O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção

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1 O QUE ESPERAR DO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 1 Maio de 2011

2 Introdução Este documento destina-se a voluntários e promotores envolvidos no SVE. Fornece informações claras a voluntários e promotores sobre o que pode ser esperado em termos gerais antes, durante e depois do período de serviço. O documento apoia também os esforços dos promotores, agências e da Comissão Europeia na área da prevenção de riscos para os voluntários do SVE. Cada voluntário traz consigo ideias, expectativas, necessidades e hábitos que merecem encontrar um ambiente de acolhimento de respeito e confiança, aberto a especificidades individuais. Ao mesmo tempo, as Organizações de Envio, de Acolhimento e Coordenadora dedicam frequentemente uma grande parte do seu tempo, energia e recursos a definir um projecto de SVE; podem assim esperar que os voluntários apresentem um nível semelhante de respeito e confiança no seu empenho para desenvolver actividades na respectiva comunidade local. O objectivo principal deste texto consiste, portanto, em clarificar a função que cada parceiro do projecto (incluindo os voluntários) deve ter para criarem em conjunto um bom ambiente para um projecto de SVE. O que esperar do SVE fornece orientações sobre determinados aspectos da implementação do projecto de SVE. Estas orientações têm em conta a grande variedade de parceiros do projecto, formatos do projecto e campos de serviço, e necessitam de ser adaptadas ao ambiente específico de cada projecto. As orientações complementam as informações dadas no Guia do Programa Juventude em Acção 1 e fazem parte do Kit Informativo a ser distribuído a todos os voluntários antes de partirem. É altamente recomendado que os potenciais voluntários leiam este documento antes de concordarem em fazer parte de um projecto de SVE. 1 Em caso de inconsistência entre estes dois documentos, as informações dadas no Guia do Programa prevalecem. Página 1

3 O que esperar do SVE 1. Informações e comunicação O voluntário terá de ser informado sobre o Programa Juventude em Acção, a sua filosofia, objectivos, prioridades e procedimentos, e como é que os projectos do SVE são levados a cabo. Antes da sua partida, o voluntário deverá receber informações claras sobre o projecto de SVE, em particular sobre as tarefas a executar, o alojamento, a formação e o apoio. Se o local de acolhimento estiver situado numa comunidade residente/comuna, o voluntário deverá ser informado sobre as regras e condições que se aplicam a essa comunidade e que estarão relacionadas com este. Antes da sua partida, o voluntário é responsável por informar os promotores sobre quaisquer circunstâncias que possam influenciar a sua capacidade de executar determinadas tarefas e sobre quaisquer necessidades especiais individuais. Se necessário, o voluntário deverá fornecer informações precisas sobre problemas relativos à saúde. O voluntário tem de informar a Organização Coordenadora, de Envio e de Acolhimento sobre as datas exactas da sua partida e chegada. Estas informações devem ser fornecidas com alguma antecedência antes do início do serviço. 2. Regras financeiras e administrativas O voluntário terá de ler, concordar com e assinar a Convenção do SVE juntamente com a Organização Coordenadora, de Envio e de Acolhimento. O voluntário também terá de ler a candidatura à subvenção aprovada pela Agência Nacional/de Execução para o seu projecto. Cada parceiro (incluindo o voluntário) é responsável por respeitar os detalhes do projecto tal como definidos na Convenção do SVE. A participação no SVE é gratuita para o voluntário. Excepto para uma possível contribuição de até 10 % das despesas de viagem, o voluntário não deve ser cobrado, quer na totalidade ou parcialmente, directa ou indirectamente, por fazer parte de um projecto de SVE. Isto implica que o voluntário tem direito a um bilhete de ida e volta entre o país de envio e o país de acolhimento, a seguro, alimentação (as refeições ou subsídio de alimentação também devem ser fornecidos em dias de folga e durante os períodos de férias) e transporte local. Durante todo o período de voluntariado, incluindo enquanto está de férias, o voluntário também tem direito a um subsídio mensal ou semanal (dinheiro de bolso). Os montantes são os referidos no Guia do Programa. O dinheiro de bolso não se destina a cobrir os custos relacionados com a implementação do projecto (por exemplo, transporte local ou alimentação). O voluntário tem de estar coberto, durante todo o período de serviço voluntário, pelo seguro de grupo do SVE obrigatório definido pela Comissão Europeia. O voluntário deverá Página 2

4 ler cuidadosamente as informações relativas ao seguro contidas no Kit Informativo do SVE. O voluntário poderá solicitar e deverá receber ajuda por parte dos promotores na obtenção de um visto, se solicitado pela legislação do país de acolhimento. Se for pedido atempadamente, a Agência Nacional/de Execução ou SALTO pode também emitir cartas de apoio à candidatura do visto do voluntário. O voluntário tem direito a receber um certificado Passe Jovem, que confirma a sua participação no SVE e a experiência e as competências adquiridas durante o período de serviço (mais informações em Após o seu regresso, o voluntário terá de preencher as partes relevantes do formulário do relatório final do projecto. 3. Atitudes positivas no SVE O voluntário deve desempenhar um papel activo no estabelecimento do projecto de SVE juntamente com os promotores, o que deve ser encorajado pela Organização de Envio, de Acolhimento e Coordenadora. O voluntário terá de respeitar as regras e a estrutura organizacional da Organização de Acolhimento. O voluntário terá também de cumprir com as leis em vigor no país de acolhimento. O voluntário terá de manter a Organização de Acolhimento informada sobre o seu paradeiro durante o período de serviço. Enquanto estiver no estrangeiro, o voluntário deverá dar feedback regular à Organização de Envio sobre a sua experiência e terá de avaliar todo o projecto com a Organização de Envio após o seu regresso. 4. Disposições práticas A Organização de Acolhimento é responsável pelas disposições práticas de forma a apoiar e orientar o voluntário desde a sua chegada ao país de acolhimento. O voluntário tem direito a alojamento e alimentação gratuitos. O seu alojamento terá de estar à sua disposição ao longo de todo o período de serviço, incluindo as férias. A Organização de Acolhimento/Coordenadora terá de assegurar que o voluntário terá um alojamento seguro e limpo e poderá comer o suficiente e alimentar-se de forma saudável. O voluntário terá de cuidar do alojamento que lhe foi disponibilizado. O voluntário tem direito a dois dias seguidos de folga por semana (excepto se acordado de forma diferente em mútuo acordo entre o voluntário e o promotor e explicitamente declarado no Acordo de Actividade do SVE) e dois dias de férias por mês. Os períodos de férias e os dias de descanso semanal têm de ser acordados entre a Organização de Acolhimento e o voluntário. Página 3

5 5. Apoio, formação e reuniões Antes da partida, o voluntário terá de receber o Kit Informativo do SVE e ser adequadamente preparado pela Organização de Envio/Coordenadora para a estadia no estrangeiro, de acordo com as suas necessidades e em consonância com as orientações do Ciclo de Formação e Avaliação e com os padrões de qualidade mínimos do SVE. Após a chegada ao país de acolhimento, o voluntário tem o direito e a obrigação de fazer parte de uma sessão de formação à chegada. Os voluntários cujo período de serviço durar seis meses ou mais também têm o direito e a obrigação de fazer parte de uma sessão de avaliação intercalar. O voluntário deverá receber o apoio e orientação adequados relativos às tarefas para lhe permitir executar as tarefas acordadas. A Organização de Acolhimento/Coordenadora deve fornecer formação linguística gratuita ao voluntário. A formação pode ser formal ou informal e o formato, a duração e a frequência irão depender das necessidades do voluntário, das suas tarefas no projecto e dos recursos disponíveis à organização. Para apoio pessoal, o voluntário tem um orientador com quem terá reuniões regulares ao longo do período de serviço. O orientador deve ser nomeado pela Organização de Acolhimento e não pode ser o supervisor do voluntário ou estar de outra forma envolvido directamente com as actividades diárias do voluntário. O orientador deve ajudar o voluntário a integrar-se na organização, no projecto e na comunidade local. O orientador deve ajudar o voluntário com as questões administrativas, se necessário. O voluntário terá de aceitar o papel do orientador como a pessoa responsável pelo seu bem-estar e terá de participar nas reuniões regulares organizadas por este. No final do projecto, o voluntário deverá receber ajuda da Organização de Envio na avaliação da participação no SVE, de forma a obter o máximo benefício da sua experiência. Se solicitado, o voluntário deve também obter ajuda na readaptação à vida no país de origem e orientação nos projectos pessoais. Após concluir o seu período de serviço, o voluntário deve participar no Evento Anual do SVE organizado pela Agência Nacional. O voluntário também poderá contactar as Agências Nacionais ou a Agência de Execução relevantes 2 para pedir qualquer tipo de conselho e apoio (sobre acreditação, seguro, apoio no visto, gestão de crises, etc.). 6. Tarefas do voluntário As condições de voluntariado terão de respeitar a saúde, segurança e dignidade pessoal do voluntário e estar em consonância com as leis nacionais do país de acolhimento. O SVE terá de ser um serviço a tempo inteiro para o voluntário. As suas actividades no projecto (incluindo a língua e outras actividades de formação relacionadas com o 2 Para obter dados de contacto das Agências Nacionais e da Agência de Execução, consulte Página 4

6 projecto) devem ser desenvolvidas pelo menos em 30 horas e não mais de 38 horas por semana. O voluntário não deve executar tarefas de rotina que devem ser normalmente desenvolvidas por trabalhadores assalariados. O voluntário não deve executar tarefas de alta responsabilidade sozinho ou sem supervisão. O voluntário não deve ser o único responsável pelo cuidado individual de pessoas vulneráveis (bebés ou crianças; pessoas doentes, idosos ou pessoas com deficiências, etc.) numa base diária. O voluntário não deverá ensinar ou fornecer assistência no ensino como parte da educação formal. O voluntário deverá ser encorajado a utilizar as suas próprias ideias, criatividade e experiência para desenvolver os seus próprios projectos ou actividades relacionadas com o trabalho da Organização de Acolhimento. Quaisquer alterações no projecto e nas tarefas do voluntário, áreas de responsabilidade, apoio e formação deverão permanecer em consonância com a definição geral do projecto acordado e aprovado e terão de ser acordadas entre o voluntário e a Organização de Acolhimento. 7. Gestão de riscos e conflitos O voluntário não deverá agir de uma forma que possa colocá-lo a ele ou a outros em risco de se ferirem. Se surgir uma situação de conflito, o voluntário poderá solicitar ao seu orientador para facilitar a comunicação entre o voluntário e o meio local ou a Organização de Acolhimento. O orientador deverá ter a capacidade de fornecer uma avaliação independente e objectiva da situação. Se surgir um conflito entre o voluntário e o orientador, o voluntário poderá pedir que outra pessoa seja nomeada como seu orientador. No caso de uma situação de conflito, o voluntário deverá ser apoiado e terá de cooperar com as Organizações Coordenadora, de Envio e de Acolhimento para evitar problemas de comunicação. Se ocorrer um incidente grave, o voluntário pode esperar que o orientador estabeleça e mantenha o contacto apropriado com a Organização de Envio, com o seu familiar mais próximo (se necessário ou solicitado) e com a companhia seguradora, se necessário. No caso de um incidente sério ou situação de conflito que não pode ser resolvida de outra forma, o voluntário poderá abandonar o projecto. No entanto, este deve ser o último recurso e deve ser acordado com a Agência Nacional/de Execução. Página 5

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