COLETORES DE DADOS: QUAL A MINHA FUNÇÃO?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COLETORES DE DADOS: QUAL A MINHA FUNÇÃO?"

Transcrição

1

2 COLETORES DE DADOS: QUAL A MINHA FUNÇÃO? Data collectors: What is my role? Enfª Erica D. Moura Morosov

3 Perfil coordenador/sub-investigador Defender o programa na instituição Viabilizar coleta de dados Promover engajamento no projeto Articular com o grupo interno (equipe multidiciplinar) Participar na elaboração de estratégias locais de melhorias Identificar e avaliar fontes de dados e elaborar de acordo com as métricas relacionadas ao projeto, relatórios ao comitê coordenador Acompanhar o paciente e orientá-lo quanto ao estudo BPC e as diretrizes em cardiologia.

4 Lista de responsabilidades Contato telefônico seguimento paciente Inclusão paciente no estudo Registro evento adverso Preenchimento ficha clínica Implementação intervenção de melhorias na prática clínica Submissão ao CEP Delegação atividades Identificação de barreiras Análise questionário QV Ajuste protocolo Relatórios feedback alcance metas Orientação aos pacientes Levantamento de intervenção de melhorias na prática clínica Análise dos desfechos clínicos Obtenção do TCLE Treinamento dos centros

5 Lista de responsabilidades Coordenador de centro Co-investigador Intestigador principal

6 CONHEÇA O PROTOCOLO

7 Boas Práticas Clínicas em Cardiologia Objetivo: avaliar as taxas de adesão às diretrizes assistenciais em IC, SCA e FA, antes e após a implementaçao de um Programa de Boas Práticas Clínicas em Cardiologia. Objetivos específicos Avaliar: Taxa de adesão profissional às diretrizes Tempo médio de permanência hospitalar Taxa de reinternação e óbito em 30 dias e 6 meses após a admissão Taxa de adesão dos pacientes ao tratamento clínico prescrito Qualidade de vida e persepção de saúde dos pacientes Custo da doença em cada um dos três braços do protocolo Ocorrência de desfechos relacionados à internação.

8 Desfechos clínicos a serem mensurados IC FA SCA Reincidência descompensação IC Arritimias ventriculares graves (TV/FV) PCR AVC isquêmico ou hemorrágico Embolia periférica (TVP) Hemorragias graves PCR SCA com ou sem SST Choque cardiogenico Hemorragias graves Reintervenção ATC ou cirurgico

9 DIVULGUE E ORIENTE A EQUIPE MULTIPROFISSIONAL ENVOLVIDA: Objetivos do projeto Pacientes elegíveis Comunicar eventos adversos Orientações educacionais aos pacientes Acompanhamento pós-alta: integração rede de saúde BENEFÍCIOS PARA O HOSPITAL E O PACIENTE!

10 INCLUSÃO DO PACIENTE NO ESTUDO Forma Passiva Contato Equipe multiprofissional do hospital informa coletor: Bip Ramal Whats app Ativa Coletor: Consulta diáriamente a lista de pacientes internados com diagnóstico primário elegível ao estudo.

11 Origem dos pacientes Origem dos pacientes Sala de Emergência Internação Hospitalar Ambulatório SCA FA aguda ou de tempo indeterminado IC FA crônica

12 Inclusão do paciente CADASTRO SELEÇÃO ELEGIBILIDADE IC SCA FA Ambulatorial FA TCLE

13 TCLE O que é? Um processo através do qual um sujeito voluntariamente confirma sua intenção de participar de um estudo em particular, após ter sido informado sobre todos os aspectos do estudo que sejam relevantes para a sua decisão de participar do mesmo. O consentimento é documentado por meio de um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido preenchido, datado e assinado. Rúbrica em todas as páginas Data preenchida pelo paciente Quando aplicar? No primeiro contato com o paciente elegível ao estudo. Pré-requisito para o início da coleta de dados. Onde guardar? Arquivar junto ao demais documentos da pesquisa preservando integridade do documento.

14 Coleta de dados Ficha Clínica (CRF) : Um documento impresso, óptico ou eletrônico elaborado para registrar todas as informações exigidas pelo protocolo a serem relatadas ao patrocinador sobre cada sujeito de pesquisa. Preencher versão impressa (não documento fonte) e passar para versão online. Atentar para o preenchimento de todas as questões Busca em documento fonte: prontuário Registrar em prontuário: inclusão do paciente no estudo, contato de seguimento realizado, EAG e outras informações relevantes. Aplicar com o paciente: QV, EVA

15 Etapa coleta de dados 24 a 72 hs da adm hospitalar Inclusão paciente no estudo Dados da admissão paciente Hospitalar Dados intra-hospitalares Dados alta hospitalar Seguimento 30 dias 6 meses

16 ELEGIBILIDADE IC ELEGIBILIDADE SCA ELEGIBILIDADE FA momento 0: TCLE e inclusão paciente ELEGIBILIDADE FA Ambulatorial Admissão Medicações uso domicílio Momento 1: admissão paciente QV EVA EAG Admissão Escore risco Ações preventivas Medicações domicílio QV EVA Medicações pós consulta Internação Alta Ações preventivas Momento 2: dados intra-hospitalares e alta EAG Medicações internação Medicações alta Seguimento 30 dias e 6 meses QV Momentos 3 e 4: seguimento EAG EVA

17 Cadastro Preencher o maior número possível de dados para contato de seguimento posterior. Orientar paciente etapas do estudo, objetivos e importância da participação e adesão as orientações.

18 Admissão Busca de dados registrados em documentos fonte Validar informações e dados incompletos com o paciente Informações importantes para cálculo indicadores

19 Internação Onde encontram-se a maior parte dos indicadores de qualidade assistenciais Momento de maior oportunidade de intervenção Entrega material educacional ao paciente e orientações específicas ações preventivas

20 Alta Extrair e entregar ao paciente sumário de alta Revisar se todos os campos (adimissão, internação e alta) foram preenchidos adequadamente. Reforçar orientações e medidas preventidas ao paciente Informar seguimento em 30 dias e 6 meses

21 Qualidade de Vida Deve ser preenchido em 3 momentos no total (admissão, 30 dias e 6 meses) Durante internação pode ser entregue para paciente preencher. No seguimento é aplicado pelo telefone. Atentar-se se todos os campos foram preenchidos.

22 Seguimento Contato telefônico com o paciente. Momento oportuno para validar se ewsta aderindo ao tratamento, se há dúvidas e identificar potenciais dificuldades do paciente. Estimular quando necessário procurar serviço de saúde e integração com rede de saúde (cadastro/acompanhamento na UBS referência ou unidades especializadas)

23 Medicação oral Preenchida em todos os momentos do estudo de acordo com a fase em que se encontra. Não esquecer de preencher, se medicamento contraindicado, a razão conforme documentado em prontuário.

24 Evento Adverso Grave Evento adverso: qualquer intercorrência inesperada sofrida por um indivíduo que esteja inserido em um estudo clínico que não apresenta, necessariamente, uma relação causal com o estudo. Momento ocorrido: nesta internação, internação subsequente, no acompanhamento ambulatorial; Causalidade: relação com o evento índice Gravidade: qualquer evento clínico que seja fatal ou ameace a vida, requeira ou prolongue a internação, resulte em incapacidade ou desabilidade significativa ou persistente. Podem não ser imediatamente ameaçadores da vida, mas são claramente de significado clínico maior, podem ser potencialmente graves para o sujeito da pesquisa. Exemplos: AVE, AI, Arritmias graves, ATC, RM, Choque cardiogênico, hemorragia grave...

25 Evento adverso Preenchida a qualquer momento do estudo em que identificou-se o evento Validar durante a ligação de seguimento se no período teve algum evento adverso.

26 Próximas etapas

27 Próximas etapas Mapeamento barreiras Submissão CEP local Início coleta de dados Monitorias remotas e presenciais Análise dos indicadores antes da intervenção: primeiros 2 meses coleta ou 30 pacientes incluídos Levantamento e implementação das ferramentas de intervenções Coleta de dados Análise de indicadores após intervenção

28 Obrigada!

Qualidade dos Dados. Enfª Erica D. M. Morosov

Qualidade dos Dados. Enfª Erica D. M. Morosov Qualidade dos Dados Enfª Erica D. M. Morosov edeji@hcor.com.br Coleta de dados Por que coletar dados? Os dados coletados em uma pesquisa são peças estratégicas que quando juntas formam imagens que refletem

Leia mais

Projeto BPC: Conceitos Gerais. Sabrina Bernardez Pereira, MD, MSc, PhD

Projeto BPC: Conceitos Gerais. Sabrina Bernardez Pereira, MD, MSc, PhD Projeto BPC: Conceitos Gerais Sabrina Bernardez Pereira, MD, MSc, PhD Clio Objetivo Primário Avaliar as taxas de adesão às diretrizes assistenciais de IC, FA, SCA em instituições do SUS antes e após a

Leia mais

Regras de Publicação dos Subestudos do Programa Boas Práticas Clínicas em Cardiologia

Regras de Publicação dos Subestudos do Programa Boas Práticas Clínicas em Cardiologia 1 Regras de Publicação dos Subestudos do Programa Boas Práticas Clínicas em Cardiologia Para submissão de propostas para redação e publicação de subestudos do programa de Boas Práticas Clínicas em Cardiologia

Leia mais

Resultados Demográficos, Clínicos, Desempenho e Desfechos em 30 dias. Fábio Taniguchi, MD, MBA, PhD Pesquisador Principal BPC Brasil

Resultados Demográficos, Clínicos, Desempenho e Desfechos em 30 dias. Fábio Taniguchi, MD, MBA, PhD Pesquisador Principal BPC Brasil Resultados Demográficos, Clínicos, Desempenho e Desfechos em 30 dias Fábio Taniguchi, MD, MBA, PhD Pesquisador Principal BPC Brasil Resultados Demográficos, Clínicos, Desempenho e Desfechos em 30 dias

Leia mais

- Compromete-se o Centro de Pesquisa, através do Chefe do Serviço de Quadril, Coordenador Médico e Coordenador Administrativo, a:

- Compromete-se o Centro de Pesquisa, através do Chefe do Serviço de Quadril, Coordenador Médico e Coordenador Administrativo, a: TERMO DE COMPROMISSO PARA CREDENCIAMENTO DE CENTRO DE PESQUISA NO REGISTRO DE PROCEDIMENTOS OPERATÓRIOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUADRIL (REMPRO-SBQ). Por meio deste instrumento de compromisso, que de

Leia mais

Programa BPC: Painel Hospitais

Programa BPC: Painel Hospitais Programa BPC: Painel Hospitais Hospital de Clínicas de Porto Alegre Mariana Furtado, Mauren Porto, Dayanna Lemos, Leticia Lopes, Josiane Franca, Tiago Dalcin, Luis E. Rohde Como estava minha instituição

Leia mais

Boas Práticas em Pesquisa Clínica. Good Clinical Practices GCPs. Dra. ELIANA G. LORDELO

Boas Práticas em Pesquisa Clínica. Good Clinical Practices GCPs. Dra. ELIANA G. LORDELO Boas Práticas em Pesquisa Clínica Good Clinical Practices GCPs Dra. ELIANA G. LORDELO ICH International Conference on Harmonisation (Conferência Internacional da Harmonização) Documento acordado entre

Leia mais

CRITÉRIOS DE ADMISSÃO, ALTA E TRANSFERÊNCIA DA UNIDADE DE APOIO PSIQUIÁTRICO (UAP) DO NÚCLEO DE MEDICINA PSICOSSOMÁTICA E PSIQUIATRIA

CRITÉRIOS DE ADMISSÃO, ALTA E TRANSFERÊNCIA DA UNIDADE DE APOIO PSIQUIÁTRICO (UAP) DO NÚCLEO DE MEDICINA PSICOSSOMÁTICA E PSIQUIATRIA TE-5 REMESSA DE documentos de CAIXA, EXTRA-CAIXA E CONTABILIDADE PARA MICROFILMAGEM DIBAN/DPSAG - Depto. de Processos e Suporte às Agências Tipo Documental CRITÉRIOS DE ADMISSÃO, ALTA E TRANSFERÊNCIA DA

Leia mais

Programa de Cuidados Clínicos no IAMST: Indicadores e Resultados.

Programa de Cuidados Clínicos no IAMST: Indicadores e Resultados. Reunião de Investigadores do Projeto de Boas Práticas Clínicas em Cardiologia (BCP) 6 de Outubro de 2015 Programa de Cuidados Clínicos no IAMST: Indicadores e Resultados. Leopoldo S. Piegas, MD, FACC,

Leia mais

Práticas De Segurança No Procedimento Cirúrgico Hospital Estadual De Diadema - HED. Maria Fernandes

Práticas De Segurança No Procedimento Cirúrgico Hospital Estadual De Diadema - HED. Maria Fernandes Práticas De Segurança No Procedimento Cirúrgico Hospital Estadual De Diadema - HED Maria Fernandes 2017 https://www.spdm.org.br/onde-estamos/hospitais-e.../hospital-estadual-de-diadema Cirurgia Segura

Leia mais

EXIJA QUALIDADE NA SAÚDE

EXIJA QUALIDADE NA SAÚDE EXIJA QUALIDADE NA SAÚDE Reunião do Grupo de Indicadores de Enfermagem do Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH 12 de dezembro 2018 Rosemeire Keiko Hangai INDICADORES ASSISTENCIAIS e GERENCIAIS DE

Leia mais

Prof. Claudia Witzel. Farmacovigilancia

Prof. Claudia Witzel. Farmacovigilancia Prof. Claudia Witzel Farmacovigilancia CONCEITO - Uma unidade clínica, administrativa e econômica, dirigida por farmacêutico, ligada hierarquicamente à direção do hospital e integrada funcionalmente com

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA PRESTADORES E COLABORADORES SOBRE O PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE CASOS COMPLEXOS

ORIENTAÇÕES PARA PRESTADORES E COLABORADORES SOBRE O PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE CASOS COMPLEXOS O Programa de Gerenciamento de Casos Complexos (PGCC) da Unimed Chapecó é desenvolvido pelo setor de Medicina Preventiva - UNIVIDA. O Programa tem como objetivo gerenciar o cuidado em saúde dos beneficiários

Leia mais

Regulamento do Programa Mais Vida. Aprovado pelo Conselho Deliberativo na 95ª Reunião de 29/09/2017.

Regulamento do Programa Mais Vida. Aprovado pelo Conselho Deliberativo na 95ª Reunião de 29/09/2017. Regulamento do Programa Mais Vida Aprovado pelo Conselho Deliberativo na 95ª Reunião de 29/09/2017. SUMÁRIO CAPÍTULO I Glossário...3 CAPÍTULO II Definições...4 CAPÍTULO III Objetivos...4 CAPÍTULO IV Elegibilidade...5

Leia mais

1. OBJETIVO 4. DEFINIÇÕES

1. OBJETIVO 4. DEFINIÇÕES 1/11 2/11 1. OBJETIVO 4. DEFINIÇÕES Elaborar uma ferramenta para nortear a equipe multiprofissional, visando a identificação correta do paciente dentro da instituição. 2. APLICAÇÃO Centro Cirúrgico Consulta

Leia mais

ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS

ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS DR. RUBENS ALDO SARGAÇO MEMBRO DO GRUPO DE DIABETES HOSPITALAR DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES FINALIDADE DO GRUPO

Leia mais

A Importância da Higienização no Gerenciamento dos Leitos. Caroline Ziani Dalla Pozza Serviço Administrativo de Atenção Clínica

A Importância da Higienização no Gerenciamento dos Leitos. Caroline Ziani Dalla Pozza Serviço Administrativo de Atenção Clínica A Importância da Higienização no Gerenciamento dos Leitos Caroline Ziani Dalla Pozza Serviço Administrativo de Atenção Clínica ESTRUTURA Coordenadoria Administrativa NIR HCPA 2017-839 LEITOS - Média

Leia mais

Garantia de Qualidade e Continuidade da Assistência no Atendimento Domiciliar

Garantia de Qualidade e Continuidade da Assistência no Atendimento Domiciliar Garantia de Qualidade e Continuidade da Assistência no Atendimento Domiciliar ANA ADALGISA DE OLIVEIRA BORGES GESTORA DE ATENÇÃO DOMICILIAR - SERVIÇOS PRÓPRIOS UNIMEB-BH Introdução Definição Conceito de

Leia mais

Programa BPC: Painel Hospitais

Programa BPC: Painel Hospitais Programa BPC: Painel Hospitais INSTITUTO NACIONAL DE CARDIOLOGIA Dra. Marilia de Moraes Vasconcellos Enf. Tereza Cristina Felipe Guimarães Enf. Marcia Vasquez Dr. Alexandre Vallado Enf. Robson Marinho

Leia mais

Desfechos Clínicos. Julho Material confidencial, proibida reprodução 2016

Desfechos Clínicos. Julho Material confidencial, proibida reprodução 2016 Desfechos Clínicos Julho 2017 VALOR EM SAÚDE = Desfecho Clínico Custo do tratamento Desfechos Clínicos Tratamento Alta Desfecho Avaliação das 14 patologias mais frequentes da epidemiologia do HSL Metodologia

Leia mais

PRINCÍPIOS PIOS E DIRETRIZES DAS

PRINCÍPIOS PIOS E DIRETRIZES DAS PRINCÍPIOS PIOS E DIRETRIZES DAS BOAS PRÁTICAS CLÍNICAS Dra. Márcia M Pahl Roche ÉTICA E PESQUISA CLÍNICA Ética Bioética Grandes Avanços Tecnológicos Dilemas Éticos PRINCÍPIOS ÉTICOS 1. Autonomia 2. Beneficência

Leia mais

Tipo Documental PoliticaAssistencial Título Documento Código Amarelo Neonatal Morumbi

Tipo Documental PoliticaAssistencial Título Documento Código Amarelo Neonatal Morumbi INTRODUÇÃO O Código Amarelo Neonatal atende pacientes entre as faixas etárias de 0 (zero) até 28 dias internados na unidade neonatal que estão no berçário ou juntamente com a mãe nas unidades de internação

Leia mais

Porto Alegre/RS

Porto Alegre/RS Relato de Evento Adverso Definição Evento Adverso é qualquer ocorrência médica no sujeito de pesquisa, que não precisa ter relação causal com a droga em estudo. Definição Evento Adverso pode ser um sinal

Leia mais

Política de Avaliação Fisioterapêutica dos Pacientes e Continuidade do Cuidado NORMA Nº 001

Política de Avaliação Fisioterapêutica dos Pacientes e Continuidade do Cuidado NORMA Nº 001 1- Objetivo Página: 1/10 Estabelecer plano de cuidado e prestar atendimento fisioterapêutico às necessidades imediatas e continuadas do paciente interno e externo. 2- Definições 2.1 Plano de cuidado: visa

Leia mais

MANUAL DO PARTICIPANTE DE PESQUISA CLÍNICA

MANUAL DO PARTICIPANTE DE PESQUISA CLÍNICA Educação ao Paciente e Família MANUAL DO PARTICIPANTE DE PESQUISA CLÍNICA OBJETIVO Este manual tem como objetivo oferecer ao participante de pesquisas clínicas informações sobre os estudos desenvolvidos,

Leia mais

CARTILHA ATENÇÃO À SAÚDE

CARTILHA ATENÇÃO À SAÚDE CARTILHA PROGRAM AS DE ATENÇÃO À SAÚDE PROGRAMAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE A Unimed Cerrado pensando na saúde e bem-estar do seu cliente, disponibiliza diversos Programas de. Contamos com uma equipe

Leia mais

Farmácia Clínica Farmácia Clínica

Farmácia Clínica Farmácia Clínica Farmácia Clínica Farmácia Clínica A evolução da FH e o surgimento da FC: Final da década de 1950 FDA e American Medical Association conscientização dos farmacêuticos no sentido de controlar as reações

Leia mais

Auditoria Concorrente. Encontro de Auditoria Unimed Central-RS Porto Alegre 07 de agosto de 2015

Auditoria Concorrente. Encontro de Auditoria Unimed Central-RS Porto Alegre 07 de agosto de 2015 Auditoria Concorrente Encontro de Auditoria Unimed Central-RS Porto Alegre 07 de agosto de 2015 UNIMED PORTO ALEGRE 40,7% 46 de participação do mercado de planos de saúde no RS (ANS dezembro/2014) Municípios

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR

POLÍTICA NACIONAL DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR NOTA TÉCNICA 02 2006 POLÍTICA NACIONAL DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR 1 Brasília, 10 de fevereiro de 2006. I. Introdução: NOTA TÉCNICA 02 2006 O Ministério da Saúde está propondo a implantação da Política Nacional

Leia mais

Melhoria de Processo Assistencial: Passagem de Plantão (Lean Six Sigma) Claudia Laselva. VI Simpósio Internacional de Enfermagem 2012

Melhoria de Processo Assistencial: Passagem de Plantão (Lean Six Sigma) Claudia Laselva. VI Simpósio Internacional de Enfermagem 2012 Melhoria de Processo Assistencial: Passagem de Plantão (Lean Six Sigma) Claudia Laselva VI Simpósio Internacional de Enfermagem 2012 Tema Central Enfermagem prática, segura e sustentável Passagem de Plantão

Leia mais

UNIFESP - HOSPITAL SÃO PAULO - HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA

UNIFESP - HOSPITAL SÃO PAULO - HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Título da Pesquisa: Estudo ampliado de prevalência de infecção em unidades de terapia intensiva III (EPIC III) Pesquisador: Área Temática: Versão:

Leia mais

Registro Brasileiros Cardiovasculares. REgistro do pacientes de Alto risco Cardiovascular na prática clínica

Registro Brasileiros Cardiovasculares. REgistro do pacientes de Alto risco Cardiovascular na prática clínica Registro Brasileiros Cardiovasculares REgistro do pacientes de Alto risco Cardiovascular na prática clínica Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Julho de 2011 Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Agosto

Leia mais

CARTILHA ATENÇÃO À SAÚDE

CARTILHA ATENÇÃO À SAÚDE CARTILHA PROGRAM AS DE ATENÇÃO À SAÚDE PROGRAMAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE A Unimed Cerrado pensando na saúde e bem-estar do seu cliente, disponibiliza diversos Programas de Atenção Integral à Saúde.

Leia mais

Resultados do Programa BPC Pesquisador Principal BPC Brasil Fábio P. Taniguchi

Resultados do Programa BPC Pesquisador Principal BPC Brasil Fábio P. Taniguchi Resultados do Programa BPC 2017 Pesquisador Principal BPC Brasil Fábio P. Taniguchi Marcos do Programa BPC Brasil Articulação novos centros Junho 15 AHA Março 16 início coleta dados Programa de Melhoria

Leia mais

GERENCIAMENTO DE RISCO DE QUEDA

GERENCIAMENTO DE RISCO DE QUEDA 1 de 5 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autores 1.00 Proposta inicial MGO,ESS,MRM,PAD,GAA,FCA,AMR,RRM 1 Objetivo Implantar um processo de assistência

Leia mais

DIREITOS E DEVERES DOS PACIENTES

DIREITOS E DEVERES DOS PACIENTES DIREITOS E DEVERES DOS PACIENTES DIREITOS 1. O paciente tem direito a atendimento digno, atencioso e respeitoso, por parte de todos os profissionais de saúde, sem preconceito de raça, credo, cor, idade,

Leia mais

*OS DOCUMENTOS ABAIXO LISTADOS DEVERÃO SER ANEXADOS NA PLATAFORMA BRASIL EM PDF.

*OS DOCUMENTOS ABAIXO LISTADOS DEVERÃO SER ANEXADOS NA PLATAFORMA BRASIL EM PDF. CEP/ACCG-Comitê de Ética em Pesquisa da Associação de Combate ao Câncer em Goiás. FONE: 62 3243 7050. cepaccg@accg.org.br - Horário: 8:00 às 14:00hs Local: Rua 239, nº 206-Edifício Filhinha Nogueira (antigo

Leia mais

Porto Alegre/RS EGL

Porto Alegre/RS EGL Documentos-Fonte (Documentos Originais) Dra. Eliana G. Lordelo Definição São todos os documentos, dados e registros originais que foram gerados por um atendimento a um Sujeito de Pesquisa durante um Estudo

Leia mais

Seja bem-vindo ao Gestão Saúde 360 sênior. A Linha de Cuidado adequada e específica para quem tem acima de 60 anos.

Seja bem-vindo ao Gestão Saúde 360 sênior. A Linha de Cuidado adequada e específica para quem tem acima de 60 anos. Seja bem-vindo ao Gestão Saúde 360 sênior A Linha de Cuidado adequada e específica para quem tem acima de 60 anos. Um grupo acostumado a ver a saúde de uma maneira diferente O Grupo Santa Celina é especialista

Leia mais

EXIJA QUALIDADE NA SAÚDE

EXIJA QUALIDADE NA SAÚDE EXIJA QUALIDADE NA SAÚDE Reunião do Grupo de Indicadores de Enfermagem do Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH 13 de dezembro 2017 Rosemeire Keiko Hangai INDICADORES ASSISTENCIAIS e GERENCIAIS DE

Leia mais

Indicadores Estratégicos

Indicadores Estratégicos Indicadores Estratégicos DR. ALEXANDRE VIEIRA RIBEIRO DA SILVA INDICADORES ESTRATÉGICOS INDICADORES E AVALIAÇÃO ASSISTENCIAL Monitoramento da Informação Assistêncial Discussão dos resultados Padrões assistenciais

Leia mais

INICIAÇÃO CIENTÍFICA

INICIAÇÃO CIENTÍFICA INICIAÇÃO CIENTÍFICA REGULAMENTO NIP 02/Setembro 2016 Versão 3 REGULAMENTO DA INICIAÇÃO CIENTÍFICA (IC) NA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE BARRETOS DR. PAULO PRATA - FACISB Art. 1 o CAPÍTULO I Das finalidades

Leia mais

Ter material e equipamentos em condições adequadas de uso para realização do procedimento anestésico em exames diagnósticos.

Ter material e equipamentos em condições adequadas de uso para realização do procedimento anestésico em exames diagnósticos. EXAMES DIAGNÓSTICOS EM PACIENTES PEDIATRICOS - HOSPITAL SINO- BRASILEIRO 1. FINALIDADE Ter material e equipamentos em condições adequadas de uso para realização do procedimento anestésico em exames diagnósticos.

Leia mais

É qualquer tipo de estudo que avalie os efeitos clínicos, farmacológicos ou efeitos colaterais de medicamentos em seres humanos.

É qualquer tipo de estudo que avalie os efeitos clínicos, farmacológicos ou efeitos colaterais de medicamentos em seres humanos. REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE PESQUISA, ENSINO E CULTURA 1. FINALIDADE Contribuir para a Comunidade Cientifica Mundial, na coordenação de Estudos Clínicos que visam o desenvolvimento de novos tratamentos

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE PESQUISA

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE PESQUISA Página 1 de 7 1. FINALIDADE Contribuir para a Comunidade Cientifica Mundial, na coordenação de Estudos Clínicos que visam o desenvolvimento de novos tratamentos de potencial beneficio à toda população,

Leia mais

- Compromete-se o Centro de Pesquisa, através do Chefe do Serviço de Quadril, Coordenador Médico e Coordenador Administrativo, a:

- Compromete-se o Centro de Pesquisa, através do Chefe do Serviço de Quadril, Coordenador Médico e Coordenador Administrativo, a: TERMO DE COMPROMISSO PARA CREDENCIAMENTO DE CENTRO DE PESQUISA NO REGISTRO DE PROCEDIMENTOS OPERATÓRIOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUADRIL (REMPRO-SBQ). Por meio deste instrumento de compromisso, que de

Leia mais

GRUPO PERINATAL PIONEIRISMO E EXCELÊNCIA. ESSA É A NOSSA VOCAÇÃO.

GRUPO PERINATAL PIONEIRISMO E EXCELÊNCIA. ESSA É A NOSSA VOCAÇÃO. GUIA DO MÉDICO GRUPO PERINATAL PIONEIRISMO E EXCELÊNCIA. ESSA É A NOSSA VOCAÇÃO. PRÉ-NATAL MEDICINA FETAL DIAGNÓSTICA CIRURGIA FETAL E NEONATAL OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA NEONATOLOGIA CENTRO DE CIRURGIA

Leia mais

Marcos Sekine Enoch Meira João Pimenta

Marcos Sekine Enoch Meira João Pimenta FIBRILAÇÃO ATRIAL NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE CIRURGIA CARDÍACA COM CIRCULAÇÃO EXTRA-CORPÓREA. Avaliação de fatores pré-operatórios predisponentes e evolução médio prazo. Marcos Sekine Enoch Meira João

Leia mais

REGULAÇÃO AMBULATORIAL. agendamento de consultas especializadas e exames complementares

REGULAÇÃO AMBULATORIAL. agendamento de consultas especializadas e exames complementares REGULAÇÃO LATO IAL REGULAÇÃO AMBULATORIAL agendamento de consultas especializadas e exames complementares Os Centros Municipais de Saúde e Clínicas da Família são as unidades responsá veis pelo seu cuidado.

Leia mais

Joint Comission International - JCI

Joint Comission International - JCI Joint Comission International - JCI Além dos padrões ONA, no Brasil, também é possível a acreditação pelos padrões da Joint Commission International (JCI), a divisão internacional da Joint Commission (EUA),

Leia mais

Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil

Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde Coletiva MEB Epidemiologia IV Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia

Leia mais

Colegiado de Pesquisa (COLPE)

Colegiado de Pesquisa (COLPE) Apresentamos as diretrizes para construção de projetos de pesquisa, avaliação pelo Comitê de Ética em Pesquisas com Seres Humanos (CEP/UFU) e registro na Faculdade de Medicina pelo COLPE. Siglas úteis

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE COMISSÃO NACIONAL DE ÉTICA EM PESQUISA

CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE COMISSÃO NACIONAL DE ÉTICA EM PESQUISA CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE COMISSÃO NACIONAL DE ÉTICA EM PESQUISA INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE SUBMISSÃO DE EVENTO ADVERSO SÉRIO (EAS) À CONEP O Formulário de submissão de EAS à CONEP

Leia mais

Melhores Práticas Assistenciais

Melhores Práticas Assistenciais Programa Práticas Melhores Práticas Assistenciais ARTROPLASTIA TOTAL DE JOELHO RELATÓRIO MENSAL Janeiro 2016 Coordenação Médica: Responsável Operacional: Dr. Marcio de Castro. Ft. Gilvania Silva. Sumário

Leia mais

Hospital Summit Terceirização de Serviços Médicos

Hospital Summit Terceirização de Serviços Médicos 15/03/2017 Hospital Summit Terceirização de Serviços Médicos Modelo Adotado Grupo São Lucas Ribeirania Ribeirão Preto Dr Pedro Antonio Palocci o Médico Pediatra formado pela XXIIIª Turma da FMRP-USP 1979

Leia mais

Centro de Pesquisas em Medicina Torácica e Tecnologia Inovadora

Centro de Pesquisas em Medicina Torácica e Tecnologia Inovadora Centro de Pesquisas em Medicina Torácica e Tecnologia Inovadora Contato Centro de Pesquisas em Medicina Torácica e Tecnologia Inovadora Secretaria: Rua Borges Lagoa 1231, cjs. 31-34, CEP 04038-034, São

Leia mais

Vigilância das Doenças Crônicas Não

Vigilância das Doenças Crônicas Não Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde Coletiva MEB Epidemiologia IV Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia

Leia mais

PROTOCOLO ASSISTENCIAL INSTITUCIONAL. Protocolo de Jejum do Paciente Internado no Hospital São Rafael FLUXOGRAMA DO PROTOCOLO

PROTOCOLO ASSISTENCIAL INSTITUCIONAL. Protocolo de Jejum do Paciente Internado no Hospital São Rafael FLUXOGRAMA DO PROTOCOLO 1 / 5 Indicação do Jejum FLUXOGRAMA DO PROTOCOLO Confirmar a previsão e horário do exame / procedimento (antes de iniciar o jejum) Horário confirmado? Iniciar jejum de acordo com a previsão informada e

Leia mais

PERFIL DO PROFISSIONAL

PERFIL DO PROFISSIONAL PERFIL DO PROFISSIONAL Enfª Profª Mariana Arruda Perfil do Enfermeiro O perfil ideal de um Enfermeiro é entendido como o de um profissional com conhecimento de uma área específica, mas com ampla experiência

Leia mais

Atenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado

Atenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado Atenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado XXX Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo 13/abril/2016 O SUS e a Atenção

Leia mais

ANEXO I Atribuições dos cargos:

ANEXO I Atribuições dos cargos: Clínico Geral Assistente ANEXO I Atribuições dos cargos: Descrição sintética: compreende os cargos que se destinam a planejar, executar e aplicar conhecimentos no campo da Clínica Geral (Medicina Interna)

Leia mais

TxOH = Total de pacientesdia em determinado período x 100 / Total de leitos-dia no mesmo período.

TxOH = Total de pacientesdia em determinado período x 100 / Total de leitos-dia no mesmo período. INDICADORES QUALITATIVOS 206 - CONTRATO nº 23/205 JAN. Nº DESCRIÇÃO FONTE MÉTODO DE AFERIÇÃO PONTUAÇÃO METAS Ap.02/7 INDICADORES ASSISTENCIAIS GERAIS PONTUAÇÃO TAXA DE OCUPAÇÃO DOS LEITOS SIH TxOH = Total

Leia mais

PROJETO FEHOSP - DRG

PROJETO FEHOSP - DRG PROJETO FEHOSP - DRG DRG: CONCEITOS PRODUTO HOSPITALAR Hospital 1 Hospital 2 Hospital 3 Médico A Paciente idoso Hipertenso Obeso Cirurgia de Vesícula Médico B Paciente idoso Hipertenso Obeso Cirurgia de

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE Conceito: São arranjos organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes densidades tecnológicas,

Leia mais

INDICADORES QUALITATIVOS CONTRATO nº 123/2015

INDICADORES QUALITATIVOS CONTRATO nº 123/2015 INDICADORES QUALITATIVOS 2016 - CONTRATO nº 123/2015 Nº DESCRIÇÃO FONTE MÉTODO DE AFERIÇÃO PONTUAÇÃO METAS INDICADORES ASSISTENCIAIS GERAIS 1 TAXA DE OCUPAÇÃO DOS LEITOS SIH TxOH = Total de pacientesdia

Leia mais

A Informatização da Auditoria Concorrente Unimed Vales do Taquari e Rio Pardo

A Informatização da Auditoria Concorrente Unimed Vales do Taquari e Rio Pardo A Informatização da Auditoria Concorrente Unimed Vales do Taquari e Rio Pardo UNIMED Vales do Taquari e Rio Pardo (VTRP) UNIMED Vales do Taquari e Rio Pardo (VTRP) UNIMED Vales do Taquari e Rio Pardo (VTRP)

Leia mais

GESTÃO DA CLINICA E A INSERÇÃO DAS UPA24H NA REDE DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

GESTÃO DA CLINICA E A INSERÇÃO DAS UPA24H NA REDE DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA GESTÃO DA CLINICA E A INSERÇÃO DAS UPA24H NA REDE DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA EM SÃO BERNARDO DO CAMPO COSEMS 2014 UBATUBA Secretaria de Saúde de São Bernardo do Campo Departamento de Atenção Hospitalar e

Leia mais

DE DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS PARA SUBMISSÃO DE PROJETOS DE PESQUISA

DE DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS PARA SUBMISSÃO DE PROJETOS DE PESQUISA CONTATO: CEP/ACCG-Comitê de Ética em Pesquisa da Associação de Combate ao Câncer em Goiás. FONE: 62 3243 7050. e-mail: cepaccg@accg.org.br LOCAL: Rua 239, 206-Edifício Filhinha Nogueira (antigo albergue),

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE / UFRN CAMPUS CENTRAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE / UFRN CAMPUS CENTRAL PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Título da Pesquisa: VALIDAÇÃO DE INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DO ESTADO DE SAÚDE E GESTÃO DE EVENTO ADVERSO NÃO-FARMACOLÓGICO NO AMBIENTE Pesquisador:

Leia mais

Uso de indicadores em busca de melhores resultados: como medir a qualidade e os resultados do processo assistencial e como recompensar o desempenho

Uso de indicadores em busca de melhores resultados: como medir a qualidade e os resultados do processo assistencial e como recompensar o desempenho Uso de indicadores em busca de melhores resultados: como medir a qualidade e os resultados do processo assistencial e como recompensar o desempenho Dr. Fernando Biscione Gerente de pesquisa e avaliação

Leia mais

FARMACOVIGILÂNCIA E TECNOVIGILÂNCIA. Estabelecer processo de Farmacovigilância e Tecnovigilância na instituição;

FARMACOVIGILÂNCIA E TECNOVIGILÂNCIA. Estabelecer processo de Farmacovigilância e Tecnovigilância na instituição; FARMPr04 1 de 6 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 14/11/2012 1.00 Proposta CESC, FA, LAS, RFC. 1.01 Revisão CAMS, MBJ 1 Objetivo Estabelecer processo de Farmacovigilância

Leia mais

HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE

HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS COMISSÃO DE REVISÃO DE PRONTUÁRIO E DOCUMENTAÇÃO MÉDICA E ESTATÍSTICA REGIMENTO INTERNO 2016 1 COMISSÃO DE REVISÃO DE PRONTUÁRIO E DOCUMENTAÇÃO MÉDICA

Leia mais

REF.: PESQUISA DE MERCADO RESULTADO **LEVANTAMENTO DE INDICADORES ASSISTENCIAIS E GERENCIAIS**

REF.: PESQUISA DE MERCADO RESULTADO **LEVANTAMENTO DE INDICADORES ASSISTENCIAIS E GERENCIAIS** CIRCULAR AHESP Nº 025/17 São Paulo, 30 de Agosto de 2017. Prezados Senhores: REF.: PESQUISA DE MERCADO RESULTADO **LEVANTAMENTO DE INDICADORES ASSISTENCIAIS E GERENCIAIS** Para seu conhecimento, encaminhamos

Leia mais

QUEM ESTÁ ENVOLVIDO LEGALMENTE NOS PROJETOS DE PESQUISA

QUEM ESTÁ ENVOLVIDO LEGALMENTE NOS PROJETOS DE PESQUISA QUEM ESTÁ ENVOLVIDO LEGALMENTE NOS PROJETOS DE PESQUISA Marcelo Drumond Jardini Membro do Comitê de Ética em Pesquisa da Santa Casa de Franca Resolução 1/88 Art. 91 é atribuição do Comitê de Ética emitir

Leia mais

UNIVERSIDADE POSITIVO

UNIVERSIDADE POSITIVO UNIVERSIDADE POSITIVO CHAMADA DE PROJETOS PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIC) CICLO 2012-2013 EDITAL N o 117 de 03/04/2012 Art. 1 o A Reitoria da Universidade Positivo (UP) torna público o presente

Leia mais

Enfermeiro Técnico de Enfermagem. INDICAÇÃO: Indicado a todos os técnicos de enfermagem do Alojamento Conjunto.

Enfermeiro Técnico de Enfermagem. INDICAÇÃO: Indicado a todos os técnicos de enfermagem do Alojamento Conjunto. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Atribuições dos Técnicos de Enfermagem do Alojamento Conjunto Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição Enfermeiro Técnico

Leia mais

Mestranda: Marise Oliveira dos Santos Orientador: Prof. Dr. José Fernando de Souza Verani

Mestranda: Marise Oliveira dos Santos Orientador: Prof. Dr. José Fernando de Souza Verani Ministério da Saúde Fundação Oswaldo Cruz Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca Dep. de Epidemiologia e Métodos Quantitativos em Saúde Avaliação da Adesão à Terapêutica Medicamentosa em pacientes

Leia mais

Superintendência de Gestão, Planejamento e Finanças Gerência de Contratos e Convênios ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO

Superintendência de Gestão, Planejamento e Finanças Gerência de Contratos e Convênios ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO 1. ATIVIDADES MÍNIMAS A REALIZAR 1.1. ASSISTÊNCIA HOSPITALAR Produção. 1.1.1. Realizar, no mínimo, 90% da meta estabelecida no Plano de Metas de 1.1.2. O indicador de aferição

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: TÉCNICO DE ENFERMAGEM Qualificação: Técnico

Leia mais

HISTÓRICO DE REVISÕES. do título do documento. É objetivo deste procedimento estabelecer critérios a serem adotados para comunicação, atendimento,

HISTÓRICO DE REVISÕES. do título do documento. É objetivo deste procedimento estabelecer critérios a serem adotados para comunicação, atendimento, HISTÓRICO DE REVISÕES DATA REV. NATUREZA DAS REVISÕES 22.08.12 00 1º emissão. 14.05.17 01 Revisão geral 05.10.18 02 Revisão geral do documento, alteração do código do documento, alteração do título do

Leia mais

Organização Assistencial na Dengue

Organização Assistencial na Dengue Organização Assistencial na Dengue Alexandre S. Moura Gerência de Assistência Secretaria Municipal de Saúde - PBH Pontos principais Estabelecimento de protocolos clínicos. Adequação de protocolos clínicos

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LEOPOLDO FUNDAÇÃO HOSPITAL CENTENÁRIO CONCURSO PÚBLICO 01/2012

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LEOPOLDO FUNDAÇÃO HOSPITAL CENTENÁRIO CONCURSO PÚBLICO 01/2012 PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LEOPOLDO FUNDAÇÃO HOSPITAL CENTENÁRIO CONCURSO PÚBLICO 01/2012 Edital de Abertura 01/2012 V2 CONCURSO PÚBLICO 01/2012 FUNDAÇÃO HOSPITAL CENTENÁRIO EDITAL DE ABERTURA N.º 01/2012

Leia mais

PROTOCOLO DE EVASÃO. Data Versão/Revisões Descrição Autor 12/11/ Proposta inicial DP, AM, DL, MR

PROTOCOLO DE EVASÃO. Data Versão/Revisões Descrição Autor 12/11/ Proposta inicial DP, AM, DL, MR 1 de 9 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial DP, AM, DL, MR 1 Objetivo Resguardar direito do paciente em recusar tratamento

Leia mais

PROTOCOLO CÓDIGO AZUL E AMARELO

PROTOCOLO CÓDIGO AZUL E AMARELO AZUL E AMARELO I. Definição: O código amarelo consiste no reconhecimento precoce de mudanças agudas nos parâmetros vitais dos pacientes, com o intuito de reduzir o número de parada cardiorespiratórias

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento. SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. 5 Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL APLICADA À NEUROLOGIA

Leia mais

HOSPITAL HOSPITAL NÍVEL I HOSPITAL NÍVEL II HOSPITAL NÍVEL III. Estrutura e hotelaria de acordo com as diretrizes do Controle de Infecção;

HOSPITAL HOSPITAL NÍVEL I HOSPITAL NÍVEL II HOSPITAL NÍVEL III. Estrutura e hotelaria de acordo com as diretrizes do Controle de Infecção; HOSPITAL HOSPITAL NÍVEL I HOSPITAL NÍVEL II HOSPITAL NÍVEL III DIMENSÃO paciente/cliente; REQUISITO Gestão Infraestrutura paciente/cliente, e possui plano de melhoria da estrutura física, de acordo com

Leia mais

PROJETO: INTERVENÇÃO BRASILEIRA PARA AUMENTAR O USO DE EVIDÊNCIAS NA PRÁTICA CLÍNICA SÍNDROMES CORONARIANAS AGUDAS

PROJETO: INTERVENÇÃO BRASILEIRA PARA AUMENTAR O USO DE EVIDÊNCIAS NA PRÁTICA CLÍNICA SÍNDROMES CORONARIANAS AGUDAS PROJETO: INTERVENÇÃO BRASILEIRA PARA AUMENTAR O USO DE EVIDÊNCIAS NA PRÁTICA CLÍNICA SÍNDROMES CORONARIANAS AGUDAS BRAZILIAN INTERVENTION TO INCREASE EVIDENCE USAGE IN PRACTICE ACUTE CORONARY SYNDROMES

Leia mais

ORIENTAÇÕES COMITÊ DE ÉTICA ORIENTAÇÕES SOBRE A DOCUMENTAÇÃO SOLICITADA PELO COMITÊ DE ÉTICA

ORIENTAÇÕES COMITÊ DE ÉTICA ORIENTAÇÕES SOBRE A DOCUMENTAÇÃO SOLICITADA PELO COMITÊ DE ÉTICA ORIENTAÇÕES COMITÊ DE ÉTICA 1) Para a submissão do projeto de pesquisa ao CEP/Unochapecó, o pesquisador responsável deverá efetuar o cadastro de usuário na Plataforma Brasil. Acesse o Link: http://plataformabrasil.saude.gov.br

Leia mais

PROTOCOLO DE ATENDIMENTO A VÍTIMA DE ABUSO SEXUAL

PROTOCOLO DE ATENDIMENTO A VÍTIMA DE ABUSO SEXUAL PROTOCOLO DE ATENDIMENTO A VÍTIMA DE ABUSO SEXUAL VÍTIMAS DE ABUSO Atendimento clínico emergencial Início da quimioprofilaxia nas primeiras 2h e no máximo até 72h, após esse período não realizar profilaxia

Leia mais

Termo de Consentimento Livre e Esclarecido Pacientes com idade > 18 anos

Termo de Consentimento Livre e Esclarecido Pacientes com idade > 18 anos Termo Consentimento Livre e Esclarecido Pacientes com ida > 18 anos Introdução Você foi convidado para participar voluntariamente do estudo intitulado: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX. Se você cidir fazer

Leia mais

Direitos e responsabilidades dos pacientes, familiares e acompanhantes

Direitos e responsabilidades dos pacientes, familiares e acompanhantes Direitos e responsabilidades dos pacientes, familiares e acompanhantes Responsabilidades dos pacientes, familiares e acompanhantes O paciente tem o dever de zelar pelo seu estado de saúde. Isto significa

Leia mais

AVALIAÇÃO DE RISCO PSIQUIÁTRICO

AVALIAÇÃO DE RISCO PSIQUIÁTRICO AVALIAÇÃO DE RISCO PSIQUIÁTRICO OBJETIVOS Propiciar otimização da identificação, tratamento e cuidados precoces aos transtornos psiquiátricos/de comportamento ou a situações clínicas e sociais de risco

Leia mais

O BANNER DEVERÁ SER FIXADO NO HORÁRIO ESTABELECIDO, AGUARDAR AVALIAÇÃO E RETIRADO AO FINAL DO HORÁRIO INFORMADO.

O BANNER DEVERÁ SER FIXADO NO HORÁRIO ESTABELECIDO, AGUARDAR AVALIAÇÃO E RETIRADO AO FINAL DO HORÁRIO INFORMADO. O BANNER DEVERÁ SER FIXADO NO HORÁRIO ESTABELECIDO, AGUARDAR AVALIAÇÃO E RETIRADO AO FINAL DO HORÁRIO INFORMADO. LOCAL: DATA: BOSQUE MARINA PARK (perto da piscina) Todos os Trabalhos serão apresentados

Leia mais

Alta Hospitalar e Continuidade do Tratamento em Assistência Domiciliar

Alta Hospitalar e Continuidade do Tratamento em Assistência Domiciliar Alta Hospitalar e Continuidade do Tratamento em Assistência Domiciliar V Seminário Segurança do Paciente no Ambiente Hospitalar - CREMEB Dra. Flávia Mendes L. Freire Conflito de Interesse Coordenação Assistencial

Leia mais

Estratégias da Implantação para a Conquista da Certificação ONA no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes

Estratégias da Implantação para a Conquista da Certificação ONA no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes Estratégias da Implantação para a Conquista da Certificação ONA no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes Nossa história Cenário Cenário Nossa história Setores Previsão segundo o Plano de Trabalho Quando

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE IBIPORÃ Estado do Paraná

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE IBIPORÃ Estado do Paraná EDITAL Nº 026/2016 R E T I F I C A Ç Ã O Nº 02 E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 005/2016 ANEXO I O Prefeito do Município de Ibiporã, no uso de suas atribuições legais, mediante as condições

Leia mais

METAS DE DESEMPENHO, INDICADORES E PRAZOS DE EXECUÇÃO

METAS DE DESEMPENHO, INDICADORES E PRAZOS DE EXECUÇÃO METAS DE DESEMENHO, INDICADORES E RAZOS DE EXECUÇÃO HOSITAL ESCOLA MUNICIAL ROF. DOUTOR HORÁCIO CARLOS ANEUCCI/UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS/UFSCar OUTUBRO DE 2014 SUMÁRIO 1. Indicadores... 2 2. Quadro

Leia mais

Plataforma Brasil e envio de estudos ao CEP. Profa Eliziane Calvi Doutorado pela Cir Plástica - UNIFESP Docente do MP em Reg.

Plataforma Brasil e envio de estudos ao CEP. Profa Eliziane Calvi Doutorado pela Cir Plástica - UNIFESP Docente do MP em Reg. Plataforma Brasil e envio de estudos ao CEP Profa Eliziane Calvi Doutorado pela Cir Plástica - UNIFESP Docente do MP em Reg. Tecidual -UNIFESP Para cadastramento do pesquisador são necessários os seguintes

Leia mais