'ü Rio de Janeiro, 28 de Dezembro de 195. il liilifll llr^l ^l PtVOÜ ^VP3nMHr<^ft^Kl^kí'n9«flK>Í^^ ímmmmmimmmw/c EB* * Avàn. página) çonacionalista

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "'ü Rio de Janeiro, 28 de Dezembro de 195. il liilifll llr^l ^l PtVOÜ ^VP3nMHr<^ft^Kl^kí'n9«flK>Í^^ ímmmmmimmmw/c EB* * Avàn. página) çonacionalista"

Transcrição

1 -«i<lpv' II80' Anivrsário Luiz Cris fl tsf TS I Ptriot fcíililil Comunist tlo Jp "J ' r^16^ NA PAGINA (JNmL) ^«B ffl LIMIAR D AN NOVO vozopnm IRCULAMOS pl últim vz no no 1957, /Vo limir, um no novo, pomos confir m qu cus d pz, d mocrci d inpndênci ncionl lcnçrá no su corrr ind mior$ êxitos qu no no prsts ncrrr-m O n 1957 foi nitidmnt fvorávl às forçs socilismo A União Soviétic conti nuou trilhr firmmnt o cminhos brtos plo XX Congrsso PCUS, com o Incomnto is stélits rtificiis, u p mun formidávl monstrção qu po f zr um pís socilist 1957 ficrá n históri co mo o no tsputnik» A supriorid so cilismo sobr o cpitlismo sé tornou, grçs sss, is pqunos stros cris plo gênio humno, um convicção mis profund gênro lizd no sio ds msss tos os continnts O ': no 1957 foi tmbém o no m qu com mormos o 40' nivrsário d Grn Rvolução Socilist Outubro m qu ssistimos mis notávl monstrção unid movimnto comunist intrncionl Os rprsntnts 64 prtis comunists oprários stivrm runis m Moscou xprssrm su unid m cumntos tnt importânci como D clrção s prtis s piss socilists o Mnifsto pl pz A unid s comunists mun intiro provou sr mis fort qu s tnttivs divisionists imprilismo O _ no trnscorri foi tmbém um no fvo rávl às forçs ncionlists mocrátics no Brsil Os gnts 4 rção imprilismo nort-mricno s ncontrm mis isols Fr cusou su trm golpist sè tornou rltivmnt stávl no pís um dim lglid constitucionl Flm cd vz mis lto rforçm su unid s corrnts qu lutm por um polític ncionlismo mocrci, inpndênci pz VS INIMIGOS s povos náo form, ntrtnto, finitivmnt btis ind con tm com muitos rcursos pr su obr nfnd tnto no plno intrncionl^ como ntro pís Dí ncssid lir um spírito lvd vigilâncic à confinç, qu vmos tr num snvolvimnto s contcimntos fvorávl à cus proltri povo br SÜiro «: ' ', - -i/l- ' 1/ DECISIVO é qu cd comunm, cd Ptriot mocrt s volt pr s luts msss Dsts luts é invitávl qu vnhm nscr splêndids vitóris no no qu s inici, li ' " \S: 447 'ü Rio Jniro, 28 Dzmbro 195 _ il liilifll llr^l ^l PtVOÜ ^VP3nMHr<^ft^Kl^kí'n9«flK>Í^^ ímmmmmimmmw/c ^H HEv'flfl Iw^flfliflKí^flflí IBh^^Hk _\ EB m-mm\ mmmw^vsmlltm^skm\ mmws BI mim PM fl Ostntn fixs crtzs, os oprários têxtis São Pulo rlizrm, sxt-fir últim, um grn psst pls rus d cpitl bnirnt, pr xigir o rcbimnto umnto slril 25 por cnto (Rportgm n 10 Avàn págin) W^W^^W "^ K ^BE^ nst mmmmsifmmmw pi O Prti Comunist Itlino s Próxims Eliçõs -- Giorgio Amnl ííf Problms d Linh Polític d Lut Intrn no Prti Comunist Chil - Glo Gonzálz j$ Vid, Luts Aspirçõs - Povo Ossco Rportgni Pulo Olivir çoncionlist E Dmocrático m 1957 REPORTAGEM POLÍTICA {LEIA XA 3 PAGINA) SOUÜARIEDADE A PRES- TES < Rlito-s no di 20 corrnt no Slão ntigo 't, Cntro Profssor Pulisn cpitl bnirnt, m to público solidrid Luiz Crlos Prsts, promovi por minnts prsonlids São Pulo Cntns oth sos ssistirm o to D ms prticiprm puts, vrrs vários prtis, rig nhiros, dvogs; num vivti, mntfstçikt mocrátic No clichê, is flgrnts to, vn-s o dr Gilbrto Andcêd c Silv, qn us d plvr ' ' r--'j ; - - /;T, S '( - :

2 ' -»- A rv tiv» n POLÍT CS UMm 5Ati II /! POLÔNIA ''' íiks I -"UL («'W^ Sf H»>< - ^^ i_ ' " '^5SI_fvl m H ^JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJHftflJJ!J i^b _ ' ^n_j K í Comunic Conjunto P C Frncês PC Mrrocos O Prti Comunist Frn» cés o Piti Comunist Mrrocos publicrm ' 6 zmbro u m comunic conjunto no qul j xprimm su poio à D», círçfio Mohcoú s Prtis Comunists Oporários s Píss Socilists, o Mnifsto Pz Esss is cumntos, diz o comunlc, iáo dc xtrordínári Importânci n conduçáo ds luts s povos d Frnç dc Mrrocos Dclr ind o corounic quu o Prti Comunist Frncês poi o Pr» ti'comunist Mrrocos outros movimntos ncio nis sss pís m su lut pl liminção s obstácu» los colocs pl Frnç no cminho d Inpndênci politic conômic Mrrocos Ambos os prtis consi «rm gurr d Argéli contrri ás spirçõs povo rglino os intrsss povo frncês Ess gurr stá crin m to o nort d Áfric um situção difi cil Consitui um norm prigo pr inpndênci Mrrocos stá impdin Frnç stblcr rlçõs frtrnis com s nçõs nrt-fricns A continução d gurr d Argéli, continu o comunic, cr'rá condiçõs fvorávis pr xpnsão s Ests Unis n Áfric- As dus lgçõs consirm qu qusrão rglin só po r sr r«k-]vid s Frnç bnnr o su colônilismo s çõs militrs qu o sustntm Oédci fif^ ktmõtjtimd DKIAÇAO DK l MA ZONA «NAO Nl CXEAU» NA Kl KOPA CENTRA O ministro Extrior d Polôni, cmrd Adm Hpckl, íinuuu qu os poliilçoí d OTAN -vm nsiosós pr Incrmntr- o% rmmntos, csp^i-tümcnt o fogut,? c ntrgr éssi^ rms á Almnh Ocintl Dirigin-s á Comissão (i Assuntos Estrngiros SEYM (prlmnto polonês), o minl-tro Extrior firmou qu os piss socilists lutm pl pz o qu isto ficou xprsso no mnifsto dc 64 prti-? comunists oprrios, lnç m Moscou Afirmou qu Polôni consir como um dns mi; importn» ts trfs t su politic consguiro nbvnndninnto d tnsão inicrncioiud úm promovr coxi u'nc» pcific ntr nçõs com difrnts siston\ts sociis -teçtu polític diss - conduz-nos propor crição um zon sm rms nuclrs n Europ cntrl» As proposts contids ns crts Bulgànin constitulm um tnttiv nss dirção A citção sss proposts nls grns potnci pnclfic Os intrsss grn significção morl OTAN OU NATO? Adm Rpckl clrou quo polític xtrior d po, lôni )r com os piss 8ocilistns r bsd no principio intrncionlismo proltário, o om, outros piss no principio d coxis-,, tènoio pcific Os Intrsss básicos povo polonês, o - «nvolvimnto socilist n polôni o su sgurnç xiginm umn politic conti mio fortlcimnto dc sus rlçõs intrncionlismo com União Soviétic, Rpúblic populr ds Chin «os outros píss socilists, contribut pr tornr ind mis poros solidrid cmpo socilist ORGANIZAÇÕES MILITARES DO IMPERIALISMO A Orgnizção Trt Atlântico Nort, tmbém chmd Alifç Atlin'c, é m grl signd mo brvi, por mio um sigl Cus crt con» fusão, no ntnto, j fto não sr uniform ss signção or--viíd, vrin jornl jornl ou msmo ntro um msmo jor» nl Or lms OTAN or NATO A xplicção é muito simpls: OTAN é sigl constituid pls iniciis no m d orgn zção m frncês ou _m qulqur outr ilngu ltin Orgiiizção Trt Atlântico Nort, m porturuês, por xmpio; NATO é cnns"itu'd pis iniciis nom d or gnizção cm mglês North Atlntic Trty Orgnistion Assim os píss ltinos tm OTAN, os píss d-í língu Ingls, NATO A confusão provm idução d» tlgrms gvicis noticioss nort-mricns ou inglss A Orgnizção ds N» çõs Uniiis ONU -- tmbém é con u cid pl sigl inguái UNO (Unitd Nttcns Orv,'cnistloni - Aprovitmos opvtunl st xplicção pr fzr um brv rsum,-, d constituição ds ormcipis orgnizçõs polit-co-mílitrs rgionis Imprilismo: OTAN (Orgnizção Trt Atlântico Nort) ou NATO l\torth Átlntc Trty Orgnlstion); Kns Ums, Ingltrr, Frnç, Cndá, Itâ i, Bélgic, Holnd Luxmburgo, Rpúblic Fdí^l Almã Portugl, NJ-íi-i, Dinivrc, Turqui, GMn; Islândi OTASE (Orgnizção Trt Io -Wst d Ási) ou SEATO (South Ási Trty Orgnlstion >: Ests ' ltos Ingltrr Frnç, itquistão, Austráli, Nov Zlândi, Tilân» di, (Slão), Filli uís -- c-m» trário qu ocorr com OTAN, s g- ltin é rrmnt usd PACTO DE BAGDAD ou-u7ro (Middl Est Trty Orgnlstion Orgni» zção frut-o Orint Médio): Tn^ltrr Tnrqji, Pquistão, Irã, trqu com prticipção s Estuo» Uni) ns runiõs Con» slho d Om»"I/-o OEA (Orgnizç3o s Ests Amricnos): Est» s Un'us «mis tôds s Rpúbls Ltino-mricns Es- orgnizção or rspo o Trt Rio Jniro t^vw«)''^^^>«w^>'''»/^^i^km^maamm/i A Sssão Extrordinári Do Conslho d O T -A N O TEXTO ão comunic finl d sssão xtrordiná- <i ão Conslho d OTAN confirm s prvisõs qu o 'sobr noticiário s primirs runiõs tornv possívis Embor os Ests Uniács tnhm consguiâo fzr provr m principio stocgm projétis rmmntos nuclrs nos piss uropus d OTAN, ficou ptnt qu os imprilist? nort-mricnos ncontrrm rsistnds, insprds pov-prt d&spm PMcirosdAJinc, Atlântic A rprcussão d^ mnsgns govrno União Soviétic, subscrits, por- BuigánjnJoio fq^âm sivo pr rsolução m qu os píss mmbros d Ui-AiV proclmm su "disposição promovr, prfrénci ntro ds Nçõs Unids, ngociçõs com União Soviétic" Apsr ds tnttivs nort-mricns fzr silêncio sobr s proposts soviétics, form ls fto um s tms cntris ds discussõs Dois píss, Norug Dinmrc, clrrm lto bom som qu não colhrão m sus tmtórws nm stoqus rms nuclrs nm pltforms pr lnçmnto projétis lcnc intrmdiário A r sistènci sss is piss vio juntr-s oposição d Almnh Ocintl, qu insistiu por um dsmsiito qulqur cisão sobr ss qustão Afim contornr s dificulds, lgção nort^rnricn^concoru m qu su propost foss provd pns m pn/nv, pio", pnn su ftivção, "um cor com os piss dirtmnt intrsss" novos stus, -i srm fitos por um "confrênci militr" m»m«m>s s píss d OTAN, sr ríisod nos primiros mss á i058 Consult êss rspito por um jornlist, o tnmmtro d Dfs d Almnh Ocintl clrou quis bss nort-mricns lnçmnto projétis to vm sr construíds o mis long possívl d «<» fs d OTAN, bm long d frontir comumstr, ixn ssim clro qu tis bss não vrão sr construids no trritório d Rpúblic Frl O govrno Anur rcu portnto, tmroso d poros oposir ção d opinião públic su pís Tlvz tnh áot mior cpção s Ests Unis n sssão d OTAN,Bm difrnt foi titu d 'Itáli d Turqui A: Itáli ofrcu rgião lpin pr instlção, rmps pr lnçmnto foguts, dirigids contr o j7nião fíouiáttc A Turqui ofrcu tmbém o su trri iórior pr o msmo fim A Ingltrr já hvi concord- ntriormnt com propost nort^mrion i Os FÂG % imprilists nort-mricnos, psr ds divrgêncis surgids, obtivrm ssim úm êxito prcil, qu ncrr prigos grvs qu não pom sr mnosprzs pls forçs d pz» > D volt ò Ingltrr, o sr Mc Milln prssou-s m fzr provr plo Prlmnto inglês instlção bss nort-mricns projétis stocgm "c bçsf nuclrs" pr, ostis/nos, AlçnçoPiimovcã&j ms por- mrgm schçíssjlmo (2s$$t contr- &$ ), o: quj^ con&titujnum índic xprssivo d& opjjsiçãp ã, opinião pu, blic ingls Fonts oficiis informéi qu& o govrno "sgrdàvlmnt foi surprndi" com ss votção, qu qus provocv qud gbint, qu stá cusn séris profunds procupçõs os imprilists nort-mricnos + Ao l cisõs blicists como ss ds bss foguts stocgm rms nuclrs n Europ, o comunic tv ttmbêm s rfrir, por Mvèrss vzs, à qustão -d pz ds ngociçõs com União Soviétic Ao bordr o srmmnto nsirm no ntnto s potêncis d OTAN um mnobr^, prontmnt rjitd pl Uni Sovi^i» siíjinrtn pr dis cutir êss problm um runi s ministros Ext rior ds potêncis ocintis d OTAN, um Zá> com o ministro Extrior d União Soviétic, outro l Trímos ssim um rptiç Sub-Comitê Dsrmmnto d ONU, com ngociçõs ports fchds sm prticipção outrs nçõs intrssds ti ps A Uni Soviétic propõ mpíiç d Comissão D srmmnto, prfrênci com prticipção tos os poiss mmbros d ONU, únic Tnnir conduzir s discussõs sobr o srmmnto rsults concr tos, pois ntig composição d Sub-comissão Dsr momnto proporcionv às potêncis ocintis um biombo cômo, trás qul ocultvm su má vont chgr qulqur cor, ind qu prcil Os rsults d sssão xtrordinári d OTAN vi rm tornr ind mis forts s possibilids qu s prsntm às forçs d pz pr impdir gurr, fzr cssr gurr fri, impor coxistênci pcífic As forçs d pz só consguirão porm sss objtivos ss mntivrm vigilnts unids, rrotn um ums mquináçés' imprilismo Os círculos mis rnârm ' é bélicisté dás potêncis ocintisj stão m sspêrp com o vnço i cmpo socilist ds forçs d pz, o qu impõ,um vigilânci rbrd n lut pl pz^ -^BC-5tw,& Sjiff ^^ ^"- '^m\ ív '- -; -$'?$>?f^- ÍtC5 LM^J ^,"_''"' 'vr_ ~"^whi^h L<!^^^^flflUHIl É Hl - '«ím K'1_K I ^V»-^l ^ ^ wv--w«i «" '' : ' :» ^KmmmmmmMw H^ ^_i l L! mmji- >'i< : k I l!!?! & kv _RP^v _ r^ iy^'j:^8 Lo5Héé?t I HH KflPT' ^^-wfím»^!í-mmmmwmmm%ss^mmmmmmí;7mmi mmí' '^Jd^ S ktw k ilf l l_rvpy' i ^ >fnt i r^rr^wbfít? ÍTil í i'^ ''It ': ^K' :^fi niwifi r^_iitp' _h ii'ií7^ i HmTt K jmm E g-ct-^w wp,t 1mWmmumo4WK''?mfr "x^ y > > -»>flfy3hm^jrm m- -"-^yffi?3?7-bll _IM 9m 4 &P&v-x > 'y^ --% ^^"-Sííí^Sk :'':' ': WM _WWI B_-É_- Ík»& ítv^yy'':'',vív?!;: '$?" i iii ''VlH >_S_I AVANÇA A NOVA CHINA - O govrno d Rpúblic Psiouit dn Chin procup sc cm dr à Chin, w mnor przo possívl tn potncil létrico qu ssgur o snvolvimnto industril ré pidd dc qu prcis o pis Vmos construção uni EtçSp d nrgi hidrolétric, rui provínci, Chcking, no Ixsts dn fjun RESOLUÇÃO DO SOVIET SUPREMO DA U R S S Ê o sguint o txto d rsolução provd j J i corrnt, por unnimid, no Sovi $uprmo d l RSS, sgun tlgrm d Frnc-Prss: "O Sovi' Suprmo d União Soviétic prov intirmnt politic xtrior govrno soviético Aprov s proposts contids ns mnsgns Mrchl Bulgnm prov not govrno soviético dirigid os piss mmbros ds Nçõs Unids O Sovi Suprmo- d untíio Soviétic propõ qu: 1) União Soviétic, os Ests Unis GrãBrtnh suspndm fbricção ds rms tômics trmonuclrs; i) os msmos govrnos concorm m trminr s xpriêncis com rms A "H" prtir di primiro jniro próximo; >i) os-, msmos govrnos concorm m não miznr rms "A" "H" nos trritórios ds dus Almnhs citm g igulmnt propost d Polôni, Tchcoslováqui Al- $ mnh Orintl prvn crição um zon, sr- ' md, formd plos trritórios sss três piss; h) ftum snsívl rdução s ftivos ds sus forçs r mds; 5) sj concluí um pcto não prssão ntr os piss mmbros d Orgnizção Trt Atlãntico Nort os piss mmbros Pcto vrsóvi; oj i sj concluí um cor stipuln qu não srá td mdid lgum contr inpndênci s piss Onnt Próximo Orint Médio qu não srá utilizd 9 forç nss prt mun; D sj liquidd propor I ' gnd guir ciis culturis" %mjíjsssssssst^^ sjm snvolvids s trocs comr- RECEBIDA COM FRIEZA E DECEPÇÃO A MENSAGEM DE EISENHOWER A NEHRU Tlgrm d Unitd Prss, procnt Nov Dlhi, dt 16 corrnt, trnsmit «' font oficil» qu «mnsgm Eisnhowr sobr o» srmmnto nvid o primiro ministro indino Nhru foi rcbid por êst com friz cpção» Nos cir» culos oficiis políticos d Índi firm-s qu mn» sgm prsint s Ests Unis nd contém nov0 qu é «um rptiçáo d msm posi» ção» «Pnsv-s m Nov Dlhi», crscnt o ^tlgr» m, «qu Eisnhowr slin< tri n mnsgm s sm lhnçs qu porim èxistir ns proposts Ocint d URSS sobr o ssunto» A mnsgm Eisnho» wr, qu s rfr tk" grm, constitui rspost plo dirigi por Nhru 28 novmbro, os Ests Unis à União Soviétic, pr qu s pusss fim às xplosõs xprimntis rms nuclrs s ncontrss um fórrrlilá ficz - srmmnto Já ifoif divuigd tpi - imprns, m (to- ot mun», urspost construtiv Bulgànin, colhid ni Índi cor; stisíção Vê-s gor qü? bnr di ;férèrité f-oi o 'contú d rspost Eisnhowr sowçiflmwi VOZ OPERARIA èil Convocd Confrênci ds Nçõs Africns Rlizr-s-á m bril pri" ximo, m Accr, no jovm E> t Ghr, um çonírêir ci ds nçõs fricns Pm» tkiprào d msm o Egjfto, Mrrocos, Tunísi^ Líbi, EtítV pi, Rpúbkl Sudão, L béíià Gbn A Unlã Sul-Africn cflnou convit pr prtkr pr d confrênci, prttx to qu nl nio hvim si induids nçõs «on» rsponsbilids n Afrk» tis como Ingltrr, Frnç, & Bélgic Portugl A convoctóri, ssind plo primiro-ministro Ghn, clr qu orrt dià comprnrá vários problms lricnos, spclsr mn polític xtrn s piss prticipnts, o futu ro s- trritórios d Áfric qu ind stão sob o mi" nio - impriiist, é disnmináçãò íçiál', Assum ssim Tunio proj--àã uni càrntr ssn c iim «ri t nticilonflisu, viív'

3 Avnçou o Movimnto Ncionlist Dmocrático m 57 UM BALANÇO POSITIVO» COM A AFIRMAÇÃO DE TBNlVlN- CIAS QUE PRECISAM SER DESENVOLVIDAS EM 1958 O ANO 1987 ncrr com um blnço positivo, no tnárlo ncionl, pr s forçs qu lutm pl mncipção pis pl mocrtizção su vid polític K vrd qu prsistm grvs ftors ngtivos, quo s forçs srviço d rcçfto Imprilismo nort-mricno oontlniiiii ocupr posiçõs grn importânci, porém o mis significtivo st no 6 llçfto ds condiçõs fvorávis pr vnçr n lut plos intrsss vitis povo brsiliro A ENTREGA DE FERNANDO DE NORONHA O no s iniciou com um fto xtrmmnt ngtivo pr o nosso pis: o just ntrg rquipélgo Frnn Noronh às forçs rmds s Ests Unis A sobrni ncionl r, ssim, dirtmnt tingid, pois um prt trritório pátrio pssou prticmnt o mi nlo um potênci strngir A mç rprsális, n vntulid um conflito Intrncionl, pssou psr Sobr o nosso pis, Já qu êst ficou intgr no dispositivo gurriro Pntágono O movim vitn protsto, qu s sguiu êss to ntincionl Imposto plos stors ntrguists govrno, rol notávl mplitu s rfltiu no Prlmnto, trvés d» clrção mis 180 puts d crição um comissão inquérito Est, ntrtnto, foi sbotd plos ntrguists nd fêz A rcuprção Frnn dc Noronh continu sr ssim, um objtivo povo brsiliro A PETROBRÁS SAIU VITORIOSA A ofnsiv ntrguist, ntrtnto, no pô ir dint O golp sofri srviu pr tivr s corrnts nclonlists lvr consciênci ntiimprilist movimnto ncionlist m su con- Junto No pisódio d concssão à rfinri Cpuv, o ntrguismo foi frgorosmnt bti A dispndios brulhnt 1 Um Discurso Ncionlist O coronl Mnol Luiz Rud- \ g, orr oficil d turm crobrto Simonsn», Instituto Suprior Estus Brsiliros, por ocsião d su formtur, pronunciou impor» tnt orção cunhb ncionlist, n qul stud indic soluçõs pr problms - vitis snvolvimnto d conomi ncionl Em lingugm nérgic, o cl Luiz Rudg nunci os grupos strngiros qu procurm strngulr noss conomi, impdir industrilizcão o coromnto d inpndênci conômic pís Esss grupos conômicos nort-mricnos, fim dc lcnçr os sus objtivos, subornm divrsos órgãos d imprns brsilir (três mprss ptrolífrs gstm oito milhõs cruziros mnslmnt, com êss suborno), songm impostos, frudm o câmbio submtm us intrêsss o comércio xtrior Brsil Assim, têm consgui di ficultr, té hoj, qu importmos os quipmntoi mquinris ncssáris c-^ lrr o snvolvimnto d in- dústri ncionl, com spcilid bs o tmpo ni qu, por tos os mios, mbrçm o scomnto produtos como o cfé, ccu, çúcr, fumo lgodão Por Ibso tinh rzão o sr Artur Brnrs qun firmou qu, como prsint d Rpúblic, não pssou «mro chf políci intr&sss grupos nort-mrifcnos» Esss msmos intrêsss, firm o orr, «im- E p-nos comrcir com o Lst, hoj um imprtivo indiávl, sob vãos rcios contminção iológic» Afirmn xistir no Brsil «consciênci qu só pz ntr os homns» ms- ' mo omo nçõs, dirim dèfi- I nitivmnt s qustõs ntr ls pnnts», o cl Luiz Rudg conclui clrn-s pixon d rnção povo brsilfro «Pl rvolu-, ção ncionlist snvolvimnto conômico» ftio, QG7- cmpnh, qu s sguiu, contr o chm "sttismo", chgou xtrmos proxis mo, ms s xtinguiu tristmnt A Ptrobrás, visd por qul cmpnh, trvssou incólum o no 19Õ8, ponto vist d rntbilid conômic, prsnt novos êxitos Êst é um s pontos positivos govrno Kubitschk CAPITULAÇÃO EM BUENOS AIRES D Confrênci Econômic Bunos Airs xtriu opi nião públic brsilir nsinmntos prciosos A titu cpitulcionist d lgção nosso pis só srviu pr torná-l ntipátic às mis lgçõs ltino-mricns sm rcbr qulqur rcompns s rprsntnts Wshington, qu s ngrm brutlmnt cooprr pr o snvolvimnto conômico d Améric Ltin UMA IDfilA NACIONAL: RRLAÇAKS COM O MUNDO SOCIALISTA Isto contribuiu pr qu Idéi d ncssid rl çõs com União Soviétic os outros piss socilists g nhss um forç sm prcnts, nâo só n opinião públic como ntro próprio govrno Pr tnto tmbém contribuírm outros f toros, principlmnt s dlflulddcs lo comércio xtrno o xclnt incrmnto intr câmbio culturl com União Soviétic, qu tivmos mi 3057 O no so ncrr com o Brsil qus m poso rclmn rlçõs çconômlcs diplomátics com tos os píss mun socilist Disto é índic norm goncrlizd simpti com qu foi rcbid ntrvist Krushiõv jornlists brsi liros, rfrin-s à:; vntgns um intrcâmbio norml ntr o Brsil União Soviétic Disso é igulmnt Índic o rpúdio qu s clrçõs contráris chnclr Mc Sors rcbrm não só ds corrnts ncionlists como té mios >s mis consrvrs Est é tlvz qustão qu hoj provoc mis gud lut ntr ncionlists ntrguists, tnto ntro como for govêrno Esprmos qu spirção povo brsiliro às rlçõs rgulrs com URSS os outros píss socilists sj rlizd m 1958 MAIOR DEMOCRATIZAÇÃO DA VIDA POLÍTICA 9 no 1957 não pssou sm tnts às librds mocrátics Prisõs por mo tivos políticos tos rbitrrios contr orgnizçõs populrâ s vrificrm A ilglid, m qu é mnti o (CONCLUI NA 10» PAG) FERNANDO LACERDA Flcu no di 30 último o cmrd Frnn Lcrd, um s mis ntigos militnts Prti Comunist Brsi 1 Grn prt d su vid foi dicd o prti d clss oprári, no (pii chgou ocupr crgos grn rsponsbilid Em 1932, foi scrtário Comitê Cntrl P C B Mis tr, rprsntou o nosso prti m conclvs intrncionis- Nscu Frnn L crd no Rio, 11 jull» Er filho c Ministro Suprmo 3 ribunl Frl Sbst Jío Lcrd D Mri d Glóri Piv dc Lcrd- Formou-s, m 1911, pl Fculd Mdicin Rio Jniro, tn si médico Hospitl Pronto Socorro Nos últimos nos, já com sú bstnt bld, Frnn Lcrd continuv dicr to o trbilho qu r cpz à cus Prti, à fs s intrsss ds msss trblhrs N su long trjtóri mi- \litnt, sforçou-s smpr pr dr su contribuição à lborção d poli tic Prti mnifstn frnc corjosmnts o qu smpr foi su mérito -r s opiniõs qu stv convnci Ants dé morrr, mostrv-s xtrmmnt procup com unid ds filirs d» Prti O su spirito comunist j^^nnlfi 4o9 ' ' i ^mm»^- / ^'«PsSS tx:-'':y> 'mmmmmmw ' s rvlou ind ns últims plvrs, qu r ticukr form colhids por sus filhos: «Colocr cim tu unid nosso Prti»/ Ao spultmnto Frnn Lcrd comprcrm militnts comunists numross outrs pssos, qu form prstr s últims homn gns o combtnt, qu cbv sprcr Em nom s sus compnhlros, usou Om plvr o cmrd Pdro Mott Lim- O flcimnto Frnn Lcrd ix mn sntimnto profun psr ns filirs d vngurd proltri nos círculos progrsslsts pis VOZ mw- ^5^Hti 11 té é ii ii 11 jbmifimlifl I ^Hki El ^mm \mw$$sk «1 Sdln HE» "ÉmVÊmr mfmmr-^wêtfw^^^^^évmí MFjS mmwíwràwsí mm mwfmmmmsaímm mmmmmr^^m''-àys0szmm\á^amw, JmmwS<yVtL-jZ&&^mmmmmWmm \m\nmwix?ixr WmmüUmmWàWLWm^m^m^m^m^U 11 W9ÊmW^WMpm^m^mWm^mWÊm^mW^iWfmW^Í PW fi^f^ili ^ :'Mmmmmm\\mT^WÈm\\w»EmW 'Sé ivihm^^wv Hí iv-^h H^^^^ t ^M ^ftrj^bf-^ob m^mu/swi<m\-jmf^mw^mmm\ -mw m^mt^mmm ^B-l^M ^M \^^BÉ> mu ms^m\\ BrSg jwiffil lém W /TI ià ^v^gse >ÍM mwmumàuswmlsl MM WS- FiHÍ ~-y^ P^m W\ my lm UmUM X vü Wmm^m^mfilUrlmVyjK/^rlUmmU II li BWB ^mwl rl ^^m\ mum ü > 3 ' <W m mwmtauí--yívy^mwt:--- Mmm^W^m SmWmWrQ f- yfmum WmWSBM mwmmwm H1 «BB %lf j ir^' vp^%j N»^>>1 mmwêêm^mêíêm^mm J&SÈ mw! WmWmVèJy- mw^umslmmm9mmwmm jj^hks^^jl mu WWíT, dfífgi mv [- >! >11^jp1ím^ SrCi li à Wl«f^'jk^VI mm Wmm ÇmM ^L^mmmmmmWfSm-vG&fiJvB ' BB flflffwffib mmmwmfíê^k^ «t ^^mwm^mwmmí^mmm^^^ê^iswrrr ' ' <:- m^sk\ WÊ$^^^smWMxmi & WsW S BKwSIHKnH^ ^ÊMMmmt,--- k<ks:vssí: mmmmês HR^B WÊÈtÊM mèmwêmêêêè Iímiímí m 'J1MI BSqfc:''- ' ^lyps2í^^ Aspcto ums runião d Frção Ncionlist São Pulo crid m 1957 CADA VEZ MAIS IMPERIOSO 0 INTERCÂMBIO COM 0 LESTE SOCIALISTA Crsc m to o pís, prticulrmnt nos grns cntros como Rio Hão Pulo, o movimnto opinião visn o imdito rstblcimnto rlçõs comrciis ntr o Brsil União- Soviétic mis píss socilists Ê qu o stblcimnto dquls rlçõs, no momnto tul, s impõ como um ncssid próprio snvolvimnto pís, como o mlhor cminho cpz prmitir o Brsil um mior xpnsão su comércio xtrior, com o consqünt scomnto sus produtos importção ds instlçõs mquinris ncssáris à rnovção mplição su prqu industril, à mcnizção progrssiv ã su gricultur Dí rprcussão, profundmnt sfvorávl, cusd pls clrçõs chnclr Mc Sors, contrris o stblcimnto dquls rlçõs Prmi p- I opinião publici ó crépito ocupnt provisório d Cs Rio Brnco viu-s obrig rcur sus posiçõs Em tom ltmnt provoctivo num lingujr srspitoso pr com os piss socilists com qu já mntmos vntjoss rlçõs comrciis diplomátics, diss o vtusto chnclr sr prtidário d xistênci rlçõs comrciis normis com tos os píss ' socilists, mnifstn^, porém contrário às rlçõs diplomátics i Dint d çrscnt-3'xigênci d opinião públic, prticulrmnt s stors mis progrssists d indústri, coméfio griculutr ncionis, fvor imdito s OFEBARIA tblcimnto rlçõs normis ntr o Brsil União Soviétic, s forçs ntrguis ts s ssprm lnçm mão ds mis torps provocçõs, visn confundir o povo tmorizr o stor ncionlist govrno sr Kubitshk Port-vozs sss provocçõs têm si, nsts últimos dis, «Tribun Imprns» o «Diário Notícis», viculn clúnis contr os comunists brsiliros URSS, tntn m vão mostrr os «prigos» br sgurnç ncionl, qu rprsntri o stblcimnto rlçõs comrciis diplomátics com União Soviétic O «Diário Notícis tms rvl, nss trrno, um psquim s mio nsqurosos, não s nvrgonnn os sus dirtors proplrm mntirosmnt xistênci um propost mpréstimo o Brsil, por prt d União Soviétic, condicion volt ^PCB à lglid Mntfcá-os co mêço o fim, luém ml linhvd, tl notíci ciu compltmnt no vzio, s- prtn rpuls pon rávis corrnts opinãc st outrs rids brsilirs Tão sstros,, inconsqünt «inconsistn t foi provocção ncnd plo órgão Joãozinh Dnts, qu s viu obrig nsir um rcuo, mbor usn mis plvrs, voltn clrr-s prtidário d xistênci rlçõs comrciis Brsil com os piss socilists Outro fto significtivo é qu, ind smn pssd, m discurso pronunci n solnid conclusão curso d turm «Robr to Simonsn», ISEB, o coronl Luiz Rudg, orr oficii,' firmou sr «um imp- rtivo indiávl o comércio com o Lst», xprssr st form o onsmnto d miori sus cmrds ds forçs rmds, brsili rs Ponto lto su pltform cndidtd, impossívl s torn o sr Kubitschk dir, por mis tmpo, rlizção ngociçõs com União Soviétic visn à normlizção nosss rlçõs com qul grn pís socilist A xcução práti c ss polític é, hoj, um» xigênci qus tôd nção n 3 -Pá si,/

4 Problms - L Intrn no Prli Comunist Chil ^T L Jf IT^T EB W^t 7» "Bv L "th J-IllL --hv»--" ^-";' r -" -"--- - "~' ããl- -JãV H» li- rod-ümos,» sguir, o troubo principl» «m Inform prsnt, m outubro ivlllnio, polo cmrd «lo Gon/Alt:, M-urtrlo grl dn Prti Comuitfst «" Mr-, num mmlão conjunt U < omlunâo Polític «d «3fllwià<i Control prti IrmíU» Como Ioi ssinl plo último Plno dc nosso Çomitfi <!ntrl situção tul s crctriz plo grvmnto d cris d miséri gudizçáo consqünt d contrdição fundmntl qu bo prsnt ntr o imprilismo nortmricno nção chiln Entrmos m um prio grns luts As msss populrs lvm vnt sus combts rivindlctlvos Os oprários o mprgs xigm mlhors slários orns A lut contr cs plnos Klin-Sks tn Intnsificr s Em virtu d próxim?4oiçáo prsincil grupm-s novs íôrçs com vists produzir um mudnç nos rumos pis grr um novo oovèrno cpz tirr o Chil trso c d miséri, Rstblcr mplir s librds públics c promovr o snvolvimnto conômico inpnnt d nção '«rvm d rlizção ds mudnçs conômics, sociis polítics qu «miori s chilno» vm rclmn, Foi clbrd grn Convnção Prsincil Povo l siu um progrm um cndidtur m torno miis pomos vmos grupr s mis mpls forçs populrs t mocrátics A clss oprári ns msss populrs rcbrm com grn ntusismo o Progrm st Convnção cndidtur utor Slvr Alln «s propõm conduzi-los o triunfo As possibilids prossguir grupn íôrçs são muito vsts porqu nnhum ds outrs cndidturs intr prt rlmnt os intrsss pis porqu o Progrm cndidtur povo corrsponm os nlos ds msss r ás convniêncis d nção Tr lvr dint à vitóri o movimnto populr mocrático é ncssário, m primiro lugr, impulsionr x>m mis íôrç lut ds msss populrs por sus riyin dicçõs mis sntids, intnsificr os sforços pr itr bixo politic Klin-Sks, impor n prátic o rconhcimnto s diritos tos os ciddãos, lutr com mis vigor pls trnsformçõs mocrátics qu o pis ncssit, m torno tu isso, grupr os mis mplos stors progrjsists O PARTIDO MELHORA O SEU TRABALHO O povo chilno cont, nst lut, com vliosos intrumntos frrmnts orgnizção combt Cont com unid sindicl s trblhrs, com o sforço tivid ds orgnizçõs mulhrs, Jovns, studnts colonos, tc; com férr unid socilistcomunist, com Frnt Ação Populr ção sus prtis com o concurso outros stors populrs milhrs milhrs homns, mulhrs jovns sm pr ti combtnts oprários, intlctuis profissionis Hbris, prsonlids stcds d indústri co mércio qu tmbém qurm um mudnç nos rumos pis O nosso Prti stá chm smpnhr um ppl cisivo ns futurs luts, m prticulr, n btlh pl sucssão prsincil Pomos firmr, sm nnhum Jctnci, qu noss tivid noss sgcid politic pn m grn prt vitóri qu tods s íôrçs 'mocrátics popiv lrs s propõm conquistr Dí trmos xminr o trblho Prti om vists colocá-lo ro situção ssumir plnmnt sus grns rsponsbill ds Obsrvm-s importnts vnços no trblho Prti Apsr tos os sforços inimigo pr nos struir nos mbrgr os pssos, stmos crscntn novos vínculos com s msss D cor com s rsoluçõs X Congrsso, rompmos m grn prt com s tndêncis sctáris O grosso Prti s colocou à frnt ds msss, lutn pls rivindicçõs s trblhrs povo, ns fábrics, nos birros, ns povoçõs, ns scols, tc Como monstrou o Congrsso d CUT, constituímos primir forç no movi mnto sindicl Somos tmbém primir íôrç no movi mnto orgniz s colonos, no movimnto s pnsionists, ntr os intlctuis ntr os studnts scundários, noi m lists técnics Tmos forts posiçõs m tods s orgnizçõs luts msss On qur qu hj orgnizção Iut li stá nosso Prti trblhn plos intrsss povo Nossos vínculos om s msss são, pois, muito sólis Constitum um ds principis forçs nosso Prti Junto o mis stors qu tum no movimnto sindi cl, consguimos grntir unid s trblhrs fort lcêr CÜT qu hvi si vitim duros golps inimigo Consguimos tmbém consolidr molir junto os lis unid s prtis populrs Consguimos, n fim, stblcr um brrir os propósitos s dvrsários rrsr com os rstos librds públics SUPERAR OS DEFEITOS Em consqüênci d núnci culto d prsonlid 6 lguns rros cmrd Stálin, mis dint, por ocsião s contcimntos d Hungri, o dvrsário fz sforços ssprs pr smr confusão no Prti ns msss Ms não tv êxito As confusõs vcilçõs form pquns logo suprds É prciso ssinlr qu o nosso Prtid è, m grl, o povo comprnrm corrtmnt tis ftos, inipdin qu prosprssm m nosso pís s mquinçõs nticomunists nti-soviétics Em prticulr, o nosso prfi! siu fortlci d discussão intrn qu ps rfris contcimntos rm origm Ao término ss discussão, pomos dizr qu tmos uni Prti Comunist politicmnt mis fort uni m torno s princípios mrxismoinlnismo GALO GONZÁLEZ (Scrctário-Gcrl PC Ch) O trblho dirção Prti mlhorou suhbundsl mnt Cumprimos rigorosmnt us rsoluçõs X, CO» grsso no snti stblcr um divão 'wqvl; O xx Congrsso Prti Comunist d Uni) Soviétic significou pr nós ssim como pr tos os comunists mun, um vlios contribuição Ajuu-nos Imnsmnt n lut contr o gmtismo o consryctorismo JnodMgJflg mnto d critic d utocrític O Comitô Cntrl Prti o su Comissão Politic prstrm um poio ms dirto prmnnt às províncis o Comitô Rgionl Sntigo Tos os problms importnts, incluin o problm prsincil, form bords continurão u sr bor ds m strito contcto com bs Prti, consc lhn-nos com os militnts com s msss 1 ornmos um Béri mdids orgânics, qu comprnm inclusiv rmoção promoção qudros, pr ssgurr o trblho coltivo o snvolvimnto d mocrci intrn Ests métos dirção rm continum dn bons rsults Em grl pomos dizr qu o nosso Prti stá m scnso qu stá m condiçõs convrt-s m um Prti mult mior curto przo, n mdid qu prossig à frnt ds rivindicçõs ds msss, trmin com os rstos sctrismo lut tnzmnt pr lvr à prátic su linh polític Não obstnt; vmos chmr tnção sobr lguns spctos trblho Prti qu ncssitm um mis f tivo mlhormnto Prtin fto qu é fundmntl pr o movimnto populr contr com um Prti Comunist mis fort tmos qu cntur ncssid supri nosss bilids E nst snti vmos ssinlr um vz mis grvid qu continu tn o problm númro rltivmnt bixo céluls mprs com quo contmos, prticulrmnt m Sntigo O Scrtri d Comissão Polític s runiu com o Scrtri Comitô Rgionl Sntigo Êst nos informou qu são mis numross s céluls birro qu s mprs, ind consi rn ntr sts s profssors mprgs Os compnhiros Comitê Rgionl nos dissrm qu st situção é vid o umnto smprgo, ou sj, à prlizcáo ou smiprlizção indústris ds quis sírm muitos muitnts Ê indubitvl qu dispns nos ft Us è êst rlmnt o problm? Crio qu não Em Sntigo há mis 4500 mprss Industriis, ntr grns pquns Por tnto, psr «d dispns, há todvi nm mplo cmpo pr orgnizção Prti n indústri A DEFESA DE NOSSA LINHA //" mf\ Q T-í-J-rtflC Dvo chmr tnção Prti, spcilmnt, pr ncssid zlr pl plicção su linh politic ds intnsificr vigilânci rvolucionári contr os gnts Inimigo qu qurm svir-nos st linh smr con fusão m nosss própris filirs no sio povo A linh nosso Prti, linh frnt mocrátic librtção ncionl, foi trçd, m sus spctos gris, pl Non Confrênci snciond plo X Congrsso É um linh totlmnt just Fund-s no fto indiscutívl qu no Chil não B prsnt hoj, como objtivo imdito, insturção socilismo, ms librtção ncionl frnt o imprilismo às csts rcionáris intrns Bsi-s n unid lut proltri, n unid sindicl, no ntndimnto socilist-comunist, n linç oprári cm pons n união s prtis stors populrs n linç sts forçs com burgusi ou prt d burgusi, cujo intrsss s chocm tmbém com os imprilismo com os d oligrqui ltifundiári s grns cpitlists tipo monopolist Est é um linh plicávl m to um prio histórico não po sr julgd corrtmnt plo fto qu m crtos momntos burgusi mntnh posiçõs rcionáris, qu impossibilitm su plicção qunto st clss Esss posiçõs não são finitivs Bo prt d burgusi trá qu ir mudn, à mdid qu s guc contrdição fundmntl com o imprilismo oligrqui Amis, há já não poucos csos lmntos ou grupos burguss m rlção os quis st linh vm sn plicd Assim o monstr, por xmplo, o fto stc vloriz por Slomón Corblán, no discurso ncrrmnto d Convnção Prsincil Povo, qu n dit Convnçâo tnhm prticip os snhors Cuvs Mcknn o Guilllimo i Pdrgl qu são indiscutivlmnt - sgun plvrs scrtário-grl Prti Socilist dus íigurs rprsnttivs d burgusi Não obstnt, spculn com s posiçõs trnsitóri mnt rcionáris qu ssum mior prt d burgusi com s triçõs vcilçõs muitos sus dirignts políticos, principlmnt rdicis, há um séri lmntos qu trtm nos svir noss linh mpl rrsti o nosso Prti, o movimnto oprário FRAP pr po> çõs sctáris, squrdiznts psu-rvolucionáris O FORTAJJECIMENTO DO PARTIDO < t i i Cmrds: O fortlcimnto Prti, su snvolvimnto como urn forç' monolític, solidmnt unid m torno su linh politic su Comitô Cntrl, é um condição ssn cii pr fzr vnçr o movimnto oprário, pr unir to ds s forçs mocrátics n lut por um mudnç nos rumos Chil, pr qu o Prti cumpr o su ppl ds PÁGINA 4 VOZ OPERARIA vm-urd d clss oprári POVOD t uos >«o str B mior tnção o crscimnto Pri d, o nn rticulr, à su ducção iológic ç polltlru h bsolut mnt ncssário umntr o numro scols 0 cursos snvolvr o stu individul, mlhorr us publicçõs, ditr mis livros c folhtos mplir circulção nossos Imprssos Ao msmo tmpo, fz-s ncssário snvolvi mocrci intrn, lut opiniõs no intrior Prti critic outocritlc s Inicitivs crirs dc tos os sus mmbros O Comitô Cntrl Prti su Comissão Polític rm suficints provs ou stimulm snvolvm sts vliosos lmntos d«oss vid intrn É nosso vr continur cstimuln-os snvolvn-os Ms, o msmo tmpo, é tombm nosso vr pôr um priro às tndêncis o librlismo m quo incorrrm trmins cmrds, prticulrmnt m Sntlgo Como tos sbmos, no prío mis lgi d«discussão s problms rivs culto à prsonlid, houv crtos cmrds qu círm no librlismo, chgn prsntr supost convniênci trminr com os fun cionários Alguns compnhiros incorrrm tmbém no r visionismo s rspito d linh Prti, sustntn rspito divrss toris ssncilmnt flss A discussão rlizd ixou clrs muits coiss O nosso Prti siu ss discussão mis firmmnt uni Ms é for duvid qu há ind um númro rduzi compnhiros qu mntêm pontos vist contrários à linh Prti Já s discutiu suficintmnt com sss compnhiros como o Prti não po sr trnsform m um cmi discussõs intrminávis há mults outrs coiss orm prátic discutir rlizr, chgou hor pôr um fim o bt cdêmico no intrior nosss filirs O Prti ncssit dicr-s por intiro o cumprimnto ds grns trfs qu tm por dint Os sttutos Prti m conformid com os princípios lninists cntrlismo mocrático, stblcm subordinção s or gnismos infriors os supriors o ctmnto ds rso luçõs Prti por tos os sus mmbros Dvmos plicr rigorosmnt sts princípios Não obstnt isso, os cmrds qu ind continum mntn pontos vist difrnts pom continur consrvn-os prsntá-los novo, oportunmnt, qun ntrrmos no prío prprção próximo Congrsso Ncionl Prti Em outrs plvrs, ls pom mntr sus rsrvs gurdr sus opiniõs, ms não induzir o Prti, nst instnt, discussõs intrminávis qu conduzirim à prlisção d su tivid prátic, o qu, quirmos ou não, fvorcri o Inimigo No intrrgno, su obrigção é trblhr disciplí- Mdmnt plo cumprimnto ds rsoluçõs Prti NÃO TOLERAREMOS FRAÇÕES A vigilânci rvolucionári dquir m nosso Prti um importânci muito grn plo fto, já ssinl, qu ntrmos m um prio luts cisivs, prlnciplmnts cm rlção à btlh prsincil n qul stá m jogo minção Imprilismo d oligrqui O nosso Prti é indivisivl Qubrrm qubrrão os nts tos os qu prtnrm ou prtnm strui-lodividi-lo ou fstá-lo su lut à frnt ds msss Ms não pomos ixr consirr os dnos qu o inimigo poss ind cusr-nos mdint Infiltrção sus gnts, O inimigo é pérfi s tir por intiro Além disso, pl fto vivrmos num socid cpitlist, strmos ros Inimigos, há o prigo d pntrção m nosss filirs iologis strnhs A dirção Prti tm s procup com lguns ftos qu rvlm mão inimigo Dscobrimos xistênci um grupo, pquníssimo, ms tod mnir intolrávl por sr incomptívl com os princípios Prti Ess grup constituí spcilmnt por studnts militnts d Juvntu, orgnizou-s prtxto qu o Prti stri ml dirigi' qu su linh sri fls Um s cbçs ss grupo é um studnt d Escol Mdicin cujo nrocdimnto stá sn xmin pl Juvntu Muits sus formulçõs s prcm como dus gots d'águ com ns trir Rinoso Como êst, sonhou rmr o Prti pr tomd Por Como Rinoso, ntn qu o Prti comt um rro m não ptrchr-s rmmntos, sustntn qu por Isso noss politic é pssiv tíbi, fiimn qu stmos contr Rvolução cimos no rfor mismo Pr justificr su fls tori, Rinoso chgou o xtrmo sustntr qu o cmrd Fonsc r prtidário rmr o Prti, qun, n vrd, rchsou violntmnmnt s tnttivs qu m tl snti fizr Rnoso o lh propor, por xmplo, crir um fábric clnstin rms O nosso Prti não fstou possibilid qu rvolução chiln br cminho lgum di com s rms dfl fogo Ms é stúpi pnsr qu, nt ss possibilid, sj hoj ncssário ptrchr o Prti rmmntos N momnto oportuno o Prti porá rmr-s, nâo só Prti ms tmbém s msss, spcilmnt à cust ds rms inimigo Ms fzê-lo gor é cir ns provocçõs no putschismo Por outro l, nt\o vmos fzê-lo, junw, vz qu não stá fstd possibilid rlizr f9 lução por vis pcifics Utilizn o nom d Juvntu Comunist, sts _^ tos vnturiros frcionists, qu s introduzirm m -('-, filirs, lnçrm lguns volnts contrários à linh jrjfi ti Num ls, conclmm â Insturção rgim so» list, sguin s flss plvrs orm trotskismo Ests ftos vr continur sr invstigs Aoi tíg mino' d invstigção vm sr plicds s mdids dis- plinrs corrsponnts, cor com nossos Esttutos E to o Prti v cntur o su spirito vlgilãii<-- Ri KS1

5 O Prti ist Itlino s Pi«,«> >«^ms b N R KpriMliizimrtH, sguir, trcohito Inl «' prsnt pho cmrd Artibh (Inln i [HÃio CC I 0,1 m lins rf gfftfn " dl 1057 niis du situção itlin fit pé!o VIU CongPtso ê ind oportun Do \V\f IUjK, m z nnos govrno, quis áfto os (problms fundmntis d socid itlin qu comçrm sr rsolvis? Hoj, qu um fs Üá conjuntur conômic muiubl, comçd com gurr d Coréi stá pomo trminr um mo critico, é ncssário prguntr como form utilizds s posstbillds ofrcids plos progrssos conômicos sts últimos nos, pr comçr rsolvr os problms, ntr os quis cb sublinhr hoj os d cris vinho d fusão sn gu qu s sguiu, os nsiqp, qu são gr vs, os d sú públic, qu são tão tuis, tc O fto nos prsntrmo ás liçõs como forç d oposição mis consqünt nos impõ sbr cumprir dignmnt ss íuu ção, fzn-nos os port-vozs tos os Justos motivos scontntmnto, proíun dn nosso conhcimnto tos os pro:>!ms, sbn indicr s soluçõs ncssáris Pr obtr Isso, prcismos mis inicitiv mis combtivid m tos os stors <;3 ftos smpr monstrm justz no3sos pontos vist, como vrmos gor, por xmplo, propósito s problms políticos conômicos Mrc Comum Não é qu quirmos tr o monopólio d oposição, ms nos orgulhmos str n primir fil qun s trt oposição à Dmocrci Cristã Aprsntn-nos ssim, xnonstrmos importânci qu trá o umnto noss forç n próxim lgisltur, porqu ss íôrç srá grnti qu srão chds soíuçõs pr chgr rlmnt um ltrntiv mocrátic não um cpitul ção mis ou mnos cmufld Não convém prticipr nnhum jogo, pois conhcmos o vlor ds mnobrs s compromissos Nós sbmos tmbém qu xistm situçõs m qu é prciso lutr sm hsltção; hoj no pomos rompr o bloquio d situção sm btr DC sm suprimir ssim tod discriminção qu imp cons- Jtituição um nov miori squrd Msmo ss difrncição m rlção, o 'rti Sodlist Itlino v ntão sr fit mnir rfirmr ncssid rforçr stnr unid d clss oprári contr tod tndênci ntiunitárl nticomunist com convicção qu só unid ds forçs trblho po prmitir um rl ltrntiv mocrátic Ess ltrntiv é possívl porqu J0% mis ou mnos s litors itlinos votm por prtis qu s prsntm com idéis Socilists Pr isso é, ntrtnto, ncssário qu s rliz um unid ds forçs rblho qu sjm suprs os obstáculos políticos xistnts hoj E' ncssário lém d!s- o ssstr golps dirtmnt no cntro ji bs d mocrci cristã, ir dirtmnt os trblhrs ctólicos pdir-lhs votos pr fnr os us intrsss E' ncssário tm bém rtomr, com um inicitiv rnovd ss ção librtção ds msss populrs controld plos prtis dirit, qu so hoj gênios ml d DC Um tl pltform cmpnh lito rl porá sr o motivo um lrg mobi lizção populr? Pr isso não pomos nos contntr com os comícios ds últims smns; é ncssário comçr logo um grn bt populr qu prpr s condiçõs poliucs d cmpnh litorl Hoj não há motivo cntrl, como o d "li d trpç", o qul podim sr ligs tos os outros problms O lço ntr s difrnts qustõs, ntão, é ncssid grl d rrot d DC Dv sr stblci por um ção politic mis complx, cpz solucionr tos os problms gris, um trnsformção d strutur, d plicção d Constituição, um mudnç d dirção polític pto A tivid qu snvolvrmos, s já srá cisiv No Prlmnto, vmos impdir sbotgm mocrt-crist& colocr o problms mis urgnts, por xmplo, o ds rgiõs, qu é um importnt spcto d mocrtizção Est Srá muito útil tmbém, durnt sts mss, fzr! whá cmpnh polític msss pr làborr discutir o progrm litorl, Enqunto qu DC formou um vst comissão litorl, qué lmbr comissão chmd Solon, nomd plo grn ;on slho fscist nts ds liçõs 1924, vmos tu fzr pr qu o progrm lito- RIO, CÍÜRGIO AMENDOLA (Mmbro rui sj formul pls própris msss tr blhlnv: Nós pormos nomr um to missão qu prpr somnt üm squm progrm, pr prsntr o CC logo pois 7 'novmbro Em sguid, por mos rlizr um cmpnh muito vst, orgni/n milhrs runiõs, ssmbléis stors, runiõs stus, oongrssos birro cid, discussõs plos jornis, prsntn proposts ou mnds Dpois três ou qutro mss um -tis cussão ss gênro, o Conslho ncionl prti trá, pr formulr o progrm cii torl, não o trblho lgums zns spcilists, ms o contrário, s rivindicçõs lvntds por vsts msss populr3 Pr qu sjm rsolvis sss proolms urgnts, ntrtnto, os trblhrs não pom, vintmnt, sprr o rsult ds liçõs A possibilid obtr su csso, prsntr concrtmnt, não mnir propgndist, os problms fund mntis d cmpnh litorl, pnrá s progrssos, rinicio ds luts opráris por slários, ds convnçõs coltivs, snvolvimnto ds luts s sslris grícol?, s miros s pqunos cultivrs, noss cpcid runir os smprgs lvá-los lutr, d mobilizção ds msss mis pobrs ds cids, prticulrmnt s fminins v No plno orgnizção, s xpriêncis s últimos nos mostrrm clrmnt qu os mios trdicionis propgnd são insu flclnts, qu os dvrsários utilizm séms crúpulo tos os mios à su disposição, qu é ntão ncssário mprgr snvolvr lrgmnt um tivid cpilr No ppl o plno sguir stá pronto: formr comitês s litorl (tl é o númfò ds ss) confir ntão tivists t^f trblho cpilr O ssncil, ntrtnto, é mobilizção polític d bs prti sgurnç cpcid polític s tivists Sm isso, é possivl qu o plno fiqu no ppl Pr isso, vmos nos poir ns sçõs qu cão ponto mis sóli os cntros d nbss orgnizção, prmitin constituir s si E' ncssário tmbém sublinhr s frquzs xistnts n cmpnh ntrg crnts, pr por corrigi-ls rpidmnt, tnto mis qu rtomd contínu qu tv lugr m 1957, pois s contcimntos 1956 o fto qu, mis um vz, o povo nos mnifstou su poio, mostrm qu^pr ti tm íôrç pr suprr tod bilid, qu ind xist A 1» stmbro, o Prti contv mmbros, ou sj, 89,2% s rcnts 1956, com um divisão qus uniform ds prds ntr o Nort (9,8%), o Cntro (9,1%) o Sul (14,9%) Em fc ds prvisõs ctstrófics s dvrsários, não ncssário ssinlr importânci qu rvst -rnovção d são o prti d qus totnd s sus mmbros Trt-s, ntrtnto, comprnr s cuss ss prd 10,8% s mmbros prti À prt ncssid qu cd frção procd à su utocrític, é prciso consirr um cus grl n insuficiênci rcrutmnto Em 1957, form rcruts cmrds, nqunto qu m 1956 tinhmos rcrut A isso tmo qu juntr rdução númro s jovns rèruts, dd dhninuição s ftivos s io vns o umnto limit id prmnênci n FGCI (Frção d Juvntu Comunist) té os 25 nos O problm d conquist s jovns o il cofnumsmo é um problm qu mrc o intrn cio prti sobr o qul v êl intrvir no somnt por consirçõs litoris 'Esss msms consirçõs são plicávis tmbém âs mulhrs, mbor no stor fminino s prds sjm mnors, porqu muihrs continum mmbros' prti' I - ' -' UM PARTIDO DE MASSAf! E''convnint firmr qu um prti msss, como o nosso, nqunto procur m lhorr continumnt prprção -iológic polític sus rnts, v sbr tm bém rconquistr tos os nos, por um ção proprid no trrno político orgniz scrtri CC PCI) ção, s cmds mnos prprds polític mnt Não pomos citr qu diminuição s rnts sj consird um Índic u rforçmnto político, como um ncminhmnto pr um prti qudros Just mnt polític trçd plo VIII Congrsso, pr um ção msss qu ncminh o pis pr um rnovção pr o socilis mo, trvés ds rforms strutur, xigm um prti msss qu v sr lrgmn t rprsnt m tods s cmds d popu lção, qur dizr, um prti on hj sm pr stors rnts mnos qulifics p>ll ticmnt, mnos conscints ponto vis t iológico Justmnt trf prti é ducr formr qudros trvés trb lho tnto pcint A diminuição ss trblho não pori ixr provocr um dimlnuição númro s rnts A ts qu ss prd 10% rnts é o prço qu pgmos plos contcimntos 1956 (n&o sri um prço lv) não é nm ts viávl Além sss crnts qu não íorm rno vs plo fto tr diminuí o tivismo por tr si mnor cpcid inicitiv, como consqüênci s contcimntos 1956, ssinlmos qu outros rnts não rnovrm os sus crnts ns zons mis qtilificáds ponto vist político, mbor o su númro não sj grn Alguns o fizrm sm dr xplicçõs; outros, ntrtnto rgumntrm politicmnt A ss propósito, srá ncssário qu s frçõs procdm um xm mis tnto, não pr stblcr um sttístic, ms pr orintr um ção, prmitin conquistr novmnt sus ntigos rnts El é x»ossívl ncssári, qun sss missõs -ío são produzids por trição ou lut contr o prti, ms num titu corrt Nss ^ão é prciso vitr os squmtismos cômou^, como, por xmplo, o qulificr os intlctuis ivisionists os oprários sctários O BEFORMISMO N rlid, no movimnto oprário, to, um ofnsiv rformist foi sncd O néo rvisionismo, qu flm tnto, é um mnifstção não é mis importnt ss ofnsiv O rformismo s mnifst n prátic sindicl, m crtos compromissos locis qu ntrvm muito mis ção movimnto oprário qu lgums publicçõs qu fizrm tnto brulho Msmo n frnt oprári, numross fcçõs têm m nifstmnt um crátr i'formist'entrv os intlctuis, tmbém sri rrôno vr tin só'tndênci não comprnr qu s posiçõs sctáris s posiv-s rvisionists cbm muits vzs por s unirm As prds sofrids ntr os intlctuis tmbém não vm sr substimds porqu um spcto crctrístico nosso Prti, tl como êl s snvolvu n lut contr o fscismo, foi justmnt são lrg qulificd numrosos intlctuis E' prciso, por outro l, rconhcr qu for os csos trição mnifst ou outros csos qu mostrm cnsço individul há, à bs lgums sistêncis, um divrgênci iolô gi? qu grminv s muito tmpo Al? guns intlctuis rirm o prti por cus ppl hgmônico, qu êl rprsntou durnt lut librtção ds btlh mocrátics sucssivs, sm comprni' clrmnt o contú socil d -ôolític (lo prti Eis porqu os is problms u lvntrm s discussõs mis nimds no corrr VIII Congrsso, qu form cus ds fcçõs, form os qu cráctri- zm o nosso prti como prti rvolucionário, lutn plo socilismo: o intrn nlismo proltário o cntrlismo mocrático E' prciso rconhcr tmbém qu muits vêzs no pss, nós não conduzimos um ção iológic consqünt pr fzr coniprnr ^-motiv dp lgums sõs nosso prti pr rforçr ntão os lços muito - VOZ OPERARIA frcos ntr os intlctuis o prti d clss,'oprári'-lloj, sm nnhum impciênci, é prciso snvolvr um trblho político, pr chgr um mior comprnsão pr rconquistr numrosos lmntos; não s trt fzr concssõs, ms conduzir u, lut tuipu consqünt, rspitn, o m\smo tmpo, firmmnt à disciplin prti com o rigor polêmico ncssário, ms s;m imginr sj possívl rsolvr tos os pi-oblms oor mdids dministrtivs Um vst ção provocção é (il hoj com grns mios por jornis tis omo "Azlonè Comunist", qu ilustr o tm ds ocsiõs prdids pr propgr s cp- çõs, ou como o "Corrlsponnz socilist' qu tom os tms burguês: s d propgnd nti-soviétic nticomunist sobr posiçõs socilmocrts dirit Dzns ml lhrs sss jornis são difundis com o fim tcr URSS, nuncir scr vidão PCI à URSS, pr pdir llbsrd frçõs no PCI fim sgrgá-lo, clunir o CC, dirção o cmrd To glitti, plo ppl qu êl rprsnt no nosso Prti o no movimnto intrncionl Esss tqus, os quis é prciso rsponr rnnir firm proprid, chocrm-s com o poio d pls msss populrs o nosso Prti Apsr grn blo XX C-mgrsso psr ds cmpnhs orqustrds s inimigos dvrsários, os trblhrs itlinos monstrrm comprnr t ui ção rvolucionári rprsntd pl URSS o função pz sistm socilist, fils monstrrm comprni' ncssid um prti comunist, instrumnto indísphsávl n lut pftr fnr sus ititrêsss imditos ê pár o Triunfo socilismo O prti po ngnr-s, pom criticr s' tivid os sus dirignts, ms qurm-no mlhor, mis fort, mior, pr ou êl? noss rprsntr molho- o '-'1 É prciso dizr qu>_ d tos os sclõs priko nm smpr corrsponrm ss são nooulr, quo nos foi confirmd: suprr ss flt d rlção ntr confinç qu s ; msss têm m nós tividd lgums orgnizçõs suprr tmbém íltii r lção ntr s possibilids litoris nos so prti noss cpcid trblho são s condiçõs ncssáris nosso su csso S rsolvrmos positivmnt sss on trsts, o sucsso é crto A soluão pn nós, nosso trblho Alguns qudros prti prmnocjrrn muito, tmpo ncrrs m si msmos poi s contcimntos 1956 Diminuírm, ssim, su contcto com s msss, su confinç r obtr o poio populr foi bld Pr monstrá-lo, pormos dr numrosos xmplos Os ftos, ntrtnto, ncrrgrm- -s dr um smnti isso, mostrr íôrç poio populr Hoj, poin-nos justmnt n foiç qu nos vm povo d bs, utilizn-nos ss vird grl, tão snsívl, cntro pr bs, nós vmos nós mpnhr r rlizr unid complt Prti, nt suprr tod incrtz suprimir tod $ pssivid A fórmul d lut m dus fri» ts corrspondi à ncssid d discussão, qu ntcu o Congrsso Hoj convém dl o prti, como motivo orintção mo bilizção, fórmul positiv unid d Prti pr plicr politic VIII Con 'bstrtmnt grsso Em lugr discutir trnmnt qul é o prigo mior pr o prti, convém hoj mobilizr s nrgis fim plicr polític VIII Congrsso, combtn concrtmnt tod form in-' comprnsão rsistênci, sgun n mo por qu i s prsnt, com os mios op : tunos É no trrno d plicção d polític VIII Congrsso, snvolvn inicitiv polític, dirigin luts, no trblho or«gnizção, qu pomos julgr concrtmnt d orintção politic tos os cmrd;, d su são sincr à politic prti Contr tod formção oportunist cminho itlino pr o socilismo, o cm rd Toglitti sublinhou, m Mon, o c rátr intrncionlist rvolucionário noss polític, quo r às prticulrids ncionis nosso pís Ess crátr srá rfirm solnmnt ro corrr ds '?l brçõs 40v Anivrsário d Rvolução dl Outubro Assim nós mprnrmos noss btlh litorl, não tntn cmuflr nosss crctrístics, ms nos prsntn brtmnt, com orgulho, como o prti r volucionário d clss oprári, qu lut plo socilismo, lig mnir inqubrntávl os prtis comunists mun intiro, m primiro lugr, o prti qu dirig o primiro Est socilist d Históri Nós nos prsntrmos como o prti qu, i UStmnt por su crátr rvolucionário m trncionlist, é o mis cpz xprimir s xigêncis ncionis d3 nosso pís por, tnto o prti qu lut mnir mis cornt contr D C pr slvr Uálj um rgim clricl pr qu ItáU vnc no cminho soçi^l5<mo -r- ~ PÁ<tfNA 5

6 OS 60 ANcl DE LUIZ CARLOS PRESTES K áb5 ; UM A VIDi jpbbmpjflp^sm^vj^^^^^^bs 'wsuãfl LU 1 Jtxi-D LjSIm Jt JLiLãJt\i-D -» «Mt^MO»^^ sw^m-!^^;^^ >»^; K Srá üoi Psso Fvor d Dmocrcl Trjtóri Ulil KVQlUCiOnáriO A VOLTA DE PRESTES EM LIBERDADE PARA A ATUAÇÃO PÚGLICA LEGAL /> i/o: í/o pot-o frncês sc fêz ouvir qiiiind i-:d Prsts stv m prigo N foto, spcto "Plcyl" m Pris, vn-s ò ms stcds prsonlids to rtimico rliz, m 1950, rui Sl t non Ptiil Elurd, flci M lqiins nos Ptriot Militnt E Comunist Prov A DATA ' jniro próximo ssi- povo brsiliro E' inspir plo ptriotismo, nul o 60' nivrsário cmrd, Luiz qu o lir s «tnnts» s torn comunist Crlos Prsts O fto é motivo jusih l è, o fzr-s comunist, profund ind mis i-ri pr tos àquls, qu lotm o l s rzõs su ptriotismo Prsts, pls msms idéis polítics tmbém pr milhõs dc brsiliros «lif Sn comunist, Prsts tm si, rnts tndêncis «pi, ntrtnto, vêm nl msmo tmpo, um firm intrncionlisf, tfjií brsiliro ptriot, svl pl cusn provd ns condiçõs mis difícis O intrlò su povo ncionlismo proltário é um principio qu os comunists vm intrnsigntmnt sr A long vid públic dc Prsts c um liis K Prsts tm sbi sê-lo, sm conhxmpio dc dicção sintrssd bus- trdição ôònsigo msmo Isto porqu o intr«constnt s cminhos crts pr ncionlismo proltário s bsi prcisbtíl srvir o povo brsiliro Esss s mnt no ptriotismo São os intrsss vicrctrístics bngção o spírito tis povo brsiliro qu fnmos, utocrític s stcm m tods s fss qun nos solidrizmos com os prtis d d tução ss homm qu sc tornou, l- clss oprári no mun intiro, m prgitünmnt, o dirignt comunist mis rs tfculár, com os píss cmpo socilist, imit dè nosso pís tn União Soviétic à frnt Ingrssou Prsts no cnário político du- Ao compltr <>0 nos, Prsts prcorru tnt gitd décd df 20, como rvolu uni long trjtóri luts, mrcds sméionáriopquno-l)iiriuês Vinh ds filirs pr pl filid o povo brsiliro Nsss Exército n su formção influírm ujfts p,ost(!s fosüi não poucs vzs, nm,,-- quls procupçõs Polítics, qu smpr i spírito xmplo corgm fizrm Çl^ulo oficilid noss Mrcrm; intrvir, frqünts vvs, tivmnt, pr scrifício O prstigio qu goz ntr fi o ncminhmnto dc Soluçõs progrssists ^g ^ 1)0ris () 1M!rfoitmciltc çoin^cnst «I tlnto C o sssotnhro pssol jovm vl Intirmnt lgítimo Êss prstígio s Prsts tornrm-no mn s lírs mis prs mnifstou m 1945, com su lição pr tígiòsos um grção militr fizrm snr Distrito Frl sc mnifst oni qu o su nom pssss sinvholizi' pr o povo sprnç dis mlhors gor, z nos pois, n simpti gn rlizd com qu é sprd su volt â Ao término s combts d Colun, tução píiblic lgl, qu s viu obrig Crsts ntr m conícto com d mnviin>><o ;:!":s<r durnt os últimos nos oprário Tom conhcimnto, trvés dé \s- nprsts vio o movimnto comunist trojil Prir, ds tivids Prti Ç»-,ím-s d ul0c 'U á( To-nn-s comunist rnunist Brsil rcb üs primirs in- utocrític nào podi tlóíxr Av prm,ucr tiuêncis dn litrtur niridsi O çoniãçto um ncssid su pnsmnto d su i om o Prti Comunist Argntino pro- tivid Não xistm prtis nm dirign fund sss infinçttcis ' Prsts trvss ts qu não stjm sujitos rros, qu não uns difícil prío d> rxm dc sus con- possum, nst punàqülé gru, spctos riêpçõs ntriors Po-s vlir :>s dificul- g-üvos f' bilids Por comprndê-lo é ds, qu corrm invitvlmnt <!o cho- qnb Prsts soub s colocr frnt protini procsso utòcritiçò, qu prsntmnt qu ntr s iüéis um lír pquno- s rliz ntr os comunists, soub uicll-burguês concpção cintífic d i mrxismr-s dint pnsmnto coltivmnt mo O jovm rbl, o tnnrist UrHcÒ, qu lbor plos sus compnhiros, sforçm tnto confiv m conspirçõs golps mi -s por d' snyólyê-lo o dr-lh um xprslürr, não vi ns msss trblhr:» o são qud Disto é cxqmplo o sn mis rotrior cisivo s grns conflitos históricos r-cntè rtigo, trt rprcussão Kstá ci Km Prsts, ntrtnto, cbou séndò mis ro qu i-io rforç ind mis confinç fort o spirito cintífico Qsii finl, :i qk os comunists brsiliros positm no convicção qu o proltri clss su dirignt mis prov mis rvohsrionári, mis conféqfítif n Comunists não comunists, são hoj lut plos intrsss gris d«> povo ivulhõs brsiliros quç s rjubilm com O (pi Prsts tm m vist é prcis- dt qu ssinl o 00" nivrsário Luiz rnnt o su povo A são o prti <'< Crlos Prsts lh sjm "ind muitos munist lírsil é o rsult rconh- nos vid pnr bm srvir à cus M cimnto dé qu no Prti stá o instnminto proltri os intrsss mis ltos B cisivo d mncipção riiçionl ç socil ilo povo brsiliro li» l^i^^l ^»M ^^^ ffl [ :: : 8B:^B $Í' ::jmm f^^m^^^tmitipm»^^^ IHbwÍv IPf^'''^'^! Br ^^ XiJ& tm N tribun Comitê Cntrl, num s plnos d époc d lglid Grns msss form ouvi-lo, pós su librtção, m 1945 O próximo 3 jniro, qun trnscorrrá o 60v nivrsário Prsts, vrá dr nsjo numross mnifstçõs solidrid um homm, qu tm sbi fridér s sus idéis m mio às mis ncrniçds prsguicõs Êss crinho qu o povo dic o grn lír populr, s sprnçs ciosmnt gurdds nos corçõs milhõs brsiliros tr Prsts novmnt volt o su convívio, são frutos invitávis d vid scrifícios, honrz ;l lut poi êl vivid Tod su tivid politic, inicid com Colun Invict, fnic-o profundmnt como um homm intirmnt vot os intrsss povo, procup com o quciònàméntçfè solução s problms mis importnts noss pátri Elv, por su intligênci, cultur qu1 ids lirnç, à dirção movimnto rvolucionário brsiliro, Prsts é hoj um lír incontstávl influnt corrnt polític, qu muito tm contribuí pru ducção é orgnizção ci mpls msss populrs, pr just solução importnts qustõs dirt ou indirtmnt ligds os stinos Brsil Msmo quls, ( não são poucos) qu não concordm com s idéis por Prsts fndids, rconhcm o ppl positivo stc qu êl smpnh no cnário político brsiliro, ncssid su prticipção mis tiv nos bts rios problms rl cions com o nosso snvolvimnto vio ri su povo, fim d,capsr disso, Prsts viv tnr su vid su íimis priv sus diritos -ciddão hrd mçds plos inio como mntrs dirito vivr livrmnt o migos d mocrci' l sus fmilirs, Estrnh injustificávl siir vir sm constrngimnto tução ss m qu viv o x o prticipr pssolmn- snáor Luiz Crlos Prsts! t d vid polític pís, lh A Constituição Frl, cuj»ão ngs m flgrnt s- lborção rcbu vlios corspito o qu stá xprsslborção Prsts, ssgumnt sfcãblcidq n Consti r m su rtigo 141 s libriuição ds ssnciis d psso huduri o? 35 nos dc su mn, librd cd cidcrrir polític Prsts p- dão tor s sus idéis polítics, ijs vivu is (ri ) filosófics ou rligioss, licm plno gòso us diri- brd fnr lutr tos Os mis, q\ s pssou por sss idéis, sm qu pos rms ns mãos no xi- s sr constrngi por isso lio n ci ou n clns- Entrtnto, há z nos conunid Agor msmo, há scútivos Prsts vm sn z nos, PrsVy s viu obri- lvo injustificávl discrig vivr m<\ J'um vz n minção, cç como s criclnstmklàíi, istn-s minoso fôss tolhi no gô Involuntrimnt comi- o dquls diritos Tl situção contrri judic os Intrsss çrçi brsilir, kg cí frontlmnt com o tul csso rnocrtlzçãq curso no pi" Não po vr vrdir o rl i çrçi on subsistm dis minçõs odioss como s sofr o x--:ur Luiz los Prsts Como qulq ciddão, Prsts tm o di to snr comunist (!< c tribuir om sus idóis ric xpriênci pr os bts o soluçõs s prol ms brsiliros, prtici d^s liçõs votn s: vot, dc vivr rilir nr? brd A volt Prs o convívio ri socid no momnto, um impri d consciênci ãcmocráticg tod nção Dí spontnid «qu s multiplicm m to o pís, s mnifstçõs j ídàs coltivs dc solidr d Luiz Crlos Prsts fvorávis á rvogção mnd S prisão prvnir xistnt contr êl Pri montrs, jurist?, lirs si diois é populrs tods corrnts polítics nügios; Assmbléis ligisltivuá- C mrs Vi\ r S, tòd unânims m rconhcr Prsts o dirito dc í r m librd, ò dirito vivr livrmnt ntr si conciddãos A volt pvsics à tu ção públic lgl virá indi cullvlmnt, rforçr o pr csso mocrtizção curso no pís Dí o intr s com qu um contim to tnt significção é pr não só plos omuni ts, como por tos os m cráts OS FATOS PRINCIPAIS OA VIDA \ fijíiir Luiz Crlos Trss vm s stcn há su muis três décds no cnário político ncionl; porbrsi intrsss fs s povo m tução onsqunto liro d Inpndênci ncionl d pz Luiz Crlos Prsts nscu JI jniro IHilS, cm Porto Algr, filbo um Oficil xército uni profs sôru públic Dcidiu sguir lmbm crrir militr p su como «Escol1 Militr foi ll mnir brilhnt, qu < p:cço ind hoj é cit como xmplo Intligênci fins il 11)15) m os stus Trmin o curso, é promovi dicr-s 2' tnnt ngnhri, rm qu rsolvr Frroviári ti stin inicilmnt pr Conipnlii,1, Dcodóro è, m sguid, pr o Rio Grnd- Sul Su honrz corgm rom qu nunci s irrgulrids s»'"s ngocits, o crinho o intrss qu rvl plos com sns trop d dmirção «inunds, vlm-lh» pnnhiros Crc norm spcas PRIMEIRAS PREOCUirromp o movimnto ttiv, pações POLÍTICAS 5 julho 1924, om qtu Nus nos qu s sguirm ii mior pn Exército d políci militr Sí Puã primir gurr mundil, rsult como lo s sublv sob o comn pririciplmènt rio Isiro Dis Lops Miprimiro dc surgimnto Est socilist no mun, gul Cost Luiz Crlos Prèsts trblh intnsmnt phouv no Brsil um intns v lvntr tmbém s gurgitção socil polític niçõs rio Rio Grn ConsPrsts comç ntão -int sorssr-s pls problms gu sublvr o Btlhão Fr roviário Snto Ânglo, m chg prticipr ciis c outubro 1924 li o círculos conspiro tivos ri jovns oficiis scontnts con: qul irrompm outros movimntos, tmbém no sul situção rinnt no pís Tn sob o su comn No di 5 dé julho dc 1922 pns is mil homns, consubív-sc o Fort ri Copsgu Prsts rlizr mnobn, sob o comn Sibrs militrs m qu rvl quir Cmpos, prsts, grnão l su tlnto n rt d çurr nfrmo, vmnt trnsffoi pô prticipr Surgiu ssim célbr Cori pouco pois pr o Blunr»Invict; qu rcbu o tlhão Frroviário Snto nom ric Prsts qu trânglo, no Rio Grn Sul vés um glorios mrch on prossgu m su obj trquilômtros, tivo prprr lut rtrritório vs»ri o imnso md, pl mncipção, cobrsiliro, cm tods s dirnômic rio Brsil P misçõs ^ são Exército pss 28 nos, rcpns Com cingnhiro trblhr como título gnrlo b Prsts vil m^bmbi jbkjsjffiènk " 'íoi<9tty jfiíi^bv^s tmv:^wi^iél AjêM K%! #1 mm ^ [' '-'' :'1jB mwpym^w^^^^^^fl^ "WWWMww X» ty>m m\^ \m& SBm\ mm\ 9L A\ mwmm\wméèêm ^ ^wêêêêêèk volução grári ntimpri m\ pm ÊÊ$WéWl ^ list, sob hgmoni mj m±&<$&$êffl$l 3«únic como mm mw^yyt: vsmsmmsm ' '4fà#-ííffm\ ' proltri, xtrordinários tclto wm plos Wfflk W m\ mz-'-' solução pr os sus problqu cop/guir rlizr, à frnt d Colun, o l ms Indic lirnç Prti Comunist outros brvos Migul Cos» Expulso d Argntin, mijoão Cmpos, t, Siquir gr pr o Urugui Ms li Albrto, Djlm Dutr Lournço Morir Lim, Triíino prmnc pouco tmpo, pois Corri tntos outros Du- ci ir pr União Sovié rnt os is nos pouco tic, judr construção m li sgu socilismo Pr m mmw^^mm^'^ m y y^pmm WÊmZ? / ;/ Colun, nn qu mrchou nos durnt lguns 1931 Bolin intrnou té qu sc mprg us conhcimntos vi, trvssou l 12 Est su cpcid n trf s brsiliros, nfrntou glorios d dificção sócirrotou, com pns mil ho ' y:-jnsm6w^%^^ss^y:^'y- ' Ddic-s ntão o trlist ly ' &fflí-&ww'a's A, MKp^^KÊÊÊmmÊUStmmmmt^^ ST i BPfBB Jt-w^$2&?lB&X:y -m mns- um totl cm mil à Intrblho político, junto solds govrno Jmis on tm foi rrotd è dí sr ch- ncionl Comunist, sus mplir oportunid md Colun Invict mrxismoconhcimntos Ms Colun- não possuni lninlsmo trblhr o l um progrm profunds rnoms dirignts trnsformçõs sociis, sus oprário mundil movimnto limits rm stritmnt p gosto 1934, Io A quno-burguêss não concié oficilmnt Prsts sguir por isso sprtr «Prti mmbro to como mobilizi'» grns msss Comunist Brsil no no povo brsiliro sguint, por ocsião VTI A PARTIDA Congrsso d Intrncionl 1\&»n>SjSh i^^'^»"!lk^»í/i(%íèí-»'» X^^&-!«^^^m<»^rfflí9SS9^^Sflft^B^B^B^r Comunist, Prsts 6 lito EXÍLIO O PARA ~ ' ^^^^^J^^^^^^&^^^^^^^mSws^sr mmbro su Comitê Ex» Fugin á rprssão froz cutivo y^^^^y í á?i^^ >$Êí&Êr wr govrno lglist, Prsts SURGE A ALIANÇA NA 4^^^^» y^w^ ys intrn oom sus homns CIONAL LIBERTADORA li m trritório bolivino Formár-s no B r s i 1 trblh m obr- ng- Alinç Ncionl Librtr nhri qu lnçr 5 julho lot:i>i 'm : 1935 um mnifsto dirigi L cid Pss n o povo brsiliro, on pr» nl PCB Em ±6 tt ttril Guíb to o ;no 1927 mmo (i ANL, mbor prsntv u progrm Con- mnçm n ilglid l->m 1945, grçs à rrot dé ntr AH 1928 prt clmn s msss pr, nzi-fscismo, brm-s prs contcto com o Prti Cochd ANL plo govrno rvolução grári ntiimpluiz Crlos Prrt s po«w Vrgs, pós trêç mss munist Brsil comç sprtou ANL rilist, ts d prisão, pois nov No xistênci, os contcimntos studr obrs mrxists ntusismo, nort norm longos nos trnsfr-s pno 1928, políticos s prcipitm sul pis Lnç-s ntão o PCB às rtrblh 1935, on novmbro 24 r Argntin, Brsil o rgrss Prsts tivids ms oprários os lut grns ngnhiro cm como tmbém gum-s Bnárió Olg com él vm lglid A si n ss, já solds Ntl No^msprticip movimnto n com n URSS conhcr lir qu stá Prsts, frnt qu insufréi-' mo di, inici-s tiimpriálist Em mio Intrntrblhr, n N-» msss ri qum Rcif o grns m povo 1930, Prsts dirig ção rmd Imdit-" cionl NComunist; Comitê Lgl Plno 13 lut, à m conclm mnifsto, Prsts brsiliro um mnt s intgrm no movicionl, m gosto 1945 im poio àquls movimnqu pont o cminho d rél é lito scrtário grl tos-já flgrs Sublvm PCB A 2 zmbro dêsesco RI s ntão o-3 s msmo no, o povo d cms no Rio Avição, l piti d Rpúblic fz l pois lgums hors, os snr mis vot o insurrtos são rrots Prsts utilizou tribun consntl Somnt m tmpr sclrcr vitóri prlmntr um ANL giliu mpls msss s orintr dis três durnt porári-i: sôbr brsiliro povo xrcrm os insurrtos o go orgnizr» lutr mnir ' vêrno d cid : intrss m d''1'',c"i '" NA PRISÃO PRESTES 'zmbro s ri nuem?- t'a T b múiç --m c,- most um bircomuprti o fch Prsção ro crioc, Luiz Crlos ric 7 nist form jniro rio n"á ls Olg B 1948, 's são csss o? mnprsos dtos prlmntrs cosguirm-s os nos duros ssim, mis um É munists tri difícis s cárcr,-; é lnç à vivz, Prsts m qu bunis xcção, d clnstin Al nvid pr Olgá foi Durnt tos sts nos mnh nzist mort num Crlcxs Prsts vm-s Luiz cmpo concntrção Conà frnt s comntn nos 16 n um vz s stors mis munists foi Prsts 8 mss prisão, vnçs novo povo brsiliro 1940 m submti tul m fo movimnto procsso-frs No di 7 s su coit à librd o tribunl, novmbro, prnt tm ncontr norm rprsts fz um rnt suntr os círculos prcussão Socilist à Rvolução dção mis divrsos mplos mis o invés fzr um fntr s mis tividis, sus s pssol, fn s rprsnttivs prsonlids Idéis cus pl qul «o Estádio dc Pocmbu, sociis Ai fèshé upsto, mmorávl comício polítics lut mm So Puw Luiz Crlos Prsts mnprestes A FRENTE DO té hoj fil su t6m-s DO PARTIDO COMUNISTA rvolucionário c à pss BRASIL «u vid bngd dc lut», run-s 1943 Em gosto m um rgim justo prol Mntiquir d S Confrênci humno pr o povo brm qu Prst é lito mmyi-íro o rcim> sbn'?li-tíi bro ftivo Comitê N DJB CRESTES 11 -?m mfflèêêêêêm mvêm mwêèê$ê0 m IP' ÊKÈm; WÊÊÊM-- ' í3m ^Pt^Kw PWHwl k: -^SéhHKÉI

7 mmm pm»m«t nw m»«wm»--,- ''!'wt!ttv"^ f \ wrttimf O POVO BRASILEIRO E A LUTA PELA PAZ UilTOítKS divrsos ts liofj prguntm como vmos ncrr lut pl pz ns condiçõs brusiurs, tn m vist qu ti trt d trcfti primordil pr tos o% prtis omunnt» oprários A IMPORTÂNCIA d lut pl pz foi vigorosmnt rssltd m is cumtos rcnt», grn lgnlficção pr movimnto oprário intrncionl pr tôd humnid: dêcl rção d Confrênci rprsntnts prti omunists oprários pt ss socilists Mnifsto pl pz subscrito pls lgçõs to» o prtis comunists oprários runids m Moscou pr clbrr o -10' nivrsário d grn Rvolução Socilist Outobro Ambos o cumntos morcém sr tntmnt t ds, btis difundi J»s plos comunist» A loqut plvr pz, lnçd, Moscou, pto movimnto omunist intrncionl, prcis chgr to o pov brslwro, tos o homns d» bo vont, qu, inpnnt mnt ds odl oo convicção politic, «lo oojm o nosso pis tingi pl vstção gurrir A humnid» front, m noss époc, oom um ltrntiv Grudi, qu vo CALENDÁRIO Intrncionl cidir s sus stinos: coxistênci pcific ou um nov gurr mundil A prtmfrn ltrntiv signific prolongd comptição ntr o is sistms mundil qu hoj xistm, o sodljt o cpitlist, xdustvm» t no plno d conomi d cultur A sgund ltrntlv significri struição m proporçõs tk, qu gurrs prcnts nao porlm srvir squr trmo dt oomprçfto Os prtis comunists o oprários, trvés s cumntos qu mncionmos^ s pronuncim, com bsolut cisfto pl coxistênci pcific, pl consolidção d pz Os comunists, s colocm nst posição, lvn m cont nts tu, o in trêsss gris d humnld Ao msmo tmpo, têm crtz quc o Socilismo po sobrpujr o cpitlismo num comptição pcific, O sistm socilist ncssit pz prcismnt pr nvolvr su conomi cultur os nivl mis ltos Tn já supr os Ests Unis m rmos fundmiv tis d tcnologi, como Jniro i - i«flsos Augusto Bkmqui, stubrs rmvoluiomário frncês IMS Proclmção ám União ds Rpéblics J susts Soviétics (UB88I # 3 lmd Flsos o scritor frncês «orni»" Rolind 1869 Abolição d mtorvííiiir nos Bts Unis 18T» Nscimnto d» Wühlm Pioh, scrtário- -gori P O Almão 1642 Nsos o gnil físico inglês ls Nwton 191f Insurrição s Sprtkist» m Brlim 1642 Flsos o gnil nturlist strônomo Mo Mono OMto Glil&i /6 AT proclmd Rpúblic Populr êu Albâni i87d Nsos Jok Lonn, scritor nort-mriomo progrssist S (ssssins Ros Lmxmburgo» Krt Libkncht 194B Proclmçâo d Rpúblic Populr Húngr Fundção Prti Comunist Itlin, 1924 Flc Wldimir lutch Lênin 2k 1905 "Dominpo Sngrnto", m São Ptrsbmm ço O cor mnd msscrr os trblhroa qus lh im- ntrgr um, ptição, contn rivindicçõs T2 Nscimnto Pul, Lngvin, grn sé- Mo s mmbro P C Frncês lnioi-as, m Tirspol, n Bssrábi, rmvolt ds trops frncs nvid pr ombtr m rvolução bolchviqu Ncionl Pubtio+m, no Km, o primiro númro d rvist "Movimntt) Comunist", dit plo grupo oomunist Rio 18>2 Nscimnto Luix Crlos Prsts, m Porto Algr MW Nsos pot Csimiro ã Abru 1929 Encrr-ss /// Congrsso P O B 178 tnioi-s rvolução populr s Gbmos (A Obndm) - Ossmoão mndtos ãos prlmntrs ~m ~ Morto rvolução prnmbucn, conhnom i "CwfrQão d o órgão orioo "Triboém rvolucionário Fri Cnsm és Migul Morir, dirignt oommmofo to gurrilhs m i»9» 1999 Nsos, m Est Rio, o grn «ori> for s ptriot Buoli$ d Cunh 1999 XvoHm é ngros mls n Bhi A insvrrição é smgd 1809 Aborturm s portos Brsil o comércio intrncionl 1906 Flc José Ptrocínio, propgndist d AboHçã s d Rpúblic monstrou com o lnçmnto is stélits rtificiis, Uniáo Soviétic s» propõ, ntro 15 nos suprr o mis poroso ntr os píss cpitlists n produçao ln dustrll, por hbitnt Pr Isto, Uniáo Soviétic nfto lt pz Srá possivi lcnçr tun ps durur? É vrd qu mçs d novos conflitos rms pt ticulrmnt um nov gurr mundil, coit'num pirr ôbn humnid A últim runlfto Conolho d OTAN m Pri, cro ontou motivos Inquitção pr» os povos A bs co nômic imprilismo oon» Unu grr o prigo d gurr Ms, psr s ftors nogtivos d situção intrnnl, lut s povos pl pz po sr vitorios Exis tm hoj forçs polítics sociis qu sáo cpr im pdir um nov hctomb mundil Di porqu os prtis comunists oprários m su Mnifsto Moscou, firmn com tnt convicç&o possibilid vitr gurr slvgurdr pz Apsr d custosisslm propgnd finncid plo imprllismo nort-mricno, qu vis confundi-lo ngná-lo, o povo brsiliro já montrou muits vêzs o su sjo pz Lmbrmos pns qu grçs á rsistênci po pulr, não consguiu o govêrno nort-mricno fzr cor qu soldg brsiliros pr tlcipssm d vitur gur sir i» Coréi A lut pl pz, trvés tnz vigoroso smscr mnto propgnd imr ndsi ds cmpnhs -oiv grs s movimnto u prtidários d pz, contribui pr lvr vigilânci combtivid ds mbsss contr s mquinçõs drculos bliciscs N tul conjuntur, ntro tnto, o mis importnt lvr m cont é qu o sjo pz povo brsiliro s mnifst num nivl ml lv, trvés d xigênci modificçõs n politic xtrn govrno d Rpú- Mic Os círculos ntrguists mis ligs o imprilismo nort mricno, r o s l s t o m scsuwudainntu qulqur modificção so mpnhm m novos posioi prigoso:», como sri slo Hrsll á OTAN Ms pwssao por crts modificçõs Indiávis p trn odn v«v mnls fort Jiriiudi nho só dns msss populrs como mplos círculos d burguotifo n nl o té msmo moli os mv consrvrs Isto n^or ficou xprssivmnt vicvjioiu com s crllicns, qu dc lao vris stors prtirm contr o Ministro Mco Sors, dd su tsttênci no stblcimnto rlçõs com União Soviétic outros plscj soclnllsts As condiçõs sáo cd vi mis fvorávis á conquist ds modificçõs n politic xtrn pis, num snti pz inpndênci Cr t sss modificçõs como, por xmplo, s rl çês com U R S S, sfto objtivds Inclusiv por importnt forçs próprio govrno O nosso vr é o poir tos quls qus s btm por ltrr no «nti d pz d inpndênd trmin spcto, mbor prcil, d tul politic xtrior Gnrllzr-sc o sntimnto qu o Brsil prcis plicr um politic xtrn inpnnt, tl mnir qu poss ntrtr rlçõs oom tos os povos, sm dis liminçõs, m pé igul d, prtin xclusivmnt intrss ncioni Isto prmit confir no êxito d lut pr fzr cor qu politic xtrn govrno vnh mudr rumo Ai, stá clro, muito vi pnr s contcimntos no cnrio político ncionl, isto é, fundmntlmnt, d mdid m qu prossig o scnso movimnto ncionlist Po mos confir r qu o movimnto ncionlist lcnç rá vitóris ind mis impor tnts m 1958 isto s r rfltirá invitvlmnt n politic xtrior govrno Cb-nos dsr, nss pr ticulr noss contribuição Modificr politic xtrior govrno num nti inpnnt pcifico é mior contribuição qu o povo brsiliro po dsr ft cus d pz mundil Sfto já nu mrosos os piss qu, no próprio mun cpitlist, gum um orintção positiv pr cus d pz O Brsü po vir sr msmo ns condiçõs su rgim co nómico político, tul, nm sss piss A lut por trnsformr st possibilid m rlid è o nosso vr mis imdito primordil INTERESSANTE INICIATIVA DE UBERABA NO TRABALHO DE ALISTAMENTO ELEITORAL UBERABA (Do Corrsponnt) A prtir outubro próximo pss, iniciou-s nst cid um séri con frêncis pró incntivo o litmnto litorl Foi um bo inicitiv Pr sts confrêncis rm convids cndidtos tos ofc prs, os quis usvm d plvr pr incntivrm os sus litors corrligionários tirrm sus títulos, utilizn-s ssim um s mis importnts diritos» mocrfttlcos o dirito As confrêncis rlizds, constituírm intrssnts smbléis mocrátics, n quis s mostrv o povo nfto ó o vlor voto, importftnd s sr litor, ms tmbém ncssid jios mntrmos vigilnts pr impdir qu s Ubrd s mocrátics sjm gol pds Ao msmo tmpo form um Incntivo pr lut contr s discriminçõs ind xistnts no tul sistm político qu priv um importnt prcl d opinião tr o su prti Íiúblic gl prsntr os sus cn didtos mis rprsn! tivos «AMIGOS DO BAIRRO DO FABRICIO» Como consqüênci ss inicitiv, foi fundd So cid s Amigos Birr0 Fbrício, com um núclo litorl qu stá funcionn dirimnt Êst núclo, no di 27 novmbro último rlizou nqul birro um grn comício propgn d listmnto litorl, com prsnç mis dus mil pssos A xpriênci mis importnt dêss comício é qu êl foi rliz por um utên tic frnt únic cândid tos postos ltivos, vftrtos prtis Ajudrm no! mtrilmnt êl comp rcrm, cndidtos PSD, PSP PTB, num prov vint qu fs mplição s diritos mocráticos po v unir mpios stors d opinião públic, o qu por su vz só po contribuir pr consolidção ds conquists mocrátics 72s+i'tu< T^iT/i^c A TEORIA CRIADORA!)!; MARX E OS SEUS FALSOS «RENOVADORES» V I Lnin NÓS no» bsmos Inti irmnt n utrin dc Mru-: l trnsformou pl primir vz o socilismo, utopi, m um ciênci, lnçou i sólids bss st ciênci trçou o cminho qu r prciso tomr, snvolvn-» mlborn- m tos o» u» tlhs B gor colocmos prgunt: qu trouxrm dc novo m st utrin quls buliçosos "rnovrs", quc tnto rut lvntrm m nossos di», grupn-s m tomo o socilist lmão Bmstinf ABSOLUTAMENTE NADA: não impulsionrm nm um psso dint ciênci qu nos lgrm Mrx Engls, com indicção snvolvê-l; não nsinrm o proltri nnhum novo méto lut; não fizrm mis qu btr m rtird, rcolhn frgmntos toris trsds prgn o proltri, m lugr d utrin d lut, ds concssõs com rlção os inimigos mis ncrnicd» proltri, com rlção os govrnos prtis burguss, quo não s cnsm - invntr novos métos prsguição os socilists Sbmos qu sts plvrs provocrão Um montão cusçõs, qu nos lnçrão cm cim: gritrão qu qurmo» convrtr o prti socilist m um Orm "ortoxos", qu prsgum os hrgs por su postsi "gm", por tôd, opinião inpnnt tc Conhcmos tods sts frss cáustics tão m vog Els,'utrtnto, não contêm um grão vrd, nm um pto snso comum Não po xistir um fort prti socilist sm um tori rvolucionári, qu grup tos o» socilists, d qul sts xtrim tods sus convicçõs, plicn m sus métos lut mos tução Dfnr utrin, quc, sgun mis profund convicção, é vrdir, contr os tqus infunds s contr os intntos piorá-l, não signific, mo lgum, qu s sj contrário A TÔDA critic Não considérmos, m bsoluto, tori Mrx como lgo cb» imutdvl: stmos convncis, plo contrário, ju st tori não fêz snão colocr s pdrs ngulrs dc ciênci, qu os socilists DEVEM impulsionr m tos os snti», smpr qu não quirm ficr trzs n vid Acrditmos qu pr os socilists russos é prticulrmnt ncssário impulsionr INDEPENDENTE- MENTE tori Mrx, porqu st tori dá somnt os principio» DIRETIVOS gris, qu s plicm EM PAR- TICULAR á Ingltrr, um mo difrnt qu à Frnç; Frnç, um mo difrnt qu à Almnh; á Almnh, um mo difrnt qu à Rússi (Trchos rtigo "Nosso Progrm", public m 1899) PLANO DO C C DA LIGA DOS COMUNISTAS IUGOSLAVOS O 9» Plno Comitê Cntri d Lig s Comunists Iugoslvos, provou tução o inform d lgção qu prticipou m Moscou ds commorçõs 40» nivrsário d Rvolução Outubro Num clrção ' publicd m Brioni 7 zmbro o Plno consir «qu lgção giu corrtmnt m não prticipr d runião rprsntnts s prtis cimunists oprrios s piss socilists m não ssinr o ciimnto prov nss runião, qu contém lgums titus stimçõs qu são contrris à titu d Lig s Comunists Iugoslvos» O Plno consir no»»n;nto qu «sss difrnçs opinifto m rlção citos pro blms, ntr lig cios Comunists Iugoslvos os prtis comunists s outro piss, não são não vm sr um obstáculo o snvolvimnto um cooprção frtrnl n lut plo socilismo pl pz mundil» Rfrin-s ft titu I lgçfto d Lig s Comunists Iugoslvos, NlK«t Krushiõv, fln 21 dó corrnt? prnt o Sovit Su prmo, clrou qu o tto Iugoflftvi tr ssin o Mnifrto Pz rp>«- snt um novo psso n rproxlmçfto ntr êsst- pis os mis piss socilist Qunto o íto t Iu goslávi náo tr ssumi f clrção comum s prtis oomunistns oprários i píss socullsts, d-lroti ind Knischio «Trns um cjcontchnnto ngiv vo? Sim, porqu isto m <:istr xistênci divrgài cis ntro luyuslávi tos os outros prtis co<n>i' jnists oprários ns quês tos iológics pollticá» Krushiõv Kcscntou ind: «Ms é clr0 qu s discussos s rduzm progrdi, vãmnt ntr nós Ni futu ro prossguirmos um po lític mistos fruinl com Iugoslávi spr mos rforçr noss miz com ss pis n bs mrxismo-lninisn?o:> moperabü Dirtor Mário Alvs MATRIZ: Av Rio Brnco, » nd s/ Tl: ASSINATURAS: Anul 1WO0 Smstrl g$ Trimstrl WR N4m vulso Jg[ Núm trs 5W Aér ou sob rgtotro, spss prt: SUCURSAL Voluntário» d Pátri PORTO ALEGRE - R«66 / 43 Págin 8 VOZ OPERARIA RIO, T

8 : m I Vid Luts Aspirçõs Povo Hr r«(im típico subúrbio oprário São Pulo Históri su form-,-10 _ A Light sug conomi d» Ossco nd lh dá m troc Sú, ducção trnsports Lutn uni orgniz, o povo já consguiu lgums mlhoris O movimnto sindicl s cumpnhs grvists Dsmprgo crsti d vid (Rportgm Pulo Olivir),\ raktt cntrl Ossco, birro oprário indus trl»! «I Opltl dc Sio Pulo, stá construiri á mrgm MM-iii-rd lndário rio Titê, «um longo vl trr i-r<'-nt, ro morros on form consi ruíds suns oo vils oprári Nost«vl qu brng 8 mil mtros Mtcnso por 250 lrgur pnr o l mrginl squr, stão construíd- ou cm construção, 50% dns principis Indústris, Inclusiv o futuro pátio crgs scrgs dn t:i\s, com csso dirto pnrn o Porto dc Sntos Entr s Indústris n" xistnts, ncontrm-s: bidnsfri Iffétlórglc Forjis S A, Aço Torsimn S A, Ford Motor CO Ex Inc, Frigorífico Wilson Brsil SA, Crniic Industril dc Osscò, (i Sorocbn Mtéri] Frroviário, tc, rr só citr lgums ds mis Importnts Existm cm Ossco divrss fábrics tcis cimnto Hh, cm Ossco crc 100 stblcimntos industriis, sn qu 22 ls são mprss mtlúrgics com um totl «r> mil oprários, s 15 mil qu trblhm no prqu industril Ossco Em 1907, tinh Ossco mnos mil hbitnts pns dus fábrics Hoj, tm hbitnts um cntn stblrimntos fbris COMO SURGIU OSASCO Ossco suntiu smmbrmnto ds trrs s Imtiftindlos, qu constituím ntig fznd «Kio Pquno» proprid d fmíli Cmrgo, limitn n cpitl, com os birros Pinhiro, Lp Cim c Rmédio, mm os munlcípiòs Coti, Bruri Sntn Prnlb Dist d cpitl; pl EFS, 16 quilômtros, pcl Estrd Upd rm São Pulo-Itú, 20 quilômtros Form os primiros nos ds trrs Ossco os nnligos snhors scrvos d xtint fznd «Rio Pquno» qu brngi qus tu, pr grn glb trrs prtncnts Compnhi Jsus, qu s stndi té s frlds histórics Pico Jrguá Nsts ltifúndios é qu foi fund m 1880 o primiro núclo colonil chm Ossco, lmbrnç d trr ntl su fundr, o ciddão itlino pioniro Antônio Agú A sguir, outro pioniro trí pcl xistênci n rgião il mtéri prim brro bo qulid um frncês :l nom Snson Lvux Igulmnt s stblci, lnçn s bss d tul Crâmic Industril Ossco vin sguir Fábric Ptrício Pouco tmpo pois, EFS inugur um prd com is trns diários pr logo pois (1908) construir Estrão Os primiros grupos rsincis construis form nomi nosso povo, xpio- lss os intrsss co- -rvil d Fábric Ptrício» r plo monopólio imprilist nort-mricno Light c «Vil d Crtongm», st rcntmnt molid & Powr, qu cobr milhõs pl <Adms Brsil» cruziros plos sus orçmntos xtnsão rs Em 1945, o IAPI construiu 480 css no jrdim Pirtining tulmnt plo m- luz forç pr s vils nos três Compnhis lnvstimntos Imobiliários s tão invrtn cpitis, rspctivmnt no Jrdim D' Abril, Vil Ir Prsint Altino Assim crscu Ossco vi vu o povo ossquns ns ts 77 nos su xistênci Ds 50 vils, pns qutro mil mtros ru stão sfltds ou clçds, s mis stão m péssimo st N époc chuvos, o trnsito vículos, como tmbém pstrs, s fz com s mioi-s dificulds TAMBÉM ESPO- LIADA PELA «LIGHT» S um l os pors públicos sconhcm prticmnt xistênci Ossco qun plnjmnto obrs públics, outro l mprs monopolist qu xplor os srviços utilid públic luz, gás tlfon (grupo Light) tm pns um tlfon pr cd mil hbitnts (80 tlfons pr to Ossco) Por tlfonm é cobr Cr$ 1,60 trvés sistm PBX intrurbno Qunto à iluminção públic, Ossco tm pns 129 lâmpds instlds, isto s 1923 A msm Li ght 34 nos trás, sugn m médi 3% s slrios s oprários 10% d conomi Ossco, sm ju tnh m to ts tmpo plic um cntvo squr no birro Msmo ssim, o stor d iluminção létri micilir cujos orç mntos são pgos plo povo! _ 50% ds vils crcm luz létric, isto ê, mis 80 mil pssos s rssntm d flt st bnficio SSo RIO (3 milhõs cruziros pr o Jrdim Brvl km 29 d EFS) A Light cobr plos mtriis por l msm vndis Dpois s cotizrm pgá-los, os trblhrs prm o dlrito poss o mtril qu pss, utomticmn t, o ptrimônio d Light O prço " sr pgo plos chms «orçmntos» é bs no custo médio Cr$ 5000,00 por post instl É ssim qu s mnifst no Brsil «jud» cpitl nort-mricno, grvn miséri dificulds conômics s ossqunss SAÚDE, EDUCA- CÃO E TRANS- PORTE SÉRIOS PROBLEMAS Hà m Ossco, m médi, um médico pr cd mil hbitnts Form construis, por inicitiv prticulr, um Hospitl Mtrnid b Grmno, Hospitl Climcs Gris um Clinic nçs d pl Existm is postos puricultur Estduis um Municipl No há Tlégrfo Ncionl Agênci s Corrios só fz ntrg corrspondêncis ns rus cntris, tn pns um crtiro pr 80 mu hbitnts Não há Pronto Socorro Municipl Não há Qurtl Corpo Bombiios náo xist squr um prç públic, qubrn s- Sim trdição brsilir sus cids intrior Os trnsports continumi prcários prços cros -P-UM» Cr$ 4,00 vijn-s pl EFS 30 minutos té i tção Juüo Prsts«(km 0) CrS 5,00 pl CMJC JO minutos té Prç ds Bnirs Cr$ 20,00 por utolotção Em mrço 1953 form vndis, ns qutro Estçõs Subllstrito bilhts num totl Cr$ ,00 O trnsport prminnt sfto s bill ts Dpois Volt Rn d, Ossco ocup o primiro lugr com cí-rc cinco mil, cbn um biciclt pr cd 16 hbitnts No stor d duccáo «to povo, com crirão dus Escols Mists Municipis, houv um snsívl mlhor ns mtrículs crinçs pr o curso primário, porém, sòmnt ns mtrículs Náo há nnhum subvnção municipl uxílio os lunos O prndiz profissionl, ginsil ou técnico, não xist A populção obrir su juvntu (qu consist m crc 20% d populção), sntm flt mios pr divrtimntos Com xcção futbol vrzno ou um cinm (qu cobr Cr$ 19,00 ntrd), nd mis xist O povo ossquns nfto têm rcursos pr lvr sus conhcimntos culturis Não xistm bibliotcs (msmo nos sindictos), não há rtrts não há ttros, pr os mnts d dnç populr, só xist práticmnt o C A Ossco O CA Florst, com os prços xcssivos (Cr$ 100,00 ntrd) plicção d discrlninção rcil, s torn proibitivo o oprário ntipático à miori d populção Aind sôbr Inicitiv prticulr, citrmos o Gmásio Duqu Cxis Es col Técnic Dtilogrfi Afinl, numrção ds rivindicçõs mis simpls, nchri lgums folhs, s flt colt mios, té fh s mios pr lvção noss cltr ^AS PRINCIPAIS LUTAS DA CLÃS- SE OPERARIA E DO POVO OSASQUENSE As luts d clss oprári tivrm inicio com grv Frigorífico Wilson, m 1937, qu, só foi rrotd pois onz dis durção golpd pl mnobr ptronl Imprilist, qu trnsportou m cminhõs, oprários ngns Rio Grn Sul, pr Sâo Pulo fim obrigá-los o ppl fur-grvs Em 1947, inici o povo lut pl conquist um subpríitur qu só íol crid m 1957 plo Prfito Tol Piz Foi crid, porm não s instlou não chgou funcionr té o prsnt momnto As primirs grvs nvrgdur tivrm início m 195Ò por bono Ntl, - tingin inclusiv um crátr violnto rprssão policil, prticulrmnt n COBRAS- MA, qu psr tu sc viu obrigd pgi o bono, m 1951, sob prssão s oprários Nsts últimos cinco nos, snvolvu-s, num cons tnt crscnt, o nívl pontico combtivo d clss oprári 95% MMtnts s constitum m l- milis opráris Elvm-s í»-»» o Diminuiu o númro op- ^os com o procsso uvz mis os problms pou ticos ^ As Socids Amigos d«birro, spcilmnt o primiro Conslho Distritl VO» 1B»B WpàTèmmsrW Wtj tm Wm % M W' w- Wm \im rm \mfit \TÍ Lr-m mi^jfiíiflu^ ^iu h ni I ÍL^mmtàmm^^\- Mk\\ymmm\ j] W\ W- m W Sm mb u> fm wm\m\ mum^sm WL^rM W-M rnttrm j!wtu Bfty_j [Vi:' l '"ioll l! v '' -'m I 11 l!l lltl ^H và'? p"^bl ^B '' 't-wi Ir 'im <&$ ^f^kif^^í^; W$ÊÊIÈl8mÈ!Èm\W,-ú vjp^tí^k^^m Br f- VL f Tmtmt W m %- -?-dryi&jmy, %'m \W\m ^SwSmt m f Am Ám M J- RS A''i-^-^/ÚX'^/MHÍKi^WdCãliM ^Bi -Jm W' mmt - XmT S vjr: JE tj sayljv-t yviirowfrcgctb^m jy ff»mr //, m\u Jk W mm r71p ospvbi 4> \^m mrtu^m W A -GE-Bl \tw^mmr^wm^m\ fc, -r W -m, vr m wk Hfl flfl Wr %wê ^W^M«WI K»l m% -M/>r- ' 'Jm lmll^«3wwib8tob^-^^33hb»hliwbwi»c WSBww A-^<àWmm& W$:'i'm\ m - -SBI lmm?mw MM^tWffiM^' 3H LAIlF '-' / 3ÍF m) V B m\ M gmm^\^\wjíví$^^ -MmW- jmm w9lm \\V Wsm \\m\ '' w^^>vb^^^^^^\ Wr WLm \\ W WmL':- S? Wm^m^^ÊáW^m\ ' «r R -mm Bly:^B^^b''^Wg6o%^yy-^'í^B ^ B w \\\t- ^^^hi-^^qbdl^^vl m~\\\\ KBJPftíii«M >l\ WSy ' /-?nfl P)ST y wem ül PiPI II :m\ %% '' -rn W Aspcto prcil um runião Ossco, qu vivu um longo tmpo sob hgmoni i frnt populr litorl, tn como bs unitári uni- Eo comunists trblhists, influírm com o su progrm movimntos nsss, n construção d nov pont concrto (m fs cbmnto) lign Ossco às vils d mrgm dirit Rio Titê, inclusiv vil s Rmédios Rovi Anchit ind o Municipio Sntn Prjiíb Influírm tmbém ns construçõs d nov Estção d EFS; d r águ ncnd (d dutor Coti) brngn no su primiro lnc vil 3l Vist, o cntro Ossco Prsint Altino; n mlhori ns linhs ônibus pr Crpicuib crição nov Unh pr o Jrdim nto Antônio postrior mlhori s ônibus Obtivnos finl conquist vst r Escols Mists Municipis Os grns movimntos msss s rgistrrm pr- Mr 1950 mis cntudssnt nos nos , tingin su ponto ito n grv por umnto grl slários m outubro st no Ai, clss oprári Ossco monstrou lv gru consciênci clss CAPITAIS NOR - TE-AMERICA- NOS EM OSASCO Apsr ds indústris cpitis nort-mricnos bsorvrm ponrávl prcl d conomi Ossco, qui prmin o cpitl ncionl, Entrtnto, dmos sguir rlção lgums mprêss ligds trusts s Ests Unis FRIGORÍFICO WILSON DO BRASIL SA, cpitl: CrS ,00 lucros, (1954) Cr$ ,00; 1955 Cr$ ,60 126% sôbr o cpitl A fábric com 2200 oprários Além não pgr o bono ntl, é firm qu mnor slário pg sus oprários O slário médio sus mprgs não profissionis 80% s oprários é Cr$ 20,00 por hor RCA VÍCTOR RADIO, obtv lucros no no 1953, Cr$ ,00, tn no umnt- rio pr o bro íábric o Jguré construí nov fábric m Blo Horizont Est Mins Gris jhrs 80% sôbr o totl oprários com bixos slários A fim prolongr sts forms xplorção, dificult sindiclizçáo, OPERARIA Conslho Distritl dc Ossco cinms locis usn intimidção o dcmitir os oprários sindiclins mis combtivos Incluímos ind os cpitis nort-mricnos d Ford Motors Co Ex Inc; Auto- o grupo LIGHT, monopólios ptrólo Esso Stndrd Brzil, Stndrd Brnds of Brzil, In, Atlntic of Brzil Limitd, finl os grupos monopolists gás ngrrf Ultr-Gz tc mtic Suprinklrs Brzil SA ADAM AS Brzil SA; Moinho d trigo ANACON- DA, industris químics PAL- MOLIVE Q BÒA; ind NÍVEL DE VIDA DOS TRABALHA- DORES A rnd mnsl totl d clss oprári, qu trblh ns indústris Ossco, ting à importânci Cr$ ,00, sn m médi CrS 4000,00 por trblhr Crscm s snvolvm s orgnizçõs proltri Entr grv stmbro 1953 grv outubro 1957, por umnto slários, houv um prío mdurcimnto politico, mplição consolidção d unid sindicl, tn os ossqunss prticip tivmnt s movimntos cívicos políticos cmpnh pl nisti s prsos procsss políticos ou sindicis, fsts 1» Mio, cmpnhs litoris O gru ss mdurcimnto politi co s consgrrá m 1958 com conquist d mnipção Ossco O nívl vid s ossqunss é ds piors A c résti d vid compnh spirl inflcionári A compr mrcris créüto hbitul ntr os oprrios, é smpr crscid no mínimo m 10% sôbr o prço compr à vist, chgn às vzs té 30% Os oprários d C S N Volt Rnd, por xmplo, têm um slário mínimo l Cr$ 6000,00 (35% mis qu o slário mínimo m rlcão 'pr s fábrics dc Ossco), outrs vntgns, como sjm, luguéis cs proporcionl o slário crc 20% sôbr o slrio, prticipção nul nos lucros, Cooprtiv consumo, fcilids no uso Hospitl, Estádio com prç sports piscin tc Isto nos lv firmr qu, psr tmbém fts pl continud crsti d vid, o pdrão vid I m Volt Rnd é três v-! zs mlhor qu o pdrão vid oprário oss- quns Msmo m Ossco, : o pdrão vid s opr- : rios d Brown Bovri é dus vzs suprior o pdrão vid d miori s opr- ftolizd ^^1 H rio d O^ío, porqu u» «Invnt «qcid firm <>»? -lhor tório stá pgn 4 j <Mtf-rÀrios Ao Jwío d crsú, onvnt o> üsmprgo, urot-nt o ú-mro vnrs mbulnts n ports r fábrics, unw-nu xplor-v çáo mnor op rário, m- mnt < ílnqi»é»ci - roubos, &,5««itosl jogos zr corrnts d fh rciurs-t conômicos p ci ssist- sóci' CARESTIA DA VIDA Ur problms >solvttr - cosno lvr bom trmo o om bt à crsti d vid O slário uivuouuio»:' oprário < trblhm n» indústris, ou qu qui ws- m, nio vi lém») rio mimo Ci$ 15,50 pc«hor Os próprios ummo Mlriü «ligidgc pto Jtd custo d vid, sofrm o çv\- miro procsso nukiçfi-k forç pios ptrõs, lx-, vés roòmo vicioso «ntw oprários mitis "' guir dmitis um p&-i outr fábric, principli»f>- t no stor mtlúrgico onc os srviços s ssmlhm/j Já no stor s írigorifi«-r"\ st procsso não é fácil sr plic plos ptrõs Continun o msmo procsso, plicm o méto l«s missõs bs cor Em sguid, os oprários s-; rdmitis como oprários novos rjusts com slário mínimo Est st coiss s prolong, v5- politic nti-sindiclist td como norm plo miori ds fábrics Nêst» snti muitos s rtigos d CLT Cons ds Là Trblho já s tornr», cducos, portnto, prcism sr tulizs O smprgo não constitui um clmid Mntém su crctrístic smprégo flutunt, ms «procsso d utomtizção ds indústris fito sm ur plnjmnto conômico po lvr constituir um problm ntro lguns nos, O Curtum Frnco Brslliro qu trnsfriu su mquinário birro d Ag Brnc pr o município d» Brurl, lém ds bistlçõ-- srm bm miors, rduzim m 30% o númro oprá-i rios O ms mo foi fito >»» RCA Victor Como vmos, sâo grv«os problms com qu s dwí! frontm os trblhrs m o povo Ossco Ms s-w unid orgnizção pod»' rá lvr rsolvê-los, podjf: rá conduzir vitóris ind mis importnts qu^l quls lcnçds no P- s Págin d

9 üm ckhmh mmm O ASHHmHHiimto uni oprário om pln ssmbléi sindicl por cpngs d Antártic I ^Éftfty^Hf^stT^t&f1m\m\^m&-m flu - ^ffl5 S^^slí? f h:_s, ^«sç-f j ymvwmmt í ^s^^mf^^'»?, «-'< «Sí V "í-' "t"«! fltr - rs<xfír 70$ >$,r v«;l3 f_^>_fl_sil s_i SiÍi p w^' - í"»_- -_v^"f>«"_»wftp Os oprário n Indústri bbids rlizrm um grn concntrção no Ministério Trblho o su órgão l clss poç xprssr o su protsto c indignção cm ri tu covr tnt Pulist d Antártic t plo ssssinto su compnnhiro por cpngs Um tnt inominávl ocorru nos últimos dius d smn pssd, no intrior dc um sindicto trblhrs, n própri Cpitl d Rpúblic Contrts por ptrõs tmoriz, nt Iminênci flgrção um grv por umnto slários, bns provocrs invdirm orgnizção sindicl li promovrm norm tumulto, qul rsultou morto um oprário fris vários outros Du^ fto n s Sindicto os Trblhrs m Bbids no Dbtrito Frl A ond indignção qu prcorru tt mis ctgori_ profissionis os protstos nérgico» qu s fizrm ouvir imditmnt, vins tod prts tos os stôr, rm bm um prov nimo m qu s ncontrm os trblhrs brsiliros, cidis não prmitir qu s prtiqum hoj violênci» d ê s tipo Qun própri políci já não s trv prticá-los é indmissívl o trvimnto s ptrõs d Antártic, O tumulto provoc du-rnt ssmbléi s trb lhrs m bbids srviu dvrtênci Trt-s um prigoso prcnt, qu v rcbr um rspost vi- Comício N- cionlist m João Psso JOÃO PESSOA (Do Oocrsponnt) Dn sqüênci s «um tivids progrmds pr o mês cmbro, o Movimnto Ncionlist Brsiliro, rlizou n noit di 4 corrnt, mis um comiio O to ptriótico tv lugr no populoso birro Crus ds Arms o qnl comprcrm mis 1500 pssos Ants inicir-s o jomício, foi xibi um fllm sóbr xplorção, rflnçâo mblgm ptrólo brsiliro, n Bfinri Prsint Brnrs Ao trminr o comicio foi xibi outro film sôbr o ptrólo Ecônvo bino No comício flrm studnts, oprários, rists, bm como o pis int Movimnto Ndcionlist Brsiliro nst cpitl, dr Joquim Frr---r Filho, Scrtário govèrno Fit d Príò Pri "> goros tods s orgnizçõs sindicis pis No Rio, cidirm os sindictos onvir piquts trblhrs à nov ssmbléi qu,# vrá rlizr no Sindicto Bbids, fim hipotcr solidrid sus compnhiros, mnir inquívoc, monstrrm su cisão não prmitir qulqur nov violênci No ui imdito à invsão, runirm-s os trblhrs d Ci Antártic' Pulist m grn concntrção m frnt o Ministério Trblho Ali xigirm sr Prsifl Brroso grnti? sgurs contr qulqur violcnci ptron«il o rconhcimnto su dirito constitucionl rcorrr à grv, por ununto slários, smpr qu isso s tornss ncssário QUEREM APENAS AUMENTO trblhrs criocs, Os stor bbids, sjm pns 35% umnto slários Nd mis justo, (CONCLUSÃO DA»' PÁG) PCB, continu sr um spcto profundmnt i?gtivo d vid polític brcilir A xtnsão v:«o tos nlfbtos motivou < bts prlmntrs, porém >ão s concri:oy Em Algos, mocrci sofru violnto rcuo Em qu ps tu isto, é ingávl todvi qu, m conjunto, o procsso mocrtizção d vid polític brsilir prossguiu m 1957 Os diritos constitucionis s iddãos form, m grl, ssgurs pl Justiç, quo rprou, mo nérgico, divrss rbitrrids policiis Dcidin txtivmnt qu não é crim sr comunist, nm tmpouco proclmá-lo por scrito ou vrblmnt, o Suprmo Tribunl Frl firmou um jurisprudêncl ltmnt positiv pr stbilizção um clim mocrático no pis O movimnto opinião públic fvorávl à rvogção d orm prisão prvntiv contr Luiz Crlos Prsts é um vigoros mnifstção d consciênci mocrátic, qu vi s firmn m mplos stors políticos?«> ciis pis O GOLPISMO OBRIGADO A RECUAR Isto não signific, ntrtnto, qu o golpismo ntrguist já sistiu s sus sinistros intntos A cliqu, d qul Crlos Lcrd é portvoz, continuou utilizr tos os motivos possívis pr crir um clim gitção rtificil, propicio às vntu- d inficáci qu vm rvê1n o govrno Kubitschk, dint d crsti crscnt no combt à spculção à inflção Pr conquistr itvo, vôm os oprários sgotndò tos os rcursos lgis, há longos mss, contr intrnsigênci ptronl Agor, não lh? rst outro rcurso, snão grv Êss é um dirito ssgur ri Constituição brsilir «consolid durnt to o no 1957, n prátic dlut Não s podmitir, por-tnto, st ltur já tlngid plo movimnto, sindicl brsiliro, qu mi dúzi ptrõs rcorrm o vndlismo, o ssssinto, ou outros mios smlhnts, n tnttiv vã golpr quêl dirito Contr tis tnttivs, rgu-s unid solidrid s inillvls trblhrs brsiliros, qu não mis prmitirão, sob qulqur prtxto, qu lhs roubm s librds sindicis mocrátics KXl<;i:iVl OS TÉAtlADORES PAIUSTA& Pgmnto s / Aumnto Slril ANIMADA PASSEATA DE TRABALHADORES, NA CAPITAL PAULISTA EM PROTESTO CONTRA O NAO CUMPRIMENTO, PELOS PATRÕES, DA DECISÃO TOMADA EM OUTUBRO PElX) TRT Prcdid intns prpçâo, nos sindictos, locis trblho birros rsinciis, rlizou-s no último di 20 mès corrnt um grn psst trblhr n cpitl pulist, m protsto contr o não pgo monto s 25'/c ununto slril concdis plo Tribunl Rgionl Trblho, ind n grv outubro Milhrs milhrs trblhrs, proçnntcs váris fábrics São Pulo intrior Est, pois prcorrr váris rus c c n t-r i s, concntrrm-s dint d Assmbléi Lgisltiv stdul mrchrm pois té o Plácio s Cmpos ElL^ios, on s disprsrm OS PATRÕES DEVEM PAGAR O AUMENTO Os 25% umnto conquists durmnt, trvés d grv, vim sr pgos imditmnt, como cidiu o TRT No ntnto, inúmros ptrõs, principlmnt d indústri tcis, rcusrm-s pgr, sob mil prtxtos cris n indústri déficits tc Sucrm-s s runiõs, m busc ntndimntos, ntr mprgs «ptrõs Ms is mss m pssrm nd foi cidi Dint impss, rsolvrm os trblhrs rcorrr inclusiv nov grv cso não foss ftu o pgmnto" N psst di 20 unirm-«s os trblhrs qu já conquistrm umnto slril, tods s mis ctgoris qu ind rivindicm trblhrs d rjust: CMTC, srvirs públicos, comrciários, vidriros, sptiros, trblhrs m curtums, m ppl pplão, mtlúrgicos, gráficos, trblhrs ns indústris qui- mlcs, mrcniros, trblh rs cm lticínio» Dpois dc mss mss convrsçõs, provou o Tribunl Trblho qu os ptrõs podim pgr o umnto Os trblhrs, qu vinhm rivindicn 35%, concordrm m citr pns 25%, monstrn ssim su spirito concilitório su sjo chgr côr Não pom concordr gor, com novs protlçõs GRANDE ENTUSIASMO NA PASSEATA A frnt milhrs trblhrs, colocrm-s os mis stcs dirignts s grns Sindictos oprários São Pulo, o próprio vico-govrndòr Est Inúmrs fixs crtzs, bnds músic, fogos m quntid quims durn- AVANÇOU 0 MOVIMENTO NACIONALISTA E DEMOCRÁTICO EM 57 rs golpists A su novid tátic, m 1957, foi utilizção s movimntos rivindictivos oriuns scontntmnto ds msss <m fc d crsti d vid O d provocção stv prsnt n grn grv s oprários pulists, rcntmnt, n cmpnh povo crioc contr o umnto impostos municipis E' vint, ntrtnto, qu o golpismo ntrguist pru posiçõs m 1957 Isto s v rificou no próprio ministério, com substituição brigíro Hnriqu Friuss plo brigiro Corri Mlo n pst d Aronáutic No Prlmnto, o lir ntrguist d UDN tv s frontr com l ncionlist su próprio prti CRESCEU O MOVIMENTO NACIONALISTA O movimnto ncionlist tv um grn impulso no no, qu vi s ncrrr Em qus tos os Ests, stnn-s já ds cpitis pr o Intrior, surgirm orgnizçõs ncionlists, com um mpl composição frnt únic, prsntn pltforms ntiimprilists o tomn divrss inicitivs A forç já tingid plo movimnto ncionlist s rfltiu m divrss titus Prlmnto, prticulrmnt ri crição d comissão inquérito ds tivids d Esso d Shll, comissão q_ r- VOZ lizou notávl trblho n Cãmr Dputs As rivindicçõs ncionlists s rfltirm tmbém, vigorosmnt, no XX Congrsso Ncionl s Estudnts, no VI Congrsso Ncionl s Jornlists m importnts runiõs s círculos conômicos, como ni Runlão Plnári d Indústri o Fórum Tófilo Otoni to ncmpção tjngiu o mis lto nívl m B«lo Horizont, com o poio d orfitur govrno stdul A crição d Comissão Elétric Frl (Cif) br novs árs pr btlh pl mncipção ncionl nss stor cisivo FRENTE DO TRIGO O movimnto sindicl continuou m frnco scnso, mnifst trvés êxito divrsos conclvs crátr ncionl stdul Elv-s o gru unid orgniz çào d clss oprári, cui prticipção n vid polític é cd vz mis importnt Numross ctgoris profissionis rlizrm movimntos rlvindlctivos obtivrm umntos slário, trvés ntndimntos ou grvs As luts grvists tivrm o su ponto lto m São Pulo (grv trblhrs cinco ctgoris profissionis), no Distrito Frl (90000 mtlúriricos o sptiros), no Rio Grn Sul (frroviários) O convênio pr quisição xcnts trigo nortmricno foi grv cpitulção govrno dint ds xlgêncis imprilismo nort-mricno A lut contr o convênio unificou tods s c«mds triticultors, no sul pis, num cmpnh contú ncionlist mgnífic nvrgdur FRENTE DE ENERGIA ELÉTRICA A lut contr os trusts imprilists, qu monopoli«zm produção nrgi létric, u origm cmpnhs, qu promtm grn snvolvimnto No norst n Bhi, trv-s lut plo provitmnto d nrgi Pulo Afonso m bnficlo progrsso industrll d rgião Ao msmo tmpo, é rivindicd ncmpção ds subsidiáris d Bond nd Shr O movimn- OPKIAKIA ASCENSO DO MOVIMENTO SINDICAL NOVOS FATOS NO 1IOVIMENTO CAMPONÊS O trso movimnto cmponês continuou sr nm ftor ngtivo n vid ncionl Êos trso s mnifstou mo chocnt qun t to o prcurso d p«iujou t, monstrvm o normi ntusismo qu s ch» vm possuís os trblh, rs N Assmbléi Lgisltiv, fizrm ntrg um m-> moril m qu solicitvm jud s prlmntrs, ti solução impss Êss m moril foi li m plnário, no di imdito N s d Frção ds Indústris, r, ccbèu o su prsint, dc tim comissão d opráris outro mmoril, m qu stos rfir mm su posição m fs d indústri ncionl su sjo unir-c os indu> triis nss fs Ms os trblhrs j, mis ixrão dc lutr r fs «"-us diritos Estivrm ind os trb lhrs n s Sindicto potronl d indústri têxtil on ntrgrm o msmo mmoril Encrrn psst, vistrblhrs trm-s o s com o govrnr Jânio Qu dros Tmbém êl foi n«trgu um mmoril, m qu r solicitd su coopr ção pr rápid solução impss m qu s ncontr qustão pgmnto umnto slril Informou i govrnr qu já mrcr» udiênci, pr os próximos dis, com o prsint TRT, clrou ind dispo to ir o Rio, com um co missão mprgs r prgrs, fim solicitr um rápi julgmnto di rcursos ptronis Confim gor os trblh, rs pulists m qu srá rlmnt possívl chgr um novo cor com? ptrõs Mnto m-s', porém, vigilnts, cidis nov mnt cruzr os brços, s9 prciso, pr qu sus con quists não sjm nulds d discussão, n Câmr Dputs, projto ntnsão d lgislção trblhis t o cmpo O projto não obtv provção Ms, msmo no qu s rf r o movimnto cmponês, o no 1957 prsnt lgti ms novids muito signifl ctivs: Rlizrm-s lgu«ms confrêncis stduis ou rgionis lvrrs sindiclizção s sslri s grícols tomou mior impulso O fto mior r lvo foi, ntrtnto, o movimnto rm s possiro» sust Prná, ocupn cids xtnss árs ruris dn novo incntivo o bt ncionl s<3br rform grári ELEIÇÕES O GRANDE FATO POLÍTICO DE 1958 Sérios problms s pr sntm dint povo brsiliro m 1958 O bt j» ss problms s concntrr no procsso d cmpnh ll«torl Est vrá sr o fto político mis importnt1'0 no vinuro Vncr s li-1 çõs 1958 é grn trf, qu s prsnt dint n tods s forcs intrnts g movimnto ncionlist A«tóri m 1958 no sr o n"" lúdio d vitóri nns liçõs prsinciis 1960 W brir cminho um n \? polític povêrno, crtr ncionlist mocrtico Assim s prsntm «J mi» possibilids futuro próximo RIO lV'

10 ^^m^^omm^ttr ^L^L^km, ^E k\ m^m^m^m^t m^m^m^lw MÊL^mWr tmuuuuw mwt\\\mkmm Mm^m^EmMmBk m^w Mm\mWm\\\w AMM\MM\M^rm^m^m^m\^m^m\^J^^mwB^t^^^m^m^B^kmM\wMv m^mwê^^^tmmmtmf wskr OMMW OmMMWMW mmmowww J\ T ^B^ mmm^m\m^»^^ammmmmw - I 1 KKLAÇOES COMERCIAIS COM TODOS OS PAÍSES im-íípe (Do Corrsponnt) Em sssão di 13,<m- nt o plnário d Assmbléi Lgisltiv Esl pro- Z or unnimid o rltório o s conclusõs qu form Isntds plos omi>onnts d Missão EconOmlco-Pr ílninir Prnmbuco d Príb, qu, rcntmnt, vn<oi puts prnmbucnos què intgrrm rfrid mls-íão m rqurimnto submti votos no plnário "üillvo i prnmbucno solicitrm um mnifstção ofi ríl u Assmbléi pr s conclusõs rrflórln Em mlo mn oontos rcomnds plos componnts d Missão, como ^dispnsávis o mplo snvolvimnto d conomi ncionft m prticulr, pr o snvolvimnto Norst il-dlèlro stáo Incluís o rstblcimnto rlçõs coi crcils diplomátics com tos os píss mun, ES oom Uniáo Soviétic Rpúblic Populr d íhln «qu constitum vstos mrcs consumirs»; Intonslflcríto comércio xtrior como ftor Imprcsinivl à conquist mrcs proximção s povos; o trblho propgnd, no xtrior, s produtos brs lros; o incrmnto à vind, missõs conômics uropéis o Norst; mis mpl divulgção, n Europ, ds condi côs pr invstimntos cpitis strngiros, qu vnhm judr o snvolvimnto o progrsso Brs» O rltório d Comissão brvmnt srá dit m «nlnut» fim sr distribuí ntr s orgnizçõs d Indústri è comércio prnmbucno, prfiturs Intrior, sindictos dc clss, tc NÃO QUEREM PA GAR O AUMENTO CONQUISTADO PELOS OPERÁRIOS Porão ntrr m grv, qulqur momnto, os oprários funcionários s Moinhos Rcif, m vist s p trõs não qurrm pgr o umnto slários concdi plo Tribunl Rgionl Trblho Pr isto jà rcor rrm d cisão o T S T Enqunto isto, o Sindicto s Trblhrs n lndús tri Trigo, Milho, Mndioc, Msss--Alimntícis Bis-' coitos, Confitri Pnificção nvirá o Rio um dvog su Dprtmnto Jurídico, qu trá finlid compnhr o julgmnto rcurso no T S T AINDA NA ESTACA ZERO O AUMENTO DE SALÁRIO PARA OS TRABALHADO- RES NA INDÚSTRIA DO AÇÚCAR Aind não form stisfits s rivindicçõs umnto 40% umnto slril xigi 'rbihrs plos n indústri çúcr Est Prnmbuco, continun os ntmumntos ntr s prts intrssds, sm solução problim Fln à imprns, o prsint Sindicto s Tr blhrs, sr Diógns Vnrli, clrou ncontrr solução finitiv impss pnn ind um runiáo cum o sr Goms Mrnhão, prsint I A A Voltmos, hoj, trtr umnto prço VOZ OPEHÃBIA Rcbmos, m crts dc gnts intrior, pssolmnt, gnts D F, plvrs poio à m did, qu fomos lvs tomr, fim drmos solução às dificulds finncirs com qu vínhmos tropçu, há muito tmpo Ms rcbmos, tmbém, crítics pl mnir por m prátic rsolução sôbr o umnto prço, sm visr cor um ntcdênci mis diltd O poio rvl comprnsão nos stimul Ms critic é just Sri, msmo, conslhávl qu, nts d plicção d mdid, l tivss si comunicd os gnts, fim porm rlizr um rèjustmnto, mo fzr frnt os novos compromissos finnciros qu im ssumir Isso nos ocorru, fto, ms r prmnt um solução pr os problms finnciros d noss mprs Não podímos sprr nm mis um di Estávmos dint compromissos intrnsfrívis O crédito d ditor VOZ OPERARIA, stbilid noss mprs, sobrvivênci nosso s mnário stvm m jogo Dint ss situção, r urgnt gir pr slvr um ptrimônio qu somos positários rsponsávis E, já gor, pomos Informr qu s comç sntir um crto sfogo stmos crtos qu tods s ncssids mis cruciis trão solução mrcid, s quo não nos fltm o poio colborção tos (msmo com mior rzão «quls qu nos criticrm, litors, gnts, ssinnts distribuirs VOZ OPERARIA, m to o Brsil) EXPEDIÇÃO DE VOZ OPERÁRIA: Tmos rcbi constnts justs rclmçõs con tr os trsos com qu iguns á nossos gnts rcbm VOZ OPERÁRIA Qurmos Informr qu não somos rsponsávis por ss trsos Agor msmo é dfr ; í: Fortlz qu chg mis rcnt rclmção Qu «houvá? Procurmos vri- gur ficou constt qu um ngno, no roporto $ j comti plo funcionário d ; compnhi ér rspons- UIO, KfV,-^,L ;CV?fii vl,, trminou o trs «cobrnç irrgulr frt éro Es o qu houv VOZ OPERARIA é xpdid, Intirmnt tods ás sxts fiis, mdrugd, por tns, poi viõs plos Corrios DISTRIBUIDORES DE VOZ OPERARIA EM SAO PAU- LO: Distribuir Richulo Ru s Estudnts, 144 Loj Fr NOVA AGÊNCIA: Oswl Cruz São Pulo, AUMEJNTO: Pont Gross mr^-rf^r«r«mwh»^ Conquistm Mlhors Contrtos Colonos d Mogin RIBEIRÃO PRETO, (Do trblhrs qu rotdm ns Corrsponnt) A vid n cids strm for Sin gricultur st município c dicto, tm concorri pr n rgião d Mogin, vm qu os msmo não tnhm mlhorn nês fés últimos já conquist mlhors contrtos, como contc com os nos, grçs tivid Sindicto Rurl Ribirão trblhrs rsint ns Prto Os colonos v>m obtr-n mlhors contrtos, qu fznds m médi dão i mil cruziros O Sindicto Rurl Riblrão PiYto tm si Incr-ávl por mil pés cfé Não su po dizr qu sjm bons contrtop, principlmnt s lc- sus ssocis, tnnto junto n fs s intrsss s vrmos m cont o sláriomínimo d rgião, ms não mo junto à Justiç Trb- os ptrõs, dirtmnt co- ixm sr bm mlhors lho qu os ntriors, cui mdi r 3 3 mil 200 cru- nos nsin é qu os slndl- O qu xpriênci tm ziros ctos ruris são pr os colonos, cmrds sslris tc, útis instrumntos Por outro l, s plntçõs umntrm ntr os c fs ds sus rivindicçõs conômic sociis fzis Há fznds qu pln tm dus crrir? fijão m «rus> ltrnds há qu êsss sindictos s torn outrs qu utorizm rão miá forts cpzs, n plntj>"ão dus crr;rs fijão m «rus sègulds> Mui- mdid m qu umntr o númro trblhrs smdiclizrtots ls utorizm não só o plntio fijão ms, tmbém o milho Cntns fznds jâ pssrm prnr o rpouso smnl O slário diário é, m médi 75 cruziros i gums fznds» como Sntí> Tèrèzri, nor xmplo, (CONCLUSÃO»A 1# PAG) crts cpzs grntir já tm jornd 8 hors xcução s srviços sob su rsponsbilid trblho OS GRINGOS Pr os trblhrs ds IMPÕEM fznds qu morm ns ids o slário é, rltiv- CONDIÇÕES mnt mnor, qu dquls Os gringos, como smpr qu rsim ns fznds, ouss, fzm mil um -- - xigêncis m qu rvlm um vz qu quls, psr ^^ sjos continur x rcbrm 80 cruziros por piorn ssrvin o po di trblho, não rcbm vo prnmbucno _Em jlntnm os mingos nm os dis fris Por qu isso contc? Crmos qu o fto dc os «f\gf mis 20% AGÊNCIA RESTABELECI- DA: Mirnt Prnpnm REDUÇÃO: Arpongs mnos 50% i AGÊNCIA SUSPENSA: Fortlz (FL) NOVOS ASSINANTES: Vipríso (MG), Mrconzi (São Pulo) PAGAMENTOS DE 19/12 24/12/57: Cmpin Grn, Curitib, Slvr, São Pulo» Pont Gross Assis, Londrin, João Psso Mnhumirim, Fortlz (CF), Mdin, Mogi ds Cuzs Atc- Ju c Pompéi t DIFUSÃO DA VOZ OPERA RIA NA CAPITAL DB S PAULO: Vrificrm-s «m tr os n's sguints ltrçõs: umntos 25,?%, ns mprss, 374 nos birros 324, ns bncs Colocrm-s à frnt s mis gnts no corrr P-»1 " JJ" fusão d VOZ, té o n 445, o gnt d Prfitur o birro tí OSASCO, c j«miro om 116,8% t sgun, com 726%, sn mbos prmi plo bom «c-- lho qu rlizrm Já com dição n' 446 o gnt d CMTC umntou m k su cot, o birro IP»" rng umntou 78,71>, rgistrn o birro d Lp U oud 82,6% o gnt d Light 7 VOZ á S'-Jj 3St-:iB Sí Encmprão <?os Srviços Bons Tlfons s, is m qu consistm- ss xigêncis: - Orgnizção um compnhi constituíd no Brsil com o tivo pssivo d Prnmbuco Trmwys Tlphon Compny Rvisão s contrtos xistnts com: ) prorrogção s przos por mi 30 nos; b) liminção d cláusul rvrsão grtuit; c) ltrção dr cláusul ncmpção s- bns srviços Pgmnto, plo Es t Município,, ds conts rltivs srviços num totl pouco suprior 40 mi- Ihõs cruziros Cnclmnto ds mui ts imports à prn Trmwys por infrçõs _ contrto qu montm mis 80 milhõs cruziros Mlhori mplição srviço tlfônico n sguints bss: ) instlção 10; mü novs Unhs «rbilitção ds xistnt»; & mpréstimo obrigtório 10 mil, cruziros por 10 nos juros dt 8% o no fito & Compuni, por prtnnt «ov ssintur tlfon;: 6 Mlhormntos crscimos xtnsos? fctricfc d mo- prmitir utilizção pln d nrgi Pulo Afonso Pr isto govrno vri grntir uip èmprêstíro 300; milhõs cruziro 1 Trnsfrênci grtuit o Est tos os bns qu compõm o> srviço OPERARIA MODESTAS PRE-, j ; TENSÕES como vmos são bm moius i prtnsõs s gxin gos mricnosv Qurm mis 30 nos minção, cnclmnto d clá^ul ncmpção s bns\ srviçoc, rcbimnto 0 milhõs cruziros polç-s ssrviços prsts cf-rlmnto s S0 milhõs corjsponnts à mults, m troc qu? Apns mlhoris n distribuição cnrgi instlção 10 mil Slfons ntrg d suct s srviços bon! E pr r- Iizr sss mlhoris, cuj xcução ninguém po grntir, o trust ind xig dinhiro povo (400 milhõs cruziros), prtnn pôr m prfitjc um tipo bstánu singulr «invrsão» com dinhiro lhio Com justs rzõs, Çomissão ci técnicos colocoü-s contr s prtnsõs d Prnmòuco Trmwys Tlphon Compny, firmn r sus rltório, qu o go-»4rno nd tri -gnhr com à ^isão s contrtos no trmos- proposts pls mprê?s» lém não cr ditr ns' mlhoris promti, ds p--l Trmwys pr o srviço distribuição nrgi, consirr insuficints os 10 mil tlfoni promtis V VIGILANTE O POVO NA DEFESA DE SEUS INTERESSES N vrd, não foi por cso qu o govrnr Coriro Fris mntv ngvt, durnt tnto tmpo, o rltório d Comissão técnic por êl msmo nomd Ê qu & conclusõs qu chgrm os sus componntsi não grdrm o' conhci ntrguist qu ocup, provisorimnt» o P láio ds Princss Durnt éss no mio, o gn Coriro Fris mntv divrsos ntndimntos com Prnmbuco Trmwys, tn- tn ncontrr um solução qu stisfizss àqul m», prs nort-mricn, ms qu tmbém não dês tnton vist d populçãoi Tnto é ssim qu, msm gor pois divulg p ] Assmbléi Lgisltiv, o txto dc> rltório d Comi são cujs conclusõs fund '[ mntis são irrfutávis, gsl Coriro d Fris m nifst, publicmnt, su ds> sjo nomr outr Comi são pr rstudr o probl m, num vrdiro cint k- consciênci ptriótic s p- nmbucnos MOVIMENTO DE OPINIÃO EM DEFESA DE bons, consrvn Compánhi os imóvis ncsári9s outtos srviços - í A publicção dqul rl-; i! PERNAMBUCO i tório, o poio qu sus con-! títsõs rcbrm ponrávis corrnts opinião dqul Est, dfrm lugr -«< qu s rcnss lutu to o povo contr Prnrnbuco' Trmwys sus smns Tl movimnto opinião, tn m vist o cumprimnto ds conclusõs qu ch» gou Comissão técnicos nomd p]o govrno, tomou mior consistênci log pós o pronuncimnto público cto ng plôpids Silvir, pr fito dc Rcif, n qul hipotcou- o su poio àqiils conclusõs,, o msmo tmpo m qu,, dèfndwi uto norm municipl clrou cbr o município xplorr srviços públicos tão grn» Importânci, como os qus «stâo ntrgus àquls mprêss» nort-mricns REUNIDA EXTRA- ORDINARIAMENTE A ASSEMBLÉIA tegislativa O gon Coriro Fris, bo ntnto continu sjn ncontrr um mio proiw rog? przo ds concssõs d Prnmbuco Trmwys Tlphon Compny Dintt tl mç, 25 puts rqurrm convocção trordínári d Assmbléi Lgisltiv, fim qu o» rprsntnts- povo xrçírf tiv vigilânci Contr mis ftss sslto qu o> tnist mricno prtn lvr à prátic, m prjuízo vitis intrsss povo piw nmbuiw» i PAG 1/1» " ~t '? v '

11 ' EM PERNAMBUCO: t mm H i» rvsçs o oons Tlfons o Contrto Com Trmwys r% -- ' A UOM1HHAO iéonioot nomoii plu govrno pr»<» - ' (ut condiçõs cm quo ostão wn prsts os srvi- 904 públicos ntrgus à rsponsbilid ds mprôss mfktuis Tclphnno Compny 0 Prnmbuco Trmwys, subsigfc-r - d Bond nd Shr, ncrrgds s srviços <& ns, bons distribuição nrtii létric no Kccif, %%w>u às sgfruintcs conclusõs u ncmpção imdit ioi wviços tlfônicos o ti hons; M liouição cspctiiv 0 vigilânci qunto os srviços distribuição ncvit létric, um vz qm m ' > ' trminrá o pr-o d concssão, qun vi-á rvrtr grtui' nt, à poss Es ', to o crvo d P fiçò Trmwys Ao tmpo m qu tis co-nclusih, nm rcbids com mtisfml por tos os prnmbucã cusou profund Wnhcui o fto somnt gor o, -mo hvr m- Mh<h> à Assmbléi Lgiltiv o tccu, iqul rltório,»» no mio pós hvô-lo rcbi d Comissão Em fins 195k, o put Osvl Uin Filho prum projto á Assmbléi Lgislth utorizn o Ímiou wculh'0 signr um comissão pr icmpr li- Cumbuc Trmwys Tlphon Compny A Assmbléi Zxyi-slliv porém, provou Li 201, snciond m M %í Fvriro 1055, ltrn m prt o vro),to ^rtícioí, èmtormn o Govrno nomr um Comissão < Técnicos 2>»--' studr convniênci ou não s-ncm r qul fmprêss tfomd por to xcutivo 1Q c nrço ' fàffs é compost técnicos rconhci vlor, 1 pr mni ngnhiro Ll Smpio, ntão scrtrio d frkiçã Obrs Públics, Comissão concluiu os "~ s irflhos m gosto dqul no, pois dc vncr nun- - ^bmnlos-cris pls mprss intrssds,, fv mti o cumprimnto su missão Inxplmu i,t, o vr-rnnr Gnrl Coriro Fris consm-mn v Io êès tmvo, qul rltório ngw»' g«< monsh-cüo pouco rspito V$J Fo' tt t»^'tdo l - QUASE INEXISTEINTE O TRAFEGO DE RONDES '«A cdênci srviço úv 'lcitmnt, èotfs vl s procssn tjvês s nos, :'Í8 m ;'á» T>õnúrâv]r-ontribulção obsolscênci sistm ;josto m prátic, não vo -utò form s dpti %& novs condizs, tn si rs) srviço dilpid contínu- [Mnt plo scso com qu f-pü trt, firm ComiS; "são m su rltório, pssnfão m sguid studr ml- -usmnt s condiçõs rprcão^s trnsports co fitivos, movis trção lrric DOZE BONDES PARA 700 MIL PESSOAS 'íl prc irid srvi tão giicnt é o st I consrvção s vículos,- u o povo iá pliu os Sons dá Trmwys «P& SAêiiciá» Rlmnt é prciso 8èr-áé muit pciênci, ou '(^rrou psuif' ncssid, pr s css fzr trnsportr jpor um s bons Rcif Há lguns nos trás, o Rgif r srvi por mis 20 linhs bons, ns quis trfgvm lgums zns fl crros qu tndim ràzoà- Srlmént às ncssidiis d populção Hoj, o tráfgo stá litrl Bttént prlis Existm pns, m funcionmnto 5 Unhs: s C Amrl, D forib, Várz, Dois Irmãos Olind, srvids por quntid insuficint vículos, qu vri ntr 5 12, msmo ssim m péssimo st ã consrvção sm horário pré-t rmin, Birros como os Cs Amrl Bbrib, o primiro com mis 100 mil hbitnts o sgun com 80 mil, onü s concntrm s msss mis puprizds, são «srvis» por 4 6 bons OS CEMITÉRIOS DE BONDES 1 O st bons Rci- % é o rsult um poihi- rsf c vhmnosu post m prátic pl,própri mprs concsipriári Dsjos mplir CüClí mis os sus lucros, nolin pl frnt rsistênci orgnizd d t po pulãpj Prnmbuco Trmwys pôs l sus obrig çõs contrtuis é ioi rlgn ã complto bnno os' srviços mnutriçáo tráfgo, Péssimo é o st cunsèrváçãb d r ér As vis prmnnts ficrm bnnds durnt to o tmpo m qu s ncontrrm m sr-nço, ncontrn-s os trilhos tor nívl, nso clibrs n bitol xt, m consqüênci sgsts s prfusos s próprios mnts, r não ofrcn minim sgurnç pr o tráígo' As viturs no pssm crros vlhos por flt bso lut consrvção, não sò mnt ns crrossris corno tmbém n prt létric mcânic Em lugr rnrá-ls trzê-ls volt o tráfgo, compnhi vm sistmticmnt rcolhn- -s o qu o povo nominou cmitério bons» Er JL954, foi consttd oficilmnt xistênci dé 200 viturs rcothidá-i ' quls cmitérios, m Frnns Viir, Snto Amro João Alfr, vrdiros pósitos írro-vlho d compnhi, dètrlisn-s por ílt dós mis lmntrs srviços tl consrvção PRAZO DA CON CESSÃO Plo primitivo contrto ssin ntr o Govrno Compnhi concssão sri 50 nosvn trminr m 1962 Aditivo ssin m 1316, porém, crscu mis 10 nos qul przo, o qu<signific qu, morlmnt, o povo Rcif só pori vr- -s livr dqul 'ssrviço, m 1972, Entrtnto, cláusul 53 rfri contrto prvê rsníso d<» rnsmo so os con Importnts oonclitóow qu chgou um Comissão nomd H govrno O gciicr Coriro tl Fris sj prorrogr, por mis 80 nos, o contrto om Irmwys Do/«bons pr 700 mil hbitnts üm tlfon pr 120 pssos -~ Pulo Afonso, um sonh qu não s rli/^u pr» os ri ifnss Runid xtrordinrimnt Assmbléi Lgi ossionártos bo cumpifcm, o qu stá contcn, om prd tod cução ^s srviços Já xcuts, É s cláusuls 55 c 56 dispõm qu, pois 25 nos,'o govêrno po sproprir o ácryo, innizn compnhiii plos lucros cssnts durnt os no3 vigênci contrto Sn compnhi contssdmnt ficitári, não ofrcn, há nos, iuoro lgum, stá clro qu rscisão contrto po sr fit sm ônus pnr o Kst II SERVIÇO TELEFÔNICO INOPERANTE E ANTÇrAi>o - -1 < A má prstção srviço tlfônico rsincil comrciál d cid Rcif, é public notóri O srviço tlfons públicos ioi totlmnt bnn o srviço intrurbno s limitou pns poucs cids Nnhum outro município, lém Rcif Olind, cont com os srviços qu Tlphon Compny s obrigou instlr por fôrç d cláusul prl mir contrto concè-ssão>, firmm oc: mmbros d Comissão, m su rltório APENAS tm TEI,E- FONE F:\tlX 120 PESSOAS A cid Uoft/j-it', trcii'3 pís cm ínpuinâo, ostíi - incluíd ntr? Cpitis Brsil qu rô, ]^->-% srvids por tlfon vião somnt qunto c(í'nliü prinos xistnts; ms tnv bém pl {ièssirrí qulid srviço Com mn populção suprior 700 mil hbítáhfês; o Rcif copi pns om 6 mil prii; s prsntn o índic lrini um pr lho pr Enqunto Gd 120 pssos, isso cid ltiv Prnmbuco Rpòrtáíiin FRAGMÔN CARLOS BO^GEí A Hidrlétric dc Puulo Afonso um sonho qu tuto sç rc/ízott pár os rcifnss cm virtu d intrfrênci clã subsidiári d,- 'Bond And Shr", distribuir d nrgi qu vi s tomr bs dcscnvolvbncnto c progrsso Prnmbuco Koitkv, m 1954, nts ds mpliçõs rlizds m su srviço tlfônico, possuí um prlho pr cd 22 hbi tnts Contrst mis sur prnnt obtrímos, s comprássmos o srviço tlfônico Rcif com o xistnt om váris cids intrior pulist -- sts lvrim grn vntgm tnto no qu diz rspito á quntid prlhos m uso, qunto á qulid s srviços prsts NECESSIDADES RECIFE OO l^vun-s ni coitiu o cii tério grlmnt cito -no mínimo um tlfon pr cd 20 hbitnts s n céssids tuis Rcif são d orm prlhos Impossívl s torn tnr sss ncssids com o tul sistm xistnt "6 indispnsávl um rmo lção complt, não somnt tn m vist s ncssíds tuis d cid, ms tmbém s futurs Tn-s m vist o tul ritmo crscimnto d po- Um s brrgns súbr o Rio São Frncisco, obr cunho nçtonlisf, ' ntrtnto, stá sn provitd plo trust inqu Prnmbw Téàqiwdyt" m trimnto povo prnmbucno-- pulção d cid Rcif, lão nos lucros qu podi consirn-s fix qul rim sr rvrtis Iptgrâ nsid tlfônic, s n mnt, pr nção céssids Rcif pr os próximos 20 nos srim: CONTINUA prftlho > DESSERVINDO So durnt nos con ctivos Prnmbuco Trrj PRAZO DA CON- wys ntrvou conscintm' t o snvolvimnto inu CESSÃO tril d cpitl pérnihbüc n, não rnovn sus ii Plo contrto, m su cláusul 7, xclusivid d nrgi forç cpzs rlçõs c não produzir concssão só trminrá m tnr às ncssids 1 zmbro 1971 vn in pi crscimnto d cid d o Excutivo obtr Lcr su indústri, tuo Im; jílsltivov utorizção continu ntrvr ss m pr prorrogr concssão t, mo snvolvimnto, não 1990 cpcitn p r gri Impossívl, porém, sprr um distribuição rcion, tnto tmpo Cor utonomi Rcif, consqun por prços irrisórios, pln d nrgi qu r t lição ngnhiro Plópids Silvir, êst rlizou CHESP" Su ro ér 0, m gr;i divrsos ntndimntos visn solução ngustioso prt, ntiqud, poh m risco dirimnt n vi problm tlfons Não s qu trnsitm pls ru; ncontrn qulqur colhid rzoávl por prt d T- Grn é quntid trnsformrs qu s nroí Compny, trm funcionn m rgirj lphon o prfito d 8obrcrg, lvs â stá provincin crição impostos plo tn um srviço inpnnt, v!««_ sob rsponsbilid um t à populção os indu mprs mist ou triig rcifnss prticulr, sm lvr m cont qul xclusívid -já cduc por flt cumprimnto contrto pl compnhi, por cho cr-s com og intrsss d populção II PAULO AFONSO, UM SONHO QUE NÃO SE REALIZOU O provitmnto potn cii hidrlétrico d cchoir Pulo Afonso- mgnífic rlizção d técnic ngnhri ncionl, foi um sonho qu não s 'Enrgi rlizou pr o rclfns bundnt sco plos fios lt tnsão qu s stnm por to o norst No Rcif, porém ss nrgi é monopolizd pl mprê? mricn Pr nmbuco Trmwys Sm n hvr spndi pr solução problm d nrglft Rcif, cntro industril mis importnt to o norst, por fôrç contrto qul mprs é ncrrgd su distribuição, ufrin om isto pru- ASPECTOS DA CONCESSÃO O contrto vm sn df rspit cm sus cláusjlj mis importnts, pl cop pnhi No ntnto/ com conivênci, govrnos, ti d não foi rscindi, cont; nun ci pé concssão, pvjui/o s Intrsss E tn "d O przo concssão t minrá m 1960 qun, cor com cláusul 44 ificêrvo d mprs srá rvi ti pr o Est, grtu1 IV OS GRÍNG AINDA OUSAM FAZER EXÍGÊNOAS Dint dn indignção blic qu crsc no no, m virtu s ps srviços prsts pl nmbuco Trmwys lphon Compny» o goyf viu-s obrig ^ig» (pils émprôás mdidgt (OONCTU1 NA IV táom y t

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA S VI VOLTRÁ PR RINR 1. US, TU ÉS MU US #m US, TU ÉS MU US SNHOR TRR ÉUS MR U T LOUVRI #m SM TI NÃO POSSO VIVR M HGO TI OM LGRI MOR NST NOV NÇÃO #m #m OH...OH...OH LVNTO MINH VOZ #m LVNTO MINHS MÃOS #m

Leia mais

Taxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte

Taxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte Vi vijr pr? Situ-s com nosss dics roportos trns mtrôs Chgd m Avião: Aroporto Hthrow: Situdo crc 20 km ost um dos mis movim ntdos d Europ possui cinco trminis Dpois pssr pls formlids imigrção pgr su bggm

Leia mais

II L ATA N. 19/XIV. Conselheiro Fernando da Costa Soares.

II L ATA N. 19/XIV. Conselheiro Fernando da Costa Soares. jf II L Comissão Ncionl Eliçõs ATA N. 19/XIV Tv lugr no di vint qutro jniro dois mil doz, sssão númro znov d Comissão Ncionl Eliçõs, n sl runiõs sit n Av. D. Crlos 1, n. 128 7. ndr, m Lisbo, sob prsidênci

Leia mais

Fabiano Gontijo. fgontijo@hotmail.com. Graduada em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro

Fabiano Gontijo. fgontijo@hotmail.com. Graduada em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro UZIEL, Ann Pul. Rio Homossxulid Jniro: Grmond, ção. 2007. Fbino Gontijo Doutor m Antropologi m pl Scincs Écol s Socils Huts Frnç. Étus Profssor Adjunto Bolsist Antropologi Produtivid d m Univrsid Psquis

Leia mais

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial. 6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0

Leia mais

IFC Câmpus Santa Rosa do Sul capacita 18 profissionais locais para elaboração do Cadastro Ambiental Rural CAR

IFC Câmpus Santa Rosa do Sul capacita 18 profissionais locais para elaboração do Cadastro Ambiental Rural CAR IFC Câmpus Snt Ros do Sul cpcit 18 profissionis locis pr lborção do Cstro Ambintl Rurl CAR No di 10 bril 2015, no Cntro Trinmnto Arrnguá (CETRAR), foi rlizdo um curso cpcitção profissionis rgião pr lborção

Leia mais

+ fotos e ilustrações técnicas de outras usinas

+ fotos e ilustrações técnicas de outras usinas Imgns problms mbintis no sul Snt Ctrin, corrnts s tivis minrção crvão, su lvgm su uso m usin trmlétric + fotos ilustrçõs técnics outrs usins Fotos fits por Oswl Svá ntr 1992 2001, durnt visits fits juntmnt

Leia mais

A atual relevância do ensino do inglês jurídico nos cursos de graduação em Direito

A atual relevância do ensino do inglês jurídico nos cursos de graduação em Direito A tul rlvânci nsino nos cursos grdução m Brv rflxão crc d ncssid s pssr lcionr o nos cursos grdução m sort mlhor prprr os futuros profissionis r pr o xrcício d dvocci mgistrtur promotori Cro migo litor:

Leia mais

Alteração da seqüência de execução de instruções

Alteração da seqüência de execução de instruções Iníci Busc d próxim Excut Prd Cicl busc Cicl xcuçã Prgrm Sqüênci instruçõs m mmóri Trdutr : Cmpilr X Intrprtr / Linkditr Cnvrt prgrm-fnt m prgrm bjt (lingugm máqui) Prgrm cmpil = mis rápi Prgrm Intrprt

Leia mais

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling Eu su iz, s iz Lirgi II (drn d prtirs) rdnçã: Ir. Miri T. King 1) Eu su iz, s iz (brr) & # #2 4. _ k.... k. 1 Eu su "Eu su iz, s iz!" ( "Lirgi II" Puus) iz, s _ iz, & # º #.. b... _ k _. Em cm Pi n cn

Leia mais

# D - D - D - - -

# D - D - D - - - 1 [ \ 2 3 4 5 Tl Como um Fcho 6 7 8 # Willim W Phlps (Ltr) nónimo / Erik Sti (Músic) rrnj por J shly Hll, 2007 9 10 11 12 [ \ [ \ # (Sopr) # (lto) # # Q Q [ \ # # # # # # # # # # # # 13 14 15 16# 17 18

Leia mais

Quem falou foi Henrieta, toda arrumada com a camisa de goleira. E tinha mais um monte de gente: Alice, Cecília, Martinha, Edilene, Luciana, Valdete,

Quem falou foi Henrieta, toda arrumada com a camisa de goleira. E tinha mais um monte de gente: Alice, Cecília, Martinha, Edilene, Luciana, Valdete, Cpítul 3 N ã p! Abu! On já viu? Et qu é n! Cê minh mã? Qun mnin chgm p jg nqul ming, qu ncntm? Um gup mnin. D cmit, têni, clçã muit ipiçã. E g? Afinl, qum tinh ti qul ii mluc? D qun vcê gtm futl? pguntu

Leia mais

NESS-A TOUCH SCREEN 7" C/ MODEM

NESS-A TOUCH SCREEN 7 C/ MODEM 6 7 8 9 0 QUIPMNTOS ONTROLOS OMPRSSOR LTRNTIVO // LTRÇÃO LYOUT-IM MUTI PR SOPOST OTÃO MRÊNI LLN9 0 07/0/ LTRÇÃO O MOM O LYOUT LOUV 7 0 06// INLUSÃO O ORINTTIVO O LÇO OMUNIÇÃO IO V. 00 8/0/ INIIL TOS R.

Leia mais

Prgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt

Leia mais

Código PE-ACSH-2. Título:

Código PE-ACSH-2. Título: CISI Ctro Itrção Srvços Iformtc rão Excução Atv Itr o CISI Cóo Emto por: Grêc o Stor 1. Objtvo cmpo plcção Est ocumto tm como fl fr o prão brtur chmos suport o CISI. A brtur chmos é rlz o sstm hlpsk, qu

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como

Leia mais

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES Luiz Frncisco d Cruz Drtmnto d Mtmátic Uns/Buru CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES O lno, tmbém chmdo d R, ond R RR {(,)/, R}, ou sj, o roduto crtsino d R or R, é o conjunto d todos os rs ordndos (,), R El

Leia mais

CD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM...

CD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM... C CORÇÃO NOIV - 1. O SNHOR É OM INTR: /C# C7+ /C# O SNHOR É OM C7+ SU MOR UR PR SMPR L É OM... Letra e Música: avi Silva C CORÇÃO NOIV - 2. SNTO É O TU NOM M TO TRR S OUVIRÁ UM NOVO SOM UM CNÇÃO MOR PRCORRRÁ

Leia mais

Associação de Resistores e Resistência Equivalente

Associação de Resistores e Resistência Equivalente Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos

Leia mais

Apenas 5% dos Brasileiros sabem falar Inglês

Apenas 5% dos Brasileiros sabem falar Inglês Apns 5% ds Brsilirs sb flr Inglês D crd cm um lvntmnt fit pl British Cncil pns 5% d ppulçã sb fl r Dvs lbrr stms épcs pré-vnts sprtivs s lhs d mund td cmçm s vltr cd vz mis pr Brsil pr iss nã bst dminr

Leia mais

Encontro na casa de Dona Altina

Encontro na casa de Dona Altina Ano 1 Lagdo, Domingo, 29 d junho d 2014 N o 2 Encontro na casa d Dona Altina Na última visita dos studants da UFMG não foi possívl fazr a runião sobr a água. Houv um ncontro com a Associação Quilombola,

Leia mais

UTL Faculdade de Motricidade Humana. Mestrado em Reabilitação Psicomotora. Estágio CERCI Lisboa

UTL Faculdade de Motricidade Humana. Mestrado em Reabilitação Psicomotora. Estágio CERCI Lisboa UTL Fculd Motricid Humn Mstrdo m Rbilitção Psicomotor Estágio CERCI Lisbo Sssão Activid no Mio Aquático 16/11/2011 Clint: C.M., L.V., A.E., F.C. S.C. domínio Nom Dscrição Obj. Esp. Mtriis Estrtégis Critério

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os.

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os. GN7 Introução à Álgr Linr Prof n Mri Luz List - Rsolução Vrifiqu s os proutos ixo stão m finios, m so firmtivo, lul-os ) [ / ] / ) / [ / ] ) ) Solução ) orm primir mtriz é x sgun é x, logo o prouto stá

Leia mais

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo.

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo. Mtril Tórico - Módulo Triângulo Rtângulo, Li dos Snos ossnos, Poĺıgonos Rgulrs Rzõs Trigonométrics no Triângulo Rtângulo Nono no utor: Prof Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof ntonio min M Nto Portl d OMEP 1

Leia mais

Teoria dos Grafos Aula 11

Teoria dos Grafos Aula 11 Tori dos Gros Aul Aul pssd Gros om psos Dijkstr Implmntção Fil d prioridds Hp Aul d hoj MST Algoritmos d Prim Kruskl Propridds d MST Dijkstr (o próprio) Projtndo um Rd $ $ $ $ $ Conjunto d lolidds (x.

Leia mais

Resumo Executivo. Análise da Cobertura

Resumo Executivo. Análise da Cobertura x f R T V z E s s FQ Z KL o H R ut K qw A O V B U r G M o z Rsumo Excutivo Anális d Cobrtur d Imprns sobr Mulhr Trblho Estudo coordndo pl ANDI Comunicção Diritos plo Instituto Ptríci Glvão no âmbito do

Leia mais

Disciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão)

Disciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão) Disiplin: Progrmção 1 Profssor: Pulo Césr Frnns Olivir, BS, PhD List Exríios JvSript 8 (rvisão) 1. O qu ont o s xutr progrm ixo? jvsript: - funtion utorizr(snh){ if(snh == "luno"){ lrt("bm-vino!"); ls{

Leia mais

ELETROPNEUMÁTICA E SEGURANÇA DAS MÁQUINAS NOVA DIRETIVA 2006/42/CE NORMAS NF EN/CEI 62061 - EN ISO 13849-1

ELETROPNEUMÁTICA E SEGURANÇA DAS MÁQUINAS NOVA DIRETIVA 2006/42/CE NORMAS NF EN/CEI 62061 - EN ISO 13849-1 ELETRONEUMÁTICA E SEGURANÇA DAS MÁQUINAS NOVA DIRETIVA 2006/42/CE NORMAS NF EN/CEI 62061 - EN ISO 13849-1 SEGURANÇA DAS MÁQUINAS rincípio d sgurnç ds máquins: Grntir sgurnç súd ds pssos xposts durnt instlção,

Leia mais

BALIZA. Cor central.da PLAYMOBIL podes fazer passes. verde-claro curtos, passes longos e, até, rematar para com a nova função de rotação.

BALIZA. Cor central.da PLAYMOBIL podes fazer passes. verde-claro curtos, passes longos e, até, rematar para com a nova função de rotação. PONTAP DE SAÍDA TCNICAS DE Pntpé bliz Est lnc cntc n iníci jg pós cd gl. Est Gnhs cntr p dis"d jg- bl qund cm dis st jgdrs cir list d cmp tu d quip: pntpé é dd REMATE ntr d círcul cntrl. Os jgdrs jg cm

Leia mais

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação Exprssão Smi-Empíric d Enrgi d Ligção om o pssr do tmpo n usênci d um tori dtlhd pr dscrvr strutur nuclr, vários modlos form dsnvolvidos, cd qul corrlcionndo os ddos xprimntis d um conjunto mis ou mnos

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinis Sistms Mctrónicos Anális d Sistms no Domínio do Tmpo José Sá d Cost José Sá d Cost T11 - Anális d Sistms no Tmpo - Rsp. stcionári 1 Crctrizção d rspost stcionário A crctrizção d rspost stcionári

Leia mais

Lista de Exercícios 9 Grafos

Lista de Exercícios 9 Grafos UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9 Gros Ciênis Exts & Engnhris 1 o Smstr 2018 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção tm um rst

Leia mais

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA 1. Tm 40 livros irnts qu vi gurr m 4 ixs ors irnts, olono 10 livros m ix.. Qunts possiilis tm istriuir os livros pls ixs irnts? Justiiqu.. Suponh gor qu tinh 60 livros. Qunts possiilis pr os olor ns 4

Leia mais

Eu só quero um xodó. Música na escola: exercício 14

Eu só quero um xodó. Música na escola: exercício 14 Eu só qu u xdó Músic n scl: xcíci 14 Eu só qu u xdó Ptitus Mi, hni lt Aut: Dinguinhs stáci Rgiã: Pnbuc : 1973 Fix: 14 Anj: Edsn Jsé Alvs Músics: Edsn Jsé Alvs vilã Pvt clints, sx t Jsé Alvs Sbinh Zzinh

Leia mais

3 Proposição de fórmula

3 Proposição de fórmula 3 Proposição fórmula A substituição os inos plos juros sobr capital próprio po sr um important instrumnto planjamnto tributário, sno uma rução lgal a tributação sobr o lucro. Nos últimos anos, a utilização

Leia mais

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3.

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3. CAPÍTULO Exrcícios.. b) Sj séri. A fução f( x) é cotíu, dcrsct l x l x positiv o itrvlo [, [. D l x pr x, tmos dx dx. x l x x dx x covrgt Þ l x covrgt. l d) Sj séri 0 m [ 0, [. Tmos: x 4. A fução f( x)

Leia mais

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo Resumo do Jogo Resumo do Jogo Regrs -Qundo for seu turno, você deve jogr um de sus crts no «ponto n linh do tempo» que estej correto. -Se você jogr crt corretmente, terá um crt menos à su frente. -Se você

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 D A T A D E A B E R T U R A : 2 9 d e d e z e m b r o d e 2 0 1 0 H O R Á R I O : 9:0 0 h o r a s L O C A L D A S E S S Ã O P Ú B L I C A: S a l a d a C P L/

Leia mais

SALMO 103/104-ENVIAI O VOSSO ESPÍRITO - BANDA

SALMO 103/104-ENVIAI O VOSSO ESPÍRITO - BANDA SLMO 10/10-NVII O VOSSO SPÍRITO - N 1º Slm d Vigíli Pscl ssin Mirls Vic n vi i vs s's pí ri t S nhr d 1. 7 2. Tr r t d f c r n vi n vi vi 1.n 8 di z ó nh'l m S nhr ó mu 10 us mu S nhr c m sis gr n d m

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

Implementação de um sistema de controle inteligente utilizando a lógica fuzzy

Implementação de um sistema de controle inteligente utilizando a lógica fuzzy Implmntção d um sistm d control intlignt utilizndo lógic fuzzy Rsumo Mrclo Bilobrovc (UEPG - CEFET - PR) mbilo@upg.br Rui Frncisco Mrtins Mrçl (CEFET - PR) mrcl@pg.cftpr.br João Luis Kovlski (CEFET - PR)

Leia mais

1 3Centrs e PP esq is II DD C n MM n Astr l i Astri C h i n Re. C h e H n g K n g F i n l n i I n i F rn 0 4 C n I n n si Al e m n h E st s U n i s I

1 3Centrs e PP esq is II DD C n MM n Astr l i Astri C h i n Re. C h e H n g K n g F i n l n i I n i F rn 0 4 C n I n n si Al e m n h E st s U n i s I 1 3Mr P e re s, R e s e r h D i re t r I D C B rs i l Br 0 0metr Cis e Bn L rg n Brsil, 2005-201 0 R e s l t s P ri m e i r T ri m e s t re e 2 0 0 7 Prer r Prer r Met e Bn Lrg em 2 0 1 0 n Brs i l : 10

Leia mais

OLETIM COOPERATIVISTA

OLETIM COOPERATIVISTA O COOPERTIVISMO É DE I N I C I T I V POPULR EM T U D O. TODO ELE É EDIFICDO PEL CTIVIDDE DOS CIDDÃOS OLETIM COOPERTIVIST REDCÇÃO E DMINISTRÇÃO: Ru Cruziro, 1 - Tlf. 63 26 49 - Lisbo-3 COORDENDO POR N.

Leia mais

ViSA. 001 - Banco do Brasil FORMATO PADRÃO. Conta corrente Até 8 algarismos + 1 dígito - - Ê ' - O Û NOME COMPLETO VÁLIDO ATÉ. i. V ò - ' 0.

ViSA. 001 - Banco do Brasil FORMATO PADRÃO. Conta corrente Até 8 algarismos + 1 dígito - - Ê ' - O Û NOME COMPLETO VÁLIDO ATÉ. i. V ò - ' 0. Bancos 001 - Banco do Brasil 033 - Santander 356 - Real 041 - Banrisul 104 - Caixa Econômica Federal 237 - Bradesco 341 - Itaú 399 - HSBC 745 - Citibank 001 - Banco do Brasil Até 8 algarismos + 1 dígito

Leia mais

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

O P a pel da M ídia no C o ntro le da s P o lític a s de S a úde

O P a pel da M ídia no C o ntro le da s P o lític a s de S a úde B ra s ília, 26 de s etem bro de 2009 C o ntro le da s P o lític a s de L uiz R ibeiro FU N Ç Ã O D O J O R N A L I S M O J o r n a lis m o é a a tiv id a d e p r o fis s io n a l q u e c o n s is te e

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO

RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO 1. RESULTADOS QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO 1.1- QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO: AMOSTRA REFERENTE AS

Leia mais

CAPÍTULO 4 Exercícios Propostos

CAPÍTULO 4 Exercícios Propostos 53. Calcular o valor dos juros pagos por um fiaciamto d capital d giro d $1.500 por cico dias cotratado à taxa d 3% a.m., capitalizada diariamt. Dados: P = $1.500, j = 3% a.m.. k =, m = 5 dias, J =? k

Leia mais

Electromagnetismo e Óptica

Electromagnetismo e Óptica Elctromgntismo Óptic Lbortório 1 Expriênci d Thomson OBJECTIVOS Obsrvr o fito d forç d Lorntz. Mdir o cmpo d indução mgnétic produzido por bobins d Hlmholtz. Dtrminr xprimntlmnt o vlor d rlção crg/mss

Leia mais

MONITORAMENTO DE INFORMAÇÃO

MONITORAMENTO DE INFORMAÇÃO Consórcio muda d ndrço Corrio Lagano - 20/01/2016 5 - Colunista - Olivt Salmória Mídia Imprssa Co m d n 1 Içara prd vantagm comptitiva 9/01) Diário d Notícias/Criciúma - 20/01/2016 7 - Gral Mídia Imprssa

Leia mais

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados.

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados. Luís Antuns Grfos Grfo: G=(V,E): onjunto vértis/nós V um onjunto rmos/ros E VxV. Rprsntção visul: Grfos não irigios Dfinição: Um grfo m qu os rmos não são irionos. Grfos irigios Dfinição: Um grfo m qu

Leia mais

A C T A N. º I X / 2 0 0 8

A C T A N. º I X / 2 0 0 8 1 A C T A N. º I X / 2 0 0 8 - - - - - - A o s d e z a s s e i s d i a s d o m ê s d e A b r i l d o a n o d e d o i s m i l e o i t o, n e s t a V i l a d e M o n c h i q u e, n o e d i f í c i o d o

Leia mais

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente:

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente: 86 VARIÁVIS ALATÓRIAS CONTÍNUAS Vmos gor studr lgums vriávis ltóris contínus rspctivs propridds, nomdmnt: uniform ponncil norml qui-qudrdo t-studnt F DISTRIBUIÇÃO UNIFORM Considr-s qu função dnsidd d proilidd

Leia mais

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR EIO DE DETERINANTES Dtrmt um mtrz su orm Sj mtrz: O trmt st mtrz é: Emlo: Vmos suor o sstm us quçõs om us óts y: y y Est sstm quçõs o sr srto orm mtrl: y Est qução r três mtrzs:.

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

(22) Data do Depósito: 11/02/2015. (43) Data da Publicação: 24/01/2017

(22) Data do Depósito: 11/02/2015. (43) Data da Publicação: 24/01/2017 INPI (21) BR 102015003018-5 A2 (22) Dt do Dpósito: 11/02/2015 *BR102015003018A Rpúblic Fdrtiv do Brsil Ministério d Indústri, Comércio Extrior Srviços Instituto Ncionl d Propridd Industril (43) Dt d Publicção:

Leia mais

Missa Ave Maris Stella

Missa Ave Maris Stella Missa Av Maris Stlla Para coro a calla a quatro vozs SATB Notas sobr a comosição A rsnt comosição constituis a artir d um ordinário da missa m latim ara coro a quatro vozs a calla, sm divisi Sorano, Alto,

Leia mais

Politiska riktlinjer, avsnitt 2 En stنndigt f rنnderlig vنrld

Politiska riktlinjer, avsnitt 2 En stنndigt f rنnderlig vنrld Politiska riktlinjer, avsnitt 2 En stنndigt f rنnderlig vنrld i~éé هê pلا o~ا cêëن~ضëëي نن~êة aلëيêلâي vêâ~هاة cêةاê~ض~هاةë êâ~هاة M m~êيلëي êةنëةه _لر~ننيلننâ~éليةنOلêلâينلهàةêه~ T OT _لر~نن _لر~نن نêا~ضOEâ~éليةنOFKاçإ

Leia mais

Normalmente TI. padarias. Além. dormitórios. Assistência. Temos. Por. Nos. região. Nas

Normalmente TI. padarias. Além. dormitórios. Assistência. Temos. Por. Nos. região. Nas Aprsntçã Instlçõs ds A l A Nrmlmnt A Além sc Filipins. ds sgur mis lugr Cbu trnnd td, tmp sgurnç ficiis prsnç cm cnt rgiã diss, pdris. tips váris Strbucks Dnld's, Mc cm 24hrs ljs tmbém váris prt pr Tms

Leia mais

21/07/2015 13:36:51 ARTE MODA ARTE ARQUITETURA ARQUITETURA ENTRETENIMENTO MODA DESTINO GASTRONOMIA GASTRONOMIA MODA POLINÉSIA FRANCESA. CAPA 24.

21/07/2015 13:36:51 ARTE MODA ARTE ARQUITETURA ARQUITETURA ENTRETENIMENTO MODA DESTINO GASTRONOMIA GASTRONOMIA MODA POLINÉSIA FRANCESA. CAPA 24. R 3 R R D S VL L Ó S L U D K LÃ W -S / 3 SH FW -S Ã P UL F S SP / / : 8:3 3// 8/ 3/ : 6: SPCL - PRU C VCÊ UC VU.in 7 R Ú 8 9 - R$,,9 R$ CP.in S D PP R S G GS S - R$, 9 R D : : U Q R VG D R SÃ PU L FS H

Leia mais

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos.

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos. DETERMNAÇÃO DA EQUAÇÃO GERAL DO PERÍODO DO PÊNDULO SMPLES Doutor m Ciências plo FUSP Profssor do CEFET-SP Est trabalho aprsnta uma rvisão do problma do pêndulo simpls com a dmonstração da quação do príodo

Leia mais

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL) 4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua

Leia mais

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades: Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj um vriávl ltóri com conjunto d vlors (S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. É função qu ssoci

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE CAPITULO I VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA FINS INDUSTRIAIS ARTIGO l. A lienção, trvés de vend, reliz-se por negocição direct com os concorrentes sendo o preço d vend fixo, por metro qudrdo, pr um ou mis

Leia mais

œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ αœ œ œ œ œ œ œ œ Υ Β œ œ œ œ αœ

œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ αœ œ œ œ œ œ œ œ Υ Β œ œ œ œ αœ ANEXO 12 - TRANSCRIÇÃO DO OFÍCIO «FESTA DE STA. MAFALDA V.» P-AR Res. Ms. 017 Ad Vésperas -Antífona - Modo VII - fl. 003r Copista: Fr. Rodrigues das Dores Transcrição: Cátia Silva Al - le - lú - ia, al

Leia mais

======================== Œ œ»» Œ C7 ˆ_ ««G 7

======================== Œ œ»» Œ C7 ˆ_ ««G 7 1) É tã bnit n tr (ntrd) cminh cm Jesus (Miss d Temp mum cm crinçs) & 2 4 m œ É tã b ni t n_ tr me s s gr d, & œ t h brn c, ve ce s. & _ Mis s vi c me çr n ns s_i gre j; _u & j im c ris ti cm e gri, v

Leia mais

Borboletas da vida. Direção de Vagner de Almeida. Rio de Janeiro: Abia, 2004, 38 min.

Borboletas da vida. Direção de Vagner de Almeida. Rio de Janeiro: Abia, 2004, 38 min. Borbolts d vid. Dirção Vgnr Almid. Rio Jniro: Abi, 2004, 38 min. BASTA um di. Dirção Vgnr Almid. Rio Jniro: Abi, 2006, 55min. Brnic Bnto Univrsid Doutor m Brclon. Sociologi Autor pl Univrsid s livr A Rinvnção

Leia mais

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho Hymnrium von O ruzeirinho Prtituren RINH O MR - 2009 iretion: Mrco rcie Imperil Prtituren: isele rcie Imperil irigenten: Mestro nés Romno e isele rcie Imperil www.ceflupedrmr.org 117. ou Viv À eus Ns lturs

Leia mais

RESOLUÇÃO Matemática APLICADA FGV Administração - 06-06-10

RESOLUÇÃO Matemática APLICADA FGV Administração - 06-06-10 QUESTÃO 1 VESTIBULAR FGV 2010 JUNHO/2010 RESOLUÇÃO DAS 10 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA TARDE - MÓDULO DISCURSIVO São curiosos os números. Às vezes é mis útil rredondá-los do que trblhr com seu vlor

Leia mais

Escrito por {ga=aderito-caldeira} Quarta, 12 Dezembro :21 - Actualizado em Quarta, 12 Dezembro :58

Escrito por {ga=aderito-caldeira} Quarta, 12 Dezembro :21 - Actualizado em Quarta, 12 Dezembro :58 Govrno ponr umntr in mis custo r Moçmbi Escrito por {g=rito-clir} Qurt, 12 Dzbro 2018 08:21 - Actuliz Qurt, 12 Dzbro 2018 14:58 O ministro Mr, Águs Intriors Pscs nunciou o Govrno ponr rvr lt s txs dirit,

Leia mais

AQUECEDORES & PRESSURIZADORES. AF114 Catalogo Aquecedores 2014 AB 400x200mm.indd 1 04/06/14 10:32

AQUECEDORES & PRESSURIZADORES. AF114 Catalogo Aquecedores 2014 AB 400x200mm.indd 1 04/06/14 10:32 QUEEDORES & PRESSURIZDORES 2014 F114 lg qud 2014 400x200.indd 1 04/06/14 10:32 Linh Águ Qun Obi. Mi fiin, i unávl. S unávl é uiliz u nui d f i inlign. É iiz uld, duzi dpdíi, g i i fiz. É i qu Linh Águ

Leia mais

9. MODELAGEM DE CONVERSORES: MODELO DA CHAVE PWM

9. MODELAGEM DE CONVERSORES: MODELO DA CHAVE PWM Fns Chs C. 9 Mlgm nrsrs: ml h PWM J. A. Pml 9. MOEAGEM E CONERSORES: MOEO A CHAE PWM As lgs báss nrsrs CCCC ssum um h nrl ur nãnrl sss lmns lnrs nrns n m. A njun ss us hs r nm h PWM [9.]. O bj ns íul é

Leia mais

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares Sisms d quçõs Linrs Equção Linr Tod qução do ipo:.. n n Ond:,,., n são os ofiins;,,, n são s inógnis; é o rmo indpndn. E.: d - Equção Linr homogên qundo o rmo indpndn é nulo ( ) - Um qução linr não prsn

Leia mais

MANUAL DE USO DA MARCA DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA

MANUAL DE USO DA MARCA DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA MANUAL DE USO DA MARCA DA MARÇO/2011 1 Identidde Visul Sobre o Mnul d Mrc Este mnul vis pdronizr e estbelecer regrs de uso pr mrc d Forç Aére Brsileir. Mrc é um símbolo que funcion como elemento identificdor

Leia mais

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação)

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação) Gomtri Espcil Prof. Pdro Flipp 1 Gomtri Espcil (Exrcícios d Fixção) Polidros 01. Um polidro convxo é formdo por 0 fcs tringulrs. O númro d vértics dss polidro ) 1 b) 15 c) 18 d) 0 ) 4 0. Um polidro convxo

Leia mais

PROFESSORA ======================= & ˆ«======================= & «G Emˆ_ «ˆ«j ˆ«

PROFESSORA ======================= & ˆ«======================= & «G Emˆ_ «ˆ«j ˆ« PROSSOR L M: Trz d átim R. rvh & # m _ Ó Œ bm cm c ri nh n si & # Ó Œ du c tm _ bém. Ns s n, qu ri ri n t, d, ju v cê tm d ns & # 2 4 _ V cê é u m grn d mi g pr fs s r qu ri d qu ns qur tn t ms tr ns s

Leia mais

1 Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa (IGOT-UL) 2 Instituto Superior de Agronomia Universidade de Lisboa

1 Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa (IGOT-UL) 2 Instituto Superior de Agronomia Universidade de Lisboa MODELOS ESPACIALMENTE EXPLÍCITOS DE ANÁLISE DE DINÂMICAS LOCAIS: O CASO DA VEGETAÇÃO NATURAL POTENCIAL NO APOIO AO PLANEAMENTO E ORDENAMENTO TERRITORIAL Frncsco Gutrrs1, Eusébo Rs1, Crlos Nto1 José Crlos

Leia mais

V300 Séries. Excelente controle de temperatura para caminhões pequenos e furgões

V300 Séries. Excelente controle de temperatura para caminhões pequenos e furgões V300 Séris Exclnt control caminhõs pqus furgõs A obtr Exclnt smpnho Alta confiabili Manutnção fácil Montagm frontal ou tto Construção pacta séri ofrc ofrc xclnt xclnt AAAséri séri ofrc xclnt A séri ofrc

Leia mais

Corrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2)

Corrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2) Em d Profiiêni d Pré-Cálulo (. Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj m-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstiulr, st m não tm rátr sltivo. O ojtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti dqur sus

Leia mais

Desenvolvendo novas ferramentas pedagógicas para a formação de gestores de parques nacionais: jogos de papéis e simulação informática.

Desenvolvendo novas ferramentas pedagógicas para a formação de gestores de parques nacionais: jogos de papéis e simulação informática. Desenvolvendo vs ferrments pedgógics pr formção gestores prques ncionis: jogos ppéis e simulção informátic 1 Equipe Jen-Pierre Briot (LIP6 & LES/DI/PUC-Rio) (coorndor) Mrt Irving (EICOS/IP/UFRJ) (vice-coorndor)

Leia mais

B e n j a m i n C o n s t a n t B o t e l h o d e M a g a l h ã e s ( 1 8 3 6 / 1 8 9 1 )

B e n j a m i n C o n s t a n t B o t e l h o d e M a g a l h ã e s ( 1 8 3 6 / 1 8 9 1 ) B e n j a m i n C o n s t a n t B o t e l h o d e M a g a l h ã e s ( 1 8 3 6 / 1 8 9 1 ) B e n ja m i n C o n s t a n t, c o m o c o s t u m a s e r r e f e r i d o, é c o n s i d e r a d o c o m o o

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b]

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b] Interl Deinid Se é um unção de, então su interl deinid é um interl restrit à vlores em um intervlo especíico, dimos, O resultdo é um número que depende pens de e, e não de Vejmos deinição: Deinição: Sej

Leia mais

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N* MTRIZES DEFINIÇÃO: Mtriz é um tl d númros formd por m linhs n coluns. Dizmos qu ss mtriz tm ordm m n (lê-s: m por n), com m, n N* Grlmnt dispomos os lmntos d um mtriz ntr prêntss ou ntr colchts. m m m

Leia mais

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS APÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS As filas m intrsçõs não smaforizadas ocorrm dvido aos movimntos não prioritários. O tmpo ncssário para ralização da manobra dpnd d inúmros fators,

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms ssinl ltrntiv

Leia mais

ANEXO II MODELO DE PROPOSTA

ANEXO II MODELO DE PROPOSTA Plnih01 ANEXO II MODELO DE PROPOSTA Lot Itm Dsrição Uni 1 2 3 4 5 Imprssão CARTAZ: Formto A4, 21x29,7 m, Ppl rilo, 120 g/m² Nº ors: 4/0 ors. Qunti Rgistrr: 6.000 Imprssão CARTAZ: Formto A4, 21x29,7 m Ppl

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

ORION 6. Segunda Porta USB. Henry Equipamentos Eletrônicos e Sistemas Ltda.

ORION 6. Segunda Porta USB. Henry Equipamentos Eletrônicos e Sistemas Ltda. ORION 6 Sgun Port USB Hnry Equipmntos Eltrônios Sistms Lt. Ru Rio Piquiri, 400 - Jrim Wissópolis Cóigo Postl: 83.322-010 Pinhis - Prná - Brsil Fon: +55 41 3661-0100 INTRODUÇÃO: Pr orrto unionmnto, é nssário

Leia mais

1 A ELE A GLÓRIA 2 AINDA QUE A FIGUEIRA 3 AO ERGUERMOS 4 ATRAI O MEU CORAÇÃO 5 DEUS É BOM 6 EM ESPÍRITO, EM VERDADE 7 EM TODO TEMPO 8 EU TE QUERO

1 A ELE A GLÓRIA 2 AINDA QUE A FIGUEIRA 3 AO ERGUERMOS 4 ATRAI O MEU CORAÇÃO 5 DEUS É BOM 6 EM ESPÍRITO, EM VERDADE 7 EM TODO TEMPO 8 EU TE QUERO 1 L GLÓRI 2 IND QU FIGUIR 3 O RGURMOS 4 TRI O MU CORÇÃO 5 DUS É OM 6 M SPÍRITO, M VRDD 7 M TODO TMPO 8 U T QURO 9 LOUV 10 LOUV TI 11 MIS QU UM MIGO 12 M DLITO M TI 13 ND LÉM DO SNGU 14 O LÃO D TRIO D JUDÁ

Leia mais

GRANDEZAS PROPORCIONAIS

GRANDEZAS PROPORCIONAIS Hewlett-Pkrd GRANDEZAS PROPORCIONAIS Auls 01 03 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário GRANDEZAS... 1 O QUE É UMA GRANDEZA?... 1 PRELIMINAR 1... 1 PRELIMINAR 2... 1 GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS

Leia mais

Alunos dos 1 anos participam de concurso de exposições sobre Inovação e Sustentabilidade na Agropecuária

Alunos dos 1 anos participam de concurso de exposições sobre Inovação e Sustentabilidade na Agropecuária Alunos dos 1 anos participam concurso xposiçõs sobr Inovação Sustntabilida na Agropcuária Na última trçafira, 23 junho, as turmas Curso 1 anos Técnico do m Agropcuária participaram do concurso xposiçõs

Leia mais