CORRELAÇÕES DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR E MASSA PARA RESFRIADORES EVAPORATIVOS ESTUDO COMPARATIVO
|
|
- André Avelar di Castro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CORRELÇÕES DE TRNSFERÊNCI DE CLOR E MSS PR RESFRIDORES EVPORTIVOS ESTUDO COMPRTIVO Lubn Cabzas Góz -ail: lubncg@sc.usp.br Jã Rbr Bass Zgbi Fil -ail: jrzgbi@sc.usp.br Jsé M. Saiz Jabd -ail: jabd@sc.usp.br Dpan d Engnia Mcânica, Escla d Engnia d Sã Cls, USP. v. Trabaladr Sã-clns, N 400-Cnr, Sã Cls, SP. CEP Rsu. Rsfriadrs vaprivs sã xnsivan uilizads prcsss indusriais nas praçõs d rsfrian d água. Os caniss físics d ransfrência d calr assa sã cplxs, dvid a gria sinusa da inrfac -água. C rsulad, as crrlaçõs qu rprsna ss caniss sã scassas. Es ig cnsidru alguas das ais rprsnivas crrlaçõs da lirura. C inui d avali dspn dsas, u dl d siulaçã, dsnvlvid ur rabal, fi aplicad pa qur rsfriadrs vaprivs crciais. Crrlaçõs pa s cficins d ransfrência d calr assa fra sucssivan inrduzidas n dl d siulaçã sus rsulads cpads c s dads d cálg d fabrican. O dsvi áxi bid fi d 6%, snd a crrlaçã d Tzuka al. (1971) a qu sru-s ais ajusada as dads d cálg. Palavras-cav: Rsfriadrs vaprivs, ransfrência d calr assa, crrlaçõs. 1. INTRODUÇÃO O rsfrian vapriv da água é u ds caniss ais difundids prcsss qu nvlv ransfrência d calr c a água. ualn pd sr ncnrad rrs d rsfrian, rsfriadrs d água, lavadrs d cndnsadrs vaprivs pa a indúsria frigrífica. ps d apl spcr d aplicaçõs d su us innsiv na indúsria d prcsss, s caniss inrvnins ainda cc d lr inrpraçã anális. É inrssan bsrv qu, aps d significiv avanç n cncin ds prcsss psicrérics disins quipans, s caniss físics inrvnins, rsfrian vapriv nr ls, ainda nã fra adquadan crrlacinads, pl ns, n âbi da lirura abra. Ebra s rcnça a ncssidad d nsais xprinais, a anális críica ds dls crrlaçõs da lirura cnsiui u pass indispnsávl pa ua lr cprnsã daquls caniss. Tal anális cnsiui bjiv principal ds rabal. Nss snid, inicialn srã aprsnadas várias crrlaçõs da lirura nvlvnd a ransfrência d calr assa nr a água d ransissã xrir à suprfíci. O rabal
2 s sndrá à aplicaçã d u dl áic rlivan sipls d rcadr d calr (Cabzas Jabd, 1999) pa s das crrlaçõs sudadas, finaln, aprsná s rsulads d dl aplicad a várias unidads crciais, cpand-s c dads d cálg ds fabricans. Finaln, é ipran lbr qu análiss ingrais, c a lvada a cab n prsn rabal, qu ps sua siplicidad iprância na anális d cpran glbal d drinad quipan, pd asc crs caniss físics lcais. 2. MODELO MTEMÁTICO Os rsfriadrs vaprivs sã cnsiuíds, c rgra gral, d u banc d ubs, prand c srpnina, sbr s quais é brrifada água, dninada d ransissã, qu circula cnra crrn u crrns cruzadas c abin circulad pr u vniladr. N inrir ds ubs circula fluid d prcss (nraln água). Fig. 1 ilusra, squican, u rsfriadr vapriv qu circula cnra crrn, cndiçã d scan qu é assuida n dl. água d ransissã ua c i d rsfrian d ub, ravés da ransfrência d calr assa c. Bcais d Disribuiçã da Á gua d Transissã Saída d r Eliinadrs Enrada d Fluid d Prcss Srpnina d Rsfria n Saí da d Fluid d Prcss V niladr Enrada d r Bba d Á gua d Transissã Figura 1. Diagraa squáic d u rsfriadr vapriv, Zalwski al. (1997). N dsnvlvin d dl áic fra cnsidradas várias ipóss, snd a ais significiva a cnsidraçã d u prcss iséric na água d ransissã. Esa ipós é fundanal pa dsnvlvin d dl, qu cnsidra duas rgiõs disinas: (a) Rgiã 1: lad d (b) Rgiã 2: nvlvnd a água d ransissã a d prcss, alé da pd d ub. C a prura da água d ransissã é adiida cnsan a lng d rcadr d calr, ud s passa c s cprin al d ub, ds circuis palls, crrspndss àqul d u ub r qu fluid qu sca pl su inrir rca calr
3 c u i a prura cnsan, rsuland, assi, ua viaçã xpnncial da prura d fluid d prcss. N lad d, a unifridad da prura da água d ransissã iplica nua rca d calr assa nr a suprfíci da sa, nu prcss qu a nalpia d jun à suprfíci úida é unifr (pis a prura da água é unifr a lng d rsfriadr) (Cabzas Jabd, 1999). Pa fi d lr sclcin prcdr-s-á a ua brv dscriçã d dl. 2.1 Rgiã 1: lad d, dsd a suprfíci da água d ransissã anális da rgiã n lad d nvlv as sguins ipóss básicas: prpridads d ranspr cnsans; prura unifr da água d ransissã a lng d rcadr; núr d Lwis, L, uniári pa fi d aplicaçã da analgia d Ciln Clburn (nr as ransfrências d calr assa). Nssas cndiçõs, as quaçõs da Cnsrvaçã da Enrgia d Sal Enálpic (análga à quaçã d rsfrian d Nwn, as nvlvnd ua difrnça d nalpias rsulan da ransfrência siulâna d calr assa) aplicadas a u vlu ln pd sr ingradas a lng d rcadr d calr, rsuland: Q i i ) K (, s, i (1) nd i,s i, rprsna a nalpia d na saída na nrada d rcadr, rspcivan, Q é a axa d ransfrência, é a vazã d, K crrspnd a ua cnduância édia d assa i a difrnça édia (lgíica) d nalpias n lad d, K i c c i i ln i x p, u,s,s, i i, i,, (2) (3) snd c cficin d ransfrência d calr pr cnvcçã, c p,u calr spcífic d úid, i i, sã as nalpias édia d nua sçã qualqur d rcadr jun a suprfíci da água d ransissã, x a ára al xrir d ransfrência d calr d rcadr drinada pr x π D L N N π D L N f (4) nd D L sã, rspcivan, diâr xrn cprin riznal ds ubs, N f é nur d filiras, N é núr d circuis (palls) L cprin al d u ub cada circui, dad pl prdu d N f pr L, c ilusrad na Eq. (4). 2.2 Rgiã 2: água d ransissã, pd d ub fluid d prcss axa d ransfrência d calr pd sr scria c:
4 Q c T T ) U f p, f ( f, f, s x x T (5) nd T f,, T f,s, sã as pruras d nrada saída, c p,f, calr spcífic à prssã cnsan a vazã d fluid d prcss. O cficin glbal d ransfrência d calr, rfrid à f ára xrir, U x, é dad pla sguin xprssã: U x D Di 1 i D + 2k aç D ln + D i 1 1 (6) a pass qu a difrnça édia nr as pruras da água d ransissã a d prcss, T, é dada pr: T T ln T T ln T f, T T f, f,s f,s T (7) nd D i é diâr inrn d ub, i é cficin d ransfrência d calr pr cnvcçã nr fluid d prcss a suprfíci inrir d ub. s quaçõs uilizadas na drinaçã ds cficins d ransfrência d assa, K, d ransfrência d calr pr cnvcçã n lad xrir, sã aprsnadas na sguin sçã. Pa cálcul d i uiliza-s a cncida crrlaçã d Dius & Blr apud Incrpra and DWi (1992), vr Cabzas Jabd (1999). 3. CORRELÇÕES D LITERTUR 3.1 Cficin d ransfrência d calr, O cficin d ransfrência d calr édi pr cnvcçã da água d ransissã,, d acrd c Tzuka al. (1971), é xprss pr: ( 0 244) H 0, 18, x 1, 17 (8) nd, é a vazã da água d ransissã, H a alura da suprfíci d rca d calr, as áras frnal, c rlaçã a scan d, abé dninada d ára d fac, a ára da plana d rsfriadr c rlaçã a scan d água d ransissã, rspcivan. Tais pârs pd sr calculads plas sguins xprssõs: ( N ) S L 2 (9) H ( 2 N 1) f S v (10)
5 nd S é spaçan riznal nr dis ubs nua filira S v spaçan vrical nr duas filiras d ubs. Ns cas, abas as áras cincid virud d da água sc snids pss na dirçã vrical. Pkr and Trybal (1961) prpusra ua crrlaçã, abé uilizada pr Prsn al. (1988), sgund qual: ( T ) ( Γ D ) 1 3, pa 1,36 < (Γ/D ) < 3 (11) nd Γ rprsna a vazã ássica d água d ransissã pr circui pr unidad d cprin, is é, Γ ( N L) (12) Zalwski and Gryglaswski (1997) sugr us da crrlaçã d Tvas al. apud Zalwski and Gryglaswski (1997), pa plícula dscndn da água ubs riznais, sgund a qual: k Nu g 2 ν 1 3 (13) nd k ν sã, rspcivan, a cnducividad érica a viscsidad cináica da água d ransissã, g, a aclraçã da gravidad Nu, núr d Nussl, dad plas sguins xprssõs: Nu Nu Nu 3 0,3 0,15 0,61 3,3 10 R R Pr pa 690< R < 3000 (14) 2 0,3 0,62 1,1 10 R Pr pa 3000< R < 6900 (15) 0,24 R R Pr pa R > 6900 (16) 0,3 0,36 0,62 válidas pa a sguin faixa d valrs ds núrs d Prandl Rynlds assciads à água d ransissã: (4,3 < Pr <11,3) (160 <R <1360). R é núr d Rynlds rliv a scan d. Os núrs d Rynlds sã dfinids ravés das sguins rlaçõs: R 4G µ (17) R wd ρ µ (18) nd G rprsna a vazã ássica d água d ransissã pr unidad d cprin cnsidrand apnas u lad d ub, pdnd sr calculad c:
6 G 2N L (19) O r da Eq. (19) rc alguns cnáris. Tra-s da vlcidad rliva d ( rlaçã à água d ransissã), nd sid inrduzid pa incrpr su fi n cficin d ransfrência d calr. Dv s bsrv qu w é avaliad na sçã d ára ínia d passag, lvand cnsidraçã a spssura da plícula d água d ransissã. Pa u ranj riangul pd sr avaliad pla sguin quaçã (Zalwski, 1993): w ( 3G ) ( 2δ ρ ) + V (20) nd a priira pcla rprsna a vlcidad da água d ransissã a sgunda rprsna a vlcidad áxia d, snd: u cficin drinad pl prcdin d Griisn apud Incrpra and DWi (1992) Zalwski (1993) pa scan d ravés d u banc d ubs. spssura d fil d água d ransissã, δ, pd sr drinada a pir d prbla d plícula dscndn ua pd plana, d acrd c a sguin xprssã: δ 3G µ g 2 ρ 1 3 (21) nd ρ µ, sã rspcivan, a dnsidad a viscsidad dinâica da água d ransissã. crrlaçã prpsa pr Wbb and Villacrs (1984) pa cficin d ransfrência d calr,, pd sr dscria c: ( 232,466) 735, 786 ρ 1 3 (22) 3.2 Cficin d ransfrência d assa, K O cficin d ransfrência d assa, sguin xprssã: K, prps pr Tzuka al. (1971) é dad pla K H (23) Pkr and Trybal (1961), pr su lad, prpusra ua xprssã, abé adada pr Prsn al. (1988), sgund a qual: K 0,0493 ( S D ) ( N 2) L ( 1 + W ) 0,905 (24)
7 nd W rprsna a uidad abslua d na nrada d rcadr d calr. Zalwski and Gryglaswski (1997) avalia cficin d ransfrência d assa, K, pla rlaçã d Lwis, rsulad da analgia nr a ransfrência d calr assa: K c p,u L 1 n (25) O núr d Lwis, L, é cnsidrad cnsan igual a 0,865 pa isuras psicréricas d /vapr d água. O valr d xpnn n dpnd d rgi d scan d, snd n 0,33, pa u scan urbuln. O cficin d ransfrência d calr d úid,, nr a plícula da água d ransissã é bid uilizand a rlaçã sugrida n rabal d Griisn apud Zalwski and Gryglaswski (1997): Nuk D (26) snd núr d Nussl pa úid, Nu, calculad plas sguins rlaçõs funçã da gria d banc d ubs. Pa u ranj riangul d banc d ubs: a1 a2 a3 S S v S a4 a5 Nu a0 Rs R D D S v Pr 0,33 (27) nd: a 0 0,55101; a 1 9,8464; a 2-9,8979; a 3-9,8556; a 4 0,064556; a 5 0,56537 R s é dad pla rlaçã: R S S S v s 1 2 0,25 1 D D + D 0,5 1 (28) Esas quaçõs sã válidas pa rcadrs d calr c 10 u ais filiras d ubs. N cas d N f < 10, núr d Nussl pd sr calculad pr: Nu Nu ( 10) N f 10 0,12 (29) Mizusina al. apud Wbb and Villacrs (1984) sugr us da sguin crrlaçã: K 4 ( 1, ) x 1472,687 ρ 0,15 196,85 ρ 0,9 D 0,3048 0,55 (30)
8 4. RESULTDOS O dl dscri nas sçõs prcdns cacriza-s pr ua cra siplicidad, qu facilia sua aplicaçã prblas d siulaçã d sisas prj d rsfriadrs vaprivs. Enran, sua prcisã dpnd d ua adquada avaliaçã ds cficins d ransfrência d calr assa nvlvids. Ess, spcialn aquls da rgiã qu nvlv a suprfíci da água d ransissã, sã assciads a caniss físics rlivan cplxs, qu dificula sua avaliaçã. s crrlaçõs das sçõs prcdns cacriza-s pr nvlvr u cr piris, qu rna qusinávl sua gnralizaçã a cndiçõs pracinais disinas daqulas pa as quais fra lvanadas. É ncssári, pran, avaliá-las n âbi d aplicaçã d dl prps. Nss snid, pa fi d rfrência, fra uilizads qur dls d rsfriadr vapriv d água d u fabrican inrnacinal, c dspn éric gria bids d cálg écnic. siulaçã ds rsfriadrs fi ralizada rs da prura d saída da água d prcss, T f,s, funçã d sua vazã, V f, prancnd cnsans s dais pârs pracinais. Nas curvas das Figs 2(a) a (d), dl fi iplnad incrprand, sucssivan, as disinas crrlaçõs pa s cficins d ransfrência d calr assa das sçõs prcdns. Ua anális cririsa das rfridas figuras pri xrair cnclusõs inrssans sbr dspn das disinas crrlaçõs, snd a sguir suian aprsnadas discuidas. (1) C sria d spr, das as crrlaçõs prprcina rsulads qualiivan slans, bra aprsn dsvis rlaçã as dads d cálg qu via c dl adad a vazã da água d prcss. (2) s crrlaçõs qu prprcina airs dsvis rlaçã as dads d cálg fra as d Zalwski al. (1997), aprsnand u afasan áxi da rd d 6%, qu, dadas as circunsâncias, pd sr cnsidrad u xcln rsulad. (3) s crrlaçõs d Tzuka al. (1971) fra as qu lr s adqua as dads d cálg, nd aprsnand dsvis rduzids, cran infrirs a nívl das incrzas nvlvidas sua avaliaçã. Tais crrlaçõs abé fra avaliadas aplicand dl d siulaçã a urs rsfriadrs a cndnsadrs vaprivs, nd s srad, d fra gral, adquada as dads d cálg ds fabricans. (4) Os dsvis ínis nd a crrr a vazõs rduzidas da água d prcss, bra, pa cras crrlaçõs, crra na faixa d vazõs ais lvadas, c é cas daqulas d Tzuka al. (1971). (5) O cpran d i anrir dixa cl qu a adquaçã das crrlaçõs as rsulads d cálg (supsan bids pr nsais bancs d prva) dpnd da faixa d valrs ds pârs pracinais, vnualn, gérics, pa s quais fra ajusadas pirican. É inrssan n qu as crrlaçõs d Tzuka al. (1971), lvanadas a pir d nsais c próips d rsfriadrs, na prprcinad lrs rsulads qu as uras, ajusadas pirican a pir d cndiçõs pracinais grias qu nã crrspnd as quipans rais. (6) Os rsulads da Fig. 2 rvla qu dl, indpndnn da picul crrlaçã adada, nd a suprsi a prura d saída d fluid d prcss rlaçã àqula d cálg. É difícil jusific al cpran fac a algua cacrísica pculi d dl u das crrlaçõs assciadas virud das liiadas infraçõs dispnívis rlivan às cndiçõs pa as quais s dads d cálg fra lvanads.
9 (7) Os rsulads das Figs. 2(a) a (d) dixa cla a adquaçã d dl glbal prps, é cr pn, das crrlaçõs lvanadas ns sud, spcialn as d Tzuka al. (1971), à siulaçã prj d rsfriadrs vaprivs. uilizaçã d al dl na siulaçã d sisas érics cpss d u núr lvad d cpnns é rcndada pr sua siplicidad prcisã. 40,0 38,0 36,0 40,0 38,0 36,0 Siulaçã (Zalw ski and Gryglaszw ski, 1997) Siulaçã (Pkr and Trybal, 1961) Siulaçã (Wbb and Vilacrs, 1984) Siulaçã (Tzuka al., 1971) Dads d Cálg T f,s [ C] 34,0 32,0 Dads d Cálg Siulaçã (Tzuka al., 1971) T f,s [ C] 34,0 32,0 30,0 Siulaçã (Wbb and Vilacrs, 1984) Siulaçã (Pkr and Trybal, 1961) 30,0 28,0 Siulaçã (Zalw ski and Gryglaszw ski, 1997) 28,0 26,0 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 26,0 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 V f [L/s] V f [L/s] 40,0 38,0 (a) Siulaçã (Zalw ski and Gryglaszw ski, 1997) Siulaçã (Pkr and Trybal, 1961) Siulaçã (Wbb and Villacrs, 1984) Siulaçã (Tzuka al., 1971) 40,0 38,0 (b) Siulaçã (Zalw ski and Gryglaszw ski, 1997) Siulaçã (Pkr and Trybal, 1961) Siulaçã (Wbb and Villacrs, 1984) Siulaçã (Tzuka al., 1971) 36,0 Dads d cálg 36,0 Dads d Cálg T f,s [ C] 34,0 32,0 T f,s [ C] 34,0 32,0 30,0 30,0 28,0 28,0 26,0 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 V f [L/s] 26,0 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 V f [L/s] (c) (d) Figura 2. Tprura d saída, T f,s, funçã da vazã da água d prcss, V f, pa: T f, 42 C T,bu 24 C. (a) unidad 1, x 60 2, V 7,1 3 /s, V 0, /s; (b) unidad 2, x 80,55 2, V 10,9 3 /s, V 0, /s; (c) unidad 3, x 92,81 2, V 14,6 3 /s, V 0, /s; (d) unidad 4, x 128,67 2, V 20,8 3 /s, V 0, /s.
10 5. CONCLUSÕES Ebra s rsulads prprcinads plas disinas crrlaçõs cnsidradas ns sud sja sisfóris, c dnsrad nas Figs. 2 (a) a (d), sua aplicaçã a prblas d siulaçã prj d rsfriadrs vaprivs dv bdcr a criéris d cpibilidad c as cndiçõs pracinais ( géricas) a pir das quais fra pirican ajusadas. D fra gral, s dsvis rlaçã as dads d cálg rsula infrirs a 6%, índic bid pa a crrlaçã d Zalwski al. (1997). crrlaçã d Tzuka al. (1971) prprcinu s rsulads qu lr s adqua as dads d cálg, razã pla qual sua uilizaçã é rcndada dls glbais d siulaçã d rsfriadrs vaprivs. REFERÊNCIS Cabzas, L. G., Jabd, J. S. M., 1999, Siulaçã d Trcadrs Evaprivs, XV Cngrss Brasilir d Engnia Mcânica, Águas d Lindóia, Sã Paul, Brasil. (CD-R). Incrpra, F. P., and DWi, D. P., 1992, Fundans da Transfrência d Calr d Massa, Trcira diçã, Edira filiada, RJ, Brasil. Pkr, R. O., Trybal, R. E., 1961, H and Mass Transfr Cacriscs f Evapriv Clr, Cical Enginring Prgrss Sypsiu Sris, vl.57, n. 32, p Prsn, D., Glassr, D., Willias, D., Rasdn, R., 1988, Prdicing prfranc f an vapriv cndnsr, Jurnal f H Transfr, Transacins f SME, vl.110, p Tzuka, S., Takada, T., and Kasai, S., 1971, Cprn ds rfridissurs à évaprin d au, Prcdings f XIII Inrninal Cngrss f Rfrigrin, Wasingn, DC., vl. 2, p Wbb, R. L. and Villacrs,., 1984, lgris fr Prfranc Siulin f Cling Twrs, Evapriv Cndnsrs, and Fluid Clrs, SHRE Transacins 90 (P 2B), p Zalwski, W., 1993, Mical Mdl f Hay and Mass Transfr Prcss in Evapriv Cndnsrs, Inrninal Jurnal f Rfrigrin, Vl.16, N.1, p Zalwski, W., and Gryglaszwski, P.., 1997, Mical dl f and ass ransfr prcsss in vapriv fluid clrs, Cical Enginring and Prcssing, vl. 36, p HET ND MSS TRNSFER CORRELTIONS FOR EVPORTIVE CONDENSERS COMPRTIVE STUDY bsrac. Evapriv clrs xnsivly usd by prcss indusry fr wr cling prins. Pysical caniss f and ass ransfr invlvd cplx and s is gry f air/wr inrfac. s a rsul, and ass ransfr crrlins rprsniv f s caniss scc. Tis papr as cnsidrd s f s rprsniv crrlins f lirur. In rdr valu ir prfranc, a siulin dl dvlpd lswr as bn applid fur crcial vapriv clrs. H and ass ransfr crrlins av bn succssivly inrducd in siulin dl and rsuls cpd wi anufacurr calgu da. T axiu baind dviin was 6%, crrlin by Tzuka al. (1971) bing n bs fid calgu da. Ky-wrds: Evapriv Clrs, H-and-Mass Transfr, Crrlins.
Oscilações Eletromagnéticas
INSTITTO DE FÍSICA DA FBA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO DISCIPLINA: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL III FIS 3 Oscilaçõs Elragnéicas I. sud qualiaiv Ns suds anrirs fra fias análiss d circuis puran
Leia mais4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados
Sisma para vrificação Lógica do Corolo Dzmro 3 4. ális d Sismas d Corol por Espaço d Esados No capiulo arior, vimos qu a formulação d um Prolma Básico d Corolo Ópimo Liar, ra cosidrado um sisma diâmico
Leia maisORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO PROCESSO DE ENSINO, APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO: O PLANEJAMENTO. Prof. Dr. Roberto Valdés Puentes
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO PROCESSO DE ENSINO, APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO: O PLANEJAMENTO Prf. Dr. Rbr Vdés Pus PPGED/FACED/UFU rbrpus@fcd.ufu.br MOMENTOS DO PROCESSO DE ENSINO, APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO
Leia maisTM-182 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO. Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos
Univrsidad Fdral d Paraná Sr d Tcnlgia Dparamn d Engnharia Mcânica TM-82 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO Prf. Dr. Rudmar Srafim Mas 2. ISOLAMENTO TÉRMICO Islans sã mariais d baix cficin d cnduividad,
Leia maisPrgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt
Leia maisLista de Exercícios 4 Cálculo I
Lista d Ercícis 4 Cálcul I Ercíci 5 página : Dtrmin as assínttas vrticais hrizntais (s istirm) intrprt s rsultads ncntrads rlacinand-s cm cmprtamnt da funçã: + a) f ( ) = Ants d cmçar a calcular s its
Leia mais1. O tempo que a partícula sai do ponto de deslocamento máximo e atinge o ponto de equilíbrio corresponde a. x m, o que nos conduz a:
I INSIUO DE FÍSIC D UFB DEPRMENO DE FÍSIC GERL DISCIPLIN: FÍSIC GERL E EXPERIMENL II (FIS ) URM: 0 SEMESRE: /00 RESOLUÇÃO D a PROV D URM 0 O tp qu a partícula ai d pnt d dlcant áxi ating pnt d quilíbri
Leia maisDesse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.
Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos
Leia maisDinâmica Longitudinal do Veículo
Dinâmica Longitudinal do Vículo 1. Introdução A dinâmica longitudinal do vículo aborda a aclração frnagm do vículo, movndo-s m linha rta. Srão aqui usados os sistmas d coordnadas indicados na figura 1.
Leia maisJ, o termo de tendência é positivo, ( J - J
6. Anxo 6.. Dinâmica da Economia A axa d juros (axa SEL LBO) sgu um modlo. Ou sja, o procsso da axa d juros (nuro ao risco) é dscrio por: dj ( J J ) d J ond: J : axa d juros (SEL ou LBO) no insan : vlocidad
Leia maisEm cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:
Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários
Leia maisModulação em Largura de Pulso - PWM
Mdulaçã e Largura de Puls - PWM O sisea PWM cnsise e variar a largura d puls da pradra, prprcinalene a sinal dulane, anend cnsanes a apliude e inerval de ep a que s pulss se repee. Pdes classifica PWM
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU. f x = x em relação à partição do intervalo. em 4 subintervalos de igual amplitude e tal que o ponto ω
INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Dparamno Mamáica Disciplina Anális Mamáica Curso Engnharia Informáica º Smsr º Ficha nº : Cálculo ingral m IR Drmin a soma d Rimann da função
Leia maislog 2, qual o valor aproximado de 0, 70
UNIERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ GABARITO DE FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA PROA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR // CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERAÇÕES: Prova
Leia maisPROPOSIÇÃO DE NOVAS METODOLOGIAS PARA AVALIAÇÃO DAS MEDIÇÕES DE ENERGIA ELÉTRICA FRENTE A CONDIÇÕES NÃO SENOIDAIS E DE DESEQUILÍBRIO
UNIVERIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ PROGRAMA DE PÓ-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA PROPOIÇÃO DE NOVA METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO DA MEDIÇÕE DE ENERGIA ELÉTRICA FRENTE A CONDIÇÕE NÃO ENOIDAI E DE DEEQUILÍBRIO
Leia maisNotas de aulas de Mecânica dos Solos I (parte 5)
1 Noas d aulas d Mcânica dos olos I (par 5) Hlio Marcos Frnands iana Tma: Índics físicos do solo Conúdo da par 5 1 Inrodução 2 Ddução dos índics físicos do solo 3 Limis d variação dos índics físicos d
Leia mais5.4.1 Dados iniciais Localização dos fluidos água de resfriamento no lado dos tubos gasolina no lado do casco ( F)
5.4 EXEMPLO Dimensinar um radr de alr para resfriar 0.668 de gaslina de 9 aé 00 m água a 86 aqueend aé 00. A pressã de peraçã da gaslina é 6 psi e a da água 88 psi. Sluçã: 5.4. Dads iniiais luid Vazã lbm
Leia maisEfeito da pressão decrescente da atmosfera com o aumento da altitude
Efio da prssão dcrscn da amosfra com o aumno da aliud S lançarmos um projéil com uma vlocidad inicial suficinmn ala l aingirá aliuds ond o ar é mais rarfio do qu próximo à suprfíci da Trra Logo a rsisência
Leia maisA DERIVADA DE UM INTEGRAL
A DERIVADA DE UM INTEGRAL HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. O cálculo o valor a rivaa um ingral ocorr com cra frquência na via profissional físicos, químicos, ngnhiros, conomisas ou biólogos. É frqun, conuo,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 013 - Matemática I Prof.: Leopoldina Cachoeira Menezes
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - Mamáica I Prof.: Lopoldina Cachoira Mnzs Prof.: Mauricio Sobral Brandão ª Lisa d Ercícios Par I: Funçõs Econômicas
Leia maisPropagação de sinais senoidais em um cabo coaxial
Disipina: Ondas Prpaaçã Prf.: Dr. Airtn Rams Univrsidad d Estad d Santa Catarina Cntr d Ciênias Tnóias CCT Dpartamnt d Ennharia Eétria Labratóri d Etrmantism E-3 Prpaaçã d sinais snidais m um ab axia O
Leia maisInstituto de Física USP Física V - Aula 7
Institut d Física USP Física V - Aula 7 Prfssra: Mazé Bchara Aula 07 Mvimnts na atmfsfra ns cnstituints ds sólids.. A distribuiçã spacial ds gass da atmsfra: (a) dsprzand a frça da gravidad; (b) cnsidrand
Leia maiscondição inicial y ( 0) = 18 condições iniciais condições iniciais
Prblmas d Mamáa IV - Dada a quaçã frnal abax, drmnar as sluçõs arular mlmnar snd qu das as quaçõs sã válda ara. a nçã nal. s. u u b 5 nçã nal s. 7,5,5 u nçã nal s. 5 u d 5 s nçã nal 8 s. s d 5 8 nçõs nas
Leia mais5.4.1 Dados iniciais Localização dos fluidos água de resfriamento no lado dos tubos gasolina no lado do casco ( F)
5.4 EXEMPLO Dimensinar um radr de alr para resfriar 0.668 de gaslina de 9 aé 00 m água a 86 aqueend aé 00. A pressã de peraçã da gaslina é 6 psi e a da água 88 psi. Sluçã: 5.4. Dads iniiais luid Vazã lbm
Leia mais1) Determine o domínio das funções abaixo e represente-o graficamente: 1 1
) Dtrmin dmíni das funçõs abai rprsnt- graficamnt: z + z 4.ln( ) z ln z z arccs( ) f) z g) z ln + h) z ( ) ) Dtrmin dmíni, trac as curvas d nívl sbc gráfic das funçõs: f (, ) 9 + 4 f (, ) 6 f (, ) 6 f
Leia maisMétodo Numérico 52. Figura 3.1: Malha de discretização deslocadas.
3 Méd Nuérc f d qunfcr prcss d dpsçã d prfn dus subrns, u ódu f dsnd n cód nuérc TRNLUX ucknbruck, 994 pr fu rnsn bfásc, qu ccu dpsçã d prfn, c bs n rnsfrênc d ss cnc. O cód us éd ds us fns pr rsr s quçõs
Leia maisEM NOME DO PAI ====================== j ˆ«. ˆ««=======================
œ» EM NOME O PI Trnscçã Isbel rc Ver Snts Pe. Jãzinh Bm & # #6 8 j. j... Œ. ll { l l l l n me d Pi e d Fi lh ed_es & #. 2. #. _. _ j.. Œ. Œ l l l j {.. l. pí t Sn t_ mém Sn t_ mém LÓRI O PI Trnscçã Isbel
Leia maisAnálise Matemática III
João Paulo Pais d Almida Ilda Marisa d Sá Ris Ana Esr da Viga Rodrigus Víor Luis Prira d Sousa Anális Mamáica III Dparamno d Mamáica Escola Suprior d Tcnologia d Gsão Insiuo Poliécnico d Bragança Smbro
Leia maisNR-35 TRABALHO EM ALTURA
Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através
Leia maisEXEMPLO: Projeto Térmico T. de um Evaporador
EXEMPLO: Prje Térmic T de um Evapradr Um refervedr cm ermssifã verical deve prprcinar 40800 lbm/h de vapr que é cnsiuíd quase que almene pr buan pur, em um dispsiiv cm msra a figura. A cluna pera a uma
Leia maisInstituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 05. Professora: Mazé Bechara
Institut d Física USP Física Mdrna I Aula 05 Prfssra: Mazé Bchara Avis duplas qu dvm sclhr utrs tmas As duplas abaix trã qu sclhr nv tma. Tmas dispnívis: uma dupla para 5-I uma dupla para 8-II duas duplas
Leia maisVálvula Condicionadora de Vapor Tipo DUP. e válvula de controle de água de resfriamento
Válvula Condicionadora d Vapor Tipo DUP válvula d control d água d rsfriamnto Aplicação: Válvula Condicionadora d Vapor para Cntrais Elétricas Procssos Industriais combinada numa unidad com válvula d control
Leia maisPSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.
PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr
Leia maisCLIMATIZAÇÃO. Tabelas e Gráficos
Ec d Engnhr Dprn d Engnhr Mcânc Enrg Fud LIMAIZAÇÃO Gráfc Mrd Ingrd Engnhr Mcânc Enrg An 2 Ar Nun 1 Undd d dd USS (Undd d Engnhr) SI (S Inrncn) prn 1 f = 12 n 1 = 100 c 1yd=5f 1k=1000 1 = 5280 f 1 c =
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
Faculdad d Econoia, Adinistração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartanto d Econoia REC00 MICROECONOMIA PRIMEIRA PROVA (0) ROBERTO GUENA () Esboç u apa d curvas d indifrnças para cada ua das funçõs d utilidad
Leia mais03/04/2014. Força central. 3 O problema das forças centrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Redução a problema de um corpo. A importância do problema
Força cntral 3 O problma das forças cntrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA Uma força cntralé uma força (atrativa ou rpulsiva) cuja magnitud dpnd somnt da distância rdo objto à origm é dirigida ao longo
Leia maisR F. R r. onde: F = 1 fóton/(cm 2 s) = 10 4 fótons/(m 2 s) λ R hc
Prob. : Ua lâada d sódo co oênca P W rrada nrga ( 589 n) unorn odas as drçõs. Quanos óons or sgundo (R) são dos la lâada? b) A qu dsânca da lâada ua la oaln absorn absor óons à razão (ou luo: F) d, óon/(c
Leia maisJornal O DIA SP. Demonstração do fluxo de caixa - Exercício findo. em 31 de dezembro de (Em milhares de reais)
A A Sã l ç l SS Alçã s SA º Blç l ls s sçã l í l As l sss ô lí l ls s ls s l s s s í s s çã çõs s s ss ss s ís ls lí s s s s l s s ss As l Açõs às s ss l l s sss ô lí lí l s s s sçã s çõs ô lí í ls s l
Leia mais7. Aplicação do Principio do Máximo
7. Aplicação do Principio do Máximo Ns capiulo vamos implmnar um algorimo qu uiliz a oria do Principio do Máximo para drminar o conjuno dos sados aingívis. Com o rsulados obidos vamos nar fazr um parallo
Leia mais( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ
Elromgnismo Prof. Dr. Cláudio S. Srori - CPÍTUO V Ercícios Emplo Cálculo do cmpo mgnéico d um fio d comprimno prcorrido por um corrn léric num pono P(,,. dl - r + + r dl d P(,, r r + + ( ( r r + + r r
Leia maisCOLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. e voce
COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES voc o c voc RESOLUÇÃO voc A1 [A] valors ínio áxio igual a -1 1. Portanto, b =. Coo o valor édio a dfasag são nulos a = 0 k = 0. T-s a sguint função: Os valors
Leia maisESZO Fenômenos de Transporte
Univridad Fdral do ABC ESZO 001-15 Fnôno d Tranpor Profa. Dra. Ana Maria Prira No ana.no@ufabc.du.br Bloco A, orr 1, ala 637 1ª Li da Trodinâica para olu d Conrol ESZO 001-15_Ana Maria Prira No 1ª Li da
Leia mais9. MODELAGEM DE CONVERSORES: MODELO DA CHAVE PWM
Fns Chs C. 9 Mlgm nrsrs: ml h PWM J. A. Pml 9. MOEAGEM E CONERSORES: MOEO A CHAE PWM As lgs báss nrsrs CCCC ssum um h nrl ur nãnrl sss lmns lnrs nrns n m. A njun ss us hs r nm h PWM [9.]. O bj ns íul é
Leia maisdno 72.'-Número &sz-sabado 14 de lulho de ^ ?Wah da Emma Campeão das vaíacías, NP_ Publica-se aos 'sabadbs 'F3P "sab d?de
7Nú &zsb 93 GDTR Lããâ R 5 ^ z Pb bb 8Ê ü%% à 93? É?ê / 333 S bõ ) b F3P b? N59 J bã àlê @ z S5 Nã 5 ] ããããà b y3338% 359 7 b? Cã NP > â â ã & â ê Nú 8 5 BZZF G 85) B! bz 5 ó b ã > z z ó R à! P? z J Sb!
Leia maisProblemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u =
Capitulo 12 (ABD) Prguntas para rvisão: 5) Os formuladors d políticas dsjam mantr a inflação baixa porqu a inflação impõ psados custos sobr a conomia. Os custos da inflação antcipado inclum custos d mnu,
Leia maisMACROECONOMIA. Fernando de Holanda Barbosa
MACROECONOMIA Frnand d Hlanda Barbsa IT DOES REQUIRE MATURITY TO REALIZE THAT MODELS ARE TO BE USED BUT NOT TO BE BELIEVED. [Thil (97), p.vi ]. THE PROOF OF THE PUDDING IS IN THE EATING. ANY POLICY-MAKER
Leia maisTransformador Monofásico
Trasformador Moofásico. Cocito O trasformador (TR) é um quipamto qu rcb rgia létrica com uma tsão uma corrt forc ssa rgia, a mos das prdas, m outra tsão outra corrt. A frqüêcia létrica s matém ialtrada.
Leia maisSISTEMA DE PONTO FLUTUANTE
Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,
Leia maisAula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática
Aula Tórica nº 8 LEM-2006/2007 Trabalho ralizado plo campo lctrostático nrgia lctrostática Considr-s uma carga q 1 no ponto P1 suponha-s qu s trás uma carga q 2 do até ao ponto P 2. Fig. S as cargas form
Leia maisCOLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. voce
COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES RESOLUÇÃO A1 Primiramnt, dividimos a figura B m dois triângulos B1 B2, um altura d 21 m bas d 3 m outro altura bas mdindo 15 m. Mosaico 1: Tmos qu os dois triângulos
Leia maisINSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 195 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Atualizada em A LISTA DE EXERCÍCIOS
INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 9 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Atualizada m 00. A LISTA DE EXERCÍCIOS Drivadas d Funçõs Compostas 0. Para cada uma das funçõs sguints,
Leia maisSEÇÃO 5.5 CONDUTORES ELÉTRICOS
RV. Página 93 SÇÃ 5.5 CNURS LÉRICS RV. Página 94 CAB ALUMÍNI IP CA 07 FIS 19 FIS BILA mm FIS FRMARS CAB QUA. IÂM- R IÂM- R 6 2% SÇÃ NMI- ABLA 1 MASSA NMI- (Kg/Km) CAB CMPL CARGA RUP URA (dan) RAI MÉ- I
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo FLUXO RADIAL
Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Minas d Ptrólo PMI 1673 - Mcânica d Fluidos Aplicada a Rsrvatórios Prof. Eduardo César Sanson REGIMES DE FLUXO REGIMES DE FLUXO A SEREM
Leia maisA seção de choque diferencial de Rutherford
A sção d choqu difrncial d Ruthrford Qual é o ângulo d dflxão quando a partícula passa por um cntro d força rpulsiva? Nss caso, quando tratamos as trajtórias sob a ação d forças cntrais proporcionais ao
Leia maisCOLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. e voce
COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES voc m o c voc RESOLUÇÃO voc A1 A4 (ABCD) = AB.BC AB.2 = 6 AB = 3 cm (BCFE) = BC.BE 2.BE = 10 BE = 5 cm Um dos lados vai tr a mdida 10-2x o outro 8-2x. A altura
Leia maisCoordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como
Coordnadas polars Sja o vtor posição d uma partícula d massa m rprsntado por r. S a partícula s mov, ntão su vtor posição dpnd do tmpo, isto é, r = r t), ond rprsntamos a coordnada tmporal pla variávl
Leia maisAUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br
AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE Glauco José Rodrigus d Azvdo 1, João Zangrandi Filho 1 Univrsidad Fdral d Itajubá/Mcânica, Av. BPS, 1303 Itajubá-MG,
Leia maistese. meus tese. estudo. o trabalho na com exames e seu trabalho na sua privada (Med
1999 E Algr, 1999 m ts. sua na mus m trabalh na ts. stud. privada (Md su trabalh na cm xams AG v c m nrt u s ts. dst stud. as filhs pl m a a vi s XV 1 3 4-2 2 18 18 18 19 da tiróid........ 1-3- 5- vi
Leia mais, onde F n é uma força de tracção e d o alongamento correspondente. F n [N] -1000 -2000
º Tst d CONTROLO DE SISTEMS (TP E PRO) Licciatura m Eg.ª Mcâica Prof. Rsposávl: Pdro Maul Goçalvs Lourti d bril d 00 º Smstr Duração: hora miutos. Tst com cosulta. Rsolução. Cosidr o sistma rprstado a
Leia maisTrocador de calor duplo tubo
Trocador d calor duplo tubo Duplo tubo - arranjo d tubos concêntricos conctados nas xtrmidads com a finalidad d suportar o tubo intrno mantndo-o cntralizado, promovr a ntrada, a saída ou o rtorno do fluido
Leia maisSinais e Sistemas Lineares
ES 43 Sinais Sismas Sinais Sismas Linars Prof. Aluizio Fauso Ribiro Araújo Dpo. of Sismas d Compuação Cnro d Informáica - UFPE Capíulo Sinais Sismas Eng. da Compuação Conúdo Sinais Tamanho d um Sinal Opraçõs
Leia maisLeis da elétrica. Tubo de Thomson. Tubo de feixe de elétrons ESTUDO DO DESVIO DE ELÉTRONS EM CAMPOS ELÉTRICOS E MAGNÉTICOS FUNDAMENTOS GERAIS
Lis da létrica Tubo d fix d létrons Tubo d Thoson ESTUDO DO DESVIO DE ELÉTRONS EM CAMPOS ELÉTRICOS E MAGNÉTICOS Psquisa do dsvio d u fix d létrons nu capo agnético Psquisa do dsvio d u fix d létrons nu
Leia maisResultados de Junho 2017
Dirtria d Psquisas Crdnaçã d Srviçs Cérci - COSEC Psquisa Mnsal d Cérci - PMC Rsultads d h 2017 Data 15/08/2017 Ojtiv Psquisa Mnsal d Cérci Prduzir indicadrs qu prita acpanhar a vluçã cnjuntural d cérci
Leia maisPRODUTOS GERDAU PARA PAREDES DE CONCRETO
PRODUTOS GERDAU PARA PAREDES DE CONCRETO SISTEMA CONSTRUTIVO PAREDES DE CONCRETO NBR60 PAREDES DE CONCRETO Sistma construtivo m qu as lajs as pards são moldadas m conjunto, formando um lmnto monolítico.
Leia maisENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena
ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO Marclo Sucna http://www.sucna.ng.br msucna@cntral.rj.gov.br / marclo@sucna.ng.br ABR/2008 MÓDULO 1 A VISÃO SISTÊMICA DO TRANSPORTE s A anális dos subsistmas sus componnts é tão
Leia maisEncontro na casa de Dona Altina
Ano 1 Lagdo, Domingo, 29 d junho d 2014 N o 2 Encontro na casa d Dona Altina Na última visita dos studants da UFMG não foi possívl fazr a runião sobr a água. Houv um ncontro com a Associação Quilombola,
Leia maisA energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é:
nrgia no MHS Para studar a nrgia mcânica do oscilador harmônico vamos tomar, como xmplo, o sistma corpo-mola. A nrgia cinética do sistma stá no corpo d massa m. A mola não tm nrgia cinética porqu é uma
Leia maisSALMO 103/104-ENVIAI O VOSSO ESPÍRITO - BANDA
SLMO 10/10-NVII O VOSSO SPÍRITO - N 1º Slm d Vigíli Pscl ssin Mirls Vic n vi i vs s's pí ri t S nhr d 1. 7 2. Tr r t d f c r n vi n vi vi 1.n 8 di z ó nh'l m S nhr ó mu 10 us mu S nhr c m sis gr n d m
Leia maisDepartamento de Matemática e Ciências Experimentais
Objivo: Dparao d Maáica Ciêcias Expriais Física.º Ao Aividad Laboraorial TL. Assuo: Força d ario sáico força d ario ciéico Esudar as forças d ario sáico ario ciéico driado os faors d qu dpd. Irodução órica:
Leia maisMEEC Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. MCSDI Modelação e Controlo de Sistemas Dinâmicos. Exercícios de.
EEC rado Engnharia Elroénia d Copuador CDI odlação Conrolo d ia Dinâio Exríio d Função Driiva Conuno d xríio laborado plo don Joé Tnriro ahado JT, anul ano ilva, Víor Rodrigu da Cunha VRC Jorg Erla da
Leia maisQuestão. Sinais periódicos e não periódicos. Situação limite. Transformada de Fourier de Sinais Contínuos
Qusão Srá possívl rprsnar sinais não priódicos como soma d xponnciais? ransformada d Fourir d Sinais Conínuos jorg s. marqus, jorg s. marqus, Sinais priódicos não priódicos Siuação limi Um sinal não priódico
Leia maisActividade Laboratorial TL 01. Assunto: Força de atrito estático e cinético
Dparano d Maáia Ciênias Exprinais Curso d Eduação oração Tipo 6 Nívl Aividad Laboraorial TL 0 Assuno: orça d ario sáio inéio Objivo: Esudar as forças d ario sáio inéio drinando os faors d qu dpnd. Inrodução
Leia maisFÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA
COMENTÁIO DA POVA DE FÍSICA A prova d conhcimntos spcíficos d Física da UFP 009/10 tv boa distribuição d assuntos, dntro do qu é possívl cobrar m apnas 10 qustõs. Quanto ao nívl, classificamos ssa prova
Leia maisEEL-001 CIRCUITOS ELÉTRICOS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO
EE- CRCUOS EÉRCOS 8 UNFE,FS, Rev BDB EE- CRCUOS EÉRCOS ENGENHARA DA COMPUAÇÃO CAPÍUO 4 4 AOR MÉDO E AOR EFCAZ (RMS) DE UM SNA 4 PROPREDADES DAS FORMAS DE ONDA PERÓDCAS 4 Definições v() senϖ v() v( +) valr
Leia maisAdmite-se a possibilidade da espessura da parede variar ao longo do comprimento da linha média. Eduardo Nobre Lages CTEC/UFAL
Univrsidad Fdral d Alagoas Cntro d cnologia Curso d Engnharia Civil Disciplina: Mcânica dos Sólidos Código: ECIV030 Profssor: Eduardo Nobr Lags orção m Barras d Sção ransvrsal Dlgada Fchada Mació/AL Sção
Leia maistr EU H."i Ed <Ft En ,-t;dt.'j oa 5 F.> ?-.ES >.= ii EN -</9Fl _FU ca pla a- c)-e a-t- .Pi ce* ir. F. FT* te l^' ooo\ Q.a tr o^q Et C) slb Ca rr vti
?/ :; : 5 G VJ. iiu'. \..c G 3.;i.. f) \J + '= il 'i rl c pl _ ii >.= h:,;.'j e < n."i r r. 1! ' nr 9 ^^, r.!. l k J J l = r*r ( r f = 9 >,i r!.?. b r r &'= b 9 c l f l^' T*.i ir.. Gr
Leia maisFUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA
FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor
Leia maisDIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO NESS LRC MULTILINHAS C/ IHM
4 5 6 7 8 9 0 QUIPNOS ONROLOS 5 LINS RSRIOS OU LINS ONLOS LIN RSRIOS IR INRLIÇÃO UOÇÃO NSS LR ULILINS O I 8 0/0/5 URÇÃO LRÇÃO OS UNIUS, RPOSIIONNO O POLI LRÇÂO N LIS RIIS LOUV 7 7 0/0/5 LRO O LYOU, SUSIUIO
Leia maisLeis da elétrica. Tubo de Thomson. Tubo de feixe de elétrons ESTUDO DO DESVIO DE ELÉTRONS EM CAMPOS ELÉTRICOS E MAGNÉTICOS FUNDAMENTOS GERAIS
Lis da létrica Tubo d fix d létrons Tubo d Thoson ESTUDO DO DESVIO DE ELÉTRONS EM CAMPOS ELÉTRICOS E MAGNÉTICOS Psquisa do dsvio d u fix d létrons nu capo agnético Psquisa do dsvio d u fix d létrons nu
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia maisR. M. São Paulo. R. M. Santos
No Brasil, os casos mais importants d transposiçõs ntr bacias stão rlacionas ao suprimnto d nrgia létrica d água as duas maiors Rgiõs Mtropolitanas: is sistmas m São Paulo 1. Sistma Light Eltropaulo-Ema,
Leia maisLatim-runas NUMERO 5:511 Sabbadrh-BQ de dezembro de O Fundador,
1 -\(^" - UR 11 S-Q 19 - F &-(P U? y - » T D!! &Jj / P - J óó PUÇS - PU-S QURTS-ÊHS SDS - - - 1 ñ 9 1 f - - - õ j w-- 1 PRSS PP D V F* " õ» -í ( (- f õ ~ f õí ( 1 " ÍÍÉ- f S J J &/ j - f f f j S f P-!
Leia maisNOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES
NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO INDUSTRIAL
0,0 50,0 100,0 O ICEI d Minas Grais rgistru 53,3 nts m frir, ultraassand a linha diisória ds 50 nts (alr u sara a cnfiança da falta d cnfiança). Ess fi mair índic dsd mai d 2013. O rsultad fi alaancad
Leia maisAlgoritmo de integração numérica - Euler: Considerando a seguinte equação diferencial:
Lista B Aulas Práticas d Scilab Equaçõs difrnciais Introdução: Considr um corpo d massa m fito d um matrial cujo calor spcífico à prssão constant sja c p. Est corpo stá inicialmnt a uma tmpratura T 0,
Leia maisResolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período
Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W
Leia maisCurso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:
Curso d Engnharia Mcânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EA3N Smstr: 1 sm/2017 Data: 20/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA
Leia maisAdição dos antecedentes com os consequentes das duas razões
Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como
Leia maisANO LECTIVO 2001/2002
ANO LECTIVO 00/00 ª Fas, ª Chamada 00 Doss rapêuicas iguais d um cro anibióico são adminisradas, pla primira vz, a duas pssoa: a Ana o Carlos Admia qu, duran as doz primiras horas após a omada simulâna
Leia maisNo N r o m r a m s a?
Normas? EM ALGUMA CERÂMICA... NORMAS? O qu tnho a vr com isso? VENDAS NORMAS??? O qu é isso?...um clint dixou d fchar o pdido porqu o bloco não stava dntro das NORMAS... Grnt Produção...Uma carga d Blocos
Leia maisO raio de um núcleo típico é cerca de dez mil vezes menor que o raio do átomo ao qual pertence, mas contém mais de 99,9% da massa desse átomo.
Caractrísticas Grais do Núclo O raio d um núclo típico é crca d dz mil vzs mnor qu o raio do átomo ao qual prtnc, mas contém mais d 99,9% da massa dss átomo. Constituição O núclo atômico é composto d partículas
Leia maisAPOSTILA DE FUNDAMENTOS DA TERMODINÂMICA. Depto. de Engenharia Mecânica Universidade de Taubaté UNITAU Prof. Dr. Fernando Porto
APOSTILA DE FUNDAMENTOS DA TERMODINÂMICA Dpto d Engnharia Mcânica Unirsidad d Taubaté UNITAU Prof Dr Frnando Porto Pouco, poré b fito Carl Fridrich Gauss Dus stá co aquls qu prsra Alcorão capítulo VIII
Leia maisCapítulo 6 Decaimento Radioativo
Física das Radiaçõs Dosimria Capíulo 6 Dcaimno Radioaivo Dra. Luciana Tourinho Campos Programa acional d Formação m Radiorapia Inrodução Inrodução Consan d dcaimno Vida-média mia-vida Rlaçõs nr núclo pai
Leia maisMapeamento Costeiro com Apoio de Imagens de Satélites THEOS
Mpmnt Cstr cm Ap d Imgns d Stélts THEOS 1 Glbrt Pssnh Rbr, glbrt.pssnh@gml.cm Artur Wllcx ds Snts, rturwllcx@gml.cm Ubrtn d Suz Ds Junr, ubrtn.ds.junr@gml.cm Agrdcmnts: Rbr Brn, Gfísc/UFF UNIFESP Ls Unvrsdd
Leia maisIII Integrais Múltiplos
INTITUTO POLITÉCNICO DE TOMA Escola uprior d Tcnologia d Tomar Ára Intrdpartamntal d Matmática Anális Matmática II III Intgrais Múltiplos. Calcul o valor dos sguints intgrais: a) d d ; (ol. /) b) d d ;
Leia maisUniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor)
Prof. Lorí Vili, Dr. vili@pucrs.br vili@m.ufrgs.br hp://www.pucrs.br/fm/vili/ hp://www.m.ufrgs.br/~vili/ Uniform Exponncil Norml Gm Wibull Lognorml (Sudn) χ (Qui-qudrdo) F (Sndkor) Um VAC X é uniform no
Leia maisDesta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E
Leia maisRI406 - Análise Macroeconômica
Fdral Univrsity of Roraima, Brazil From th SlctdWorks of Elói Martins Snhoras Fall Novmbr 18, 2008 RI406 - Anális Macroconômica Eloi Martins Snhoras Availabl at: http://works.bprss.com/loi/54/ Anális Macroconômica
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática
Univrsidad Fdral do Rio d Janiro Instituto d Matmática Dpartamnto d Matmática Gabarito da Prova Final d Cálculo Difrncial Intgral II - 07-I (MAC 8 - IQN+IFN+Mto, 6/06/07 Qustão : (.5 pontos Rsolva { xy.
Leia mais