Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

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1 Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Prblemáticas Entrevistad A6 Análise Temp de experiência «Desde Setembr de 2005.» (P. 1) 4 ans. «Prtant eu su psicólga clínica aqui n Lar.» (P. 1) «[ ] Ser um bcadinh api, suprte, a pessa cm quem eles sabem que pdem cntar. [ ] desde iníci das entrevistas para a admissã ns inquérits, Psicólga clínica. Funções prque nós vams a casa das pessas cnhecer a situaçã e avaliar a situaçã d cntext da família u da casa, e avaliar a situaçã da pessa. Prtant depis fazems a nssa avaliaçã, se a pessa está mais dependente se está mais válida, quer em terms físics, quer em terms mentais u cgnitivs para cnhecer as necessidades e para saber que elas precisam da instituiçã e para nde se pdem, digams assim, clcar. Cm tems uma casa pr piss, cm zna de dependentes e de pessas mais válidas, tems que fazer essa adequaçã de nde a pessa ficará u pderá ficar dentr da casa. Prtant eu acmpanh-as nesse inquérit a dmicíli. Depis seguidamente é quand a pessa entra, a admissã e aclhiment, que é uma fase em que estams mais presentes, mais junts da Api psiclógic; Clabraçã na avaliaçã ds idss; Ajuda na integraçã da pessa n Lar; Trabalh cm a família, sensibilizaçã; Cntrl das tarefas diárias; Manutençã de regists e relatóris; Api a dmicíli; Clabraçã cm a animaçã; Api as funcináris. pessa, prque a integraçã aqui é sempre cmplicada. Mstrams-lhe a casa, apresentams-lhe s clegas de quart, explicams s hráris de funcinament,

2 prtant td dia-a-dia da instituiçã. [ ] depis a partir d mment em que pessa entra aqui também pdems cnversar cm a família, expr-lhe a situaçã tda d cntext institucinal, sensibilizá-ls para a imprtância da participaçã deles, para s visitarem cm regularidade, para nã crtarem s laçs, para s levarem a casa, é td um trabalh pedagógic que fazems cm as famílias. Depis n dia-a-dia, tems que circular muit pela casa, cntrlar as refeições, as higienes, nas visitas também ns prcuram muit para perguntar cm está familiar, cm nã está Há sempre um cntact muit próxim cm as famílias n hrári de visitas. Tems utr lad um puc burcrátic, prtant faç s meus regists, s meus relatóris. [ ] Também já tenh id cm s ajudantes de dmicíli a casa de alguns idss e fic lá meia hra uma hra durante três u quatr semanas u que seja precis. Clabr também cm a animaçã, quand as pessas entram saber se elas estã interessadas u nã e em quais actividades. Ás vezes também du api as funcináris faç muitas cisas, aqui nã há rtina, tds s dias sã diferentes.» (P. 1-2) «[ ] Cm eles especificamente hummm há sempre, u inicialmente havia prque agra já estã mais habituads cmig cnseguir que eles expressem s Dificuldades seus prblemas, que cnfiem em nós, que falem cnnsc, que sabem que pdem desabafar cm eles gstam de dizer e que iss nã é depis utilizad u nã é cntad à família Primeir, é entã estabelecer esse víncul de cnfiança, clar que é mais fácil cm uns d que cm utrs. Tems que ns adequar também em Ganhar a cnfiança ds idss; Cnseguir que eles se abram cm ela; Adequar a linguagem as idss; terms da nssa linguagem técnica Eles sã tds diferentes, tems que cnhecer a persnalidade de cada um e saber cm agir cm cada um.» (P. 2-3)

3 «O que me surpreendeu de frma psitiva é a frma cm algumas pessas encaram esta etapa [ ] mas também há utr lad, das pessas que estã aqui e que estã cá bem, estã cá felizes, estã cá bem-dispstas, que já viveram cá muitas cisas que nunca tinham vivid antes pessas cm grandes dificuldades quer a nível habitacinal, limitadas em terms de experiências culturais u de prtunidades que nunca tiveram e que eles própris dizem que só vivenciaram iss Pnts psitivs: depis de estarem aqui. O que me surpreendeu mais fi ver que aquela imagem, A frma psitiva, cm certs idss aquele estereótip nã crrespndia à realidade.» (P. 3) encaram a velhice. «Ist nã deixa de ser uma instituiçã cm s seus defeits, cm as suas rtinas Pnts negativs: muit estabelecidas e nas quais têm que ser as pessas a encaixar. Dada a dimensã A rtina da instituiçã; Representações sciais anterires da velhice da casa, nã pder haver essa atençã tã individualizada, prque a refeiçã tem que ser aquela hra, a higiene tem que ser àquela hra [ ] É um pnt negativ a qual ns é difícil ultrapassar na ttalidade. Também, às vezes pr parte das Tratament em massa ds idss, falta de individualidade; A frma cm, certas funcinárias, funcinárias, pr falta de frmaçã, principalmente este pessal mais antig, a lidam cm s idss; frma cm elas encaram, cm elas lidam, elas já estã tã frmatadas nessa Os idss acamads, falta de dignidade, rtina que às vezes se esquecem da pessa, precupam-se é em fazer seu falta de sluções para eles; trabalh e esquecem-se que estã a fazer a uma pessa e iss faz-me um bcad Falta de recurss humans; impressã e é uma das cisas pelas quais tems que lutar diariamente na prática. Falta de recurss financeirs. [ ] Depis aqueles idss que já estã acamads e pels quais é difícil fazer alguma cisa u as quais nã chegams tant cm em relaçã a utrs e iss é um bcad frustrante e manter a dignidade mesm nessa fase nem sempre é cnseguid e iss é um pnt negativ para qual as administrações têm que mudar. O fact de ist ser uma instituiçã às vezes tem esse pes de nã lhar

4 realmente para que aquela pessa precisava e iss implica mais recurss humans, mais recurss financeirs que nem sempre estã presentes. Há sempre alguma cisa que é difícil pôr em prática.» (P. 3-4) Cmpetências «Muita paciência, uma grande capacidade de adaptaçã e de cmpreensã e da nssa parte muita flexibilidade e saber que nã pdems falar a tds da mesma frma, uma análise, uma cmpreensã muit grande da utra pessa para a pderms chegar a íntim dela e [ ] nã pdems trazer s prblemas, nã pdems ter um dia mens bm e deixar transparecer iss para a relaçã cm s utentes.» (P. 4) Paciência; Capacidade de adaptaçã; Cmpreensã; Flexibilidade; Deixar s prblemas para trás. Dimensã 2 Representações sciais da velhice Prblemáticas Entrevistad A6 Análise «Prtant, é a última etapa d cicl de vida, já sabems que nascems, vivems e A velhice é: mrrems e antes de mrrerms tems aquela fase em que as capacidades já nã A última etapa da vida, u seja, antes da sã as mesmas a nível físic e a nível mental. Acima de tud vej-a cm uma etapa mrte; nva cm nvs desafis, nvas características e exige das pessas uma adaptaçã A perda de capacidades a nível físic e Definiçã [ ]» (P. 4) mental; Uma etapa que exige uma adaptaçã. «É clar que em terms legais e sciais prque as cisas têm que estar muit marcadas será a tal idade assciada à refrma. A partir d mment que a pessa Legalmente, a passagem é marcada pela se refrma e deixa a vida activa, entã parece que nesse dia passa da fase adulta a entrada na refrma; ids. Mas esquecend esse lad tã rígid que existe em terms sciais e legais, Mas varia de pessa para pessa, nã é

5 pens que é muit variável de pessa para pessa. Nã é uma realidade hmgénea e nem tds entrams lá naquela idade crnlógica, tds nós cnhecems pessas mais velhas que parecem mais nvas e vice-versa. Prtant eu ach que seria quand a pessa cmeça a ver que já nã pde viver da mesma frma, tem que adaptar a sua vida nde as suas limitações físicas e mentais cmeçam a interferir n seu dia-a-dia e a pessa precisa de uma bengala, de alguém que lhe ajude a fazer a cama [ ] Assim, há pessas que é as 60 e utras que é as 80, depende» (P. 5) hmgéne; Ser velh é quand as limitações físicas e/u mentais põem em causa nss dia-a-dia. A principal mudança é a perda de autnmia. Caracterizaçã «É essa questã da autnmia, pens que pderá marcar mais, quand a autnmia deixa de ser aquela que sempre fi.» (P. 5) «Cstuma-se dizer que se envelhece cm se viveu e se as pessas tiverem a situaçã bem reslvida durante a vida, a velhice pde ser uma óptima etapa de fazer esse balanç, de ficar satisfeit desse balanç d que fizems para traz [ ] a velhice será uma etapa de tranquilidade, de satisfaçã, de bem-estar e assciada à refrma, se ainda huver alguma autnmia, pder aprveitar para pder fazer aquil que alguns utrs bjectivs que nã tenham sid cumprids prque trabalhávams, pr causa ds filhs» (P. 5) Vantagens: Balanç psitiv; Tranquilidade; Satisfaçã; Bem-estar; Ter temp para fazer determinadas cisas. «Em pst àquil que estava a dizer, se a pessa teve uma vida cm muits prblemas, cm muitas dificuldades que nã fram send reslvidas seja a nível familiar, seja a nível de trabalh, de relacinaments sciais u até a nível físic, pessas que já tenham tid prblemas de saúde, a velhice pde ptenciar essas cisas. [ ] Pr exempl a nível familiar, se há alguma história de família mal Desvantagens: Balanç negativ; Prblemas pr reslver;

6 reslvida, a pessa chegu à velhice e ficu dente, s filhs nã vã pder dar a assistência as familiares, muitas vezes prque huve cnflits e as pessas nã estã muit próximas e iss vai agravar cm que essa dependência na velhice deixe a pessa sem suprte. E depis traz uma mudança muit cmplicada para algumas pessas que é a passagem à refrma que é uma mdificaçã muit grande e que se nã fr bem vivenciada e bem reslvida e bem estruturada pela pessa, cm às vezes só assentams a nssa vida n trabalh, se deixams iss e nã tems utras cisas, e se as utras áreas da vida nã estejam bem, pde realmente ser desesperante prque se deixu de ter papel principal aquele papel que a pessa cupava deixa de existir e iss pde ser para algumas pessas a parte mais negativa, prque deixam de saber que sã e qual seu lugar. As pessas também deixam de ter mesm pder ecnómic que tinham e cm passam até a ter mais exigências, precisam de medicaments e nã têm mecanisms para s cmprar. A parte negativa da velhice é que para muitas pessas implica uma mudança de estatut, seja scial, seja ecnómica, que seja depis assciada às denças e essa mudança de estatut que é quase sempre para pir, passar a sentir-se inútil, passar a ser desvalrizad é a parte mais negativa da velhice. E se huver já prblemas para traz pde ser realmente uma etapa muit angustiante para as pessas.» (P. 6) A refrma pde ser mal vivenciada; A pessa já nã sabe qual é seu papel; Perda de pder ecnómic; Perda de estatut scial; Ser desvalrizad; Sentir-se inútil; Etapa angustiante. «[ ] Nã deveriam cnstituir um prblema mas cnstituem em virtude ds princípis e ds valres em que assenta a sciedade actualmente. Ach que a sciedade ainda nã percebeu nde s idss pdem ser úteis. A partir d mment em que entram na refrma, se as pessas nã se adaptarem, a sciedade Cnstituem um prblema pr causa ds valres actuais da sciedade.

7 nã a irá buscar e eles pderiam ser muit úteis quer para a sciedade quer a nível familiar.» (P. 6-7) «Actualmente é vista cm alg negativ sem dúvida. Prque está assciada a essa inutilidade. A já nã servir para nada, a ser um pes para a família prque de repente é uma pessa que está szinha e causa é trabalh [ ] e cm nss temp já é tã cupad aquil é só uma cisa que ns vem rubar mais temp, que ns vem rubar mais recurss, que se calhar tem que vir para nssa casa e depis se Vista cm alg negativ devid a ser assciada à inutilidade, a fact de cnstituir um pes para a família. calhar nã tems espaç para ela» (P. 7) «[ ] Prtant têm necessidades diferentes e se as pessas já nã estã numa vida activa, se já nã estã numa fase prdutiva da vida, bviamente que as necessidades sã utras, sã mais necessidades de satisfaçã, de realizaçã, de cupaçã [ ] Necessidades prtant esses bjectivs e essas necessidades mudam, mdificam Entã quand chegam a essa fase têm as necessidades básicas que tds têm e que sempre existem, essa necessidade de cmpreensã, principalmente de serem cmpreendids, de serem aceites, de serem valrizads e de pderem ter prtunidade de realizar alg que lhes dê prazer. Cntinuam a ter a mesma necessidade que nós tems, que nrmalmente expressams n trabalh, de fazerms alg que ns realize. [ ] Eu ach que as necessidades ds idss nã variam muit das necessidades de qualquer ser human, bviamente adaptadas às suas capacidades, que muitas vezes já nã sã as mesmas e limitadas pr denças u utras cisas que pssam existir, mas as Variam de ids para ids; Cm a vida na velhice ganha nvs cntrns, as necessidades também; As necessidades básicas cntinuam a ser as mesmas; Cnseguir cmpensar a ausência d empreg/trabalh cm nvas estratégias. necessidades de cnvívi, relacinament interpessal, de prximidade, de bem-estar cntinuam a existir. Nã é prque passams a ser idss que deixams de querer que sempre quisems.» (P. 7-8)

8 «[ ] Pensam que pderiam ser muit úteis à família, quand cmeçar a perceber que tem ali um recurs, quand s filhs cmeçarem a perceber que se calhar pai u a mãe até pdiam em vez de deixar miúd num ATL u aqui e ali, se pder ficar cm avô u a avó, se avô u a avó ainda estiver capaz, é realmente uma Participaçã aprendizagem muit imprtante para a criança [ ] E depis em terms da sciedade, eu pens que esses grups de vluntáris que existem sã uma cisa muit ba prque as pessas se sentem realizadas, estã a apiar alguém e realmente cupam um papel que é desempenhad pr eles e que se nã fsse desempenhad pr eles, nã seria pr mais ninguém [ ] Depis devem ser aprveitads a máxim s seus cnheciments, que têm para transmitir, seja na actividade prfissinal que desempenharam prque pdem cntinuar depis de A nível familiar, guardand s nets pr exempl; Vluntariad; Transmitir cnheciment as mais nvs n síti nde trabalhavam; Universidades Senires. apsentads a transmitir alguma cisa de nv às pessas mais jvens u a Universidades Senires u em utr tip de estruturas que cmeça agra a haver, nde as pessas mais velhas vã aprender alguma cisa, mas também pdem ainda dar alguma cisa de si. [ ]» (P. 8-9) «[ ] melhrar a muits deles a sua cndiçã ecnómica ainda que a qualidade de Qualidade de vida vida nã seja só iss, é verdade que se a pessa nã tiver uma habitaçã cndigna e uma alimentaçã cndigna, nã terá qualidade de vida. [ ] Depis pens que a qualidade de vida tem que passar pr esse aprveitament das pessas realmente para nã terms ainda pessas válidas, fechadas em casa, szinhas e isladas, tem que se ir a encntr dessas pessas. Se a pessa se sentir mais valrizada, vai se sentir mais satisfeita e de pder fazer alguma cisa, iss vai melhrar a sua Para melhrar a qualidade de vida: Melhrar a cndiçã ecnómica ds idss; Aprveitar cnheciment e recurs que cnstituem s idss. qualidade de vida.» (P. 9)

9 Dependência «A dependência é nã pderms fazer as nssas actividades diárias sem auxíli de alguém.» (P. 9) Necessitar d auxíli de alguém para fazer as actividades diárias. Dimensã 3 Caracterizaçã e representações sciais ds utentes Prblemáticas Entrevistad A6 Análise «Nã cabem tds na mesma descriçã seriam precisas diversas caracterizações. Tems s idss bem-dispsts, satisfeits, interessads, participativs, Definiçã hummm realizads. Depis tems utr grup de idss que vivem mais angustiads, que vivem um bcadinh mais revltads, que nã encaram bem a velhice, que têm dificuldades em aceitar as suas limitações, que têm muita vergnha de depender de alguém para a sua higiene, para a sua alimentaçã que estã muit dependentes e nã aceitam essa dependência. Depis há algumas pessas intermédias, mas há essencialmente estes dis grups. Estes dis grups muitas vezes estã assciads a mair u menr autnmia.» (P. 9-10) Os idss d Lar: Sã tds diferentes; Pdem ser dividids principalmente em dis grups: s bem-dispsts e alegres e s que encaram e vivem mal a velhice; O grau de dependência influencia a frma cm a pessa vive a velhice; «Têm muit para ns ensinar, muit para ns dizer, muit para pder fazer ainda e mesm a nível de trabalh, mesm a nível de fazerem um paninh de renda u fazerem um brdad, fazerem ist, fazerem aquil. Cnseguem ns fazer sentir Têm habilidades, pdem ns ensinar muit; Sã recnhecedres. bem a nós de ns dizerem ah! Nunca estive tã bem, nunca estive tã bem acmpanhad. Prtant também sabem recnhecer. [ ]» (P. 10)

10 Necessidades Actividades «Prtant, eles têm necessidades sem dúvida em terms físics de ajuda, cuidads de enfermagem, cuidads médics, cuidads de higiene Têm necessidade de serem cmpreendids, têm necessidade de serem recnhecids, têm necessidade de serem respeitads cm sã, cm cada um e de nã terem que entrar aqui e apagarem-se e deixarem de ser aquil que sempre fram. Têm necessidade de cntinuar a expressar-se e manterem a sua integridade e frma de ver a vida, a frma de a vivenciarem e s seus hábits que sabems que aqui às vezes sã difíceis de manter. Depis têm uma grande necessidade de serem acarinhads a parte ds afects, muitas vezes eles vêm cm uma grande carência a esse nível. [ ]» (P. 10) «[ ] têm s grups crais, têm s grups de dança, têm um grup de teatr, têm s jgs tradicinais, desde s jgs de cartas, s dminós, utr tip de jgs há sempre a leitura de manhã, a ginástica, depis têm uma série de saídas e passeis mais u mens regulares, quase tdas as semanas vã a Chá Dançante que é rganizad pela Câmara [da Cvilhã], também vã praticamente tdas as semanas, a nã ser que temp esteja muit mau, vã pr exempl a Serra Shpping u vã a Jardim d Lag, prtant vã aqui a znas da cidade, znas de cnvívi públicas. Depis, festejams tdas as datas aqui festeja-se Natal, festeja-se a Pásca, festeja-se Carnaval, festejam-se s Sants Ppulares, festeja-se Sã Martinh. Têm a Capela, que para a mair parte deles é uma cisa muit imprtante, a parte da religiã, tems um padre que vem duas vezes pr semana a fazer missa e estar cm eles a fazer esse acmpanhament, para muitas pessas tem muita imprtância. Para muits é um suprte para vivenciar esta fase. Vã à praia tds s ans um grup, também tems tds s ans a ida a Necessidades físicas: ajuda, enfermagem, higiene e cuidads médics; Necessidades psic-sciais: recnheciment, respeit, integridade, carinh/afect. Grup cral; Grup de dança; Grup de teatr; Jgs tradicinais; Leitura, Passeis a Chá Dançante, a Serra Shpping, a Jardim d Lag, à praia, à Serra da Estrela, às terras de rigem; Cmemraçã ds dias festivs; Missa; Intercâmbi entre lares.

11 Fátima que também é muit imprtante para muits deles. Depis quand temp cmeça a melhrar, vã à Serra [da Estrela] prtant a este parque de merendas que há aqui, fazem jgs ppulares e almçam lá, lancham. Depis n Verã, a Graça cstuma ir cm eles às terras de rigem, tems muitas pessas aqui das aldeias à vlta. Fazem intercâmbis cm utrs lares também de vez em quand, vã s nsss actuar a utr lar u vêm ds utrs lar actuar aqui u esclas, também já têm vind cm s miúds. [ ] ainda que estas estejam mais Actividades direccinadas para s idss direccinadas para as pessas que têm ainda alguma autnmia e sabems que dependentes. aqueles que estã mais dependentes e que nã pdem participar ficam um bcadinh à parte» (P. 11) «Eu pens que tenh uma ba relaçã muit melhr cm uns, um bcadinh mens próxima de utrs prque cm há utras técnicas há sempre aqueles que se Ba relaçã; Relaçã cm ids sentem mais próxims u da Dra. X u da Dra. Y. Mas de frma geral, pens ter uma ba relaçã cm tds. Ach que eles já perceberam que têm uma pessa em Relaçã de cnfiança; Cnfidente. quem pdem cnfiar e que s pdem uvir.» (P ) Prblemas «A mair dificuldade deles é encaixar-se nesta rtina a adaptaçã a qutidian, saber que tds s dias têm que tmar pequen-almç às 9h, têm que almçar a 12h15 às vezes nã traziam esses hábits sequer desses hráris u ter que fazer a higiene de manhã, quand se calhar alguns faziam à nite iss é uma dificuldade, integrar-se, as hras deixam de ser definidas pr nós mesms, passam a ser definidas pela casa e tems que ns encaixar. E depis utra dificuldade grande pela qual as pessas passam, a mair parte deles, eles vêm para aqui e tirand raras excepções nã cnhecem ninguém. E iss é uma dificuldade imensa. Passar a partilhar um quart cm alguém que nã se cnhece A rtina d Lar; Cumprir hráris e regras; Nã cnhecer ninguém quand entram para Lar; Partilhar quart; Cabitaçã cm pessas diferentes ns hábits; Falta de privacidade.

12 de lad nenhum, cm uma história de vida cmpletamente diferente, hábits cmpletamente diferentes e ter que criar uma relaçã minimamente agradável cm essa pessa cm quem se vai partilhar um espaç tã íntim cm um quart e iss é uma dificuldade muit grande. [ ] Outr prblema muit grande é também cnseguir manter a sua intimidade, seu espaç própri e iss é muit difícil e nós aqui tems quarts de dis, três e quatr pessas» (P. 12) Dimensã 4 O papel da família Prblemáticas Entrevistad A6 Análise Funçã «[ ] cntinua a haver sentiment pr parte da família que lar é últim recurs, cntinua a haver aquele pes de ter que vir pôr a pessa n lar. Apesar de aquela pessa ser prblema, também nã era esta a sluçã n ideal que gstaria há também aquela ideia de «ah! Se eu pudesse eu ficava, se eu pudesse eu tratava», ach que andam ali naquele balanç de «esta pessa é nss prblema mas se a vu pôr n lar parece que estu a abandnar». Eu ach que as famílias estã nesta dictmia e vivem muit, prque sabems que a vida nã é muit fácil, neste mei term de querer arranjar uma sluçã ba para a pessa que às vezes tem que ser lar, mas nã é iss que elas queriam [ ]» (P ) O ids é vist cm um pes para a família; O Lar cntad negativamente pela família; Vivem numa dictmia: Encntrar a melhr sluçã para ids mas a mesm temp nã pder ficar cm ele em casa. «Tems de tud. Também tems aqueles que vêm uma vez n an e que se calhar Relaçã cm ids nunca vêm. [ ] há pessas que vêm quase diariamente, se tiverem dispnibilidade vêm muit, levam s idss n Natal, n aniversári, na Pásca a mair parte das Regularmente; Raramente/nunca. famílias está presente, acmpanha e vem muitas vezes.» (P. 13)

13 «Sim, pderiam participar mais realmente. Cabe às instituições e a esta abrirem-se um bcadinh mais às famílias. É verdade que às vezes fecham-ns um bcadinh Participaçã nas actividades sbre nós mesms e nem sempre ns abrims suficiente. Mas em relaçã àquelas actuações que existem na altura d Natal, cm nrmalmente sã quase sempre depis d lanche, cmeçam durante lanche e prlngam-se durante hrári de visitas, as pessas pdem entrar e assistir, estar n refeitóri e assistir pr exempl magust fi feit durante a tarde, as famílias que vieram à hra das visitas também estiveram e participaram. Elas nã sã cnvidadas frmalmente a Pdem participar infrmalmente em algumas actividades se cincidirem cm hrári de visitas; Frmalmente nã pdem participar; Participaçã passiva. participar, mas pdem participar e assistir se decrrer n hrári das visitas, mas ach que deveríams slicitar frmalmente a presença das famílias.» (P. 13) Neste aspect, a instituiçã é um puc fechada. «Participam se pr acas nesse dia vierem a Lar há uma participaçã um bcadinh passiva digams.» (P. 14)

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