9. EQUIDADE NA SAÚDE 12. CONSULTAS EM CUIDADOS DE SAÚDE PRIMARIOS 14. TUBERCULOSE EM PORTUGAL. ""'~" I,.,,, s

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1 , i OÚc)eelft,.aefO \U, SUMÃRO 9. EQUDADE NA SAÚDE 12. CONSULTAS EM CUDADOS DE SAÚDE PRMAROS 14. TUBERCULOSE EM PORTUGAL EQUDADE NA SAUDE acess as pré-requisits da saúde, se se Algumas cnsiderações sbre a Mrtalidade nfantil - ntrduçã A estratégia da saúde para tds n an 00, assenta em determinads princípis que fram mencinads pela OMS, regiã eurpeia, n livr "Metas para a saúde para tds/ /00". O desafi que se põe as países deve ser encarad segund seis abrdagens d iferentes., uma das quais, diz respeit à equidade, ist é reduçã das desigualdades, entre países u dentr de cada país. A meta n.? 1 está redigida da seguinte frma: "As diferenças n estad de saúde, que se verificam actualmente entre países u grups, num país, devem, n an 00, estar reduzidas de, pel mens, 25 0/0, cnseguind-se este bjectiv melhrand nível de saúde ds países u ds grups mais desfavrecids. Esta meta pderá ser atingida se tds tiverem reduzirem s riscs relacinads cm s estils de vida, se melhrarem as cndições de vida e de trabalh, n que respeita as aspec- -ts de saúde; se tda a ppulaçã tiver acess a bns cuidads de saúde primáris." Já vem de lnge a nssa precupaçã cm as grandes diferenças reginais que encntrams ns indicadres que calculams. Há regiões que, sistematicamente, apresentam nrveis de saúde muit inferires à média nacinal. Embra a diferença se vá atenuand cm temp, pensams que alg mais se pderá fazer para ns aprximarms da equidade desejada. Para se ter uma ideia ds prgresss alcançads, desde 1980, prcedems a uma série de cálculs, muit simples, utilizand s dads que pssuirns. sbre taxas de mrtalidade infantil, e de mrtalidade nenatal. 2 - Mrtalidade infantil.@;. ""'",.,,, s DGCSP DRECÇÃO GRAL OOS CUDAOOS DE SAÚDE PRMAROS 2.1. A análise ds valres de mrtalidade infantil (M), em tds s distrits e

2 reqies autónmas, de 1980 a 1985, permitiu-ns estabelecer s valres máxims e mínims de cada an, bem cm a diferença entre eles. A diferença entre valr máxim e mínim, para an de 1980, era da mesma rdem de grandeza d valr da mrtalidade infantil n país! Embra as taxas máximas tenham vind a decrescer, ainda encntrams para 1985, um valr máxim que crrespnde a valr mínim de 1972, quer dizer, em 1972 já tinhams regiões cm taxas de mrtalidade infantil que, só em 1985, aparecem nas regiões mais desfavrecidas. QUADRO 1 Evluçã das taxas de mrtalidade infantil ns distrits e regiões autónmas Valr máxim da taxa de M... 55,79 41,83 35,26 34,42 30,39 26,30 27,07 Valr mínim da taxa de M... 22;96* 17,21 15,60 14,25 11,73 12,30 13,91 Diferença entre s va. máxims e mínims 32,83 24,62 19,66,17 18,66 14,00 13,16 Taxa de M n país... :... 33,44 24,33 21,81 19,81 19,31 16,73 17,83 Fi esclhid segund valr mais baix, pr primeir pertencer a distrit de Setúbal, cujs dads nesse an nã fereciam grandef'iabilidade. As descidas entre 1980 e 1985, para s valres estudads, mstram que a assimetria vai diminuind, à custa, fundamentalmente, ds valres mais elevads, cm é nrmal, mas também em virtude d aument ds valres mínims verificads em 1984 e 1985, (figura 1) e apesar d pequen aument final d valr máxim. Entre 1980 e 1985, a descida relativa d valr máxim fi de 35,3 % enquant que a d valr mínim bservad fi de 19,2 % ; para a diferença (amplitude) entre s valres máxim e mínim a descida relativa fi de 46,6 % Para cada an estudad, fram calculads s valres ds quartis 1,2 (mediana) e 3. A análise da evluçã destes valres (quadr 2) bem cm ds dads da EVOLUÇÃO DOS VALORES MÁXMO E MíNMO DA TAXA DE M.. NOS DSTRTOS '" LO''-._ E REGiÕES ' AUTÓNOMAS --'- --- '.--- v rrar- ---_.- 51 O,,,,,,,,_ Fig. 1 QUADRO 2 Taxa de mrtalidade infantil ns distrits e regiões autónmas Ouarti 3 da série _... 41,29 28,12 26,48 22,60 21,78 19,76 19,00 Median da série _... 36,42 23,66 22,92 18,90 19,78 15,57 17,74 Qua rti 1 da série _ ,10 19,11. 18,39 16,68 17,49 14,16 14,52 Diferença interquartil (Q3-Q1)... 12,19 9,01 8,12 5,92 4,29 5,60 4,48 Série rdenada, crescente, de valres anuais

3 diferença interquartil (Q3-Q1), mstra ter havid uma diminuiçã da dispersã até 1983, an em que a diferença fi mínima. Depis de uma subida em 1984, nta-se nva tendência para descer a partir deste an. (figura 2). Entre 1980 e 1985 as descidas relativas ds quartis 1, 2 e 3, fram, respectivamente, de 32,4 0/0, 25,0 % e 24,0 0/0. O interval interquartil (Q3 Q1) desceu para metade. 3 - Mrtalidade nenatal 3.1. Cm s valres da mrtalidade nenatal (M N N), em tds s distrits e reg iões autónmas, para s ans de 1980 a 1985, cnstruims um quadr sernelhante a apresentad para M. O valr mais alt, surge sempre n distrit de EVOLUÇÃO DOS QUARTS 1, 2 e 3 DAS SÉRES ORDENADAS DOS VALORES ANUAS DA M. NOS DSTRTOS E REGiÕES AUTÓNOMAS -t, ' :=::s;;; Fig.2 Vila Real, except em 1985 em que este distrit cupa segund valr mais elevad. Tant s valres rnaxrrns, cm rrunims e a diferença entre eles, diminui- 01 QUADRO 3 Taxa de mrtalidade nenatal ns distrits e regiões autónmas Valr máxim da taxa de MNN... 30,40 23,99 22,68 21,75 19,68 16,24,42 Valr rmnirn da taxa de MNN... 14,03-11,32 10,51 8,70 8,30 7,75 9,03 Diferença entre s va. máxims e mrnirns 16,37 12,67 12,17 13,05 11,38 8,49 11,39 Fi esclhid segund valr mais baix, pr primeir pertencer a distrit de Setúbal, cujs dads nesse an nã fereciam grande fiabilidade. QUADRO 4 Taxas de mrtalidade nenatal ns distrits e regiões autónmas Ouartil 3 da série... 22,86 17,21 17,70 15,16 14,36 12,06 14,35 Median da série... 19,53 15,02 15, 12,29 13,10 10,98 11,18 Quartill da série...,69 12,76 12,80 11,65 12,18 9,48 9,73 Diferença interquartil (Q3 Ql)... 2,17 4,45 4,90 3,51 2,18 2,58 4,62 Séries rdenadas, crescentes, de valres anuais. ram até a an de 1984, apresentand subidas n an de 1985; esta subida é mais acentuada ns valres máxims. Devems permanecer numa atitude de espectativa, relativamente as dads de 1985: u esta subida fi acidental, u vai cntinuar, que é grave, (figura 3). Entre 1980 e 1985, a descida relativa d valr máxim de MNN fi de 14,9 % e a d valr mínim,2 0/0. Em crnparaçã cm verificad na análise de M, a descida d valr mais alt fi aqui muit mais reduzida, cm é natural; verifica-se, n entant, uma

4 EVOLUÇÃO DOS VALORES MÁXMO E MíNMO DA TAXA DE M.N.N. NOS DSTRTOS E REGiÕES AUTÓNOMAS -t, EVOLUÇÃO DOS QUARTlS " 2 E 3 DAS SÉRES ORDENADAS DOS VALORES ANUAS DA M.N.N. NOS DSTRTOS E REGiÕES AUTÓNOMAS '/ _ :: :_ _.;:- -_ Fig.3 descida relativa semelhente, n cas ds valres mais baixs, que é de assinalar. A descida relativa da diferença entre valr máxim e valr mínim fi de 10,1 0/0. Para cada an, cálcul ds quartis 1, 2 e 3, deu s seguintes resultads: Huve diminuiçã de tds s valres e, também, d interval interquartil (03-01), até 1984, tds estes va l res estã aumentads, especialmente 03. A dispersã (03-01) que vinha a diminuir desde 1981, é mair em 1985 d que em Fig.4 63 Verifica-se, assim, que nesta área, nã se tem feit grandes prgresss, em terms de equidade. Se cnsiderarms, que a taxa de mrtalidade nenatal, pde ser mais influenciada pels cuidads de saúde d que pr utr tip de cuidads, vems que uma melhr assistência à mãe durante a gravidez e part, e à mãe e criança n pst part, pdem ser factres imprtantes e decisivs para diminuir as diferenças reginais que se encntram em Prtugal Amélia Esparteir Leitã,, CONSULTAS EM CUDADOS DE SAUDE PRMAROS quadr seguinte pretende dar uma ideia da evluçã ds serviçs prestads a nível de cuidads de saúde primáris, n cntinente, n últim triéni. Cnstata-se que tem havid uma diminuiçã significativa das cnsultas efectuadas em cnsultóris particulares pr entidades cnvencinadas, que crrespnde à melhr capacidade de respsta ds centrs de saúde. N que respeita a cnsultas através d sistema de reembls, seu númer já bastante pequen, tem vind ainda a diminuir. CONSU LT AS EM TOTAL CONSU LT AS EM CONSULTÓROS PAR- CONSULTAS ANOS DE CENTROS DE SAÚDE TlCULARES POR EN- REEMBOLSADAS CONSULTAS E EXTENSOES TDADES CONVENC. (0,ó) (0,ó) (0,ó) ,2 7,3 1, ,5 6,3 1, ,4 3,6 1,

5 Referenciand apenas an de 1985, as percentagens acima referidas para ttal de cnsultas, trnam-se mais evidentes na seguinte figura.. CONSULTAS EM CENTROS DE SAÚDE E EXTENSÕES O " ENTDADES CONVENCONADAS REEMBOLSADAS Neste cm em tants utrs dmínis, imprta, cntud, avaliar e analisar s distrits individualmente. Cm esse bjectiv, elabru-se um gráfic PERCENTAGEM DE CONSULTAS EFECTUADAS NOS CENiROS que frnece a infrmaçã pretendida e permite ainda estabelecer uma cmparaçã entre. cada um ds distrits e valr médi encntrad para cntinente. DE SAÚDE E EXTENSÕES, '1. c::j Dll1984 rzzl1985 r7 V 95 EM RELAÇÃO AO TOTAL GERAL DE CONSULTAS, NO ÚLTMO TRÉNO (POR DSTRTO) V 90.. v85 V vv " i-" " " i-" 7;:::!z!:li!!:..., <!> :: <> z :: u z m :: :: :: e u > l) :: u, cj l) l) l) ' Verifica-se que, a lng ds ans cnsiderads, 3 distrits apresentaram sempre valres percentuais inferires a valr médi percentual d cntinente. Fram eles s distrits de Aveir, Castel Branc e Setúbal. Pr utr lad, 9 distrits apresentaram sempre valres percentuais superires a valr médi d cntinente. Estes últims fram: Beja, Braga, Cimbra, Évra, Far, _ : Prtalegre, Vila Real e Viseu. Para este fact nã se encntra,' prém, uma justificaçã cmum a tds s distrits, tant para s que ultrapassaram sempre s valres médis d cntinente, cm para s que apresentaram sempre valres inferires, já que s factres determinantes da situaçã sã imenss e de vária rdem. Teresa Ameret Martins

6 TUBERCULOSE EM PORTUGAL A tuberculse é uma das denças de declaraçã brigatória, em Prtugal, e, aquela que, entre nós, é mais bem ntificada, desde há muits ans. De fact, acreditand que s clínics cntinuam a ntificar s cass para s serviçs cmpetentes, esta dença é a mais bem cnhecida. QUADRO Cm base ns cass nvs que sã reqlstads em cada an, calcularam-se as taxas de incidência de tuberculse, pr sexs e idades, para a ttalidade d país, ns últims 6 ans (últims dads dispníveis 1985) e cmpararam-se estes, cm s de 1970 e NCDNCA DE TUBERCULOSE NOS HOMENS pr 100 UUO HAB DADES '1..85 O ,2 50,7 65,3 62,3 57,3 43,9 42,7 39, ,1 46,6 57,5 60,4 50,3 43,9 43,3 38, ,6 77,9 90,6 89,7 89,9 96,7 85,3 84, ,4 107,0 103,4 108,5 109,3 103,9 112,6 111, ,3 111,6 106,7 107,4 113,4 106,7 104,9 105, ,7 146,1 123,3 126,4 134,3 119,4 113,7 111, ,4 139,6 113,7 134, O 136,9 121,3 124,5 123, ,3 125,4 96,3 110,8 101,8 105,4 110,6 104,0 70 1,0 74,7 81,6 93,1 107,7 98,8 111,3 113,0 TOTAL 172,8 91,1 91,6 96,0 96,5 90,1 90,3 88,9 A análise destes númers, mstra-ns que a tuberculse vem a diminuir em ambs s sexs, desde 1981/82, de uma frma mais u mens estável. QUADRO NCDNCA DE TUBERCULOSE EM MULHERES pr HAB DADES 197" O ,5 50,1 63,4 55,5 52, ,0 33, ,1 42,9 54,7 52,3 50,9 40,4 38,1 34, ,6 50,0 59,5 64,3 68,6 70,7 68,2 66, ,9 51,6 61,0 66,4 71,3 75,7 63,0 66, ,1 38,5 42,1 47,5 47,2 46,8 44,1 48, ,0 31,0 41,3 47,0 44,7 41,2 42,7 40, ,9 31,8 40,1 44,1 45,7 41,8 40,9 38, ,5 33,2 38,9 37,7 42,1 39,2 43,2 44, ,6 27,8 34,9 41,0 35,0 38,8 36,9 44,9 TOTAL 80,7 40,7, 49,9 52,6 52,3 51,7 48,2 48,

7 As mdificações verificadas relativamente às taxas de incidência entre 1980 e 1985 até as 34 ans (quadr e figuras 1 e 2) mstram que: - ns grups etáris mais jvens, < 15 ans, regista-se uma diminuiçã ds valres em ambs 0$ sexs. - ds ans verifica-se uma descida ns hmens de 6,5 % e um acréscim nas mulheres de 11,8 0/0. - ds 25 a 34 ans, cnstata-se um aument em ambs s sexs, da rdem de 8 % a 9 0/0. QUADRO 3 TAXAS DE Nem ÊJC:lA ( ) DADES E SEXOS Descida' r'e Lat.í.va (%) HOMENS: O ,3 39,S - 39,S ,S 38,4-33, ,6 84,6-6, ,4 111,B + 8,1 MULHERES: O ,4 33,0-47, ,7 34,4-37, ,S 66,S + 11, ,0 66,8 + 9,5 É imprtante salientar ainda, decréscim de incidência nas crianças de < 5 ans de idade, que se fica a dever, em grande parte, à actuaçã ds serviçs de saúde Fig. 1 - Evluçã das taxas de incidência pr tuberculse n Sex Masculin, segund alguns grups etáris, em Prtugal ( ). Fig. 2 - Evluçã das taxas de incidência pr tuberculse n Sex Feminin, segund alguns grups etáris, em Prtugal ( )

8 Efectivamente, númer de vacinações BCG efectuadas e a percentagem de nads-vivs vacinads, tem vind a aumentar prgressivamente, cm excepçã ds ans de 1971 e 1974, em que huve uma quebra. (fig. 3). milhares 0. ",,# " 80,,.. -"" NCC. - _ < 1 ANO e,,#.' 60.," 40,.---_ ,,'",.-"."'" 0/ % de NV VAC /.---_ _ r ->:,""'-.//.- ", ,// -_./ 40./ A partir ds 35 ans, aumentam as taxas quer n sex masculin, quer n sex feminin, cm excepçã ds grups etáris ans ns hmens e ans nas mulheres. Este aument é ainda mais marcad na ppulaçã muit idsa. Amélia Esparteir Leitã A/eix Dias Direcçã Geral ds Cuidads de Saúde Primáris Serviç de nfrmaçã de Saúde Alameda D. Afns Henriques, Lisba Cdex Tel.: Telex.:

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