Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

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1 Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Prblemáticas Entrevistad A3 Análise Temp de experiência «Faz em Mai 9 ans.» (P. 1) 9 ans Funções «Eu su assistente scial mas neste mment a minha funçã é Directra Técnica.» (P. 1) «Tud! [Riss] Eu faç a gestã ds recurss humans há muits ans. [ ] Agra tud rest eu já fazia há muits ans que su crdenadra d serviç de api dmiciliári, há uma data de ans que eu su respnsável pels estágis prfissinais, respnsável pels prgramas cupacinais. Os chefes de serviç, se têm algum prblema, é para mim que vêm. Nã há nada que deixe de passar pr aqui.» (P. 1) Directra Técnica. Gestã ds recurss humans; Crdenadra d serviç de api dmiciliári; Respnsável pels estágis prfissinais; Slucina s prblemas que pssam existir a nível da instituiçã. Dificuldades «Falta de temp para eles. Prque eu nã faç mais nada sem estar sempre metida em papéis. Nã sbra temp para eles [ ]» (P. 1) Falta de temp para dedicar as idss. «[ ] Pela psitiva a riqueza ds cnheciments deles, d muit que pdems Pnts psitivs: Representações sciais anterires da velhice aprender cm eles. Eu gst de me sentar a cnversar cm eles.» (P. 1-2) «A mrte. As escarras, cheir hrrrs, as feridas até as sss hummm a O cnheciment ds idss. Pnts negativs: decmpsiçã humana em vida. Há pessas em decmpsiçã vivas. Ach que iss A mrte;

2 ainda é pir d que a mrte. A mrte faz parte d nss dia-a-dia e nessas situações As feridas até as sss, as escarras, a mrte é um alívi. É um alívi para a pessa e um alívi para nós prque tda a cheir hrrrs, u seja, a gente que está à vlta está a sfrer.» (P. 2) decmpsiçã humana em vida. «Uma paciência infinita. Uma ba dse de bm humr, para se cnseguir levar ist. Cmpetências Prque se as pessas trabalham diariamente cm muita mrte, muit sfriment, cm dentes mentais também, cm pessas que descmpensam cm a medicaçã u falta dela e cm pessas que se passam e que pura e simplesmente se lembram Paciência; Humr. de ns agredir, de ns chamar de tds s nmes e mais alguns.» (P. 2) Dimensã 2 Representações sciais da velhice Prblemáticas Entrevistad A3 Análise Definiçã «Cnheciment. Um enrme cnheciment da vida.» «Quand a pessa quiser. Prque ids nã é que está na cadeira de rdas u na cama acamad.» «Sã físicas sã sbretud físicas. [ ] O envelheciment é físic e se a pessa se deixa ir, rest vai também. Cmeça pel físic e depis a pessa u se deixa levar u nã se deixa levar. As pessas cm mais habilitações, que mantenham utr tip de cupações, que nã é só a televisã que se mantêm a ler, a infrmar-se essas pessas envelhecem muit mens. O crp está velh mas rest nã está.» (P. 3) A velhice é: Cnheciment. Ser velh depende de cada um. As mudanças acntecem principalmente a nível físic; Tem uma cmpnente psiclógica, a pessa pde deixar-se ir a baix u nã.

3 «Devia trazer um estatut scial, que [s idss] nã têm. Prque neste país e nã só, pels vists nã só, passam a vida a dizer de velhinh se trna a menin. Ou seja, retira-se autnmia à pessa, retira-se direit a ser pessa, passam a ter que bedecer a rdens, vltaram à creche, ist nã é assim. [ ] Têm muit cnheciment, só que nã lhes é recnhecid.» (P. 3) Vantagens: Cnheciment; Deveriam ter mais estatut scial, mas nã têm. «Nã serem recnhecids e a infantilizaçã deles. Eles nã sã crianças, mas tda a gente s infantiliza «Oh citadinh d velhinh!». O velhinh é gente, daqui a trinta ans também lá estu.» (P. 3) Desvantagens: Infantilizaçã da velhice; Nã serem recnhecids, u seja, serem desvalrizads. Caracterizaçã «Cnstituem, prque vivems num mund a crrer. Nã tems temp nem para nós, nem para s filhs, quant mais para s pais, muit mens para s tis, para s avós, para s prims u para s tis afastads, nã tems. E cm nã tems, eles cnstituem um prblema. E prque é que cnstituem um prblema, prque se trnam um pes. Prque é precis cuidar. [ ] Falta suprte na sciedade para s manter em casa. Faltam leis que ns permitam dar assistência à família e quand se fala de família é s filhs também, mas também as pais, as avós, as tis s tis nã sã recnhecids, nem n funeral, se me mrrer ti, eu nã tenh direit as dias. É mens que s utrs? Quantas vezes sã s sbrinhs que estã a cuidar? A madrinha u padrinh? Que muitas vezes nã é de sangue, mas é n fund cm se fsse um familiar. Trnaram-se um pes prque a sciedade deixu que iss acntecesse. Se frms a ver, sms um pes uns para s utrs.» (P. 3-4) Cnstituem um prblema devid às cnfigurações da sciedade; Assim send, sã um pes prque eles precisam de cuidads; Falta apis para pder manter em casa s idss; Os tis nã sã recnhecids devidamente enquant familiar próxim. «É vista cm alg negativ, cm é óbvi.» (P. 4) A velhice é vista cm alg negativ.

4 Necessidades Participaçã Qualidade de vida «Têm necessidades de api físic. Nesse aspect sã menins, realmente em terms ds cuidads sã. N rest, nã eles têm que ter atençã cm tds nós precisams.» (P. 4) «[ ] O ids que anda pr seu pé e é perfeitamente autónm, sã as milhares. Entã nã pde cntribuir cm tanta cisa? Os avós nã sã tã imprtantes? Nã sã eles que ns ficam cm s filhs? Eles têm um cntribut muit grande a dar Olhe! Mais aquele cnheciment acumulad. Mas desvalrizu-se, eles estã a perder eles perderam valr perante a sciedade.» (P. 4) «Se s deixarem, eles participam em muita cisa. Até nas cisas mais pequeninas. Ainda há bcad uma idsa me dizia: «vu me deitar e eu nã quer ir para a cama?!». Mas entã a mulher nã tem direit a esclher? [ ] Prque é que as pessas nã hã de ter direit de esclher? [ ] Quem é que fica cm s nets?» (P. 4-5) «Há muit a fazer em terms ds cuidads físics e paliativs. Há pucas unidades de cuidads cntinuads. Ist a nível d sfriment, das feridas, da dença. [ ] Há uma necessidade de centrs de cnvívi de bairr, que s faça sair de casa, prque há muita gente que está autónma e que está dentr de casa td dia a ver televisã szinha numa slidã imensa. [ ] Há regras a mais, hráris a mais, há cisas a mais a cumprir lá está, prque se infantiliza as pessas, nã se dá pçã. [ ] Nã há também nã há técnics, há pucs técnics. Nã há técnics, nã há animadres, u quand há, há pucs. [ ] eles trazem muit puca frmaçã na parte da geriatria, que fazer cm um ids. Quer dizer, um ids bviamente nã adere cm a mesma facilidade que um jvem a desprts radicais, nem à piscina, Api físic, e neste aspect sã cm crianças. Os idss pdem cntribuir em muita cisa; A nível familiar: cuidar ds nets; Têm direit a esclher; Cnsciência de que a mair parte ds idss é autónma. Melhrar s cuidads paliativs, Melhres e mais adequads centrs de cnvívi para cmbate da slidã; Pucs técnics a trabalhar nas instituições; Falta de frmaçã direccinada para a velhice; Estereótips negativs pr parte das pessas que trabalham cm idss.

5 nem à ginástica, mas adere a utras cisas, nã adere a grandes caminhadas, mas adere a utras cisas. [ ] as pessas nã estã frmadas, mas nós também, n Serviç Scial também, vcês na Scilgia, na Psiclgia, há puc direccinad para s idss. Nós nã sabems que fazer cm eles, cm estimulá-ls para. Prque se trazem ainda, prque mesm nas esclas nós tems muit as ideias precncebidas d ids citadinh bnitinh té té té té! [ ]» (P. 5-6) Dependência «Ah! A dependência é física, acima de tud. Prque nós tems s dentes cm Alzheimer, andam pel pé deles, crrem a casa tda mas nã sabem nde estã. Ou seja, para além da [dependência] física, há [dependência] mas é neurlógica.» (P. 6) A dependência é física principalmente; Pde ser mental também. Dimensã 3 Caracterizaçã e representações sciais ds utentes Prblemáticas Entrevistad A3 Análise «Ist é manicómi! [Riss] É que dizem s enfermeirs! [ ] Quand me lembr ds idss da casa, que me lembr é sempre diss. Nã sã tds assim, bviamente!» (P. 6) Os idss d Lar: Definiçã «Eu ri-me tant cm eles [riss]. Hummm eles sã animads quand querem. E entã grup da Graça é extremamente animad. [ ] Há alguns que nã, que nã fazem mais nada senã falarem das denças [ ] Ás vezes eles estã mais em baix prque a família nã apareceu u prque passu uma épca festiva e nã s Fazem-lhe lembrar manicómi; Alguns sã animads; Sfrem mais quand temp nã está bm. viram e iss é dlrs. Ou mesm temp, este temp [chuva e fri] é hrrível para eles. Para depressões ist é óptim. [ ]» (P. 6-7)

6 Necessidades Actividades Relaçã cm ids «Além da necessidade de cuidads básics e saúde, iss é geral. Necessitam de cupaçã! Só que é muit difícil dar-lhes cupaçã. Prque a mair parte nã sabe ler nem escrever, tem habilitações muit baixinhas u nenhumas e mesm s que sabiam ler e escrever nã estã para iss, nã estã para se chatear, prque perderam a prática, nã praticaram a lng ds ans. [ ]» (P. 7) «[ ] Ela faz teatr, ela faz ginástica, ela leva-s a passear, ela leva-s às terras de rigem n verã hummm tds s meses há festas de aniversári deles [ ] Eles têm missa, uma cisa que é imprtantíssima para eles, a vertente religisa. Têm as missas de aniversáris e depis têm missas semanais. E têm Padre que vem cá e têm as rezas a fim da tarde, tds rezam Terç. [ ] Szinha, ela nã cnsegue fazer mais. Ela precisava de mais gente a trabalhar cm ela. Mas nã lhe dã!» (P. 7) «Cm alguns é cnflitusa, prque ist quand há prblemas chamam-me a mim. Cm utrs é há alguns que têm uma dependência enrme em relaçã a mim. A mim, à minha utra clega assistente scial e à psicólga. Prque nã têm família u prque a família puquíssimas u nenhumas vezes aparece, sã prtant pessas que já estã há muits ans na casa. [ ] Nós sms muit a família deles. Mesm s que têm família e há pessas aqui cm família a vir aqui praticamente diariamente. Mas, estã muit agarrads a nós. E às funcinárias também, só que a ligaçã é diferente, prque as funcinárias tratam deles. Tratam deles fisicamente. E iss gera muitas vezes mais cnflits, prque elas têm que fazer as cisas a despachar, têm que cumprir hráris. Há da parte delas uma certa Cuidads básics; Cuidads de saúde; Ocupaçã. Teatr; Ginástica; Passeis; Missa; Rezar Terç; A entrevistada denta uma certa distância em relaçã as dirigentes d Lar, realçand a falta de apis que eles dã para a animaçã. Depende ds idss, sã tds diferentes; Relaçã cnflitusa cm alguns; Relaçã de dependência afectiva cm utrs; A relaçã deles cm as funcinárias é mais distante prque sã elas que cuidam fisicamente deles; As funcinárias fazem serviç a despachar prque nã têm temp.

7 rispidez prque têm que despachar e há da parte deles, uma falta de cmpreensã em relaçã a iss, nã de tds, alguns percebem [ ]» (P. 7-8) Prblemas «Falta de espaç própri falta de privacidade e d seu própri espaç. Nã há nada melhr d que s quarts individuais e nós nã s tems.» (P. 8) Falta de espaç própri; Falta de privacidade; Nã têm quarts individuais n Lar. Dimensã 4 O papel da família Prblemáticas Entrevistad A3 Análise Funçã «Imprtantíssim! Sã suprte emcinal deles. Sã s cuidadres mais as mulheres, para variar, mas sã eles s cuidadres em primeir lugar sã sempre eles. Sã sempre eles que pedem ajuda, nrmalmente é muit rar ser própri ids. [ ] sã eles suprte emcinal.» (P. 8) Papel imprtante; Sã s cuidadres; Sã um suprte emcinal d ids. «Tems alguns que é diári, tems alguns que é semanal, tems alguns que é Visitas diárias, semanais u às vezes intermitente durante a semana e tems s mais antigs que sã s mais difíceis de nulas; fazer as famílias vir cá, prque as mentalidades eram utras. A casa tem 109 ans A plítica prximidade cm a família é de existência e tems idss aqui há 30 e 40 ans. Prtant entraram num temp recente, Relaçã cm ids diferente, nde a plítica ds técnics, quand s havia, era diferente. A plítica de prximidade cm a família é muit recente. [ ] A família era um inimig da Antes, a família era vista cm um inimig; instituiçã. Hje a gente tenta trabalhar cm eles, nã é fácil, prque muitas vezes Cnflits familiares sã um bstácul a tems que lidar cm s cnflits dentr das próprias famílias e iss dificulta-ns trabalh da instituiçã, n entant, s muit a vida. A relaçã entre eles, prque há cnflits anterires cm s pais, às filhs nã abandnam s pais sem vezes há histrial de alclism, de vilência de maus trats e utras cisas pr razã;

8 Participaçã nas actividades traz Os filhs nã abandnam s pais sem mais nem mens! Geralmente há qualquer cisa pr traz. Ou há guerras de família u há migrações u há cnflits, cnflits que muitas vezes têm a ver cm marids, cm mulheres, prtant s cmpanheirs. Os própris cmpanheirs que nã querem s sgrs mas há também muitas vezes histórias d passad, hummm [ ] Tmara eu que as famílias se trnem mais aliadas das instituições, têm que ser. Prque nós nã sms a família d ids, a família ds idss sã as famílias. Nós precisams trabalhar cm elas, para bem deles, tems cá é para iss.» (P. 8-9) «Nã há essa prática. Pr mim há uma certa abertura para iss, nã ttal prque neste mment enquant nã se fizerem as bras, nós também nã tems grandes cndições para s receberms aqui em terms d espaç físic. [ ] Onde é que pnh as famílias n mei daquil? Dava um jeitã às funcinárias se cá estivessem s familiares a ajudar a dar a cmida e há familiares que queriam fazer iss, mas nós nã pdems. As minhas reservas sã sbretud a esse nível. Depis há que reeducar as funcinárias em relaçã às famílias antes de cá meter as famílias prque senã ist ia dar muits cnflits.» (P. 10) Necessidade em trabalhar cm as famílias e fazer delas, um aliad das instituições. Nã pdem participar; Falta de espaç; Necessidade de preparar as funcinárias para a presença da família.

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