OLETIM COOPERATIVISTA

Transcrição

1 O COOPERTIVISMO É DE I N I C I T I V POPULR EM T U D O. TODO ELE É EDIFICDO PEL CTIVIDDE DOS CIDDÃOS OLETIM COOPERTIVIST REDCÇÃO E DMINISTRÇÃO: Ru Cruziro, 1 - Tlf Lisbo-3 COORDENDO POR N. NTÓNIO Publicção SÉRGIO i qu n mnt lguns vális cooprtivists portuguss grmin ii d rlizção um Congrsso Cooprtivist pr Ds j á sjo xprssr qui minh ntusiástic são tão ncssári, qunto urgnt inicitiv, pois crio- cpz dr um vlioso contributo à lut qu lguns trvm pr vncr o mrsmo m qu, crto mo, o nosso movimnto s mntém. Rros ntr nós, cooprrs, têm um noção válid crc movimnto m qu stão intgrs, isso, qunto mim, é um ds rzõs fundmntis qu prjudicm o su progrsso. O conhcimnto qu cção s homns é tnto mis válid qunto mis válids form s sus iis, prc fácil ssimilção, ms prátic di di mostr-nos qu ssim não é. miori s cooprrs vivm lhs ds inicitivs culturis, único pro- MRÇO - / Distribuição 19C'i grtuit Por M N U E L C L E M E N T E D O S N J O S (d Cooprtiv juns) Crt brt os cooprtivists portuguss i3 / mnsl OS PIONEIROS DE ROCHDLE Um Congrsso Cooprtivist pr 1965 por 125 GOMERCINDO CRVLHO (d Coop. Pins) csso fomntr o snvolvimnto ds iis qu, sclrcids, lvrim um cção igulmnt sclrcid. Porém, o mis grv ind, é cção prnicios crtos dirignts cooprtivos qu por rzõs váris, ntrvm rlizção tis inicitivs, contribuin ssim pr qu s cntu mis o mrsmo ds «msss cooprrs», consquntmnt compromtm mo bm grv o progrsso nosso Movimnto. lgm sss tis, sjn justificr titu ngtiv fc à prprção culturl s ssocis, qu o Movimnto Cooprtivo é somnt orm conómico-socil, mbor mostrn não sprzr por complto o problm culturl, ntnm qu l somnt s porá pôr pois d rsolução s problms conómico-sociis. Or isto é, qunto mim, puro sconhcimnto ds rlids, cont. 6 M uitos cooprtivists portuguss t r ã o ouvi f l r nos célbrs pioniros Rochdl. Ms lguns p r g u n t r ã o : qum f o r m ls? J á, qui h á nos, ns coluns Boltim Cooprtivist, s focou st ssunto. Todvi, s ss dt, t é hoj, mss ssocitiv ds cooprtivs tm umnt consirvlmnt muitos sss ssocis n ã o sbm qum f o rm os 28 brvos pioniros qu, num pobr tnd Bco Spo, m Rochdl, Mnchstr, Ingltrr, m 1844, orgnizrm p r i m i r cooprtiv consumo, pnsn qu st mnir s librtrim d usur s i n t r m d i á r i o s qu pululvm, como crdums, por tod prt, n vlh lbion. Por isso, prc-nos sr convnint dr conhcr tos os cooprtivists portuguss lguns ds b i o g r á ficos 28 homns qu, pon f u n cionr um sistm conómico-socil inclculávl vlor humno, surprnrm o mun lguns s mis minnts conomists ss tmpo, t é os s nossos dis, ntr os quis s stcou nobilíssim f i g u r Chrls Gi,

2 Sssão soln commortiv 53. nivrsário d Socid Cooprtiv Oprári 31 Jniro 1911 SEIXL s i om lvd ssistênci, rlisou-s nim os trblhrs. Sssão Soln commortiv 5 3., tiç nivrsário Coopr- problms sociis». 1911, rr, é não sntir-s tiv Oprári d 31 Socid Jniro quilíbrio lhoso é sntir-s Mrtins, Vic-Prsint d Câmr igul sus cipl Sixl. corrspondênci vários D pontos os slintr, Pís, rprsntr Rodrigus plos Eugénio rcbid bm como cooprtivists fito vultd flicitçõs Nort o fcto os ERNÂNI diminuí iguis». RODRIGUES s objctivos TENEU (Nort Pís): prátic d nos s u d ç ã o plrmnt miz s cmrds Ernâni controu o mlhor colhimnto PIEDDE cooprti- (Est gsto n- (Grminl pl propgnd qu o tnu rlizn. Sixins promt qun fz. não s concrtizção há xm- Só prgr não rliz. cção é ssistên- mlhor propgnd. Rfrin-s o Bol- c i ). Fz um sumário à obr d Sixins tim, fn qu v sr distribuí 1 pr prstou homngm homns soci vrific. Em crt ltur diss:... «É prciso.. «É tão rsponsávl qulqur simpls coop- qu m nom d Cooprtiv prstou hom- mis c ç ã o duccionl. É urgnt fzr rr como o prsint d c o o p r t i v».. ngm su primir Dircção, fn si Boltim scrr, propósito, um qudro com s sor Movimnto, porqu l tm ps- fnu fotogrfis s pioniros. sr sr t ã o útil cd um como o vio. o scol militnts pr dr o Movimnto É prciso d á -! o às nosss compnhirs, por- mlhors dis impô-lo como é n c s s á r i o... Vários rtivs rprsntnts firm nivrsário outrs sguir, coop- rfrin-s o formuln pr Colctivi- d m fst votos prosprids. Pr lém d prt fstiv d propgnd Movimnto Cooprtivist, form bords lguns spctos qu t ê m imp- di o mior por x p n s ã o Coop- qu form pontds: flt unid s cooprtivs ds msss ssocitivs dirignts à ltur ds n prsnts bs st o isolmnto sclrcimnto insuficiênci tnto como ds futurs. situção ncssi- Um tnto prnicios, stá ds cooprtivs, qu o bir- tm simbólico poroso. Pr rlizção vist m isso, SEiXLENSE sir ixo um um Congrsso Cooprti- d G r ç ) : provitr s por slvrs srá, Citou o pnsmnto ntro Quntl: «Enqunto Con- sssõs pr lhs dr f i ç ã o congrssos. prr sclrcis. SEIXLENSE cbou (ugusto ncssid Prdigão): D- tornr mis lto Tmos utrin, sbmos rmos, mo-nos dizn: bm o qu qu- s mãos vncmos ou ss... «tcou o isolmnto ds cooprtivs firmn qu, s não xistm rivli- ds polítics há- hvr ind o birrismo qu rligioss, porqu prjudic unid ntr s cooprtivs. Rfrin-s (ntónio vntjoso cim sugstão: 1965». nivrsário Movimnto ctunt, qunos flt ncssitm pssr sr urgntmnt vidmnt propul- pr m um; tmbém s ixr sr um movimnto ntr s Cooprtivs o pouco ntusismo cd qu Cooprtivist um vículo d l s». finlizr:... «O rtivismo m Portugl. Como principis r zõs notávl cd cooprr, porqu tos t ê m sr conduzirm Ribiro, progrsso qu ds os prsnts, usou d plvr o smis ntigo, ntónio José o os n vm chg cooprtivists. COOPERTIVO Rgozij-s Comçou por trnsmitir qu trzi o brço vists d rgião nortnh. MTOS sáris: unid, uniformizção propgção Sous): trm Mot. nm orgu- cmrd, frtrnl s Dpois prsint d Dircção tr su- Por  N G E L O jus- tos os E trminr: «C o o p - Sixl, prsidin o cto, o Sr. Guilhrm Muni- El promt n rsolução t é crto ponto, n d unid à scl ncionl p- t m b é m ncssid d rlizção um lhs miséri, mrcr urgênci citn o xmplo intrncionl, fnu o povo s- Mssis, qu C é u, continurá à l», Congrsso Cooprtivist. Cd um nós tm rvolucionr-s pr trnsformr o Movimnto crdit. rsistênci impô-lo qum nl não mior dificuld é vncr s inficzs indifrnç pr ilustr? qu s msss s t ã o rm- s pssivos. Propôs qu, à s m l h n ç rismo ou d s c o n f i n ç t ê m gr. Outro cids qu fcto rsponsbilizds insuflds ntusismo. s t ã o fzn m rlção o p ã o, fizssm Diss sr imditmnt tmbém importnt orrs: foi bord ncssid um congrsso d por vários rlizção cooprtivist. tos Pssmos rfrir m sints, o qu pr lém ds nots minnts d runião foi firm mior intrss: P1EDENSE (Grmno d C o s t ) : Prstou homngm o dinmismo o progrsso d Sixins, firmn qu su Cooprtiv s dispõ contribuir pr o progrsso Movimnto Cooprtivo Português. Prof. DIS G U D O : Diss qu um progrm c o n ó m i c o, só por si, é muito pouco. Urg lnçr s cooprtivs noutros scto- rs o mis importnt é o culturl. É prciso qu os objctivos qu indivíduos sr sclrcids, ncssário lvr cultur cooprtivist grl. cooprtiv é tnto qunto mis mlhorss mis ric, form os vlors humnos qu possuir st é o su lhor cpitl. colborção d Rfrin-s formuls Pins, Cooprtiv cuári lnçou plo Sul, xmplo rprsntnt sugstão xtnsiv m- sjos qul lrgr xplorção torná-l Mrgm os gro-p- às outrs qu d lgums cooprtivs v ã o fzr m rlção o pão. Dfnu zção tmbém ncssid d rli- um Congrsso Cooprtivist. lgums m cooprtivs rlção d o Mrgm Sul lit, qur dizr: xplorção m comum. E trminr... «T mos ultrpssr qu bst pr fs pnsrmos nós, noss Cooprtiv. Vmos ixr-nos isolmntos dn câ mãos, sobr os nossos próprios rros, f z r um movimnto mior mlhor. N ã o há mt, há mts sucssivs, porqu não pormos nunc consirrmo-nos stisfitos por muito qu tnhmos rliz, s lgo ind fltr fzr. Encrrou sssão, o Sr. Guilhrm Mrtins, Vic-Prsint d Câmr Municipl Sixl qu, rfrin-s os grci- Cooprtivismo EUGÉNIO M O T (Nort P í s ) : f i r - sjm bm conhcis qu s msss t ê m mn qu Sixins r pr l conh- não lh srm vis porqu s t á sr mplmnt sclrcids. Diss tm- cid no pss, como ds últims, const- pírito d Câmr judr tos os movimn- bém qu os govrnos outros píss, tm tou com muit s t i s f ç ã o, qu gor é l tos pdi pr qu s põ à c b ç pr mlhorr o su nívl stá unid. Dstcn o qu mior in- fstn-s trss gm colborção às rsolvr os sus próprios convnci su qu, os prcism cooprtivs problms tmpo, o procsso suscitou st crts inicitivs intrvnção, tmos mntos prsnts dignos pl Sixins, qu os proltários snsibilizs prstd os com lhor, rgr socid s diligêncis pr crição dum filil no justiç sud com qu os Nort, d U N I C O O P E. Rfriu-s à ncssi- form d liminr-s os intrmdiários pr- miors prosprids lmntos ligção ntr s cooprtivs sits d pr fomntr unid. Dinmrc, on o grn intrmdiário é tnts o cmião o nou su orção ds cooprtivs LMDENSE: Movimnto humn. Trmi- tcn propon (Corri Cooprtivo o isolmnto crição Pirs): como...«o movimnto mncipr é um grn sprnç 2 boltim cooprtivist qu inficzs, qu vão bm citn orintds o xmplo d (os trnsports). Rlçou sr i m - rtiv, firmou sr-lh lmbrs. tods msmo os fst homn- d grto E cbou Cooprtiv m fundrs mprndm vid. M n i - cooprtivist srá o único, por sr o m- informção ntpsss sjn os rprsn- s outrs cooprtivs tmpo, um futuro protgids. ncs-, conómico mis próspro pr tods s clsss básics s Corpos Grnts mnto condiçõs Coop- vrificr portnt tornr mis útil o Pís o Movi pontou diss no s- mnos

3 UM T E T R O C O O P E R T I V O HELLY Srviço S Y L V I E. D E SOUS Economi R u r l - Rio Jniro "T) vist smnl divrsos ri \. tigos m jornis Rio, nos dão cont d ctivid ds hors vgs Dontllo Grico, diplomt brsiliro qu m Lisbo fz rvivr o ttro cí mrionts, génro um tnto squci qui m noss trr. Nquls ntrvists rlt Dontllo históri ttrinho. Nscu fscínio qu, m su mninic, os spctáculos boncos Jrdim Mir outros birros criocs xrcrm no su mun crinç. E, dí pr dint, vm obr cooprção d miz qu um «hobby» trnsformou m splêndid rlid. intligênci snsibilid nosso diplomt, trnsportm Jpr s pçs rportório, pdços Brsil, pdços s tipos criocs, s molqus vnrs mnim torrdinho, d mriol, s pipoquiros, s sorvtiros qu fzim nosso Rio qul cid tão bo s vivr! O propósito st rtigo não é só flr d rt tu mis qu s scon nquls cordéis qu s mãos Grico sus migos trzm pr nós, ms, d obr cooprção qu o msmo ncrr. Conhço- prto; Dontllo fmíli são nossos vizinhos, h á mis um zn nos, qui n Tijuc. Tos colborm no «Michuruc» st é o su nom. Qum é hbilis tsour gulh, costur os trjs s gnris russos, los pirts, d primn, s molqus tos quls pdcinhos pno plástico qu constitum o lnco... s cblirs mndm strz mãos qu crim blos pnts ou frtos bigos lusitnos... O mobiliário, qu vi s cixots provits té às cixinhs fósforo inclu, tmbém, brinqus s tmpos m qu os rpzs Dontllo rm, ind, grotinhos... H á os cnários qu xigm s migos rt t i rr ds tints s pincéis, céus nuvns rosds, o Pão çúcr, bí d Gunbr, s tmrirs s oásis, os slõs mbixds... s grvçõs ds «fls», S C O M I S S Õ E S PREPRM PRTICIPEM, VID S DS Z7 PGIN DS 311? E 3 i 10 3 â 8 coiss Brsil, trvés d colborção s próprios portuguss. Crtmnt, o trblho consguir trnsformr «fl» um utêntico lusitno nqul sotqu mroto molqu crioc, v sr bm mior qu qul frncsd pronúnci Mdm Rgôot... Nss «hobby» qu trvssou o tlântico, dignificm-s, com clor humno miz, s iis cooprtivists. Com xpriênci, conhcimnto próprio, pomos f i r m r qu qul ttrinho, bptiz Michuruc, é um utêntico ttro cooprtivo... F E M I N I N S MULHERES MIS m f i t, cbm o Mário, filho Dontllo qu, num vrstilid fbulos, o som su violão, spc um bom smb o puro stilo mnguir, urn twist no mlhor sotqu noviorquino, fz srnt no sbor utêntico mxicno, ind, grit vocifr como o gnrl russo... Div, spos Grico, vi d Clóptr mumificd, t é volumos soprno itlin qu s mbrç, drmticmnt n cud tul vsti gl, n rcpção mbixd... É tão contgint cooprção ttrinho qu, msmo qum qui scrv j á grvou «fl» um crt mbixtriz, Mdm Rgôot, cntu sotqu f r n c ê s... xpontân colborção s migos qu roim os Grico vm té d crinçd noss ru. ls compti, qun s spctáculos no quintl d Tijuc, o rrnjo s bncos, ds cirs msmo própri clqu... Lá for, ns trrs distnts Portugl, Dontllo fmíli rrgimntm os hospitliros lisbots n su obr divulgção ds PR DIRECTMENTE, COOPERTIVS QUE N QUERUBIM LP «Pixir» Litogrfi um cot Socid Cooprtiv s Grvrs Editd vl Portnyvcxx «Grnir» boltim cooprtivist 3

4 Est rtigo mu corrsponnt public m Jniro nst OS TRNSPORTES O D O M I C Í L I O Boltim, contém spctos intrssnts qu provm siguld Por M I G U E L V Z D O S S N T O S pnsmntos xistnt msmo (Coop. Profissionl Sguros Sul) ntr quls qu, como pnso, s intrssm pl cus procurm T7 pr mim motivo rgozijo srvir ii. f"*, vrificr qu o confr qu s Diz, por xmplo, o mu opodignou corrsponr o mu nnt, o rfrir-s um firmpdi sclrcimnto, fito no ção minh, mu scrito Nonosso Boltim Mio no ps- vmbro, firmção qu liás mns, s não squcu problm tnho mbor poss cir no su s trnsports o micílio, bor- sgr: «É scbid f u n dn-o novmnt, gor, no nú- dmnto hipóts post plo mu mro Jniro, pr m t i r r to- NTGONIST, qu ssocids s dúvids, s qu prsntv s srvis plo srviço mim Mio s qu prsnti no cílio, têm mis privilégios, não são númro Novmbro. Rgozijo, cooprtivists, não sntm os prodiss, porqu chgui à conclusão blms d Cooprtiv, tc.» qu o procssmnto srviço m Mntnho, porqu pnso qu é scus, n Cooprtiv m qu o sim! mu corrsponnt milit, não ofs não vjmos. o qu po rc s msms inconvniêncis infrir-s fcto um indivíduo qu, m mu ntnr, s vrificm, subscrvr um cção, ou prn fcto, n minh. chr um propost sócio Dou-lh, por isso, os mus sinc- qulqur Cooprtiv, trt-s rlros prbéns flicito-o o, msmo mnt um cooprtivist? tmpo qu m clro vnci, não Sim n ã o! por qu não tnh rzão m consis ss indivíduo s inscrvu rr qu os mus consócios qu sócio lá n s d Socid s bstcm o blcão são prju- procurou intirr-s ds sus obridics por influênci srviço gçõs s sus diritos, ds conmiciliário, ms porqu tnho diçõs funcionmnto d Cooprconhcr qu os ssocis d rtiv, nfim, tu qunto s su Cooprtiv t ê m o spírito d po sbr m tis circunstâncis, Cooprção ssz snvolvi. pois s sntiu inclin pr Um dúvid, porém, quro li- fzr prt d ssocição, disposto minr pnsmnto mu cor- cumprir disposto fzr cumrsponnt! É qu não sou con- p r i r s norms stblcids. S, t r á r i o o srviço miciliário s ss indivíduo, o sr convid qu l sj fito m condiçõs pr fzr prt d Comissão Culquilíbrio conómico qu não ori- turl cit sm rticêncis. S, gin, sj qu mo f o r, qul- o rcbr o viso convoctório d qur prjuízo trciros: Do ssmbli Grl pr (por hipómsmo mo, tmbém,- contc ts) discutir o Rltório s com os qu s srvm o blcão. Conts d Dircção l tomou s Quro u dizr qu pr mbos os vids providêncis pr não f l sistms v lvr-s smpr tr, no di próprio l lá stá m tods s circunstâncis o pr- prsnt ou, s rzõs supriors cito d iguld. à su vont o impdirm, l Pr os qu não sn consumi- nviou um crt à Ms clrs, não tn portnto bnfí- rn tl impossibilid, o qu é cios conómicos prm o su um mnifstção intrss; tmpo trblhn pr Coopr- S, fin o przo stblci pr tiv, sri injusto não nos lmbrr- liquidção su consumo l mos, como diz muito bm o mu lá stá pgr. S l vrificou corrsponnt, vão s minhs mis um rro m qulqur fctur u conhcimnto qum dirito cloross sincrs sudçõs. Esss, s m dá licnç o mu pr «qu foss vidmnt rcmávl oponnt, são s qu u tific ; S l vrificou qu trconsiro grnmnt prjudic- min mprg ou outro ssos, por rflxo srviço mi- ci prticrm qulqur cto ciliário ml procss. É vint contrário às norms, fcto, qu pouquíssimos ssocis h- chmou vid tnção, Est pr COOPERTIvrá m tis condiçõs ns Coop- mim, é rlmnt rtivs. Ms há um, plo mnos, VIST. qu u conhço, qum contcu o contrário, s um indivíduo s prcismnt não rcbr, m is inscrv sócio um Socid nos conscutivos, rmunrção Cooprtiv sm o mnos lr o cpitl, como stblcm os s- rspctiv propost pns porttutos, por não tr hvi, nss qu o vizinho ou o migo lh dissprío, xcnt, vi, j á s rm qu «S COISS SÃO MIS vê, os gstos miciliários. BRTS E VÃO PÔR-TS LÁ COOPERR! I boltim cooprtivist E M CS»; S l só vi à Cooprtiv pgr qun lv rquisição pr o mês sguint s é qu não nvi plo corrio, às vzs sm frnqui; S f o i prciso tlfonr-lh ou scrvr-lh pr lh lmbrr qu o przo pgmnto já pssou por vi disso l fic muito borrci p missão ; S l qun convid pr f zr prt d Comissão Culturl rspon logo qu vid não lh prmit. S não lig importânci à convocção d ssmbli Grl; S qun rquisitou is quilos bclhu só lh lvrm um por motivos óbvios, l diz o mprg qu ssim Cooprtiv não lh srv, o qu rlmnt é vrd l não po srvir mo nnhum Cooprtiv, ESTE, PR M I M, NÃO COOPER, NÃO É PORTNTO COOPERTIVIST, nm lh intrss Socid snão no momnto m qu l lh fornç mis^^ brto o qu l prcis, ms s n s importr qu hj os msmos produtos pr tos m condiçõs idêntics. B clro qu sócios st sgund spéci tmbém os há bstnts ntr os d primir qu são srvis o blcão, porqu não é prgminho xclusivo qum vmos clssificr Cooprtivists. E vo dizr-lh mis. Vlrá pn ndrmos uns tntos por sts ndnçs, por spírito mncipção socil solidrid humn, dn muits hors rglo priv, sgotn o cérbro m rflxõs n procur scobrts fonts novs conomi, cnsn o corpo n xcução trblhos qu n miori s csos não xcut n su profissão, qu finl pns si i\ convicção fzr lgum c o i s ; «m prol ds gnts! Não mu migo. Eu stou convnci qu o qu nós ndmos construir nunc s rlizrá s não nos compntrmos qu não vmos consntir nos nossos Grémios tos quls qu só lá stão pr nos xplorrm o f i m o cbo dizrm ind ml nós... OBSERVE ESTE PORMENOR QUE PODE PRECER RIDÍCULO : Um mprg vi ntrgr um ncomnd cinqunt quilos um sócio qu viv num qurto ndr. H á lvr só n scd s MOS, o mprg srv-s ss lvr. P á r no qurto ndr, toc cmpíinh à prgunt «qum é, rspon: é d Cooprtiv. O qu o mprg ouviu, não quir o mu migo ouvir, porqu s não ou morr sgosto ou dá m Cont. 10

5 DIÁLOGO C E R C DE C O O P E R T I V I S M O por C O M E R C I N H O D E J E S U S C R V L H O d Cooprtiv IMns S E M E D O N ã o si s o Crvlho rprou qu o Urbno Tvrs Rodrigus, qun no pss di 20 fz su plstr n noss cooprtiv, btu um ponto m qu você muito tm insisti. o d Cultur.. Diss l, por outrs plvrs, clro, qu librd s indivíduos, vintmnt s povos, pn um c u l t u r bs. Fz notr qu n ã o f z i snti librd concdid um indivíduo incpz f zr uso l, um vz qu lh tri sr pontd f o r m ss uso, portnto n ã o sri livr. Qur-m prcr qu f o i isto mis ou mnos o qu l diss. P I R E S (smorci no su ntusismo) tns disso um xpriênci dirct: t u h, migo! Pobrz, muit pobrz u, clro. Cá por m i m stou vrificn mtril... spiritul. di di, qu à mdid qu o mu pns E M E D O (fisionomi ltrd num smnto volui, minh cção s torn ritus rvolt) E o qu s podi mis válid. Clro qu gor comço j á fzr, rpzs! O qu s podi fzr! por olhr pr t r á s p i o pscd vz qu m lmbr (fz um gsto s vr os rros comtis o qu violênci) d á - m vont... dig-s pssgm é o qu tos C R V L H O (sustn fúri com nós suc. um cno mão) Clm, Sm! Clm! H á - d prnr qu n ã o s pom culpr os homns totlmnt. T m bém mim, migo... à s vzs... rgu-s cá ntro um f ú r i o vr o muito, o imnso qu ntro ds nosss cooprtivs podímos fzr qu somos nós p r ó prios n ã o qurr, nós p r ó p r i o s, notm bm, strgr tu. Ms n ã o vmos culpr os homns totlmnt. jumo-los nts. Or qui surg o grn problm: pr judrmos os outros n m n c i p ç ã o qu mis import, qul qu é bs tods s outrs mncipçõs, tmos primirmnt nos mncipr nós msmos. P I R E S (intrss) Clro qu ss tm não m pssou sprcbi pois l pontou nts mis ncssid d S E M E D O (com clor) E cá tmos mocrtizção d cultur. E s qui o novo C u l t u r como condição ss "nosso migo Crvlho snvolvss o m n c i p ç ã o spiritul. E u, gor, bm tm um pouco mis? sinto qu é ssim msmo! C R V L H O (com um gsto ssnc R V L H O (com. morção) Ms timnto) Como o Sm diss, ss é é prciso n ã o squcr nunc, Sm, tcl qu u mis tnho bti, qur qu cultur n ã o é o msmo qu sbnç, m convrsçõs prticulrs, qur nos f i m não nos prrmos. Cursos C u l t u r Grl qu m t ê m si P I R E S Si qu são profundmnt d rgr. E tnho bti ss tcl n difrnts, ms não m ocorr qul stir nosso consócio Mstr comum d i f r n ç... o grn n t ó n i o Sérgio. Pr nós, C R V L H O Tntri xplicr-lh, cooprtivists, t l tm tm um p r t i migo. Cultur, n su vrdir cp culr, diri msmo, fundmntl imporção, é o qu prmit t r n s f o r m ç ã o t â n c i. É qu u ntn str o proindivíduo t r v é s s conhcimntos qu grsso Cooprtivismo pnnt vi dquirin. S o migo soubss munprogrsso d cultur cd um s s funs, qu lh vlri isso s trcooprrs, sj qul f o r ltitu vés to ss sbr o migo n ã o s qu s situm. trnsformss, não s fizss um novo S E M E D O Ii com qul h á ps- homm? «Ncssário vos é nscr sos qu n ã o stão cor t é novo» diz-s no Evnglho, frs combtm. cju s qu o nosso cso à s m i l mrc R V L H O H á fctivmnt ps- vilhs. Nscr novo, pr m i m, é l r -. sos qu vêm no Cooprtivismo tão-só gr tu quilo qu m nós xist l i m i um movimnto sócio-conómico, o psso t concrtizção d noss vrdir qu pr m i m o Coprtivismo é um nturz, qu é n ã o vmos squcêmovimnto totl. Pr m i m l é simul- -lo humn. É dquirir princípios v á tnmnt um sistm político (n mis lis, iis objctivs pois gir pur c p ç ã o ), um sistm conómico- cor com tis iis tis princípios. -socil, um sistm filosófico t é S E M E D O Qur dizr o Crvlho qu bs pr mis pur ds rligiõs o importnt é qur um pnsmnto xistnts o Cristinismo. Portnto, pr qum como u tivr Cooprti- váli à cção qu st mo rsulvismo tl concpção, v ê nl vi qu t r á válid grnmnt fcund. C R V L H O Isso msmo, migo. lv o homm à rlizção ds sus imnu m pnsmnto qu n ã o s qu à ss potncilids humns. P I R E S (cd vz mis intrss) cção, qu vlor t r á, por mis prne vê o Crvlho possibilids lgum tmnt váli qu p r ç? V j o migo Pirs qu st ú l t i m f o r m pnsdi s concrtizr t l il? C R V L H O (ntusism) Bm mnto inqud à cção é f i vê, migo, tu pn qu t l concp- nl o qu u chmo sbnç. Sbnç ção por tos sj cit. p r t i r srá, pois, um f o r m sbr pr sdi m qu os homns ntndm o Coo- pjr... botr f i g u r. prtivismo t l como u, crio qu s r á P I R E S Ms s ssim é com quls o p r í s o n trr. Por gor rst-m qu t ê m muit sbnç, como s r á com mntr s p r n ç no homm. Dscn quls qu qus nm isso t ê m? cção ss imnso sonho, olhmos rlid dquls qu são incultos s r á f i n l um vjmos como l s nos pr. Qu cção smpr ficint, n ã o é vrd? vê o migo no sio ds cooprtivs? S E M E D O D á i m p r s s ã o qu n ã o C R V L H O (com lgri) grd-m ouvi-lo f l r ssim, migo. Isso prov qu você volui olhos vistos. Comç conscincilizr-s, primiro psso pr conscincilizção s outros Univrso. Sm dúvid qu os rros por nós comtis são muitos n i n g u é m scp ss spéci ftlismo, como diz. Ms d m i t i r qu ssim é, ó j á comprnr o condicionlismo ds nosss titus portnto m l h o r á - l s ; é j á prr os outros o ml fito, o qu é muito importnt. É prciso, rpito, qu gnt n s ç novo. V j m vocês por xmplo, s tos quls qu o Cooprtivismo s dicm tivss iis válids qu, vintmnt, stão ntro dqul ii Cooprtivismo qu vos nuncii. h, rpzs!... (brin os brços signifficr grndiosid) como sri blo o trblho ntr ls... S E M E D O (com j á o f o i ntr n ó s! prcipitção) Como C R V L H O S i m, Sm, como j á o f o i ntr nós. E n t r nós, qun f z í mos prt d Comissão S u l f u r i d Pins. H v i rspito, miz, um vont f é r r pr rlizção um sonho comum qu tos hvri bnf i c i r. Nunc ntr nós houv ofnss, um sombr squr n clrid ss blo mbint qu soubmos crir. E porquê? Porqu ntr nós hvi um nsio dignid, tnn mis o homm qu às coiss. É mu sinl, qun ntr homns qu m comum trblhm, s ofn o homm por cus ds coiss. Rbixr um homm su dignid por cus um pqun f l t, um rro smpr possívl, é tnr-s mis às coiss qu. o homm. E é isso qu to o psso vmos ns nosss cooprtivs, pois n ã o é vrd? S E M E D O (com slnto) À l é g u! P I R E S (ftlist) E ssim s r á smpr. C R V L H O (rgin com nrgi) Smpr não, migo! Smpr n ã o! H á qu slojr o dibo d t r á s d port! H á qu... P I R E S M s como? C R V L H O (mis nérgico ind) H á qu slojr o dibo d t r á s d port, ms primiro, clro, d port qu nós tmos m nós qu qus smpr s fch os vlors qu prmitm m n c i p ç ã o! O rro muitos é qurrm fzr lgo váli plos outros (mn ind o não f i z r m por si. C u l t i v-s você, migo! O Sm vi j á cminho. Hoj is, m n h ã t r ê s, pois, lgums zns qu juntos muito pom fzr ntro ds cooprtivs plo progrsso Cooprtivismo. H á qu boltim cooprtivist 6

6 Um Congrsso Cooprtivist pr 1965 btr ss tcl é finl btr tcl d ignorânci cujo toqu há muito fr os ouvis tos nós portuguss. S tntrmos no voluir histórico vrmos qu smpr o snvolvimnto sctor conómico stv intrinscmnt lig o snvolvimnto ds iis, vrificn-s rciprocid ntr mbos os sctors. Msmo quls qu dão o fctor conómico um lugr stqu, ntnm sr urgnt qu os homns conscincilizm su situção homns tomm conhcimnto d nturz qu os nvolv nos is spctos m qu l s nos ofrc o físico o socil. D fcto, prtm d crnç qu o conhcimnto d nturz jud-os no mínio ss nturz; qu o conhcimnto d socid jud-os miná-l m tod su complxid; qu o conhcimnto homm jud-os o «control» consquntmnt o prfiçomnto s sus instintos mnos próprios à rlizção um mior humnid. O Movimnto Cooprtivo é, qur-m prcr, um movimnto qu sinttiz m si tu quilo qu nobr, justo humnid smpr nsiou. Tomr consciênci (vr com os olhos d rzão) ds possibilids qu o Cooprtivismo ofrc à humnid confus s nossos dis é um vr qu m primiro lugr s impõ nós cooprtivists, porqu trmos sr nós, trvés nosso xmplo, mostrá-lo os cépticos, os scrnts ssprs ds possibilids homm. Porém, s dificulds vncr m tos os cmpos são norms, qunto mim o cmpo on sss dificulds s gigntm é o nosso próprio cmpo, pois qu si sr smpr difícil o fzrmos um xm consciênci dmitir os nossos rros, ssim como é difícil vncrmos st c inérci rrncr cididmnt f i m romprmos o círculo vicioso qu s stblcu ns nosss cooprtivs. E é nós, j o vns ind, qu rrncd v p r t i r. Nd ftlismos, Pirs! É cultivr-s, migo, sm o qul nd positivo pod r á f z r! E pois, pois é propgr o su ntusismo outros jovns qu m n h ã, juntos, t i r r ã o o Cooprtivismo mrsmo m qu crto mo s ncontr. Por hoj cbou-s convrs, rpzs. Continurmos outro di f i m btr problms qu intrssm imnso à noss posição cooprtivists. lí boltim cooprtivist 1 ' lforrcs por chrmos sr mis fácil ( mis útil) ixrmo-nos conduzir o sbor d corrnt qu movimntrmo-nos por um sforço nérgico próprio. Urg substituir mntlid lforrc pl mntlid homns posts m construir um socid mlhor. O «lforrquismo» trá sr substituí por um iologi qu dê o Cooprtivismo s bss ncssáris um cção totl, isto é, um cção qu não scur nd qu import à mncipção totl homm, mncipção ss tnto orm mtril como spiritul. tnt-s qu o homm é um fix ncssids qu buscm sr stisfits o Cooprtivismo v porqu po dr possibilid um intgrl rlizção sss ncssids. Crmos qu o Cooprtivismo só tingirá st nívl o nívl movimnto totl qun ntro ds nosss cooprtivs nos ntrgrmos um fin ducção d noss juvntu m mols cm por cnto cooprtivists. Contu, st fin implic um clr consciênci d nturz homm d su finlid, f i m sbrmos qul o rumo imprimir à noss cção cooprtivist. Qu prtn ou v prtnr o homm cooprtivist? Crio qu um clro conhcimnto ds rlids ctuis f i m s trnscnr ( i r mis lém) rumo um socid on o homm tinj o plno snvolvimnto ds sus fculds, on consig su complt rlizção como humno. Imprgn st il um nov civilizção muni um iologi qu torn o Cooprtivismo num sistm totl, po o cooprr dr à su cção um vlor vrdirmnt humno, lvá-lo um pnsmnto longo przo vitn ssim o curto przo qu é, tos o sbm, trofir progrsso nosso Movimnto. Possui o Cooprtivismo sãos princípios tnto orm conómic como socil, ms prcis snvolvê-los struturá-los m sistm, porém num sistm dinâmico, brto, m constnt rnovção, m prmnnt uto-crític f i m não cir nos rros m qu outros sistms círm. Pr qu smpnh o ppl qu lh cb, o Cooprtivismo v constituir-s num filosofi ctunt, isso implic ncssid grgr si um conjunto iis (polítics, étics sociológics, pistmológics, tc.) qu stjm cor com os princípios nl j á xistnts. On buscr sss iis? Crio qu ntónio Sérgio porá const i t u i r font principl, pois qu o longo d su obr s possui bndnts vrids. grgr o Cooprtivismo gnosologi. Sérgio é dr-lh um bs qu prmit volvr-s num difício conhcimnto, difício ss cpz brigr s iis ncssáris um cção concrtizr tods s nosss ncssids cooprtivists. Portnto, crio ncssário s já comçrmos por dr um nov dimnsão o nosso Movimnto, qu st il um Cooprtivismo rgui o nívl sistm totl ncontr brigo no spírito s cooprrs qu orgnizrm o Congrsso msmo m tos qu nl prticiprm. Qu ss Congrsso sj pr o nosso Movimnto um dt históric qu nl s plnifiqum s ^ nosss nrgis sprdiçds áw mo bm cótico num prnicios cção qus individulist. Qu ss Congrsso s trnsform num momnto consgrção o português qu mlhor nos rprsnt o nosso grn Mstr ntónio Sérgio. Dvmos-lh isso tl homngm trd j á um pouco. Qu o Congrsso sj uror pr tos quls qu stão nsiosos s votrm corpo lm um cção mncipr homm, ms qu té o momnto virm tolhis tos os sus sforços pl ignorânci muitos pl má vont outros. Cooprtivists migos! É tmpo cordr! Comcmos s j á pnsr m constituir um Comissão Orgnizr Congrsso pr tl procurn os mis ltos vlors qu o Cooprtivismo têm dic su bo-vont sbr. E qu o «Boltim Cooprtivist» sj o vículo comunicção ntr tos nós, vículo spçoso on cibm tos os gritos d noss lm ntusismd, sjos colborr n mncipção tos os portuguss. Dv-s s j á pnsr m dr, no nosso Congrsso, um lugr importânci à noss juvntu m spcil univrsitári, qu, si-o bm, sj contribuir gnrosmnt pr lvção nosso Movimnto. É tmpo brirmos s nosss ports convidrmos tos ntrr vrm qu noss cs é confortávl, qu s rspir nl um r não-vici; qu h á hrmoni, pz ntusismo. Porém, primiro, tmos rrumr cs.

7 CRT BERT os Snrs. Dirignts ds Cooprtivs Portuguss Por E R N Â N I RODRIGUES (d Coop- s Mquinists Foguiros) nosso timtirgm Cooprtivist» «Bol- 3: um pr ssmbli Gcifr- rl, outro pr Dircção o -s, prsntmnt, m outro pr o Conslho Fiscl! xmplrs. contc n Cooprtiv Sbn-s qu há 59 Soci- Povo Portuns qu tm mis ds Cooprtivs filids n sócios s quis Unicoop, s n médi, s n fctivos) rcb uniccontrr o númro 500 pr mnt 200 xmplrs. mss ssocitiv, só sts E o msmo contc m muicooprtivs trão crc ts mis, pois, sts qu cito sócios. form scolhids o cso. Só 10 xmplrs, rcbm Como não xistm sttístics orgnizds, há qu lnçr 3 Cooprtivs, ms Coopmão cálculos, rcorrr hi- rtiv Xbrguns ind rpótss, portnto, cit-s cb mnos, pns 5. pst númro, psr s sentr xmplrs, br qu é muito mis lv. há 8 Cooprtivs qu os rpor isso, prgunt-s: cbm ; 35 50, rcbm-nos Snhors Dirignts, o 14; tc., tc.. «Boltim» é distribuí por E só não contc num tos os Sócios? únic Cooprtiv: «EspFço prgunt, sbn rnç d Vi Nort» qu tm ntmão qu não, té porqu sócios rcb 1200 isso contc n própri Coo- xmplrs. prtiv qu fço prt. Frncmnt, Snhors D i contc n Cooprtiv rignts, como srá possívl dipins, mior cooprtiv vulgr-s o sistm coopr consumo Pís, m mss tivo, mntlizrm-s s msssocitiv volum vnds, ss ssocitivs, s os mis qu só rcb 800 xmplrs dirctmnt rsponsávis s pr distribuição plos sus lhim lhs proporcionr ssocis. S su mss s- muitos s sus componnts, socitiv nd pl rod s muitos msmo, litur m 000, porqu não rcb os único órgão divulgção rstnts ou xm- utrin qu dispomos? plrs? Sgurmnt qu lguns Scontc n Cooprtiv nhors Dirignts virão lgr Pssol d Emprs Crboní- qu muitos ssocis não lfr Douro qu só rcb 7, rim o «Boltim», msmo qu crtmnt, um xclusivo pr lho nvissm, qu, por isso, os sus Dirctors, pois, nm é um conomi, um pousqur chg pr tos os Cor- pnç, vitr sps com pos Grnts! distribuição qu, lém disso, Em compnsção, Coop- poup-s tmbém o trblho rtiv lmns rcb 900 str nrçá-lo pr rxmplrs tm crc sidênci s sócios! sócios. Não, Snhors Dirignts, contc n Cooprtiv ssim não stá bm. Oprári d Lp qu rcb Águ mol m pdr dur tnto dá té qu fur, diz ORGNIZNDO C O O P E R T I V S sbri populr com rzão. lguns sócios pom não O PRODUTOR GRÍCOL PROqurr prr tmpo lr o ms lá vm um di X I M - S E DO C O N S U M I D O R «Boltim», CM P N H cmpnh cmpnh m qu, msmo por cso, su litur comç intrssr. Lmbrm-s, Snhors D i r i gnts, qu Igrj Ctólic tm nos tos os dis tocm os sinos. Lmbrm-s qu, n Suéci, Pís on tos os ciddãos sbm o qu vl o Cooprtivismo, há um smnário ilustr com um tirgm xmplrs. Lmbrm-s, Snhors Dirignts, qu, nqunto os sucos rcbm no mês qutro ou cinco vzs o su smnário, sjm xmplrs su órgão divulgção Cooprtivist, nós, portuguss prtncnts orgnizçõs cooprtivs, rcbmos xmplrs! Lmbrm-s disto, Snhors Dirignts. Lmbrm-s qu o msmo s pss n Dinmrc, on s public tmbém um smnário idêntico o d Suéci com um tirgm xmplrs. São númros qu chgm por mês cs s cooprrs dinmrquss. E lmbrm-s, Snhors D i rignts, qu sts is píss têm mnos populção qu o nosso, ms qu, mrcê dum ducção constnt, um grn miori stá vinculd o Cooprtivismo. Lmbrm disto, Snhors Dirignts, pr qu não tnh ptntr-s tristz qu tod st pti, st comodismo, nos cus. boltim cooprtivist

8 OS PIONEIROS DE R O C H D L E d 8 qu dicou grn prt d su vid o stu cooprtivismo, bsn-s, muits vzs, no trblho crir s pioniros. Eis os sus noms: MILES S H W O R T H Tclão flnl. Primiro prsint d Cooprtiv Rochdl. O mis vlho tos. CRLOS H O W R T H O p r á r i o m um f á b r i c lgodão. O mis stc to cognomin o «r q u i ms d Cooprção». E m nom l f o i lugd tnd Bco Spo. u t o r s sttutos rochdlinos crir princípio básico d distribuição s l u cros n p r o p o r ç ã o ds comprs, p r i n c í pio qu é pdr ngulr difício cooprtivo mundil. o pi H o w r t h f o i lug o p r i m i r o r m z é m Bco Spo; cm su nom s t i r o u p r i mir licnç pr vnd tbco (1854). Foi suplnt primiro conslho d m i n i s t r ç ã o o sgun prsint d Cooprtiv Rochdl v á ris vzs scrtário. Foi o crir d Rochdl Distric Corn M i l l Socity N o r t h of Englnd Cooprtiv Wholsl Socity, Limitd, Mnchstr. Morru como dirctor um cooprtiv sguros. Btu-s muito pl concssão z hors trblho pr os o p r á rios, tn-os rprsnt numross vzs prnt os mprgrs Rochdl. Flcu m 18(58. J M E S S M I T H I E S E r clssificr l ã s gurd-livros. U m s conslhiros no primiro no prsint no trciro no. Foi t m b é m s c r t á r i o suplnt. Possui grn spírito j u s t i ç frtrnid. Foi consir, sob crtos spctos, como o mior s pioniros. D V I D BROOKS Estmpr. Foi o primiro, ncrrg ds comprs d cooprtiv. Ddic oproso. S M U E L S W O R T H Tclão flnl. Pilho Mils s w o r t h. E r o mis moço tos os pioniros, pois tinh 20 nos. Trnsfriu-s m sguid (1866), pr Wholsl Socity ( grn f d r ç ã o ingls ds cooprtivs consumo). Dixou Cooprtiv Rochdl com ssocis uns 12 milhõs cruziros cpitl. Com su orintção Wholsl tv su 8 boltim cooprtivist movimnto nul oprçõs lv m t r ê s nos pr librs. Morru com 46 nos id, m W I L L I M COOPER Tclão f l nls socilist. Primiro cixiro d Cooprtiv Rochdl. Ddic ctivo propgndist. Sgun lguns, pois H o w r t h, f o i o mior cpcid ntr os 28 tclõs. Morru m Outubro 1868, com 46 nos. E m Junho pronuncir o r ç ã o f ú n b r no ntrro Crlos H o w r t h. B E N J M I M R U D M N T c l ã o. Rt r í d o, ms f i r m trblhr. J O H N C O L L I E R M c â n i c o socilist. Conslhiro v á r i s vzs. W I L L I M T Y L O R O tclão qu s nchu corgm pr, m 21 Dzmbro 1S44, r t i r r s t á b u s ds jnls pquno r m z é m Bco Spo (Tod Ln) frontn surrid qu j á sprvm. Foi um s primiros conslhiros. R O B E R T T Y L O R C o m outros, orgnizou m 1849 vnd livros, rvists, tc., cujos lucros f o r m plics num sl litur. J M E S M N O C K T c l ã o f l nl. Foi suplnt v á r i s vzs conslhiro. SMUEL T W E E D L E Tclão. O primiro confrncist d Cooprtiv consir su mlhor orr. Um sus c o n f r ê n c i s vrsou o tm: «morl n' vid d i á r i». J O H N K E R S W E r gurd r m z é m m um min c r v ã o. Foi um s mis ntusists loquzs ns discussõs rlizds m 1843 qu prcrm f u n d ç ã o d Cooprtiv Rochdl. Esss discussõs, como é sbi, vrsrm sobr «os mlhors mios pr obtr Crt Povo». J M E S T W E E D L E Fbricnt tmncos socilist. U m s primiros conslhiros quinto prsint. J M E S M R D E N T c l ã o f l nl. Prtnci o n ú m r o s «Ttotllrs», isto é, ptos d t m p r n ç. J O H N SCOWCROFT Vnr mbulnt. J O H N G R S I D E Mrcniro. J M E S B R M F O R D U m s qutro conslhiros litos n primir ssmbli, 13 gosto J O S E P H S M I T H Sprr l ã s. Prticipou d Rform Socil.. Intgrou primir comissão comprs. GEORGE H E L E Y Chpliro. J M E S D L Y U m s qu mis i n f l u í r m prnt o Comité tclõs flnl pr qu s pronunciss fvor d crição d cooprtiv. J O H N B E N T l f i t socilist. U m s primiros intgrr o Conslho Fiscl. J O H N H I L L ctivo propgndist. J O H N H O L T H Foi lito Tsouriro m 11 gosto JMES STNDRING Tclão OMb flnl. Ovnist, isto é, sjv R " form Socil, politicmnt fln. Foi s c r t á r i o Comité qu plitv pção um li qu stblcss z hors trblho. W I L L I M M L L L I E U Suplnt Conslho, rlito n primir ssmbli. Citm ind B E N J M I N J O R D N JMES WILLKINSON. E n t r os qu judrm obtr o rmzém cont-s um mulhr: N N TWEEDLE. Ests homns f i z r m d cooprção um pdr-mstr ric vlors moris sociis. Els f o r m o motor impulsionr st blo movimnto ls nscu chm viv d vrdir solidrid humn. Formrm um conjunto t ã o h r m ó n i o : ^ ' t ã o grn qu, t é hoj, ind n ã o f o rm ultrpsss. Rvolucionrm um sistm socil sm ncssid s rrgimntrm sits polítics ou rligioss. «F i z r m homns rsponsávis solidários, pr qu cd um ls s lv um pln vid pssol, ind, tos m conjunto, um pln vid socil». «L n ç r m o mun o sistm conómico qu o cooprtivismo consubstnci qu mis um século pois xpriênci consgrou como o mior movimnto iis j á rliz n hist ó r i d h u m n i d d». Foi st grn lição s pioniros, mocionnt, grndios bl qu nos obrig, portnto, mditr. Pnsn, pois, n grn obr tos ls, fic-nos s p r n ç qu l sirv xmplo pr os qu s dicm n d i f u s ã o d utrin cooprtivist qu ss xmplo sj snti comprndi, profundmnt, por tos os qu dirigm s coprtivs portuguss.

9 «KO», O SISTEM COOPERTIVO RURL U m sistm cooprtivo qulqur spéci snvolv-s com f r q u ê n ci num comunid r u r l on o povo comprtilh intrsss comuns. É um rlid num p í s como o J p ã o, on grupos ntro um li f o r mm um unid comunid n ár rurl. Um comunid li é grlmnt chmd «ko», n qul os sus mmbros são conhcis por «ko-ju». Os lços comunis ntr os «ko-ju» t ê m srvi muits forms à s comunids ruris jponss on 42% d n ç ã o s dic à gricultur. O «ko» dt d r Kmkur (século 12-14) qun g r u pos chms «ko Tmplo» f o r m orgnizs pr visitr s rlíquis sgrds crtos tmplos on s prticvm c r i m ó n i s rligioss. Os mmbros f z i m s visits m grupos f o r ds stçõs lvour. O «ko Tmplo» f o i o prcursor «ko» s fzniros. mbos stimulrm os lços f r t r n i s s ctivids cooprtivs. s ctivids cooprtivs s «ko-ju» brngm um grn prt d su vid r u r l. N u m noiv ou f u n r l f m í l i qu prtnc o «ko» tm ssistênci colctiv s «ko-ju» tod spéci. D fcto, miz ntr os «ko-ju» suplnt s prnts. U m xmplo sforço colctivo stá n p l n t ç ã o rroz. Os rbntos rroz são plnts à mão, consquntmnt é ncssário tr trblhrs. Nsss ocsiõs, os «ko-ju» judm-s mutumnt. consrvção mlhormnto ds strds ds lis, ds ponts ds mrgns s rios, são fits plos «ko-ju». I Ns ctivids rligioss, os «ko-ju» grlmnt prtncm à msm sit fzm prcs nos sus p r ó p r i o s tmplos. Com st spírito unid f m i l i r, os Jimbros commorm juntos s fsts d vil, qu grlmnt s fzm dus vzs por no, n Primvr no Outono. Num t l comunid, qu é como um mlh bm prtd, s pssos procm t l f o r m cuidm m não gir contrrimnt o código ético stblci ntr ls. Sntm qu tod psso bm v vitr disputs solucionr os sus problms disputs por mios prsusivos comprnsão confinç mútus. I É contu imprtivo qu dminist r ç ã o um vil sj conduzid num f o r m citávl pl miori s ciddãos. i n d qu s opiniõs pontos vist d i v i r j m, por vzs, tod cutl é n c s s á r i pr rsolvr os problms colctivmnt. Pr os rsints ruris qu nscrm, vivrm morrm n msm vil, os problms comuns vm sr rsolvis n bs d comprnsão m ú t u. Nss snti f o r m rsolvr os sus problms po sr consird como sn NO JPÃO mis mocrátic, mbor lgums pssos julgum qu o povo r u r l é consrvr. No cmpo conómico, ls snvolvm um sistm único finncimnto chm «tnomoshi-ko» ou «m u j i u - k o». Qun um mmbro «ko-ju» ncssit dinhiro pr um sps xtrordin á r i, o «ko» promov um «tnmochi-ko» finncimnto m ú t u o pl colct dinhiro ncssit por um s sus mmbros, por su vz, cd prticipnt rcb m intrvlos crtos o dinhiro t r v é s um licitção. d i f r n ç ntr qunti colctd qunti l i c i td é dividid como divin ntr o rsto s prticipnts. Ns á r s r u r i s st tipo f i n n cimnto m ú t u o é ind lrgmnt p r tic. V á r i s rforms ltrçõs f o r m f i ts pois d ú l t i m gurr. Rforms g r á r i s igulizrm s trrs r á v i s ntr os fzniros; novos instrumntos g r í c o l s pouprm o trblho plido C O O P E R T I V I S M O cção s utnsílios mésticos léctricos diminuiu o f r d o ds ns cs. Os lços trdicionis d comunid similrs os «ko» prcm qu stão d i m i n u i r grdulmnt. Entrtnto os lõs unis nos sus novos sforços pr obtr por v á r i s f o r ms mios o mlhormnto ds smnts, ds plnts outros métos g r í cols. Els stão mis nsiosos qu nunc n p l n t ç ã o novs spécis, como o tbco, o lúpulo, hortlã, btrrbs, qu trzm mlhor rndimnto ind mlhorr s á r v o r s f r u t o, como s mlão, mciirs, pêssgos, crjirs, por mio nxrtos ou t r n s p l n t ç õ s. Os sus sforços stão hoj dirigis pr um novo tipo g r i cultur intnsiv. crição g porcos, qu rcntmnt tv um progrsso notávl, stá rcbr um grn stímulo com os stus colctivos ntr os fzniros por mio métos p r f i ç o d o s. comunid d li s t á hoj tomn o lugr trdicionl «ko» um nov unid comunl comç funciocont. 12 IDEOLÓGICO O C O O P E R T I V I S M O PRÁTICO M. D E O L I V E I R M R T I N S (d Coop, s Mquinists Foguiros) "XT os vários nos qu j á ndmos _L> no Cooprtivismo, tmos pr com to o génro cooprtivists. Ds o flunt orr, ms nm smpr bom cooprtivist, o mis sisu por vzs mlhor militnt. Conhcmos té lguns qu são ou j á form dirignts váris ds nosss Cooprtivs, qu prègvm os outros ncssid dquirirm tu o qu prcisssm ns sus socids, nqunto qu ls próprios, s bstcim m stblcimntos não cooprtivos. Sbmos prfittmnt qu miori s ssocis ds nosss Cooprtivs sconhc utrin ss il, ms isso, v-s m grn prt, à flt dirignts cpzs, os quis, por crênci conhcimntos, não stão à ltur s lugrs qu ocupm. Prc-nos portnto, qu, hvrá ncssid urgnt s crirm scols dirignts, utrinrs mprgs, pr bm Cooprtivismo. ind rcntmnt m crto orgnismo oficil, s rsolvu fundr um Cooprtiv Consumo, colocn n su dministrção, invíduos rconhci vlor intlctul ms, qui é qu stá o busílis, compltmnt sconhcrs lguns, crio qu só nss momnto ouvirm flr Cooprtivismo mis lmntr s princípios cooprtivos. Não qur isto dizr, qu o Cooprtivismo sn um Orgnizção proltári, pns ss clss stj m condiçõs d su prfit dministrção. D mnir nnhum! Como é óbvio, vrificr-s-à qu, qunto mior f o r o nívl culturl s sus lmntos, mis vntgns s vrificrão. O qu é ncssário, é qu os lmntos qu s compõm s dministrçõs Cooprtivs, sintm prfitmnt os problms rsolvr, colocn-s m posição comprnrm liminrm s dificiêncis qu surgm no di di ds sus Socids. noss Cooprtiv j á fz nss snti lgo muito útil; qur promovn colóquios, xibiçõs films propgnd cooprtivist, confrtrnizçõs com outrs congénrs, nfim, utrin... No qu s rfr dministrção, noss socid tv no no fin, trblho vulto. Vj-s por xmplo: O pré-mpcotmnto, rmolção d scção tcis crição d slsichri, st, m crscnt volução. Qur isto dizr qu o Cooprtivismo, sm squcr o su l iológico, s situ muito bm, no l prático. Qu o xmplo f r u t i f i q u s vonts não smorçm, são o qu mis sjmos pr bm tos nós. boltim cooprtivist 9

10 EM DEFES DO R T E S N T O Dd grn importânci qu ntr nós ssumiu o problm rtsnto, trnscrvmos st rtigo Boltim Funxport, 11 Fvriro pss, qu stá intgr n séri rtigos «Mrc Intrno Exportção». Trt-s um xposição lúcid d situção ctul rtsnto português ds dificiãds m qu s bt. Rfrimo-nos no n ú m r o ntrior ctivids qu vrim sbimnt provitr-s pr «nriqucr» s lis, citámos r s s u r r i ç ã o rtsnto como font potncil muits possibilids conómics, t é, stblcimnto dum bo corrnt xportçõs. S nos d b r u ç m o s sobr n ú m r o s sttísticos, vrificmos qu pns os bords d Mir rprsntm um prciávl prcl no totl nul qu xportmos. s c r â m i c s os vidros, por xmplo, s bm qu comçn gor tr signific ntr quls n ú m ros, stão ind m u i t o long t i n g i r nívl qu os quipr os concorrnts produzis m p í s s conomis smlhnts. O slnto cus por t l n á lis t o r n r - s - á ind mis loroso s invstigrmos qunto xportm, m produtos rtsnis, p í s s como Espnh, I t á l i, Gréci, J u g o s l á v i, o Egipto, Mrrocos, tc. Isto sm qurr f l r j á no rtsnto grn clss crâmics, vidros, tcis móvis xport plos p í s s nórdicos. Qun tmos dit vr, nos musus, css ntigs ou, t é, ignotmnt prdis por rmots lis, s vlhs pçs u t ê n t i c o rtsnto p o r t u g u ê s, ficmos orgulhosmnt convncis qu o nosso povo n ã o é mnos r t i s t qu os outros povos d bci m d i t r r â nic. E, m contrst, qun qurmos dquirir um bo p ç «r l rtsnto p o r t u g u ê s», pr g á u d i o s nossos olhos rno nosss css, ou pr ofrcr um migo strngiro, pouco mis ncontrmos qu «flso rtsnto» qu pr nd mis srv qu pr scrditr noss r t Populr. Por qus tods s rgiõs rtsnis s obrig os r t s ã o s bnnr os vlhos p d r õ s, qu hrdrm sus vós, pr os substituir por horrorosos m n i p n ç o s qu nd rprsntm como splho d lm povo d r g i ã o qu tnto porim sr fitos ns nosss lis como m qulqur prt Mun on impr o mu gosto. Eis porqu stmos usn x p r s s ã o «r s s u r r i ç ã o nosso r t s n t o». incults. O dinhiro qu dispõm ml lhs chg pr pgr um limntção má qulid pr su sustnto. Só com grn dificuld porão comprr frrmnts, mtéris-prims quipmntos pr quisqur trblhos rtsnis. Por último, s ind ssim consguirm produzir lgums obrs, irão vndê-ls intrmdiários qu lhs pgm vim insignif icânci pr porm gnhr muito. Pr qu poss rsturr-s o rtsnto português é pois ncssário crir orgnizçõs qu prmitm runir s pquns conomis s qu- s dicm sts ctivids pr possibilitr compr m comum frrmnts mtéris-prims, qu prmitm fzr s vnds produtos rtsnis m grn scl, dispnsn os intrmdiários trnsformn o rtsnto num ctivilém ds vntgns j á qui pontds, d lucrtiv. qu rsultrim rssurgimnto rnum plvr, é prciso crir cooptsnto qu nos stmos rfrin, rtivs produção rtsnl. ind vultm s possibilids u t i l i zção, produtiv rns, tnto d m ã o --obr i n f n t i l snil como d m ã o - d - C O O P E R R! -obr «d o r m n t» durnt os longos dis invrnosos m qu tbrn substitui ctivid rtsnl inxistnt. S, por i, f o i isto pns: Est port um l, st svio t r i como cons- não é pr os mprgs d mrquênci d i m i n u i ç ã o consumo v i - cri. Dsç vá pl scd nho gurnt fis, por outro srviço... l possibilitri um mior consumo, E st qu tmbém tm su pronto, génros limntícios, vs- significção: É tmbém num t u á r i o conforto, vin ssim crs- qurto ndr ms vi tmbém o cntr s ncssids p r o d u ç ã o, motorist porqu é ncssário psconsquntmnt, su mlhor compns- sr um not crédito, qu r ã o si s cuss cncrizção r - l stá ncrrg. O mprtsnto P o r t u g u ê s. E m nosso ntnr, prg ntr com o cbz ms E m muitos csos j á chgrmos tr. Muitos vlhos p d r õ s sprcrm. Os vlhos m s t r s - r t s ã o s morrrm. Ms, com bo vont, ind muito s p o d r á rfzr, rcorrn à s u t ê n t i c s p ç s qu ind sj possívl ncontrr, oprn um implcávl slcção nquilo qu ind s produz, rbuscn snhos vlhs pçs sprcids, provitn o qu rst vlhos mstrs u t ê n t i c o s, muito s p o d r á ind fzr pr rssuscitr u m mrvilhoso mun coiss bls, n ã o só pr f i r m ç ã o d r t nosso povo rglo s nossos sntis, como t m b é m isto é muito importnt! pr mlhorr s condiçõs vid dquls qu nss rtsnto trblhm, finlmnt, pr qu x p o r t ç ã o s nossos produtos rtsnis tnh o signific qu v tr nos n ú m r o s sttísticos. P r g u n t r á lgum litor, qum st m t é r i poss v i r intrssr, quis tr ã o si s cuss cncrizção r tsnto P o r t u g u ê s. E m nosso ntnr, vm tr si, spcilmnt, sts dus: o bsoluto sintrss grn público pl c r i ç ã o rtsnl o qu o lv p r f r i r u m monstruoso j r r o plástico um lind â n f o r brro Estrmoz busiv xplorção comrcil qu lv pgr por cinco scus o r t s ã o um pç pl qul p pois cinqunt, simultnmnt sncorjn o r t s ã o rplin o comprr, sobrtu o comprr strngiro hbitu compri' mlhor mis brto. propósito sts lúcids consirçõs, ocorr-nos o sguint: mtéri trtd nst rtigo diz rspito os trbljirs ruris sus fmílis. Os trblhos cmpo ixm grns príos inctivid pr os gricultors; nqunto sr crsc o gricultor fic à spr. produção é o tipo ctivid qu mlhor s prst ocupr os príos ii d cooprção ssnt, m pri- inctivid ds jwssos cmpo. Promiro lugr, sobr um principio morl. porcion-lhs um ntrtnimnto conscooprr é gir m conjunto, é nfrjurcit. dr-sc. Do ponto vist c o n ó m i c o, titui um font cooprtiv é um mio pr s pssos qu Contu, s populçõs ruris portus ssocim rlizr conomis mdint guss têm um ctivid rtsnl um mprs comum tn como objctivo rduzid. prstr srviços os ssocis o mis co- muito lém disso são xtrmmnt pobrs nomicmnt possívl.» C R M O I S 10 boltim cooprtivist o motorist, pr não srm is sujr os tpts RRIOLOS, fic à port tm s srvir solho como scrtári pr por scriturr not crédito. Outros pormnors pori citr como xmplos um fun ssocis qu só o são porqu, u só, não os posso impdir õé srm. Pr finlizr quro pdir-lh su opinião sobr o sguint: Vi o crro distribuir mrcris st sócios qu vivm distnt d Cooprtiv crc vint quilómtros ; Ests ind s ncontrm um distânci, ntr si, qu vi quinhntos três m i l mtros. tx é igul pr tos, contr minh vont, j á s ix vr. Ms, mis st quilómtros último s st, h á um oitvo qu tmbém é srvi plo nosso bnmérito srviço trnsport micílio. tx é igul!!! Qu tl? J á gor smpr lh digo, novo, qu m consiro vnci, Tu o mis qu qui scrvi não pss sbfo qu, prfrsn G L I L E U, m prouv l i brtr: «RETRTO-ME, MS E N T R E T N T O TERR É QUE SE MOVE».

11 U M COOPERDOR U M BOLETIM um c o o p r d o r - um boltim um cooprr um boltim V I R T U D E S D COOPERÇÃO ms como os divins ss xploror, é d ssênci d socid coopção s ã o duvisos ou msmo muito incr- r t i v no qu l difr d socid S U P R I M I R PREOCUPÇÃO tos, obr n ã o s f z. Sri utilíssimo, cpitlist procupr-s l com s ndo L U C R O ns cids, construir lojmntos pr cssids stisfzr não com os luprof..j. D I S G U D O os o p r á r i o s : ms como s css pr cros ntsourr. E nisto só nisto, ricos dão muito mior rndimnto st nst simpls d i f r n ç iis, h á tod Est ii lucrr ou gnhr, t ã o é mis f á c i l cobrr, s css pr os um rvolução. Um socid cooprtiv mrcp r ó p r i sctor qu s ntrg à pro- pobrs n ã o s fzm. E o msmo com dução à distribuição génros ou pro- muits outrs mprss qu srim so- r i ou vnd crns, por xmplo, dutos pl populção um p í s, é um cilmnt muito útis, ms qu, por n ã o tm por f i m forncr os sócios génros spéci vrtigm qu t r i os homns trzrm os ccionists o lucro consi- d mlhor qulid, ms n ã o procur rlizr provitos lvs;, msmo, s no intuito umntr sus rndimntos r bstnt, n ã o s rlizm. cbdis, d í, su comodid su Rsult pois dqui qu o lucro, m vz l f i x um prço vnd suprior íívl conómico, nm smpr i n ó s! gir como sforço stimulnt d àqul por qu l compr, n ã o é isso pr os f i n s mis lgítimos. Porqu s produção, g, muits vzs o c o n t r á - pr l rlizr lucros, ms sim pr o foss, s um homm s procupss rio, à mnir um t r v ã o qu o sus- t i n g i r crtos f i n s difrnts qu os com o umnto s sus réditos pr os t é m, um pç qu o imp f u n - nturz conómic, rigorosmnt f l n : um sl litur ou r u n i ã o, plicr m obrs qu intrssm o co- cionr bixo um crto limit. divrtimntos pr os sócios, jogos utom u m : scols institutos ducção rizs, pssios xcursõs, tc. ind ou invstigção no snti minorr r humn, hospitis, silos, crchs... NO 53." NIVERSÁRIO D C O O P E R T I V pr produzir dirctmnt tos ou lou pr g r n t i r psso contr o ci- OPERÁRI DE C O N S U M O 31 DE J N E I R O guns s génros qu distribui, o qu lgums vêm fzn com notávl êxito. nt no trblho ou su invliz n DE 191 I S E I X L Tu, como s vê, pr provr à s ncsvlhic, n t ã o o lucro nsiosmnt prop R O G R M sids individuis s sus mmbros cur pori tr su j u s t i f i c ç ã o os às ncssids colctivs d ssocição. 31 Jniro olhos msmo s mis inconformists. Sxl-fir, Um socid cooprtiv c o n s t r u ç ã o Ms qunts vzs l srv pns pr D I DO N I V E R S Á R I O tm por f i m construir s css ncssáumntr o vício uns m i s é r i lvord com l n ç m n t o foguts ris os sus mmbros, ms n ã o fzr outros, p r p o t ê n c i muitos husts css um bom mprgo cpitl. mbnirmnto. milhção sobr tntos. Do lucro xgu m socid cooprtiv crédito tm r à iniquid h á por vzs um psso Sáb, 1 Fvriro (às 21 hors): por f i m mprstr os sócios os cpitis muito curto h á smpr um i n j u s t i ç Plstr nomind «LIÇÃO DO qu ls possm v i r tr ncssid, ntr o qu o rcb o qu o conquist. C N D Á» plo cmrd E r n â n i Ro- ms nunc fzn-os pgr lvds D í um spito um scontntdrigus qu c o m n t r á o f i l m «M r é txs juro. mnto, um spírito msmo rvolt E n c h n t» t r r á com su prsnç, No di pois m qu n grn Socin t r situção qu l cri ntr s mnsgm cooprtivismo d tos os srviços conómicos f o r m sss trblhrs. nort P í s. orgnizs cooprtivmnt, contcporqu n ã o procurr n t ã o rmdir r á o sguint: tu s f r á com o f i m situção, s h á um mio ficz o f - Domingo, 2 Fvriro (às 15 hors) : stisfzr s ncssids s consuzr? SESSÃO SOLENE mirs n ã o j á principlmnt com Sobr ss mio ou instrumnto coo procurr lucros pr os produtors. prtiv diz o dr. Chrls Gi, ncrn- Domingo, 16 Fvv. (às 15 hors): N ã o é isto justmnt qu rclmm os -o sob crto spcto: F E S T DO S S O C I D O prtis qu s dizm mis progrssivos? «O lucro é, nst noss o r g n i z ç ã o E D C O O P E R D O R E qu dirmos um socid m conómic o único stimulnt d produqu conomi srviço, como é cooção. Qun s pns n rlizção dum D r á su colborção Ex. " Sr. ' obr qulqur, rrotr cultivr trrs D r. L ú c i Nobr, qu p r o f r i r á um prtiv, n ã o d á zo rclmçõs incults, instlr novs i n d ú s t r i s, consplstr nomind «Cooprtiv consumir? Sim, porqu num sistm t r u i r css, b r i r um cnl ou um cmiprcis d Mulhr». T m b é m h v r á ssim orgniz o consumir j á sb nho f r r o o único problm qu s um cto plhços distribuição qu o prço por qu lh são bits lvnt n ã o é sbr s sss mprss gulosims plos filhos s ssocis. os génros é um prço qu n ã o vm onr com prcntgns ilgítims, sorsponm ou n ã o um ncssid 21 Fv. às 21 hors): brtu s ls n ã o pssm plo intrmpúblic, ms sim s ls t r r ã o lgum Sxt-fir, diário como é o cso sócio d cooplucro. PROVEITMENTO URBNÍSTICO rtiv qu t m b é m produz. N ã o s r á isto Rsponr um ncssid públic D Q U I N T DO O U T E I R O um mio vitr tritos, dificulds, é r z ã o pr s fzr obr dizm os Plstr plo Sr. rquitcto Rogério borrcimntos zdums outrs mconomists, ms o crto é qu nm scytt. n i f s t ç õ s mis s é r i s complicçõs qur s f z. c r i ç ã o grns cnis Tods s sssõs trão lugr no slão sociis qu s produzm m volt c i r r i g ç ã o p r t i r Ródno sri nobr Grupo Dsportivo Munt, p i t l trblho? muito útil à p r o d u ç ã o grícol tos t : os prtmntos sust d F r n ç ; qu gntilmnt o cu. (Do «Diário Lisbo», ) boltim cooprtivist 11

12 RDIOGRFIS PROBLEMS INDIÁVEIS III EMÍDIO S N T N tnu Cooprtivo U m o l h r rtrospctivo plo nosso movimnto nos últimos quinz nos dá-nos prov qu progrdiu n vrd, ms prcismos vliá-lo por um procsso nális qu não é o mis pt. Isto é, s comprrmos sts quinz nos com o prío obscurcimnto qu pomos situr prtir f i n l d primir gurr, portnto um ciclo crc 30 nos, no qudro d cris spírito colctivo nosso povo, st rnscimnto j á é bstnt consolr. Import, porém, s ss rnscimnto corrspon to o iário virtulids cooprtivismo m si, ou s stá limit, pcn ind s mls su colpso ntrior. Isto é qu é importnt consirr. Mis qu s cuss xtriors, provnints s contcimntos sociis, o colpso cooprtivismo cntuou-s por flt cosão movimnto d spontnid ds cooprtivs m mplir s sus inicitivs. Ciu-s no xclusivismo «pl noss cs», nrotin s procssos qu v i nhm s nossos vós cooprrs. Trmos vnci fcto ss st spírito? Julgo qu n ã o ; prmncmos jnls fchds pr quilo tu qu s xig cooprtivismo, xctmnt porqu o intrss qu suscitou nst nov fs rcuprção é o corrsponr novs rlizçõs num mun prdisposto pr tnto. Encrmos hoj um s spctos mis slints st qustão. Tods s cooprtivs, um por outr, lutm com limitção rcursos, ssim como Unicoop. S não for s nosss limitçõs moris pr nfrntr s soluçõs ncssáris porímos vr qu os trmos d qustão s ltrm pl própri plicção spírito cooprr. S pudéssmos vlir sri um stu rlizr pl Unicoop qunto montm s disponibilids m pósito à orm ds cooprtivs, o montnt ctivo s bns cooprtivos, s possibilids «'édito, vrímos qu o sctor cooprtivo dispõ possibilids m cpitl crédito cpzs trnscnr s rstriçõs m qu vivmos, qu j á lgum cois s pori fzr no sctor d produção mrcris, grn vi progrsso s postuls cooprtivos, sm o qu continurmos nos limits ds «mrcris gnross». Sri ponrr qu s cooprtivs, m vz rtrm cpitis posits, improdutivos, qu bixo juro rndimnto nd vlm, pussm crir um pósito comum, gri m conjunto mo qu grntiss um sistm crédito intrno produtivo mis rnso qu ctul imobilizção. Morru conomi «pé--mi» «dinhiro rnr», não sr, nst cso onzniro. O dinhiro é o sngu d conomi cpitl; v plicr-s m novos invstimntos, crir nov r i quz, novos mios, porqu bix rntbilid cpitl torn prfrívl obtr produtos srviços por mis rnsos útis. Qur dizr: rn mnos m i l scus posits qu msm qunti plicd n produção riquz, produtos ou srviços, mis qu rn o cpitl é o vlor s produtos qu vult. D qu srv s disponibilids m dinhiro sctor cooprtivo? D nd porqu são infcunds. Qunto pori rnr ss cpitl invsti n produção bns ou srviços? conomi prço d produção pr o prço compr, qu ficri ntr nós, noss influênci no mrc produtor consumir. Tmos rconhcr qu m mt é r i cooprção não ultrpssámos o blcão cd um ds cooprtivs com su rotin igul à trist mrciro. Pr isto prcismos qu os nossos militnts cooprtivos vz m qun s runm pr studr os problms cd vz mis volumosos. Não bstm s simpls runiõs rotin ds scls movimnto, on s vi pl vi s crgos qu s smpnhm tis os ssuntos dministrtivos. O movimnto gor rnsci, BOLETIM «s cooprtivs são ssocição pssos cujos mmbros procurm stisfção ds sus ncssids pssois, fmilirs ou profissionis por mio um mprs comum grid por ls próprios, pr su vntgm com os riscos por ls ssumis, n bs d iguld diritos obrig c õ s.» G. FUQUET 12 boltim cooprtivist i I j j ; j j I psn sobr l tnts rsponsbilids, ncssit btr f r quntmnt os muitos problms qu s sucm, s volumm por não srm solucions, priodicmnt nlisr os rsults positivos ou ngtivos. s confrêncis militnts, s confrêncis cooprtivs são tão ncssáris qu pormos comprá-ls o sngu num orgnismo niml. O problm crédito, invstimnto d cooprção s cpitis não é mnos importnt qu os qu j á bordámos nsts rtigos, porqu finl tos s prnm ncim. Prcismos studr o rticul orgânico qu o torn prático fctivo. Pr isso prcismos dquirir crt mlbilid orgânic, qu só xpriênci um frlismo ctivo nos po proporcionr, procurn tods s forms cooprção orgânic, intrssn tos os rmos cooprtivismo, produção, crédito, grário, tc^ Ms não s pns m trmos c i ^ trlismos bsolutos, on tu s strngul té um conslho suprmo único nt qu qur simbolizr unid prfição. unid vrdir é qu não rdiw tu à cntrlizção, ms cri tos os órgãos indispnsávis m sucssão m coornção sforços. Ncssit-s dum instrumnto qu incntiv to o movimnto, ms não nos prcipitmos, crimos primiro possibilid l, costumn-nos studr os problms movimnto m conjunto priodicmnt. «KO», O SISTEM COOPERTIVO RURL NO JPÃO d 9 nr. O su mor rsponsbilid pl comunid umnt o su orgulho. Dvi st orgulho, li rnov s p r n ç, prticulrmnt t r v é s d gr ç ã o nov, qu c r ê num vid cmpons mlhor vi o constnt mlhormnto. Embor os problms ruris stjm sr discutis constntmnt por p r i tos, s comunids r u r i s volum muito mis concrtmnt qu nos séculos psss. O spírito f r t r n l «ko» subsist trblh num snti mis lrgo. COOPERTIVIST RU DO CRUZEIRO, 1 LISBO - 3 : Comi), I m p. n G r á f i c Bo Nov, L d. - E u h Torgo, 2- - Lisbo