Oscilações Eletromagnéticas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Oscilações Eletromagnéticas"

Transcrição

1 INSTITTO DE FÍSICA DA FBA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO DISCIPLINA: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL III FIS 3 Oscilaçõs Elragnéicas I. sud qualiaiv Ns suds anrirs fra fias análiss d circuis puran rsisivs d circuis nvlvnd rsisências c capacirs u rsisências c indurs. Ess circuis, acplads u nã a fns d nsã cnínua, frncia crrns sacinárias u arcidas. Vrs agra qu s assciars capacirs indurs vas br crrns scilans. Vas analisar ans, d fra qualiaiva, qu crr nss ip d circui.. Circui LC Supnha qu n circui a lad capacir sja inicialn dscarrgad qu a crrn n circui sja nula. E u drinad insan, a chav K passa para a psiçã a. O capacir srá nã carrgad d acrd c a xprssã q = εc /RC, aé aingir u valr lii q = εc. Para a anális qu s sgu, vas adar a cnvnçã d qu s pradrs d carga sã ds psiivs qu ds lns sja idais, u sja, qu ds s fis, cnxõs indur nha rsisência nula. Sja nã = 0 insan qu capacir sja c carga q qu a chav é passada para a psiçã b. C a placa suprir pncial lrsáic air qu a placa infrir, as cargas dvria ir quas qu insananan para a placa infrir, pis a rsisência d circui é, pr hipós, nula. Ts ua siuaçã d cur circui ua crrn infinia dvria aparcr. N nan is nã crr. O qu sucd nã? N qu = 0, c da a carga sava n capacir, a crrn n indur é nula. A s fchar a chav, a crrn passa d u valr nul para algu ur valr, u urs rs a crrn crsc. Sgund a li d Lnz, dvrá havr ua frça lrriz f... au induzida qu s põ a s crscin, liiand a crrn aprand u carár rsisiv a circui é ipran s disinguir s carár rsisiv daqul frncid pla rsisência ôhica prprian dia, cuja rig v d chqu ds pradrs d carga c a rd crisalina. O crscin da crrn nã é ais abrup c s supôs inicialn. A crrn crsc nã suavn aé aingir u valr áxi, pis há u núr fini d cargas, após qual passa a dcrscr. O qu crr c as cargas d capacir nquan iss? Ora, c xis u ddp nr as placas, as cargas s dslca d ua placa para ura ndnd ir para nr pncial s pradrs d carga, c disss, sã supsan psiivs. S analisars a placa suprir, nd inicialn sava cncnradas das as cargas, nars qu aun da crrn crrspnd a ua

2 diinuiçã das cargas nsa placa. Dvrá havr ua siuaçã qu a quanidad d cargas na placa infrir u disribuída n circui é air d qu na placa suprir, s assi, a crrn cninua fluind n s id. E urs rs, a placa suprir s ncnra u pncial nr qu a infrir, as s pradrs d carga cninua sua rajória agra para u pncial air, qu à priira visa pd parcr u cnrass. Cnud, is pd sr nndid s nars qu inrval d p qu iss crr é quand a crrn diinui. D fa, d acrd c a Li d Lnz, havrá ua f... induzida qu s prá a ssa diinuiçã irá prcurar anr a crrn na sa dirçã inicial. Assi a crrn irá circular n id hrári aé qu a placa infrir sja cplan prnchida. Nss insan a crrn s anula cicl rcça nvan, as c id invrid. Pr siria, p para as cargas ir da placa infrir para a suprir dv sr s qu n prcurs invrs. C nã há prda d nrgia, as cargas cça a scilar d ua placa para ura d fra rgular priódica, criand-s assi u circui scilan. Vas dsignar pr q a carga n capacir n insan, cnvncinand qu q > 0 é a quanidad d carga na placa suprir q < 0 é a carga na placa infrir. Chaars d I a crrn qu circula n indur n insan, cnvncinand-s qu s I > 0 a crrn circula n id hrári I < 0, a crrn circula n id ani-hrári nauraln ssas cnvnçõs sã arbirárias pd sr dificadas a qualqur insan. C a carga, assi c a crrn, varia pridican c p, pds sclhr as funçõs harônicas para fazr a dscriçã d su cpran. Dsa fra, rs nã: q = q csω + φ I = I ω + φ Msras abaix s gráfics da carga da crrn funçã d p. N-s qu, difrnn ds cass anrirn sudads, a crrn s rlacina c a carga aravés da rlaçã dq I. O sinal ngaiv s dv a fa d qu a carga q d capacir diinui à d dida qu a crrn crsc. sand ssa rlaçã, ncnras: Lg: I = q I = d d [q csω + φ] = q ω ω + φ Qual significad d? Para s vr is, dfinis príd T d scilaçã c p ncssári para a carga ua das placas u a crrn n indur aingir dis áxis cnscuivs. Da figura a lad,

3 priir áxi crrrá n insan áxi sguin. Assi, q = q csω + φ q = q csω + φ C sã dis áxis, nã q = q, u sja, csω = csω Lg: ω + φ = ω + φ + π ω = π. C T =, rs Dfinid frquência f é chaada d frquência angular. ω = π T, rs ω = πf. N qu dinsõs d frquência [T] - T. Enrgia araznada u circui LC C as cargas n capacir gra u cap léric a crrn n indur u cap agnéic, a nrgia lragnéica irá s disribuir an n capacir u n cap léric quan n indur u n cap agnéic. A nrgia araznada pl cap léric é xprssa pla rlaçã q E nquan qu a nrgia n cap agnéic é xprssa pr C E B q LI cs C A figura a lad ilusra cpran pral das nrgias araznada n cap léric E n cap agnéic B Obsrv qu da a nrgia s cncnra n capacir, pis a crrn é nula. Trs nã: 0 q E. C Pr ur lad,, E 0 B B LI LI B. Assi:, pis a carga ns insan é nula. C, pr hipós, nã há prda d nrgia para i, a nrgia al dv-s cnsrvar, is é: Lbrand-s qu I = ωq, lg qu ns lva a: = q C = L I q Lq, C ω = ω 0 = LC qu é chaada d frquência naural d circui LC = 0 3 3

4 II. sud quaniaiv Esa par d x c bjiv discuir quaniaivan as scilaçõs lragnéicas, paricularn circui RLC séri. Exis váris éds para dscrvr ss fnôn, as nss curs usars s núrs cplxs, assi c discuirs as sluçõs d ua quaçã difrncial d a rd. Pr s iv, s x inicia c ua brv rvisã dss assuns.. Núrs Cplxs cuaiva, Sã núrs da fra Z = a + ib, nd a, b R i = - Par ral d cplx: RZ = a - Par iaginária d cplx: IZ = b Dfinis abé cplx cnjugad d Z a núr Z = a ib As praçõs c s núrs cplxs bdc as sas prpridads ds plinôis fra Z = a + ib disribuiva assciaiva, lbrand-s qu rsulad dv sr aprad spr na O núr cplx pd sr rprad grafican n plan cplx u Plan d Argand, nd na abcissa ix ral é clcada a par ral d Z na rdnada ix iaginári clcas a par iaginária d Z. O pn a, b ds plan rpra núr cplx Z. a fra alrnaiva d rprar cplx é raçar u sgn d ra dsd a rig O aé pn a, b. Assi: a = r cs r = a + b b = r = arc gb/a nd r é ódul u valr abslu é a fas u argun d Z. N qu s fizrs Z. Z = a + i b. a i b = a + b, qu ns lva a r = Z. Z Assi, ua ura anira d scrvr cplx é a fra rignérica Z = r cs + i Exis ainda ua rcira anira d s xprssar u cplx: é a chaada "fra d Eulr" u xpnncial a qual é bida a parir da séri d Taylr: fx = fx 0 + df dx x 0 x x 0 +! d f dx x 0 x x 0 + 3! d3 f dx 3 x 0 x x Assi, s fizrs a xpansã das funçõs, cs iθ rn d x 0 = θ 0 = 0, vas br: 3 3! 5! 7! 5 7 cs! 4 4! 6 6! 4

5 iθ = + iθ + i θ Lg:! Msra-s abé qu: + i3 θ 3 3! Rslvnd as rlaçõs 4 5 bs: + i4 θ 4 = θ 4!! + θ4 4! θ6 6! iθ = csθ + i θ 4 iθ = csθ i θ 5 csθ = iθ + iθ θ = iθ iθ i Assi, ua ura fra d xprssar u cplx é aravés da fra d Eulr: Z = r iθ + i θ θ3 3! + θ5 5! θ7 7! Rsu Fra Z Z Rangular a + i b a i b Trignérica r cs + i r cs i Expnncial Eulr r iθ r iθ a, b R a = r cs b = r i = r = a + b = Z. Z = arc gb/a. Equaçõs Difrnciais d a Ord, Linars, Hgênas a Cficins Cnsans. Sã quaçõs d ip : a d y dy + b dx dx + cy = 0 nd y = yx a, b, c sã cnsans c a 0 S y x, y x,... sã sluçõs pariculars da Equaçã Difrncial ED, nã a cbinaçã linar dsas sluçõs abé srá ua sluçã srá chaada d sluçã gral. a sluçã paricular da quaçã acia é bida a parir da funçã: y = λx Subsiuind na ED, rs: qu dvrá r sluçã nã rivial s: dy dx = λλx aλ + bλ + c λx = 0 aλ + bλ + c = 0 Equaçã caracrísica Rslvnd-s sa quaçã, chgas a: d y dx = λ λx 5

6 λ = b a ± b 4ac a = b b ± 4ac a 4a λ = b a ± c a b 4a Chaand: α = b a ω = c a b 4a 6 Obs: λ = α ± iω 7 Trs nã duas sluçõs: y = α+iω x y = α iωx Assi, a sluçã gral srá a cbinaçã linar dsas duas sluçõs, is é: yx = A iωx + B iωx αx 8 nd A B sã cnsans cplxas a sr drinadas a parir das cndiçõs iniciais. 3. Circuis RLC. Arcin sub-críic Sã circuis cnsiuíds pr ua assciaçã séri d ua rsisência R, ua induância L u capacir C prvian carrgad. Lvand-s cnsidraçã a cnvnçã d sinais para a carga crrn sablcida n iníci ds sud aplicand a li das alhas n circui abaix, rs: Lbrand-s qu dq I, bs d L d q dq + R d d + q C = 0 cuja sluçã gral, d acrd c 8, é: L di d RI + q C = 0 q = A iω + B iω α 9 α = R L ω = LC R 4L ω = ω 0 α 0 N qu a dpndr da rlaçã nr a rsisência, a capaciância a induância, pd sr ua grandza ral psiiva u nula u cplxa. Esudars aqui apnas cas nd é u núr ral psiiv. Dixars para s xrcícis s dais cass. R Para cas d sr u núr ral psiiv, rs 0 LC 4 L a carga, b c a crrn, irã scilar, pré d fra arcida. Es arcin é chaad d sub-críic, cnras c arcin críic quand é nul u supr críic quand é cplx. 6

7 Lbrand-s qu assi c q sã grandzas rais, lg as cnsans cplxas da xprssã 9, dv sr ais qu A = B, d fra qu a xprssã da carga pd sr scria c: q = q csω + φ α nd q φ sã cnsans drinadas a parir das cndiçõs iniciais. Para dnsrar sa afiraçã, cnsidr qu as cnsans cplxas pd sr scrias c: A = a + ib B = c + id nd a, b, c d sã cnsans qu dv sr drinadas a parir das cndiçõs iniciais. Assi, usand as rlaçõs 4, 5 9 rs: q = A iω + B iω α = [a + ibcsω + iω + c + idcsω iω] α Dvlvnd a xprssã acia, rs: q = {[a + ccsω + d bω] + i[b + dcsω + a cω]} α C q é ua grandza ral, a par iaginária dsa xprssã dv sr ncssarian nula, is é: [b + dcsω + a cω] = 0 Alé dis, sa xprssã dv prancr nula para qualqur insan. Is só é pssívl s b + d = 0 a c = 0 qu ns lva c = a d = b, u sja A = a + ib B = a ib A = B A xprssã da carga ficará: q = [a csω b ω] α Pds rscrvr a xprssã acia uilizand a idnidad rignérica: q csω + φ = q csφ csω φ ω 3 Cparand 3, pds scrvr: q φ = b q csφ = a qu ns lva a: Assi, rs: q = a + b φ = arcg b a q = q csω + φ α 4 nd q φ sã cnsans drinadas a parir das cndiçõs iniciais sand a rlaçã dq I, bs: d I = q α [ω ω + φ + α csω + φ ] 5 A figura abaix sra u ípic cpran pral da carga da crrn. 7

8 8 a. Cnsidraçõs sbr nrgia A nrgia lragnéica araznada n circui srá dada pr LI C q B E sand as rlaçõs 9 0, lbrand qu LC, qu ns lva a L C, bs cs cs Lq Lq cs cs cs Lbrand-s qu, a quaçã acia s rduz a: Lq cs cs sand as rlaçõs cs cs cs, bs L q cs q L cs Lbrand-s qu a nrgia d circui LC nã arcid é q C LI q L, lg a nrgia srá scria c: f 6 nd f é ua funçã adinsinal dada pr: f cs, c

9 f Traças abaix as curvas d d f para alguns valrs da razã α/ω 0 f para divrss valrs d / Enrgia X p para divrss valrs d / / / ,0 0, 0, 0,3 0,4 0,5 s 0,0 0, 0, 0,3 0,4 0,5 s b. Arcin frac Da figura acia, pd-s prcbr dis fis à dida qu a rsisência cnsqunn a razã / rna-s nr: - dcrscin da nrgia rna-s ais ln - as scilaçõs na curva d nrgia rna-s cada vz ns acnuada, ua vz qu s rs scilans d f rna-s cada vz ais dsprzívis. Pds raduzir ss fas bsrvand qu r qu n cálcul da nrgia édia l pd sr rirad da ingral, u sja: T T u cicl varia ui puc, d d T d f d f d T T T Pds srar faciln qu T T f d. Para is dv-s prvar qu T cs d T d 0 Assi, para arcin subcríic frac, a nrgia araznada n circui srá dada pr: = 0 α 7 Vls à xprssã 5 qu xprssa a crrn funçã d p. Ali ínhas: I = q α [ω ω + φ + α csω + φ ] = ω q α [ω + φ + α csω + φ ] ω 9

10 A cndiçã d arcin frac significa valrs pquns d rsisência, qu iplica 0. Assi, dvs r q = q α csω 0 + φ I = I α ω 0 + φ I = ω 0 q BIBLIOGRAFIA. KAPLAN, Wilfrd. Cálcul avançad. Sã Paul, SP: Edgard Bluchr, 996,c97. v.. REITZ, Jhn R.; MILFORD, Frdrick J; CHRISTY, Rbr W. Fundans da ria lragnéica. Ri d Janir, RJ: Capus, c PRCELL, E., Curs d Física d Brkly, vl. Sã Paul: Edgard Bluchr, EDMINISTER, Jsph. Circuis lérics..d. Sã Paul, SP: McGraw-Hill d Brasil, c985.schau 0

1. O tempo que a partícula sai do ponto de deslocamento máximo e atinge o ponto de equilíbrio corresponde a. x m, o que nos conduz a:

1. O tempo que a partícula sai do ponto de deslocamento máximo e atinge o ponto de equilíbrio corresponde a. x m, o que nos conduz a: I INSIUO DE FÍSIC D UFB DEPRMENO DE FÍSIC GERL DISCIPLIN: FÍSIC GERL E EXPERIMENL II (FIS ) URM: 0 SEMESRE: /00 RESOLUÇÃO D a PROV D URM 0 O tp qu a partícula ai d pnt d dlcant áxi ating pnt d quilíbri

Leia mais

Lista de Exercícios 4 Cálculo I

Lista de Exercícios 4 Cálculo I Lista d Ercícis 4 Cálcul I Ercíci 5 página : Dtrmin as assínttas vrticais hrizntais (s istirm) intrprt s rsultads ncntrads rlacinand-s cm cmprtamnt da funçã: + a) f ( ) = Ants d cmçar a calcular s its

Leia mais

A DERIVADA DE UM INTEGRAL

A DERIVADA DE UM INTEGRAL A DERIVADA DE UM INTEGRAL HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. O cálculo o valor a rivaa um ingral ocorr com cra frquência na via profissional físicos, químicos, ngnhiros, conomisas ou biólogos. É frqun, conuo,

Leia mais

Efeito da pressão decrescente da atmosfera com o aumento da altitude

Efeito da pressão decrescente da atmosfera com o aumento da altitude Efio da prssão dcrscn da amosfra com o aumno da aliud S lançarmos um projéil com uma vlocidad inicial suficinmn ala l aingirá aliuds ond o ar é mais rarfio do qu próximo à suprfíci da Trra Logo a rsisência

Leia mais

log 2, qual o valor aproximado de 0, 70

log 2, qual o valor aproximado de 0, 70 UNIERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ GABARITO DE FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA PROA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR // CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERAÇÕES: Prova

Leia mais

4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados

4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados Sisma para vrificação Lógica do Corolo Dzmro 3 4. ális d Sismas d Corol por Espaço d Esados No capiulo arior, vimos qu a formulação d um Prolma Básico d Corolo Ópimo Liar, ra cosidrado um sisma diâmico

Leia mais

CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES

CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES ARGA E DESARGA DE APAITORES O assuno dscudo ns argo, a carga a dscarga d capacors, aparcu dos anos conscuvos m vsbulars do Insuo Mlar d Engnhara ( 3). Ns sudo, srão mosradas as dduçõs das uaçõs d carga

Leia mais

k m d 2 x m z = x + iy, d 2 z m Essa mesma equação também pode ser escrita assim: dt 2 + ω2 0z = F 0 Veja que interessante a propriedade seguinte:

k m d 2 x m z = x + iy, d 2 z m Essa mesma equação também pode ser escrita assim: dt 2 + ω2 0z = F 0 Veja que interessante a propriedade seguinte: Oscilaçõs forçadas Dpois d tr visto coo são as oscilaçõs aortcidas, agora você pod facilnt ntndr as oscilaçõs forçadas. Aqui vou ignorar a dissipação apnas introduzir ua força oscilant ao sista assa-ola.

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU. f x = x em relação à partição do intervalo. em 4 subintervalos de igual amplitude e tal que o ponto ω

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU. f x = x em relação à partição do intervalo. em 4 subintervalos de igual amplitude e tal que o ponto ω INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Dparamno Mamáica Disciplina Anális Mamáica Curso Engnharia Informáica º Smsr º Ficha nº : Cálculo ingral m IR Drmin a soma d Rimann da função

Leia mais

J, o termo de tendência é positivo, ( J - J

J, o termo de tendência é positivo, ( J - J 6. Anxo 6.. Dinâmica da Economia A axa d juros (axa SEL LBO) sgu um modlo. Ou sja, o procsso da axa d juros (nuro ao risco) é dscrio por: dj ( J J ) d J ond: J : axa d juros (SEL ou LBO) no insan : vlocidad

Leia mais

A seção de choque diferencial de Rutherford

A seção de choque diferencial de Rutherford A sção d choqu difrncial d Ruthrford Qual é o ângulo d dflxão quando a partícula passa por um cntro d força rpulsiva? Nss caso, quando tratamos as trajtórias sob a ação d forças cntrais proporcionais ao

Leia mais

condição inicial y ( 0) = 18 condições iniciais condições iniciais

condição inicial y ( 0) = 18 condições iniciais condições iniciais Prblmas d Mamáa IV - Dada a quaçã frnal abax, drmnar as sluçõs arular mlmnar snd qu das as quaçõs sã válda ara. a nçã nal. s. u u b 5 nçã nal s. 7,5,5 u nçã nal s. 5 u d 5 s nçã nal 8 s. s d 5 8 nçõs nas

Leia mais

Análise Matemática III

Análise Matemática III João Paulo Pais d Almida Ilda Marisa d Sá Ris Ana Esr da Viga Rodrigus Víor Luis Prira d Sousa Anális Mamáica III Dparamno d Mamáica Escola Suprior d Tcnologia d Gsão Insiuo Poliécnico d Bragança Smbro

Leia mais

Prgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt

Leia mais

Questão. Sinais periódicos e não periódicos. Situação limite. Transformada de Fourier de Sinais Contínuos

Questão. Sinais periódicos e não periódicos. Situação limite. Transformada de Fourier de Sinais Contínuos Qusão Srá possívl rprsnar sinais não priódicos como soma d xponnciais? ransformada d Fourir d Sinais Conínuos jorg s. marqus, jorg s. marqus, Sinais priódicos não priódicos Siuação limi Um sinal não priódico

Leia mais

03/04/2014. Força central. 3 O problema das forças centrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Redução a problema de um corpo. A importância do problema

03/04/2014. Força central. 3 O problema das forças centrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Redução a problema de um corpo. A importância do problema Força cntral 3 O problma das forças cntrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA Uma força cntralé uma força (atrativa ou rpulsiva) cuja magnitud dpnd somnt da distância rdo objto à origm é dirigida ao longo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 013 - Matemática I Prof.: Leopoldina Cachoeira Menezes

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 013 - Matemática I Prof.: Leopoldina Cachoeira Menezes UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - Mamáica I Prof.: Lopoldina Cachoira Mnzs Prof.: Mauricio Sobral Brandão ª Lisa d Ercícios Par I: Funçõs Econômicas

Leia mais

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL) 4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua

Leia mais

1) Determine o domínio das funções abaixo e represente-o graficamente: 1 1

1) Determine o domínio das funções abaixo e represente-o graficamente: 1 1 ) Dtrmin dmíni das funçõs abai rprsnt- graficamnt: z + z 4.ln( ) z ln z z arccs( ) f) z g) z ln + h) z ( ) ) Dtrmin dmíni, trac as curvas d nívl sbc gráfic das funçõs: f (, ) 9 + 4 f (, ) 6 f (, ) 6 f

Leia mais

Capítulo 3. Análise de Sinais Dep. Armas e Electronica, Escola Naval V1.1 - Victor Lobo 2004. Page 1. Domínio da frequência

Capítulo 3. Análise de Sinais Dep. Armas e Electronica, Escola Naval V1.1 - Victor Lobo 2004. Page 1. Domínio da frequência Dp. Armas Elcronica, Escola Naval V. - Vicor Lobo 004 Capíulo 3 Transformadas ourir ourir Discra Bibliografia Domínio da frquência Qualqur sinal () po sr composo numa soma xponnciais complxas Uma xponncial

Leia mais

Oscilações amortecidas

Oscilações amortecidas Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia Faculdad d Econoia, Adinistração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartanto d Econoia REC00 MICROECONOMIA PRIMEIRA PROVA (0) ROBERTO GUENA () Esboç u apa d curvas d indifrnças para cada ua das funçõs d utilidad

Leia mais

1 O Pêndulo de Torção

1 O Pêndulo de Torção Figura 1.1: Diagrama squmático rprsntando um pêndulo d torção. 1 O Pêndulo d Torção Essa aula stá basada na obra d Halliday & Rsnick (1997). Considr o sistma físico rprsntado na Figura 1.1. Ess sistma

Leia mais

Exame 1/Teste 2. ε 1 ε o

Exame 1/Teste 2. ε 1 ε o Grup I Exame 1/Teste 1 - Um anel circular de rai c m está unifrmemente eletrizad cm uma carga ttal Q 10 n C Qual é trabalh τ que uma frça exterir realiza para transprtar uma carga pntual q n C, d infinit

Leia mais

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor)

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor) Prof. Lorí Vili, Dr. vili@pucrs.br vili@m.ufrgs.br hp://www.pucrs.br/fm/vili/ hp://www.m.ufrgs.br/~vili/ Uniform Exponncil Norml Gm Wibull Lognorml (Sudn) χ (Qui-qudrdo) F (Sndkor) Um VAC X é uniform no

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO PROCESSO DE ENSINO, APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO: O PLANEJAMENTO. Prof. Dr. Roberto Valdés Puentes

ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO PROCESSO DE ENSINO, APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO: O PLANEJAMENTO. Prof. Dr. Roberto Valdés Puentes ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO PROCESSO DE ENSINO, APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO: O PLANEJAMENTO Prf. Dr. Rbr Vdés Pus PPGED/FACED/UFU rbrpus@fcd.ufu.br MOMENTOS DO PROCESSO DE ENSINO, APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Análise de Sinais no Domínio do Tempo e da Freqüência

Análise de Sinais no Domínio do Tempo e da Freqüência UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARAMENO DE ENGENHARIA MECÂNICA Aális d Siais Dmíi d mp da Frqüêcia SEM4 Mdidas Mcâicas Lpld P.R. d Olivira Irduçã Ja Bapis Jsph Furir sudava

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC200 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (20) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC00 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (0) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro

Leia mais

Correntes alternadas. circuito com corrente estacionária fi V = RI; P = RI 2 circuito puramente resistivo (resistores R) V L.

Correntes alternadas. circuito com corrente estacionária fi V = RI; P = RI 2 circuito puramente resistivo (resistores R) V L. Eleents lineares Fi vist: rrentes alternadas circuit c crrente estacinária fi V RI; P RI circuit puraente resistiv (resistres R) quand a crrente nã é estacinária fi aparece fe induzida V L ε ind L di dt

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

Grupo I. 1) Calcule os integrais: (4.5) 2) Mostre que toda a equação do tipo yf( xydx ) xg( xydy ) 0

Grupo I. 1) Calcule os integrais: (4.5) 2) Mostre que toda a equação do tipo yf( xydx ) xg( xydy ) 0 Mamáica III / ºSmsr Grupo I ) Calcul os ingrais: a) b) D () ( ) dd sndo D d d d d (.) ) Mosr qu oda a quação do ipo f( d ) g( d ) s ransforma numa quação d variávis sparadas fazndo a subsiuição (.) ) A

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Departamento de Matemática

Universidade Federal do Rio de Janeiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Departamento de Matemática Univrsidad Fdral do Rio d Janiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Dpartamnto d Matmática Gabarito da 1 a prova d Gomtria difrncial - 20/09/2018 - Mônica 1. Sja α(s) uma curva rgular plana paramtrizada plo comprimnto

Leia mais

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES - - EC - LB - CIRCÚIO INEGRDORE E DIFERENCIDORE Prof: MIMO RGENO CONIDERÇÕE EÓRIC INICII: Imaginmos um circuito composto por uma séri R-C, alimntado por uma tnsão do tipo:. H(t), ainda considrmos qu no

Leia mais

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. e voce

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. e voce COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES voc o c voc RESOLUÇÃO voc A1 [A] valors ínio áxio igual a -1 1. Portanto, b =. Coo o valor édio a dfasag são nulos a = 0 k = 0. T-s a sguint função: Os valors

Leia mais

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Fadiga dos Matriais Mtálicos Prof. Carlos Baptista Cap. 4 PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Qualqur solução do campo d tnsõs para um dado problma m lasticidad

Leia mais

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como: ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E

Leia mais

Análise Matemática IV

Análise Matemática IV Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas Smana 7 1. Dtrmin a solução da quação difrncial d y d t = t2 + 3y 2 2ty, t > 0 qu vrifica a condição inicial y(1) = 1 indiqu o intrvalo máximo d dfinição

Leia mais

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a A n t o n i o P a i m N o B r a s i l s e d i me nt o u - s e u ma v is ã o e r r a d a d a c id a d a n ia. D e u m mo d o g e r a l, e s s a c

Leia mais

MEEC Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. MCSDI Modelação e Controlo de Sistemas Dinâmicos. Exercícios de.

MEEC Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. MCSDI Modelação e Controlo de Sistemas Dinâmicos. Exercícios de. EEC rado Engnharia Elroénia d Copuador CDI odlação Conrolo d ia Dinâio Exríio d Função Driiva Conuno d xríio laborado plo don Joé Tnriro ahado JT, anul ano ilva, Víor Rodrigu da Cunha VRC Jorg Erla da

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática Univrsidad Fdral do Rio d Janiro Instituto d Matmática Dpartamnto d Matmática Gabarito da Prova Final d Cálculo Difrncial Intgral II - 07-I (MAC 8 - IQN+IFN+Mto, 6/06/07 Qustão : (.5 pontos Rsolva { xy.

Leia mais

Modulação em Largura de Pulso - PWM

Modulação em Largura de Pulso - PWM Mdulaçã e Largura de Puls - PWM O sisea PWM cnsise e variar a largura d puls da pradra, prprcinalene a sinal dulane, anend cnsanes a apliude e inerval de ep a que s pulss se repee. Pdes classifica PWM

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO D DINIS º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tma II Introdução ao Cálculo Difrncial II Aula nº 4 do plano d trabalho nº 9 Rsolvr os rcícios 87, 88, 89, 90 9 os rcícios 9

Leia mais

ESZO Fenômenos de Transporte

ESZO Fenômenos de Transporte Univridad Fdral do ABC ESZO 001-15 Fnôno d Tranpor Profa. Dra. Ana Maria Prira No ana.no@ufabc.du.br Bloco A, orr 1, ala 637 1ª Li da Trodinâica para olu d Conrol ESZO 001-15_Ana Maria Prira No 1ª Li da

Leia mais

Sistemas e Sinais (LEIC) Resposta em Frequência

Sistemas e Sinais (LEIC) Resposta em Frequência Sismas Siais (LEIC Rsposa m Frquêcia Carlos Cardira Diaposiivos para acompahamo da bibliografia d bas (Srucur ad Irpraio of Sigals ad Sysms, Edward A. L ad Pravi Varaiya Sumário Dfiiçõs Sismas sm mmória

Leia mais

ANALISE DE CIRCUITOS DE 1 a E 2 a. J.R. Kaschny ORDENS

ANALISE DE CIRCUITOS DE 1 a E 2 a. J.R. Kaschny ORDENS ANAISE DE IRUITOS DE a E a J.R. Kaschny ORDENS Inrodução As caracrísicas nsão-corrn do capacior do induor inroduzm as quaçõs difrnciais na anális dos circuios léricos. As is d Kirchhoff as caracrísicas

Leia mais

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 09. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 09. Professora: Mazé Bechara Instituto d Física USP Física Modrna I Aula 09 Profssora: Mazé Bchara Aula 09 O fito fotolétrico a visão corpuscular da radiação ltromagnética 1. Efito fotolétrico: o qu é, o qu s obsrva xprimntalmnt,

Leia mais

Capítulo VII. Elementos Armazenadores de Energia

Capítulo VII. Elementos Armazenadores de Energia Capíul VII Elemens Armazenadres de Energia 7. Inrduçã Nese capíul serã esudads dis elemens armazenadres de energia cnhecids cm indur e capacir. O primeir cnsise em um elemen que armazena energia em camp

Leia mais

Capítulo 6 Decaimento Radioativo

Capítulo 6 Decaimento Radioativo Física das Radiaçõs Dosimria Capíulo 6 Dcaimno Radioaivo Dra. Luciana Tourinho Campos Programa acional d Formação m Radiorapia Inrodução Inrodução Consan d dcaimno Vida-média mia-vida Rlaçõs nr núclo pai

Leia mais

Capítulo 15. Oscilações

Capítulo 15. Oscilações Capítulo 5 Oscilaçõs O Movinto Harônico Sipls MHS O Sista Massa-Mola Enrgia no Movinto Harônico Sipls O Pêndulo Sipls O Pndulo Físico O Monto d nércia O tora dos Eios Parallos O Movinto Circular Unifor

Leia mais

Dinâmica Longitudinal do Veículo

Dinâmica Longitudinal do Veículo Dinâmica Longitudinal do Vículo 1. Introdução A dinâmica longitudinal do vículo aborda a aclração frnagm do vículo, movndo-s m linha rta. Srão aqui usados os sistmas d coordnadas indicados na figura 1.

Leia mais

G r u p o P E T C o m p u t a ç ã o. U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d e C a m p i n a G r a n d e U F C G

G r u p o P E T C o m p u t a ç ã o. U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d e C a m p i n a G r a n d e U F C G M E T O D O L O G I A U T I L I Z A D A P E L O P E T C O M P U T A Ç Ã O D A U F C G P A R A M I N I S T R A R C U R S O S DE I N F O R M À T I C A B À S I C A G r u p o P E T C o m p u t a ç ã o C u

Leia mais

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua CONTINUIDADE A idéia d uma Função Contínua Grosso modo, uma função contínua é uma função qu não aprsnta intrrupção ou sja, uma função qu tm um gráfico qu pod sr dsnhado sm tirar o lápis do papl. Assim,

Leia mais

ANO LECTIVO 2001/2002

ANO LECTIVO 2001/2002 ANO LECTIVO 00/00 ª Fas, ª Chamada 00 Doss rapêuicas iguais d um cro anibióico são adminisradas, pla primira vz, a duas pssoa: a Ana o Carlos Admia qu, duran as doz primiras horas após a omada simulâna

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A = Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES Formas canónicas d Jordan () Para cada uma das matrizs A

Leia mais

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam

Leia mais

FÍSICA MÓDULO III (triênio )

FÍSICA MÓDULO III (triênio ) FÍSCA MÓDUO (riênio -3) QUESTÕES OBJETVAS 9. Para conoizar dinhiro co sua cona d luz, você dv aprndr a calcular o consuo d nrgia lérica d sua casa, qu é forncido, sua cona, na unidad d Wh (quilowa-hora).

Leia mais

7. Aplicação do Principio do Máximo

7. Aplicação do Principio do Máximo 7. Aplicação do Principio do Máximo Ns capiulo vamos implmnar um algorimo qu uiliz a oria do Principio do Máximo para drminar o conjuno dos sados aingívis. Com o rsulados obidos vamos nar fazr um parallo

Leia mais

RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO

RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO 1. RESULTADOS QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO 1.1- QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO: AMOSTRA REFERENTE AS

Leia mais

Capítulo 2.1: Equações Lineares 1 a ordem; Método dos Fatores Integrantes

Capítulo 2.1: Equações Lineares 1 a ordem; Método dos Fatores Integrantes Capíulo.1: Equaçõs Linars 1 a ordm; Méodo dos Faors Ingrans Uma EDO d primira ordm m a forma gral d f, ond f é linar m. Exmplo: a Equaçõs com coficins consans; a b b Equaçõs com coficins variavis: d p

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia REC2010 MICROECONOMIA II SEGUNDA PROVA (2011) ROBERTO GUENA (1) Considr uma indústria m concorrência prfita formada por mprsas idênticas. Para produzir, cada mprsa dv arcar com um custo quas fixo F = 1.

Leia mais

r = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x

r = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x Sção 0: Equação d Laplac m coordnadas polars Laplaciano m coordnadas polars. Sja u = ux, y uma função d duas variávis. Dpndndo da rgião m qu a função stja dfinida, pod sr mais fácil trabalhar com coordnadas

Leia mais

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como Coordnadas polars Sja o vtor posição d uma partícula d massa m rprsntado por r. S a partícula s mov, ntão su vtor posição dpnd do tmpo, isto é, r = r t), ond rprsntamos a coordnada tmporal pla variávl

Leia mais

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u =

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u = Capitulo 12 (ABD) Prguntas para rvisão: 5) Os formuladors d políticas dsjam mantr a inflação baixa porqu a inflação impõ psados custos sobr a conomia. Os custos da inflação antcipado inclum custos d mnu,

Leia mais

Propagação de sinais senoidais em um cabo coaxial

Propagação de sinais senoidais em um cabo coaxial Disipina: Ondas Prpaaçã Prf.: Dr. Airtn Rams Univrsidad d Estad d Santa Catarina Cntr d Ciênias Tnóias CCT Dpartamnt d Ennharia Eétria Labratóri d Etrmantism E-3 Prpaaçã d sinais snidais m um ab axia O

Leia mais

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno: Curso d Engnharia Mcânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EA3N Smstr: 1 sm/2017 Data: 20/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA

Leia mais

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática Aula Tórica nº 8 LEM-2006/2007 Trabalho ralizado plo campo lctrostático nrgia lctrostática Considr-s uma carga q 1 no ponto P1 suponha-s qu s trás uma carga q 2 do até ao ponto P 2. Fig. S as cargas form

Leia mais

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0.

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0. 0 d º) Equação do tipo: f ) d Solução: d d d d f ) f ) d f ) d. Intgrando ambos os mmbros d d d d vm: d d f ) d C d [ f ) d C ]d [ f ) d C] d C d E: Rsolva a quação 6 7 0 d d d º) Equação do tipo f ) :

Leia mais

Teoria de Controle (sinopse) 4 Função de matriz. J. A. M. Felippe de Souza

Teoria de Controle (sinopse) 4 Função de matriz. J. A. M. Felippe de Souza Toria d Conrol (sinops) 4 Função d mariz J. A. M. Flipp d Souza Função d mariz Primiramn vamos dfinir polinómio d mariz. Dfinição: Polinómio d mariz (quadrada) Sja p(λ)um polinómio m λd grau n (finio),

Leia mais

MEDIDA DO ÍNDICE DE REFRAÇÃO DE UM PRISMA COM UM ESPECTRÔMETRO (RELATÓRIO / EXPERIÊNCIA

MEDIDA DO ÍNDICE DE REFRAÇÃO DE UM PRISMA COM UM ESPECTRÔMETRO (RELATÓRIO / EXPERIÊNCIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO FIS 4 - FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL IV / LABORATÓRIO PROF.: Jsé Ferad Tura: Teórica/ Prática T: P: 3 Data: 8/08/00

Leia mais

Material de apoio - Números complexos

Material de apoio - Números complexos Material de api - Númers cmplexs Intrduçã Dad a equaçã, qual valr de X?. x 8 = 0. x = 8 8 x = x = 4 x = ± 4 Prém, nã existem raízes reais para númers negativs, daí a necessidade de criar um nv númer, infelizmente

Leia mais

i e R e T e C E observa-se pela lei de Ohm que: = ir Substituindo essas expressões na Equação 1 é obtido:

i e R e T e C E observa-se pela lei de Ohm que: = ir Substituindo essas expressões na Equação 1 é obtido: ASSOIAÇÃO EDUAIONAL DOM BOSO FAULDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA ELÉTIA ELETÔNIA Disciplina: Laboratório d ircuitos Elétricos ircuitos m orrnt Altrnada EXPEIMENTO 8 IMPEDÂNIA DE IUITOS SÉIE E PAALELO

Leia mais

Entre multiplicar por 1 e somar 1, o maior resultado é obtido no segundo caso, logo devemos também colocar um sinal de adição antes do 1:

Entre multiplicar por 1 e somar 1, o maior resultado é obtido no segundo caso, logo devemos também colocar um sinal de adição antes do 1: QUESTÃO C a ultiplicar qualquer núer pr 0 resultad é 0, nã cntribuind assi para axiizar resultad da expressã, deves clcar sinais de adiçã ds dis lads d 0: 2 + 0 + 9 Entre ultiplicar pr e sar, air resultad

Leia mais

Equações de Maxwell. Métodos Eletromagnéticos. Equações de Maxwell. Equações de Maxwell

Equações de Maxwell. Métodos Eletromagnéticos. Equações de Maxwell. Equações de Maxwell Méodos Elromagnéicos agoso d 9 Fundamnos Equaçõs d Mawll no domínio do mpo da frqüência Onda plana édison K. ao Equaçõs d Mawll Todos os fnômnos lromagnéicos obdcm às quaçõs mpíricas d Mawll. b d h j ond

Leia mais

RESPOSTA DO SISTEMA. Resposta em Regime Transitório Resposta em Regime Permanente

RESPOSTA DO SISTEMA. Resposta em Regime Transitório Resposta em Regime Permanente RESPOSTA DO SISTEMA Rsps m Rgm Trsór Rsps m Rgm Prm Exmpls d ssms d prmr rdm Tqu d águ crld pr um bó Tx d vrçã lur é prprcl (H-h) dh k( H h) k h H ( ) Ssm RC, cpcr m sér cm rssr dv C RC ( V V C ) V C RC

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 206 Macrocooia I 1º Ssr d 2017 Profssors: Gilbro Tadu Lia Pdro Garcia Duar Lisa d Exrcícios 3

Leia mais

CÁLCULO II MATEMÁTICA PARFOR LISTA DE EXERCICIOS PARA A PROVA SUBSTITUTIVA

CÁLCULO II MATEMÁTICA PARFOR LISTA DE EXERCICIOS PARA A PROVA SUBSTITUTIVA CÁLCULO II MATEMÁTICA PARFOR LISTA DE EXERCICIOS PARA A PROVA SUBSTITUTIVA ) Drmin as Primiivas das funçõs abaio: a) b) ( ) ) ( ) d) ln ) 6ln 6 f) (sn( ) os( )) os( ) sn( ) g) h) / arg ( ) i) j) k) (sn(

Leia mais

Actividade Laboratorial TL 01. Assunto: Força de atrito estático e cinético

Actividade Laboratorial TL 01. Assunto: Força de atrito estático e cinético Dparano d Maáia Ciênias Exprinais Curso d Eduação oração Tipo 6 Nívl Aividad Laboraorial TL 0 Assuno: orça d ario sáio inéio Objivo: Esudar as forças d ario sáio inéio drinando os faors d qu dpnd. Inrodução

Leia mais

Definição. A expressão M(x,y) dx + N(x,y)dy é chamada de diferencial exata se existe uma função f(x,y) tal que f x (x,y)=m(x,y) e f y (x,y)=n(x,y).

Definição. A expressão M(x,y) dx + N(x,y)dy é chamada de diferencial exata se existe uma função f(x,y) tal que f x (x,y)=m(x,y) e f y (x,y)=n(x,y). PUCRS FACULDADE DE ATEÁTICA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PROF. LUIZ EDUARDO OURIQUE EQUAÇÔES EXATAS E FATOR INTEGRANTE Definição. A diferencial de uma função de duas variáveis f(x,) é definida por df = f x (x,)dx

Leia mais

ASSUNTO Nº 4 POLARIDADE INSTANTÂNEA DE TRANSFORMADORES

ASSUNTO Nº 4 POLARIDADE INSTANTÂNEA DE TRANSFORMADORES ASSUNTO Nº 4 POLARIDADE INSTANTÂNEA DE TRANSFORMADORES 17 As associaçõs d pilhas ou batrias m séri ou parallo xigm o domínio d suas rspctivas polaridads, tnsõs corrnts. ALGUMAS SITUAÇÕES CLÁSSICAS (pilhas

Leia mais

x(t) = e X(jω) = 2 π u o (ω ω o )

x(t) = e X(jω) = 2 π u o (ω ω o ) J. A. M. Felippe de Suza Análi de Sinais - Hmewrk 08 Análi de Sinais Hmewrk 09 (Transfrmadas de Furier) ) Mstre que s sinais x(t) abaix têm as transfrmadas de Furier X(j) crrespndentes, que também sã dada

Leia mais

Exame: Matemática Nº Questões: 58 Duração: 120 minutos Alternativas por questão: 4 Ano: 2009

Exame: Matemática Nº Questões: 58 Duração: 120 minutos Alternativas por questão: 4 Ano: 2009 Eame: Matemática Nº Questões: 8 Duraçã: 0 minuts Alternativas pr questã: An: 009 INSTRUÇÕES. Preencha as suas respstas na FOLHA DE RESPOSTAS que lhe fi frnecida n iníci desta prva. Nã será aceite qualquer

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

RI406 - Análise Macroeconômica

RI406 - Análise Macroeconômica Fdral Univrsity of Roraima, Brazil From th SlctdWorks of Elói Martins Snhoras Fall Novmbr 18, 2008 RI406 - Anális Macroconômica Eloi Martins Snhoras Availabl at: http://works.bprss.com/loi/54/ Anális Macroconômica

Leia mais

Sinais e Sistemas Lineares

Sinais e Sistemas Lineares ES 43 Sinais Sismas Sinais Sismas Linars Prof. Aluizio Fauso Ribiro Araújo Dpo. of Sismas d Compuação Cnro d Informáica - UFPE Capíulo Sinais Sismas Eng. da Compuação Conúdo Sinais Tamanho d um Sinal Opraçõs

Leia mais

Funções reais de n variáveis reais

Funções reais de n variáveis reais Apoio às aulas MAT II 8--6 INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE LISBOA LICENCIATURA EM GESTÃO MATEMÁTICA II APOIO ÀS AULAS DE FUNÇÕES REAIS DE MAIS DE UMA VARIÁVEL REAL 5/6 Manul Marins

Leia mais

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W

Leia mais

Para estimar o valor da tensão de pré-consolidação, é usual utilizar o método proposto por Casagrande, esquematizado na figura:

Para estimar o valor da tensão de pré-consolidação, é usual utilizar o método proposto por Casagrande, esquematizado na figura: 4 - CONSOLIDAÇÃO Cálcul da tnsã d pré-cnslidaçã, P, Para stimar valr da tnsã d pré-cnslidaçã, é usual utilizar métd prpst pr Casagrand, squmatizad na figura: c a - Lcalizar pnt da curva -lg d T h mínim

Leia mais

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO NESS LRC MULTILINHAS C/ IHM

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO NESS LRC MULTILINHAS C/ IHM 4 5 6 7 8 9 0 QUIPNOS ONROLOS 5 LINS RSRIOS OU LINS ONLOS LIN RSRIOS IR INRLIÇÃO UOÇÃO NSS LR ULILINS O I 8 0/0/5 URÇÃO LRÇÃO OS UNIUS, RPOSIIONNO O POLI LRÇÂO N LIS RIIS LOUV 7 7 0/0/5 LRO O LYOU, SUSIUIO

Leia mais

7 Solução de um sistema linear

7 Solução de um sistema linear Toria d Conrol (sinops 7 Solução d um sisma linar J. A. M. Flipp d Souza Solução d um sisma linar Dfinição 1 G(,τ mariz cujos lmnos g ij (,τ são as rsposas na i ésima saída ao impulso aplicado na j ésima

Leia mais

F. Jorge Lino Módulo de Weibull MÓDULO DE WEIBULL. F. Jorge Lino

F. Jorge Lino Módulo de Weibull MÓDULO DE WEIBULL. F. Jorge Lino MÓDULO DE WEIBULL F. Jorge Lino Departaento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Rua Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto, Portugal, Telf. 22508704/42,

Leia mais

Geometria Analítica - Aula

Geometria Analítica - Aula Gomtria Analítica - Aula 0 60 K. Frnsl - J. Dlgado Aula 1 1. Rotação dos ixos coordnados Sja OXY um sistma d ixos ortogonais no plano sja O X Y o sistma d ixos obtido girando os ixos OX OY d um ângulo

Leia mais