l : l ' [1 n n rl l J SIMULACÃO EM COMPUTADOR DE ANTONIO CARLOS GIRODO PATRICIA RADINO r. i ~

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "l : l ' [1 n n -------------------------- rl l J SIMULACÃO EM COMPUTADOR DE ANTONIO CARLOS GIRODO PATRICIA RADINO r. i ----------- -----------------~"

Transcrição

1 PAULO ABB E~GEJHARA S A. : L L 9 [. - SMULACÃO EM COMPUTADOR DE ANTONO CARLOS GRODO PATRCA RADNO " PAULO ABB ENGENHARA S.A. J [1 n n " ~ ()() ~,,[

2 ,-.-~ ~EQQQÇ~Q., - - f. bjetv d pesente tabah, f a smuaçã d pcess de ftaçã, atavés da apcaçã, em cmputad, de fmuações matemátcas que estã send desenvvdas paa es te fm. Estas fmuações matemátcas sã decentes dascaac testcas d pcess de ftaçã e s fates que neas n tevên devem se evantads expementamente atavés de en sas descntínus u cntínus-pt, sbe amstas de mné. O pcess pesqusad bjetva a ecupeaça d fe dspat e quatz cntds em aem fedspátca, vsand suas u tzações na ndústa ceâmca., 2. CONSDERACÕES GERAS O métd básc utzad n pesente estud de smu açã d pcess de ftaçã, cnsstu n estabeecment de um mde matemátc que descevesse pcess e na detemna çã das gandezas envvdas na equaçã. - O mde de smuaçã utzad n pesente cas f desenvvd p zúnga, basead na cnétca d pcess.. A cnétca de ftaçã pde se defnda cm avaa ça da quantdade de matea ftãve, que é etad da cé~ a na espuma, cm temp e pde se epesentada pea segunte equaça:. nde, C - n - K - -de = K cn (1) dt cncentaçã de matea út na céua; dem da equaçã; Cnstante t - temp.. J

3 í Supnd-se que pcess de ftaçã bedece a cnétca de pmea dem, btems, ntegand-se a equaçã (1), nde, C - C = C e-kt (2) cncentaçã d matea ftáve na céua n nstante t = O; C cncentaçã d matea ftáve na céua n nstante t; u anda, n C = Kt c (3) uma. st que dze que, se pcess de ftaçã, fme fmuad pea equaçã acma, bedece a una cnétca de pmea dem, s vaes expementas de n (C/C) ançads em denada, tend cm abscssa temp, daã uma nha eta cm ncnaçã gua à cnstante K, que é a cnstante cnétca da ftaçã. cn Na devaçã da equaça 3, f admtd que a únca vaáve ndependente n pcess é a cncentaçã de matea ftãve, send, td est, cnstante. Assm, a cnstante K é uma funçã cmpexa que envve cncentaçã de eagentes,t~ nanh das patícuas e bhas, desenh da céua, sua peaça e uts., J. Paa una detemnada cndçã expementa, a cn~ te K é uma medda quanttatva da pssbdade das patícuas de uma espéce mnea, seem ecupeadas n cncentad. Pde se utzada paa cmpaa cndções dfeentes de eagentes na mesma céua u céuas de ftaçã dfeentes tatand a mesma ppa. Cada espéce mnea em um mné, apesenta seu va póp de K em detemnadas cndções e a aza 0$ tes vaes é uma medda quanttatva da seetvdade da pe~ ça., 3. [ A aea fedspátca, que sevu de amentaçã paa s ensas, f pduzda a pat ds fns btds na bta ~ to 000

4 ~- ~-- -- gem de gant, nde p pcess de ftaçã e sepaaç~ nétca fam sepaads, espectvamente, as mcas e s mnel<us de fe. ma~ ~., A aea fedspátca utzada ns ensas apesenta a segunte cmpsçã mneaógca: fedspats - 49,43% quatz - 50,57% tcás - 16,90% pagcás-32,53% A pate expementa f cnduzda cm bjetv de se evanta s vaes da cnstante cnétca da ftaçã,k, p~ a fedspat e quatz cntds na aea fedspátca. Fam cnduzds ensas pemnaes, paa se estabeece as mehes cndções de peaçã. Utzu-se cn cet d fedspat, a amn~ ARMAC T. O quatz f depmd pea adçã à ppa de ácd fu dc. (..,. A técnca expementa cnsste em se efetua uma ftaçã em bancada "ughe", cetand-se cncentad~-1 em n tevas de temp cnsecutvs. As d vesas vaáves d pce~ s, cujas nfuêncas nã estã send pesqusadas, devem se mantdas cnstantes ente um ensa e ut.. 4. ENSAOS EXPLORATÓROS Os ensas expatós fam cnduzds vaand -se a dsagem d cet e mantend-se cnstante a dsagem de ),., depess, pcentagem de sóds na céua, agtaçã da pp~ vume da céua e vazã de a. As dsagen de cetes utdas fam 700; 900; 1100 e 1300 g/t. A dsagem de ácd fu dc f de OOOg/t cm cndcnament a 60% de sóds, p um peíd de cnc mnuts. A densdade de sóds, utzada duante a ftaçã f de 20% e a taçã d mt d agtad f de 1300 pm. Tabahu-se cm céua Denve de vume de ds ts.._.d > OOC ~ j

5 . "" As cuvas de ecupeaçã em fedspat vesus temp, paa estes ensas sã apesentadas na Fgua 1. f... L. Na Fgua 2 estã epesentadas as etas da equaça n C = Kt, paa s quat ensas. Os vaes da cnstante K, btds destes gáfcs, estã stads n quad abax. ENSAO COLE TOR K FELDSPATO K QUARTZO (g/t) (mn-) (mn-) F ,1928 0,0112 F ,2559 0,0151 F ,3086 0,0164 F ,4980 0,0246 Cnfme pde se bsevad peas etas btdas na Fgua 2, a ftaçã d fe1dspat bedece à equaçã n C/C=Kt, cmpvand que pcess bedece a uma cnétca de pmea dem L.. O pgama de smuaçã d pcess de ftaçã f dad cm s vaes das cnstantes cnétcas paa fedspat e quatz btds n ensa F OS da pate expementa des tes estuds. Este ensa f eschd p te apesentad s me hes vaes de ecupeaçã de fedspat, cm um pdut de pueza adequada à amentaçã de uma ftaçã "ceane",peve: d-se a btençã de um cncentad pu dent ds mtes es pecfcads.. Os ccuts de f1taçã que fam pesqusads sa s cmumente utzads ndustamente, cnsttuêbs p banca das "ughe", bancadas "scavenge" e bancadas "ceane".fam estudads ds tps de ccut, cnfme msta s esquemas da Fgua 3. f -- í~ O ccut 1 peve a btençã de pduts pus quatz e fedspat e um pdut mst. O ccut2 peve a b de

6 .-- L N (. (. N,_ Q: < => ~ ~O (.. ; J ;

7 PAULO ASB E.;GENYAR" S :. CRCUTO ~ SCAVENGER 2 SCAVENGER ROUGHER CLEANER. ADÇÃO OE ÁGUA. J ( QUARTZO AREA FELOSPATCA CRCUTO 2 FELDSPATO SCAVENGER ~ ROUGHER - CLEANER..,~/ --,.._/ --- ~ --/. ) QUARTZO ADÇÃO OE. AGUA ADÇÃO OE. AGUA FELDSPATO, FGURA 3 Md 0011 to 000

8 ~ tençã de um pdut pu em. fedspat e um ejet cncentad em ~uatz~ ( - [_ Aém da cnstante cnétca da ftaçã, amentam pgama, vaes de utas gandezas, cm s tees na ame~ taçã, pcentagem de sóds nas céuas, pcentagem de só ds ds cncentads, amentaçã de sóds, densdade ds m neas, pnts de adçã de água, quantdade e tamanh das ce uas, etc. Destas gandezas, mutas sã neentes a mné, cm tees e densdade, utas dependem d pcess, cn POE centagen de sóds nas céuas,e, uts sã funçã de cets paâmets, cm p exemp tamanh e núme de céuas que estã eacnads a temp de esdênca da ppa em cada ban cada. As vaáves nvestgadas fam nume de céuas,~ centagem de sóds na amentaçã e pcentagem de sóds na ftaçã "ceane". - As cnfguações atenatvas pesqusadas paa c cut 1 sa apesentadas n Quad 1 e paa ccut 2 n Quad 2. QUADRO 1 CONFGURAÇÕES ALTERNATVAS CRCUTO.1 " SMULAÇÃO N9 ;A;B;C C~LULAS DE FLOTAÇÃO Bancada Bancada Bancada Ru_ghe Scaven_g_e 1 Scaveng_e Bancada 2 Ceane 4 2;2A;2B;2C ;3A;3B;3C ;4A;4B;4C S;SA,SB;SC ;6A,6B;6C ;7A;7B;7C ( - 8;8A;8B;8C "4 a.. to

9 ~~ ~ QUADRO 2 CONFGURAÇÕES ALTERNATVAS CRCUTO 2 SMULAÇÃO C~ LULAS DE FLOTACÃO N9 Bancada Bancada Bancada Rughe Scavenge Ceane 1 ; A ; aa A ; 4A ( 5; SA : (, ( ( O vume de cada céua das bancadas "ughe","scavenge 1" e " scavenge 2 e- d e f t e paa a b anca d a c 1 eane" é de 100 ft 3 As pcentagens de sóds atenatvas pesqusadas, estã stadas n quad abax. \. ) SMULAÇÃO % SÓLDOS % SÓLDOS N9 ALMENTAÇÃO FLOTAÇÃO CLEANER CRCUTO 1 11 a ~A a 8A B a 8B C a 8C ( J,., t CRCUTO 2 1 a A a 5A Os demas vaes que amentaam mde fam seguntes: s.,...

10 f-., ~ 1 PAULO /1[.9...,... ~ Amentaçã de sóds t/h Tees: fedspat quatz 49,43% 50,57%. - \ ( Densdades: fedspat - 2,61 quatz - 2,65 amentaçã-2,63 % sóds: cnc."ughe" - 49% cne. "ceane"- 49% cnc."scavenge"-27% K- fedspat- 0,4980 mn- quatz - 0,0246 mn- _, 6. RESULTADOS OBTDOS (. (_. / \ Os Quads 3, 4 e 5 apesentam s esutads btds nas smuações, em tems de ecupeaçã e pueza ds pduts e temps de esdênca nas bancadas. N Quad 4 as ecupeaçes que apaecem na cuna efeente a cncentad "ughe", sã maes d que 100%.~ t se dá em face da ecupeaçã se cacuada em eaçã a a mentaçã nva e na eadade a amentaçã da bancada"ughe" se cnsttuída d smató da amentaçã nva, cncentad "scavenge" e ejet "ceane". Os ds Gtms pduts cn~ ttuem a caga ccuante d ccut de ftaçã e as ecupeações dã déa da dem de gandeza desta caga. _) 7. - ( -, Ns ensas smuads cm ccut 1, pdems b~ va: Dent de cada sée de smuações, s pduts quatz e f~ dspat sã btds cm pueza semehante, send a nfuênca d ngne de céuas nas bancadas, mas macante ns vaes de suas ecupeaçes. - A vaaçã da pcentagem de sóds na amentaçã d c --. J

11 0 ~ ~ J --~ ~ < J _; ~ , ~--- _J ~: ;.:1 QUAURO ) RCCUP[RAÇats [ T(ORCS DOS PRODUTOS CRCUTO Q~C[nTHAUO tlca~(a RCJ, SCAVCGLR COC,SC1 1 t R[J,C CONC["TRADO CLtAN(ft fttj, SCAV(NC( CO~C.SCV C RCJ,CL CONCt"TAADO ROUCH(ft ~ CO~C[~TAAOO ROUCH(~ HLDSPA TO OUAA TZO STOS H LOS PATO )UART70 TOS «.. " " " " " ~-.-1- : " " " " " j,,, - b L < j~~-1 ~~ ~J~~~,e~ ~~~~~51 ~~~q 1:~:U ~~J 3~7 4~_:- ~5~,~~~~~ ~~,6 15~~..._ 17,71_ 2.3.~. ~~~ 1.7 ~~2f98O,O_ -~60 48,_2+1,?543,_05 45,1~, 1,~h2,2 ~09, 24,1,1"1,...,t...,... ~., "~,~,., - ~,....,,.... ",.,..,,,,~. ~~ ~ " ~,,... ", ~~ -.~.,,~ _,...,t.. ~ "~, ~,. f "" -- -~.."~~~., " ~ " O," "" " " ~,2" ::. " ~ " "~ =.. ~ " ~ " " " ~ ~ "- ""-~~" ~" " " + " n :~5.-" _;.(" " ",_:j ~,?._,_,,,_.., ~" ": "-" " " " " - c,.,. ~"-? ~ c " " " :.",_,,,,< " 39,Q 10,1.(-" "".. + "f. "( ".ê..ô~:.. :~ 0_ -"20?-.M 2:."-- O " " ~ "" ~""~ ~ ">--.- " " " " " ".~~,,~,s ~9,5~ 51,76 ~~4_?,01 3?,_ 2 E?:.~\?.._:12_~:..,.,, ~.. ~ \ ~ ~- ~. ~-." ~ " ~ ~ "» " ~ " "--..."... ~... +~ ". ".~~.:.",1, "." ~,,... "" " j,.,... ~ " ~~..1:.~ 6... "Í ". " ~;,"." J " ":" ~ " " " " " ". ~ u_, m ~ ~" c~ c ~".? -" ~ " -, ~- - t", ~ " f ~ " -~ "-f"~ k,f ~- ~~f 1,5t71-~- ~~7 2~-~~J<z,Jea~ s~<~~ 26.0_~ ac &7,85 ~-~-~-\~~~5~,9~f~~7,85 2,15 h_.:,3t ~B,21b~:~~~~~2_1 ~3~ ~:.2:26,sy::.~ :1,~ _B~3_{~;;.>0~2~? ; < ~~ ~ -~. ";: ~ -},." ~ b,_),";~".., " -" - ~ ~"~ "~. m.s,.,2_ " " - h",~:.:.";~ h>, "" " ~ " " " ~t" " ~ _:~_ :~<~~:~ ~~-s\~56~1,8 0-~~1-9~ ~ ~ ~~~9 38,_21 ~1~79 ~~~. - 25,22 85,3 5 ~~~~ 9-~~ 1~~~ -~~~6.~9 J~ ~_3_._~1 ~~~ _.~~980..0_ :s~.~ ~_8_6 n~ _\16~ 1(\~0 17,=(2]~2~::..~ 2. _."L~ ;_,.. t~, ~~..~ ~ ",z ".-.". b,." " " " " " " ~ " " ",,_,._". "._>.. " b:~." "...~"... 1".. "" c. f""," " --~~,:_:.~~~:~O,~j,~?. ~:~. J~ ~6.~ S_4_:} ~. ~~:_fn,_3 n : ~~~~8,54 ~\-~~7,76 2,74 ~3,96~1 ~fj9,~to~<_ : 1~,6~>-,:>~,OO~ ~ 0,~0~-tC.~~ ~..,,.,.~ ~~.: J;;;~ ~~ " ~ ~~ ~" " "~...",.,. " ~ " "... "..., ",s_o.". "f "{ " " " " " 3. ~.... ~ : < ",.f, >,sjt,., " " "" ~ " " ~ " ~" O, " " " " ", " ",,. " " ~.; ~,~:. n, ": n ~~- ~?f~~ 69,n~ 1~~1,1a -~~ R~~J ~ 40,35 11a,u e,~~.n n,a5,54 u,v C fn,as 2,1s ~,38 1,s1,2719,,u.s,21 ~ ":.J,Sa 9,4\j3,_::_~1,s2 1.:_p" H,12.a,Oj 1, n a,n,s 2,12 ~?,u z,ja a,13 41,J 51,67 n,sc a,29~7,85 u,u ae,s.. u, 9 ec ~7,26 z,,. ~, 96 a, :u, 21 b9, T., u ~s. n 32,35 67,6Ss. 1161n. ; u:~~.s ~ "~ f. c:: s > ff. z (;) 1 "- ~- ):>.t... (/) ):>. t,

12 , :.. \. -.. QUADRO 4 RECUPERAÇÕES E TEORES DOS PRODUTOS CRCUTO 2 c \ Nº CONCENTRADO CLEANER REJ. SCAVENGER ELDSPATO QUARTZO CONCENTRADO ROUGHER % %0 % c %0 % %0. 1A 1 99,26 0,74 93,38 0,68 6,09 SG, 91 6,59 99,32 91, ,34.. (.. 2A 1 3A 1 4A 1 98,37 1,63 96,91 1,57 2,96 97,04 3,08 98,4t:; ,22 ~15, , 6S 1 99,33, 67 89,34 0,59 9,46 90,54 1,06 99,42 93,00 7,00 135, 03 9, 9 98,65 1,35 94,07 1,26 5,53 94,47 5,91 98,7t:; 90,29 9,71 108,70,11, 43 SA 1 6A 99,16 0,84 90,41 0,75 8,62 91,38 9,58 99,25 91,05 8,95 ~42,74 13,71 98,29 1,71 94,79 1,61 4,91 95,09 5,20 98,39 87,42 12,58 111,79115, 72 ( ,66 0,34 83,2L 0,28 14,10 ff, 90 16,74 99,72 95,05 4,95 206,2910, , 15 0,85 94,45 0,79 5,15 94,85 5,52 99,21 90, ,89 13, ::1,65 0,35 79,0] 0, ,95 20,97 9 9, ,27 4,73 169,4( 8,22 9::1,26 0,74 90,6E 0,66 8,39 91,61 9,30 99,34 92,45 7,55 128,75 10, 33 " ) " B 99,58 0,42 80,37 0,33 16,13 83,87 19,61 99, ,12 5,88 185,76 1]_ ::4 99,07 0,93 91,66 0,84 7,58 92,42 8,32 99, f 90,30 9,70 135,1:: 14,19 99,55 0,45 75,L4 0,33 19,40 80,60 2 4, 55 99,67 94,21 5,79 J.9J 13 9,02 ~9,13 0,87 86,53 0,74 11,69 8 a, 31 13,44 99,26 ~1,55 8,45 118,72 10,71 (1. n \~d OG to 000 _...1

13 \. L QUADRO 5 f í c c u z c CD R:; SC:V s:v2 ::L RC 5C\11 5C~2 C: L RC SC:V1 St:\12 t:l AG st.1 s:n t. R:; 5:::v1 5CV2 CL R::; s=~n s:v2 Ct. C 5t~ SC\12 CL RG s:v1 SCV2 CL CLUL.S t LOT.;J: " D... VOL. VCL. NT, TC H. L :::> a: " 5,6~ 45,28 5,66 22,64 2 5,56 11, ~2 2,83 11, ~2 " 5,66 45,28 4 5,66 22,SA 2 5,65 11,:32 6 2,83 a, ;e 6 5,66 ~~.;6 5,66122,~4 " 2 S,f6 11,32 2,e:, ~2 " 6 5,f5J~.;6 5,f6 1 2~.~4 2 5,66 11,32 6 2,8~ 1~. ;a 5,65 &5,28 2 5, ~2 2 5,66 11,32 4 2,83 11.~2 5,65 ~.~ ,56 11, ~2 2 5,6~ 1,~2 6 2,83 ~,t;b 6 5,6:1:3,96 2 5,66 11,~2 2 5,65,32 2,83 11,32 " 6 5,66 J~,Çf 2 5,66 1,~2 2 5,66 1~,32 6 2,83 16,98 :: -... L c..jz TffPO t RC5O:NttA NAS 8At1CAOAS - - ~ c c c u u ;:._, z z...._,... D ; " - = z z " " z 1.>... 1.>... - L> a:... "" " a: c.z: a: c -Z _. - ~ z :::> ::> - ::> a. a: a. a: a: z a: a: ,11 7,11 1::1,52 3,88 A ::1,88,:)2 2,00 2,00 18 &,39 2,23 ::1,::12 1,91 7,11 7,11 1:,52 3,68 2,00 2A 3,88 2, ,02 4,39 3,43 5,18 2,92 5,2& 5,24 9,84 3,86 3,66 7,88 2,02 3A 2,02 38 &,JS 2,48 3,71 2,07 C 2C :se 5,24 5,24 9,84 :3,86 4A :,e5 48 7,99 4C 2,C2 2,02 4,35 3,82 5,79 3,17 7,11 7,11 1~.52 1,92 SA 1,92 51 ::1,82 1,<;7 se 1,97 &,13 2.2~ 3,::12 1,91 7,11 7,11 1,52 1,2 6A 1, ,89 1,97 1,97 4,13 3,43 5,18 2,92 5,24 5,24 9,85 1,90 7A 1, ,e 1,96 1,96 6,08 2,46 3,71 2,07 5,24 5,24 9,84 1,90 A 1,9:1 18 3,81 1,6 1,96 4,07 3,116 5,79 3,17 6C 7C C z "... 11::: " - ::: -"...- c c.. u g...._, ::: -._, :: ~ -"... - ~ :::> c. a: a. c a. - c. a: a: c.. 0:: z " ~ - z ~ - " " c: c a: ~ " - ::: 13,52 3,89 4,;~ 1,02 2,21 :,7: 1 1A 1 4, ,80 1,11 2,1:5,- 13,52 5,04 5,65 1,02 2,79 2 2A 1 3.~: &, &,35 2,39 &,32 9,8& 3,C6 7,89 2,35 ~.5 2,75 &,JS :s ,05 1,36 2,5: 9,84 3,77 4, 7,89,. 2,83, 4A... &,JS - - 4,75 2,71 4, 7-13,52 4,29 5,13 3,89 s 1,19 5A 1 ~.~= 4, ,80 1,22 2,29 13,5~ s.~ 3,89 1,44 6 &,13-4,35 2,51 9,84 3,4, 3,81 1,26 4,08 7-3,05 1,53 9,84 4,05 3,81 a 1,49 4,08-4,75 ) f1 [, " OQ) -

14 í L, cut nã pduz efet cnsdeáve n pdut de fedspat, tant em tems de pueza, cm em ecupeaçã. Esta vaaçã é mas ntada n pdut de quatz, nde aument da p~ centagem de sóds na amentaçã d ccut causu um menta na pueza, cm eduçã na sua ecupeaça. au L ( ; ~ L -O aument da pcentagem de sóds na ftaçã ceane, au menta sensvemente a ecupeaçã d cncentad de fedspat, sem gande pejuíz em sua pueza. Ns ensas smuads cm ccut 2, s cncentads de fedspat btds, fam tds, de pueza bem ma d que s btds nas smuações cm ccut 1. Estes cncentads a pesentam tees em fedspat a_cma de 98%, cm vaes de e cupeações vaand ente 75 e 95%. A dmnuçã da densdade da ppa na ftaçã "ceane", pduzu um cncentad de fe._ dspat um puc mas pu, cm vaes de ecupeaçã bem men es. A dmnuçã na ecupeaçã d pdut é espead pe me n temp de esdênca. 8. í. d pcess de ftaçã, de uma manea gea, e um pcess cmpex n qua ntevem uma sée de fates eac nads cm as cáacteístcas d mné que se que benefca e cm pecuadades utas, funções da pópa peaçã de ftaçã. n A vantagem em se pde smua a peaça de ftaçã, cnsste em se dsp de um nstument nde as nfuêncas das dvesas vaáves sbe pcess pdem se anas~ das, ajudand decsvamente na defnçã e dmensnament d ccut. A utzaçã de pgamas de smuaçã, emba na seja um cté de decsã fna, cnsttu um ap auxa sgnfcatv, dante da apdez cm que fnece s esutads, da facdade cm que estes dads pdem se ntepetads,aém das dvesas atenatvas que pdem se pesqusadas.. d. a

F G. m 2. Figura 32- Lei da gravitação Universal de Newton e Lei de Coulomb.

F G. m 2. Figura 32- Lei da gravitação Universal de Newton e Lei de Coulomb. apítul 3-Ptencal eletc PÍTULO 3 POTEIL ELÉTRIO Intduçã Sabems ue é pssível ntduz cncet de enega ptencal gavtacnal pue a fça gavtacnal é cnsevatva Le de Gavtaçã Unvesal de ewtn e a Le de ulmb sã mut paecdas

Leia mais

O transistor de junção bipolar (BJT) NPN Base. PNP Base. Departamento de Engenharia Electrotécnica (DEE)

O transistor de junção bipolar (BJT) NPN Base. PNP Base. Departamento de Engenharia Electrotécnica (DEE) Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) O tanssto de junção bpola (J) pola dos tpos de cagas, electões e buacos, enoldos nos fluxos de coente Junção duas junções pn. Junção base/emsso e junção base/colecto

Leia mais

NPQV Variável Educação Prof. Responsáv el : Ra ph a el B i c u d o

NPQV Variável Educação Prof. Responsáv el : Ra ph a el B i c u d o NPQV Variável Educação Prof. Responsáv v el :: Ra ph aa el BB ii cc uu dd o ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ÁREA DE EDUCAÇÃO 2º Semestre de 2003 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ÁREA DE EDUCAÇÃO As atividades realizadas

Leia mais

4/10/2015. Física Geral III

4/10/2015. Física Geral III Físa Geal III Aula Teóa 07 (Cap. 26 pate 1/3): 1) Enea ptenal eléta de uma aa. 2) Ptenal em um pnt. 3) Deença de ptenal ente pnts. 4) Supeíe equptenal. 5) Cálul d ptenal a pat d amp P. Ma R. Ls Tabalh

Leia mais

5/21/2015. Prof. Marcio R. Loos. Revisão: Campo Magnético. Revisão: Campo Magnético. Ímãs existem apenas em pares de polos N e S (não há monopolos*).

5/21/2015. Prof. Marcio R. Loos. Revisão: Campo Magnético. Revisão: Campo Magnético. Ímãs existem apenas em pares de polos N e S (não há monopolos*). 5/1/15 Físca Geal III Aula Teóca 16 (Cap. 1 pate 1/): 1) evsã: Camp Magnétc ) Le de t-savat ) devd a um f etlíne lng ) Lnhas de camp pduzds p um f 5) n cent de cuvatua de um ac de f 6) Fça ente centes

Leia mais

Classificação Periódica dos Elementos

Classificação Periódica dos Elementos Classificação Periódica dos Elementos 1 2 3 1 Massa atômica relativa. A incerteza no último dígito é 1, exceto quando indicado entre parênteses. Os valores com * referemse Número Atômico 18 ao isótopo

Leia mais

Lugar Geométrico das Raízes. Lugar Geométrico das Raízes. Lugar Geométrico das Raízes

Lugar Geométrico das Raízes. Lugar Geométrico das Raízes. Lugar Geométrico das Raízes Cnstruíd dretamente a partr ds póls e zers da funçã de transferênca de malha aberta H(. Os póls de malha fechada sã sluçã da equaçã + H( = 0, u: arg( H( ) = ± 80 (k+), k = 0,,,... H( = Para cada pnt s

Leia mais

ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS

ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS. Intodução O conjunto dos númeos epesentáveis em uma máquina (computadoes, calculadoas,...) é finito, e potanto disceto, ou seja não é possível

Leia mais

! "! # " $ " # $!"#$%&! ( ")* +* $,+%) & - "). /)%$ +*# *""*) " # " $% " %! # % &! # $ ( *$!$%. %*!) +* # 0#%-$%&! *! **$)/$"# 10#%$ ( &!

! ! #  $  # $!#$%&! ( )* +* $,+%) & - ). /)%$ +*# **)  #  $%  %! # % &! # $ ( *$!$%. %*!) +* # 0#%-$%&! *! **$)/$# 10#%$ ( &! o o! "! # " $ " # $!"#$%&! o ' ( ")* +* $,+%) & - "). /)%$ +*# *""*) % " # " $% " %! # % &! # $ ( *$!$%. %*!) +* # 0#%-$%&! *! **$)/$"# 10#%$!' % % ( &! ) " # $ (,-%. *! -*!* # +* $!$*%&! +* "02*!$%!*

Leia mais

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

Leia mais

Instituto Tecnológico de Aeronáutica. Prof. Carlos Henrique Q. Forster Sala 121 IEC. ramal 5981

Instituto Tecnológico de Aeronáutica. Prof. Carlos Henrique Q. Forster Sala 121 IEC. ramal 5981 CC Vsã Cputacnal Câeas Insttut ecnlógc de Aenáutca P. Cals Henque Q. Fste Sala IEC aal 598 ópcs da aula Mdels de câeas Aqusçã de agens Paâets da câea Recupeaçã da atz de pjeçã Calbaçã de sa Lv paa acpanha

Leia mais

PARTE IV COORDENADAS POLARES

PARTE IV COORDENADAS POLARES PARTE IV CRDENADAS PLARES Existem váios sistemas de coodenadas planas e espaciais que, dependendo da áea de aplicação, podem ajuda a simplifica e esolve impotantes poblemas geométicos ou físicos. Nesta

Leia mais

Cálculo do Conceito ENADE

Cálculo do Conceito ENADE Insttuto aconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera IEP Mnstéro da Educação ME álculo do onceto EADE Para descrever o cálculo do onceto Enade, prmeramente é mportante defnr a undade de observação

Leia mais

(A Themistocles Machado)

(A Themistocles Machado) (A Th Mh) BRAZL á 58 Hh Dg Bh fô gv g Bz v F Hh Pg ê h F f 598 A 585 gv L B A< Pb F Bb v v ãó f z v Phyb vz vzg f fz N v x h P Ch S; Aç h b fv T ffê fz á J? 4 REVSTA bb hb g j çõ fz v h b z ç gv g Dg Bh

Leia mais

SUFICIÊNCIA DE REDE: Ligia Bahia Ronir Raggio Luiz Maria Lucia Werneck Vianna. Edital 005/2014 ANS/OPAS

SUFICIÊNCIA DE REDE: Ligia Bahia Ronir Raggio Luiz Maria Lucia Werneck Vianna. Edital 005/2014 ANS/OPAS SUFICIÊNCIA DE REDE: UM ESTUDO ECOLÓGICO SOBRE BENEFICIÁRIOS E REDES DE CUIDADOS À SAÚDE A PARTIR DE ANÁLISES EXPLORATÓRIAS DAS PROPORÇÕES DE PARTOS CESARIANOS E TAXAS DE MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA

Leia mais

Geradores elétricos. Antes de estudar o capítulo PARTE I

Geradores elétricos. Antes de estudar o capítulo PARTE I PART I ndade B 9 Capítulo Geadoes elétcos Seções: 91 Geado Foça eletomotz 92 Ccuto smples Le de Poullet 93 Assocação de geadoes 94 studo gáfco da potênca elétca lançada po um geado em um ccuto Antes de

Leia mais

CÓPIA CONTROLADA 2@!45 )$ Q!> # % 7 !73/*000 G! "4 A57 5 GC! 3! 6! !45!@ )$ Q!> # % 7 !7> /-0,, Q! )$ Q!> # % 7 33/(#-0 5>"A5>A

CÓPIA CONTROLADA 2@!45 )$ Q!> # % 7 !73/*000 G! 4 A57 5 GC! 3! 6! !45!@ )$ Q!> # % 7 !7> /-0,, Q! )$ Q!> # % 7 33/(#-0 5>A5>A 29 2@!45 $ Q!> N4! # 7 $"$ '!453!3 33/(#-0!73/*000 :A!C G! "4 A57 5 GC! 3!4?443 > 3! 6!!45!@ $ Q!> N4! # 7 $"$ '!453!3 33/(#-0!7> /-0,, :A!C G! "4 A57 5 GC! 3SA!G" A A & Q! $ Q!> # 7 $"$ ' # GA : K!3 P!

Leia mais

MÓDULO 1 MATRIZ DA PROVA

MÓDULO 1 MATRIZ DA PROVA ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA FÍSICA E QUÍMICA A (10º ANO) Programa iniciado 2015/2016 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO: 90 minutos Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias

Leia mais

MÓDULO 6 MATRIZ DA PROVA

MÓDULO 6 MATRIZ DA PROVA ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA FÍSICA E QUÍMICA A (11º ANO) Programa iniciado 2016/2017 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO: 90 minutos Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias

Leia mais

#$% &$%' * #+,!&--- #'. # )# / 0() 1 ( " 02&34453446'..! # # ( 7 8 0 0 1 19,6:: $ 0.

#$% &$%' * #+,!&--- #'. # )# / 0() 1 (  02&34453446'..! # # ( 7 8 0 0 1 19,6:: $ 0. Núcleo de Comunicação e Educação!$%!" #!"# #$% &$%' () * #+,!&--- #' # )# / 0() 1 ( " 02&34453446'! # # ( 7 8 0 0 1 19,6:: $ 0 http://wwwuspbr/nce/aeducomunicacao/saibamais/textos/ página 1 de 17 Núcleo

Leia mais

4.1 Representação em PU

4.1 Representação em PU UIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Análise de Sistemas Elétrics de Ptência 1 4.1 Representaçã em PU P r f. F l á v i V a n d e r s n G m e s E - m a i l : f l a v i. g m e s @ u f j f. e d u. b r E E

Leia mais

Sociedade Espírita Allan Kardec

Sociedade Espírita Allan Kardec Sociedade Espírita Allan Kardec Apresenta: Equipe responsável: Eurípedes Kühl João F. Calabrese Nilson J. Guiselini Fernando Neres 1 !" # $ % & $ ' ($') $'%' * $+) $%'$''' $,$""- & $./' "! 0 ) '.. "-,.

Leia mais

FÓRUM PERMANENTE DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE

FÓRUM PERMANENTE DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE FÓRUM PERMANENTE DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE Santa Catarina - 20 de Novembro de 2010 IMPORTÂNCIA DA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS As MPEs correspondem à 98,81%* (CNE/IBGE 2009) das empresas

Leia mais

Messinki PUSERRUSLIITIN EM 10 MM PUSERRUSLIITIN EM 12 MM PUSERRUSLIITIN EM 15 MM PUSERRUSLIITIN EM 18 MM PUSERRUSLIITIN EM 22 MM

Messinki PUSERRUSLIITIN EM 10 MM PUSERRUSLIITIN EM 12 MM PUSERRUSLIITIN EM 15 MM PUSERRUSLIITIN EM 18 MM PUSERRUSLIITIN EM 22 MM Messinki Tuote LVI-numero Pikakoodi PUSERRUSLIITIN EM 1551002 XV87 PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM 2 PUSERRUSLIITIN EM 35 MM

Leia mais

6% (" ) ( ( 7 (- +/011-

6% ( ) ( ( 7 (- +/011- !" #$% & & '#$ (()) ""*) )*()+,!"#$#%&"'"("!)()*"! ) +!"!)",(,("- ((-.),(/( *(. 0(( )(($ 0(( 1) "#!)")()*.& "%&""")()*").""" 2 */3445 6% (" ) ( ( 7 (- (( ( "((*((. "("(89 +/011- $ 2!#!#&)%).%$3%2 $&)#"#)"4"#)""2

Leia mais

Motores síncronos. São motores com velocidade de rotação fixa velocidade de sincronismo.

Motores síncronos. São motores com velocidade de rotação fixa velocidade de sincronismo. Motores síncronos Prncípo de funconamento ão motores com velocdade de rotação fxa velocdade de sncronsmo. O seu prncípo de funconamento está esquematzado na fgura 1.1 um motor com 2 pólos. Uma corrente

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 3 MATRIZ DA PROVA

ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 3 MATRIZ DA PROVA Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA Ensino Recorrente de Nível Secundário QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 3 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO:

Leia mais

! "#$%#&" ' % (!! )* #&+$ $," &#$" "-,+ %*./0 1'2'! "# $% $% &! '!

! #$%#& ' % (!! )* #&+$ $, &#$ -,+ %*./0 1'2'! # $% $% &! '! ! "# % % &! '! ( ) - 1 - !"# * + &, -,.!,.,,.,. /,.,.!,., 0,.,,.,., %&' 1 ( 1 2, 1 (% 1 ( 3, 1 * ( 4 1 # ()%) %%* 5 6 ( 1+ 3 %, 2 #,. 1-2 - +()% ) * + 5#78 9 5# ) %. 5 1 : ( ; 7 ( 1 < ' % = %+ (, + >,

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 2 MATRIZ DA PROVA

ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 2 MATRIZ DA PROVA Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA Ensino Recorrente de Nível Secundário QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 2 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO:

Leia mais

121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe 27,0 28,1 31,0 32,1 35,5 39,9 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83, Ga Ge As Se Br Kr. In Sn 114,8 118,7.

121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe 27,0 28,1 31,0 32,1 35,5 39,9 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83, Ga Ge As Se Br Kr. In Sn 114,8 118,7. PRVA DE QUÍMICA º 2º 3º 4º 5º 6º 7º TABELA PERIÓDICA DS ELEMENTS (IA),0 3 Li 6,9 Na 23,0 9 K 39, 2 (IIA) 4 Be 9,0 2 Mg 24,3 3 (III B) 4 5 6 7 8 9 0 2 20 2 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Ca Sc Ti V Cr Mn Fe

Leia mais

Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março. Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março

Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março. Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escrita de Física e Química A Prova Escrita

Leia mais

ESTATÍSTICA. PROBABILIDADES Professora Rosana Relva Números Inteiros e Racionais ESTATÍSTICA. Professor Luiz Antonio de Carvalho

ESTATÍSTICA. PROBABILIDADES Professora Rosana Relva Números Inteiros e Racionais ESTATÍSTICA. Professor Luiz Antonio de Carvalho PROBABILIDADES Professora Rosana Relva Números Interos e Raconas APRESENTAÇÃO ROL:,,, 4, 4,,, DISCRETA : rrelva@globo.com PROGRESSÃO ARITMÉTICA CONTÍNUA PROGRESSÃO ARITMÉTICA DISTRIBUIÇÃO DE REQUÊCIAS

Leia mais

www.obconcursos.com.br/portal/v1/carreirafiscal

www.obconcursos.com.br/portal/v1/carreirafiscal www.obconcursos.com.br/portal/v1/carrerafscal Moda Exercíco: Determne o valor modal em cada um dos conjuntos de dados a segur: X: { 3, 4,, 8, 8, 8, 9, 10, 11, 1, 13 } Mo 8 Y: { 10, 11, 11, 13, 13, 13,

Leia mais

Lista de exercícios de resistência ao cisalhamento dos solos

Lista de exercícios de resistência ao cisalhamento dos solos UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Departament de Engenharia Civil Setr de Getecnia Paul Sérgi de Almeida Barbsa Lista de exercícis de resistência a cisalhament ds sls 1.ª ) Uma amstra de uma argila nrmalmente

Leia mais

AUDIÊNCIA PÚBLICA: O ENVELHECIMENTO E A QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS

AUDIÊNCIA PÚBLICA: O ENVELHECIMENTO E A QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS AUDIÊNCIA PÚBLICA: O ENVELHECIMENTO E A QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS BRASÍLIA, Julho de 2014 1 Proteção Social entre os Idosos (pessoas com 60 anos ou mais de idade) - Brasil 2 Cobertura Social entre os

Leia mais

Instruções sobre a placa de interface ISDN BRI 1 porta (WIC-1B-U-V2, WIC-1B-U ou WIC36-1B- U)

Instruções sobre a placa de interface ISDN BRI 1 porta (WIC-1B-U-V2, WIC-1B-U ou WIC36-1B- U) Instuções sbe a placa de inteface ISDN BRI 1 p (-1B--V2, -1B- u 36-1B- ) Índice Intduçã Antes de Cmeça Cnvenções Pé-equisits Cmpnentes tilizads Númes de pdut Recuss Supte à platafma Infmações Relacinad

Leia mais

- Funchal - "!## ( $ % &$ '( #+*5+%+, *6!6' -+ quinta-feira, 18 de Abril de 2013 15:48:54 Página 1 de 81 8 '

- Funchal - !## ( $ % &$ '( #+*5+%+, *6!6' -+ quinta-feira, 18 de Abril de 2013 15:48:54 Página 1 de 81 8 ' "!## ( $ % &$ '( -/'0!"#$!%&$!'() 231 *#+*$,*$$ "") ( % *+%( 8 ' "#$!%&$!'() 231 *#+*$,**7 ""#, ( %% 9:;! "#$!%&$!'() 231 *#+*$,*,* quinta-feira, 18 de Abril de 2013 15:48:54 Página 1 de 81 "!#- ( (%%

Leia mais

7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias

7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias 7. Resolução Numérca de Equações Dferencas Ordnáras Fenômenos físcos em dversas áreas, tas como: mecânca dos fludos, fluo de calor, vbrações, crcutos elétrcos, reações químcas, dentre váras outras, podem

Leia mais

Regressão e Correlação Linear

Regressão e Correlação Linear Probabldade e Estatístca I Antono Roque Aula 5 Regressão e Correlação Lnear Até o momento, vmos técncas estatístcas em que se estuda uma varável de cada vez, estabelecendo-se sua dstrbução de freqüêncas,

Leia mais

Messinki PUSERRUSLIITIN EM 10 MM PUSERRUSLIITIN EM 12 MM PUSERRUSLIITIN EM 15 MM PUSERRUSLIITIN EM 18 MM PUSERRUSLIITIN EM 22 MM

Messinki PUSERRUSLIITIN EM 10 MM PUSERRUSLIITIN EM 12 MM PUSERRUSLIITIN EM 15 MM PUSERRUSLIITIN EM 18 MM PUSERRUSLIITIN EM 22 MM Messinki Tuote LVI-numero Pikakoodi PUSERRUSLIITIN EM 1551002 XV87 PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM 35 MM 10X

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. Resposta. Resposta. Resposta. ATENÇÃO: Escreva a resolução COM- PLETA de cada questão no espaço reservado

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. Resposta. Resposta. Resposta. ATENÇÃO: Escreva a resolução COM- PLETA de cada questão no espaço reservado ATENÇÃO: Escreva a resluçã COM- PLETA de cada questã n espaç reservad para a mesma. Nã basta escrever apenas resultad final: é necessári mstrar s cálculs racicíni utilizad. Questã Caminhand sempre cm a

Leia mais

5ª LISTA DE EXERCÍCIOS - CINEMÁTICA

5ª LISTA DE EXERCÍCIOS - CINEMÁTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DA TERRA E DO MEIO AMBIENTE CURSO: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I E SEMESTRE: 2008.1 5ª LISTA DE EXERCÍCIOS - CINEMÁTICA Cnsidee

Leia mais

1 Princípios da entropia e da energia

1 Princípios da entropia e da energia 1 Prncípos da entropa e da energa Das dscussões anterores vmos como o conceto de entropa fo dervado do conceto de temperatura. E esta últma uma conseqüênca da le zero da termodnâmca. Dentro da nossa descrção

Leia mais

INFORME SARGSUS. Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde

INFORME SARGSUS. Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde INFORME SARGSUS Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde 1 ESFERA MUNICIPAL 1.1 Relatório de Gestão Ano 2013 Até a presente data,

Leia mais

Eletrônica Analógica CEL099 C

Eletrônica Analógica CEL099 C Depto. Crcutos Elétrcos Engenhara Elétrca Faculdade de Engenhara Eletrônca Analógca CEL099 C «Aula Prátca Expermental» Amplfcador Inversor de Pequenos Snas com BJT O amplfcador em estudo nesta prátca é

Leia mais

EFICIÊNCIA DO LEITO DE DRENAGEM PARA DESAGUAMENTO DE LODO DE ETA QUE UTILIZA SULFATO DE ALUMÍNIO COMO COAGULANTE

EFICIÊNCIA DO LEITO DE DRENAGEM PARA DESAGUAMENTO DE LODO DE ETA QUE UTILIZA SULFATO DE ALUMÍNIO COMO COAGULANTE EFICIÊNCIA DO LEITO DE DRENAGEM PARA DESAGUAMENTO DE LODO DE ETA QUE UTILIZA SULFATO DE ALUMÍNIO COMO COAGULANTE MARCELO MELO BARROSO (1) Doutorando do programa de Pós-Graduação em Engenharia Hidráulica

Leia mais

O.o. S ~ S ~.g 'Q) = ~] ~ ~ ~.~ ~ ~~.~! ~.~ i: ~~ J ~ ~ ;a~~.gg~o~ 'Os05 eg~~ Q) = = ~ ~.g ~ ~ ~ I~ e.a ~~.g ~ ~ ~ e,~

O.o. S ~ S ~.g 'Q) = ~] ~ ~ ~.~ ~ ~~.~! ~.~ i: ~~ J ~ ~ ;a~~.gg~o~ 'Os05 eg~~ Q) = = ~ ~.g ~ ~ ~ I~ e.a ~~.g ~ ~ ~ e,~ ; 6 rn cu rn J!lrn t:r'. g.ss.. c rnrno 1'4, rn -] - 'C rl t:r'1'4 rns c t:r' rn 1'4., 5-:g S,rl rl rn 'CrnU cu.(j 0 rl-. c c 'C.. c c..ocu S.. rn. g. "Q» 'Cë rn 0. 0 - c,, 1'4, rn t:r'.s - rnrng. cu.g

Leia mais

AT.'YJOAOES DA CNEN NA AREA DE INSTRUMENTAÇÃO c CONTROLE. Hilton A, de f-felld. 1. - Generalidades sobre o Projeto de Instrumentação e Controle

AT.'YJOAOES DA CNEN NA AREA DE INSTRUMENTAÇÃO c CONTROLE. Hilton A, de f-felld. 1. - Generalidades sobre o Projeto de Instrumentação e Controle AT.'YJOAOES DA CNEN NA AREA DE INSTRUMENTAÇÃO c CONTROLE Hlton A, de f-felld 1. - Generaldades sobre o Projeto de Instrumentação e Controle A area de Instrumentação é Controle ê de vtal mportânca para.

Leia mais

Apresentação Geral e Aula 01

Apresentação Geral e Aula 01 Apresentação Geral e Aula 01 Prof. Wanderson S. Paris, M.Eng. prof@cronosquality.com.br Podemos definir que a MECÂNICA TÉCNICA considera os efeitos externos das forças que atuam no equilíbrio de um corpo

Leia mais

Antenas. Antena = transição entre propagação guiada (circuitos) e propagação não-guiada (espaço). Antena Isotrópica

Antenas. Antena = transição entre propagação guiada (circuitos) e propagação não-guiada (espaço). Antena Isotrópica Antenas Antena tansição ente popagação guiada (cicuitos) e popagação não-guiada (espaço). Antena tansmissoa: Antena eceptoa: tansfoma elétons em fótons; tansfoma fótons em elétons. Antena sotópica Fonte

Leia mais

! "# $ %&"#' %%( ) %( ) "# * %# " ! "# "#+,-% *. %-% $ % "#+,/ "!"0 *. & * "# 1 2 $ *"# ' Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira 08:00 Parte 1 Conceitos Introdutórios Parte 3 Plano de Marketing

Leia mais

INDÚSTRIAS NUCLEARES DO BRASIL. ---e Carvalho. rlgues. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

INDÚSTRIAS NUCLEARES DO BRASIL. ---e Carvalho. rlgues. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação INDÚSTRIAS NUCLEARES DO BRASIL ---e Carvalho rlgues Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação GOVERNO FEDERAL Projeto da Mina Subterrânea Encontra-se em fase de licenciamento da Mina Subterrânea da

Leia mais

Vi Vai. FETRANSPOR Rio de Janeiro RJ. Prezados Senhores,

Vi Vai. FETRANSPOR Rio de Janeiro RJ. Prezados Senhores, Ri de Janeir, 07 de Dezembr de 201 1. i»u ivu1'iy.w ÿ0 FETRANSPR Ri de Janeir RJ. Vi Vai At.: Sr. Sérgi Peixt Prezads Senhres, Em atençã a sua slicitaçã, estams adiante frnecend s preçs de carrcerias MARCPL

Leia mais

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para Objetvos da aula Essa aula objetva fornecer algumas ferramentas descrtvas útes para escolha de uma forma funconal adequada. Por exemplo, qual sera a forma funconal adequada para estudar a relação entre

Leia mais

EXAME DE SELEÇÃO DO MESTRADO EM QUÍMICA 2009/01

EXAME DE SELEÇÃO DO MESTRADO EM QUÍMICA 2009/01 Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Coordenação de Pós-graduação EXAME DE SELEÇÃO DO MESTRADO EM QUÍMICA 2009/01 IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Número de Inscrição: INSTRUÇÕES: - identifique

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES

ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES Prof(a) Stela Mara de arvalho Fernandes SSOIÇÃO DE ESISTOES ssocação de esstores em Sére Dos ou mas resstores estão assocados em sére quando são percorrdos pela mesma corrente elétrca. omo U D Somando

Leia mais

Instrumentos ópticos

Instrumentos ópticos Instruments óptics O h A uz entra n h através duma abertura variáve pupia. A córnea e cristain junts cam a imagem sbre a retina, que cntém cerca de cem mihões de sensres de uz (s bastnetes e s cnes)ë As

Leia mais

Breve Revisão de Cálculo Vetorial

Breve Revisão de Cálculo Vetorial Beve Revsão de Cálculo Vetoal 1 1. Opeações com vetoes Dados os vetoes A = A + A j + A k e B = B + B j + B k, dene-se: Poduto escala ente os vetoes A e B A B A B Daí, cos A AB cos A B B A A B B AB A B

Leia mais

!!" "!#! " $ %"&!!$$# &! "! $$ & $ '!$# $' & &# & #$ & &' &$$ $' ' (" ' &!&& & ' & " $' $$ " $' $ "# )! * && ' $ " &+ $! "+ $$ $$ $! ' "$# $$ &#, -. /0 -,,.0 10, 02, 3,3,. /0-3,2 1/ - 3 3 3 / 00//, - /

Leia mais

Georges BulI 25 ESTUDOS. Adaptados para órgão por Amador Rubio

Georges BulI 25 ESTUDOS. Adaptados para órgão por Amador Rubio Geges Bul ESTUDOS Adaptads paa ógã p Amad Rubi \ : a ç v u a Geges Bull Estuds Adaptads paa ógã p Amad Rubi Diagamaçã Niltn Cazza Realizaçã TGH 'S' "li Pefáci Muitas sã as pções: teclad supei teclad infei

Leia mais

Circuitos Eletrónicos Básicos

Circuitos Eletrónicos Básicos Circuitos Eletrónicos Básicos Licenciatura em Engenharia Eletrónica Transparências de apoio às aulas Cap. 3: Fontes de corrente 1º semestre 2013/2014 João Costa Freire Instituto Superior Técnico Setembro

Leia mais

Latim-runas NUMERO 5:511 Sabbadrh-BQ de dezembro de O Fundador,

Latim-runas NUMERO 5:511 Sabbadrh-BQ de dezembro de O Fundador, 1 -\(^" - UR 11 S-Q 19 - F &-(P U? y - » T D!! &Jj / P - J óó PUÇS - PU-S QURTS-ÊHS SDS - - - 1 ñ 9 1 f - - - õ j w-- 1 PRSS PP D V F* " õ» -í ( (- f õ ~ f õí ( 1 " ÍÍÉ- f S J J &/ j - f f f j S f P-!

Leia mais

#' ( ) *+,-.,,/&!! 0 1 % # 2 3 *230 #' ) % * % 4 0 % #

#' ( ) *+,-.,,/&!! 0 1 % # 2 3 *230 #' ) % * % 4 0 % # !!" $ % & ' ( *+,-.,,/&!! 0 1 % 2 3 *230 ' % * % 4 0 % 5 1 % 6 3'7' 4 1 % 6 &88 4 % ' $ * 3 % 9 %50: 4 *;& 0

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa B

Questão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa B Questã 1 Uma pesquisa de mercad sbre determinad eletrdméstic mstru que 7% ds entrevistads preferem a marca X, 40% preferem a marca Y, 0% preferem a marca Z, 5% preferem X e Y, 8% preferem Y e Z, % preferem

Leia mais

1ª Aula do Cap. 6 Forças e Movimento II

1ª Aula do Cap. 6 Forças e Movimento II ATRITO 1ª Aula do Cap. 6 Foças e Movimento II Foça de Atito e Foça Nomal. Atito e históia. Coeficientes de atito. Atito Dinâmico e Estático. Exemplos e Execícios. O efeito do atito ente duas supefícies

Leia mais

PRONTUÁRIO RS 3530 MARCELO MACHADO PB CAMPOS LARANJA

PRONTUÁRIO RS 3530 MARCELO MACHADO PB CAMPOS LARANJA PRNTUÁRI RS 3530 MARCEL MACHAD PB CAMPS LARANJA ^ I/VRANJA _ Marcel Eachad de Camps Laranja P-3530 P.8245 - Rec.Jrnal " la-ts" de 28.8.76. P.864-8 - EB. s/na de 11.11.77 d DI/CDI.- P-3530 - Telex n 3095

Leia mais

MÓDULO 2 MATRIZ DA PROVA

MÓDULO 2 MATRIZ DA PROVA ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA FÍSICA E QUÍMICA A (10º ANO) Programa iniciado 2015/2016 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO: 90 minutos Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias

Leia mais

!"#$!%&!'!!$$(!)!' '$ +, -$)$ /+ $ %!-!, 0 $1 &"#$

!#$!%&!'!!$$(!)!' '$ +, -$)$ /+ $ %!-!, 0 $1 &#$ !"#$!%&!'!!$$(!)!' *!'+!"#$ ) & $%$,$(! $-!, '! &.'!' '!, '$ $!&' '$ +, -$)$ /+ $ %!-!, 0 $1 &"#$ '$ 2 +,$' ) & $%$,$(!3 &!'$!4!!,5!1 6+-! !" # %-+$&!'!&"!!!& $%$,$(!7/+' #$& &$%!- '+!'$)+ $)!'$/+$'$!&$)!-!'$%,$-!,&'8$7!(!'"$!

Leia mais

Questão 1. Questão 2. Questão 3. alternativa C. alternativa E

Questão 1. Questão 2. Questão 3. alternativa C. alternativa E Questão 1 Dois pilotos iniciaam simultaneamente a disputa de uma pova de automobilismo numa pista cuja extensão total é de, km. Enquanto Máio leva 1,1 minuto paa da uma volta completa na pista, Júlio demoa

Leia mais

(MLRV) TRANSPORTES NACIONAIS JAN A JUNHO DE 2015 SUSEP SES. lcastiglione@uol.com.br - 011-99283-6616 Página 1

(MLRV) TRANSPORTES NACIONAIS JAN A JUNHO DE 2015 SUSEP SES. lcastiglione@uol.com.br - 011-99283-6616 Página 1 TRANSPORTES NACIONAIS JAN A JUNHO DE 2015 SUSEP SES lcastiglione@uol.com.br - 011-99283-6616 Página 1 1- INTRODUÇÃO: Lamentavelmente a SUSEP alterou a estrutura de resultados não mais detalhando os prêmios

Leia mais

* +,,- 5%67. 5%5%8 # ! " #$ %& ' %( ) .

* +,,- 5%67.  5%5%8 # !  #$ %& ' %( ) . http://indicadores.ethos.org.br/relatorioexternodiagnostico.aspx?id=1,2,,4,&ano=2007&questionari... Página 1 de 2 " # & ' "# * +,,-. * ' * //0 /1 2 &* '4/*5 / * / 1& &'56 ' &* 4/ &'*5 * 4 /*1 4' '4' &

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO D PROV DE MTEMÁTIC UNICMP-FSE. PROF. MRI NTÔNI C. GOUVEI. é, sem úv, o lmento refero e mutos ulsts. Estm-se que o onsumo áro no Brsl sej e, mlhão e s, seno o Esto e São Pulo resonsável or % esse

Leia mais

Vedação. Fig.1 Estrutura do comando linear modelo ST

Vedação. Fig.1 Estrutura do comando linear modelo ST 58-2BR Comando linea modelos, -B e I Gaiola de esfeas Esfea Eixo Castanha Vedação Fig.1 Estutua do comando linea modelo Estutua e caacteísticas O modelo possui uma gaiola de esfeas e esfeas incopoadas

Leia mais

ELEMENTOS DE CIRCUITOS

ELEMENTOS DE CIRCUITOS MINISTÉRIO D EDUCÇÃO SECRETRI DE EDUCÇÃO PROFISSIONL E TECNOLÓGIC INSTITUTO FEDERL DE EDUCÇÃO, CIÊNCI E TECNOLOGI DE SNT CTRIN CMPUS DE SÃO JOSÉ - ÁRE DE TELECOMUNICÇÕES CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICÇÕES

Leia mais

FILlADA A CONFEDERAÇAO BRASILEIRA DE FU~ ~J. COMUNICAÇÃO DE PENA ID~. S~ ')<f>~c; 1)./ ~ -, l /- M' X IPANEMr/Lf lj. (mandante) I I ÓsV

FILlADA A CONFEDERAÇAO BRASILEIRA DE FU~ ~J. COMUNICAÇÃO DE PENA ID~. S~ ')<f>~c; 1)./ ~ -, l /- M' X IPANEMr/Lf lj. (mandante) I I ÓsV (~ _ ~ ~ 1 FEDE~AÇÃO ALAS;OANA DE FUTEB9Yo~~~Q 1 FLlADA A CONFEDERAÇAO BRASLERA DE FU~ ~J L ~m site: www.fuleboldealagoas.nel ~~ j' ~,~Ç>~ ~~'\ ~j.y h.. T COMUNCAÇÃO DE PENA D~. S~ ')~c; 1). ~ l M'

Leia mais

3. Osciladores não senoidais e geradores de pulso

3. Osciladores não senoidais e geradores de pulso 3. Oscladres nã sendas e geradres de puls Sã crcuts que utlzam elements nã lneares e elements reats (C, L) para btençã de snas alternads a partr de fntes de tensã DC. 3.. Cncets geras A grande mara ds

Leia mais

PROCURADORIA GERAL DO ESTADO CONSELHO DA PROCURADORIA GERAL DO ESTADO

PROCURADORIA GERAL DO ESTADO CONSELHO DA PROCURADORIA GERAL DO ESTADO Referência: Processo CPGE nº 18575-766438/2009 Interessado: Localidade: Assunto: " #$ %& #$( (" ) # # *$+ #, # $ (-( #. + *#,&#,/- ( %0 1 2 #. 3 ((-( (4 SÃO PAULO Proposta de Alteração Legislativa - Questão

Leia mais

REGULAMENTO DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM No u s o d a c o mp e t ê n c i a p r e v i s t a al í n e a v ) d o n. º 1 d o ar t i g o 64º d o De c r e t o -Le i n. º 1

Leia mais

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa

Leia mais

======================== Œ œ»» Œ C7 ˆ_ ««G 7

======================== Œ œ»» Œ C7 ˆ_ ««G 7 1) É tã bnit n tr (ntrd) cminh cm Jesus (Miss d Temp mum cm crinçs) & 2 4 m œ É tã b ni t n_ tr me s s gr d, & œ t h brn c, ve ce s. & _ Mis s vi c me çr n ns s_i gre j; _u & j im c ris ti cm e gri, v

Leia mais

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores;

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores; Prcediments de Avaliaçã das ITED ANACOM, 1ª ediçã Julh 2004 OBJECTIVO De acrd cm dispst n nº 1, d artº 22º, d Decret Lei nº 59/2000, de 19 de Abril (adiante designad cm DL59), a cnfrmidade da instalaçã

Leia mais

CAPÍTULO 7 DISTÂNCIAS E ÂNGULOS

CAPÍTULO 7 DISTÂNCIAS E ÂNGULOS Luiz Fancisc da Cuz epatament de Matemática Unesp/Bauu CPÍTULO 7 ISTÂNCIS E ÂNGULOS 1 ISTÂNCIS Tds s cnceits vetiais que sã necessáis paa cálcul de distâncias e ânguls, de ceta fma, já fam estudads ns

Leia mais

Anexo 1. Tabela de constantes. g = 10 m s -2. Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3, m s -1

Anexo 1. Tabela de constantes. g = 10 m s -2. Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3, m s -1 Anexo 1 Tabela de constantes Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3,00 10 8 m s -1 Módulo da aceleração gravítica de um corpo junto à superfície da Terra g = 10 m s - Constante de gravitação universal

Leia mais

Universidade Federal do Ceará 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA. Data: Duração: 04 horas CORRETOR 1

Universidade Federal do Ceará 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA. Data: Duração: 04 horas CORRETOR 1 1ª AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO FINAL CORRETOR 1 01 02 03 04 05 06 07 08 Reservado à CCV Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Reservado à CCV 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA

Leia mais

Versão 2. Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.

Versão 2. Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta. Teste Intermédio de Física e Química A Versão Teste Intermédio Física e Química A Versão Duração do Teste: 90 minutos 30.05.01 10.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/004, de 6 de março Na folha de

Leia mais

Aula-09 Campos Magnéticos Produzidos por Correntes. Curso de Física Geral F-328 2 o semestre, 2013

Aula-09 Campos Magnéticos Produzidos por Correntes. Curso de Física Geral F-328 2 o semestre, 2013 Aula-9 ampos Magnétcos Poduzdos po oentes uso de Físca Geal F-38 o semeste, 13 Le de Bot - Savat Assm como o campo elétco de poduzdo po cagas é: 1 dq 1 dq db de ˆ, 3 ε ε de manea análoga, o campo magnétco

Leia mais

Sistemas de Apoio à Decisão

Sistemas de Apoio à Decisão Sistemas de Apoio à Decisão Processo de tomada de decisões baseia-se em informação toma em consideração objectivos toma em consideração conhecimento sobre o domínio. Modelar o processo de tomada de decisões

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL UNIVERIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIA INTEGRADA DO PONTAL Físca Expermental IV Lentes Cmpstas Objetv Determnar as stâncas cas e lentes e um sstema e lentes cmpstas. Intruçã utas vezes

Leia mais

Disciplina: Eletrificação Rural. Unidade 4 Previsão de cargas e divisão das instalações elétricas.

Disciplina: Eletrificação Rural. Unidade 4 Previsão de cargas e divisão das instalações elétricas. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA Disciplina: Eletrificação Rural Unidade 4 Previsão de cargas e divisão das instalações elétricas. Prof.

Leia mais

CONTROLO DE SISTEMAS

CONTROLO DE SISTEMAS UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELECTROMECÂNICA CONTROLO DE SISTEMAS Lugar Geométrico das Raízes PROJECTO E ANÁLISE DA RESPOSTA TRANSITÓRIA E ESTABILIDADE Parte 1/3 - Compensação

Leia mais

Reconhecimento: DECRETO 37852 de 03/09/55 DOU 06/09/55 pág. 16891. Tempo para integralização do curso. Mínimo 4 Médio 5 Máximo 9

Reconhecimento: DECRETO 37852 de 03/09/55 DOU 06/09/55 pág. 16891. Tempo para integralização do curso. Mínimo 4 Médio 5 Máximo 9 ANO ANO A Engenharia Civil da UFC O curso de Engenharia Civil da UFC implementou, a partir de 99, um regime seriado, no qual a maioria das disciplinas, em especial as do ciclo básico, passou a ser ministrada

Leia mais

Módulo 5: Conteúdo programático Eq da continuidade em Regime Permanente. Escoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais

Módulo 5: Conteúdo programático Eq da continuidade em Regime Permanente. Escoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais Módulo 5: Conteúdo pogamático Eq da continuidade em egime Pemanente Bibliogafia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São Paulo, Pentice Hall, 7. Eoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais Popiedades Intensivas:

Leia mais

EDITAL SG/MPU N.º 27, DE 2 DE OUTUBRO DE 2007.

EDITAL SG/MPU N.º 27, DE 2 DE OUTUBRO DE 2007. VA PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO DE 4/10/2007, SEÇÃO 3, PÁG.. EDITAL SG/MPU N.º 27, DE 2 DE OUTUBRO DE 2007. Divulgar a distribuição de vagas do Concurso Público para provimento de cargos e formação

Leia mais

CAPÍTULO I EQUAÇÕES DA RETA

CAPÍTULO I EQUAÇÕES DA RETA CAPÍTULO I EQUAÇÕES DA RETA Equaçã vetial Um ds aximas da gemetia euclidiana diz que dis pnts distints deteminam uma eta Seja a eta deteminada pels pnts P e P P P Um pnt P petence à eta se, e smente se,

Leia mais

UML. Máquina de Estados

UML. Máquina de Estados UML Máquina de Estados Máquina de Estados Máquinas de estado: definição Diagrama de Estados Superestados Estados concorrentes Quando usar um diagrama de estados Máquina de Estados Faz a modelagem do comportamento

Leia mais

1. O Novo Plano Nacional de Educação (2011 2020) O antigo Plano Nacional de Educação terminou sua vigência em 2010 e o Novo Plano encontra-se em

1. O Novo Plano Nacional de Educação (2011 2020) O antigo Plano Nacional de Educação terminou sua vigência em 2010 e o Novo Plano encontra-se em 1. O Novo Plano Nacional de Educação (2011 2020) O antigo Plano Nacional de Educação terminou sua vigência em 2010 e o Novo Plano encontra-se em discussão na Câmara dos Deputados (PL 8.035/2010). Até o

Leia mais

Levantamento Nacional do Transporte Escolar Dados por Região: NORTE

Levantamento Nacional do Transporte Escolar Dados por Região: NORTE Levantamento Nacional do Transporte Escolar Dados por Região: NORTE Um total de 131 municípios da região Norte participou do Levantamento Nacional do Transporte Escolar. No Acre, 36% dos municípios responderam

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta. Resposta. a) calcule a área do triângulo OAB. b) determine OC e CD.

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta. Resposta. a) calcule a área do triângulo OAB. b) determine OC e CD. Questã Se Amélia der R$,00 a Lúcia, entã ambas ficarã cm a mesma quantia. Se Maria der um terç d que tem a Lúcia, entã esta ficará cm R$ 6,00 a mais d que Amélia. Se Amélia perder a metade d que tem, ficará

Leia mais

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO SECRETARIA DE POLÍTICA DE INFORMÁTICA

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO SECRETARIA DE POLÍTICA DE INFORMÁTICA MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO SECRETARIA DE POLÍTICA DE INFORMÁTICA Relatório Estatístico Preliminar de Resultados da Lei de Informática 8.248/91 e suas Alterações Dados dos Relatórios Demonstrativos

Leia mais

Canguru Matema tico sem Fronteiras 2013

Canguru Matema tico sem Fronteiras 2013 Canguru Matema tico sem Fronteiras 201 http://www.mat.uc.pt/canguru/ Destinata rios: alunos dos 12. ano de escolaridade Durac a o: 1h 0min Turma: Nome: Na o podes usar calculadora. Em cada questa o deves

Leia mais