Departamento de Pediatria JOURNAL CLUB SHOP
|
|
- Yan Filipe Tavares
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Departamento de Pediatria JOURNAL CLUB SHOP Dinicha Panchá, Residente em Pediatria Tutora: Dra Faizana Amod 03 de Abril de 2019
2 HIDROXIUREA PARA CRIANÇAS COM ANEMIA FALCIFORME NA ÁFRICA SUB-SAHARIANA
3 Sumário: Introdução Objectivo de estudo Metodologia Resultados Discussão Limitações do estudo Conclusão Comentários Bibliografia
4 Introdução A Hemoglobinopatia Falciforme é um distúrbio genético comum, ameaçador a vida, sendo a hemoblobina S homozigótica (HbSS) o genótipo mais severo.
5 Introdução Perante a desoxigenação, o eritrócito adquire a forma de foice, mais rígido, aderente e predisposto a lise. O fluxo sanguíneo é bloqueado nos vasos de menor calibre, resultando em lesão tecidual isquémica.
6 Introdução Nos EUA cerca de pessoas estão afectados, a maioria deles lidando com inúmeras complicações médicas agudas e crónicas, com consequente pobre qualidade de vida e morte precoce.
7 Introdução A incidência da Anemia Falciforme é maior na África Sub-Sahariana, onde mais de crianças nascem com esta doença a cada ano, representando cerca de 1% de nascimentos da região.
8 Introdução De referir que na África Sub-Sahariana existem poucos locais com programas estabelecidos para o rastreio da Anemia Falciforme, e o tratamento específico está disponível em apenas alguns Centros Urbanos.
9 Introdução Foi demostrada, pela primeira vez, há mais de 30 anos, que a Hidroxiurea induz a produção da hemoglobina fetal. É uma droga aprovada pela Food and Drug Administration para o tratamento da Anemia Falciforme em crianças e adultos.
10 Introdução Pela sua capacidade na indução da produção da hemoglobina fetal e seus outros efeitos benéficos como mielosupressão leve, Hidroxiurea mostrou eficácia clínica na redução da incidência de eventos vaso-oclusivos agudos, assim como na melhora da lesão crónica dos orgãos, e prolongamento da sobrevida.
11 Introdução Evidências baseadas nos Guidelines da National Heart, Lung, and Blood Institute, recomenda o fornecimento da Hidroxiurea no tratamento de pacientes com Anemia Falciforme tão precoce quanto aos 9 meses de idade.
12 Justificativa do Estudo Hidroxiurea é um tratamento efectivo para a Anemia Falciforme, mas poucos estudos foram conduzidos na África Sub-Sahariana onde o peso desta doença é maior. Condições co-existentes como a Malnutrição, a Malária e outras doenças infecciosas podem aumentar a incidência dos efeitos tóxicos e limitar a resposta ao tratamento.
13 Objectivo do estudo Investigar a viabilidade, segurança e benefícios da Hidroxiurea no tratamento de crianças com Anemia Falciforme na África Sub-Sahariana
14 Metodologia É um estudo internacional, Coorte Prospectivo, não cego, designado por fases 1-2, para acessar a vialibidade, segurança e benefícios do tratamento com Hidroxiurea em crianças com Anemia Falciforme na África Sub-Sahariana. Este estudo incluia uma pausa em construção na inscrição para assegurar a segurança da dose inicial da Hidroxiurea.
15 Metodologia Critérios de Inclusão: Crianças entre 1-10 Anos com Anemia Falciforme. Com consentimento escrito e informado assinado pelo parente ou guardião legal da criança.
16 Metodologia Critérios de exclusão: Ilegibilidade Crianças realocadas Falta de adesão Perdidos durante o seguimento Óbitos
17 Metodologia Foram recrutadas crianças de 4 Hospitais Sub-Sahariana: da África Hospital Pediátrico David Bernardino - Luanda, Angola; Centre Hospitalier Monkole Kinshaca, RDC; Kifili District Hospital Kifili, Kenia; Mbale Regional Referal Hospital Mbale, Uganda.
18 Metodologia A meta era de tratar 150 participantes por região com Hidroxiurea em uma única dose oral diária. Em cada local, as inscrições para o ensaio clínico foram pausadas após 3 meses do início da Hidroxiurea, para permitir avaliar a incidência dos efeitos hematológicos tóxicos nos primeiros 53 participantes inscritos.
19 Metodologia Tipo de intervenção Após 2 meses de triagem para colectar dados clínicos e laboratorias pré-tratamento, a dose inicial de mg/kg/dia de Hidroxiurea é fornecida aos participantes.
20 Metodologia Tipo de intervenção A dose inicial é escalada após 6 meses de tratamento em 2,5-5mg/Kg/dia. Aumentos seguintes foram feitos à cada 2 meses de acordo com os dados da contagem total de células sanguíneas do sangue periférico para determinar a dose máxima tolerada.
21 Metodologia Dose máxima tolerada defina como dose diária estabelecida com efeitos leves na supressão da medula óssea, na ausência efeitos tóxicos (contagem absoluta de neutrófilos 4000/mmᶟ).
22 Metodologia Tipo de intervenção Para garantir a segurança dos participantes, o nível da dose era monitorado a cada visita, onde armazenavam os resultados da contagem total de células e da contagem de reticulócitos num instrumento de cálculo interactivo online antes de se dispensar a próxima dosagem.
23 Metodologia Pontos limite primários (end points) Os pontos limite primários de segurança eram os efeitos hematológicos tóxicos dose limitantes nos primeiros 3 meses de tratamento com Hidroxiurea nas primeiras 133 crianças inscritas em cada local do ensaio. As taxas esperadas e aceitáveis destes pontos limite era de 20% e 30% respectivamente, com taxa de erro de 10%.
24 Metodologia Pontos limite primários (end points) Efeitos hematológicos tóxicos especificados pelo protocolo como: Hb < 4g/dl Neutrófilos < 1000/mmᶟ Reticulócitos < /mmᶟ
25 Metodologia Pontos limite secundários (end points) Viabilidade (inscrição, retenção e adesão); Segurança (nível da dose, efeitos tóxicos e Malária) Benefícios (variáveis laboratoriais, eventos relacionados a Anemia Falciforme, transfusões e sobrevida).
26 Metodologia Colheita e armazenamento de dados Os dados do ensaio foram colectados e armazenados num sistema de captura de dados baseados na internet REDCap, no Software R, versão Foram criados programas em línguas oficiais de cada região do estudo - Inglês, Francês e Português.
27 Metodologia Colheita e armazenamento de dados Dados clínicos sobre os efeitos adversos foram colectados e documentados durante a fase de rastreio (pré-tratamento) e na fase de tratamento. Todas mortes ocorridas durante o ensaio eram elegíveis para autópsia.
28 Metodologia Análise estatística: Foi usado o modelo Simon duas-fases para o ponto limite primário de segurança (efeitos tóxicos doselimitantes nos primeiros 3 meses de tratamento com Hidroxiurea). Pontos limite secundários (viabilidade, segurança, benefícios) foram resumidos em médias e desvios padrão ou percentagens.
29 Metodologia Análise estatística: Valores laboratorias do início e 12 meses póstratamento foram comparados atraves do teste t- Student. Taxas de efeitos adversos durante a fase prétratamento e tratamento foram apresentados como número de eventos por 100 pacientes-ano e comparado com a taxa de razão de incidência com 95% de intervalo de confiança.
30 Metodologia Considerações Éticas: Estudo aprovado pelas instituições apropriadas e pelo Comité de Ética local. Consentimento foi assinado pelo parente ou guardião legal do participante. A Hidroxiurea foi doada pela Brystol-Myers Squibb, que não teve nenhum papel na elaboração, condução, colecção e análise dos dados do ensaio.
31 Resultados Inscrição e Retenção
32
33 Resultados Inscrição e Retenção 33 crianças (5.4%) desistiram após início do tratamento. A taxa global de retenção no ensaio foi de 94.2% ao fim de 3 anos de tratamento. Foram completas mais de 98% das visitas.
34 Resultados
35 Resultados Dose de Hidroxiurea
36 Resultados Dose de Hidroxiurea A dose média inicial administrada foi de 17.5±1.8mg/Kg/dia (dentro da faixa da dose inicial preconizada pelo protocolo 15-20mg/Kg/dia). Esta dose inicial foi mantida por 6 meses para acessar a ocorrência de efeitos adversos clínicos ou laboratoriais.
37 Resultados Dose de Hidroxiurea Aumento da dose foi feita aos 6 meses, onde, até a data, 515 crianças (85%) alcançaram a dose máxima tolerada em média de 22.5±4.9 mg/kg/dia, variando de 18.9±4.2mg/Kg/dia em Angola e 25.3±4.8 mg/kg/dia em Uganda.
38 Resultados Dose de Hidroxiurea O tempo médio necessário para a aquisição da dose máxima tolerada foi de 11±4 meses e a média da duração global do tratamento foi 29±9 meses.
39 Resultados Dose de Hidroxiurea A taxa de aderência a medicação foi acessada a cada visita marcada, e mais de 90% dos participantes não documentaram falha na toma.
40 Resultados Eventos adversos
41 Resultados Eventos adversos Feita monitorização laboratorial durante visitas marcadas e as não marcadas (em caso de uma visita por doença identificada como efeito tóxico dose limitante).
42 Resultados Eventos adversos Efeitos tóxicos hematológicos dose limitantes durante os primeiros 3 meses (ponto limite primário de segurança) ocorreram em 5.1% dos participantes com uma variação em diferentes locais entre %. Taxas muito abaixo do limite dos eventos tóxicos especificados pelo protocolo referente aos valores laboratoriais.
43 Resultados Benefícios laboratoriais
44 Resultados Benefícios laboratoriais Valores laboratoriais iniciais revelaram anemia com leucocitose e reticulocitose esperada. Após 1 ano de tratamento com Hidroxiurea, os participantes tiveram um aumento significativo no nível de Hb, MCV e HbF
45 Resultados Benefícios laboratoriais Ainda durante o tratameto, verificou-se redução significativa da contagem total de leucócitos, contagem absoluta de neutrófilos e reticulócitos, reflectindo a supressão leve, pretendita, da medula óssea. Estes efeitos foram mantidos ao longo do tempo.
46 Resultados Benefícios laboratoriais
47 Resultados Benefícios clínicos
48 Resultados Benefícios clínicos Comparando a taxa de eventos clínicos pré-tratamento e tratamento, verificou-se redução significativa na incidência de todos eventos adversos clínicos. Os investigadores não consideram nenhum dos eventos adversos como sendo relacionados ao uso da Hidroxiurea
49
50 Resultados Benefícios clínicos A taxa global de eventos relacionados a Anemia Falciforme reduziu (114.5 vs 53 eventos por 100 participantes-ano) CI 95%. Redução, ainda, da taxa de eventos vaso-oclusivos dolorosos, Síndrome toráxico agudo e AVC Redução na taxa de infecções severas (28.9 vs 8.0 eventos por 100 pacientes-ano)
51 Resultados Sobrevivência
52 Resultados Sobrevivência Redução da taxa de infecção por Malária (46.9 vs 22.9 por 100 pacientes-ano) CI 95%. Redução das Transfusões (43.3 vs 14.2 eventos por 100 pacientes-ano) CI 95%. Redução da Mortalidade (3.6 vs 1.1 evento por 100 pacientes-ano) CI 95%.
53 Discussão Neste ensaio, envolvendo crianças da África Sub- Sahariana com Anemia Falciforme, notou-se que o tratamento com Hidroxiurea era viável, seguro e necessário, com efeitos benéficos tanto laboratoriais quanto clínicos.
54 Discussão Quando comparada as taxas pré-tratamento, houve uma redução marcada da taxa dos eventos clínicos, incluindo eventos vaso-oclusivos dolorosos, Infecções, Malária, Transfusões e Morte após 1 ano de tratamento com Hidroxiurea.
55 Discussão Efeitos tóxicos dose limitantes durante os primeiros 3 meses de tratamento (ponto limite primário) ocorreram apenas em um pequeno número de participantes. No entanto, a dose de Hidroxiureia foi escalada com segurança, sem aumento na incidência dos efeitos tóxicos, até a máxima dose tolerada (semelhante aos protocolos de tratamento dos EUA).
56 Discussão Efeitos hematológicos benéficos esperados como aumento significativo do nível de Hb e dos níveis de HbF foram observados. Redução significativa na incidência dos eventos relacionados a Anemia Falciforme. Nenhum evento adverso grave ou Morte foi relacionada ao tratamento com a Hidroxiurea.
57 Discussão Estes resultados indicam que a dose aproximada de 20mg/Kg/dia de Hidroxiurea é efectiva e não está associada a efeitos tóxicos dose-limitantes. O estudo não foi projectado para determinar a frequência da monitorização laboratorial.
58 Discussão Os efeitos laboratoriais benéficos foram evidentes apesar da Malnutrição do grupo em estudo. Observou-se aumento médio da Hb em cerca de 1g/dl apesar do estado nutricional e dos riscos de Malária e de outras infecções.
59 Discussão Os efeitos benéficos da Hidroxiurea, no que diz respeito a infecções por Malária, foi significativo, com uma taxa de redução de 50%. Este benefício foi especialmente notado após 12 meses de tratamento, reflectindo o efeito inibitório da HbF. Uma vez reduzida a incidência da Malária, verifica-se também redução significativa na taxa de transfusões.
60 Discussão Este ensaio mostra ainda, redução significativa em todas causas de mortalidade neste grupo coorte atraves da redução das complicações relacionadas a Anemia Falciforme, Infecções, Malária e Transfusões.
61 Limitações do estudo Foi um estudo de tratamento não-cego, sem ramdomização ou controle com placebo. No entanto, o ensaio abordou totalmente nos pontos limite de fazibilidade e segurança, demostrando que a Hidroxiurea pode ser usado em Países de baixa renda..
62 Limitações do estudo Pela falta de uso de placebo neste estudo, os benefícios na sobrevivência podem ser relacionados a Hidroxiueria como também aos melhores cuidados oferecidos com as visitas mais frequentes..
63 Limitações do estudo Estudos adicionais devem ser feitos para confirmar os benefícios do tratamento com menos monitorização. Seguimento a longo prazo neste grupo de coorte está em andamento para investigar o crescimento e desenvolvimento e possíveis efeitos na função orgânica e fertilidade.
64 Conclusão Os resuldados mostram que o tratamento diário com Hidroxiurea é viável e seguro para crianças da África Sub-Sahariana com Anemia Falciforme. O tratamento com Hidroxiurea reduziu a taxa de eventos de Dor, Infecção, Malária, Transfusão e Morte.
65 Conclusão Estes resultados suportam a necessidade de melhorar o acesso da Hidroxiurea para o tratamento da Anemia Falciforme na África Sub-Sahariana.
66 Comentários / Sugestões Implementar programas de rastreio para a detecção precoce da doença ao longo de todo o País. Aplicar, no nosso meio, o uso mais precoce possível da Hidroxiurea como forma de evitar complicações agudas e ou crónicas, melhorando assim a qualidade de vida das crianças com a Anemia Falciforme.
67 Comentários / Sugestões Procurar um fornecedor/doador para que esta droga esteja disponível e acessível para todos pacientes em toda a parte do País.
68 Bibliografia Leon Tshilolo, et all, Hydroxyurea for Children With Sickle Cell Anemia in Sub-Saharan Africa, January , Vol 380, No 2, at NEJM.org
69 GRATA PELA ATENÇÃO DISPENSADA Cell n
Departamento de Pediatria JOURNAL CLUB UCIP
Departamento de Pediatria JOURNAL CLUB UCIP Dinicha Panchá, Residente em Pediatria 30 de Maio de 2018 Valor preditivo do clearance do lactato na Mortalidade relacionada ao choque séptico em Pediatria Introdução
Leia maisPatrícia Santos Resende Cardoso 2012
Patrícia Santos Resende Cardoso 2012 Estudo de seguimento de coorte mista: Retrospectivo de DEZ/2007 a AGO/2009 Prospectivo de SET/2009 a NOV/ 2011 População estudada: gestantes com DF Referenciadas: Hemominas,
Leia maisO que fazemos de melhor?
O que fazemos de melhor? Ana Carolina de Jesus Vieira Enfermeira Chefe do Serviço de Transplante de Medula Óssea Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina Ribeirão Preto/SP NOSSA FILOSOFIA Serviço
Leia maisDEPARTAMENTO DE PEDIATRIA SERVIÇO DE DOENÇAS GERAIS JOURNAL CLUB
DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA SERVIÇO DE DOENÇAS GERAIS JOURNAL CLUB THE NEW ENGLAND JOURNAL OF MEDICINE, APRIL 26 2018 AZITROMICINA PARA REDUÇÃO DA MORTALIDADE INFANTIL NA ÁFRICA SUBSAARIANA Apresentado por:
Leia maisEpidemiologia das hemoglobinopatias: variabilidade genética da hemoglobina e de enzimas eritrocitárias no Bengo, Angola.
Apresentação de Resultados Preliminares 02 de Junho de 2017 CineTeatro Caxito genética da hemoglobina e de enzimas eritrocitárias no Bengo, Angola. Chissengo Lucama Tchonhi1,2; António Amorim3; Miguel
Leia maisICAP Journal Club. Artigo. Resumo do estudo
ICAP Journal Club O Journal Club do ICAP foi criado para informar as equipes e os parceiros do ICAP sobre a literatura científica mais recente, fornecendo um resumo sucinto e uma análise crítica de estudos
Leia maisORGANIZADOR. Página 1 de 9
RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 0 TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA (R) / 0 PROVA DISCURSIVA Página de 9 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 0 TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA (R) / 0 PROVA DISCURSIVA HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA ) Homem
Leia maisINFORMAÇÕES BÁSICAS PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE DOENÇA FALCIFORME SAÚDE
INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE DOENÇA FALCIFORME SAÚDE DOENÇA FALCIFORME A inclusão da Triagem Neonatal para Doença Falciforme no Programa Nacional de Triagem Neonatal é uma iniciativa
Leia maisDepartamento De Pediatria
Departamento De Pediatria Journal Club Pneumologia Elaborado por : Nércio Liasse, médico residente de Pediatria Tutora: Dra Josina Chilundo Corticoesteróides inalatório ou Montelucaste diário para pré-escolares
Leia maisDepartamento de Pediatria Journal Club. Apresentadora: Eleutéria Macanze 26 de Julho, 2017
Departamento de Pediatria Journal Club Apresentadora: Eleutéria Macanze 26 de Julho, 2017 Introdução Nos países em que a Malária é endémica a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda testes de Malária
Leia maisFISIOPATOLOGIA Fatores independentes relacionados à velocidade de polimerização:
FISIOPATOLOGIA FISIOPATOLOGIA FISIOPATOLOGIA FISIOPATOLOGIA Fatores independentes relacionados à velocidade de polimerização: Concentração intracelular de HbS Presença ou ausência de HbF Grau de desoxigenação
Leia maisCasuística e Métodos
Rev. bras. hematol. hemoter. 2004;26(3):189-194 Artigo / Article Hidroxiuréia em pacientes com síndromes falciformes acompanhados no Hospital Hemope, Recife-PE Hydroxyurea in sickle cell disease patients
Leia maisSELEÇÃO DE MÉDICOS RESIDENTES PARA 2017 ÁREA DE ATUAÇÃO COM PRÉ-REQUISITO GABARITO
SELEÇÃO DE MÉDICOS RESIDENTES PARA 2017 ÁREA DE ATUAÇÃO COM PRÉ-REQUISITO PROGRAMA:. PRÉ-REQUISITO: Hematologia e Hemoterapia. GABARITO QUESTÃO A B C D 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Comissão de Residência Médica
Leia maisDoença dos Eritrócitos
Doença dos Eritrócitos Os Reticulócitos Introdução... 2 Avaliação de Anemia com Presença e Ausência de Reticulocitose... 5 1 OS RETICULÓCITOS Introdução As anemias podem ser resultantes de falhas na produção
Leia maisENFERMAGEM. DOENÇAS HEMATOLÓGICAS Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS HEMATOLÓGICAS Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos Composição do Sangue: Doenças Hematológicas Plasma = parte liquida; 55% sangue; é constituído por 90% de água, sais minerais, proteínas
Leia maisHEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL AMBULATÓRIO DE HEMOGLOBINOPATIA
P.: 1/5 1. OBJETIVO Padronizar o atendimento de enfermagem para os clientes do ambulatório de hemoglobinopatia. 2. APLICAÇÃO Na verificação dos seguintes parâmetros clínicos: peso, estatura, pressão arterial,
Leia maisVanessa Maria Fenelon da Costa 2012
Vanessa Maria Fenelon da Costa 2012 Estudo prospectivo de coorte Janeiro de 2009 a Agosto de 2011 Gestantes atendidas na Maternidade Henrique Horta do HOB e na Maternidade Otto Cirne do Hospital das Clínicas
Leia maisComitês de Monitoramento de Dados e de Segurança
Comitês de Monitoramento de Dados e de Segurança Apresentação: Natália Moreira Vieira RDC n 9 de 2015 (ANVISA) Dispõe sobre o Regulamento para a realização de ensaios clínicos com medicamentos no Brasil.
Leia maisDoença Falciforme. Sandra Mara Teodosio médica
apresentam Sandra Mara Teodosio médica O que é doença falciforme? A Doença Falciforme (DF) é uma das doenças hereditárias mais comuns em nosso país, sendo predominante entre os afrodescendentes. No Brasil,
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Epidemiologia HEP Cassia Maria Buchalla
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Epidemiologia HEP 0176 2017 Cassia Maria Buchalla TIPOS PRINCIPAIS DE DESENHOS DE ESTUDO Estudos Epidemiológicos Não Experimental Experimental Dados agregados Dados individuais
Leia maisHEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL
P. 1/5 1. OBJETIVO Realizar o atendimento médico-ambulatorial hematológico e hemoterápico de pacientes portadores de Doença Falciforme. 2. APLICAÇÃO Nos ambulatórios transfusional e de anemias hereditárias
Leia maisFases da pe squi qu s i a c a lín í i n c i a na i a i dú dú tr t ia far f mac êut u i t c i a
Fases da pesquisa clínica na indústria farmacêutica Eduardo Motti Sumário Por que das Fases de pesquisa clínica Fase 1 a 4 Outros conceitos: Fase 0, Fase 5 Para onde vamos Objetivos da Pesquisa Clínica
Leia maisCOLETORES DE DADOS: QUAL A MINHA FUNÇÃO?
COLETORES DE DADOS: QUAL A MINHA FUNÇÃO? Data collectors: What is my role? Enfª Erica D. Moura Morosov Perfil coordenador/sub-investigador Defender o programa na instituição Viabilizar coleta de dados
Leia maisProduto: cotovelol Protocolo: XYZ123 Data: 10 de agosto de 2015 Página 1 de 5
Data: 10 de agosto de 2015 Página 1 de 5 Sinopse do Protocolo Título: Estudo Randomizado, Duplo-cego, Controlado por Placebo para Avaliar a Eficácia e Segurança do Uso de Cotovelol no Tratamento da Dor
Leia maisPRÓS E CONTRAS NO USO DA HIDROXIURÉIA NO TRATAMENTO DA ANEMIA FALCIFORME
PRÓS E CONTRAS NO USO DA HIDROXIURÉIA NO TRATAMENTO DA ANEMIA FALCIFORME Amanda Grangeiro Martins de Souza biomédica e aluna do curso de Pós- Graduação Lato-Sensu da Academia de Ciência e Tecnologia e
Leia maisGABARITO RESIDÊNCIA MÉDICA R1-2017
RESIDÊNCIA MÉDICA R1-2017 1 D 21 D 41 C 61 A 81 B 2 A 22 A 42 A 62 A 82 C 3 B 23 B 43 C 63 C 83 A 4 B 24 C 44 D 64 D 84 B 5 C 25 A 45 B 65 A 85 C 6 C 26 D 46 C 66 A 86 D 7 B 27 C 47 A 67 C 87 D 8 C 28
Leia maisDepartamento de Pediatria Serviço de Pneumologia Pediátrica Journal Club. Setembro 2018
Departamento de Pediatria Serviço de Pneumologia Pediátrica Journal Club Setembro 2018 Sumário Introdução Objectivos Metodologia Resultados Discussão Limitações do Estudo Conclusão Perspectivas Vírus
Leia maisEstudo Compara Efeitos da Morfina Oral e do Ibuprofeno no Manejo da Dor Pós- Operatória
Compartilhe conhecimento: Qual a melhor opção para manejo da dor pós-operatória: morfina ou ibuprofeno? Estudo analisa redução da dor e efeitos adversos em crianças. Para a revisão de artigo desta semana,
Leia maisEXAME HEMATOLÓGICO Hemograma
EXAME HEMATOLÓGICO Hemograma Profa Dra Sandra Zeitoun Aula 2 Na coleta de sangue para exames são usados anticoagulantes específicos, indicados pela cor da tampa dos frascos. Cor da Tampa Anticoagulante
Leia maisAnemia Falciforme. Anemia Falciforme. Wilson Marques da Rosa Filho
Anemia Falciforme Wilson Marques da Rosa Filho 1 Anemia Falciforme 2ª edição: setembro de 2016 Anemia Falciforme / Wilson Marques da Rosa Filho São Paulo: Perse Publique-se, 2016. 217 p. 21 cm. 1. Genética
Leia maisApós um episódio de ITU, há uma chance de aproximadamente 19% de aparecimento de cicatriz renal
Compartilhe conhecimento: Devemos ou não continuar prescrevendo antibiótico profilático após diagnóstico da primeira infecção urinária? Analisamos recente revisão sistemática e trazemos a resposta. Em
Leia maiswww.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Doença de Kawasaki Versão de 2016 2. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO 2.1 Como é diagnosticada? A DK é uma doença de diagnóstico clínico ou de cabeceira. Isto significa
Leia maisA Estenose Intracraniana na Doença das Células Falciformes
A Estenose Intracraniana na Doença das Células Falciformes Gil Nunes 1, Manuel Manita 1, Rita Silva 2, Susana Ferreira 1, Maria Fortunata 1, José Ribeiro 1, João Alcântara 1 1 Laboratório de Neurossonologia
Leia maisESPECIALIZAÇÃO EM HEMATOLOGIA E BANCO DE SANGUE. Aulas Teóricas: On Line Práticas: Presenciais
ESPECIALIZAÇÃO EM HEMATOLOGIA E BANCO DE SANGUE Aulas Teóricas: On Line Práticas: Presenciais Início: 21/05/2016 Término: 23/09/2017 PROGRAMAÇÃO DO CURSO 1ª AULA PRESENÇA OBRIGATÓRIA (P) 21 e 22 de maio
Leia maisPrevenção primária de AVC em crianças com doença falciforme no Hemocentro de Belo Horizonte
Prevenção primária de AVC em crianças com doença falciforme no Hemocentro de Belo Horizonte NOGUEIRA FL, DUARTE FOC, BELISÁRIO AR, SILVA CM, VIANA MB Frederico Lisboa Nogueira Acadêmico Medicina FM/UFMG
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE NA TRIAGEM NEONATAL
A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE NA TRIAGEM NEONATAL IVY HULBERT FALCÃO FURTADO PROGRAMA NACIONAL DE TRIAGEM NEONATAL Fenilcetonúria Hipotireoidismo congênito Doença falciforme Fibrose cística Deficiência
Leia maisn Sub-títulos n Referências n Métodos: n O que você fez desenho do estudo n Em qual ordem n Como você fez n Por que você fez n Preparação
Como redigir artigos científicos Antônio Augusto Moura da Silva SEXTA AULA n O que você fez, como fez para responder à pergunta n Detalhes avaliar o trabalho e repeti-lo n Idéia geral dos experimentos
Leia maisPEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA PEDIÁTRICA
PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA PEDIÁTRICA 1. JUSTIFICATIVA A solicitação do credenciamento do segundo ano na área de atuação em Hematologia e Hemoterapia
Leia maisMANUAL DO PARTICIPANTE DE PESQUISA CLÍNICA
Educação ao Paciente e Família MANUAL DO PARTICIPANTE DE PESQUISA CLÍNICA OBJETIVO Este manual tem como objetivo oferecer ao participante de pesquisas clínicas informações sobre os estudos desenvolvidos,
Leia maisEstudo de Caso: Processo de Produção e Novo Composto para Anemia Falciforme
Estudo de Caso: Processo de Produção e Novo Composto para Anemia Falciforme Inventores: Jean dos Santos - Unesp Chung Man Chin - Unesp Lídia Moreira Lima - UFRJ Fernando Ferreira Costa - Unicamp Carolina
Leia maisAvaliação Nutricional - Profa. Raquel Simões
IEL - hematologia Profa. Raquel 1 S 2 1 3 Componentes do sangue Plasma - Água - Íons - Proteinas - Carboidratos - Gorduras - Vitaminas - Hormônios -Enzimas Células - Células vermelhas (Eritrócitos) - Células
Leia maisSPREAD Ped BEM VINDOS!!! Apoio. Sepsis PREvalence Assesment Database in Pediatric population
SPREAD Ped Sepsis PREvalence Assesment Database in Pediatric population Perfil epidemiológico da sepse em unidades de terapia intensiva pediátrica de hospitais brasileiros BEM VINDOS!!! Apoio SPREAD Ped
Leia maisDREPANOCITOSE EM DEBATE AVC E DOENÇA CEREBROVASCULAR PREVENÇÃO
DREPANOCITOSE EM DEBATE AVC E DOENÇA CEREBROVASCULAR PREVENÇÃO Rita Lopes da Silva Serviço de Neurologia Hospital Dona Estefânia, CHLC Lisboa, 18 Junho 2011 INCIDÊNCIA AVC é a principal causa de morte
Leia maisICAP Journal Club. Artigo. Resumo do estudo
ICAP Journal Club O Journal Club do ICAP tem como objectivo informar a equipe e parceiros do ICAP sobre a literatura científica mais recente, fornecendo um resumo sucinto e uma análise crítica de estudos
Leia maisMortalidade por doença falciforme no Brasil: estudo retrospectivo ( )
Mortalidade por doença falciforme no Brasil: estudo retrospectivo (1996 2016) Márcio Gleidson Ribeiro Dias¹ ¹Biomédico no Laboratório do Hospital Escola Samaritano de Mineiros-GO, Pós-graduando em Hematologia
Leia maisDeclaração de possíveis conflitos de interesses
Declaração de possíveis conflitos de interesses Consultoria Financiamento para pesquisa Palestras e conferências Ministério da Saúde DECIT- REBRATS CONITEC Avaliação de Tecnologias OPAS IATS Instituto
Leia maisVisão geral do estudo e lições aprendidas
Visão geral do estudo e lições aprendidas HPTN 077 Pearson M modzi Projeto UNC Lilongwe Malaui 11 de abril de 2017 Justificativa do estudo HPTN 077 é um estudo de fase IIa desenhado para estabelecer a
Leia maisLeucemias Agudas: 2. Anemia: na leucemia há sempre anemia, então esperamos encontrar valores diminuídos de hemoglobina, hematócrito e eritrócitos.
Leucemias Agudas: Leucemias são disfunções graves da hematopoese, consideradas neoplasias hematológicas, que resultam em grandes alterações na composição do sangue. Na maioria das leucemias, todo o hemograma
Leia maisSistemas de monitoramento de pacientes
Sistemas de monitoramento de pacientes Eliza Cristiane de Carvalho Natália de Souza Leite Biomedicina Tópicos de Pesquisa em Informática CI242 Orientadora: Profª Dra. Carmem Hara O que é monitoramento
Leia maisDISCURSIVA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO PEDIATRIA MED. ADOLESCENTE NEONATOLOGIA CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO DISCURSIVA PEDIATRIA MED. ADOLESCENTE NEONATOLOGIA CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA ATIVIDADE DATA LOCAL Divulgação
Leia maisPré-analítica: Análises Clínicas e Genética Humana
Pré-analítica: Análises Clínicas e Mário Cunha & Glória Meireles Instituto Português de Oncologia 2º CCQL-PLP - Pré analitica Mário Cunha Serviço de Patologia Clinica 1 Pré analítica: Análises Clínicas
Leia maisICAP Journal Club. Artigo. Resumo do estudo
ICAP Journal Club O Journal Club do ICAP foi criado para informar a equipe e os colegas do ICAP sobre a literatura científica mais recente, fornecendo um resumo sucinto e uma análise crítica de estudos
Leia maisPRINCÍPIOS PIOS E DIRETRIZES DAS
PRINCÍPIOS PIOS E DIRETRIZES DAS BOAS PRÁTICAS CLÍNICAS Dra. Márcia M Pahl Roche ÉTICA E PESQUISA CLÍNICA Ética Bioética Grandes Avanços Tecnológicos Dilemas Éticos PRINCÍPIOS ÉTICOS 1. Autonomia 2. Beneficência
Leia maisUNIFESP - HOSPITAL SÃO PAULO - HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA
PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Título da Pesquisa: SPREAD Ped Perfil epidemiológico da sepse em unidades de terapia intensiva pediátricas de hospitais brasileiros Pesquisador:
Leia maisAulas e discussão dos casos.
Aulas e discussão dos casos http://hematofmusp.weebly.com Hematologia Clínica Objetivos do curso Sintomas e Sinais Clínicos História e Exame Físico O que não está funcionando no Sistema Raciocínio Clínico
Leia maisExercícios de fixação de conhecimentos
Exercícios de fixação de conhecimentos Curso de Medicina Baseada em Evidências Prof. Robespierre Queiroz da Costa Ribeiro MBE Exercícios DESENHOS & VIÉSES Questões 1 a 4: Para cada situação descrita abaixo
Leia maisDEPARTAMENTO DE PEDIATRIA SERVIÇO DE BALCÃO JOURNAL CLUB
DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA SERVIÇO DE BALCÃO JOURNAL CLUB Apresentador: Luís Calvino, MD. Residente de Pediatria Maputo, Setembro de 2018 Sumário Introdução Objectivos Metodologia Resultados Discussão Conclusão
Leia maisGaudencio Barbosa R3 CCP Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço HUWC
Gaudencio Barbosa R3 CCP Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço HUWC 02-2012 Cirurgia de Resgate após insucesso da preservação de órgãos teve aumento em sua importância devido ao maior emprego da redioterapia
Leia maisEfficacy and Safety of Nonoperative Treatment for Acute Appendicitis: A Meta-analysis Pediatrics, Março 2017
Compartilhe conhecimento: Analisamos duas recentes publicações que demonstram a segurança de realizar tratamentos clínicos da apendicite aguda não complicada, com resultados comparáveis aos da apendicectomia.
Leia maisBENEFIT e CHAGASICS TRIAL
BENEFIT e CHAGASICS TRIAL Estudos Clínicos em Chagas Patricia Rueda Doença de Chagas Terceira doença parasitária mais comum do mundo (Malária e Esquistossomose) Cardiopatia chagásica é a forma mais comum
Leia maisTÍTULO: ANEMIA FALCIFORME: UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA, O PAPEL DA TRIAGEM NEONATAL NO DIAGNÓSTICO E O ACOMPANHAMENTO TERAPÊUTICO
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ANEMIA FALCIFORME: UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA, O PAPEL DA TRIAGEM NEONATAL NO DIAGNÓSTICO
Leia maisOutras Anemias: Vamos lá? NAC Núcleo de Aprimoramento científico Hemograma: Interpretação clínica e laboratorial do exame. Jéssica Louise Benelli
Outras Anemias: A anemia por si só não é uma doença, e sim uma consequência de algum desequilíbrio entre os processos de produção e perda de eritrócitos, que leva a diminuição de hemoglobina. A inúmera
Leia maisA epidemiologia deve ser definida etimologicamente, como epi = sobre; demo = população; logos = tratado, em outras palavras o estudo que afeta a
A epidemiologia deve ser definida etimologicamente, como epi = sobre; demo = população; logos = tratado, em outras palavras o estudo que afeta a população, o conceito original de epidemiologia, se restringia
Leia maisGuia do Prescritor. Versão 1 (novembro 2017)
Versão (novembro 7) CONTEÚDO Introdução sobre MAVENCLAD Regimes de tratamento Monitorização durante o tratamento Contagens de linfócitos Infeções graves Leucoencefalopatia multifocal progressiva Neoplasias
Leia maisRelatório de Atividade dos Serviços de Sangue, Medicina Transfusional e Pontos Transfusionais 2014
Relatório de Atividade dos Serviços de Sangue, Medicina Transfusional e Pontos Transfusionais 2014 O presente pdf destina-se somente a apoiar o preenchimento do Relatório de Atividade de 2014. Mantem-se
Leia maisICAP Journal Club. Artigo. Resumo do estudo
ICAP Journal Club O Journal Club do ICAP foi criado para informar a equipe e os colegas do ICAP sobre a literatura científica mais recente, fornecendo um resumo sucinto e uma análise crítica de estudos
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DOS EVENTOS AGUDOS DE UM CLIENTE COM DOENÇA FALCIFORME
CARACTERIZAÇÃO DOS EVENTOS AGUDOS DE UM CLIENTE COM DOENÇA FALCIFORME RESUMO Olinda Maria Rodrigues de Araujo* Maria Lúcia Ivo** Eliny Aparecida Vargas Machado Salazar*** Ieda Maria Gonçalves Pacce Bispo****
Leia maisASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS
ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS DR. RUBENS ALDO SARGAÇO MEMBRO DO GRUPO DE DIABETES HOSPITALAR DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES FINALIDADE DO GRUPO
Leia maisAna Fernanda Yamazaki Centrone Enfermeira Centro de Oncologia e Hematologia Hospital Albert Einstein
Ana Fernanda Yamazaki Centrone Enfermeira Centro de Oncologia e Hematologia Hospital Albert Einstein Ato de evitar, prevenir e melhorar os resultados adversos ou as lesões originadas no processo de atendimento
Leia maisSabia Que? Idades 5-10 anos. Sobre a célula Falciforme
Sabia Que? Idades 5-10 anos Sobre a célula Falciforme Sabia Que? O disturbio da celula falciforme e uma doenca nos globulos vermelhos. Voce nasce com isso, pois herda dos seus pais (e heriditario). Significa
Leia mais31/01/2017. Investigação em saúde. serviços de saúde
1 saúde Investigação descritiva da experiência da doença e percepção da saúde e da doença serviços de saúde Avaliação dos serviços de saúde em relação à sua adequação, eficácia e custo 2 1 saúde serviços
Leia maisRegras de Publicação dos Subestudos do Programa Boas Práticas Clínicas em Cardiologia
1 Regras de Publicação dos Subestudos do Programa Boas Práticas Clínicas em Cardiologia Para submissão de propostas para redação e publicação de subestudos do programa de Boas Práticas Clínicas em Cardiologia
Leia maisLEUCOGRAMA O que realmente precisamos saber?
LEUCOGRAMA O que realmente precisamos saber? Prof. Rafael Fighera Serviço de Consultoria Diagnóstica Veterinária Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal
Leia maisCirurgia da mama em casos de câncer de mama metastático: entendendo os dados atuais
Cirurgia da mama em casos de câncer de mama metastático: entendendo os dados atuais Giuliano Tosello 1/28 Câncer de mama - Estadio IV Conceitos: TNM Qualquer T (tumor primário), qualquer N (linfonodos
Leia maisArt. 1º Publicar proposta de Norma para Estudo da Toxicidade e da Eficácia de Produtos Fitoterápicos (Anexos I e II)
Portaria nº 116/MS/SNVS, de 8 de agosto de 1996 DOU DE 12/08/96 O Secretário de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto na Portaria nº 6,
Leia maisCONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA
CONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA 2008 PROVA TIPO C/NP PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA COM ACESSO DIRETO 2 CONCURSO 2008 PARA RESIDÊNCIA MÉDICA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO
Leia maisRevisão sistemática: o que é? Como fazer?
Revisão sistemática: o que é? Como fazer? Profa Dra Graciele Sbruzzi gsbruzzi@hcpa.edu.br Conteúdos Abordados - O que é revisão sistemática e metanálise? - Etapas para a construção de uma revisão sistemática
Leia maisCIRURGIA SEGURA Enf. Daniella Honorio
CIRURGIA SEGURA Enf. Daniella Honorio FINALIDADE FINALIDADE Determinar as medidas a serem implantadas para reduzir a ocorrência de incidentes e eventos adversos e a mortalidade cirúrgica, possibilitando
Leia maisDepartamento da Qualidade na Saúde
NORMA NÚMERO: 011/2018 DATA: 11/06/2018 ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: Gestão do sangue do doente; Patient Blood Management (PBM) em cirurgia eletiva Qualidade, Segurança, Boas Práticas, Transfusão
Leia maisPROTOCOLO DE GERENCIAMENTO DE SEPSE 11- INSTRUÇÕES MULTIPROFISSINAIS ESPECÍFICAS: TIPO DE INSTRUÇÃO. Primeiras 06 horas
PROTOCOLO DE GERENCIAMENTO DE SEPSE 11- INSTRUÇÕES MULTIPROFISSINAIS ESPECÍFICAS: EQUIPE TIPO DE INSTRUÇÃO Primeiras 06 horas ü Garantir restauração volêmica imediata (30ml/Kg) em 30 minutos. ü Solicitar
Leia maisCusto-efetividade do Tratamento da Anemia em Pacientes Renais em Terapia Renal Substitutiva no Brasil.
Flávia Helena Cosmo Vieira da Silva, Cid Manso de Mello Vianna, Frances Valéria Costa e Silva Custo-efetividade do Tratamento da Anemia em Pacientes Renais em Terapia Renal Substitutiva no Brasil. V Jornada
Leia maisPALAVRAS CHAVE: anemia falciforme, hemoglobina S, hemoglobinopatia, triagem neonatal, anemia.
Anemia falciforme: um problema de saúde pública, o papel da triagem neonatal no diagnóstico e o acompanhamento terapêutico Sickle cell disease: a problem of public health, the role of neonatal screening
Leia maisRELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico
Leia maisCorrelação entre ométodo serológico paracheck e a gota espessa
Correlação entre ométodo serológico paracheck e a gota espessa Diagnóstico da Malária: Correlação entre o método serológico (paracheck -Pf) e a gota espessa no Hospital Pediátrico David Bernardino CARLA
Leia maisA AMAMENTAÇÃO COMO FATOR DE PROTEÇÃO DO CÂNCER DE MAMA. Evidências em Saúde Pública HSM 0122 Novembro/2015
A AMAMENTAÇÃO COMO FATOR DE PROTEÇÃO DO CÂNCER DE MAMA Evidências em Saúde Pública HSM 0122 Novembro/2015 INTRODUÇÃO Câncer de mama: resultante de proliferação incontrolável de células anormais. Origem:
Leia mais10/04/2012 ETAPAS NO DELINEAMENTO DO ESTUDO EXPERIMENTAL:
ESTUDOS EXPERIMENTAIS: A intervenção está sob controle do pesquisador. É possível portanto selecionar de forma aleatória quem vai receber ou não a intervenção. É considerado o delineamento ideal para avaliar
Leia maisPROJETO TRAÇO FALCIFORME: IGNORAR É O RISCO.
PROJETO TRAÇO FALCIFORME: IGNORAR É O RISCO. A anemia falciforme é uma doença que tem tratamento, mas não tem cura. Talvez esta frase seja simplista, mas é a mensagem que utilizamos nas vezes em que tratamos
Leia maisMANEJO DOS CASOS SUSPEITOS E CONFIRMADOS DE INFLUENZA NO HIAE E UNIDADES
MANEJO DOS CASOS SUSPEITOS E CONFIRMADOS DE INFLUENZA NO HIAE E UNIDADES AVANÇADAS Maio de 2013 Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Conteúdo Definições atualmente utilizadas Diagnóstico Tratamento
Leia maisE tudo d e c oort r e D f e iniçã ç o ã d e e co c ort r e: e gru r po d e pessoas que c omp m art r ilham algum m atri r buto
Estudo de coorte Definição grupo de pessoas que compartilham algum atributo. Estudo de coorte ocorre sempre na direção que os eventos acontecem Pode ser prospectivo ou retrospectivo Estudo de coorte Uma
Leia maisANEMIA FALCIFORME: DA ETIOLOGIA À CURA
II Congresso de Pesquisa e Extensão da FSG http://ojs.fsg.br/index.php/pesquisaextensao ISSN 2318-8014 ANEMIA FALCIFORME: DA ETIOLOGIA À CURA Mirela Feistauer a, Aline de Souza Nora b, Tiago Capellati
Leia maisRegistro Brasileiros Cardiovasculares. REgistro do pacientes de Alto risco Cardiovascular na prática clínica
Registro Brasileiros Cardiovasculares REgistro do pacientes de Alto risco Cardiovascular na prática clínica Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Julho de 2011 Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Agosto
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária Anvisa Gerência-Geral de Tecnologia de Produtos para a Saúde - GGTPS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Anvisa Gerência-Geral de Tecnologia de Produtos para a Saúde - GGTPS NOTA TÉCNICA N 004/2016/GGTPS/DIREG/ANVISA Objeto: Requisitos para determinar a necessidade
Leia maisANEXO VII NOTAS: (2) As ME (micro empresas) e EPP (empresas de pequeno porte) estão dispensadas do pagamento das referidas taxas.
ANEXO VII Nota: Retificação da Portaria CVS 4, de 21-3-2011, retificada em 31-3-2011, 17-1-2013 e 24-10-2014. NOTAS: (1) O Laudo Técnico de Avaliação (LTA) é parte integrante do projeto de edificação avaliado
Leia maisHemograma. Exame laboratorial que expressa a quantidade e a qualidade dos elementos figurados do sangue periférico em 1 microlitro
Hemograma Exame laboratorial que expressa a quantidade e a qualidade dos elementos figurados do sangue periférico em 1 microlitro CBC = complete blood count Vantagens - Baixo custo - Avaliação inicial
Leia maisAvaliação Hematológica, Interpretação e Importância em Nutrição
Interpretação de Exames Laboratoriais Aplicados à Nutrição Clínica Avaliação Hematológica, Interpretação e Importância em Nutrição Prof. Marina Prigol 55% plasma 45% celulas: 99% Eritrócitos
Leia maisAvaliação de Triagem Pré Doação Pará, Outubro de 2014
Avaliação de Triagem Pré Doação Pará, Outubro de 2014 Written by A. Weinstein, VP Research, OrSense Aviso Este documento contém informações confidenciais de propriedade material da OrSense Ltd. Qualquer
Leia maisFilipe Piastrelli Médico infectologista Serviço de controle de infecção hospitalar Hospital Alemão Oswaldo Cruz Hospital Estadual de Sapopemba
Guideline da OMS para prevenção e controle de Enterobactérias, Acinetobacter baumannii e Pseudomonas aeruginosa resistentes a carbapenêmicos nas instituições de saúde Filipe Piastrelli Médico infectologista
Leia maisANEMIA EM CÃES E GATOS
ANEMIA EM CÃES E GATOS Prof. Rafael Fighera Serviço de Consultoria Diagnóstica Veterinária Laboratório de Patologia Veterinária Departamento de Patologia Hospital Veterinário Universitário Universidade
Leia maisAPLASIA DE MEDULA ÓSSEA
APLASIA DE MEDULA ÓSSEA SOBREVIVÊNCIA DE PACIENTES ATENDIDOS NA CLÍNICA MULTIPERFIL DURANTE OS ÚLTIMOS 4 ANOS (2014 2017) Zenilda Paulo Novembro/2017 Introdução Conceito de anemia aplástica (AA) Paul Ehrlich
Leia maisANEMIA DE CÉLULAS FALCIFORMES tratamento da dor
ANEMIA DE CÉLULAS FALCIFORMES tratamento da dor M Fátima Ferreira Serviço de Hematologia Clínica Hospital São João, EPE Porto Bunn H. N Engl J Med 1997;337:762-769 Hebbel R. N Engl J Med 2000;342:1910-1912
Leia mais