UNIDADE 1: A TENDA. EU. SER PERSSOA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIDADE 1: A TENDA. EU. SER PERSSOA"

Transcrição

1 UNIDADE 1: A TENDA. EU. SER PERSSOA Este é primeir pass d itinerári que nsss jvens irã realizar. Aprender a se lhar, a se definir cm pessa, a partir da infrmaçã, a espantsa e a experiência de si mesm. Cnhecend e cnduzind sua inteligência, sua vntade, seus desejs e seus afets, sua espiritualidade. Aceitand seu própri crp e recnhecend- cm expressã pessal, nde está escrit a rigem e destin de td hmem, de tda mulher.

2 Vams iniciar cnhecend prtagnista desta aventura. Cada um de nós se pergunta, quem su eu?, d que deriva utras questões de vital imprtância futura, mas que desta idade já se trnam presentes. É fundamental dar um bm primeir pass n acmpanhament ds jvens. Lhes acmpanhams em uma aventura nde irã descbrir multitude de cisas inéditas para eles até mment. Evidentemente, primeir pass é recnhecer que recebeu, cm qual partims, prque frma parte da nssa natureza, nesta aventura. O recnheciment leva a agradeciment. Num segund pass, irã descbrind que sã, uma unidade de crp e alma. Descbrirã que, cm tda pessa, tem várias dimensões. Sua tarefa será trabalhar para saber integrá-las visand sempre esta unidade. Mas a pessa vai mais além, lha futur e se firma n que pde chegar a ser. Cntemplar que um pde chegar a ser em plenitude, a que é chamad, dar um nv sentid a tud que faz. Verems em unidades psterires cm fi cndutr de tda esta aventura de cresciment e maturidade é a vcaçã a amr. Durante caminh, ns relacinams, ns cmunicams. Uma das linguagens que mais ns acercam e que mais expressam a própria pessa é a linguagem d crp. É crp quem decide muitas cisas, a tarefa está em recnhecer a verdade desta linguagem e significad que ele apnta. Será uma aventura que irã transfrmand. Mudarã nsss crps, nsss sentiments, amadurecerá a própria razã e vntade, etc. Sã mudanças que irã assumir e aceitar. Tur irá preparand nss ser para estar apt a dar que um dia recebems de graça: amr. Será um caminh para aprender a amar. 2

3 1. Quem su eu? Tu me sndas e me cnheces (Sal 139,1) As perguntas mais existenciais: Quem su? De nde venh? Para quem eu su? Para quê exist? Onde vu? Me pergunt a mim mesm pels mais próxims de mim e, a mesm temp, pels mais descnhecids. Prém nã pdem respnderme. Su filh. Existe um amr que me precede e que me chamu a vida. Assim, minha identidade está em relaçã a uma vida recebida e, cm ela, a relaçã a utra pessa. Tenh sid amad, cm filh, de maneira irrepetível, pr meus pais e pr Deus (dupla filiaçã). Su crp e alma. Su um ser espiritual e crpral. Crp e alma frmam um td. O crp é animad pela alma e crp é expressã d ser interir espiritual. Entre crp, alma e vida se dá uma relaçã tã íntima que é impssível pensar n crp human cm reduzível unicamente a sua estruturaçã rgânica, u a vida humana em sua dimensã bilógica (VAH, 19). Td ser human es um ser crpral. O crp está revestid da dignidade pessal. O crp é expressã da pessa e tem uma dimensã espnsal, cm dm recíprc. O crp manifesta a vcaçã a cmunhã, a amr, de tda a pessa. Dignidade deriva d vcábul em latim dignitas, e d adjetiv dign, que significa valis, cm hnra, merecedr. A dignidade é a qualidade de dign que indica, prtant, que alguém é merecedr de alg u que uma cisa pssui um nível de qualidade aceitável. Na telgia cristã, hmem é uma criatura de Deus e, prtand, pssui dignidade. Segund Catecism da Igreja Católica (CEC), hmem fi criad a imagem de Deus, n sentid que é capaz de cnhecer e amar livremente a seu própri Criadr. E hmem nã é smente alg, e sim alguém capaz de cnhecer-se, de dar-se livremente e de entrar em cmunhã cm Deus e cm as utras pessas. Tenh várias dimensões cm pessa. A pessa é um ser cm várias dimensões dentr de sua íntegra unidade. Ama cm crp, ama cm a vntade, cm craçã, cm espírit e ama ALGUÉM em relaçã. A pessa põe em jg tdas essas dimensões quelhe cnstitui cm pessa: 3

4 DIMENSÃO REMETE A FÍSICA a crp. AFETIVA a craçã e as afets. INTELECTUAL a razã e a vntade. SOCIAL a relaçã. ESPIRITUAL a liberdade e a mral. 2. O crp, é alg que tenh u alg que su? Os membrs sã muits, crp é um só (1 Cr 12,20) Nã tenh crp, cm quem tem uma cisa, mas sim que su um ser crpral enquant que espiritual. É muit imprtante mara a maturidade d adlescente que aceite sua realidade crpral (cfr. FSVMT, p. 118). Su muit mais d que númers e massa. Eles pdem tirar minhas psses e ferramentas, mas nã pdem privar d meu crp. Nã basta afirmar que um crp pertence a mim u para fazer us d meu crp. Dev acrescentar: "Eu su meu crp" Meu crp é pessal. 3. O crp cm expressã da minha pessa Td meu crp está iluminad (Lc 11,36) O crp me revela a sentid da vida, pis expressa meu chamad a relaçã, a encntr cm utr. Expressa minha pessa. Enquant sexuad, crp manifesta minha vcaçã a amr e a mútu dm de si, e cm ele a fecundidade. O crp human tem uma linguagem cuja verdade e significad tenh que descbrir. Ist me permitirá saber identificar as expressões d amr autêntic e distingui-las das que sã falsas. 4

5 É um descbriment pessal, chei de assmbr: Su uma pessa única, irrepetível, diferente. Cm minha própria história pessal: uma rigem e um fim muit particular. Este cnheciment pessal é imprtante para exercer a liberdade, a respnsabilidade e a vntade n cresciment e amadureciment. A linguagem d crp é a linguagem da pessa e d amr. Em um apert de mãs su eu, e nã minhas mãs, quem saúda. Em um lhar de amr e de ódi nã sã meus lhs quem amam u deiam, mas a minha pessa. Atraves da linguagem crpral pdems expressar s sentiments mais prfunds, que nã se pdem expressar cm palavras (FSVMT, p. 118). Nã pdems viver nem expressar nss amr mas n crp e através d crp que frma parte de nss ser pessal. O amr pssui sabr de tda a pessa. O amr ns impede de dividir nss ser em elements sem cnexões: Nem a carne nem espírit amam: é hmem, a pessa quem ama (DCE, 5). Meu crp cntem e expressa a minha identidade. Se alguém usa meu crp me cisifica ; se eu mesm us meu crp cm um bjet u cisa, me rebaix; respeitar meu crp é aceitar-me; meu crp é para amr (FSVMT, p.99). 4. Meu crp muda. Se cnstrói minha identidade Quand eu era criança, falava cm uma criança. ( ) quand me fiz hmem, terminei cm as cisas de criança (1 Cr 13,11) Cnfrme vu crescend e amadurecend tud vai mudand. Muda meu crp, minha respnsabilidade, minha razã, meus afets, minha vntade, meus interesses sciais, minha própria espiritualidade. Sã tdas as minhas dimensões que vã mudand, integrand-se em uma unidade que é a minha pessa. 5

6 É especialmente durante a puberdade quand se acentua esta mudança de amadureciment pessal e scial, rientada a saber amar e ser amad. A puberdade vai desde a infância a adlescência (deixam de ser crianças para ir cnvertend-se em adults), e se prduzem: Grandes mudanças físicas e emcinais, além das mudanças sciais, psíquicas e espirituais que devem saber que nã acntecem em tds eles a mesm temp. Ansiedades, que devem identificar e saber recnduzir (cfr. FSVMT, p. 97). Neste períd é imprtante prmver e exercitar desenvlviment físic pessal em um cntext de respeit e valrizaçã pela vida e crp human, desenvlviment de hábits de higiene pessal e scial, e de cumpriments de nrmas desegurança. Para cnhecer-me é bm recnhecer tdas estas mudanças que prduzem em mim. E mais, recnhecend-s, pss tentar dirigir a minha respsta: cm meu craçã e minha vntade; escutand meu craçã; interpretand meus afets; elegend cm relacinar-me; aprendend a cnhecer meu crp e saber falar bem cm meu crp e sbre tud aceitand tdas estas mudanças, aceitandme, desejand-mee meamand. 6

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Prblemáticas Entrevistad A19 Análise Temp de

Leia mais

Classe Fé e Vida IPJG Maio 2016

Classe Fé e Vida IPJG Maio 2016 Classe Fé e Vida IPJG Mai 2016 1 Deus é fiel Vcê é fiel? 2 Deus é fiel temp td E nós??? 3 N mund ds Negócis N mund da Plítica N mund Scial N mund Eclesiástic 4 Aquele que, só Ele, é fiel, fiel em tud,

Leia mais

As varetas e os paus. TU. SEXUALIDADE E AFETIVIDADE

As varetas e os paus. TU. SEXUALIDADE E AFETIVIDADE UNIDAD 2: As varetas e s paus. TU. SEXUALIDADE E AFETIVIDADE 1ºESO Encntr cm utr, cm TU, ajuda as nsss jvens a cnhecer-se melhr e a assegurar sua identidade. Aprenderã a cnhecer que a sexualidade fala

Leia mais

As estacas. Ponho em jogo minha LIBERDADE

As estacas. Ponho em jogo minha LIBERDADE UNIDAD 3: As estacas. Pnh em jg minha LIBERDADE O terceir pass é refletir cm jvem sbre a liberdade. O EU e TU que entram em ralaçã pdem fazê-l de diverss mds graças a que tems sid dtads de liberdade e,

Leia mais

A escola inclusiva e a formação de educadores: reflexões preliminares

A escola inclusiva e a formação de educadores: reflexões preliminares 3 PONTO DE VISTA A escla inclusiva e a frmaçã de educadres: reflexões preliminares Dra. Rberta Gai 1 Há muit temp tem se falad numa refrma esclar, mas puc tem sid feit para que iss crra. As crianças, de

Leia mais

DE CONFISSÃO LUTERANA: seguimos os princípios da Reforma Protestante, liderada por Martim Lutero.

DE CONFISSÃO LUTERANA: seguimos os princípios da Reforma Protestante, liderada por Martim Lutero. Igreja Evangélica de Cnfissã Luterana n Brasil IGREJA: é a cmunhã de pessas que cnfessam a mesma fé n trin Deus e assumem mesm bjetiv de vivenciar e testemunhar a palavra de Deus. EVANGÉLICA: nssa fé é

Leia mais

Como ajudar os jovens a despertar o gosto pela leitura

Como ajudar os jovens a despertar o gosto pela leitura Cm ajudar s jvens a despertar gst pela leitura Wrkshp CMC Luanda, 19 de Abril de 2016 Pergunta para discussã Os jvens estã cada vez mais distantes ds livrs? Cmissã d Mercad de Capitais 2 Sumári 1. OBJECTIVOS

Leia mais

Classe Fé e Vida IPJG Setembro 2016

Classe Fé e Vida IPJG Setembro 2016 Classe Fé e Vida IPJG Setembr 2016 1 O Evangelh n Trabalh 1. A idlatria n trabalh 2. Indlência n trabalh 3. O evangelh n lcal d trabalh 4. Os prpósits d Rei em nss trabalh 5. Cm dev esclher um empreg?

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Prblemáticas Entrevistad A8 Análise Temp de

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Prblemáticas Entrevistad A4 Análise Temp de

Leia mais

BREVE INTRODUÇÃO À REALIZAÇÃO DE INVESTIGAÇÕES NA AULA DE MATEMÁTICA: APROXIMAÇÃO DO TRABALHO DOS ALUNOS AO TRABALHO DOS MATEMÁTICOS

BREVE INTRODUÇÃO À REALIZAÇÃO DE INVESTIGAÇÕES NA AULA DE MATEMÁTICA: APROXIMAÇÃO DO TRABALHO DOS ALUNOS AO TRABALHO DOS MATEMÁTICOS BREVE INTRODUÇÃO À REALIZAÇÃO DE INVESTIGAÇÕES NA AULA DE MATEMÁTICA: APROXIMAÇÃO DO TRABALHO DOS ALUNOS AO TRABALHO DOS MATEMÁTICOS MARIA HELENA CUNHA Área Científica de Matemática - Escla Superir de

Leia mais

Conheça o Programa de Afiliados Ganhos Automáticos passo a passo.

Conheça o Programa de Afiliados Ganhos Automáticos passo a passo. Cnheça Prgrama de Afiliads Ganhs Autmátics pass a pass. O Ganhs Autmátics é um negóci que qualquer pessa pde desenvlver, pis vams dispnibilizar um Kit de Prduts e Serviçs cm fc em Ajudar e Dispnibilizar

Leia mais

Projeto. O Índio e suas influências na cultura brasileira

Projeto. O Índio e suas influências na cultura brasileira Prjet O Índi e suas influências na cultura brasileira 6 a 9 ANO 2014 ESCOLA ESTADUAL TUBAL VILELA DA SILVA PROFESSORA: GEANE F. BALIEIRO ENSINO RELIGIOSO. Escla Estadual Tubal Vilela da Silva Prfessra

Leia mais

A Aventura da Consciência Satprem 1. Sri Aurobindo

A Aventura da Consciência Satprem 1. Sri Aurobindo A Aventura da Cnsciência Satprem 1 Sri Aurbind u a Aventura da Cnsciência Satprem 1- Um Ocidental Talents Reintegrar Espírit n Hmem e na Matéria: "Os céus além sã grandes e maravilhss, mas maires e ainda

Leia mais

Como Z constitui-se claramente a hipotenusa de um triângulo retângulo, tem-se

Como Z constitui-se claramente a hipotenusa de um triângulo retângulo, tem-se UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE TENOLOGIA DEPARTAMENTO DE TECNLOGIA MECÂNICA PROF. ANTONIO SERGIO NUMEROS COMPLEXOS Os númers cmplexs representam uma imprtante ferramenta em matemática. Um númer

Leia mais

Índice. Comercializar e Vender Módulo 8- Atendimento e Venda

Índice. Comercializar e Vender Módulo 8- Atendimento e Venda Índice Atendiment e Venda... 2 Atendiment:... 2 Cmpetências d atendedr:... 2 Empatia:... 3 Qualidade d atendiment:... 4 Etapas de um atendiment eficaz:... 4 Prcess de cmunicaçã:... 4 Assertividade:...

Leia mais

Ajuste Fino. Por Loud custom Shop Guitars SERIE FAÇA VOCÊ MESMO LOUD CUSTOM SHOP GUITARS

Ajuste Fino. Por Loud custom Shop Guitars SERIE FAÇA VOCÊ MESMO LOUD CUSTOM SHOP GUITARS Ajuste Fin Pr Lud custm Shp Guitars SERIE FAÇA VOCÊ MESMO LOUD CUSTOM SHOP GUITARS AJUSTE FINO Uma das cisas mais bacanas n mund da guitarra é fat de nã existir cert u errad. Sempre irá existir muitas

Leia mais

FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM

FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM As Práticas Educativas serã realizadas em hráris pré-determinads n períd diurn para aluns regularmente

Leia mais

Apresentações artísticas. Formação de professores

Apresentações artísticas. Formação de professores Apresentações artísticas Frmaçã de prfessres Quem sms nós? Em atividade desde 2004 TdT arte & events LTDA, atua nas áreas de cultura, entreteniment, arte-educaçã e inclusã em diverss segments, cm fc em

Leia mais

PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008

PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008 PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008 INTRODUÇÃO Prject educativ dcument que cnsagra a rientaçã educativa da escla, elabrad e aprvad pels órgãs de administraçã e gestã, n qual se explicitam s princípis,

Leia mais

Serviço Social

Serviço Social Serviç Scial 2012-13 Tmada de Decisã UCP-CRB Pól de Viseu *- 1 A elevada velcidade da mudança intrduz um nv element na gestã, frçand s executivs, já nervss cm um ambiente nã familiar, a tmar mais e mais

Leia mais

DIRETORIA DE SERVIÇOS INTERNOS

DIRETORIA DE SERVIÇOS INTERNOS 1 DIRETORIA DE SERVIÇOS INTERNOS Cnhecida cm a cmissã da sciabilidade u a primeira cmissã de serviçs rtáris; Peça fundamental para bm funcinament d clube; Respnsável pel desenvlviment d cmpanheirism cm

Leia mais

Guia de customização de template FWK... 1 GERAL... 3 Favicon (geral)... 3 Cor principal... 3 Cor secundária... 5 Cor de texto escuro...

Guia de customização de template FWK... 1 GERAL... 3 Favicon (geral)... 3 Cor principal... 3 Cor secundária... 5 Cor de texto escuro... 1 Guia de custmizaçã de template FWK... 1 GERAL... 3 Favicn (geral)... 3 Cr principal... 3 Cr secundária... 5 Cr de text escur... 6 Cr de text clar... 7 Cr das barras... 8 Cr de destaque das barras...

Leia mais

A cobertura. Uma ajuda adequada. A MORAL

A cobertura. Uma ajuda adequada. A MORAL UNIDAD 5: A cbertura. Uma ajuda adequada. A MORAL 1ºESO Esta unidade aprfunda sbre a dimensã mral da pessa. Se apresenta a mral as jvens nã cm um pes mas cm uma ajuda n caminh. Recnheceram a dimensã mral

Leia mais

Primeiros resultados 27/11/2013. Ano Internacional da Estatística 1

Primeiros resultados 27/11/2013. Ano Internacional da Estatística  1 INQUÉRITO À FECUNDIDADE 2013 Primeirs resultads 27/11/2013 2013 An Internacinal da Estatística www.statistics2013.rg 1 O Institut Nacinal de Estatística realizu, em 2013, Inquérit à Fecundidade, cuj principal

Leia mais

XXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 2 (7 a. e 8 a. Ensino Fundamental) GABARITO

XXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 2 (7 a. e 8 a. Ensino Fundamental) GABARITO GABARITO NÍVEL XXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL (7 a. e 8 a. Ensin Fundamental) GABARITO ) D 6) A ) D 6) C ) C ) C 7) C ) C 7) B ) E ) C 8) A ) E 8) C ) D 4) A 9) B 4) C 9)

Leia mais

Sistema FM. Conceitos introdutórios. Exemplos de Orientação aos pais de crianças com deficiência auditiva

Sistema FM. Conceitos introdutórios. Exemplos de Orientação aos pais de crianças com deficiência auditiva Sistema FM Cnceits intrdutóris Exempls de Orientaçã as pais de crianças cm deficiência auditiva Prduçã: Camila Medina (Tecnlgia Educacinal FOB-USP) Bauru 2015 Autres: Fga. Ms. Raquel Franc Stuchi Siagh

Leia mais

INTRODUÇÃO A TEOLOGIA

INTRODUÇÃO A TEOLOGIA INTRODUÇÃO A TEOLOGIA Editad Pr Evarist Filh SEMINÁRIO TEOLÓGICO EVANGÉLICO BÍBLICO SETEB Glbal http://seminarievangelic.cm.br setebnline@gmail.cm SETEB Glbal 2 Apresentaçã da Disciplina Infrmações Gerais

Leia mais

Açovisa Referência em distribuição de AÇOS. Comunicação de Progresso 2015-16

Açovisa Referência em distribuição de AÇOS. Comunicação de Progresso 2015-16 Açvisa Referência em distribuiçã de AÇOS. Cmunicaçã de Prgress 2015-16 Onde tem Açvisa, Tem a realizaçã de um prjet. O aç se trnu imprescindível as mais diverss segments da indústria, transfrmand criatividade

Leia mais

DECISÃO EM RECURSO ADMINISTRATIVO N 001- PE 015/2013

DECISÃO EM RECURSO ADMINISTRATIVO N 001- PE 015/2013 Presidência da República Secretaria Geral Secretaria de Administraçã Diretria de Recurss Lgístics Crdenaçã-Geral de Licitaçã e Cntrat Crdenaçã de Licitaçã DECISÃO EM RECURSO ADMINISTRATIVO N 001- PE 015/2013

Leia mais

Salmo 126(127) IHWH não constrói a casa, em vão labutam os seus construtores; se IHWH não guarda a Cidade, em vão vigiam os guardas.

Salmo 126(127) IHWH não constrói a casa, em vão labutam os seus construtores; se IHWH não guarda a Cidade, em vão vigiam os guardas. Côn. Henrique Sares da Csta Salm 126(127) Se IHWH nã cnstrói a casa, em vã labutam s seus cnstrutres; se IHWH nã guarda a Cidade, em vã vigiam s guardas. Este é salm da graça divina, cntra tda tentaçã

Leia mais

Colégio Visconde de Porto Seguro Unidade I Ensino Fundamental Nível I (1º ao 5º ano)

Colégio Visconde de Porto Seguro Unidade I Ensino Fundamental Nível I (1º ao 5º ano) Clégi Viscnde de Prt Segur Unidade I Ensin Fundamental Nível I (1º a 5º an) Ensin Fundamental Nível I Sistema de Recuperaçã 2º an 1º e 2º períds Prezads Pais Pense sempre em sua meta e trabalhe para alcançá-la.

Leia mais

SIC Gerenciando Através s da Confiabilidade. Fabiana Pereira da Silva Vale

SIC Gerenciando Através s da Confiabilidade. Fabiana Pereira da Silva Vale SIC 2013 Gerenciand Através s da Cnfiabilidade Fabiana Pereira da Silva Vale Intrduçã Atualmente as empresas de mineraçã vivem num cenári parecid cm s estudads e bservads pr Adam Smith e Frederick Taylr

Leia mais

PROJETO PENSAR: FILOSOFIA COM CRIANÇAS - Uma Odisséia

PROJETO PENSAR: FILOSOFIA COM CRIANÇAS - Uma Odisséia PROJETO PENSAR: FILOSOFIA COM CRIANÇAS - Uma Odisséia Prfª/Ms: Ivne Ferreira Csta Baldan Faculdades Integradas Tled Araçatuba - SP RESUMO Este text descreve a trajetória d Prjet Pensar: Filsfia cm Criança,

Leia mais

E"a. A Polinização da Casta n hei ra-do-brasi I. GCNPq C I<I<MI.~'" A POLINIZACAO d FO-PP-01096

Ea. A Polinização da Casta n hei ra-do-brasi I. GCNPq C I<I<MI.~' A POLINIZACAO d FO-PP-01096 Para mais infrmações acesse: http://www.plinizadresdbrasil.rg.br/ u http://www.plinizadresdbrasil.rg.br/index.php/ptlredes/ rede-castanha-d-brasil/apresentaca A Plinizaçã da Casta n hei ra-d-brasi I A

Leia mais

APRESENTAÇÃO. João Pessoa, 22 de outubro de 2007. RICARDO VIEIRA COUTINHO Prefeito

APRESENTAÇÃO. João Pessoa, 22 de outubro de 2007. RICARDO VIEIRA COUTINHO Prefeito APRESENTAÇÃO Este manual tem bjetiv de servir cm base de infrmaçã e rientaçã as órgãs setriais de pessal da Administraçã Direta, assim cm as servidres, nde irã encntrar n Manual d Servidr(a) Apsentável

Leia mais

COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL

COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL Seminári 100% prátic Cm cmbinar técnicas e ferramentas para Luanda, 28, 29 e 30 de Març de 2016 - Htel**** COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL Atendiment Telefónic - Atendiment Presencial Cmunicaçã Escrita descnt

Leia mais

FINANÇAS para NÃO FINANCEIROS

FINANÇAS para NÃO FINANCEIROS Curs Prátic Luanda, 21, 22, 23 e 24 de Junh de 2016 - Htel**** Guia Prática de FINANÇAS para NÃO FINANCEIROS Frmaçã cmpleta, ágil e sem tecnicisms descnt Inscrevend-se até dia 10 de Junh Um MUST para prfissinais

Leia mais

(ALUNOS GANHDORES DO CONCURSO 2015/2016) MENSAGEM DA DIREÇÃO

(ALUNOS GANHDORES DO CONCURSO 2015/2016) MENSAGEM DA DIREÇÃO (ALUNOS GANHDORES DO CONCURSO 2015/2016) MENSAGEM DA DIREÇÃO A TODOS OS PAIS E ALUNOS DO CEIM DESEJO EM QUANTO DIRETORA PEDAGÓGICA MAIS UM ANO DE MUITA APRENDIZAGEM, CUMPLICIDADE, PARCERIA... QUE NOS DÁ

Leia mais

3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO

3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 47 48 3.1. VISÃO DE FUTURO DO MAIS RN PARA 2035 A classe empresarial ptiguar apresenta para a sciedade uma Visã de Futur usada e desafiadra.

Leia mais

PROGRAMA REGIONAL DE EDUCAÇÃO SEXUAL EM SAÚDE ESCOLAR (PRESSE)

PROGRAMA REGIONAL DE EDUCAÇÃO SEXUAL EM SAÚDE ESCOLAR (PRESSE) PROGRAMA REGIONAL DE EDUCAÇÃO SEXUAL EM SAÚDE ESCOLAR (PRESSE) Prject-Pilt 2008/2009 Administraçã Reginal de Saúde d Nrte- Departament de Saúde Pública Ministéri da Saúde Departament de Saúde Pública Prgrama

Leia mais

1. Apresentação - Os Princípios e Valores da Empresa

1. Apresentação - Os Princípios e Valores da Empresa Avaliaçã, Plíticas e Metas Apresentams a seguir nsss Valres e Princípis difundids entre nsss clabradres e frnecedres que regulam nssa prática ds Dez Princípis d Pact Glbal. Esta apresentaçã é frnecida

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Prblemáticas Entrevistad A20 Análise Temp de

Leia mais

Olimpíada Brasileira de Robótica 2012

Olimpíada Brasileira de Robótica 2012 limpíada Brasileira de Robótica 2012 MDALIDADE: TEÓRICA NÍEL 1 (1º a 3º ANS ENSIN FUNDAMENTAL) DURAÇÃ: 2 HRAS NME D ALUN:...MATR:... ESCLA:... CIDADE:... ESTAD:... Realização: Apoio: AIS: CAR(A) PRFESSR(A)

Leia mais

HERDADE DA MATINHA CORPORATE 2017

HERDADE DA MATINHA CORPORATE 2017 HERDADE DA MATINHA CORPORATE 2017 Crprate 2017 Na azáfama ds dias já ns vams esquecend de parar. Da imprtância de bservar para definirms nvs rums. Na Herdade da Matinha a natureza e a tranquilidade impõem-se

Leia mais

1) A faculdade mediúnica é indício de algum estado patológico ou simplesmente anormal?

1) A faculdade mediúnica é indício de algum estado patológico ou simplesmente anormal? 1) A faculdade mediúnica é indíci de algum estad patlógic u simplesmente anrmal? - As vezes anrmal, mas nã patlógic. Há médiuns de saúde vigrsa. Os dentes sã pr utrs mtivs. 2) O exercíci da faculdade mediúnica

Leia mais

Cinco sentidos da Economia Social. Américo M. S. Carvalho Mendes

Cinco sentidos da Economia Social. Américo M. S. Carvalho Mendes Cinc sentids da Ecnmia Scial Améric M. S. Carvalh Mendes ATES Área Transversal de Ecnmia Scial Universidade Católica Prtuguesa Prt 29 de Nvembr de 2015 Améric M. S. Carvalh Mendes Cinc sentids da Ecnmia

Leia mais

[Unidade I] A Natureza Espiritual do Novo Mandamento de Jesus

[Unidade I] A Natureza Espiritual do Novo Mandamento de Jesus 1 41º Fórum Internacinal d Jvem Ecumênic Militante da Ba Vntade de Deus Plan de Desenvlviment temátic Direcinament dutrinári Tema: O Espiritualmente Revlucinári Nv Mandament de Jesus A estrutura de um

Leia mais

Alterações na aplicação do Critério Brasil, válidas a partir de 01/01/2014

Alterações na aplicação do Critério Brasil, válidas a partir de 01/01/2014 Alterações na aplicaçã d Critéri Brasil, válidas a partir de 01/01/2014 A dinâmica da ecnmia brasileira, cm variações imprtantes ns níveis de renda e na psse de bens ns dmicílis, representa um desafi imprtante

Leia mais

Esboço n 001 O QUE É EVANGELIZAÇÃO

Esboço n 001 O QUE É EVANGELIZAÇÃO Escla Bíblica Dminical Igreja Apstólica Verdade e Vida TEMA: O desafi da evangelizaçã Obedecend a ide d Senhr Jesus de levar as Bas-Nvas a tda criatura Esbç n 001 O QUE É EVANGELIZAÇÃO INTRODUÇÃO Pela

Leia mais

PRODUTOS/SERVIÇOS O QUE ESPERAM E COMO PODEM OS ASSOCIADOS CONTRIBUIR PARA A SUA PRODUÇÃO/DIFUSÃO?"

PRODUTOS/SERVIÇOS O QUE ESPERAM E COMO PODEM OS ASSOCIADOS CONTRIBUIR PARA A SUA PRODUÇÃO/DIFUSÃO? 1ª JORNADA DE REFLEXÃO A prfissã e assciativism na área da Infrmaçã e da Dcumentaçã Bibliteca Municipal da Nazaré, 9 de Abril de 2011 PRODUTOS/SERVIÇOS O QUE ESPERAM E COMO PODEM OS ASSOCIADOS CONTRIBUIR

Leia mais

PROGRAMA DE REALIZAÇÃO E APOIO A EVENTOS DE ESPORTE, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL

PROGRAMA DE REALIZAÇÃO E APOIO A EVENTOS DE ESPORTE, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE, EDUCAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PROGRAMAS DE ESPORTE, EDUCAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL PROGRAMA DE REALIZAÇÃO E APOIO

Leia mais

Uma leitura sobre a propriedade do conhecimento no software livre e copyleft a partir de conceitos da filosofia grega.

Uma leitura sobre a propriedade do conhecimento no software livre e copyleft a partir de conceitos da filosofia grega. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, 2009. Uma leitura sbre a prpriedade d

Leia mais

Cite situações em que contamos, fazendo agrupamentos diferentes de dez. CUBOS DE PLACAS DE 700 BARRAS DE 70 CUBOS

Cite situações em que contamos, fazendo agrupamentos diferentes de dez. CUBOS DE PLACAS DE 700 BARRAS DE 70 CUBOS Acesse: http://fuvestibular.cm.br/ ite situações em que cntams, fazend agrupaments diferentes de dez. que vcê entende pr: "Fulan é um zer à esquerda"? screva númer que está representad em cada quadr. UBOS

Leia mais

111 OJ OJ. o que você entende por: "Fulano é um zero à esquerda"? OJOJ OJ. Cite situações em que contamos, fazendo agrupamentos diferentes de dez.

111 OJ OJ. o que você entende por: Fulano é um zero à esquerda? OJOJ OJ. Cite situações em que contamos, fazendo agrupamentos diferentes de dez. ite situações em que cntams, fazend agrupaments diferentes de dez. que vcê entende pr: "Fulan é um zer à esquerda"? screva númer que está representad em cada quadr. UBOS D 7 000 PLAAS D 700 BARRAS D 70

Leia mais

A Internet como possibilidade para articulações micropolíticas.

A Internet como possibilidade para articulações micropolíticas. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, 2009. A Internet cm pssibilidade para

Leia mais

Desenvolvimento das Capacidades Motoras Gerais

Desenvolvimento das Capacidades Motoras Gerais UNIFEBE Curs de Educaçã Física Disciplina: Fundament ds Esprtes Prf. Antni Müller Desenvlviment das Capacidades Mtras Gerais Desenvlviment Se refere à interelaçã entre cresciment e maturaçã à passagem

Leia mais

ATIVIDADES ESTRATÉGIAS

ATIVIDADES ESTRATÉGIAS ENSINO BÁSICO Agrupament de Esclas Nº 1 de Abrantes ESCOLAS d 1.ºCICLO: N.º1 de Abrantes, Alvega, Alvega/Cncavada, Bempsta, Carvalhal, Muriscas, Maria Lucília Mita, Peg e Rssi a Sul d Tej DISCIPLINA: Estud

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Prblemáticas Entrevistad A12 Análise Temp de

Leia mais

Objetivo: Desenvolver as condições ideais para a boa formulação de objetivos, transformando-os em metas realizáveis.

Objetivo: Desenvolver as condições ideais para a boa formulação de objetivos, transformando-os em metas realizáveis. 1 Transfrmand Snhs em Metas Objetiv: Desenvlver as cndições ideais para a ba frmulaçã de bjetivs, transfrmand-s em metas realizáveis. Públic-Alv: Pessas interessadas em atingir sucess prfissinal e realizaçã

Leia mais

Normas técnicas para as submissões

Normas técnicas para as submissões Períd de submissã: 05/03 a 05/04/2017 Endereç: eitam4.submisses@gmail.cm Nrmas técnicas para as submissões Os artigs submetids a IV Encntr Internacinal de Teria e Análise Musical devem se adequar às nrmas

Leia mais

Qualidade de Software 5ºSemestre

Qualidade de Software 5ºSemestre Qualidade de Sftware 5ºSemestre Aula 14 Prf. Gladimir Cerni Catarin gladimir@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Metdlgias Ágeis Metdlgias Servem para

Leia mais

SUPERFÍCIE E CURVA. F(x, y, z) = 0

SUPERFÍCIE E CURVA. F(x, y, z) = 0 SUPERFÍIE E URVA SUPERFÍIE E URVA As superfícies sã estudadas numa área chamada de Gemetria Diferencial, desta frma nã se dispõe até nível da Gemetria Analítica de base matemática para estabelecer cnceit

Leia mais

Diagramas líquido-vapor

Diagramas líquido-vapor Diagramas líquid-vapr ara uma sluçã líquida cntend 2 cmpnentes vláteis que bedecem (pel mens em primeira aprximaçã) a lei de Rault, e prtant cnsiderada cm uma sluçã ideal, a pressã de vapr () em equilíbri

Leia mais

Plano Anual de Atividades 2016/2017

Plano Anual de Atividades 2016/2017 Plan Anual de Atividades 2016/2017 Calendarizaçã A/vidades Obje/vs Intervenientes Recurss Dia 1 de Setembr Receçã das crianças à escla Prmver a integraçã das crianças que frequentam pela primeira vez;

Leia mais

DIAGNÓSTICO DE NECESSIDADES DE FORMAÇÃO

DIAGNÓSTICO DE NECESSIDADES DE FORMAÇÃO Inscrevase até 3 de Fevereir e btenha descnts Seminári Prátic Ferramentas, Técnicas e Metdlgias de Luanda, 13 e 14 de Fevereir de 2017 - Htel**** DIAGNÓSTICO DE NECESSIDADES DE FORMAÇÃO para elabrar um

Leia mais

PRIMEIROS SOCORROS. para garantir cuidados imediatos de qualidade. Saber que dados comunicar por via telefónica ao Centro de Orientação e

PRIMEIROS SOCORROS. para garantir cuidados imediatos de qualidade. Saber que dados comunicar por via telefónica ao Centro de Orientação e descnt Inscrevend-se até dia 10 de Fevereir Curs Prátic de 2017 - Htel**** Prcediments, técnicas e manbras de PRIMEIROS SOCORROS para garantir cuidads imediats de qualidade 16 hras de Frmaçã Intensiva

Leia mais

Pobreza, Exclusão e Políticas Públicas inclusivas para a Infância

Pobreza, Exclusão e Políticas Públicas inclusivas para a Infância Clóqui Dinâmicas Actuais da Pbreza e da Exclusã Scial Cnceptualizações, Plíticas e Intervenções Assciaçã Prtuguesa de Scilgia 25 de Nvembr de 2010 Lisba Pbreza, Exclusã e Plíticas Públicas inclusivas para

Leia mais

Descarte de Pilhas e Baterias: Nós podemos contribuir. Segundo o IBGE, o consumo mundial de pilhas, em 2010, foi de

Descarte de Pilhas e Baterias: Nós podemos contribuir. Segundo o IBGE, o consumo mundial de pilhas, em 2010, foi de Descarte de Pilhas e Baterias: Nós pdems cntribuir Segund IBGE, cnsum mundial de pilhas, em 2010, fi de aprximadamente 10 bilhões de unidades. Iss demnstra quant fazems us desse prdut e a tendência é cresciment

Leia mais

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões:

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões: Pessal, vislumbr recurss na prva de cnheciments específics de Gestã Scial para as seguintes questões: Questã 01 Questã 11 Questã 45 Questã 51 Questã 56 Vejams as questões e arguments: LEGISLAÇÃO - GESTÃO

Leia mais

Às vezes acontecem coisas engraçadas; como naquele dia em que a Joana abriu as gavetas para retirar os cartões e saíram estes: gato. brincalhão.

Às vezes acontecem coisas engraçadas; como naquele dia em que a Joana abriu as gavetas para retirar os cartões e saíram estes: gato. brincalhão. ETAPA 3 1. Ouç a história cm atençã. Na escla d Jã está sempre tud muit arrumad. Até as palavras estã arrumadas em gavetas num armári n cant da sala. Sempre que é precis cnstruir frases, s aluns retiram

Leia mais

TÉCNICAS E PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS

TÉCNICAS E PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS Seminári Prátic Luanda, 20,21,22,23 e 24 de Junh de 2016 - Htel**** Ferramentas, metdlgias e chaves para TÉCNICAS E PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS Agilize s prcesss administrativs da rganizaçã e cnsiga equipas

Leia mais

Regime Escolar Fruta Escolar /

Regime Escolar Fruta Escolar / Regime Esclar Fruta Esclar / Frmuláris 2016/2017 - Índice NOTA INTRODUTÓRIA...3 Pedid de Ajuda...4 1. Pedid de Ajuda...4 A. Página de Rst d Pedid...4 B. Pedid de Ajuda Página dis...6 C. Mapa de Medidas

Leia mais

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geraçã de Guias para ST, DIFAL e FCP 1. Objetivs Gerar títuls n cntas a pagar cm ttal de ICMS-ST, DIFAL e/u FCP das ntas fiscais de saída. Página 2 de 6 2. Requisits 2.1. RF01 Geraçã

Leia mais

CÁLCULO DE COMPENSAÇÕES INDEMNIZAÇÕES

CÁLCULO DE COMPENSAÇÕES INDEMNIZAÇÕES Inscreva-se até 8 de Julh e btenha descnts especiais Seminári Prátic Luanda, 18 e 19 de Julh de 2016 - Htel**** revist e actualizad CÁLCULO DE COMPENSAÇÕES E INDEMNIZAÇÕES de acrd cm a Nva Lei Geral d

Leia mais

QUATRO + PARA + DE DEUS Pr. Leandro Caiado 2012

QUATRO + PARA + DE DEUS Pr. Leandro Caiado 2012 QUATRO + PARA + DE DEUS Pr. Leandr Caiad 2012 1- + Priridade Busquem, pis, em primeir lugar Rein de Deus e a sua justiça, e tdas essas cisas lhes serã acrescentadas (Mateus 6.33). - Nã há prmessa mais

Leia mais

Análise preliminar sobre a conversão de plano de classificação em vocabulário controlado

Análise preliminar sobre a conversão de plano de classificação em vocabulário controlado 234 Análise preliminar sbre a cnversã de plan de classificaçã em vcabulári cntrlad Luciana Davanz Universidade Estadual Paulista luciana.davanz@gmail.cm Walter Mreira Universidade Estadual Paulista walter.mreira@marilia.unesp.br

Leia mais

Projeto Pedagógico de Animação. Campo de Férias Científicas 2015

Projeto Pedagógico de Animação. Campo de Férias Científicas 2015 Prjet Pedagógic de Animaçã Camp de Férias Científicas 2015 Estremz, 25 de junh de 2015 Índice 1. O Centr Ciência Viva de Estremz 3 2. Caracterizaçã Geral Clónias de Férias Científicas 6 a. Prquê? 7 b.

Leia mais

40 dias em oração por um avivamento. Estreitando laços com Deus através da oração. Prefácio

40 dias em oração por um avivamento. Estreitando laços com Deus através da oração. Prefácio 40 dias em raçã pr um avivament Estreitand laçs cm Deus através da raçã Prefáci Este an estams mais uma vez buscand a presença de Deus para nssa vida e cmunidade em raçã, querems que tds aqueles que se

Leia mais

A) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1

A) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1 OBMEP Nível 3 ª Fase Sluções QUESTÃO. Quincas Brba uniu quatr blcs retangulares de madeira, cada um cm 4 cm de cmpriment, cm de largura e cm de altura, frmand bjet mstrad na figura. A) Qual é vlume deste

Leia mais

OBJETIVOS DA AREA DE RECURSOS HUMANOS

OBJETIVOS DA AREA DE RECURSOS HUMANOS OBJETIVOS DA AREA DE RECURSOS HUMANOS RH É a parte fundamental das rganizações atuais; Interesses das Organizações x Interesses ds Funcináris; Organizações atuais - DP trabalhand em paralel cm RH; Eficácia:

Leia mais

No dia 28 de Junho de 2013 às 20:28, Jaqueline Medeiros escreveu:

No dia 28 de Junho de 2013 às 20:28, Jaqueline Medeiros escreveu: Jaqueline Medeirs De: Jaqueline Medeirs Enviad em: sábad, 29 de junh de 2013 18:20 Para: 'Duglas Alexandre Pavanelli ds Sants' Cc: 'Juliana Ngueira' Assunt: RES: Slicitaçã de

Leia mais

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO Folha: 1/5

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO Folha: 1/5 FICHA TÉCNICA DE PRODUTO Flha: 1/5 Divisã: Varej e Última Revisã: é um verniz impermeabilizante inclr, que frma uma barreira cm acabament brilhante, que pssui alta resistência a abrasã, pressões hidrstáticas

Leia mais

Programa de Certificação Internacional em Coaching Profissional Four Training

Programa de Certificação Internacional em Coaching Profissional Four Training CERTIFICAÇÃO INTERNACIONAL EM COACHING PARA EMPREENDEDORES (especial Japã) Prgrama de Certificaçã Internacinal em Caching Prfissinal Fur Training A nssa Certificaçã em Caching frnece frmaçã Prfissinal,

Leia mais

CÁLCULO DE REMUNERAÇÕES ADICIONAIS

CÁLCULO DE REMUNERAÇÕES ADICIONAIS Seminári 100% Prátic Luanda, 26 e 27 de Mai de 2016 - Htel**** Cnheça em prmenr tdas as fórmulas aplicáveis a CÁLCULO DE REMUNERAÇÕES ADICIONAIS para evitar gasts desnecessáris 16 Hras de Frmaçã Especializada

Leia mais

S3 - Explicação sobre endereço e/ou número de telefone dos EUA

S3 - Explicação sobre endereço e/ou número de telefone dos EUA S3 - Explicaçã sbre endereç e/u númer de telefne ds EUA Nme Númer da Cnta (se huver) A preencher seu Frmulári W-8 d IRS, vcê afirma nã ser cidadã u residente ds EUA u utra cntraparte ds EUA para efeit

Leia mais

Esboço n 009 A EVANGELIZAÇÃO DAS CRIANÇAS

Esboço n 009 A EVANGELIZAÇÃO DAS CRIANÇAS Escla Bíblica Dminical Igreja Apstólica Verdade e Vida TEMA: O desafi da evangelizaçã Obedecend a ide d Senhr Jesus de levar as Bas-Nvas a tda criatura Esbç n 009 A EVANGELIZAÇÃO DAS CRIANÇAS INTRODUÇÃO

Leia mais

NEGOCIAÇÃO COM FORNECEDORES

NEGOCIAÇÃO COM FORNECEDORES 1º Seminari Prátic Técnicas e Ferramentas de Luanda, 13,14 e 15 de Fevereir de 2017 - Htel**** NEGOCIAÇÃO COM FORNECEDORES para planificar a melhr estratégia e alcançar melhr resultad 24 hras de Frmaçã

Leia mais

Programa de 4 semanas DIETA DETOX. Live Love Raw

Programa de 4 semanas DIETA DETOX. Live Love Raw Prgrama de 4 semanas DIETA DETOX Live Lve Raw DESINTOXICAR! 4 semanas para limpar rganism das txinas acumuladas Smthies cremss e super sabrss EXPERIMENTAR! Uma frma delicisa de experimentar alguns ds benefícis

Leia mais

Sistema Alveolar Leve. Ecotelhado com. membrana dupla com. vegetação rústica

Sistema Alveolar Leve. Ecotelhado com. membrana dupla com. vegetação rústica Sistema Alvelar Leve Ectelhad cm membrana dupla cm vegetaçã rústica ECOTELHADO Sluções em Infraestrutura Ltda Rua Erechim 330 Bairr Nnai - Prt Alegre RS site: www.ectelhad.cm.br email: ectelhad@ectelhad.cm.br

Leia mais

Halliday & Resnick Fundamentos de Física

Halliday & Resnick Fundamentos de Física Halliday & Resnick Fundaments de Física Mecânica Vlume 1 www.grupgen.cm.br http://gen-i.grupgen.cm.br O GEN Grup Editrial Nacinal reúne as editras Guanabara Kgan, Sants, Rca, AC Farmacêutica, LTC, Frense,

Leia mais

nddcargo Manual de Utilização Portal Gratuito

nddcargo Manual de Utilização Portal Gratuito nddcarg 4.2.6.0 Manual de Utilizaçã Prtal Gratuit Históric de alterações Data Versã Autr Descriçã 15/04/2014 1 Deiviane F. R. de Suza Criaçã d dcument. 2 1. Intrduçã... 4 2. Funcinalidades d Prtal nddcarg...

Leia mais

Rescisão Complementar

Rescisão Complementar Rescisã Cmplementar Cm gerar rescisã cmplementar n sistema? N menu Móduls\ Rescisã\ Rescisã Cmplementar estã dispníveis as rtinas que permitem cálcul da rescisã cmplementar. É pssível calcular cmplementar

Leia mais

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000 GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã

Leia mais

Design Patterns ABSTRACT FACTORY EMERSON BARROS DE MENESES

Design Patterns ABSTRACT FACTORY EMERSON BARROS DE MENESES Design Patterns ABSTRACT FACTORY EMERSON BARROS DE MENESES 1 Breve Históric Sbre Design Patterns A rigem ds Design Patterns (Padrões de Desenh u ainda Padrões de Prjet) vem d trabalh de um arquitet chamad

Leia mais

1-Objeto da avaliação

1-Objeto da avaliação Pretende-se que a avaliaçã seja um element integrante e reguladr da prática educativa que visa: apiar prcess educativ prmver sucess de tds s aluns reajustar s Prjet Curricular de Escla certificar cmpetências

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 124\ 2014

PROJETO DE LEI Nº 124\ 2014 Estad d Ri de Janeir Gabinete d Vereadr Jean Carls de Almeida PROJETO DE LEI Nº 124\ 2014 Dispõe sbre O Prgrama de Treinament as Servidres Públics Municipal e Cargs Cmissinads, que exercem funções de atendiment

Leia mais

SIMPLES DEMONSTRAÇÃO DO MOVIMENTO DE PROJÉTEIS EM SALA DE AULA

SIMPLES DEMONSTRAÇÃO DO MOVIMENTO DE PROJÉTEIS EM SALA DE AULA SIMPLES DEMONSTRAÇÃO DO MOVIMENTO DE PROJÉTEIS EM SALA DE AULA A.M.A. Taeira A.C.M. Barreir V.S. Bagnat Institut de Físic-Química -USP Sã Carls SP Atraés d lançament de prjéteis pde-se estudar as leis

Leia mais

Observação de fenômenos astronômicos. Como e Para Quê ESFERA CELESTE

Observação de fenômenos astronômicos. Como e Para Quê ESFERA CELESTE Observaçã de fenômens astrnômics Pente Nrte Nascente Cm e Para Quê ESFERA CELESTE Esfera e semi-esfera celestes Crdenadas astrnômicas alti-azimutal e equatrial Plan vertical Trópic de Capricórni Equadr

Leia mais

j^qbjžqf`^=^mif`^a^=

j^qbjžqf`^=^mif`^a^= j^qbjžqf`^^mif`^a^ N Walter tinha dinheir na pupança e distribuiu uma parte as três filhs A mais velh deu / d que tinha na pupança D que sbru, deu /4 a filh d mei A mais nv deu / d que restu ^ Que prcentagem

Leia mais