Qualidade é o grau no qual um conjunto de características inerentes satisfaz a requisitos. ISO 9001:2008

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2 Sumário Introdução...3 Ferramentas da Qualidade...4 Fluxograma...5 Cartas de Controle...7 Diagrama de Ishikawa...9 Folha de Verificação...11 Histograma Gráfico de dispersão...15 Gráfico de Pareto...17 Conclusão

3 Qualidade é o grau no qual um conjunto de características inerentes satisfaz a requisitos. ISO 9001:2008 3

4 Introdução Diante da altíssima competição global e regional e a necessidade de alta competitividade para sobreviver nesses mercados, sobretudo nos momentos de crise, as empresas necessitam ser cada vez mais eficientes e produtivas, visando o aperfeiçoamento contínuo de seus processos.. Para isso acontecer, um dos pontos cruciais é a qualidade nos processos produtivos e, principalmente, nos produtos finais. Por meio da qualidade, uma empresa consegue garantir que seu produto atenda as necessidades e requisitos dos seus clientes. 4

5 Ferramentas da Qualidade As ferramentas da qualidade são um grande passo rumo a assegurar a qualidade em sua empresa (atendimento aos requisitos). Essas são técnicas que podem ser utilizadas com a finalidade de definir, mensurar, analisar e propor soluções para problemas que são encontrados e podem interferir no bom desempenho dos processos de qualquer empresa. São elas: 1. Fluxograma; 2. Cartas de Controle; 3. Diagrama de Ishikawa; 4. Folha de Verificação 5. Histograma; 6. Gráfico de Dispersão; 7. Gráfico de Pareto. 5

6 Fluxograma O Fluxograma é a representação gráfica do processo. Este pode ser um processo de decisão ou apenas o processo sequencial. Essa representação é composta por cada etapa do processo e suas dependências em ordem cronológicas. A existência de fluxogramas para cada um dos processos é fundamental para a simplificação e racionalização do trabalho, permitindo a compreensão e posterior otimização dos processos desenvolvidos em cada departamento ou área da organização. 6

7 Fluxograma A elaboração de um fluxograma é relativamente simples. Inicialmente, precisamos estudar e entender o processo a ser mapeado pelo fluxograma (o que, sim, é mais complicado). Uma vez entendido, deve-se descrever esse processo em forma de macro tópicos e descrever sua sequência lógica. Por fim, irá montar essa sequência de atividades de forma ilustrativa, a fim que fique claro para todos a sequência lógica do processo. 7

8 Cartas de Controle A Carta de Controle, ou gráfico de controle, é um gráfico utilizado para acompanhar estatisticamente o desempenho de um processo, verificando se o mesmo se encontra dentro dos limites de especificação para o processo. A utilização da Carta de Controle é muito importante para o processo gerencial, permitindo que a empresa monitore e controle os seus processos. A partir dessa verificação, pode-se agir para corrigir os eventuais problemas no processo, gerando maior produtividade e eficiência. 8

9 Cartas de Controle Para criar um gráfico de controle, utiliza-se informações do processo como a média, limite superior e limite inferior; e para se calcular o limite inferior do processo usamos a média 3 x desvio-padrão. Enquanto o limite superior a média + 3 x desvio-padrão. monitorar o processo. Após isso, deve-se criar o gráfico e 3σ 3σ Limite Superior Média Limite Inferior A construção detalhada da Carta de Controle pode ser visualizada no E- book: Carta de Controle no Excel. 9

10 Diagrama de Ishikawa Diagrama de Ishikawa, também conhecido como Diagrama de Causa e Efeito ou Espinha de Peixe, permite estruturar hierarquicamente as causas de determinado problema ou oportunidade de melhoria, por meio de um gráfico que se assemelha a um peixe (daí vem o nome Espinha de Peixe). O diagrama espinha de peixe é extremamente útil, pois ajuda você a explorar todas as causas potenciais ou reais que resultam em um único defeito ou falha. Diante disso, podemos propor as melhores ações para sanar um problema dentro da nossa empresa. 10

11 Diagrama de Ishikawa Para executar um diagrama de Espinha de Peixe, necessitamos de seguir um passo a passo para que ele seja, de fato, efetivo. O primeiro passo é determinar o efeito, ou o problema, a ser estudado. Em seguida, deve-se juntar todas as informações sobre o problema, que será a base do próximo passo: um brainstorming sobre as possível causas do problema. Após tal etapa, deve-se estudar, classificar e priorizar as causas principais para que, enfim, seja elaborado ações focadas em corrigir as causas prioritárias do problema. Dica: Para a elaboração de ideias para diagrama de Ishikawa é recomendável que seja uma equipe multidisciplinar, vinda de departamentos diferentes. Isso ajudará a ter outras visões sobre o problema estudado 11

12 Folha de Verificação Apesar de simples, a utilização da folha de verificação economiza tempo, eliminando o trabalho de se desenhar figuras ou escrever números repetitivos, não comprometendo a análise dos dados. A folha de verificação é a ferramenta mais simples das ferramentas da qualidade. Trata-se de tabelas, planilhas ou quadros estruturados usados para facilitar a coleta e análise de dados. A folha de verificação pode ser adaptada para inúmeras funcionalidades de acordo com o dado a ser coletado. 12

13 Folha de Verificação Um exemplo da aplicabilidade das listas de verificação é verificar se alguma atividade foi concluída ou não. Com uma tabela, o responsável irá coletar os dados do que, de fato, foi feito. Elaboração de E-book Atividade Sim Não O tema foi definido ( ) ( ) O e-book foi elaborado ( ) ( ) O e-book foi customizado ( ) ( ) O e-book foi revisado ( ) ( ) O e-book foi concluido ( ) ( ) O e-book foi publicado ( ) ( ) Um outro exemplo é no levantamento da produção mensal de uma fábrica de biscoitos. Esta folha de verificação é capaz de proporcionar evidência objetiva para análises de eventuais problemas envolvendo a sua produção. 13

14 Histograma Um histograma, também conhecido como distribuição de frequências, é a representação gráfica, em colunas (retângulos), de um conjunto de dados previamente tabulado e dividido em classes uniformes. A base de cada retângulo representa uma classe; a altura de cada retângulo representa a quantidade ou frequência com que o valor dessa classe ocorreu no conjunto de dados. Com o histograma, pode-se perguntar: Que tipos de distribuições os dados sugerem? Como os dados estão localizados? Os dados são simétricos? Como os dados estão dispersos? 14

15 Histograma Um histograma pode ser construído da seguinte forma: 1. Coletar os dados com número maior de trinta (n= número de dados). 2. Determinar a amplitude(r): R= maior valor menor valor da amostra. 3. Determinar a classe (K). Escolha o número de classe pela fórmula k n 4. Determinar o intervalo da classe (H). H = R /k. R 5. Determinar o limite da classe. O maior e o menor valor levantado na coleta de dados da amostra. 6. Determinar a média de cada classe: soma do limite superior + inferior dividido. 7. Determinar a frequência de cada classe. Fr = ( F / n ) x Construir o gráfico, no eixo vertical à altura da classe com a frequência calculada e no eixo horizontal o intervalo de cada classe 15

16 Gráfico de Dispersão Os Diagramas de dispersão, ou Gráficos de Dispersão, são representações de duas ou mais variáveis que são organizadas em um gráfico, uma em função da outra. O diagrama mostra se existe ou não uma correlação entre duas variáveis estudadas, sendo que caso haja correlação, ela pode ser positiva ou negativa. Ao entender a correlação entre duas variáveis e como uma pode influenciar a outra, podemos determinar o melhor uso delas para melhorar a qualidade e produtividade da nossa empresa. Além disso, existe a possibilidade de inferirmos uma relação causal entre variáveis, ajudando na determinação da causa raiz de problemas. 16

17 Gráfico de Dispersão Um exemplo de sua aplicação é a verificação se existe alguma correlação entre o peso e a altura entre uma certa turma e depois se existe relação entre idade e peso. Aluno 1 Aluno 2 Aluno 3 Aluno 4 Aluno 5 Aluno 6 Aluno 7 Aluno 8 Idade Peso Altura 1,5 1,58 1,62 1,65 1,71 1,72 1,78 1,8 Peso x Altura Peso x Idade Correlação positiva Sem correlação 17

18 Gráfico de Pareto O Gráfico de Pareto é uma das principais ferramentas quando falamos de qualidade em uma organização. Trata-se de uma ferramenta da qualidade em forma de gráfico de barras que dispõe a informação de forma a tornar evidente e visual a priorização de temas. Sua maior utilidade é a de permitir uma fácil visualização e identificação das causas ou problemas mais importantes. 20% de fatores 80% de Impacto 80% de Fatores 20% de Impacto O princípio de Pareto, mais conhecido como regra 20-80, nos diz que 20% das causas principais são responsáveis por 80% dos problemas em uma organização. Ou seja, se solucionarmos essas 20% principais, acabamos com boa parte dos problemas. 18

19 Gráfico de Pareto Para se criar um gráfico de Pareto é fácil. 1. Recolher toda a amostra a ser avaliada; 2. Organizar em ordem decrescente (Maior para o menor); 3. Determinar a porcentagem acumulada de cada; 4. Criar um gráfico onde tem a frequência em colunas e o acumulado em linha. Tipos de Falhas Ocorrências Acumulado Tipo % Tipo % Tipo % Tipo % Tipo % Tipo % A construção detalhada do Gráfico de Pareto pode ser visualizada no E-book: Pareto no Excel. 19

20 Conclusão As ferramentas apresentadas podem ser usadas conjuntamente ou separadas. É importante entender que elas podem ser usadas em qualquer tipo de empresa e nenhuma apresenta alto grau de complexidade. Cada ferramenta apresenta sua importância e funcionalidade, que juntas formam as 7 ferramentas da qualidade, reconhecidas mundialmente. Por meio da garantia da qualidade, uma empresa consegue atender as necessidades e especificações do cliente, melhorar seus produtos; e consequentemente potencializar os resultados organizacionais. 20

21 A qualidade é a nossa melhor garantia da fidelidade do cliente, a nossa mais forte defesa contra a competição estrangeira e o único caminho para o crescimento e para os lucros. Lendário CEO, Jack Welch 21

22 Sobre a Voitto Com um modelo de gestão inovador, a Voitto promove a capacitação de estudantes, profissionais e empresas em todo o território nacional. Especializada nas áreas de Lean Seis Sigma, Softwares Empresariais, Sistemas de Gestão, Desenvolvimento Humano e Segurança Operacional, oferecemos treinamentos orientados para o mercado de trabalho, transformando conhecimento em diferencial competitivo para nossos clientes. Por isso somos focados na geração de resultados através de uma metodologia de ensino dinâmica, própria e personalizada, que articula teoria e prática através de aulas participativas e dinâmicas, permitindo a aplicação imediata dos conteúdos abordados em sua rotina de trabalho. 22

23 Transformando conhecimento em diferencial competitivo Voitto Treinamento e Desenvolvimento

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