INFORMAÇÕES PRÁTICAS SOBRE COMO PREENCHER O FORMULÁRIO DE CANDIDATURA À ACÇÃO MOBILIDADE LdV 2011

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1 INFORMAÇÕES PRÁTICAS SOBRE COMO PREENCHER O FORMULÁRIO DE CANDIDATURA À ACÇÃO MOBILIDADE LdV 2011 Depois de descarregar para o computador o formulário (seleccionando o formulário e, com o botão direito do rato, escolhendo a opção guardar destino como ) que está disponível aqui, preencha passo a passo o formulário. É necessário ter instalado no computador a versão 8.1. ou posteriores do programa Adobe Reader, que poderá descarregar aqui. Os campos obrigatórios são os cor-de-rosa: Os campos opcionais são amarelos: E os campos de preenchimento automático os cinzentos: Cada campo tem um número de caracteres máximo, variável. Para saber quantos caracteres poderão ser inseridos em cada campo, deixe o rato sobre o mesmo até que surja um pequeno rectângulo com o número máximo de caracteres. No fim de cada secção existe um botão de validação que valida os campos obrigatórios já preenchidos Recomendamos que vá validando o formulário em todas as páginas e gravando o formulário com alguma frequência para não perder informação importante. O guia do candidato de formulários e-forms está disponível aqui. SECÇÃO B. CANDIDATURA SECÇÃO B.1. CONTEXTO

2 Entende-se por duração do projecto não apenas a duração das mobilidades mas sim todo o período de elegibilidade de despesas, que deve incluir o período de preparação dos estágios (incluindo a selecção dos participantes, a sua preparação para a mobilidade, ) bem como o período de avaliação dos estágios e do projecto como um todo. A duração mínima são 6 meses e a máxima 24 meses. SECÇÃO B.2. IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO O nome da entidade candidata, nesta secção, é preenchido pelo sistema, após preenchimento do nome oficial da organização, na secção C.1.1. SECÇÃO B.3. AGÊNCIA NACIONAL Aqui deverá escolher PT1 LLP (PROALV), em identificação. Todos os outros campos serão preenchidos automaticamente pelo sistema. SECÇÃO C. IDENTIFICAÇÃO DOS INTERVENIENTES C.1. ORGANIZAÇÃO CANDIDATA C.1.1. ORGANIZAÇÃO

3 O nome completo oficial da organização (em caracteres latinos) é transferido automaticamente pelo sistema, após preenchimento do campo anterior. Os dados solicitados são os dados genéricos sobre a entidade candidata, ou seja, na maioria dos casos, da entidade de envio dos potenciais participantes. SECÇÃO C.1.2. PESSOA DE CONTACTO

4 Estes são os dados que irão ser utilizados pela equipa Leonardo da Vinci para entrar em contacto com a entidade, em fase de elegibilidade, avaliação, selecção e contratualização. Assim sendo, é de extrema importância a verificação dos dados, sobretudo o bem como, apesar de não ser obrigatório, o preenchimento do campo Telefone 1. C.1.3. PESSOA AUTORIZADA A ASSINAR O CONTRATO FINANCEIRO Interessa referir que a pessoa autorizada a assinar o contrato financeiro deve ser o responsável legal da entidade de envio ou pessoa designada com poderes para o acto. C.1.4. DESCRIÇÃO

5 Apesar de não ser um campo obrigatório, o preenchimento deste campo facilitará a avaliação por parte dos peritos. SECÇÃO C.1.5. BACKGROUND/EXPERIÊNCIA A Certificação da Mobilidade é uma acção que foi implementada pela primeira vez pela AN PT em 2009, apenas para projecto FPI: apenas três entidades têm, neste momento, certificação da mobilidade, e apenas essas deverão escolher SIM na primeira questão desta secção. Ao escolher SIM o formulário é substancialmente reduzido, o que, no caso de projectos sem certificação, inviabiliza a avaliação da candidatura. As entidades que não tiverem certificação deverão, portanto, escolher NÃO na resposta à primeira questão desta secção para assim poderem preencher todas as questões pertinentes no formulário. Em relação à tabela sobre experiências anteriores, as entidades deverão preencher no caso de terem tido financiamento em projectos anteriores transnacionais, independentemente de ser ou não no âmbito do Leonardo da Vinci. No caso de ser mais do que um projecto, deverão clicar sobre Adicionar para que a tabela passe a ter mais linhas.

6 Em caso de erro, basta carregar em Apagar último para que a última linha da tabela desapareça. SECÇÃO C.1.6. INFORMAÇÃO No caso da candidatura não resultar nem de um seminário de contacto nem de uma visita preparatória, deverão as entidades escolher a terceira opção, sem texto. SECÇÃO C.2. ORGANIZAÇÃO PARCEIRA C.2.1. ORGANIZAÇÃO

7 Entende-se por entidade intermédia (INT-PA) uma entidade no país de destino cuja principal responsabilidade é a colocação dos participantes nas entidades de acolhimento. Entende-se por organização parceria entidade de envio, outras entidades nacionais responsáveis pelo envio dos participantes que não a entidade candidata, e por entidades de acolhimento as entidades no país de destino onde o participante realiza o seu estágio. No caso que existir mais do que um parceiro, basta carregar em (a secção C.3.1. e C.3.2.) e assim sucessivamente., e os sistema criará uma nova secção ORGANIZAÇÃO

8 No caso de ter inserido um parceiro a mais, ao carregar em, o sistema apagará a última secção C. SECÇÃO D. DESCRIÇÃO DO PROJECTO D.1. RESUMO D.2. JUSTIFICAÇÃO Estas secções são fundamentais para a avaliação da candidatura, como poderá perceber ao consultar a ficha de avaliação que será utilizada pelos peritos externos e que está disponível aqui. Assim recomendamos que responda a estas questões de forma clara, detalhada e simultaneamente concisa tendo em consideração os critérios de avaliação disponíveis, como referido acima. SECÇÃO D.3. OBJECTIVOS DO PROJECTO E ESTRATÉGIA

9 De novo, apesar destes campos não serem de preenchimento obrigatório, a resposta a estas questões poderá esclarecer os peritos que avaliarão a candidatura de forma mais completa, facilitando a avaliação. Relembramos que o período de mobilidade mínimo permitido para o público-alvo FPI é duas semanas e um máximo de 39 semanas, que o período de mobilidade mínimo permitido para o público-alvo PMT é duas semanas e um máximo de 26 semanas e que, finalmente, que o período de mobilidade mínimo permitido para o público-alvo PEFP é uma semana e um máximo de 6 semanas. SECÇÃO D.4. CERTIFICAÇÃO Para mais informações sobre o Europass por favor consulte SECÇÃO E. PRINCIPAIS OBJECTIVOS DO PROJECTO

10 Para um enquadramento sobre os objectivos do programa Leonardo da Vinci por favor consulte as prioridades estratégicas, o convite à apresentação de candidaturas e o guia PALV Parte 1, Parte 2 e Parte 3. Relembramos que a prioridade nacional para projectos LdV Mobilidade será dada a candidaturas provenientes de regiões sub-representadas na acção LdV Mobilidade, designadamente Açores, Alentejo, Algarve, Madeira (10 pontos), conforme Convite nacional à apresentação de candidaturas. SECÇÃO E.2. ÁREAS DE EDUCAÇÃO

11 Deverá preencher a tabela por áreas de educação. Por exemplo, se a candidatura previr 10 participantes na área de electricidade e energia, deverá digitar 10 na primeira coluna e seleccionar essa área na segunda coluna. No caso de haver mais do que uma área de educação, basta carregar em e aumentará uma linha na tabela. Se por lapso inserir mais linhas do que as necessárias, basta carregar em e a última linha da tabela desaparecerá. DA SECÇÃO F. IMPLEMENTAÇÃO DO PROJECTO à SECÇÃO G. PARTICIPANTES E ACTIVIDADES

12 Tal como referido para a secção D, estas secções são fundamentais para a avaliação da candidatura, como poderá perceber ao consultar a ficha de avaliação que será utilizada pelos peritos externos e que está disponível aqui. Assim recomendamos que responda a estas questões de forma clara, detalhada e simultaneamente concisa tendo em consideração os critérios de avaliação disponíveis, como referido acima. SECÇÃO H. FLUXOS E FINANCIAMENTO SOLICITADOS No caso de a entidade candidata crer que são necessárias explicações para o cálculo orçamental, que será preenchido nas secções seguintes, deverá apresentá-las nesta secção. SECÇÃO H.1. VIAGEM E SUBSISTÊNCIA

13 A parte orçamental da candidatura deverá ser preenchida totalmente uma vez que este é, para além de fonte de informação para a avaliação da candidatura, um critério de elegibilidade, como poderá ver na grelha de elegibilidade. A tabela deverá ser preenchida por fluxos, ou seja, grupos de participantes que se deslocarão para o mesmo país, durante o mesmo número de semanas. Após escolher o país de destino, o número de participantes e a duração prevista em semanas, carregue em para que a tabela calcule automaticamente o valor a solicitar, tendo em conta os valores da tabela portuguesa. Os valores de subsistência são calculados tendo em conta a duração da mobilidade e o país de destino. Os valores apresentados automaticamente na célula amarela são os valores aconselhados pela AN PT, pelo que a entidade de envio deverá justificar toda e qualquer alteração aos valores sugeridos pela formulário, na secção H. As mobilidades com duração superior a 12 semanas vêem incluída, na subsistência, a verba para viagem, sendo que, neste caso, a célula para valor por participante deverá ser deixada em branco. No caso de a mobilidade ser inferior ou igual a 12 semanas, a entidade deverá solicitar o valor para viagem, sendo o valor aconselhado pela ANPT 500. SECÇÕES H.1.2. PARTICIPANTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS

14 A tabela para participantes com necessidades especiais não calcula automaticamente os valores a imputar, pelo que sugerimos a consulta da tabela CE, disponível na página 35 do Guia PALV Parte 1, uma vez que estes participantes têm direito a um valor para subsistência superior aos participantes inseridos na tabela H.1.1. Para começar a inserir participantes NEEs, é necessário carregar na botão criada a primeira linha da tabela., para que seja H.1.3. E ACOMPANHANTES Para calcular os valores a solicitar na rubrica subsistência dos acompanhantes, e tendo em conta que a tabela não calcula automaticamente, sugerimos que se utilize a tabela H.1.1. inserindo os acompanhantes para saber o valor a imputar, copiando o valor para a tabela H.1.3. e apagando o fluxo (utilizando o botão na tabela H.1.1.). Para começar a inserir acompanhantes, é necessário carregar na botão, para que seja criada a primeira linha da tabela. SECÇÕES H.2. e H.3. FINANCIAMENTO SOLICITADO PARA PREPARAÇÃO e FINANCIAMENTO SOLICITADO PARA ORGANIZAÇÃO DA MOBILIDADE

15 As duas tabelas calculam o montante por participante bem como o total tendo em conta os valores definidos pela AN. Assim, bastará inserir o número de participantes, carregar em ou para que a tabela faça o cálculo. SECÇÃO I - CHECKLIST Utilize a checklist disponível no site bem como a grelha da elegibilidade para confirmar as questões administrativas que deverá cumprir. São considerados como organismos públicos todas as escolas e estabelecimentos de ensino superior especificados pelos países participantes e todas as instituições ou organizações que oferecem oportunidades de aprendizagem que tenham recebido mais de 50% das suas receitas anuais de fontes públicas nos últimos dois anos ou que estão sob a tutela de organismos públicos ou dos seus representantes.

16 É importante salientar que se o pedido de subvenção exceder os ,00 deverá ser enviado um exemplar das contas oficiais do último exercício financeiro encerrado. No caso de ser um organismo público é necessária a apresentação de documento comprovativo do estatuto legal da entidade, e não um exemplar das contas oficiais do último exercício financeiro encerrado. SECÇÃO M - SUBMISSÃO Depois de ter preenchido o formulário na sua totalidade, deverá clicar na opção. Após a validação, e se estiver tudo conforme, irá receber a informação Formulário Válido. Se após a validação aparecer informação sobre dados, significa que ainda existem dados que necessitam de ser corrigidos. Quando a validação estiver concluída, deverá clicar em Submeter Formulário e confirmar se a Estatuto da submissão está OK (no quadro M.2. Resumo da Submissão ). Em seguida deverá clicar em Imprimir formulário. SECÇÃO N- ASSINATURA

17 Depois de imprimir o formulário, é necessário que o representante legal da entidade o assine na secção N. No caso de a pessoa que assinou o formulário não ser a pessoa identificada na secção C.1.3. como representante legal da entidade, é necessário enviar prova de delegação de competências para o acto. Depois de o formulário estar assinado, deverá enviá-lo para a Agência Nacional com aviso de recepção e em envelope com data de entrega na estação de correios, juntamente com: - duas cópias (para além do original) - prova de delegação de competências para o acto (caso se aplique) - exemplar das contas oficiais do último exercício financeiro encerrado ou a apresentação de documento comprovativo do estatuto legal da entidade - cartas de parceria (não obrigatório mas recomendável) Em caso de dúvida, não hesite em contactar a Equipa Leonardo da Vinci Mobilidade através dos seguintes contactos: BOM TRABALHO!

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