S.R. DA EDUCAÇÃO E ASSUNTOS SOCIAIS. Portaria Nº 57/1999 de 22 de Julho
|
|
- Ana Sofia Castro Antas
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 S.R. DA EDUCAÇÃO E ASSUNTOS SOCIAIS Portaria Nº 57/1999 de 22 de Julho Os hospitais são organizações de grande complexidade organizativa que exigem dos profissionais ligados à gestão especial competência no planeamento, no controlo de recursos financeiros, na gestão de recursos humanos e no processo de tomada de decisão. A fixação de objectivos e a elaboração de estratégias em cada hospital ou unidade funcional implica uma dinâmica gestionária que constitui um desafio permanente aos respectivos administradores. 0 aumento dos encargos com os hospitais da Região aconselha especial acuidade na utilização de critérios de rendibilidade associados a maior rigor no controlo dos indicadores de eficiência económica. Por outro lado, assiste-se à tendência para se adoptarem novos modelos gestionários na complexa estrutura de produção de cuidados para melhorar a racionalização dos encargos e optimizar os recursos. Para responder a estes desideratos são necessários profissionais informados e aptos a utilizarem os modernos instrumentos de gestão. 0 número de administradores hospitalares com habilitação apropriada, integrados nas unidades do Serviço Regional de Saúde, é escasso e insuficiente pelo que se justifica criar os mecanismos que permitam formar profissionais nesta área de modo a melhorar o desempenho dos serviços e a preparar a capacidade de resposta à mudança. Considerando que a Escola Nacional de Saúde Pública se disponibilizou, através de protocolo celebrado em Março de 1998, a colaborar com a Região Autónoma dos Açores através da Direcção Regional de Saúde para colmatar as carências detectadas, torna-se necessário criar um sistema exequível e suficientemente atractivo para os potenciais interessados em adquirir competência em gestão e administração hospitalar. Assim, manda o Governo da Região Autónoma dos Açores, pelo Secretário Regional da Educação e Assuntos Sociais, nos termos da alínea z) do artigo 60.º do Estatuto Político Administrativo da Região Autónoma dos Açores, o seguinte: 1. É aprovado o regulamento de concessão de bolsas de estudo para a frequência do curso de especialização em Administração Hospitalar, anexo ao presente diploma, do qual faz parte integrante. 2. A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da respectiva publicação. Secretaria Regional da Educação e Assuntos Sociais Assinada em 9 de Julho de Secretário Regional da Educação e Assuntos Sociais, José Gabriel do Álamo de Meneses. Regulamento da concessão de bolsas de estudo para a frequência do curso de especialização em administração hospitalar. 1. Podem aderir ao presente regime de concessão de bolsa de estudo todos os licenciados que, independentemente dos seus recursos económicos, idade, naturalidade ou residência assumam o compromisso de, uma vez concluído o curso, prestar serviço num dos três hospitais integrados no
2 Serviço Regional de Saúde, em uma das Unidades de Saúde de Ilha da Região Autónoma dos Açores, ou na Direcção Regional da Saúde, a fixar no aviso de abertura do concurso. 2. A adesão ao presente regime pode ser solicitada em qualquer altura, mediante requerimento dirigido ao Director Regional da Saúde, acompanhado de comprovativo da inscrição no curso de especialização em administração hospitalar e do preenchimento de uma declaração de compromisso de honra de prestação de serviço, conforme modelos I e II, em anexo. 3. Sem prejuízo do disposto no número anterior e. conforme compromisso assumido pela Escola Nacional de Saúde Pública, serão abertas seis vagas para o curso, cativas para candidatos da Região, distribuídas duas, em cada ano, entre 1999 e Os candidatos ao curso podem inscrever-se através da Direcção Regional da Saúde, que receberá a documentação distribuída e, mais tarde e em correio expresso, os pontos de avaliação de conhecimento, cuja realização controlará. 5. Os pontos serão devolvidos em correio expresso à Escola Nacional de Saúde Pública para correcção e, posteriormente, docentes da Escola deslocar-se-ão à Região Autónoma dos Açores formando júri com o elemento designado pela Região, como contraparte, para realizar a entrevista de selecção. 6. As quotas só serão preenchidas se, os candidatos, à luz dos resultados obtidos no âmbito da selecção, revelaram ter mérito, em termos absolutos, para o frequentar e aceitarem desempenhar funções nas Unidades de Saúde onde forem abertas as vagas. 7. A bolsa de estudo, cuja concessão depende de disponibilidade orçamental, compreende: a) Concessão de um subsídio mensal equivalente a 120% da remuneração mínima mensal mais elevada garantida por lei (ordenado mínimo nacional), pago durante o período de frequência do curso, excluindo quaisquer eventuais interrupções e férias; b) Pagamento das propinas na inscrição no curso; c) Concessão, por cada ano civil, de uma passagem de ida e volta pela tarifa e modalidade mais económica, entre o local de residência anterior do bolseiro e a localidade onde frequente o curso, mediante a apresentação respectivos recibos. d) Concessão de comissão gratuita de serviço, se o candidato for funcionário do Serviço Regional de Saúde. 8. Para além do estabelecido no número anterior os bolseiros e seu agregado familiar beneficiam de: a) Comparticipação de 10% da remuneração mínima mensal mais elevada garantida por lei (ordenado mínimo) por cada filho a cargo do bolseiro e com ele residente; b) Comparticipação de 50% da remuneração mínima mensal mais elevada garantida por lei (ordenado mínimo) quando o cônjuge não exerça qualquer actividade remunerada e resida com o bolseiro; c) Concessão de uma passagem de ida e volta, para o cônjuge e filhos pela tarifa e modalidade mais económica, entre o local de residência anterior do bolseiro e a localidade onde frequenta o curso, mediante a apresentação dos respectivos recibos. 9. A aceitação da bolsa de estudo, através da assinatura do compromisso de honra e do recebimento da primeira mensalidade, implica, como contrapartida, e com dispensa de qualquer outra formalidade, a aceitação simultânea das seguintes condições:
3 a) Aceitação sem reservas de todas as condições constantes do presente regulamento; b) A prestação de serviço na Região Autónoma dos Açores, durante um período não inferior ao dobro daquele durante o qual beneficie de bolsa, até ao máximo de quatro anos; c) 0 compromisso de início de funções nos Hospitais na Região Autónoma dos Açores ou na Direcção Regional da Saúde, imediatamente após a conclusão do curso. 10. Os bolseiros renunciam ao recebimento de quaisquer ajudas de custo que eventualmente lhe fossem devidas por deslocações que tenham de fazer por força da frequência do curso processamento das quantias devidas pela bolsa é efectuado a partir da data do despacho do Director Regional da Saúde que faz a atribuição nos seguintes termos: a) 0 processamento efectua-se a partir do próprio mês se o despacho for da primeira quinzena; b) 0 processamento efectua-se a partir do mês seguinte se o despacho for da segunda quinzena. 12. Os bolseiros podem prescindir, a qualquer momento, através de requerimento dirigido ao Director Regional da Saúde, do estatuto de bolseiro, desde que, para o efeito, reembolsem a Região Autónoma dos Açores, através da Direcção Regional da Saúde, no dobro da totalidade dos valores entretanto recebidos, a título de bolsa, incluindo as despesas com passagens. 13. Os bolseiros ficam ainda obrigados a reembolsar a Região Autónoma dos Açores, através da Direcção Regional de Saúde, no triplo da totalidade dos valores entretanto recebidos a título de bolsa, incluindo as despesas com passagens quando; a) Não cumpram qualquer das condições constantes do n.º 9 do presente regulamento; b) Desistam da frequência do curso; c) Reprovem por falta de aproveitamento; d) Reprovem por falta de assiduidade; e) Reprovem por razões disciplinares ou por qualquer razão sejam excluídos da frequência do curso. 14. A reprovação por motivos de doença, clinicamente comprovada, ou por outra razão justificada, não implica o reembolso, se o bolseiro repetir e concluir com aproveitamento a parte do curso que reprovou, não podendo contudo o número de anos reprovados ao longo do curso ser superior a dois, sob pena de lhes ser aplicado a obrigação de devolução, estabelecida no número anterior. 15. Os bolseiros abrangidos pelo número anterior deverão dar atempadamente conhecimento da repetição e razões que a determinaram à Direcção Regional da Saúde montante do reembolso referido nos números anteriores é pago pela totalidade, numa só vez e na data estabelecida pela Direcção Regional da Saúde Director Regional da Saúde, em casos excepcionais, devidamente fundamentados, poderá autorizar o pagamento do reembolso previsto nos números anteriores num máximo de doze prestações mensais consecutivas.
4 18. A Direcção Regional da Saúde, poderá, a qualquer tempo, exigir aos bolseiros a prestação de garantia bancária, ou outra qualquer forma idónea de garantia, que cubra em caso de incumprimento pelo próprio, o reembolso das quantias recebidas nos termos dos números anteriores. 19. Ficam isentos dos compromissos previstos na alínea b) n.º 9 e n.º 13, os candidatos que reprovem por doença incapacitaste para o exercício da função. 20. Os casos não previstos no presente regulamento e as dúvidas surgidas na sua aplicação são resolvidas por despacho do Director Regional da Saúde. Anexo 1 Modelo de requerimento para concessão da bolsa de estudo (Nome), (filiação), (naturalidade), (residência) com o telefone (número), portador do Bilhete de Identidade n.º emitido pelo Arquivo de Identificação de (localidade) em (data), licenciado em (designação da licenciatura) vem por este meio solicitar a V. Ex.ª ao abrigo da Portaria n.º de, a concessão de bolsa de estudo para a frequência do XXIX curso de especialização, em administração hospitalar. Em anexo junta comprovativo da inscrição no curso. Pede deferimento,, de de (Assinatura) Anexo II Modelo de declaração de compromisso de honra de prestação de serviço na Região Autónoma dos Açores. (Nome), (filiação), (naturalidade), portador do Bilhete de Identidade n.º, emitido pelo Arquivo de Identificação de (localidade) em (data), declara, por sua honra, que em contrapartida pela concessão da bolsa de estudo, criada ao abrigo da Portaria n.º de, aceita o cumprimento integral do regulamento anexo àquela Portaria, nomeadamente a prestação de serviço na Região Autónoma dos Açores, em estabelecimento da Unidade de Saúde de, imediatamente após a conclusão do curso de especialização em administração hospitalar, durante pelo menos o tempo igual ao dobro daquele durante o qual beneficiar da bolsa até ao máximo de 4 anos, excepto quando indemnize a Região Autónoma dos Açores, no triplo da totalidade dos valores recebidos a título da referida bolsa, incluindo os valores despendidos em passagens., de de (Assinatura)
5
REGULAMENTO DE TAXAS E PROPINAS APLICÁVEIS AOS ESTUDOS E CURSOS DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO
REGULAMENTO DE TAXAS E PROPINAS APLICÁVEIS AOS ESTUDOS E CURSOS DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO A regulamentação existente na Universidade de Aveiro em matéria de propinas encontra-se relativamente dispersa,
Leia maisR E G U L A M E N T O
MUNICÍPIO DE AROUCA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO A ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR R E G U L A M E N T O NOTA JUSTIFICATIVA Cabe às autarquias locais tudo o que diz respeito aos interesses próprios, comuns
Leia maisREGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA)
REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA) CAPÍTULO I REGIME DE FUNCIONAMENTO Artigo 1º - Âmbito O disposto no presente Regulamento aplica-se apenas aos cursos de graduação da Universidade
Leia maisPRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010 O Programa Estagiar, nas suas vertentes L, T e U, dirigido a recém-licenciados e mestres, recém-formados
Leia maisREGULAMENTO AJUDAS DE CUSTO E DE TRANSPORTE INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA 1. Artigo 1.º Objeto
REGULAMENTO DE AJUDAS DE CUSTO E DE TRANSPORTE DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA 1 Artigo 1.º Objeto O presente regulamento define as normas jurídicas aplicáveis aos atos e formalidades específicas dos
Leia maisIntrodução. Artigo 1.º Objecto e âmbito de aplicação
1 REGULAMENTO DA VENDA DE LOTES PARA CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÃO EM LOTEAMENTOS MUNICIPAIS A JOVENS NATURAIS OU RESIDENTES NO CONCELHO DAS CALDAS DA RAINHA Introdução Com o objectivo de fixar jovens nas freguesias
Leia maisBOLSAS DE ESTUDO PARA APERFEIÇOAMENTO EM MÚSICA REGULAMENTO. DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º
BOLSAS DE ESTUDO PARA APERFEIÇOAMENTO EM MÚSICA REGULAMENTO DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º 1. Com o fim de estimular a valorização profissional e a especialização nos diversos domínios da Música, a Fundação
Leia maisCAPÍTULO I. Objectivos e Definição. Artigo 1º. Objectivos
REGULAMENTO DA DISCIPLINA DE ESTÁGIO INTEGRADO EM CONTABILIDADE LICENCIATURA EM GESTÃO FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR CAPÍTULO I Objectivos e Definição Artigo 1º
Leia maisMinistérios das Finanças e dos Negócios Estrangeiros
Ministérios das Finanças e dos Negócios Estrangeiros Portaria n.º /2010 Contratação temporária para o Ensino Português no Estrangeiro Nos termos do artigo 32.º do Decreto-Lei n.º 165/2006, de 11 de Agosto,
Leia maisREGULAMENTO DA ÁREA MÉDICA DOS SERVIÇOS SOCIAIS DA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA
REGULAMENTO DA ÁREA MÉDICA DOS SERVIÇOS SOCIAIS DA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA Índice Capítulo I Disposições gerais Secção I Noção, âmbito e objectivos Art.º 1 - Noção e âmbito material Art.º 2 - Objectivos
Leia maisRegulamentos REGULAMENTO DE PROPINAS DA UPORTO
Regulamentos REGULAMENTO DE PROPINAS DA UPORTO Aprovado pelo Conselho Geral da UPorto em 26 de Fevereiro de 2010 Alterado pelo Conselho Geral da UPorto em 18 de Março de 2011 Ao abrigo da Lei n.º 37/2003,
Leia maisCâmara Municipal de Portalegre. Departamento dos Assuntos Sociais, Cultura, Educação Desporto e Turismo. Nota Justificativa
Nota Justificativa Considerando a necessidade de estabelecer novos apoios e ir de encontro às necessidades dos idosos e assim contribuir para a dignificação e melhoria das condições de vida deste sector
Leia maisREGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA. Capítulo I. Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas. Artigo 1º.
REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA Capítulo I Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas Artigo 1º (Objecto) O Presente Regulamento tem por objecto a fixação das condições de
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL
REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento dá cumprimento ao estabelecido no Regulamento dos Cursos de Pós-Graduação
Leia maisEGAS MONIZ COOPERATIVA DE ENSINO SUPERIOR, C. R. L.
EGAS MONIZ COOPERATIVA DE ENSINO SUPERIOR, C. R. L. Regulamento n.º 120/2006 (DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE N.º 124 29 de Junho de 2006) Regulamento do Concurso Especial de Acesso e Ingresso no Ensino Superior
Leia maisGUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO
GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Subsídio de Desemprego Montante Único
Leia maisVersão Consolidada. Portaria n.º 964/2009 de 25 de Agosto
Portaria n.º 964/2009 de 25 de Agosto O Regulamento (CE) n.º 1698/2005, do Conselho, de 20 de Setembro, relativo ao apoio ao desenvolvimento rural pelo Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER),
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO HAPINEZ CENTRO DE EXCELÊNCIA PARA A PSICOLOGIA. Pág.1/19
REGULAMENTO INTERNO DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO HAPINEZ CENTRO DE EXCELÊNCIA PARA A PSICOLOGIA Pág.1/19 Índice DISPOSIÇÕES GERAIS 3 1. Localização 3 2. Âmbito 3 3. Política e Estratégia de Actuação 3 4. Inscrições
Leia maisRegulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006)
Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006) PREÂMBULO O presente regulamento define as normas relacionadas com a actividade financeira a observar
Leia maisGUIA PRÁTICO PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO
GUIA PRÁTICO PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Prestações de Desemprego Montante Único
Leia maisMUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA REGULAMENTO DE APOIO À HABITAÇÃO
REGULAMENTO DE APOIO À HABITAÇÃO REGULAMENTO DE APOIO À HABITAÇÃO DEGRADADA PARA ESTRATOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS DO MUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO A BOLSAS DE QUALIFICAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO ARTÍSTICA 2016. Preâmbulo
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO A BOLSAS DE QUALIFICAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO ARTÍSTICA 2016 Preâmbulo O departamento de Acção Cultural da Fundação GDA, através do programa de Apoio a Bolsas de Qualificação
Leia maisRegulamento do Programa Inter-Universitário em Biologia de Plantas BioPlant
Regulamento do Programa Inter-Universitário em Biologia de Plantas BioPlant Artigo 1º Criação do Programa As Universidades do Minho, de Aveiro e do Porto, designadas por Universidades, instituem um Programa
Leia maisCAPÍTULO I Disposições gerais
CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Âmbito 1. São abrangidos por este concurso: a) Os titulares de um curso superior; b) Os titulares dos extintos cursos do Magistério Primário, de Educadores de Infância
Leia maisREGULAMENTO DE APOIO AO ASSOCIATIVISMO
REGULAMENTO DE APOIO AO ASSOCIATIVISMO Freguesia da Batalha REGULAMENTO DE APOIO AO ASSOCIATIVISMO DA FREGUESIA DA BATALHA Introdução O associativismo desempenha um papel de importante valor na dinamização
Leia maisAtribuição de Bolsas de Estudo aos Alunos do Ensino Superior. Preâmbulo
Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo aos Alunos do Ensino Superior Preâmbulo O desenvolvimento das sociedades democráticas exige cada vez mais políticas educativas que promovam uma efectiva
Leia maisDecreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro
Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro Objecto... 2 Entidades competentes para a formação dos navegadores de recreio e para a realização dos respectivos exames... 2 Credenciação das entidades formadoras...
Leia maisSECRETRIA REGIONAL DOS ASSUNTOS SOCIAIS I SÉRIE - N.º 48-27-11-2003 1397. Assim, determina-se:
I SÉRIE - N.º 48-27-11-2003 1397 Assim, determina-se: 1. A taxa a que se refere o n.º 2 da cláusula 5.ª dos anexos I, II e III do Despacho Normativo n.º 89/98, de 26 de Março bem como do Anexo I do Despacho
Leia maisDecreto-Lei nº 103/2009, de 12 de Maio
Diploma consolidado Decreto-Lei nº 103/2009, de 12 de Maio Perante a actual conjuntura económica e o respectivo reflexo no mercado do emprego, revela-se ser de toda a conveniência a flexibilização das
Leia maisREGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM ANIMAÇÃO DIGITAL
REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM ANIMAÇÃO DIGITAL CAPÍTULO I GRAU DE MESTRE Artigo 1.º Criação A ESAP Guimarães confere o grau de Mestre em Animação Digital. O ciclo de estudos
Leia maisREGULAMENTO GERAL DOS. 2ºs CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE NA UNIVERSIDADE LUSÍADA
REGULAMENTO GERAL DOS 2ºs CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE NA UNIVERSIDADE LUSÍADA Artigo 1.º (Direito Aplicável) Os Mestrados na Universidade Lusíada regem-se pelo disposto no Decreto-Lei
Leia maisProgramas de Pós-Graduação em Filosofia Mestrado, Doutoramento e Pós-Doutoramento
Programas de Pós-Graduação em Filosofia Mestrado, Doutoramento e Pós-Doutoramento A experiência de duas décadas de funcionamento de programas de pós-graduação em Filosofia revelou a necessidade de conceber
Leia maisJORNAL OFICIAL. 2.º Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 19 de novembro de 2012. Série. Número 151
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 19 de novembro de 2012 Série 2.º Suplemento Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DO PLANO E FINANÇAS E DOS ASSUNTOS SOCIAIS Portaria n.º 141-A/2012 Regulamenta
Leia maisREGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL
REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL O Município de Chaves tem entendido como de interesse municipal as iniciativas empresariais de natureza económica que contribuem
Leia maisREGULAMENTO DE MOBILIDADE DE DIPLOMADOS Leonardo da Vinci
REGULAMENTO DE MOBILIDADE DE DIPLOMADOS Leonardo da Vinci Tendo a Coordenação em colaboração com o DGA RI, elaborado e submetido uma candidatura ao Programa Leonardo da Vinci, foi esta aprovada pela Agência
Leia maisAssistência Social. Instituto de Acção Social (IAS) Serviço de Apoio a Idosos
Assistência Social A política de acção social do Governo da RAEM consiste principalmente em promover os serviços sociais para que correspondam às necessidades reais da sociedade, através da estreita colaboração
Leia maisREGULAMENTO DE BOLSAS DE ESTUDO EM PORTUGAL PARA O ENSINO SUPERIOR DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA CAPÍTULO I
REGULAMENTO DE BOLSAS DE ESTUDO EM PORTUGAL PARA O ENSINO SUPERIOR DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artº. 1º. 1. A Fundação Calouste Gulbenkian, através
Leia maisREGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM DESENHO
REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM DESENHO CAPÍTULO I GRAU DE MESTRE Artigo 1.º Criação A ESAP - Guimarães confere o grau de Mestre em Desenho com Especialização em Prática
Leia maisPRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 137/2015 de 15 de Setembro de 2015
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 137/2015 de 15 de Setembro de 2015 Considerando que um dos objetivos do Programa do XI Governo Regional assenta na criação de medidas de incentivo
Leia maisRMABE-Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo Preâmbulo
RMABE-Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo Preâmbulo Os Municípios são as Autarquias Locais que têm como objectivo primordial a prossecução dos interesses próprios e comuns dos respectivos
Leia maisInstituto Superior de Ciências Sociais e Políticas. Regulamento n.º 75/2006.
Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas Regulamento n.º 75/2006. (DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE N.º 107 2 de Junho de 2006) Regulamento das provas especialmente adequadas a avaliar a capacidade
Leia maisUNIVERSIDADE DOS AÇORES
DESPACHO N. 193/2012 Ao abrigo da alínea q) do n 1 do Art. 48 dos Estatutos da Universidade dos Açores. homologados pelo Despacho Normativo n 65-A/2008, de 10 de Dezembro, publicado no dia 22 do mesmo
Leia maisDiário da República, 2.ª série N.º 49 11 de Março de 2010 11201
Diário da República, 2.ª série N.º 49 11 de Março de 2010 11201 vem obedecer às orientações para este efeito emitidas por despacho do Director da FCSH. 2 A tese de doutoramento deverá ter um mínimo de
Leia maisMUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11
MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11 PREÂMBULO Compete ao município promover acções de interesse municipal, de âmbito cultural, social, recreativo e outros, e exercer um papel dinamizador junto
Leia maisRegulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira
Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira 1 de 9 Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira PREÂMBULO O Hospital Vila Franca de
Leia maisREGULAMENTO DE SÓCIOS (Artigo 4º dos Estatutos) ADMISSÃO DE SÓCIO EFECTIVO
REGULAMENTO DE SÓCIOS (Artigo 4º dos Estatutos) ADMISSÃO DE SÓCIO EFECTIVO Artigo 1º (Disposições estatutárias) 1. Poderão filiar-se na Associação como sócios efectivos quaisquer empresas, singulares ou
Leia maisALTERAÇÕES AO REGIME DO DESEMPREGO (comparação artigo a artigo) Redacção anterior Nova redação DL 64/2012 Artigo 9.º
ALTERAÇÕES AO REGIME DO DESEMPREGO (comparação artigo a artigo) Artigo 9.º Artigo 9.º Desemprego involuntário Desemprego involuntário 1 - O desemprego considera-se involuntário sempre que a cessação do
Leia maisREGULAMENTO FINANCEIRO DO CDS/PP
DO CDS/PP (APROVADO EM CONSELHO NACIONAL A 24 DE NOVEMBRO DE 2007) Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º (Âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento aplica-se a todos os órgãos nacionais, regionais
Leia maisPROJECTO DE REGULAMENTO PARA VENDA DE FRACÇÕES MUNICIPAIS HABITACIONAIS DEVOLUTAS A JOVENS, ATRAVÉS DE CONCURSO POR SORTEIO
PROJECTO DE REGULAMENTO PARA VENDA DE FRACÇÕES MUNICIPAIS HABITACIONAIS DEVOLUTAS A JOVENS, ATRAVÉS DE CONCURSO POR SORTEIO Preâmbulo Com o presente Regulamento pretende-se criar condições para o acesso
Leia mais1. Condições de inscrição
Comissão de Registo dos Auditores e dos Contabilistas Regulamento das provas para inscrição inicial e revalidação de registo como auditor de contas Nos termos da alínea c) do nº 2 do artigo 4º do Estatuto
Leia maisPROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS. Nota justificativa
PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal nas áreas da cultura, da acção social, das actividades
Leia maisDecreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro
Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro O Decreto nº 31/94, de 5 de Agosto, estabelece no ponto 2 do artigo 18º, a obrigatoriedade da criação e organização de Serviços de Segurança e Higiene no Trabalho
Leia maisREGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO. Art.º 1º. Art.º 2º. Art.º 3º 1/5
REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO Art.º 1º (Disposições Gerais) 1 A Câmara Municipal de Paredes atribuirá em cada ano letivo as seguintes bolsas de estudo: - 12 bolsas a alunos do 10º ano
Leia maisHISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO
HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO ELABORAÇÃO ASSINATURA APROVAÇÃO ASSINATURA ÍNDICE CAPÍTULO 1. POLÍTICA E ESTRATÉGIA/ÂMBITO... 3 1.1 POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ENTIDADE... 3 1.2 OBJECTIVO
Leia maisREGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO AOS ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR. CAPITULO I (Objecto e âmbito)
REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO AOS ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR CAPITULO I (Objecto e âmbito) Artigo 1º (Objecto) O presente projecto de regulamento estabelece os princípios gerais e condições
Leia maisPRINCÍPIOS DE ENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO DA UPORTO
Regulamentos PRINCÍPIOS DE ENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO DA UPORTO Secção Permanente do Senado de 11 de Junho de 2008 Considerando: A importância social e cultural do voluntariado e o papel importante
Leia maisDiário da República, 2.ª série N.º 89 7 de Maio de 2010
Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril Diário da República, 2.ª série N.º 89 7 de Maio de 2010 Regulamento n.º 416/2010 Regulamento das provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a
Leia mais(*) Campos de preenchimento obrigatório.
ANEXO II - ELEMENTOS RELATIVOS AOS REPRESENTANTES AUTORIZADOS, nos termos do artigo 19.º do Regulamento (UE) n.º 920/2010, alterado pelo Regulamento (UE) 1193/2011, de 18 de novembro (*) Campos de preenchimento
Leia maisDecreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro
Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro O Decreto nº 31/94, de 5 de Agosto, estabelece no ponto 2 do artigo 18º, a obrigatoriedade da criação e organização de Serviços de Segurança e Higiene no Trabalho
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM
01 APROVADO POR: CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO 16 03 2012 Data: 16/03/2012 REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação)
Leia maisRegulamento do Centro de Investigação em Educação e Psicologia da Universidade de Évora (CIEP-UE)
Regulamento do Centro de Investigação em Educação e Psicologia da Universidade de Évora (CIEP-UE) Sob proposta da Directora do CIEP-UE, com parecer favorável da Assembleia de Representantes da Escola de
Leia maisRegulamento PAPSummer 2016
Regulamento PAPSummer 2016 Artigo 1º Objetivos do programa, montante e designação das bolsas 1. O programa PAPSummer pretende dar a oportunidade a estudantes portugueses ( Estudante ) de desenvolver um
Leia maisPrograma de Apoio ao Empreendedorismo e à Criação do Próprio Emprego (PAECPE) Viana do Alentejo, 27 de Janeiro de 2012
Programa de Apoio ao Empreendedorismo e à Criação do Próprio Emprego (PAECPE) Viana do Alentejo, 27 de Janeiro de 2012 PROGRAMA DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO E À CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO Destinatários
Leia maisC MATRÍCULA E INSCRIÇÃO E RENOVAÇÃO DE INSCRIÇÃO ANUAL EM CURSO DO IPL
C MATRÍCULA E INSCRIÇÃO E RENOVAÇÃO DE INSCRIÇÃO ANUAL EM CURSO DO IPL 1. Matrícula e Inscrição 1.1. Ingressei no IPL através do Concurso Nacional de Acesso. Como procedo para efectuar a matrícula/inscrição?
Leia maisSECRETARIA REGIONAL DA INCLUSÃO E ASSUNTOS SOCIAIS INSTITUTO DE EMPREGO DA MADEIRA, IP-RAM FORMULÁRIO DE CANDIDATURA
(A preencher pelos serviços do IEM) Processo nº: /PIC/201 SECRETARIA REGIONAL DA INCLUSÃO E ASSUNTOS SOCIAIS INSTITUTO DE EMPREGO DA MADEIRA, IP-RAM PROGRAMA DE INCENTIVOS À CONTRATAÇÃO ( PIC) FORMULÁRIO
Leia maisAvisos do Banco de Portugal. Aviso do Banco de Portugal nº 2/2010
Avisos do Banco de Portugal Aviso do Banco de Portugal nº 2/2010 A Instrução nº 27/2003 consagrou no ordenamento jurídico nacional os procedimentos mais relevantes da Recomendação da Comissão nº 2001/193/CE,
Leia maisOfício-Circulado 60009, de 21/05/1999 - Direcção de Serviços de Justiça Tributária
Ofício-Circulado 60009, de 21/05/1999 - Direcção de Serviços de Justiça Tributária PLANOS PRESTACIONAIS - DEC-LEI Nº 124/96 REDUÇÃO DA TAXA DE JUROS DE MORA VINCENDOS CONSTITUIÇÃO DE GARANTIAS - DEC-LEI
Leia maisMUNICÍPIO DE MELGAÇO REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO E SERVIÇOS PRESTADOS NA «PORTA DE LAMAS DE MOURO» www.cm-melgaco.pt
MUNICÍPIO DE MELGAÇO REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO E SERVIÇOS PRESTADOS NA www.cm-melgaco.pt Índice PREÂMBULO... 3 Artigo 1º Leis Habilitantes... 3 Artigo 2º Competência... 3 Artigo 3º Âmbito de Aplicação...
Leia maisPRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 104/2015 de 15 de Julho de 2015
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 104/2015 de 15 de Julho de 2015 Considerando que um dos objetivos do Programa do XI Governo Regional assenta no fomento de medidas de apoio ao
Leia maisServiços de Acção Social do IPVC. Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores
Aprovadas pelo Conselho de Acção Social do IPVC em 1 de Fevereiro de 2011 Serviços de Acção Social do IPVC Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores O Conselho de Acção Social do Instituto Politécnico
Leia maisFAQS ATRIBUIÇÃO DE HABITAÇÕES
FAQS ATRIBUIÇÃO DE HABITAÇÕES 1 Onde é que posso obter o Regulamento do concurso? O Regulamento do concurso pode ser obtido: a) Nos escritórios da SPRHI, SA: - Rua Carvalho Araújo n.º38-b, em Ponta Delgada
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL Regulamento Específico do Curso de Especialização em Gestão e Tecnologia de Produção de Edifícios - CEGT CAPÍTULO I DAS FINALIDADES
Leia maisMinistério da Administração do Território
Ministério da Administração do Território A Lei da Observação Eleitoral LEI N.º 4/05 De 4 de Julho Convindo regular a observação eleitoral quer por nacionais quer por estrangeiros; Nestes termos, ao abrigo
Leia maisRegulamento Municipal de Apoio às Actividades Desportivas
Regulamento Municipal de Apoio às Actividades Desportivas Preâmbulo A Câmara Municipal de Nordeste tem vindo a apoiar ao longo dos anos de forma directa e organizada toda a actividade desportiva no concelho
Leia maisPROCEDIMENTO POR NEGOCIAÇÃO, COM PUBLICAÇÃO PRÉVIA DE ANÚNCIO, PARA ARRENDAMENTO PARA A ACTIVIDADE DE RESTAURAÇÃO CADERNO DE ENCARGOS
PROCEDIMENTO POR NEGOCIAÇÃO, COM PUBLICAÇÃO PRÉVIA DE ANÚNCIO, PARA ARRENDAMENTO PARA A ACTIVIDADE DE RESTAURAÇÃO CADERNO DE ENCARGOS CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º Objeto O presente Procedimento
Leia maisRegime de Bonificação de Juros de Crédito Concedido para AHP e Plano de Garantia de Créditos para AHP
1. O que é o Regime de Bonificação de Juros de Crédito Concedido para Aquisição de Habitação Própria? O Regime de Bonificação de Juros de Crédito Concedido para Aquisição de Habitação Própria (adiante
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860
Índice Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 PROJECTO DE DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 860 Dezembro de 2008 Relatório Sobre o Sistema de Controlo Interno das Instituições de Crédito e Sociedades
Leia maisPROGRAMA DE CRIAÇÃO DE TALENTOS PARA ANGOLA BOLSA ESCOM Bolsa de Estudo para Cursos Superiores
PROGRAMA DE CRIAÇÃO DE TALENTOS PARA ANGOLA BOLSA ESCOM Bolsa de Estudo para Cursos Superiores A pretende impulsionar as actividades de Responsabilidade Social em Angola, contribuindo para o seu desenvolvimento.
Leia maisVICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012
VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012 O Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007, de 10 de dezembro, alterado pelos Decretos
Leia maisInstituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra
Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento fixa as normas gerais relativas a matrículas e inscrições nos cursos do Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra. Artigo 2.º Definições De
Leia maisQUARTO PROTOCOLO AO ACORDO GERAL SOBRE O COMÉRCIO DE SERVIÇOS
Decreto n.º 8/98 de 7 de Março Quarto Protocolo ao Acordo Geral sobre o Comércio de Serviços e as alterações à Lista de Compromissos Específicos das Comunidades Europeias e seus Estados Membros em matéria
Leia maisREGULAMENTO DE INSCRIÇÕES E TRANSFERÊNCIAS FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BASQUETEBOL
REGULAMENTO DE INSCRIÇÕES E TRANSFERÊNCIAS DA COM AS ALTERAÇÕES APROVADAS NA ASSEMBLEIA GERAL DE 06.DEZEMBRO.2008 E NAS REUNIÕES DE DIRECÇÃO DE 28.JULHO.2011; 06.NOVEMBRO.2012; 26.FEVEREIRO. 2014 1 2 ÍNDICE
Leia maisESCOLA DE CONDUÇÃO INVICTA (Fases do Processo de Contra-Ordenações)
FASES DO PROCESSO DE CONTRA ORDENAÇÕES Auto de Notícia Menciona os factos constitutivos da infracção, o dia, a hora, o local e as circunstâncias desta. É levantado pelo agente de autoridade. Notificação
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DA GUARDA. Regulamento Geral de Avaliação
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DA GUARDA Artigo 1º (Princípios Gerais) 1- Nos cursos ministrados pela Escola Superior de Educação da Guarda o regime de avaliação orienta-se pelos seguintes princípios gerais:
Leia maisUNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE MEDICINA DENTÁRIA CONCURSO PÚBLICO N.º 3.09 CADERNO DE ENCARGOS
UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE MEDICINA DENTÁRIA CONCURSO PÚBLICO N.º 3.09 CADERNO DE ENCARGOS (Conforme art.42º do Decreto Leinº18/2008 de 29 de Janeiro de 2008) Cláusula 1.ª Objecto 1. O presente
Leia maisRegulamento de Apoio à Mobilidade e Intercâmbio Cultural
Regulamento de Apoio à Mobilidade e Intercâmbio Cultural Preâmbulo A Câmara Municipal de Nordeste tem vindo a apoiar ao longo dos anos de forma directa e organizada toda a actividade cultural no concelho
Leia maisPROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão
Leia maisMINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
DESPACHO Encontra-se previsto no Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (PIDDAC) para 2010 o projecto da responsabilidade do Instituto da Mobilidade e dos Transportes
Leia maisRegulamento de Transportes Escolares
Regulamento de Transportes Escolares PREÂMBULO Considerando que, A descentralização de competências da Administração Central do Estado, através da atribuição de mais competências às autarquias locais,
Leia maisRegulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional
Regulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional Capítulo I Objecto e Âmbito do Regulamento Interno Artigo 1º O presente Regulamento tem como objecto a PROMUNDO
Leia maisPROGRAMA DE APOIO A ANIMAIS PERTENCENTES A FAMÍLIAS CARENCIADAS
1/5 PROGRAMA DE APOIO A ANIMAIS PERTENCENTES A FAMÍLIAS CARENCIADAS FORMULÁRIO DE CANDIDATURA (nº SM) Exmo Sr. Presidente da Câmara Municipal de Sintra 1. Identificação (nome completo), Masculino Feminino
Leia maisEstatuto do Trabalhador-Estudante
Lei n.º 116/97, de 4 de Novembro Estatuto do Trabalhador-Estudante Com as alterações introduzidas pela Lei n.º 118/99, de 11 de Agosto A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos 164.º, alínea
Leia maisRegulamento Geral de Estudos Pós-Graduados. do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa
Regulamento Geral de Estudos Pós-Graduados do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de aplicação 1 O presente Regulamento Geral (RG) aplica-se
Leia mais