ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

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2 Resumo de Administração Assunto: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS Autor: PROFª MARIA DE FÁTIMA DE OLIVEIRA 2

3 ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS EVOLUÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NO BRASIL UMA VISÃO DAS DÉCADAS PASSADAS. A compreensão da evolução da Administração de Recursos Humanos no Brasil exige o conhecimento de algumas fases históricas marcantes do trabalhismo brasileiro. Até 1930 O Brasil exportava café, a política era muito simples e a estrutura social também, os fazendeiros paulistas alternavam o poder com os mineiros; O trabalhador era normalmente o ex-escravo e os imigrantes; Havia maior participação do trabalhador na vida da empresa e do país; O país recebeu um contingente considerável de trabalhadores europeus, principalmente alemães, italianos e poloneses, que se instalaram em São Paulo, em cidades do Sul e em outros Estados; Esses imigrantes exerceram notória influência nas relações trabalhistas brasileiras, em virtude de seu elevado grau de instrução, de cultura e de politização; Havia intensa participação operária na vida empresarial brasileira nos primórdios do século; A indústria brasileira existia mas era fraca.(banha enlatada, tecidos, sapatos... atendendo ao pessoal do campo); Em 1920 a Ford é a primeira montadora a instalar-se no país; Notava-se a ausência da intervenção estatal nas relações trabalhistas; As empresas possuíam estruturas pequenas, o que permitia a aproximação entre o patrão e os empregados; O diálogo acontecia constantemente, sem os obstáculos das estruturas formais; Havia um clima favorável para o trabalhador extravasar seu sentimento de participação e de luta por seus direitos e por melhores condições de trabalho. 1930/1950 Getúlio Vargas lidera o golpe que o levou ao poder depois de ter sido derrotado por Prestes na eleição. Entre 1945 e 1953 o fazendão vai para o passado, supridos pelas estatais do aço. Cerca de 30% da população vivia nas cidades. Em 1934 é fundada a Universidade de São Paulo(USP). Com a revolução de Getúlio Vargas a situação começou a tomar outra dimensão. A época getulista teve grande influência na vida trabalhista nacional. 3

4 Getúlio identificou as causas da inquietação e legislou a favor do trabalhador brasileiro, com o objetivo de arrefecer os ânimos, bloqueando na fonte as reivindicações trabalhistas ascendentes. A legislação emitida na época foi volumosa. Vejamos alguns decretos: Organização do Departamento Nacional do Trabalho; Concessão de férias; Instituição da Carteira Profissional; Regulamento do horário de trabalho no comércio e na indústria; Instituição das comissões mistas de conciliação; Estabelecimento das condições de trabalho de menores na indústria; Criação do Ministério do Trabalho para cuidar dos aspectos legais acima mencionados. Assim, oficialmente, instala-se a presença do Estado nas relações entre Patrão e Empregado! Lembramos que Getúlio estimulou as bases do sindicalismo brasileiro, porque temia a capacidade de organização e de mobilização. O sindicato brasileiro nasceu sob o manto controlador do Estado, porque foi inserido desde o início na estrutura do Ministério do Trabalho. A partir de 1930, as empresas sofreram o impacto da legislação trabalhista e as conseqüências da política Getulista: Após a quebra da Bolsa de Nova York o mundo entrou em depressão e as exportações do café caíram pela metade; As empresas criaram em suas estruturas uma unidade bastante conhecida: a Sessão de Pessoal; Surge a figura do Chefe de Pessoal para dirigi-la, contratado pela empresa especialmente para cuidar das rotinas trabalhistas, das obrigações, dos direitos e dos deveres do trabalhador e, acima de tudo, da parte disciplinar; Geralmente o Chefe de Pessoal era Advogado, especializado em Direito do Trabalho, contador, improvisado como Chefe de Escritório, ou funcionário prático nas rotinas trabalhistas; Os problemas de pessoal ficaram restritos ao Chefe de Pessoal que, sem preparo, se envolvia nas atividades burocráticas e disciplinares da Administração de Recursos Humanos. Sua preocupação concentrava-se nas papeladas e nos procedimentos legais, e o homem era relegado ao segundo plano. ADMINISTRAVAM PAPÉIS E NÃO PESSOAS! Esta fase também foi marcada pela aceleração da mudança do eixo da economia brasileira de base agro-exportadora para o processo de industrialização. 4

5 Neste período instituiu no Brasil a fase de controle ostensivo da classe trabalhadora, em que, de um lado, figurava o Ministério do Trabalho ligado ao sindicato e, de outro, o controle interno, por intermédio das chefias de pessoal. Neste período as empresas não se preocupavam com a mão-de-obra, pois esta era abundante e barata. 1950/1956 A partir de 1956, época de Juscelino, a situação trabalhista tornou-se mais complexa. O Brasil deu um enorme salto desenvolvimentista. Juscelino aproveitou a infra-estrutura montada por Getúlio Vargas e planejou o Parque Industrial Brasileiro. Alguns aspectos marcantes desta época: Vários grupos econômicos vieram do exterior com a abertura da Nação ao capital estrangeiro e os grupos internacionais; Entre outros efeitos, trouxeram também maior complexidade tecnológica e organizacional; Iniciou-se a indústria automobilística; A Volkswagen chega ao país em 1953 e em 1959 sai o primeiro fusca com peças genuinamente brasileiras. Foi criada a Petrobrás. Inicia-se a construção de Brasília; As relações funcionais tornaram-se difíceis e tensas; O grau de aspiração do trabalhador e o nível de escolaridade aumentaram consideravelmente, dadas as exigências da nova tecnologia; As Sessões de Pessoal tornaram-se insuficientes havendo a necessidade de outras unidades de Recursos Humanos, com qualidade e tecnicamente capazes; O empresário brasileiro localizou nos Estados Unidos o Industrial Relations, que foi adaptado para o Brasil como Relações Industriais. A adaptação foi distorcida pois nos EUA, diferentemente do Brasil, a influência sindical era bem mais acentuada. Havia uma grande carência de especialistas em RH que gerenciassem o Setor de Relações Industriais. Os antigos Chefes de Pessoal foram promovidos; Continua o enfoque burocrático e micro, executando rotinas de pessoal, voltadas para o enfoque legal e disciplinar; Houveram muitas promoções salariais e de status, mas as práticas permaneciam as mesmas e os problemas trabalhistas não foram equacionados; O grau de insatisfação da classe trabalhadora aumentava gradativamente, agravadas pela dimensão das grandes empresas; Até 1980 haviam apenas três cursos que formavam Especialistas em RH, todos em São Paulo. A maioria dos alunos não se interessava pela disciplina. Raras eram as teses de mestrado e doutoramento enfocando os Recursos Humanos. 5

6 1963/1964 Em 1965 os militares depõem Goulart e assumem o poder. Os presidentes militares lideram o terceiro empuxo da industrialização brasileira: Construção de Itaipu; Eletrobrás e todo o sistema Telebrás; Adultos aprendiam a ler través do Mobral; A saúde recebe a contribuição do Projeto Rondon Com a Revolução, sepultou-se as pseudo-lideranças sindicais e as pretensões da classe. Novamente os problemas do trabalhador foram abafados e adiados. De 1964 a 1978, houve efetivo controle político e econômico da classe trabalhadora, o que levou a classe trabalhista quase ao desespero. E o controle mais drástico foi, sem dúvida, o salarial. A população urbana supera a rural No Governo do General Médici o Brasil volta a respirar outro ar de otimismo e confiança. Com a crise do Petróleo, pela primeira vez, começou a preocupar-se em administrar melhor seus recursos, o que incluía os Recursos Humanos, que passaram a ser vistos como um dos fatores de produção do qual dependia fundamentalmente. A mão-de-obra especializada começou a ficar escassa nos grandes centros industriais Crescia o preço do endividamento externo, o país ficou sem ter como rolar sua dívida, as pessoas começaram a tomar contato com a inflação e recessão. As greves começaram a tomar conta de vários Estados industrializados, havia em São Paulo uma média de seis paralisações por dia. O movimento iniciou-se com a luta dos metalúrgicos pela reposição salarial. Razões do movimento grevista: Falta de condições de trabalho; Desejo de participação política ; Maior autonomia sindical. 6

7 Outros aspetos importantes deste período: O Brasil cresceu muito neste período em seu processo de industrialização e urbanização; O sistema de ensino ampliou-se; Surgem novos meios de comunicação e as pessoas tinham mais acesso aos estilos de vida de outros povos; Nasceu a sociedade de consumo; O início da conscientização dos empresários em relação a função de pessoal; Procura de profissionais de Recursos Humanos de alto nível, com pós-graduação e mestrado; Expande-se o ensino universitário e cursos de RH começam a surgir e serem mais valorizados. Até 1980 era comum encontrar em jornais anúncios que procuravam por Gerentes de Pessoal, de Relações Industriais ou de Recursos Humanos. Havia uma confusão reinante na definição das fronteiras desta especialidade. Vale esclarecer: ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL Encarrega-se das rotinas trabalhistas e de pessoal, os eventos burocráticos decorrentes do contrato de trabalho. RELAÇÕES INDUSTRIAIS São responsáveis pelas relações trabalhistas externas da empresa, especialmente com os sindicatos, o Governo e outros órgãos públicos significativos. ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS É o ramo especializado de administração que visa promover a integração do trabalhador e o aumento gradativo da sua produtividade, por meio da coordenação de interesses entre a empresa e a mão-de-obra. O enfoque adequado da Administração de Recursos Humanos é o sistêmico e contingencial, por meio do qual interage com a empresa, com a sociedade e com a macroestrutura social, e tem como objeto de estudo a mão-de-obra economicamente ativa. Fonte: Administração de Recursos Humanos. Cleber Pinheiro de Aquino. Atlas,

8 No início da década de 90 o Brasil abre sua economia ao mercado externo e a indústria brasileira é exposta à competição internacional. Muitas empresas quebraram. Em 1994 a economia se estabiliza. Em 1998 a inflação cai para 1,7% e o Brasil é atingido pela crise financeira internacional que começou na Ásia. Em 1999 a moeda nacional, o Real, desvaloriza-se 60% em relação ao dólar. Muitas mudanças políticas, econômicas e sociais definem os rumos da Administração de Recursos Humanos no Brasil. 8

9 OS PRINCIPAIS PROCESSOS DE ARH CARÁTER MULTIVARIADO DA ARH A Administração de Recursos Humanos consiste no planejamento, na organização, no desenvolvimento, na coordenação e no controle de técnicas capazes de promover o desempenho eficiente do pessoal, ao mesmo tempo em que a organização representa o meio que permite às pessoas que com ela colaboram alcançar seus objetivos individuais, relacionados direta ou indiretamente com o trabalho. A ARH é uma área interdisciplinar, e envolve conceitos de: Psicologia Industrial e Organizacional Sociologia Organizacional Engenharia Industrial Direito do Trabalho Medicina do Trabalho, etc. Engenharia de Segurança Os assuntos tratados pela ARH referem-se tanto a aspectos internos da organização(abordagem introversiva da ARH), como a aspectos externos ou ambientais(abordagem extroversiva da ARH). TÉCNICAS UTILIZADAS NO AMBIENTE EXTERNO TÉCNICAS UTILIZADAS NO AMBIENTE INTERNO Pesquisa de mercado de RH Recrutamento e seleção Pesquisa de salários e benefícios Relações com sindicatos Relações com entidades de formação profissional Legislação Trabalhista Análise e descrição de cargos Avaliação de cargos Treinamento Avaliação de desempenho Plano de carreiras Plano de benefícios sociais Política salarial Higiene e segurança 9

10 Algumas técnicas de ARH visam a obtenção e ao fornecimento de dados, enquanto outras são basicamente decisões tomadas sobre dados, por exemplo: TÉCNICAS DE ARH QUE FORNECEM DADOS 1. Análise e descrição de cargos Recrutamento e seleção Entrevista DECISÕES BASEADAS EM DADOS 1. Admissão de pessoal 2. Estudo de tempos e movimentos 2. Estabelecimento de padrões de produção 3. Avaliação do desempenho Banco de dados Entrevista de desligamento Registro de rotação de pessoal Registro de queixas e reclamações 3. Promoções Transferências Readmissões e Desligamentos 4. Avaliação de cargos Análise de mercado de salários 4. Determinação de salários 5. Treinamento de supervisores 5.Supervisão CARÁTER CONTINGENCIAL DA ARH Não há leis ou princípios universais para a Administração de Pessoas! A ARH é contingencial, ou seja, depende da situação organizacional: do ambiente, da tecnologia empregada, das políticas e diretrizes vigentes, da filosofia administrativa preponderante, da concepção existente acerca do homem, da quantidade e qualidade dos recursos humanos disponíveis, Na medida que mudam esses elementos, muda também a forma de administrar os recursos humanos da organização. Daí o caráter contingencial ou situacional da ARH. A ARH não se compõe de técnicas rígidas e imutáveis, mas sim, técnicas altamente flexíveis e adaptáveis, sujeitas a um dinâmico desenvolvimento. 10

11 A ARH não é um fim em si mesma, mas um meio de alcançar a eficiência e eficácia das organizações através das pessoas, permitindo condições favoráveis para estas alcançarem seus objetivos pessoais. Vejamos algumas situações relacionadas ao posicionamento da ARH na estrutura organizacional: Em algumas organizações dispersas geograficamente, a ARH pode ser centralizadora. Os departamentos de RH em cada fábrica situada em locais diferentes, são subordinados diretamente à Diretoria de RH. Presidência Diretoria Industrial Diretoria Comercial Diretoria Financeira Diretoria de Recurso Humanos Fábrica 1 Fábrica 2 Fábrica 3 Depto. RH da Fábrica 1 Depto. RH da Fábrica 2 Depto. RH da Fábrica 3 Essa estrutura tem a vantagem de proporcionar unidade de funcionamento e uniformidade de critérios na aplicação de técnicas em locais diferentes. Apresenta, porém, desvantagens na demora das comunicações e decisões tomadas à distância. 11

12 Presidência Diretoria Industrial Diretoria Comercial Diretoria Financeira Diretoria de Recurso Humanos Fábrica 1 Fábrica 2 Fábrica 3 Depto. RH da Fábrica 1 Depto. RH da Fábrica 2 Depto. RH da Fábrica 3 Em outras organizações a ARH pode ser descentralizada. Os departamentos de RH localizam-se em cada fábrica e reportam-se diretamente ao responsável pela fábrica, mas recebem assessoria e consultoria da diretoria de RH, que planeja, organiza, controla e assessora os órgãos de RH. Presidência Diretoria Industrial Diretoria Comercial Diretoria Financeira Diretoria de Recurso Humanos Em outras organizações a ARH pode estar situada em nível institucional: sua colocação na estrutura organizacional corresponde, no caso, ao nível hierárquico de diretoria e, portanto, decisorial. Presidência Diretoria Industrial Diretoria Comercial Diretoria Financeira Diretoria Administrativa e de Recurso Humanos 12

13 Em outras organizações a ARH situa-se em nível intermediário e, portanto, não decisorial, reportando-se a um órgão decisorial geralmente estranho às suas atividades e que desconhece a complexidade do problema. Presidência Depto. De Recursos Humanos Diretoria Industrial Diretoria Comercial Diretoria Financeira Diretoria Administrativa Em outras organizações a ARH é um órgão da Presidência, prestando-lhe consultoria e serviços de staff. Todas as políticas e procedimentos elaborados e desenvolvidos pelo Órgão de ARH necessitam do aval e da comunicação da Presidência para sua implementação na organização. Realmente, a localização, o nível, a subordinação, o volume de autoridade e responsabilidade do ARH dependem não só da racionalidade que predomina na organização, mas também de diversos fatores envolvidos. O caráter multivariado e contingencial da ARH reside no fato que tanto as organizações quanto as pessoas são diferentes. A ARH COMO RESPONSABILIDADE DE LINHA E FUNÇÃO DE STAFF Responsabilidade de linha A nível institucional: Presidente A nível departamental ou divisional: Chefe ou Gerente Função de staff Assessoria e consultoria para proporcionar às chefias a devida orientação, as regras e regulamento, as normas e procedimentos, sobre como administrar seus subordinados, bem como prestar serviços especializados (recrutamento, seleção, treinamento, análise e avaliação de cargos). 13

14 O staff da ARH assessora o desenvolvimento de diretrizes na solução de problemas específicos de pessoal, o suprimento de dados que possibilitarão decisões ao chefe de linha e a execução de serviços especializados devidamente solicitados. A ARH COMO PROCESSO SISTEMAS DE ARH FUNÇÕES Provisão Planejamento de Recursos Humanos Recrutamento de pessoal Seleção de pessoal Aplicação Descrição e análise de cargos Avaliação do desempenho humano Manutenção Compensação Benefícios sociais Higiene e segurança Relações Trabalhistas Desenvolvimento Treinamento e desenvolvimento de pessoas Desenvolvimento organizacional Controle Banco de dados e sistemas de informação Auditoria Os subsistemas são intimamente inter-relacionados e interdependentes. Sua interação faz com que qualquer alteração ocorrida em um provoque influências sobre os demais, as quais realimentarão novas influências nos outros e assim por diante. PROVISÃO APLICAÇÃO MANUTENÇÃO DESENVOLVIMENTO MONITORAÇÃO Quem irá trabalhar na organização O que as pessoas farão na organização Como manter as pessoas trabalhando na organização Como preparar e desenvolver as pessoas na organização Como saber o que são e que fazem as pessoas 1. Pesquisa de mercado 2. Recrutamento 3. Seleção 1.Programa de integração 2. Desenho de cargos 3. Avaliação de desempenho 1. Remuneração 2. Benefícios Sociais 3. Higiene e segurança no trabalho 4. Relações sindicais 1. treinamento 2. Desenvolvimento Organizacional 1. Sistema de informação 2. Controles e auditoria de pessoal 14

15 POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS Em função da racionalidade, da filosofia e cultura organizacional surgem as políticas, ou seja, as regras estabelecidas para governar funções e assegurar que estas sejam desempenhadas de acordo com os objetivos desejados. As políticas de recursos humanos referem-se às maneiras pelas quais a organização pretende lidar com seus membros e por intermédio deles atingir os objetivos organizacionais, permitindo condições para o alcance de objetivos individuais. 1. Políticas de Provisão de Recursos Humanos: onde recrutar, em que condições e como recrutar os recursos humanos necessários à organização; critérios de seleção de recursos humanos e padrões de qualidade para admissão, quanto às aptidões físicas e intelectuais, experiência e potencial de desenvolvimento, tendo em vista o universo de cargos dentro da organização; como integrar os novos participantes ao ambiente interno da organização, com rapidez e eficácia. 2. Políticas de aplicação de Recursos Humanos: como determinar os requisitos básicos da força de trabalho para o desempenho das tarefas e atribuições do universo de cargos da organização; critérios de planejamento, alocação e movimentação interna de recursos humanos, considerando o posicionamento inicial e o plano de carreira; critérios de avaliação da qualidade e da adequação dos recursos humanos através da avaliação de desempenho. 3. Políticas de Manutenção de Recursos Humanos: critérios de remuneração direta dos participantes (avaliação de cargo e salário no mercado de trabalho); critérios de remuneração indireta dos participantes ( benefícios sociais e práticas do mercado de trabalho); como manter uma força de trabalho motivada; critérios relativos às condições físicas ambientais de higiene e segurança que envolvem o desempenho das tarefas; relacionamento de bom nível com sindicatos e representações de pessoal. 4. Políticas de Desenvolvimento de Recursos Humanos: critérios de diagnóstico e programação de preparação e reciclagem; critérios de desenvolvimento de recursos humanos a médio e longo prazos, visando à contínua realização do potencial humano; 15

16 criação e desenvolvimento de condições capazes de garantir a saúde e excelência organizacional, através da mudança do comportamento do participante. 5. Política de Controle de Recursos Humanos: Como manter um banco de dados capaz de fornecer as informações necessárias para as análises quantitativa e qualitativa da força de trabalho disponível na organização; Critérios para auditoria permanente da aplicação e adequação das políticas e dos procedimentos relacionados com os recursos humanos organizacionais. OBJETIVOS DA ARH Criar, manter e desenvolver um contingente de recursos humanos com habilidade e motivação para realizar os objetivos da organização; Criar, manter e desenvolver condições organizacionais de aplicação, desenvolvimento e satisfação plena dos recursos humanos, e alcance dos objetivos individuais; Alcançar eficiência e eficácia através dos recursos humanos disponíveis. AS DIFICULDADES BÁSICAS DA ARH Administrar recursos humanos é diferente de administrar qualquer outro recurso organizacional, porque envolve algumas dificuldades: A ARH lida com meios, com recursos intermediários e não com fins. É uma função de assessoria, cuja atividade fundamental consiste em planejar, prestar serviços especializados, assessorar, recomendar e controlar. A ARH lida com recursos vivos, extremamente complexos, diversificados e variáveis, que são as pessoas. Os recursos humanos não estão somente dentro da área de ARH, mas principalmente alocados nos diversos órgãos da organização e sob a autoridade de diversos chefes ou gerente ( A ARH é uma responsabilidade de linha e uma função de staff). A ARH preocupa-se fundamentalmente com a eficiência. Porém, o fato mais concreto de sua existência é que ela não pode controlar facilmente os eventos ou as condições que a produzem. A ARH trabalha em ambientes e em condições que não determinou e sobre os quais possui um grau de poder e controle muito pequeno. Os padrões de desempenho e de qualidade dos recursos humanos são extremamente complexos e diferenciados, variando de acordo com o nível hierárquico, com a área de atividade, com a tecnologia aplicada e com o tipo de tarefa e atribuição. 16

17 A ARH não lida diretamente com fontes de receitas. A grande maioria das empresas ainda aloca recursos humanos em termos de centros de custos e não em termos de centros de lucros. Um dos aspectos mais críticos da ARH está na dificuldade de se saber se ela está fazendo ou não um bom trabalho. É um terreno pouco firme e de visão nebulosa em que se pode cometer erros desastrosos ainda que na certeza de se estar jogando corretamente. SUBSISTEMA DE PROVISÃO DE RECURSOS HUMANOS O AMBIENTE ORGANIZACIONAL Uma organização opera dentro de um ambiente juntamente com outras organizações. Desse ambiente a organização recebe as informações e os dados para tomada de decisões. Ela recebe, entre outros produtos e serviços, recursos financeiros e recursos humanos. MERCADO DE RECURSOS HUMANOS E MERCADO DE TRABALHO A palavra mercado apresenta três aspectos importantes: uma dimensão de espaço, de área física, geográfica ou territorial. Localidades diferentes traduzem mercados diferentes. Uma dimensão de tempo, de época. Em épocas diferentes um mesmo mercado pode apresentar características diferentes (natal, páscoa, etc.) Uma dimensão de oferta e de procura. Cada mercado se caracteriza pela oferta e disponibilidade de algo e, simultaneamente, pela procura e demanda de algo. Se a oferta é maior que a procura, trata-se de algo fácil de ser obtido e passa a haver concorrência entre aqueles que oferecem algo. Quanto a suprimento de recursos humanos, existem dois tipos de mercados bem distintos, porém, estreitamente entrelaçados e inter-relacionados: o mercado de trabalho e o mercado de recursos humanos. MERCADO DE TRABALHO O mercado de trabalho é constituído pelas ofertas de trabalho ou de emprego oferecidas pelas organizações, em determinado lugar e em determinada época. É basicamente definido pelas organizações e suas oportunidades de emprego. 17

18 Três possíveis situações de mercado de trabalho 1. Oferta maior do que a procura: situação em que ocorre acentuada disponibilidade de emprego: há excesso de ofertas de emprego por parte das organizações e escassez de candidatos para preenchê-las. 2. Oferta equivalente à procura : situação de relativo equilíbrio entre o volume de ofertas de emprego e o volume de candidatos para preenchê-las, ou seja, de procura de empregos. 3. oferta menor do que a procura: situação em que há pouquíssima disponibilidade de ofertas de empregos por parte das organizações; há escassez de ofertas de emprego e excesso de candidatos para preenchê-las. SITUAÇÃO DE OFERTA Excessiva quantidade de ofertas de vagas. Competição entre as empresas para obter candidatos. Intensificação dos investimentos em recrutamento. Redução das exigências aos candidatos e abrandamento do processo seletivo. Intensificação dos investimento em treinamento. Ênfase no recrutamento interno Desenvolvimento de políticas de fixação do pessoal(retenção do capital humano). Orientação para as pessoas e para seu bem-estar. Intensificação dos investimentos em benefícios sociais. SITUAÇÃO DE PROCURA insuficiente quantidade de ofertas de vagas. Falta de competição entre as empresas. Redução nos investimentos em recrutamento. Aumento das exigências aos candidatos e maior rigor no processo seletivo. Redução nos investimentos em treinamento. Ênfase no recrutamento externo. Desenvolvimento de políticas de substituição de pessoal(melhoria do capital humano). Orientação para o trabalho e para a eficiência. Redução ou congelamento dos investimentos em benefícios sociais. MERCADO DE RECURSOS HUMANOS O mercado de recursos humanos é constituído pelo conjunto de indivíduos aptos ao trabalho, em determinado lugar e em determinada época. É basicamente constituído pela parcela da população que tem condições de trabalhar e/ou está trabalhando (conjunto de pessoas empregadas mercado de RH aplicado) ou desempregadas (mercado de RH disponível e aptas para trabalhar) e o mercado de mão-de-obra, que faz parte do mercado de recursos humanos e é constituído por operários não qualificados, ou seja, sem experiência prévia ou instrução básica.. 18

19 SITUAÇÃO DE OFERTA Excessiva quantidade de candidatos Competição entre os candidatos para obter emprego. Rebaixamento das pretensões salariais. Extrema dificuldade em conseguir emprego. Temor em perder o atual emprego e fixação à companhia. Maré baixa nos problemas de absenteísmo. O candidato aceita qualquer oportunidade, desde que ela apareça. Orientação para a sobrevivência. SITUAÇÃO DE PROCURA Insuficiente quantidade de candidatos. Falta de competição entre os candidatos. Elevação das pretensões salariais. Extrema facilidade em conseguir emprego. Vontade de perder o atual emprego e menor fixação à companhia. Maré alta nos problemas de absenteísmo. O candidato seleciona as múltiplas oportunidades. Orientação para a melhoria e desenvolvimento. Há um contínuo intercâmbio entre o mercado de recursos humanos e o mercado de trabalho. ROTATIVIDADE DE PESSOAL OU TURNOVER O termo rotatividade de recursos humanos é usado para definir a flutuação de pessoal entre uma organização e seu ambiente. Geralmente, a rotação de pessoal é expressa através de uma relação percentual entre as admissões e os desligamentos, DIAGNÓSTICO DAS CAUSAS DA ROTATIVIDADE DE PESSOAL A política salarial da organização. A política de benefícios da organização. O tipo de supervisão exercido sobre o pessoal. As oportunidades de crescimento profissional pela organização. O tipo de relacionamento humano dentro da organização. As condições físicas ambientais de trabalho da organização. O moral do pessoal da organização. A cultura organizacional da organização. A política de recrutamento e seleção de recursos humanos. Os critérios e programas de treinamento de recursos humanos. A política disciplinar da organização. Os critérios de avaliação do desempenho O grau de flexibilidade das políticas da organização. 19

20 ABSENTEÍSMO Também denominado ausentismo, é uma expressão utilizada para designar as faltas ou ausências dos empregados ao trabalho. PRINCIPAIS CAUSAS DO ABSENTEÍSMO Doença efetivamente comprovada.. Doença não comprovada Razões diversas de caráter familiar Atrasos involuntários por motivos de força maior. Faltas voluntárias por motivos pessoais. Dificuldades e problemas financeiros. Problemas de transporte. Baixa motivação para trabalhar. Supervisão precária da chefia. RECRUTAMENTO DE PESSOAS É UM CONJUNTO DE TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS QUE VISA A ATRAIR CANDIDATOS POTENCIALMENTE QULIFICADOS E CAPAZES DE OCUPAR CARGOS DENTRO DA ORGANIZAÇÃO. O RECRUTAMENTO É FEITO A PARTIR DAS NECESSIDADES PRESENTES E FUTURAS DE RECURSOS HUMANOS DA ORGANIZAÇÃO E REQUER UMA SEQÜÊNCIA DE TRÊS FASES: O QUE A ORGANIZAÇÃO PRECISA EM TERMOS DE PESSOAS PESQUISA INTERNA O QUE O MERCADO DE RH PODE OFERECER PESQUISA EXTERNA QUAIS AS TÉCNICAS DE RECRUTAMENTOS A APLICAR MODELOS DE PLANEJAMENTO DE RH O planejamento de recursos humanos, é o processo de decisão a respeito dos recursos humanos necessários para atingir os objetivos organizacionais, dentro de determinado período de tempo. Trata-se de antecipar qual a força de trabalho e os talentos humanos necessários para a realização de ação organizacional futura. 20

21 1. MODELO BASEADO NA PROCURA ESTIMADA DO PRODUTO: As necessidades de RH são dependentes da procura estimada do produto.a relação entre as duas variáveis número de pessoas e volume de procura do produto é influenciada por variações na produtividade, expansão, tecnologia e disponibilidade interna e externa de recursos financeiros e oferta de recursos humanos da organização. 2. MODELO BASEADO EM SEGMENTOS DE CARGOS: Seleciona-se um fator estratégico para cada área funcional da empresa, isto é, um fator organizacional cujas variações afetem proporcionalmente as necessidades de mão-de-obra(nível de vendas, capacidade de produção, etc.) Determinar os níveis histórico e futuro apresentados em cada fator estratégico. Determinar os níveis históricos de mão-de-obra por área funcional. Projetar os níveis futuros de mão-de-obra para cada área funcional, correlacionandoos com a projeção dos níveis (históricos e futuros) do fator estratégico correspondente. 3. MODELOS BASEADO NO FLUXO DO PESSOAL É um modelo que procura caracterizar o fluxo das pessoas para dentro, através e para fora da organização. A verificação histórica e o acompanhamento desse fluxo permitem uma predição, a curto prazo, das necessidades de RH da organização. Trata-se de um modelo vegetativo, adequado para as organizações estáveis, ou seja, sem plano de expansão. Este modelo também pode ser usado para predizer as conseqüências de outras contingências, como a política de promoções ou a diminuição do recrutamento ou da rotação de pessoal. 4. MODELO INTEGRADO O planejamento do RH deve levar em conta quatro fatores ou variáveis: volume de produção mudanças tecnológicas condições de oferta e de procura planejamento de carreiras RECRUTAMENTO DE PESSOAL Recrutamento é um conjunto de procedimentos que visa a atrais candidatos potencialmente qualificados e capazes de ocupar cargos dentro da organização. É basicamente um sistema de informação. 21

22 FONTES DE RECRUTAMENTO Pesquisa Externa corresponde a uma pesquisa do mercado de recursos humanos no sentido de segmentá-lo para facilitar a sua análise: Candidatos procurando melhores salários Candidatos procurando melhores condições de trabalho Candidatos procurando cargos melhores, etc. Pesquisa Interna corresponde a uma pesquisa sobre as necessidades da organização em relação a recursos humanos e quais as políticas que a organização pretende adotar em relação ao seu pessoal. O PROCESSO DE RECRUTAMENTO O chefe ou gerente solicita ao staff do RH um candidato para uma determinada vaga. MEIOS DE RECRUTAMENTO recrutamento externo recrutamento interno recrutamento misto. SELEÇÃO DE PESSOAL O recrutamento e a seleção de recursos humanos devem ser tomados como duas fases de um mesmo processo: a introdução de recursos humanos na organização. A seleção de recursos humanos pode ser definida como a escolha do homem certo para o cargo certo. Seleção como processo de comparação É um processo realista de comparação entre duas variáveis: Os requisitos do cargo ( análise e descrição do cargo) Perfil das características dos candidatos que se apresentam (aplicação de técnicas) 22

23 Seleção como processo de decisão A aprovação e aceitação do candidato é sempre do órgão requisitante. Modelos de comportamento modelo de colocação um candidato para uma vaga. Modelo de seleção vários candidatos para uma vaga Modelo de classificação vários candidatos para cada vaga. TÉCNICAS DE SELEÇÃO Colheita de informações análise do cargo aspectos intrínsecos e extrínsecos do cargo. Aplicação da técnica dos incidentes críticos anotações feitas pelos chefes. Análise da requisição de empregado requisitos e características que o candidato deve possuir. Análise do cargo no mercado Hipótese de trabalho Escolha das técnicas de seleção Entrevistas Provas de conhecimentos ou capacidade Testes psicométricos Testes de personalidade Técnicas de simulação SUBSISTEMA DE APLICAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS SOCIALIZAÇÃO ORGANIZACIONAL É uma interação entre um sistema social e os novos membros que nele ingressam, é o conjunto de processos pelos quais um novo membro aprende o sistema de valores, as normas e os padrões de comportamento requeridos pela organização na qual ingressa. 23

24 A ORGANIZAÇÃO COMO UM SISTEMA DE PAPÉIS Papel é o conjunto de atividades e comportamentos solicitados de um indivíduo que ocupa determinada posição em uma organização, podendo ser óbvio ou comunicado para o indivíduo. DESENHO DE CARGO É a especificação do conteúdo, dos métodos e das relações de cargos, no sentido de satisfazer requisitos tecnológicos, organizacionais, sociais e pessoais do ocupante do cargo. Desenhar um cargo significa: estabelecer o conjunto de tarefas que o ocupante do cargo deverá desempenhar (conteúdo do cargo) como esse conjunto de tarefas deverá ser desempenhado ( métodos e processos de trabalho) a quem o ocupante do cargo deverá se reportar ( responsabilidade) quem o ocupante do cargo deverá supervisionar ou dirigir ( autoridade) Os modelos de desenho de cargo: modelo clássico de fazer e não pensar (Taylor) modelo de relações humanas o ocupante recebe atenção e não é visto como máquina. Modelo de recursos humanos aplicação dos talentos criativos e da capacidade de autodireção e de autocontrole dos membros de seu departamento. DESCRIÇÃO E ANÁLISE DE CARGOS O conceito de cargo se baseia em algumas noções fundamentais, a saber: Tarefa: são as atividades individualizadas e executadas por um ocupante de cargo. Geralmente refere-se a cargos simples e repetitivos, como os cargos de horistas ou operários. Atribuição: são individualizadas, executadas por um ocupante de cargo. Geralmente refere-se a cargos que envolvem atividades mais diferenciadas, como os cargos de mensalidade ou funcionários. Função: é um conjunto de tarefas (cargo horista) ou atribuições (cargos mensalistas) é exercito de maneira sistemática e reiterada por um ocupante de cargo, ou por um 24

25 indivíduo que, sem ocupar um cargo, desempenhe provisória ou definitivamente uma função. Para que um conjunto de tarefas ou atribuições constitua uma função, é necessário que haja reiteração em seu desempenho. Cargo: é um conjunto de funções com uma posição definida na estrutura organizacional, isto é, no organograma. Posicionar um cargo organograma é definir quatro coisas: o seu nível hierárquico, a área ou departamento onde está localizado, o seu superior hierárquico ( a quem presta responsabilidade ) e os seus subordinados ( sobre os quais exercer autoridade ). DESCRIÇÃO DE CARGOS A Descrição de Cargos é o detalhamento das atribuições ou tarefas do cargo (o que o ocupante faz), a periodicidades da execução (quando faz), os métodos empregados para execução dessas atribuições ou tarefas (como faz) os objetivos do cargo (por que faz). É basicamente, um levantamento escrito dos principais aspectos significativos do cargo e dos deveres e responsabilidades envolvidos. 25

26 ANÁLISE DE CARGOS A ESTRUTURA DA ANÁLISE DE CARGOS Passa-se a analisar o cargo em relação aos aspectos extrínsecos, ou seja, aos requisitos que o cargo impõe ao seu ocupante. Fatores de especificação A. Requisitos mentais 1. Instrução essencial 2. Experiência anterior essencial 3. Iniciativa necessária 4. Iniciativa necessário 5. Aptidões necessária B. Requisitos físicos 1. Esforço físico necessário 2. Concentração visual 3. Destreza ou habilidade 4. Compleição física necessária C. Responsabilidade por 1. Supervisão de pessoal 2. Material, ferramenta ou equipamento 3. Dinheiro, títulos ou documentos 4. Contatos, internos e externos 5. Informações confidenciais D. Condições de trabalho 1. Ambiente de trabalha 2. Risco MÉTODOS DE DESCRIÇÃO E ANÁLISE DE CARGOS 1. observação direta; 2. questionário 3. entrevista direta;e 4. métodos mistos. FASES DA ANÁLISE DE CARGOS FASE DE PLANEJAMENTO É a fase em que todo o trabalho de análise de cargo é cuidadosamente planejado. É quase uma fase de gabinete e de laboratório. 1. Determinação dos cargos a serem descritos; 2. Elaboração do organograma de cargo; 26

27 3. Elaboração do cronograma de trabalho; 4. Escolha do(s) métodos (s) de análise a ser (em) aplicados(s); 5. Seleção dos fatores de especificação a serem utilizados na análise, que é feita na base conjunta de dois critérios; a) critério de generalização b) critério da variedade ou discriminação 6. Dimensionamento dos fatores de especificação; 7. Graduação dos fatores de especificação; FASE DE PREPARAÇÃO 1. recrutamento, seleção e treinamento dos analista de cargos, que comporão a equipe de trabalho; 2. preparação do material de trabalho (formulário, impressos, materiais etc); 3. preparação do ambiente (esclarecimento á Direção, Gerência, Supervisão e a todo pessoal envolvido no programa de análise de cargo); 4. colheita de dados prévios(nomes dos ocupantes dos cargos e analisar, relação dos equipamentos, ferramentas materiais, formulários etc, utilizados pelos ocupantes dos cargos). FASE DE EXECUÇÃO 1. colheita dos dados sobre os cargos através do(s) método(s) de análise escolhido(s) (com o ocupante do cargo ou com o supervisor imediato); 2. triagem dos dados obtidos; 3. redação provisória da análise do cargo pelo analista de cargos; 4. apresentação de redação provisória da Análise ao supervisor imediato, para ratificação ou retificação; 5. redação definitiva da Análise do Cargo; 6. apresentação da redação definitiva da Análise do Cargo para aprovação final (ao Comitê de Cargos e Salários ou a executivo ou órgão responsável por sua oficialização dentro da organização). OBJETIVOS DA DESCRIÇÃO E ANÁLISE DE CARGOS Os usos dos resultados da análise de cargos são muitos amplos: recrutamento e seleção de pessoal, identificação de necessidade de treinamento, definição de programas de treinamento, organização e planejamento da força de trabalho, avaliação de cargos, projeto de equipamento e método de trabalho. 27

28 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO HUMANO Algumas indagações surgiram: Como conhecer e medir as potencialidades do homem? Como levá-lo a aplicar totalmente esse potencial? O que leva o homem a ser mais eficiente e mais produtivo? Qual a força básica que impulsiona suas energias à ação? Quais as necessidades de manutenção para um funcionamento estável e duradouro? CONCEITOS BÁSICOS A avaliação do desempenho é uma sistemática apreciação do desempenho do indivíduo no cargo de seu potencial de desenvolvimento. Toda avaliação é um processo para estimular ou julgar o valor, a excelência, as qualidades de alguma coisa. A avaliação de desempenho constitui uma técnica de direção imprescindível na atividade administrativa. A RESPONSABILIDADE PELA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO A responsabilidade pelo processamento da verificação, medição e acompanhamento do desempenho humano é atribuída a diferentes órgãos, de acordo com a política de recursos humanos desenvolvida. supervisor direto empregado comissão de avaliação do desempenho OBJETIVOS DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO O objetivo básico é melhorar os resultados dos recursos humanos da organização. OBJETIVOS INTERMEDIÁRIOS adequação do indivíduo ao cargo; treinamento; promoções; incentivo salarial ao bom desempenho; 28

29 melhoria das relações humanas entre superiores e subordinados; auto-aperfeiçoamento do empregado; informações básicas para pesquisa de recursos humanos; estimativa do potencial de desenvolvimento dos empregados; estímulo à maior produtividade; oportunidade de conhecimento dos padrões de desempenho da organização feedback outras decisões de pessoal, como transferências, dispensas, etc. BENEFÍCIOS DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO Principais beneficiários são: indivíduo chefe organização comunidade SUBSISTEMA DE MANUTENÇÃO DE RECURSO HUMANO RECOMPENSAS E PUNIÇÕES Todas as organizações têm um sistema de recompensas (isto é, de incentivos para estimular certos tipos de comportamento) e de punições ( isto é, de castigos ou penalidades reais ou potenciais para coibir certos tipos de comportamento). O sistema de recompensa inclui o pacote total de benefício, que a organização coloca á disposição de seus membros, e os mecanismo e procedimentos pelos quais estes benefícios são distribuídos. Não apenas salários, pensões, férias, promoções para posições mais elevadas (com maiores salários e benefícios) são considerados, mas também algumas recompensas como garantia de segurança no cargo, transferências laterais para posições mais desafiantes ou para posições que levam a um crescimento, a um desenvolvimento adicional e a várias formas de reconhecimento por serviços notáveis. Por outro lado, o sistema de punição incluiu uma série de medidas disciplinares que visam a orientar o comportamento das pessoas que se desvie dos rumos esperados, bem como prevenir a sua repetição (advertência verbais ou escritas) ou ainda, em casos extremos castigar a sua reincidência (suspensão do trabalho) ou afasta o autor do convívio dos demais (desligamento da organização). 29

30 O CARÁTER MULTIVARIADO DO SALÁRIO Assim, existem salário direto e o salário indireto. Salário direto e aquele percebido exclusivamente como contra prestação do serviço do cargo ocupado. No caso dos empregados horista, corresponde ao numero de hora efetivamente trabalhadas no mês. O salário indireto e decorrente de cláusulas de convenção coletiva de trabalho e do plano de serviço e benefício sociais oferecido pela organização. O salário indireto incluir: gratificações, prêmios, comissões, gorjetas, adicionais ( periculosidade, de insalubridade, adicional noturno), participações nos lucros, horas extraordinária, bem como corresponde monetários dos serviços e benefícios sociais oferecidos pela organização ( como alimentação subsidiada, transporte subsidiado, seguro de vida em grupo etc). PLANOS DE BENEFÍCIOS SOCIAIS REMUNERAÇÃO DIRETA SALÁRIO REMUNERAÇÃO INDIRETA SERVIÇOS E BENEFÍCIOS SOCIAIS ORIGENS DOS BENEFÍCIOS SOCIAIS ESTÃO LIGADOS DIRETAMENTE A CONSCIENTIZAÇÃO DA RESPONSABILIDADE SOCIAL DA EMPRESA TIPOS DE BENEFÍCIOS NO EXERCÍCIO DO CARGO GRATIFICAÇÕES, SEGURO DE VIDA, PRÊMIOS DE PRODUÇÃO,ETC FORA DO CARGO, MAS DENTRO DA EMPRESA LAZER, REFEITÓRIO, CANTINA, TRANSPORTE, ETC FORA DA EMPRESA, OU SEJA, NA COMUNIDADE RECREAÇÃO, ATIVIDADES COMUNITÁRIAS, ETC. CLASSIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS E BENEFÍCIOS SOCIAIS EXIGÊNCIA NATUREZA OBJETIVOS LEGAIS LEGISLAÇÃO TRABALHISTA ESPONTÂNEO - NÃO EXIGIDOS PELA LEI OU ACORDO COLETIVO MONETÁRIOS NÃO-MONETÁRIOS ASSISTENCIAIS RECREATIVOS SUPLETIVOS 30

31 HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO Higiene e Segurança no Trabalho constituem duas atividades intimamente relacionadas, no sentido de garantir condições pessoais e materiais de trabalho capazes de manter certo nível de saúde aos empregados. SAÚDE, segundo a OMS, é um estado completo de bem-estar físico, mental e social e que não consiste somente na ausência da doença ou de enfermidade. HIGIENE DO TRABALHO refere-se a um conjunto de normas e procedimentos que visa à proteção da integridade física e mental do trabalhador, preservando-o dos riscos de saúde inerentes às tarefas do cargo e ao ambiente físico onde são executados e é influenciada por três condições: condições ambientais do trabalho iluminação, temperatura, ruído etc. condições de tempo duração da jornada de trabalho, horas extras, período de descanso etc. condições sociais organização informal, status etc. SEGURANÇA NO TRABALHO -É o conjunto de medidas técnicas, educacionais, médicas e psicológicas, empregadas para prevenir acidentes, quer eliminando as condições inseguras do ambiente, quer instruindo ou convencendo as pessoas da implantação de práticas preventivas. A segurança do trabalho, em três áreas principais de atividade: prevenção de acidentes prevenção de roubos prevenção de acidentes O ÓRGÃO DE SEGURANÇA É DIFERENTE DA CIPA!! RELAÇÕES TRABALHISTAS É uma política de relacionamento da organização com seus próprios membros ou, em outros termos, uma especialidade política, pois o conflito entre Capital e Trabalho em uma sociedade em transição só pode ser resolvido mediante uma inteligente negociação política. 31

32 POLÍTICAS DE RELAÇÕES TRABALHISTAS QUE PODEM SER ADOTADAS PELAS ORGANIZAÇÕES Política paternalista aceitação fácil e rápida das reivindicações dos trabalhadores, seja por insegurança, inabilidade ou incompetência nas negociações com os líderes sindicais. Política autocrática postura rígida e impositiva da organização, que age de modo arbitrário e legalista, fazendo concessões dentro da lei ou de acordo com seus próprios interesses. Política de reciprocidade baseia-se na reciprocidade entre a organização e o sindicato. As reivindicações são resolvidas direta e exclusivamente entre a direção da organização e a do sindicato, com pouquíssima participação dos trabalhadores e dos supervisores. Política participativa caracteriza-se por considerar que as relações trabalhistas envolvem o sindicato e os trabalhadores, de um lado, e a organização,seus dirigentes e supervisores do outro, propiciando uma avaliação ampla e objetiva de cada reivindicação ou situação, quanto à sua viabilidade, natureza, oportunidade, validade e, sobretudo, quanto à sua integração e identidade com as demais políticas e objetivos da organização. MEIOS DE AÇÃO SINDICAL GREVE PIQUETES 32

33 SUBSISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL CONCEITO TREINAMENTO É UM MEIO PARA DESENVOLVER A FORÇA DE TRABALHO DENTRO DOS CARGOS OCUPADOS. UMA NIVELAÇÃO INTELECTUAL ATRVÉS DA EDUCAÇÃO GERAL EDUCAÇÃO E TREINAMENTO TREINAMENTO - EDUCAÇÃO O PREPARO DA PESSOA PARA O CARGO PREPARAR A PESSOA PARA O AMBIENTE DENTRO OU FORA DO SEU TRABALHO TREINAMENTO É O PROCESSO EDUCACIONAL DE CURTO PRAZO APLICADO DE MANEIRA SISTEMÁTICA E ORGANIZADA, ATRAVÉS DA QUAL AS PESSOAS APRENDEM CONHECIMENTOS, ATITUDES E HABILIDADES EM FUNÇÃO DE OBJETIVOS DEFINIDOS. ELE ENVOLVE: TRANSMISSÃO DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS RELATIVOS AO TRABALHO ATITUDES FRENTE A ASPECTOS DA ORGANIZAÇÃO, DA TAREFA E DO AMBIENTE DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES OBJETIVOS PRINCIPAIS DO TREINAMENTO PREPARAR O PESSOAL PARA EXECUÇÃO IMEDIATA DAS DIVERSAS TAREFAS DO CARGO PROPORCIONAR OPORTUNIDADES PARA O DESENVOLVIMENTO CONTÍNUO DO PESSOAL MUDAR A ATITUDE DAS PESSOAS FRENTE AO CLIMA DA EMPRESA, NÍVEL MOTIVACIONAL, NOVAS TÉCNICAS. 33

34 MEIOS UTILIZADOS PARA LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES DE TREINAMENTO AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO OBSERVAÇÃO QUESTIONÁRIOS SOLICITAÇÃO DE SUPERVISORES E GERENTES ENTREVISTAS COM SUPERVISORES E GERENTES REUNIÕES INTERDEPARTAMENTAIS EXAME DE EMPREGADOS MODIFICAÇÃO DO TRABALHO ENTREVISTA DE DESLIGAMENTO ANÁLISE DE CARGOS RELATÓRIOS PERIÓDICOS 34

35 DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL As organizações e as pessoas que nelas trabalham estão em constante mudanças. O tempo desenvolvimento é geralmente aplicado quando a mudança é internacional e projetada com antecipação. Quando se fala em treinamento desenvolvimento, a noção é macroscópica e sistêmica. Falase aqui em termos organizacionais e globais e não simplesmente individuais; a longo prazo e não a curto ou médio prazo. OS PRESSUPOSTOS BÁSICO DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL O conceito de Desenvolvimento Organizacional (DO) está intimamente ligados aos conceitos de mudanças e de capacidade adaptativas da organização á mudança. a) Conceito de Organização: Os especialista em DO adotam um conceito behaviorista de organização. Lawrence e Lorsch por exemplo, organização é a coordenação de diferentes atividades de contribuintes individuais com a finalidade de efetuar transações planejadas com o ambiente. b) Conceito de cultura organizacional A única viável de mudar as organizações é mudar a sua cultura, e mudar os sistemas dentro dos quais os homens trabalham e vivem. Cultura organizacional significa um modo de vida, um sistema de crenças, expectativas e valores, uma forma de interação e relacionamento típicos de determinada organização. A cultura organizacional influencia poderosamente o clima existente na organização. c) Conceito de mudanças organizacional O mundo atual caracteriza-se por um constante ambiente de mudança. O ambiente geral que envolve as organizações é extremamente dinâmico, exigindo delas uma elevada capacidade de adaptação como condição como básica de sobrevivência. O processo de mudança organizacional começa com surgimento de forças. 1. As forças exógenas 2. As forças endógenas d) Necessidade de contínua adaptação e mudança O indivíduo, o grupo, a organização e a comunidade são sistemas dinâmicos e vivos de adaptação, ajustamento e reorganização, como condição básica de sua sobrevivência em um ambiente de mudança. 35

36 e) A interação organização x ambiente Organização e ambiente estão em contínua e íntima interação. Uma das qualidades mais importantes de uma organização é exatamente a sua sensibilidade e adaptabilidade: a sua capacidade de percepção e mudança adaptativa ante a mudança de estímulos externos. f) A interação indivíduo x organização Toda organização é um sistema social. O DO parte de uma filosofia acerca do homem: o ser humano tem aptidões para produtividade, as quais podem permanecer inativas se o ambiente em que vive e trabalha lhe é restritivo e hostil, impedindo o crescimento e a expansão de suas potencialidades. g) Os objetivos individuais e os objetivos organizacionais O DO parte do pressuposto de que é plenamente possível o esforço no sentido de se conseguir que as metas dos indivíduos se integrem com os objetivos da organização, num plano em que o significado do trabalho seja realmente estimulante e gratificante e comporte possibilidades de desenvolvimento pessoal. O PROCESSO DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL 1 Colheita e análise dos dados inclui técnicas e métodos de análise 2 - Diagnóstico Organizacional : está voltado, principalmente, para o processo de solução de problemas. Da análise dos dados colhidos passe-se á sua interpretação e diagnóstico. 3 - Ação de intervenção : É a fase de implementação do processo de DO. A ação de intervenção é a fase de ação planejada do processo de DO, que se segue à fase do diagnóstico. 4 Avaliação fecha o processo que passa a funcionar em circuito fechado. SUBSISTEMA DE CONTROLE DE RECURSOS HUMANOS A palavra controle tem muitas conotações e seu significado depende da sua função ou da área específica em que é aplicada, a saber: 1. Pode ser a função administrativa e gerencial de controle. Neste caso, o controle é parte do processo administrativo, como o planejamento a organização e a direção. 2. Pode ser os meios de regulação de um sistema ou organização. É o caso das tarefas específicas que um controller aplica em uma empresa. 3. Pode ser a função restritiva de um sistema para manter os participantes dentro dos padrões desejados. 36

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