núcleos históricos brsileiros. A coleção vi cobrir de , do Descobrimento à Independênci, no espço d Amzôni os Pmps, num totl de sete volumes Mins de Ouro: Vils d Estrd Rel - Coleção I FB Comunicção e Cultur Ltd. CNPJ/CPF: / Processo: /07-86 MG - Belo Horizonte Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Editr os dois primeiros volumes de um coleção com seis publicções destinds à difusão do ptrimônio histórico e rtístico mineiro e proporcionr conhecimentos fundmentis d Históri de Mins Geris Mins do Ouro: Vils d Estrd Rel-Coleção III FB Comunicção e Cultur Ltd. CNPJ/CPF: / Processo: /07-29 MG - Belo Horizonte Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Editr os dois terceiros volumes de um coleção com seis publicções destinds à difusão do ptrimônio histórico e rtístico mineiro e proporcionr conhecimentos fundmentis d Históri de Mins Geris Cl 25 Anos - Um Históri de Arte CAL - Cs ds Artes de Lrnjeirs - Oficin De Formção Tetrl Ltd. CNPJ/CPF: / Processo: /07-92 RJ - Rio de Jneiro Vlor do Apoio R$: ,98 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Inventrir, trtr e conservr o cervo de 25 nos de tividdes ininterrupts d CAL - Cs ds Artes de Lrnjeirs, centro de produção e formção rtístic situdo n cidde do Rio de Jneiro. Posteriormente, será relizd publicção e edição do livro sobre CAL 25 Anos Anos de Memóri Rio Cricket Associção Atlétic (135) Arte Ensio Editor Ltd. CNPJ/CPF: / Processo: /07-47 RJ - Rio de Jneiro Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Pesquisr, orgnizr, clssificr, selecionr, desenvolver, publicr e divulgr históri dos 135 nos de tividdes do Rio Cricket Associção Atlétic em um obr no formto de livro de rte Estudo ds Obrs Arquitetônics do Engenheiro Militr Brigdeiro Joseph d Silv Pes PAS - Projeto de Arqueologi Subquátic CNPJ/CPF: / Processo: /05-52 SC - Florinópolis Vlor do Apoio R$: ,14 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 O objetivo deste projeto é trnscrever os mnuscritos e nlisr os projetos rquitetônicos, originis do séc. XVIII, comprndo com fidelidde executd ds obrs rquitetônics do Brigdeiro Joseph d Silv Pes, estruturdor do Brsil Meridionl, em Portugl e Brsil, obrs ests nunc estudds n visão rquitetônics. Promover exposições com s imgens dos projetos e publicr um livro com os resultdos obtidos. <!ID > Tom Jobim Desidert MM Btlh Produções e Edições Ltd. CNPJ/CPF: / Processo: /06-12 RJ - Rio de Jneiro Vlor do Apoio R$: ,10 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Edição de livro sobre Tom Jobim, bordndo influênci do rtist n vid e n obr ds pessos com quem conviveu, nos lugres que frequentou, tentndo cptr emoção de quem o teve por perto e, sobretudo, o poder que sus músics tem de despertr os melhores sentimentos Mnul do pequeno tlet Cs d Plvr Produção Editoril Ltd. CNPJ/CPF: / Processo: /06-90 RJ - Rio de Jneiro Vlor do Apoio R$: ,50 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Publicção de um livro que o introduzir o mundo do esporte o público infnto-juvenil, contrá históri de sus váris modliddes, su origem, su prátic e seus ensinmentos trvés dos tempos, em um edição ricmente ilustrd em cores, com textos o mesmo tempo divertido e culturl Centenário Crtol - Humniddes Centro Culturl Crtol CNPJ/CPF: / Processo: /07-08 RJ - Rio de Jneiro Vlor do Apoio R$: ,00

19 Nº 194, segund-feir, 8 de outubro de ISSN Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Como prte ds comemorções do centenário de Angenor de Oliveir, CARTOLA, o Centro Culturl Crtol pretende publicr um livro, buscndo e vlorizndo os mis diversos spectos d vid e d obr deste ícone do smb crioc e d músic populr brsileir Anos d Imprens no Brsil (200) Autentic Editor Ltd. CNPJ/CPF: / Processo: /07-09 MG - Belo Horizonte Vlor do Apoio R$: ,76 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Produção e publicção de livro sobre os 200 nos d imprens brsileir, um resgte d históri por meio d perspectiv d imprens escrit entre 1808 (com chegd de D. Jão VI) e Museu d Inconfidênci e Históri de Mins (O) Autentic Editor Ltd. CNPJ/CPF: / Processo: /07-71 MG - Belo Horizonte Vlor do Apoio R$: ,45 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Produzir um livro respeito d Inconfidênci Mineir com bse no cervo do Museu d Inconfidênci, presentndo s mis recentes interpretções historiográfics sobre Cpitni de Mins Geris e sobre Conspirção de 1789, bem como sobre s proprições deste último movimento pel memóri Przer em Te Encontrr Editor Fundção Peirópolis Ltd. CNPJ/CPF: / Processo: /06-15 SP - São Pulo Vlor do Apoio R$: ,45 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Promover o encontro de escritores reconhecidos ncionlmente pel qulidde de seus textos com um público leitor e formdor de leitur em dez ciddes brsileirs Poesi Universl de Henriquet Lisbo (A) Editor Fundção Peirópolis Ltd. CNPJ/CPF: / Processo: /07-04 SP - São Pulo Vlor do Apoio R$: ,18 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Prestigir e disseminr obr d poet mineir modernist Henriquet Lisbo, edição de sus obrs complets, em ppel bíbli e cps durs, publicção de seis exmplres, volumes independentes em edições cessíveis Corredor Literário Pulist - Edição 2007 Abçí Cultur e Arte CNPJ/CPF: / Processo: /07-85 SP - São Pulo Vlor do Apoio R$: ,93 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Promover evento público de incentivo à leitur, durnte um semn, com progrmção grtuit, em diversos espços d Avenid Pulist. Plestrs, mess-redonds, presentções tetris, oficins de litertur e leitur, recitis, rods de poesi, srus, drmtizções, jogris, tertúlis, ções performátics de ru etc, são distribuíds o longo d venid, em locis de mior fluxo de público Feir do Livro de Porto Alegre ( 53 ) Câmr Rio-Grndense do Livro CNPJ/CPF: / Processo: /07-11 RS - Porto Alegre Vlor do Apoio R$: ,42 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Relizção d 53ª Feir do Livro de Porto Alegre, com o objetivo de populrizr o livro, promover leitur e revitlizr o setor livreiro gúcho, oferecendo um mpl progrmção culturl Anos d Nov Cpitl de Goiás Instituto Centro Brsileiro de Cultur CNPJ/CPF: / Processo: /07-65 GO - Goiâni Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Contribuir pr preservção d memóri histórico-cultul do pís, divulgr testemunhos relevntes d colonizção e ssentmentos no Centro-Oeste brsileiro. ÁREA: 7 ARTES INTEGRADAS - (ART. 18) Psicogrms - A escrit e o ser Fusto Gomes Crdim Pentedo Nogueir CNPJ/CPF: Processo: /06-17 SP - São Pulo Vlor do Apoio R$: ,04 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Edição e lnçmento de livro; relizção de seminário e exposição de fotogrfis sobre nturez Orquestr d Boc: de Brodwy à Copcbn Stúdio Mr. Music Som e Art. Ltd. CNPJ/CPF: / Processo: /07-99 SP - São Pulo Vlor do Apoio R$: ,42 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Mostr inédit, de como surgirm os espetáculos e tetro de revist no Brsil e os musicis d Brodwy e como um influenciou o outro Festivl de Ntl n Estção Encntd N Cix Promoções Ltd. CNPJ/CPF: / Processo: /06-71 MG - Belo Horizonte Vlor do Apoio R$: ,71 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Relizção do Festivl de Ntl n Estção Encntd, com cesso grtuito e durção de oito dis, onde serão relizds oficins com trções lúdics, presentções de coris, peçs tetris e shows, n cidde de Belo Horizonte/MG Mostr de Arte e Cultur Populr no Vle do Rio São Frncisco - 6º Edição Tokr Produções Artístics Ltd. CNPJ/CPF: / Processo: /07-21 BA - Slvdor Vlor do Apoio R$: ,69 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Relizção do "Mostr de Arte e Cultur Populr no Vle do Rio São Frncisco" em su 6ª edição, compost de presentções musicis, dnç, exposições, feir de livros e oficins de rte, com o objetivo de dr visibilidde e fortlecimento às ções de defes d preservção do Rio São Frncisco Mrtin Fierro pr todos Muro de Vrgs Morles CNPJ/CPF: / Processo: /07-20 RS - Cchoeir do Sul Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Promover inserção d populção de Sntn do Livrmento dentro do Festivl Mrin Fierro, trvés d relizção de tividdes de rte e cultur, trvés de oficins, s quis mordores e visitntes poderão ter um cesso direto o tetro, músic e dnç Resgte de Obrs do Pdre José Murício Nunes Grci Fundção de Desenvolvimento d Unicmp - FUNCAMP CNPJ/CPF: / Processo: /07-02 SP - Cmpins Vlor do Apoio R$: ,74 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Resgtr e divulgr, trvés de livro, CD e concertos, um seleção de obrs do Pdre José Murício Nunes Grci pr solists, coro, órgão e orquestr que ind não form editds e/ou que não form grvds, contemplndo composições dtds d últim décd do século XVIII té segund décd do século XIX Igrej Mtriz de Pirenópolis - Cnteiro berto Instituto Centro Brsileiro de Cultur CNPJ/CPF: / Processo: /06-91 GO - Goiâni Vlor do Apoio R$: ,81 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Relizr menslmente, nos fins de semn, presentções de músic no mbiente do cnteiro de obrs d Igrej Mtriz de Pirenópolis. Publicr um livro com históri do monumento, em sus diverss fses; crir no interior d igrej mtriz um mbiente pr brigr um museu com memóris do edifício; crir site próprio n internet pr divulgção d históri e dos serviços de recuperção d Igrej Mtriz; relizção de exposição permnente Cmbé Mtsuri Associção Culturl e Esportiv de Cmbé CNPJ/CPF: / Processo: /07-91 PR - Cmbe Vlor do Apoio R$: ,84 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Relizr o trdicionl evento no município de Cmbé-PR, que congreg s mis diverss plurliddes d cultur orientl, resgtndo s trdições milenres d cultur jpones, tetro, origmi e exposição de rtists orientis. ANEXO II ÁREA: 3 MÚSICA EM GERAL - (ART. 26) Quints musicis Fundção Coordenção de Projetos, Pesquiss e Estudos Tecnológicos - Fundção COPPETEC CNPJ/CPF: / Processo: /07-52 RJ - Rio de Jneiro Vlor do Apoio R$: ,05 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Apresentr à comunidde de estudntes, professores, pesquisdores e servidores técnicos-dministrtivos d UFRJ e às empress loclizds no Cmpus d Ilh do Fundão, bem como às comuniddes djcentes de bix rend e os jovens de escols públics e privids, um série de espetáculos musicis dentro de um progrm pedgógico-socil trçdo pr, o mesmo tempo que proporcion momentos de entretenimento e lzer, ofereç oportunidde de um contto mior com músic, sej populr ou erudit Festivl Universitário de Músic GRV Produções CNPJ/CPF: / Processo: /07-74 DF - Brsíli Vlor do Apoio R$: ,79 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Relizção do Festivl Universitário de Músic, n cidde de Brsíli, pr selecionr e disponibilizr em CD pr o público em gerl, um revelção d músic brsiliense produzidos no meio universitário CD - Bnd Flor de um Novo Regge Hugo Cssino d Silv CNPJ/CPF: Processo: /07-35 PE - Pulist Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Grvr um CD com 13 músics e divulgr o trblho d Bnd Flor de um Novo Regge por todo o Brsil Show Tour João Mrcio e Mtheus Luro Abdio de Oliveir CNPJ/CPF: Processo: /07-24 GO - Goiâni Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Relizção de shows musicis com dupl João Mrcio e Mtheus, por váris ciddes dos estdos de Goiás, Tocntins e Mins Geris, com dez presentções no totl PiVVo Audiorm Produções Artístics Ltd. CNPJ/CPF: / Processo: /07-64 RJ - Rio de Jneiro Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Relizr produção, grvção e prensgem do CD de lnçmento do grupo PiVVO (Pierre Verger Vngurd Orchestr), coletivo crioc formdo em 2003, com influêncis de João Gilberto, Jorge Ben e Burning Sper Don Ivone Lr - Cnto de Rinh Tibet Filme Ltd CNPJ/CPF: / Processo: /06-61 RJ - Rio de Jneiro Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Relizção de um espetáculo musicl especil, d cntor Don Ivone Lr, no Rio de Jneiro/RJ, bem como finlizção e utorção em formto DVD Bnd Búflo Robert Srkis Produções CNPJ/CPF: / Processo: /07-45 DF - Ceilândi Vlor do Apoio R$: ,50 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Produção e grvção de um DVD/CD e presentção d Bnd Buflo (shows) em váris cidde do Brsil. Hverá cobrnç de ingresso. ÁREA: 4 ARTES PLÁSTICAS - (ART. 26) Encntos do Amzons M.F. Promoções e Eventos Ltd CNPJ/CPF: / Processo: /06-18 AM - Mnus Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Contribuir pr mnutenção, divulgção e expnsão ds mnifestções culturis do Estdo do Amzons. Promover coletâne dos principis eventos culturis e festivis folclóricos, relizdos no interior do estdo e n cpitl.

20 <!ID > <!ID > 20 ISSN Nº 194, segund-feir, 8 de outubro de 2007 ÁREA: 5 PATRIMÔNIO CULTURAL - (ART. 26) Meninos, eu ouvi! Lends do Espírito Snto Jnín Serr d Cost CNPJ/CPF: Processo: /07-97 ES - Vitóri Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Trnsformr em peçs rdiofônics, s lends folclórics que delimitm culturlmente o Estdo do Espírito Snto, pretendendo fzer uso d tecnologi pr registrr trdição orl de diverss regiões, utilizndo o mesmo meio que s mnteve viv té hoje, orlidde Ágor- Tetro Universitário De Cmpins Fundção de Desenvolvimento d Unicmp - FUNCAMP CNPJ/CPF: / Processo: /07-75 SP - Cmpins Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Este projeto tem como objetivo construção de um tetro universitário n cidde universitári de Zeferino Vz Inventário Culturl dos Municipios do Lgo de Furns Associção dos Municipios do Lgo de Furns - ALAGO CNPJ/CPF: / Processo: /07-41 MG - Alfens Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Levntr mnifestções culturis existentes nos 52 municípios d bci do Lgo de Furns, com objetivo de elborr um propost de progrms de desenvolvimento regionl integrdo. ÁREA : 6 HUMANIDADES - (ART26) Dicionário ds Mins Geris no Período Colonil - Edição Especil Autentic Editor Ltd. CNPJ/CPF: / Processo: /07-46 MG - Belo Horizonte Vlor do Apoio R$: ,13 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Edição de um "Dicionário ds Mins Geris no Período Colonil", que resgt termos desenvolvidos em verbetes, reltndo spectos culturis do Período Colonil. ÁREA: 7 ARTES INTEGRADAS - (ART. 26) Aos Contrários Adrin Cpprelli Cmrgo CNPJ/CPF: Processo: /07-21 SP - São Pulo Vlor do Apoio R$: ,17 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Projeto de diverss oficins ns áres de produção musicl, cnto, internet e vídeo. Grvção de CD com divulgção o vivo pel internet tmbém estão prevists Rp Rep - Encontro Ncionl de Rppers e Repentists Associção Beneficiente de Cubti - ABC CNPJ/CPF: / Processo: /07-98 PB - Cubti Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 05/10/ /11/2007 Relizr um Encontro Ncionl de Rppers e Repentists, envolvendo s váris lingugens rtístics ligds cultur do hiphop, do repente, d embold e do cordel Festivl Améric do Sul (IV) Mercdo Culturl Ltd. CNPJ/CPF: / Processo: /07-13 DF - Brsíli Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Relizr o "IV Festivl Améric do Sul", em Corumbá - MS, que consiste em um encontro culturl que reune rtists, intelectuis, utoriddes, turists e estudntes de diversos municípios d região Pntneir, bem como ds comuniddes do Aqüifero Gurni, d Bolívi, lém de rtists de outros píses d Améric do Sul Axé-Brsil Extr - Oficin de Dnç - Percussão e Shows N Cix Promoções Ltd. CNPJ/CPF: / Processo: /06-19 MG - Belo Horizonte Vlor do Apoio R$: ,96 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Relizção de oficins de percussão, dnç, postur ritmic e vocl, finlizndo com presentções musicis, com o objetivo de incentivr um pré-formção profissionl dedicd às rtes Fest Ncionl do Peixe (18ª) Muro de Vrgs Morles CNPJ/CPF: / Processo: /06-07 RS - Cchoeir do Sul Vlor do Apoio R$: ,09 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Reunir diferentes mnifestções d cultur gúch n fest comemortiv d pesc bundnte no Rio Trmndí e em lto m r Csct culturl Muro de Vrgs Morles CNPJ/CPF: / Processo: /07-19 RS - Cchoeir do Sul Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Relizção do "Csct Culturl", englobndo Semn Frroupilh, 1ª Polski Festyn e 3ª Mrin Fest e Luz. O evento contrá com shows de músics, mostr de gstronomi, rtesnto, corl, entre outrs presentções culturis Projeto Músic Ciçr Gunumbi Promoções e Eventos Ltd. CNPJ/CPF: / Processo: /07-59 RJ - Rio de Jneiro Vlor do Apoio R$: ,40 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 Levr ciddes brsileirs, entre els, Rio de Jneiro, São Pulo e Prty, difusão d cultur ciçr, trvés de presentções de dnç, músic e encenções FENAOSTRA - Fest Ncionl d Ostr e d Cultur Açorin (IX) Fundção Culturl de Florinópolis Frnklin Csces CNPJ/CPF: / Processo: /07-31 SC - Florinópolis Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 05/10/ /12/2007 O objetivo do projeto é promover relizção d IX FE- NAOSTRA - Fest Ncionl d Ostr e d Cultur Açorin, com presentções de músic, dnç, rtesnto, folclore e gstronomi de rízes çorins. <!ID > PORTARIA N o - 541, DE 5 DE OUTUBRO DE 2007 O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA CULTURA, no uso de sus tribuições legis, e em cumprimento o disposto no 6º do rtigo 19 d Lei n.º 8313, de 23 de dezembro de 1991, resolve: Art.1.o - Prorrogr o przo de cptção de recursos dos projetos culturis, relciondos nos nexos I e II à est Portri, pr os quis os proponentes ficm utorizdos cptr recursos, medinte doções ou ptrocínios, n form previst, respectivmente, no 1º do rtigo 18 e no rtigo 26 d Lei n.º 8.313, de 23 de dezembro de 1991, lterd pel Lei n.º 9.874, de 23 de novembro de Art. 2º - Est portri entr em vigor n dt de su publicção. JOÃO LUIZ SILVA FERREIRA ANEXO I ÁREA: 1 ARTE CÊNICAS - (ART.18, 1º) Tetro João Brreto dos Sntos - Aquisição de Equipmentos Fundção Educcionl Presidente Kennedy CNPJ/CPF: / CE - Gurcib do Norte Período de cptção: 01/10/ /12/ Cidç Dus Mil Produções Artístics Ltd. CNPJ/CPF: / RJ - Rio de Jneiro Período de cptção: 01/01/ /12/ Crvn Gúch de Dnçs Folclórics Muro de Vrgs Morles CNPJ/CPF: / RS - Cchoeir do Sul Período de cptção: 01/10/ /12/ Dicotomis - Frgmentos Skizofrê Coopertiv Pulist de Tetro CNPJ/CPF: / SP - São Pulo Período de cptção: 01/08/ /12/2007 ÁREA: 3 MÚSICA INSTRUMENTAL/ERUDITA - (ART.18, 1º) Grvção de CD Com Obrs do Compositor Alexndre Lunsqui Alexndre Roberto Lunsqui CNPJ/CPF: SP - São Pulo Período de cptção: 01/10/ /12/2007 ÁREA : 6 HUMANIDADES : LIVROS DE VALOR ARTÍSTICO, LITERÁRIO OU HUMANÍSTICO (ART. 18) Gui Fortlez pr Crinçs Usin 2 Produções Artístics e Culturis Ltd. CNPJ/CPF: / CE - Fortlez Período de cptção: 31/08/ /12/2007 ANEXO II ÁREA: 3 MÚSICA EM GERAL - (ART. 26) Mostr Igrssu de músic populr Pedro Sérgio Rmpzzo CNPJ/CPF: PE - Olind Período de cptção: 01/07/ /12/ CD - Rent Brsil - A fce brsileir Rent Chgs d Silv CNPJ/CPF: SP - São Bernrdo do Cmpo Período de cptção: 01/10/ /12/2007 ÁREA: 4 ARTES PLÁSTICAS - (ART. 26) Juventude que Smb, Trblh, e É Feliz Grêmio Recretivo Escol de Smb Portel CNPJ/CPF: / RJ - Rio de Jneiro Período de cptção: 01/07/ /12/2007 <!ID > PORTARIA N o - 542, DE 5 DE OUTUBRO DE 2007 O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA CULTURA, no uso de sus tribuições legis, e em cumprimento o disposto no 6º do rtigo 19 d Lei n.º 8313, de 23 de dezembro de 1991, resolve: Art. 1.o - Aprovr Redução de Vlor em fvor dos projetos culturis relciondos nos nexos I est Portri, pr os quis os proponentes ficm utorizdos cptr recursos, medinte doções ou ptrocínios, n form previst, respectivmente, no 1º do rtigo 18 d Lei n.º 8.313, de 23 de dezembro de 1991, lterd pel Lei n.º 9.874, de 23 de novembro de Art. 2º - Est portri entr em vigor n dt de su publicção. JOÃO LUIZ SILVA FERREIRA ANEXO ÁREA: 1 ARTE CÊNICAS - (ART.18, 1º) Mundo ds Artes Mrt Rossi e Silvi Zorznello Feirs e Empreendimentos CNPJ/CPF: / RS - Grmdo Vlor reduzido em R$: ,39 <!ID > PORTARIA N o - 543, DE 5 DE OUTUBRO DE 2007 O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA CULTURA, no uso de sus tribuições legis, e em cumprimento o disposto no rtigo 27, inciso I, do Decreto n.º 1494, de 17 de mio de 1995, resolve: Art. 1º - Aprovr lterção do proponente dos projetos bixo relciondos: PRONAC: "Dicotomis - Frgmentos Skizofrê", portri de provção n.º 0120/07 de 08 de mrço de 2007 e publicdo no D.O.U. do di 09 de mrço de Onde se lê: An Mri Amrl CPF: Lei-se: Coopertiv Pulist de Tetro CNPJ: / PRONAC: "Progrmção Culturl Sberes do Brsil - 1ª Edição", portri de provção n.º 0572/05 de 23 de dezembro de 2005 e publicdo no D.O.U. do di 26 de dezembro de Onde se lê: Cultur e Ação Consultori e projetos Ltd CNPJ: / Lei-se: Entre Atos Agênci Culturl Ltd. CNPJ: / Art. 2º - Est portri entr em vigor n dt de su publicção. JOÃO LUIZ SILVA FERREIRA RETIFICAÇÃO No przo de cptção de recursos n portri de prorrogção n. 001/07 de 04 de jneiro de 2007, publicd no D.O.U. nº 04 de 05 de jneiro de 2007, Seção 1, pgin 10, referente o Processo: / , Projeto "Tempord de Dnçs em Igrejinh" - Pronc: nos seguintes termos: I) - Onde se lê: "Przo de cptção: 01/01/ /12/2007 ", II) - Lei-se: "Przo de cptção: 01/01/ /12/2007" AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA DELIBERAÇÃO Nº 278, DE 5 DE OUTUBRO DE 2007 O DIRETOR-PRESIDENTE d ANCINE, no uso ds tribuições legis conferids pel Resolução de Diretori Colegid nº 22/2006, e em cumprimento o disposto n Lei nº 8.313, de 23/12/1991, Lei nº 8.685, de 20/07/1993, Medid Provisóri nº , de 06/09/2001, lterd pel Lei nº , de 13/05/2002, e Decreto nº 4.456, de 04/11/2002, deliber: Art. 1º Aprovr o projeto udiovisul relciondo bixo, pr o qul proponente fic utorizd cptr recursos medinte ptrocínio, n form previst no rt. 1º-A d Lei nº 8.685, de 20/07/1993.

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