Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

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1 Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Temp de experiência «Exactamente desde de Outubr de 2004.» (P. 1) 5 ans. «Ajudante de lar e centr de dia.» (P. 1) Auxiliar de acçã directa. Funções «A nível de cuidads de higiene d ids, ajuda a dar alimentaçã a quem necessita Higiene; [ ] É pr aí, é tratar directamente cm s idss.» (P. 1) Alimentaçã. «[ ] É eu chegar a pé de uma senhra de 80 u 90 ans que só teve um hmem na Dificuldades vida, marid e eu dizer que tem que se despir, para eu lhe dar banh. É cmplicad prque há pessas que nã aceitam e eu tenh de entender iss, tenh mesm que entender iss, pr que nã tenh utra hipótese. O meu prblema mair será esse.» Tratar da higiene das senhras, prque ele é hmem. (P. 1) Representações sciais anterires da velhice «Em relaçã àquelas pessas que estã cm as faculdades bas, sem aquelas denças tdas [ ] que ainda estã bem cm 80 e 90, e que ainda se vã rind, ainda vã tend alegria. [ ]» (P. 2) «O abandn de alguns, nã tds. É lógic mais abandn e a tristeza. [ ] ntams que há pessas tristes. Nta-se mais nas alturas de festas, mas mais n natal, há pessas que têm família, que nã têm família directa [ ] mas têm sbrinhs e mram aqui pert. Um cas n blc A, que este an aquela a mim ficu-me cá Pnts psitivs: As pessas que sã alegres e nã têm denças. Pnts negativs: O abandn; Tristeza.

2 gravada, que fi uma senhra vei para a parte da galaria, n dia 24 e ficu à espera d sbrinh dia td e ele nã apareceu. E estava a cntar cm ele. Eles vêem sair aquelas pessas passam aquele dia fra, é um dia u uma nite e ficam mais tristes ainda.» (P. 2) Cmpetências «[ ] Saber entender e saber uvir.» (P. 2) Saber uvir. Dimensã 2 Representações sciais da velhice «O iníci d fim da vida.» (P. 2) A velhice é: «[ ] está uma senhra aqui cm 94 ans, que se calhar tem uma mentalidade mais O iníci d fim da vida; Definiçã nva, que pessas deste lad cm tal. Nã pdems limitar que tu a partir ds 60 ans és ids.» (P. 3) Ser velh depende de cada um, da mentalidade. «A mair dificuldade é superar a perda d cônjuge. Há mais perdas a nível de mbilidade, a nível da alimentaçã, a perda a nível de saúde, pis é mais nrmal uma pessa mais velha ficar mais dente que uma pessa nva. É uma questã de perda. [ ] Deixam de ter vida scial. [ ]» (P. 3) A principal mudança é uma questã de perda: cônjuge, mbilidade, saúde, vida scial. Caracterizaçã «Saber e cnheciment. Quand tem cabels brancs, já viram muit e já sabem muit.» (P. 3) Vantagens: Cnheciment.

3 Necessidades «Ficam chats, muit chats. Diz-se que quand se é velh se trna menin. As crianças necessitam muit d pai e da mãe. Eles aqui pdem nã necessitar d pai e da mãe, precisam ds cuidads, vã precisar das pessas.» (P. 3) «Eu pens que nã. Pens que deve ser entendid, cm uma cisa ba. [ ]»(P. 3) «Eu vej cm alg psitiv. A gente cria afect cm eles, quer se queira quer nã, vive-se cm uma pessa de 20 acabas pr criar um afect, se vives cm uma de 30 crias utr. [ ]» (P. 4) «Têm necessidade n auxíli naquil que a gente faz naturalmente: n lavar, vestir, própria alimentaçã, ns cuidads da higiene. [ ] A mrte d cônjuge é muit imprtante, prque têm necessidade d carinh. Prque s filhs, s sbrinhs, estã a viver lnge [ ]» (P. 4) «Serem mais activs. Prque há pessas que se a gente s puséssems a fazer certas cisas, que faziam, há utrs que já nã. Fazê-ls sentir úteis.» (P. 4) Desvantagens: Sã muit chats; Precisam de cuidads: de velh se trna a menin. Nã cnstituem um prblema. É vista de frma psitiva: laçs que se criam. Api a nível das tarefas diárias pessais: higiene, vestir, alimentaçã; Carinh. Participaçã «[ ] sã uns óptims cntadres de histórias, mesm de histórias da vida deles. [ ] Prque nã levá-ls, fazer um ensai e levá-ls a um infantári a cntar uma história as miúds? Era uma cisa simples. Prque nã agarrar num cmbatente, numa escla secundária, que estejam numa aula de história e estejam a debater a temática sbre 25 de Abril 74, sbre a revluçã ds cravs. Levá-l lá e dizer Incentivar s idss à participaçã; Óptims cntadres de histórias; Cntar histórias a crianças; Darem seu cntribut numa aula de histri, pr exempl. que acnteceu na altura. [ ] Eu ach que era uma cisa simples, nã era cara, vir aqui buscar uma pessa, qualquer prfessr tem um carr [ ]» (P. 4-5)

4 Qualidade de vida «[ ] mais cndições financeiras. [ ]» (P. 5) Dependência «Necessitar, necessidade. A nível ttal u a nível parcial.» (P. 5) Para melhrar a qualidade de vida: Recurss financeirs. É necessitar, pde ser ttalmente u parcialmente. Dimensã 3 Caracterizaçã e representações sciais ds utentes «Sã prreirits, a mairia sã prreirs, há-s aí chats e há aqueles que a gente nã pde lhar para eles. [ ]» (P. 5) Os idss d Lar: Sã na mairia bas pessas, utrs sã Definiçã «[ ] se frms a ver as qualidades maires, há aqueles que sã afáveis, que sabem recnhecer trabalh que nós aqui tems. [ ] Nós dams-vs muit valr, chats, utrs sã insuprtáveis; Sã afáveis e recnhecedres d trabalh prque está a tratar d meu pai, está a tratar da minha mãe, da minha sgra. [ ]» (P. 5-6) efectuad pels auxiliares. «A mais imprtante e principal deles é: mais funcináris e prquê? Eu hje deixei últim utente levantad às 12:22 e se fsse meu pai eu nã ia gstar. Já tinha Necessidades cmid entretant, que as minhas clegas têm essa precupaçã, vã lhe a dar de cmer à cama. [ ] Neste mment aqui a questã mais imprtante é mais funcináris e prquê? Para nã acntecer, mesm que acnteceu hje, que eles estã aqui a cntrariar uma prtaria que saiu em 1998, que dava cnta de ser Mais funcináris; Neste mment estã 1 para 11 em vez de 1 para 8. um funcinári pr cada 8 utentes. [ ] Aqui tems 22 utentes, a prtaria é 1 pr cada 8. Nós tems 2 pessas pr 22 pessas.» (P. 6)

5 Actividades «Para além de cmerem, de beberem e de drmirem, têm uma animadra. [ ] Já tiveram também, duas viagens em que tiveram 5 dias n Inatel de Oeiras. [ ] Tiveram uma viagem a Fátima, que é uma cisa também muit imprtante [ ] estas pessas mais velhas [ ] agarram-se muit às cisas da igreja [ ]» (P. 6-7) Cmer; Beber; Drmir; Animadra, Passeis. Relaçã cm ids «É uma ba relaçã.» (P. 7) Ba relaçã. «Os utentes d lar também sentem que é puc pessal para tanta gente. Prblemas Ultimamente, tem havid bastantes reclamações a nível da alimentaçã, prque há puc temp huve uma trca de czinheir, para pir segund eles e eles Falta de funcináris; Reclamações a nível da alimentaçã. têm-se queixad. E passa pr aí.» (P. 7) Dimensã 4 O papel da família «Eu se fsse directr desta casa, declarava um regulament intern, para ser cmprid escrupulsamente, uma visita dum familiar direct, mais próxim aqui d lar, de uma visita pel mens uma vez pr semana. Prque eles deviam ter iss, Visitar s idss pel mens uma vez Funçã prque se sã filhs, s pais acabaram pr lutar pr eles, e agra, nã tds, agarram e vem aqui s despejar. Há pessas que chegam a estar meses e meses, pr semana; Estar presente na vida ds idss. sem uma única visita d filh, da filha, da nra u d genr. O papel da família devia ser estar muit mais presente. Cm alguns.» (P. 7)

6 Relaçã cm ids Participaçã nas actividades «De tds, de 15 em 15 dias. Há pessas que vêm tds s dias. Ist aqui é tip uma média, se nã vem filh, vem a filha, se nã vem a filha, vem a nra u genr. [ ] fazems uma média de duas semanas. É muit puc.» (P. 7) «Têm uma situaçã que pdem cá vir fazer uma refeiçã cm familiar. Fazem cá também uma sardinhada, que eles pdem cá vir, nde pagam uma inscriçã.» (P. 8) «Puc.» (P. 8) Visitas em média de 15 em 15 dias; Muit puc. Pdem participar em algumas actividades. Mas participam puc.

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