Sistemas de Informação I

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1 + Sistemas de Informação I Teoria geral dos sistemas Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br

2 + Introdução n Necessário entender inicialmente os conceitos básicos e base filosófica que norteiam sistemas para entendermos o escopo da disciplina. n A palavra sistema é de um modo geral mal empregada, muitas vezes sendo sinônimo apenas de software. n Existem diversos enfoques para o estudo de sistemas: n Teoria Geral dos Sistemas; n Teoria dos jogos; n Teoria da decisão.

3 + Teoria Geral dos Sistemas (TGS) n Desenvolvida por (Ludwing Von Bertalanffy). n Procura derivar da definição geral de sistema, como um complexo de componentes em interação, conceitos característicos das totalidades organizadas, e aplicá-los a fenômenos concretos. n Conceitos tais como: n interação, n controle, n mecanicação, n centralização, n competição, n Finalidade,

4 + Teoria Geral dos Sistemas (TGS) n O objeto da TGS é a formulação dos principios válidos para os sistemas em geral, qualquer que seja a natureza dos elementos que compõem as relações ou forças existentes entre eles. n Tem os seguintes propósitos: n integrar as várias ciências, naturais e sociais; n centralizar essa integração em uma teoria geral dos sistemas; n construir uma teoria exata nas áreas não-físicos da ciência; n desenvolver princípios unificadores que atravessam verticalmente o universo das ciências individuais; e n integrar-se com a educação científica.

5 + Conceito de Sistema n Um conjunto de elementos interdependentes em interação, visando atingir um objetivo comum. n Segundo a TGS, há dois tipos de sistemas: n Aberto - sofre influência do meio e que, com suas ações, influencia o meio; n Fechado não sofre influencia do meio nem o altera com suas ações internas. n Todo sistema pode ser decomposto em partes menores denominadas subsistemas. n Os subsistemas são conjuntos de elementos interdependentes que interagem para atingir um objetivo comum ajudando o sistema a atingir o seu objetivo maior.

6 + Conceito de Sistema

7 + Componentes Genéricos de um Sistema n Consideraremos os sistemas abertos. n Apesar de cada sistema ter suas particularidades, eles também tem coisas em comum. n As seguintes características definem os sistemas abertos: n Importação de energia; n Transformação; n Saída; n Sistemas são entidades cíclicas; n Entropia e Sintropia; n Feedback; n Homeostase dinâmica e estabilidade; n Diferenciação; n Equifinalidade.

8 + Importação de energia n Os sistemas abertos importam alguma forma de energia do ambiente externo. n A célula recebe oxigênio da corrente sangüínea; igualmente, o corpo absorve oxigênio do ar e alimento do mundo exterior. n Da mesma forma, as organizações sociais precisam também de suprimentos renovados de energia de outras instituições, de pessoas, ou do meio ambiente. n Nenhuma estrutura social é autosuficiente ou autocontida.

9 + Transformação n Os sistemas abertos transformam a energia disponível. n O corpo converte amido e açúcar em calor e ação. n A personalidade converte formas químicas e elétricas de estímulo em qualidades sensoriais e informações em pensamento. n A organização cria um novo produto, ou processa materiais, ou treina pessoas, ou proporciona serviços. Essas atividades acarretam reorganização do input.

10 + Saída n Os sistemas abertos importam e exportam certos produtos para o meio ambiente, quer sejam eles a invenção, concebida por mente pesquisadora, quer sejam uma ponte construída por uma empresa de engenharia. n Mesmo o organismo biológico exporta produtos fisiológicos, como o bióxido de carbono dos pulmões, que ajuda manter as plantas no ambiente imediato.

11 + Sistemas são entidades cíclicas n O padrão de atividades de uma troca de energia tem um caráter cíclico. n O produto exportado para o ambiente supre as fontes de energia para a repetição das atividades do ciclo. n Uma empresa industrial utiliza matérias-primas e trabalho humano para fazer um produto que é comercializado e o resultado monetário é utilizado para a obtenção de mais matéria-prima e mais trabalho.

12 + Entropia e Sintropia n Para sobreviver, os sistemas abertos precisam mover-se para deter o processo entrópico; precisam adquirir entropia negativa. n O processo entrópico é uma lei universal da natureza, no qual todas as formas de organização se movem para a desorganização ou morte. n Os sistemas físicos complexos se movimentam em direção a uma distribuição aleatória simples de seus elementos e os organismos biológicos também se desgastam e perecem. n Entretanto, o sistema aberto importando mais energia do seu meio ambiente do que a que expende pode armazená-la e assim adquirir entropia negativa.

13 + Feedback n Os inputs para os sistemas vivos não consistem somente em materiais contendo energia, os quais se transformam ou são alterados pelo trabalho feito. n Os inputs também são de caráter informativo e proporcionam sinais à estrutura sobre o ambiente e sobre seu próprio funcionamento em relação a ele. n O feedback negativo permite ao sistema corrigir seus desvios da linha certa. n As partes atuantes da máquina enviam de volta informação sobre os efeitos de sua operação a algum mecanismo central, ou subsistema, o qual atua sobre tal informação e mantém o sistema na direção correta.

14 + Homeostase dinâmica e estabilidade n A importação de energia para deter a entropia opera para manter uma certa constância no intercâmbio de energia, de modo que os sistemas abertos que sobrevivem são caracterizados por um estado firme. n Um estado firme não é sem movimento ou de equilíbrio. n Existe um influxo contínuo de energia do ambiente exterior e uma exportação contínua dos produtos do sistema mas o caráter deste, o quociente de intercâmbios de energia e as relações entre as partes continuam os mesmos. n Os sistemas vivos exibem um crescimento ou expansão no qual maximizam seu caráter básico. n Reagem à mudança ou antecipam-na por intermédio do crescimento que assimila os novos inputs de energia na natureza de suas estruturas.

15 + Diferenciação n Os sistemas abertos deslocam-se para a diferenciação e a elaboração. n Os padrões difusos e globais são substituídos por funções mais especializadas. n Os órgãos sensoriais e o sistema nervoso evoluiram como estruturas altamente diferenciadas, a partir dos primitivos tecidos nervosos. n As organizações sociais deslocam-se para os papéis de multiplicação e elaboração com maior especialização de função. n Em suma, os sistemas abertos tendem à especialização e a diferenciação, abandonando os padrões globais e pouco definidos com os quais poderiam perder sua identidade.

16 + Equifinalidade n Um sistema pode alcançar, por uma variedade de caminhos, o mesmo estado final, partindo de diferentes condições iniciais. n À medida que os sistemas abertos se deslocam em direção a mecanismos regulatórios para controlar suas operações a quantidade de equifinalidade pode ser reduzida.

17 + Resumo das características dos sistemas abertos n Importam e absorvem energia de fontes externas, além de se valerem dessa capacidade para se reciclarem. n Transformam energia absorvida em alimento para se auto revigorar e renovar. n Exportam resultados para o meio ambiente ou para outros sistemas abertos. n Ao repetir as atividades de importar, absorver, reciclar e exportar a energia necessária a sua sobrevivência, o sistema executa um padrão cíclico.

18 + Resumo das características dos sistemas abertos n Todos os sistemas caminham para a desorganização e autodestruição; A saída para retardar isso é importar mais energia do que se consome. n Importam, além de energia, informação permitirá a correção e aperfeiçoamento do processo. n Homeostase dinâmica e estabilidade atuam de forma a perpetuar um movimento de renovação pela preservação do caráter básico do sistema. n Tendem á especialização abandonando os padrões globais e pouco definidos com os quais poderia se identificar. n Partindo de várias condições iniciais, um sistema pode vir a alcançar o mesmo objetivo.

19 + Pensamento sistêmico nas organizações n A empresa deve ser vista como um sistema. n Ela é composta de diversos elementos dados, tecnologia, pessoas, equipamentos, máquinas, clientes, funcionários que, interagindo entre si, procuram atingir objetivos comuns: n Lucro financeiro, n Bem-estar social, n Liderança no mercado, n Qualidade dos produtos. n Ainda, existe uma interação entre as partes, de acordo com as diretrizes da empresa, para alcançar os objetivos propostos

20 + Pensamento sistêmico nas organizações n A empresa como sistema pode ser decomposta em partes menores, denominadas subsistemas, cada um com objetivos claros e, eventualmente particulares que contribuem para o objetivo maior. n Uma característica do pensamento sistêmico é abordar o problema, seja ele um problema de biologia (caracterizado nas seções anteriores), de administração ou de qualquer outra área de conhecimento, pensando em seu todo. n O pensamento sistêmcio pode ser chamado também de TGS aplicado.

21 + Modelagem de sistemas n A implementação da abordagem sistêmica implica em uma série de considerações, tais como: n A utilização de método científico; n Os projetos com equipes multidisciplinares; n A visão da empresa como organismo; n A ênfase na decisão racional; n A consciência da informação como sendo um forte recurso econômico.

22 + Modelagem de sistemas n A abordagem sistêmica é uma técnica que aborda todos os problemas, levando em conta os fatores e interdependências relevantes ao sistema em questão. n Cada componente desse universo está ligado aos demais, o que implica a exclusão de alguns fatores. n Necessária a formalização dessa realidade abstrata, através da Modelagem de Sistemas. n Para lidar com turbulências e melhorar sua sustentabilidade, as organizações planejam seu futuro e procuram modelos para alcançar este futuro.

23 + Modelagem de sistemas n Independente o fim, a proposta de trabalhar com modelos é construir uma representação da realidade que nos permita de modo mais seguro e econômico: n Criar um ambiente para, se necessário; n Simular sua funcionalidade; n Estudar a viabilidade de implementação, etc. n Então, podemos conceituar como uma abstração da realidade

24 + Modelagem de sistemas n Os modelos são utilizados em todas as áreas de conhecimento, que se propõe a auxiliar nas seguintes situações: n Ajudar na elaboração do raciocínio, uma vez que sua representação requer uma organização de seus elementos de forma clara e objetiva; n Ajudar na visualização do sistema que está em estudo, tanto do ponto de vista funcional, estrutural ou comportamental; n Ajudar na construção de sistemas; n Auxiliar na comunicação, pois a linguagem natural é ambígua e a representação construída pode ser a forma para uma única descrição;

25 + Modelagem de sistemas n Os modelos são utilizados em todas as áreas de conhecimento, que se propõe a auxiliar nas seguintes situações: n Ajudar na documentação de sistema e no registro da decisão tomada; n Apoiar atividades de formação e treinamento, em muitos casos, o risco ao usar o modelo é menor do que trabalhar diretamente com o sistema; n Prever, pois podem ser usados em estudos antecipados de situações; n viabilizar a realização de experimentos com custos mais baixos.

26 + Modelagem de sistemas n A construção de um modelo evolui por fases. n Fase preliminar, onde o conhecimento do sistema modelado é vago; n Fase de modelos compreensivos, onde a quantidade de conhecimentos sobre o sistema é grande e a complexidade do modelo é alta; n Fase de elaboração de modelos sumários, que aliam grande conhecimento do sistema com menor complexidade, o que os torna bastante atrativos para aplicações fora das instituições de pesquisas.

27 + Modelagem de sistemas n Quando se pensa por meio de modelos, passa-se a ter condições de colocar em prática a abordagem sistêmica. n Pode-se dizer que um modelo é um sistema, ou visto como tal, às vezes abstratos ou concretos. n É muito comum o desenvolvimento de sistemas de informação fazer uso de representação gráfica para desenhar o modelo.

28 + Atividade n Escolha uma empresa e identifique nela os componentes abaixo: n Entrada (Quais as entradas?) n Transformação (como a empresa produz produtos ou serviços?) n Saída (qual o resultado da produção?) n Entropia (quais os fatores de desorganização?) n Diferenciação (qual a especialidade da empresa?)

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