As Sete Ferramentas Básicas do Controle da Qualidade

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1 Curso e-learning As Sete Ferramentas Básicas do Controle da Qualidade Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a permissão expressa do autor.

2 Objetivos do Curso Ensinar as Sete Ferramentas Básicas da Qualidade, proporcionando o entendimento necessário para analise de dados, identificação de causas raízes de não conformidade e a realização de ações corretivas e preventivas eficazes, nos processos da organização. Durante este treinamento iremos: Entender as Sete Ferramentas da Qualidade e a aplicabilidade das mesmas nos Sistemas de Gestão e no Controle de Qualidade; Conhecer e aplicar cada uma das 7 ferramentas: Fluxograma, Carta de Controle, Histograma, Pareto, Diagrama de Dispersão, Folha de Verificação e o Diagrama de Ishikawa; A prender a utilizar as ferramentas para a realização de ações corretivas e preventivas.

3 Conteúdo Programático MÓDULO 1 MÓDULO 2 MÓDULO 3 MÓDULO 4 As sete ferramentas: Conceitos e Visão Geral; Conceito de variação; Objetivos do uso das sete ferramentas da qualidade; Coleta de dados; 1º ferramenta: Fluxograma; Exercícios. 2º ferramenta: Diagrama Ishikawa (Espinha de Peixe); 3º ferramenta: Folha de Verificação; Exercícios. 4º ferramenta: Diagrama de Pareto; 5º ferramenta: Histograma; Exercícios. 6º ferramenta: Diagrama de Dispersão; 7º ferramenta: Cartas de Controle; O uso das sete ferramentas básicas; Exercícios.

4 Módulo 1 As Sete Ferramentas: Conceitos e Visão Geral; Objetivos do uso das Sete Ferramentas; Conceito de variação; Coleta de dados; 1ª. Ferramenta: Fluxograma; exercícios.

5 As Sete Ferramentas Básicas Conceitos e Visão Geral Ferramentas da Qualidade são técnicas que podemos utilizar com a finalidade de definir, mensurar, analisar e propor soluções para problemas que eventualmente encontramos e interferem no bom desempenho dos processos de trabalho; As ferramentas da qualidade foram estruturadas, principalmente a partir da década de 50, com base em conceitos e práticas existentes. Desde então, o uso das ferramentas tem sido de grande valia para os sistemas de gestão; Podemos ainda considerá-las como um conjunto de ferramentas estatísticas de uso consagrado para melhoria de produtos, serviços e processos.

6 As Sete Ferramentas Básicas Conceitos e Visão Geral Estas Ferramentas são: Fluxograma; Diagrama Ishikawa (Espinha de Peixe); Folhas de Verificação; Diagramas de Pareto; Histogramas; Diagrama de Dispersão; Cartas de Controle: Dados por variáveis, Dados por atributos. As sete ferramentas fazem parte de um grupo de métodos estatísticos elementares. É indicado que estes métodos sejam de conhecimento de todas as pessoas desde o Presidente aos Colaboradores e que façam parte dos Programas básicos de Treinamentos das Organizações.

7 Objetivos do uso das Sete Ferramentas da Qualidade Devidamente aplicadas, as sete ferramentas poderão levar a organização a: Elevar os níveis de qualidade por meio da solução eficaz de problemas; Diminuir os custos, com produtos e processos mais uniformes; Executar projetos melhores; Melhorar a cooperação em todos os níveis da organização; Identificar problemas existentes nos processos, fornecedores e produtos; Identificar causas raízes dos problemas e solucioná-los de forma eficaz. É necessário saber para que serve cada ferramenta e como aplicá-la, pois somente assim será possível obter bons resultados.

8 As Sete Ferramentas Básicas Conceito de Variação A estatística desempenha um papel fundamental no gerenciamento da qualidade e da produtividade, por uma razão muito simples: Não existem dois produtos exatamente iguais ou dois serviços prestados da mesma maneira, com as mesmas características, é necessário, então, ter domínio sobre estas variações. A estatística oferece o suporte necessário para coletar, tabular, analisar e apresentar estes dados; Vamos entender, então melhor o que é variação.

9 As Sete Ferramentas Básicas Conceito de Variação Por exemplo, vamos pegar dois canos, ambos, teoricamente com uma polegada de diâmetro, medindo-os com uma régua graduada ou outro instrumento de medição comum, provavelmente iremos dizer que ambos possuem exatamente uma polegada. Entretanto, se medirmos estes canos com um instrumento de precisão, descobriremos que eles não são iguais. A diferença pode ser de décimos, mas a variação existe. Um dos objetivos dos nossos esforços no controle da qualidade é reduzir a variação peça a peça ou processo a processo. Atender simplesmente a especificação não é mais suficiente. Nós devemos adotar a atitude de visar melhoria indefinidamente. A melhoria baseada na redução da variação é o mesmo que, em outras palavras, melhorar a previsibilidade. Uma das formas de se conseguir isto é usando as Sete Ferramentas Básicas de Controle da Qualidade

10 Coleta de Dados A importância da Coleta de Dados: Para a correta utilização das Ferramentas da Qualidade, é necessário que seja realizada a coleta de dados de forma correta, uma vez que todas as análises e avaliações para serem efetivas, dependem da utilização de dados reais, que representem realmente o que está ocorrendo na prática. Podemos definir dados como sendo um conjunto de observações sobre um evento específico. Por exemplo: dados sobre a velocidade de um automóvel, serão normalmente um conjunto de valores que expressem uma velocidade na sua dimensão física (m/s, km/h); dados sobre a quantidade de peças sem defeito em uma linha de produção, serão expressos por uma percentagem ou relação com o total de peças produzidas.

11 Coleta de Dados Recomendações para a coleta de dados A fase da coleta de dados é de grande importância, entretanto é necessário ter alguns cuidados para que se possa garantir a veracidade dos resultados: 1. Deixar claro a finalidade para a qual os dados estão sendo coletados; 2. Ter a garantia de que os responsáveis pela coleta dos dados estão devidamente preparados; 3. Decidir que tipo de amostragem deve ser usada; 4. Ser cuidadoso com erros de medição; 5. Anotar claramente a origem dos dados; 6. Ser criativo quando coletar dados. 7. Dados só devem ser coletados caso realmente seja necessário uma ação a partir deles.

12 Coleta de Dados Diferenças entre dados e informação Dados são observações documentadas ou resultados da medição. Podem ser números, medidas ou valores. Informação é o resultado do processamento, manipulação e organização de dados, de tal forma que represente uma modificação no conhecimento do sistema que a recebe. Por exemplo: A capacidade de armazenamento de combustível de um grupo de tanques, é um dado, mas se a empresa quiser saber se pode atender determinada demanda, transforma-se de imediato em informação. Com estes conceitos pode-se entender que a quantidade e diversidade de dados possíveis é enorme, assim a coleta e o tratamento de dados devem ser feitas cuidadosamente para que esses venham a traduzir a informação que se deseja obter.

13 Coleta de Dados Classificação de Dados: Podemos caracterizar os dados pelos atributos de utilização: Auxílio no entendimento de uma situação real esses dados são coletados para verificação de uma situação (atividade ou operação). Um arranjo estatístico desses dados pode ser efetuado procurando mostrar um comportamento padrão para a observação em questão. Análise seu uso está ligado ao exame do relacionamento entre defeito e sua causa. Usam-se métodos estatísticos para obtenção da informação correta. Controle de processo além de verificar a qualidade do produto oriundo do processo este tipo de dado serve para determinar se o próprio processo que envolve o produto está sob controle ou não. Usam-se para isto gráficos de controle e ações são tomadas com base nestes dados. Reguladores são dados típicos para a manutenção de um processo ou atividade padronizada. Aceitação ou rejeição usam-se esses dados para aceitação ou rejeição de partes e produtos após uma inspeção, de acordo com limites de tolerância e critérios previamente estabelecidos.

14 Coleta de Dados Correção dos dados Para servir como base de uma ação apropriada os dados devem realmente expressar e representar as condições típicas de determinada situação. Duas questões podem ser colocadas: 1) Os dados estão reunidos de forma a revelar as fatos? 2) Os dados estão coletados, analisados e comparados de maneira tal que revelem os fatos? A primeira questão é tipicamente um problema de método de amostragem, enquanto a segunda é um problema de processamento estatístico. Deve-se saber perfeitamente a finalidade da amostragem; por exemplo, se a finalidade de uma medição é determinar o acúmulo diário de impureza em um processo, bastará uma observação por dia. Os dados tem que esgotar todas as informações possíveis sobre o evento. Dados incompletos serão na maior parte das vezes parciais e insuficientes em qualquer tipo de análise.

15 Coleta de Dados Tipos de Dados Genericamente pode-se dividir os dados em dois grandes grupos: 1. Dados medidos ou dados contínuos: comprimento, peso, largura, velocidade, etc. 2. Dados de contagem ou enumerados: peças defeituosas, número de defeitos, percentagem de defeitos, etc. Análise dos Dados Após sua coleta, os dados são analisados e a informação é obtida pela organização dos dados, em geral com emprego de métodos estatísticos. Assim, os dados devem ser coletados e organizados de maneira que simplifiquem a análise posterior. Registro dos Dados É necessário registrar claramente a natureza do dado, já que pode ocorrer um lapso de tempo entre a coleta e a análise. Por isso é importante registrar a finalidade a que se propõe a coleta, sua característica, data, instrumento utilizado, método, etc.

16 1º Ferramenta - Fluxograma Finalidade: identificar o caminho real e ideal para um produto ou serviço com o objetivo de identificar os desvios. O fluxograma é uma ilustração seqüencial de todas as etapas de um processo, mostrando como cada etapa é relacionada. Ele utiliza símbolos facilmente reconhecidos para denotar os diferentes tipos de operações em um processo. Os símbolos geralmente aceitos serão apresentados a seguir: Conector de página Caso um fluxograma não caiba em uma página, coloca-se um símbolo para indicar que existe Continuação. Dentro do símbolo coloca-se o número da página que dá continuidade e/ou referência para localização. Na outra página, em sentido contrário a mesma referência deve ser indicada.

17 1º Ferramenta - Fluxograma Conector de Rotina ou de fluxo O Conector de Rotina permite simplificar a vinculação de sub-rotinas e/ou fluxogramas, sem que haja intercessões de linhas. Portanto, dentro do símbolo deve ser colocada uma letra ou outro sinal que permita a identificação de onde se encontra a continuação da rotina. Operação ou Atividade Dentro do símbolo deve ser descrita a atividade de forma sucinta, a Operação ou Atividade que é realizada e o responsável pela realização. Sub-processo Indica que toda uma Rotina / Sub-processo é realizada neste ponto e que para simplificar o fluxo foi desenhado em outra página ou está em outro arquivo.

18 1º Ferramenta - Fluxograma Observação Dentro do símbolo devem ser indicadas as observações. Decisão Símbolo utilizado quando, no fluxo de informações, existe mais de um caminho para seguir. Neste caso, uma Pergunta deve ser feita dentro do símbolo, de forma resumida. As respostas devem ser preferencialmente sim ou não, que nascem em dois ângulos diferenciados e seguem caminhos alternativos. Área de Arquivo Físico Símbolo utilizado para representar Arquivo Definitivo de documentos físicos. Dentro do mesmo deve ser colocado local de arquivamento.

19 1º Ferramenta - Fluxograma Emissão de Relatório Utilizado quando determinada etapa do processo deve incluir a Emissão de Relatório. Tela de Programa Utilizado quando determinada etapa do processo é realizada através de uma Tela de Programa de computador. Terminação Utilizado quando queremos indicar o Início ou o Fim de uma rotina ou de um fluxograma.

20 Fluxograma - Exemplo Início Fase do Processo e Responsável Decisão Fim

21 1ª. Ferramenta - Fluxograma Para iniciar a preparação de um fluxograma de processo sempre é útil obter-se a rotina do processo. Você deve se familiarizar-se o máximo que puder com o processo e coletar informações do operador, supervisor, pessoal de compras, financeiro etc. Também será bom que a pessoa que tenha maior conhecimento do processo participe da elaboração do fluxograma. Descubra o que puder sobre as atividades. Trabalhe com fatos e dados não com opiniões. Organize as informações em um ou mais fluxogramas. Os fluxogramas também podem ser elaborados para qualquer seqüência de eventos de natureza administrativa, tais como: trajeto de uma fatura, fluxo de materiais, etapas em um processo de alteração técnica, liberação de cota, colocação de pessoal, venda ou assistência técnica de um produto.

22 1ª. Ferramenta Fluxograma -Exemplo Início Dar uma volta completa em todo setor, máquina por máquina, 4 x ao dia Acompanhamento de um setor de produção Ordens de serviço Planos de controle Relatórios de Inspeção Registros Identificar gargalos Verificar controle Inspecionar linha de produção Sim 1 Há NC s? Verificar documentação Tomar as ações necessárias Emitir relatório de AC, se necessário Não Não Em ordem? Verificar erros Fim Sim 1 Tomar as ações necessárias

23 1ª. Ferramenta Fluxograma - Vantagens Como ferramenta de análise de processos, o fluxograma apresenta vantagens que o qualificam como eficaz no trabalho a que se propõe: É uma ferramenta gráfica, um retrato, quadro ou desenho, sendo muito mais representativo do que centenas de palavras escritas. Permite uma visão global de todo o processo analisado. Os integrantes de cada atividade passam a se ver como componentes do processo e conseguem enxergar como podem influenciar ou ser influenciados pelas atividades antecedentes ou subseqüentes. Mostra com clareza oportunidades de aperfeiçoamento no processo. Define exatamente o pessoal envolvido nas atividades do processo, identificando muitas vezes clientes negligenciados em análises anteriores. As informações sobre o processo são mais claras, permitindo explicá-lo com facilidade para os profissionais que não tomam parte dele. Permite fixar limites com uma maior facilidade.

24 Fluxograma - Exercício Desenhe um fluxograma detalhado do processo para dar partida no carro e sair dirigindo. Neste fluxograma indique: as ações do motorista; as decisões que devem ser tomadas para o motorista colocar o carro em movimento. Um exemplo de como este fluxograma poderia ser elaborado será mostrado no próximo slide.

25 Exercício Fluxograma - Resposta PROCEDIMENTO PARA DAR PARTIDA EM UM CARRO COM CÂMBIO MECÂNICO E SAIR DIRIGINDO INÍCIO Motorista Pega a chave, abre a porta do carro, entra, senta no banco e fecha a porta Está em ponto Morto? Sim carro deve sair p/ frente ou p/ trás? Para trás Não Para frente Motorista Coloca ré, olha no espelho retrovisor, verificando espaço de passagem Motorista Pisa na embreagem coloca em ponto morto e dá partida Motorista Coloca primeira, olha para frente, verificando espaço de passagem Motorista Pisa no freio, coloca em ponto morto e espera o obstáculo sair Sim Não Há obstáculo? Motorista Solta a embreagem e sai dirigindo FIM

26 Fim do módulo 1 FIM

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