FÍSICA ENERGIA, DINÂMICA IMPULSIVA E ESTÁTICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FÍSICA ENERGIA, DINÂMICA IMPULSIVA E ESTÁTICA"

Transcrição

1 Capítulo 1 traalho nrgia Conexõe FÍSIC NRGI, DINÂMIC IMULSIV STÁTIC 1. O conumo diário de um er humano adulto é de.4 kcal ,18.. J m g h.. h h. m Complementare 9. c O trabalho de uma força é calculado pela área no gráfico F x: N área b h 1 5, J. d p eo h p m g h p 9,8 4 p 78,4 J 11. d F at v cte Sendo contante a velocidade com que o bloco e deloca, tem-e que: F Fat F F at d µ m g d F, 5.. F 9 J Como foram 5 peoa realizando ete trabalho, cada uma realizou: 9 F kj F V V V I. (F) São iguai, poi, endo a velocidade contante, a força reultante é nula. im: T. Logo: T II. (V) Na fae de aceleração, temo: h co º. Logo: 5 5, 1 5. J,5 4 J III. (V) m movimento retardado, a aceleração do elevador é: v v + a h (4,) + a 5, a 1,6 m/ intenidade da força de tração vale: T + F R T ,6 T 5.8 N Logo, o trabalho realizado pela força de tração vale: T T h co 18º T 5.8 5, ( 1) T,9 4 J IV. (V) Na decida, o trabalho total realizado obre o elevador vale: total + T total,5 4 + (,9 4 ) total,4 4 J 4. J 1. c De acordo com o gráfico, a função F(L) é dada por: F (L ), para L em cm e F em newton. im, para L 16 cm, temo: F F 6 N quantidade de energia potencial elática armazenada no material para uma deformação de cm para 16 cm é igual, numericamente, à área do triângulo determinado pela linha do gráfico com o eixo horizontal no intervalo de cm a 16 cm: pot. elét. 6 6 pot. elét. 1,8 J. a) Se não houvee a redução de velocidade, a ditância percorrida pelo carro, entre e 4, eria: d 1 v Dt d 1 d 1 9 m or caua da redução de velocidade, o carro percorreu uma ditância igual a: + d + d 4 m ortanto, a ditância que o veículo deixou de percorrer é: D d 1 d D 9 4 D 5 m b) De acordo com o teorema da energia cinética, temo: R cin. final cin. inicial R m v m v f i R m ( v f v i ) R 1. ( ) R 4 5 J. a) R Cf Ci () R J b) N N d co 9 m g h 4 8 J R + N + fa fa fa J 4. c Na ubida do caixote: d v Dt (M.U.) I. Correta. F F d co F v Dt II. Incorreta. m g h (ubida) e h d en d m g v Dt III. Correta. D p m g Dh e Dh h D p m g v Dt Tarefa propota 1. d força peo e normal ão perpendiculare ao delocamento; portanto, não realizam trabalho (trabalho nulo). Já a força F e F at, por erem paralela ao delocamento, realizam trabalho (trabalho não nulo), qualquer que eja o entido do delocamento.. d N J. a 1

2 N 6, 6 J 4. c N (6 + 4) trapézio retângulo 4 7 J 5. d or meio da área do gráfico, encontramo o trabalho. N Área ( 5 + ) 8 J 6. b O trabalho é numericamente igual à área limitada pelo delocamento. N Área J 7. a h co m g h 8 (. 1.) 8 5 J 8. a) Força em e em : F a N F Velocidade contante: F R. quilíbrio: m, temo: F F a e N m, temo: T F + F a e N Dea relaçõe, obtemo: T F a + F a T µ N + µ N T µ g (m + m ) T, (,5 + 1) T 4,5 N b) W T d co θ W T v Dt co θ Sendo θ, vem: W 4,5,1 1 1 W 54 J c) m, temo: F F a F µ m g F,,5 F 1,5 N d) Da lei de Hooke, temo: F k x 1,5 (x,1) 1,5 + 1 x x,5 m 9. d m g h 1: pilão d água: 1 1,5 45 J : pilão manual: 5,,6 J a) Como F R F p en m,5 m,4 kg b) m g h e h d en,8,5,4 m,4,4 1,6 J 11. a h d en.,5 1,5 m m g h e h 1,5 8 M 1,5 M 1, 4 kg tonelada F F a N T 1. a tração no fio é empre perpendicular à trajetória T. 1. a I. Correta. força peo é perpendicular ao delocamento. II. Incorreta. força de atrito é opota ao delocamento fa <. III. Correta. ara o MRU F R FR. 14. altura máxima atingida pelo projétil no lançamento é dada por: ( v en θ) (4,5) h m g m g h,1 J 15. a dua força que agem obre o bloco ão: peo e a força de contato aplicada pelo plano, conforme o diagrama: C Como F R FR + C C m g h. Ob.: força C pode er repreentada pelo eu componente N (normal ) e F at (força de atrito), porém eta não ão dua força e im o doi componente da força C. 16. e No MRU F R F, como o peo do itema tambor/água diminui linearmente, de.5 N a 5 N, durante a ubida, o gráfico F d é dado por:.5 5 F (N) g h (m) O trabalho da força F na ubida do tambor é dado pela área do trapézio, logo: (.5 + 5). J 17. e mpregando-e a energia potencial gravitacional para o itema: m g h, em que h é a altura que o objeto pode er levantado. Dea forma: h 6.6 h m h H 6. m 6 km 18. V F V I. (V) utonomia km

3 m v ( ) II. (F) 4. J cin. cin. III. (V) v v + a D () + (,5) D D m 19. a De km/h para 6 km/h, temo: m v m v Δ cin. 1 m Δ ( 6 ) 1. 6 m cin. 1 De 6 km/h para km/h, temo: m v m v Δ cin. m Δ ( 6 ). m cin. Como o conumo de combutível é proporcional à variação de energia cinética, para a egunda ituação o conumo é o dobro da primeira, poi: Δ cin. Δ cin. 1. e R Δ c m v 1. c m v o 5 R. J D cin. FR m v 8 16 kj. a No delocamento de m: R (força perpendicular ao delocamento), portanto, no delocamento total: R J. R Δ c cf 5 cf 15 J. a) Δ cin. cin. final cin. inicial Δ cin. 1 m [(v final ) (v inicial ) ] Δ cin. 1 4, [(,5) (5,) ] Δ cin. 7,5 J b) R Δ cin. F d co 18 Δ cin. 4 d ( 1) 7,5 d 9,75 m 4. b mv Δ 1, v v cin., v m/ 5. a) F m a F m D v Dt m módulo: F 7 F 14. N 1, b) m g h 1. 6 h h m 6. c Como o corpo dece com velocidade contante, o trabalho da força peo é, em módulo, igual ao trabalho da força de atrito, e o trabalho total é nulo. 7. b Velocidade contante: F R. Logo: F m g Sendo m, kg, g m/ e h m, temo: F h co 18 m g h J 8. a) variação da energia cinética é: D C Cf Ci m v m v 1, 5 1, 5 D C D C,6 5 J b) elo teorema da energia cinética, como a velocidade permaneceu contante entre e 7, então, o trabalho reultante nete trecho erá nulo. Já no trecho entre 7 e 1, o trabalho reultante erá igual à variação de energia cinética calculada no item a, ou eja, R,6 5 J 9. b Nete movimento: f at µ N µ m g,5 1 6 N. fat f at d co , ( 1) J. fat J 1 v 1 fat D c 6 v 6 v 5 v 5 m/. d 4, Do gráfico: R J R D C 5, v 5, v 8, v m/ 1. V F V F I. (V) ntre e 4, a velocidade ecalar do corpo diminui. II. (F) ntre e : F N e entre e 4 : F N. III. (V) Durante todo o intervalo de tempo a velocidade ecalar é poitiva. 14 IV. (F) F1 F 1 D co 98 F J. c Calculando a variação da energia cinética em cada cao. 1. Na aceleração de v para v: Δ c1 1 m (v) 1 m v Δ c1 m v. Na aceleração de v para 4v: Δ c 1 m (4v) 1 m (v) Δ c 1 m v im: Δ c 4 Δ c1 como o conumo é proporcional à variação da energia cinética erá 4φ.

4 Capítulo nrgia potência mcânica d F Conexõe 1. No começo do éculo XX, o Intituto lemão de Normatização (DIN, na igla em alemão), definiu o hore power com um método um pouco diferente do propoto por Watt. Uando a medida do itema métrico, o alemãe etabeleceram um modelo no qual o hore power é a força neceária para levantar a maa de 75 kg contra a força gravitacional a uma altura de um metro por um egundo. Segundo ee cálculo, o hore power métrico ou pferdetärke (S), na tradução para o alemão, equivale a 75,5 W (,75 kw) ou 98,6% do hp imperial.. Repota peoal. Complementare 9. a tranformação de energia obedece a eta equência: energia reultante do proceo químico energia potencial gravitacional energia cinética. d or er um itema em diipação, a energia é conervada, ou eja: Minicial Mfinal m v 8 1 h + 8 m g h + 1 m v h 1,6 m 11. a) Imediatamente ante do primeiro choque, tem-e que: m m C C 1,5 C 5 J pó o primeiro choque, e perde 6% de ua energia, ou eja: ' C,4 C ' ' C,4 5 C J b) Quando a maa atinge o olo pela egunda vez: " ' C C m v F vf 1 v F m/ 1. c No ponto, a velocidade mínima é: v mín. R g v mín. 4 v mín. 15,5 m/ Como o itema é conervativo, temo: m vmín. mec. 1 mec. m g h 1 m g h + Simplificando e ubtituindo o valore, obtemo: h h 6 m 1. d força deenvolvida pelo veículo tem o memo módulo da projeção da força peo na direção do delocamento. Como a velocidade de ubida é contante, temo: o F d F en potência pode er encontrada por: F v m g en v W ou kw 6,. e fração de energia recebida é obtida dividindo-e a energia elétrica produzida pela radiação olar MW... MW 5 11,5 6. d or uma regra de trê imple: 1 m x 1 m 1. kg x 1. kg O peo relativo a ea quantidade de maa de água é: m g N im, a potência é dada por: Δ t h Δt W ou kw 4. c De acordo com o gráfico, temo a eguinte eficiência: lenha (9%); carvão (%); queroene (5%); gá (58%); eletricidade (6%). Comparando-e a eficiência, contatamo que o fogão a gá poui uma eficiência que é o dobro da eficiência do fogão a lenha. Tarefa propota 1. c pot. m g h m m 1 kg + mec. final mec. inicial cin. final pot. final pot.inicial cin. final m g h i 1 J. b Deprezando atrito, temo um itema conervativo. ortanto: pot. elát. Δ pot. grav. pot. elát. m g Δh pot. elát. 6 4 pot. elát. 4. J. c Tomando como nível de referência a cabeça do macaco: Minicial m g h, 4,5 Minicial 9 J Mfinal 7 J Mdiipada 9 7 Mdiipada J 4. c Tomando o olo como nível de referência: 4

5 Minicial m g h + m v F,4 +, , J Mfinal m g h,4,9 7 J Mdiipada 87, 7 15, J 5. b mec. f mec. i Fa cin. f ( cin. i + pot. i ) (5 + m g h) (5 +, 4) J 6. a) m 6 kg H 5 m h m H 4 m mec. m g H 6 5 mec. 1.8 J mec. m g H 6 4 mec. 5.8 J ortanto, na primeira metade da ocilação, houve perda de: diip. 6. J ou 6 J b) O grupo de trê peoa paaria em com velocidade igual à da peoa ozinha. Coniderando o ponto inicial (altura de 5 m em relação ao olo) e o ponto (mai próximo do olo, à altura de m), e endo deprezível todo tipo de atrito envolvido no movimento, não exite variação de energia mecânica: mec. mec. M g h M v + M g h M g (h h ) M v g (h h ) v (5 ) v v H m/ velocidade independe da maa, portanto o grupo de trê peoa paaria por com velocidade igual à da peoa ozinha. 7. a ara um referencial em : mec. m g h mec. 5 mec. J 1 1 m v ( 8) 64 J mec. mec. mec. ortanto, o módulo da variação da energia mecânica vale: Δ mec. mec. mec. Δ mec. 64 Δ mec. 6 J 8. d h m; h 1,5 m mec. m g h mec. m g mec. m g h mec. 1,5 m g mec. 15, m g 75, ou 75%, m g mec. ortanto, houve uma perda por diipação de 5%. 9. b velocidade erá máxima quando a energia potencial elática for mínima, ou eja, para x. im: Cmáx. el.max. m máx v k x máx,5 v 5 máx. (,1) v 1, v 1, m/. a plicando a conervação da energia mecânica: Mi Mf Ci + i Cf + f m () + m, m () + m v 8 m/ 11. b Como o itema é conervativo, a velocidade com que cada paraquedita chega ao olo não depende da maa, ma omente da aceleração da gravidade e da altura de queda. ortanto, ambo chegam ao olo com a mema velocidade. 1. F V F V I. (F) Deprezando o atrito, a velocidade final não depende da maa. II. (V) cin. pot. cin. m g h 1 h III. (F) h a t t a IV. (V) Sitema conervativo. 1. a De acordo com a conervação da energia mecânica: m v mec. mec. m g h m g h + v g (h h ) v (1,6 1) v 1 v m/ 14. a v R g mín. + mec. mec. pot. cin. pot. m v m g h + m g h g h ( ) R g + g R,5R g + g R,5 g R h,5r h h h,5r R,5R 15. b No ponto, temo: mec. pot. m g H mec. m g h No ponto Q, temo: ( ) mec. Q cin. + pot. mec. Q 1 m g h + m g h mec. Q m g h + m g h mec. Q m g h ortanto, a energia diipada é: d mec. Q mec. d m g h m g h d m g h. m módulo: d m g h 16. e Como no último m de queda a velocidade da gota é contante, ua energia cinética também é contante, aim a energia mecânica diipada correponde à perda da energia potencial gravitacional da gota nee m. 5

6 Logo: Mdi m g Dh, em que Dh m Mdi, 5 Mdi, J, J 17. Soma 18 ( + 16) (1) (F) Como e etão a mema altura e há atrito entre o corpo e a uperfície, a diipação de energia impede que o corpo atinja o ponto, parando um pouco abaixo. () (V) força de atrito realiza trabalho negativo (reitente) e com io promove a tranformação da energia mecânica em outra forma de energia, principalmente a térmica. (4) (F) força normal, perpendicular ao delocamento, não realiza trabalho. (8) (F) Com a variação da altura ocupada pelo bloco, a energia potencial gravitacional ofre variação durante o movimento. (16) (V) Com a diipação de energia por atrito, a energia cinética ofre variação durante o movimento. () (F) aplicação de força contante não permite garantir a decida com velocidade contante, tudo depende do valore deta força, podendo o corpo decer acelerado, retardado ou com velocidade contante. Como nee cao tratamo de uma rampa, abemo que a componente da força peo muda com a inclinação do plano, não podendo produzir velocidade contante. (64) (F) Toda aplicação de um conjunto de força pode er decrita por R m a, endo a reultante a oma de força conervativa e/ou diipativa. 18. d Como M contante D C D (6 18 ) 1 J 19. d m g (m + m ) a m g (M + m) a a ( M+ m) Se percorre h, também o faz, portanto: m g v v + a v + m M h + v m g h ( m+ M) im, a energia cinética de erá dada por: cin. M m g h ( m+ M) cin. g M m h m+ M cin. M v. e ode-e analiar a ituação decrita por meio do eguinte equema: (V ) Deprezando-e o efeito do ar e a perda de energia mecânica na colião entre o bloco e a mola (e adotando o referencial em ), tem-e que: k x m g (h + x max ) máx 19,6 x máx, 9,8 (1, + x máx ) x máx, x máx,4 Reolvendo eta equação e deprezando o repectivo valor negativo para x máx, obtém-e: x máx,6 m 1. c potência é definida como a quantidade de energia por intervalo de tempo, aim para que a potência eja alta, o material deve fornecer muita energia em um intervalo de tempo pequeno. a) (F) O material deve fornecer a maior energia no menor intervalo de tempo poível; b) (F) O forno não pode perder calor e im ganhar; d) (F) ara que o forno funcione é neceário que ocorra a tranferência de energia do Sol para o forno; e) (F) Ver alternativa a.. Na condiçõe decrita, a potência útil é dada por: F v, 5, 4, 5 W 4 kw. c min h co min Δ t Δt min min 4 5, W 4. c O trabalho é dado por: δ H, logo: δ 1 δ δ potência é dada por: δ W δ W Dt Dt δ W 1 e δ W W 1 W W 1 W 5. d Como m 1 m, então: 1 1 e Δ 1 Δ Δ Δ 1 t t t t im: a (V ) h 1, m x max H 1 H H e Dt 1 Dt Logo: W m g H W 1 W W Δ t 1 7. a Cálculo da potência total: energia fornecida pela queima do álcool num 6

7 Dt 1 h.6 :,9 7,7 7 J 7, 7 total D t.6 total 7,5 W Determinando o rendimento: η útil total, 7,5 η,4 4% itema iolado, apena para a quantidade de movimento total do Univero.. Repota peoal. Complementare 9. b 8. b F Dr co J 7. W Δ t 7 9. c De acordo com o gráfico, entre m/ (6 km/h) e 15 m/ (54 km/h), tem-e a potência máxima, ou eja, o melhor deempenho da uina.. ela denidade, como 1. L 1 m ; a maa da água elevada é de 1. kg. Calculando o trabalho neceário para elevar a água: m g h kj otência útil deenvolvida neceária: 5 Dt 1 5 W Coniderando o rendimento de 5%, r é dada por: r 5 1. W r 1 kw 1. e m 1.5 kg C 7,5 6 J h m F 1.5 F 1,5 6 J 6 F 15, im: η, ou % 6 75, C. b energia diponível para tranformação em energia elétrica é a energia cinética do ar: C diponível m v D t Δt maa de ar que paa pela hélice em 1 é dada por: m d ar V m que: V πr h, e ainda: h m (delocamento da coluna de ar em 1 ). ntão: m d ar πr h 1, 144 kg Logo: 144 diponível 7. W 7, kw Capítulo Dinâmica impuliva Conexõe 1. De acordo com a definição de Decarte de quantidade de movimento, não é válida a conervação de movimento para Q cin. 4 m v v 5, v 5 m/ m v Q m v ortanto: 4 m 5 m 8 kg. Como o objeto têm a mema velocidade inicial e irão parar, ambo apreentam variação de velocidade idêntica. Dea maneira, para o corpo 1, pelo teorema do impulo: I DQ F 1 Dt 1 M 1 Dv M 1 Dv Dv M 1 Fazendo o memo para o corpo : I DQ F Dt M Dv 4 M Dv Dv M ortanto, 4 M M1 M M1 4 1 M 1 1 M 11. V V F I. (V) O motorita (robô) pouem a mema maa e a mema velocidade inicial. ntão, até a imobilização total, o doi ofrem a mema variação de velocidade e a mema variação na quantidade de movimento linear. II. (V) Como o impulo é igual à variação da quantidade de movimento linear, ele apreenta o memo módulo no doi cao. IV. (F) intenidade da força média exercida obre o motorita com air bag é menor, poi o intervalo de tempo é maior. 1. a) O impulo da força exercida pela cabeça do policial na bola é igual à variação da quantidade de movimento da bola: I R m v ( m v ) I R,4 (7 + 8) I R 6, N b) Sim. Como a bola e a cabeça do policial trocaram força durante determinado intervalo de tempo, ocorreu tranferência de quantidade de movimento da bola para o policial durante o choque. 1. Qf Q i m 1 v 1 + m v 5 4 v v,5 m/ O egundo fragmento adquire velocidade de,5 m/ na horizontal e para a equerda.. b No choque inelático, a quantidade de movimento do itema e conerva: Q Q m v + m v (m + m ) v ante apó M v + (M + M) v v v 4 energia cinética total (do doi vagõe) ante do choque é: 7

8 m v M v cin. (ante) cin. (ante) energia cinética total (do doi vagõe) apó o choque é: cin. (apó) ( m + m ) v cin. (apó) 4 M v M 16 8 ortanto, a energia cinética diipada na colião é: v M v d cin. (ante) cin. (apó) d M v 8 d M v 8. a nte da colião, a quantidade de movimento da bola é nula, já que a mema etá em repouo. No intante de contato, há conervação da quantidade de movimento no itema, de modo que a bola paa a ter a mema quantidade de movimento da bola ante da colião, ou eja, kg m/. 4. c Sendo o choque perfeitamente elático entre a efera de mema maa, ela trocam de velocidade. No choque entre a quarta efera e a efera menore, como a efera maior tem maa de 15 g (o triplo da maa de uma efera pequena), ela moverá omente trê efera menore com maa de 5 g cada uma. Tarefa propota 1. c Calculando a quantidade de movimento e a energia cinética no início: Q m v m v Calculando para a nova velocidade: Q m v m v Q m ( v) 4 m v 4. b Calculando o módulo do vetor variação de velocidade do corpo (Dv): Dv 6, + 8, Dv m/ ortanto, a quantidade de movimento reultante pode er dada por: Q m Dv Q, Q kg m/. a Q m v, 4 m 5 m 8 kg m v , J cin. 4. a) O movimento do menino em relação ao kate é um lançamento vertical para cima com tempo de ubida,5 e tempo de decida,5. im, na vertical: v v + g t v,5 v 5, m/ v v + a D; no ponto de altura máxima: v e D h, com a g m/ : 5, + ( ) h h 1,5 m b) No ponto mai alto do alto, a velocidade do menino é a velocidade horizontal v, m/: Q m v 4, Q 1 kg m/ 5. m g I DQ Sendo v : I m v I 49,7 I H 1 kg m/ ou I H 1 N 6. b elo teorema do impulo: I DQ I m Dv 64 I 8,6 m/ I H 1,4 4 N 7. d Na condiçõe decrita: F R I DQ I m Dv m v, I 4 N 8. e I N (5 + ) área F Dt F 5 F 1 N 9. b I N área DQ m v m v,,5 v v 4, m/. b I ΔQ Q Q R final inicial F Δt m v m v F Δt F, 75 4, F 75 N 11. e I FR Q final Q inicial m v m v,4 5 N I FR F Dt F,5 F N 1. b ara a ditância horizontal atingida, temo: v, 6 v 1,5 m/ (velocidade horizontal de aída da, 4 uperfície) Q m v, 1,5 Q,15 kg m/ 1. e Q inicial Q final m 1 v 1 + m v m 1 v 1 + m v m v m v + m v m v m v v v d No choque houve conervação da quantidade de movimento do itema (bola e ). 15. b 8

9 Q Q ante apó m 1 v 1 + m v (m 1 + m ) v ( ) (4 + ) v v v e Q i Q f m v + m v m v + m v m v + m v m v m v m v v v 17. c plicando a conervação da quantidade de movimento do itema: it. Q ante it. Q depoi m v i + m N v Ni (m + m N ) v 7 + 1,7 7.7 (1,7 + ) 7 v v 185,8 m/ v H 186 m/ 18. Soma 5 (1 + 4) (1) Correta. () Incorreta. Δ Q v v (ubtração vetorial) 1 (4) Correta. (8) Incorreta. Se F R(ext.) Q it. contante (16) Incorreta. Se F R(ext.) o itema é iolado de força externa. O impulo de um corpo obre outro é devido à força interna. 19. d ntre o intante, imediatamente anterior e imediatamente poterior à ejeção da partícula, o itema contituído pelo núcleo intável e a partícula ejetada é mecanicamente iolado, aim: Q final it. Q inicial it. ' ' m 1 v 1 + m v m ' 1 v 1 + m v ; em que: m 1 M: maa do núcleo v 1 : velocidade inicial do núcleo m m: maa da partícula ejetada v : velocidade inicial da partícula ejetada ' m 1 M m: maa do núcleo alterado v 1 '?: velocidade final do núcleo alterado ' v v : velocidade final da partícula ejetada Logo: ' ' (M m) v 1 + m v (M m) v 1 m v ' m v 1 v M m O inal negativo indica entido opoto à v, em módulo: ' m v 1 v M m. e Q Q m v (m + m) v m v m v v v v m/ 1. c Coniderando um itema iolado: it. it. Q ante Q depoi (4 + 5) v v,555 m/ v H,6 m/. b m v 1 v m 4m v 1 v Q Q m v 4 m v v v 4 cin. inicial cin. final im: m v 4 m v cin. final cin. inicial cin. final cin. inicial 4m v m v cin. final 4 m v m v 1 1 5, 8 4. c De acordo com a figura, temo: Q Q + Q 1 1 Como a maa ão iguai: 1 1 v Início v ( v ) + ( v ) ( ) ( ) + ( v ) ( v ) 4 1 m/ pó a colião 4. a quantidade de movimento inicial do itema é um vetor horizontal e com entido para a direita, e como ela é conervada, a quantidade de movimento final também é horizontal para a direita. Sendo aim, a quantidade de movimento final é dada por: p p e + p f Dea maneira, pela oma vetorial: e 5. e Coniderando a alternativa, podemo concluir que o choque não foi frontal. Sendo aim: Q Q e, vetorialmente, a ituação poível etá na alternativa e. Q O f Q O 9

10 6. e plicando a conervação da quantidade de movimento: Q ante Q depoi m 1 ( ) + m 4 m 1 + m 1 m 1 m 1 1 m 4 m 5 m 1 m 7. a) perda de energia cinética máxima implica em um choque perfeitamente inelático. v f 1 v f v ' ela conervação da quantidade de movimento: Q ante Q depoi m 1 v 1 (m 1 + m ) v 4 (4 + ) v v m/ b) nergia cinética ante do choque: Cante m v J nergia cinética depoi do choque: ( m1+ m ) v 6 Cdepoi Cdepoi 1 J Calculando a variação da energia cinética do itema: D C Cdepoi Cante 1 18 D C 6 J 8. a) Q Q m v ( m + M) v ante apó 6 ( + 6.) v v 1, m/ b) pó a colião: mec. conerva-e. ( ) + M + m (, ) v ( M m ) g h h h,5 m ou h 5 cm Oberve a figura: 95 cm T co θ 95 T 6 T 57 N θ cm 9. d O tempo para o afatamento da canoa é o memo tempo que o etudante e locomove obre ela. Coniderando que a D velocidade da canoa e do etudante ão contante: v, Dt para um itema iolado: it. Q ante it. D Q depoi 7 + canoa Dt Dt 7 D canoa D canoa,1 m O inal negativo para o delocamento da canoa indica que é opoto ao delocamento do etudante.. V F F V De acordo com o texto: Q 1 Q v v 4,5 km/h im, temo: I. (V) II. (F) Q ante III. (F) Veja item I. IV. (V) O choque é inelático. 1. a) Q inicial Q final m v + m v m v + m v m, + m 6, m 4, + m m, m 6, m, m m v a m R,, 1 m v m 6, 6 R 1 b) Como I F Dt e I DQ, temo: I DQ F Dt m v m v F F 4 F 4 N ou F. N. c plicando a conervação da quantidade de movimento do itema: it. it. Q ante Q depoi m v i + m v i m v f + m v f + 1 v f + 1 v f v f + v f 6 elo coeficiente de retituição, já que o choque foi perfeitamente elático: v f v f 1 1 v f v f v v v f v f i i Com a dua equaçõe obtida, reolve-e o itema: vf vf v vf + vf 6 f 1 m/ e v f m/ Capítulo 4 tática Conexõe 1. mediana de um triângulo ão egmento que unem o ponto médio de um lado ao vértice opoto a ete lado. O ponto de encontro da mediana chama-e baricentro. ara determinarmo ete ponto notável, localizamo o ponto médio do lado do triângulo (por meio da mediatrize dee lado); depoi, unimo cada ponto médio ao vértice opoto ao lado. H F 5 O I M O baricentro coincide com o centro de maa da peça triângulo (dede que eta tenha epeura uniforme).. ara ubtituir o fio de prumo, você pode uar um fio (linha de cotura) com uma arruela ou porca prea em uma da extremidade. 4 6 N G

11 Complementare 9. c Fazendo o diagrama de força no ponto : T Tx Dea maneira: T y Ty 1 F T x Tx 9 N Teorema de itágora: T T x + T y T T 15 N Ty. a força que agem no atleta ão: peo do atleta: vertical para baixo; traçõe da corda: inclinada para cima. 11. d No ponto de junção do fio, temo o eguinte equema de força: T 5 N 45 o n 15 No equilíbrio, temo: T co 45 5 T,7 5 T 714 N T en 45 n ,7 n 15 n, Como n é um número inteiro: n 4 1. b Na montagem 1: T 1 T 1,5 Na montagem : T en 6 T,58 Na montagem : T en T 1. O momento aplicado pelo jovem vale kgf cm. jovem aplica um momento de kgf cm, maior que o momento aplicado pelo jovem. ortanto, ela conegue também oltar o parafuo.. Sitema em equilíbrio: ΣM M F 1 F 1 6 F 15 N ΣF F M + F F M F M 45 N. a) Diagrama de força: F 1 : peo do bloco de 4, kg b : peo da barra : peo do bloco de maa M N: normal da articulação b) Na condição de equilíbrio, coniderando o momento da força em relação à articulação, em módulo: M 1 M b + M 4 1,,5 +, 15 N M 1,5 kg 4. V F V V figura motra a força que agem na ecada: Np F at cada em equilíbrio: Σ F N S e F at. N força de atrito máxima é: F at. máx. µ e N S µ e F at. máx. µ e m g im, temo: I. (V) F at. máx. µ e N S µ e F at. máx. µ e m g II. (F) O componente vertical exercido pela parede é zero (atrito nulo). III. (V) N S m g IV. (V) N F at. Tarefa propota 1. d ara que o bloco permaneça em repouo é neceário que a força reultante obre ete eja nula, portanto que a força e equilibrem tanto na horizontal quanto na vertical.. d Força de memo módulo, com ângulo de 1 entre ela, apreentam reultante de memo módulo que uma dela. im, eria poível o equilíbrio com uma força de 5 N.. b Na horizontal: T co 7 F T,8 4 T 5 N Na vertical: T en 7 5,6 N 4. a) força que atuam no ponto ão a traçõe devido ao fio, e C, e o diagrama erá: N 4 kg M T N 6 T 1 1 m,5 m b T C 11

12 b) Como o itema e encontra em equilíbrio etático, a força reultante obre o objeto é nula. c) Na horizontal, decompondo a traçõe T e T e como a reultante da força é nula: T co 6 T co T 1 T T T (I) tração T C é igual, em módulo, à força peo do corpo upeno. Dea maneira, T C m g T C N Na vertical, decompondo a traçõe T e T e como a reultante da força é nula: T C T en 6 + T en T + T 1 T + T (II) Subtituindo (I) em (II): T + T T 4 T 5 N T T 5 N ortanto, T 5 N T 5 N T C N 5. e (1) m 5 kg 5 N D 1 5 N () m 5 kg 5 N D + N () m 5 kg 5 N D en 45 5 H 5 N 6. ara o itema em equilíbrio na roldana : Dea maneira, a tração T no fio que traciona m 1 : T N No bloco de maa m 1 : ortanto: T m 1 m 1 1 kg 7. d O itema decrito acima apreenta uma polia fixa e trê polia móvei. Sendo aim, por caua dea trê polia móvei, a força a er realizada para equilibrar o itema erá 8 veze menor que o peo do corpo, ou eja, F 8 F 5 N a T No equilíbrio T co α T co α Quanto mai próximo de zero etiver o ângulo, menor erá T. Quanto maior for o ângulo, maior erá T. 9. b quematicamente, temo: T co θ T (I) co θ No gancho, temo: T 1 θ T T T T 1 T en θ T 1 en θ Subtituindo (II) em (I), temo: T1 T θ en θ en co θ co θ T 1 1 (II) cotg θ (Com θ pequeno, para minimizar T 1.). c No equilíbrio do itema: F l Xc k x m g en k,,5 k 5 N/m 11. c Como a efera etão em equilíbrio (parada) dentro da caixa, F R, na vertical: N + 15 N 1. a) M F1 1, 4 1, 6 N m (entido horário) M F, 4 8 1,6 6 N m (entido anti-horário) M R 1,6 6 + ( 1, 6 ) 6, 5 N m (entido anti- -horário) b) F R F 1 + F, 4 N, logo: I R F R Dt, 4 6 1,8 6 N 1. b a) (F) chave deve er girada no entido opoto ao que a porca foram apertada, podendo er qualquer um dele, uualmente ão apertada no entido horário. b) (V) Quanto maior o braço da força aplicada, maior o torque aplicado, o que é neceário para girar a porca. c) (F) Se o ponto de aplicação for próximo à porca, menor erá o torque aplicado, dificultando o giro. d) (F) O aquecimento do parafuo provocaria ua dilatação e, portanto, iria deixá-la mai apertada. e) (F) Não há relação direta entre o diâmetro da porca e a dificuldade de oltá-la. 14. d Quando a porta etá em equilíbrio, omatória da força e do momento obre é nulo. Dea maneira, o diagrama a eguir repreenta a força que a dobradiça exercem na porta: 1

13 C 1 C x C 1y D 1 8 Na alavanca, o omatório do momento da força é nulo: C y D C C X Sendo: C 1 a força que a dobradiça 1 aplica à porta; C a força que a dobradiça aplica à porta. 15. a Na figura 1: F Q Na figura : F < Q, poi F Q 1 F Q 16. d porta abre-e mai facilmente na ituação da figura, porque o momento da força F aplicada é maior, uma vez que o braço da força é maior. 17. a) omatória do momento em relação ao ponto de apoio é nula: ΣM F M M + M M 1 8 M.4 N m 4 kg b) Como a força reultante também é nula: N M + H N M + 8, então: N N 18. c Como a régua etá upena pelo centro de gravidade, o equilíbrio acontecerá quando a reultante do momento do clipe for nula. M 1 M F 1 b 1 F b m 8 m x x 1 O equilíbrio vai ocorrer no ponto de graduação: b reultante do momento na hate deve er nula. m relação ao ponto de articulação da hate: M T M T en º b T b X Y X 8 Y X Y 1 8. e ΣM L T co θ L T co θ. c M N m F d 5 x 6,5 + 5 x 5 x 7,5 x,15 m ou 15 cm mão de ferro deve ter, no mínimo: 5 cm + 15 cm 4 cm 4. a O peo do garoto dependurado aplica um momento que tende a fazer o portão girar no entido horário, aim, a dobradiça etá endo tracionada e a dobradiça etá endo comprimida., ainda, a dobradiça reite mai a um eforço de compreão do que a um eforço de tração. a) (V) Como a dobradiça etá tracionada e etá comprimida, é mai provável que a dobradiça arrebente primeiro. b) (F) Mema explicação da alternativa a. c) (F) dobradiça tende a arrebentar primeiro por etar tracionada. d) (F) dua etão ofrendo eforço. e) (F) Certamente, a reitência do portão é maior que a reitência. 5. a) Força no portão:, F e F quilíbrio: F + F F + F 5 N b) Σ M F h 1,5 5 1,5 F h 5 N horizontal para a equerda. F h 1,5 m 1,5 m T,5 x 8 x T 8 N. c Oberve a figura: T C T O 6. d Σ M m d m x x d d O O Na horizontal, o ponto que etão à ditância x d do ponto O ão: D e C. 7. a Oberve a figura: N M ΣF T + T D a + M T + T D ΣM C T D > T 1. c No itema da roldana que tem trê polia móvei, o peo do corpo erá dado por: peoa ( x) m N x m barra N 1

14 Σ M e N b N. N 6 + Na x peoa x x plat x, 7m Dea maneira, o omatório do momento da força no ponto erá dado por: x N C C 4 1,5 N C 4 N C 15 N. a Diagrama de força: 8. V V F F V (V) O atrito da ecada com o chão é indipenável para que haja equilíbrio. (V) Σ F (equilíbrio) F v (F) força que a parede faz etá relacionada ao componente horizontal da força exercida pelo olo. (F) força de atrito é maior para ângulo menore. (V) No equilíbrio Σ F e Σ M 9. a plicando o teorema de itágora no triângulo retângulo formado, C 4, m. força aplicada na viga: 4, m,5 m N N C f at. x 1,5 m,4 m F C C f at. c, m N 1 T, m corda N 4, m No equilíbrio: N 1 e T N ΣM em relação ao apoio no olo, em módulo: 1,5 N 4, 4 1,5 N 4, N 15 N T 15 N. 1. Na iminência de tombamento, ΣM, em relação ao ponto de apoio à direita do robô, em módulo: robô,4 caixa, 4 g,4 m g, m kg. a Na iminência do movimento da viga, ΣM, em relação ao ponto, em módulo: viga,1 efera L,1 L L 5, cm 14

MOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO

MOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO Diciplina de Fíica Aplicada A 1/ Curo de Tecnólogo em Getão Ambiental Profeora M. Valéria Epíndola Lea MOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO Agora etudaremo o movimento na direção verticai e etaremo deprezando

Leia mais

Física I. Oscilações - Resolução

Física I. Oscilações - Resolução Quetõe: Fíica I Ocilaçõe - Reolução Q1 - Será que a amplitude eacontantenafae de um ocilador, podem er determinada, e apena for epecificada a poição no intante =0? Explique. Q2 - Uma maa ligada a uma mola

Leia mais

FÍSICA 2º ANO DIFERENÇA DE DOIS VETORES Duas grandezas vetoriais são iguais quando apresentam o mesmo módulo, a mesma direção e o mesmo sentido.

FÍSICA 2º ANO DIFERENÇA DE DOIS VETORES Duas grandezas vetoriais são iguais quando apresentam o mesmo módulo, a mesma direção e o mesmo sentido. FÍSICA º ANO I- ETOES - GANDEZA ESCALA E ETOIAL a) G Ecalar: é aquela que fica perfeitamente definida quando conhecemo o eu valor numérico e a ua unidade de medida Ex: maa, tempo, comprimento, energia,

Leia mais

Cinemática Exercícios

Cinemática Exercícios Cinemática Exercício Aceleração e MUV. 1- Um anúncio de um certo tipo de automóvel proclama que o veículo, partindo do repouo, atinge a velocidade de 180 km/h em 8. Qual a aceleração média dee automóvel?

Leia mais

Módulo III Movimento Uniforme (MU)

Módulo III Movimento Uniforme (MU) Módulo III Moimento Uniforme (MU) Em moimento retilíneo ou curilíneo em que a elocidade ecalar é mantida contante, diz-e que o móel etá em moimento uniforme. Nete cao, a elocidade ecalar intantânea erá

Leia mais

Considere as seguintes expressões que foram mostradas anteriormente:

Considere as seguintes expressões que foram mostradas anteriormente: Demontração de que a linha neutra paa pelo centro de gravidade Foi mencionado anteriormente que, no cao da flexão imple (em eforço normal), a linha neutra (linha com valore nulo de tenõe normai σ x ) paa

Leia mais

Resolução dos exercícios complementares

Resolução dos exercícios complementares Hiper eolução do exercício complementare Fiica FM09 b O enunciado refere-e à terceira lei de Newton: a lei da ação e reação b Subtituindo (III) em (II), temo: ( F ) 8 F 8 + 8 F m g g m (contante) Como

Leia mais

= T B. = T Bloco A: F = m. = P Btang. s P A. 3. b. P x. Bloco B: = 2T s T = P B 2 s. s T = m 10 B 2. De (I) e (II): 6,8 m A. s m B

= T B. = T Bloco A: F = m. = P Btang. s P A. 3. b. P x. Bloco B: = 2T s T = P B 2 s. s T = m 10 B 2. De (I) e (II): 6,8 m A. s m B eolução Fíica FM.9 1. e Com bae na tabela, obervamo que o atleta etá com 5 kg acima do peo ideal. No gráfico, temo, para a meia maratona: 1 kg,7 min 5 kg x x,5 min. Na configuração apreentada, a força

Leia mais

Cinemática sem fórmulas?

Cinemática sem fórmulas? Cinemática em fórmula? A idéia de VELOCIDADE na criança é geneticamente anterior a de ESPAÇO PERCORRIDO, de DESLOCAMENTO Piaget. Eintein, ao aitir uma conferência de Piaget, die-lhe que concordava com

Leia mais

Ondas e Óptica. No espelho côncavo, se o objeto está colocado entre o foco e o vértice ( s < f ) do espelho a imagem é virtual e direita.

Ondas e Óptica. No espelho côncavo, se o objeto está colocado entre o foco e o vértice ( s < f ) do espelho a imagem é virtual e direita. Onda e Óptica Epelho eférico V = Vértice do epelho = entro de curatura do epelho F = Foco do epelho = Ditância do objeto ao értice de epelho = Ditância da imagem ao értice do epelho f = Foco do epelho

Leia mais

6 Previsões teóricas Cálculo segundo procedimento de Leon et al. (1996) Momento resistente da ligação

6 Previsões teóricas Cálculo segundo procedimento de Leon et al. (1996) Momento resistente da ligação Previõe teórica Ete capítulo apreentada a previõe de reultado teórico do comportamento da ligação etudada, egundo o modelo analítico utilizado nete trabalho. O primeiro procedimento decrito é referente

Leia mais

CAPÍTULO 4. Movimento Variado. Introdução. 2-Aceleração Escalar Média

CAPÍTULO 4. Movimento Variado. Introdução. 2-Aceleração Escalar Média CAPÍTULO 4 Movimento Variado Introdução O movimento do corpo no dia-a-dia ão muito mai variado do que propriamente uniforme, até porque, para entrar em movimento uniforme, um corpo que etava em repouo,

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências da Natureza Disciplina: Física Ano: 1º - Ensino Médio Professor: Newton Barroso

Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências da Natureza Disciplina: Física Ano: 1º - Ensino Médio Professor: Newton Barroso Área de Ciência da Natureza Diciplina: Ano: º - Enino Médio Profeor: Newton Barroo Atividade para Etudo Autônomo Data: 5 / 6 / 09 ASSUNTO: MCU (CAP. 9) Aluno(a): N o : Turma: ) (UFU 08) Auma que a dimenõe

Leia mais

SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO

SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO SOLUÇÃO CB1. [C] Dados: m = 00 kg; g = 10 m/s ; sen θ = 0,6 e cos θ = 0,8. Como o movimento é retilíneo e uniforme, pelo Princípio da Inércia (1ª lei de Newton), a resultante das

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral II. Lista 8 - Exercícios/ Resumo da Teoria

Cálculo Diferencial e Integral II. Lista 8 - Exercícios/ Resumo da Teoria Cálculo Diferencial e Integral II Lita 8 - Exercício/ Reumo da Teoria Derivada Direcionai Definição Derivada Direcional. A derivada da função f x, no ponto P x, na direção do veror u u 1, u é o número

Leia mais

MECÂNICA DO CONTÍNUO. Tópico 2. Cont. Elasticidade Linear Cálculo Variacional

MECÂNICA DO CONTÍNUO. Tópico 2. Cont. Elasticidade Linear Cálculo Variacional MECÂNICA DO CONTÍNUO Tópico 2 Cont. Elaticidade Linear Cálculo Variacional PROF. ISAAC NL SILVA Lei de Hooke Até o limite elático, a tenão é diretamente proporcional à deformação: x E. e x e e y z n E

Leia mais

Física 1. 2 a prova 02/07/2016. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova.

Física 1. 2 a prova 02/07/2016. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. Física 1 2 a prova 02/07/2016 Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. 1- Assine seu nome de forma LEGÍVEL na folha do cartão de respostas. 2- Leia os enunciados com atenção. 3- Analise sua

Leia mais

Física 1. 2 a prova 02/07/2016. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova.

Física 1. 2 a prova 02/07/2016. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. Física 1 2 a prova 02/07/2016 Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. 1- Assine seu nome de forma LEGÍVEL na folha do cartão de respostas. 2- Leia os enunciados com atenção. 3- Analise sua

Leia mais

TRABALHO DO PESO. Com base nessas informações, a relação entre o peso total erguido pelo atleta e o seu próprio peso corporal é. g 10 m s.

TRABALHO DO PESO. Com base nessas informações, a relação entre o peso total erguido pelo atleta e o seu próprio peso corporal é. g 10 m s. TRABALHO DO PESO 1. (G1 - ifce 016) Para realizar o levantaento de peo de fora adequada, u halterofilita neceita realizar 5 etapa, confore otrado a eguir. E u deterinado capeonato undial de levantaento

Leia mais

Projeto do compensador PID no lugar das raízes

Projeto do compensador PID no lugar das raízes Projeto do compenador PID no lugar da raíze 0 Introdução DAELN - UTFPR - Controle I Paulo Roberto Brero de Campo Neta apotila erão etudado o projeto do compenadore PI, PD e PID atravé do lugar da raíze

Leia mais

Dados: sen 37 0,60 e cos 37 Considere a aceleração da gravidade igual a a) 125 N b) 200 N c) 225 N d) 300 N e) 400 N. 10 m s.

Dados: sen 37 0,60 e cos 37 Considere a aceleração da gravidade igual a a) 125 N b) 200 N c) 225 N d) 300 N e) 400 N. 10 m s. 1. Um bloco A de massa 100 kg sobe, em movimento retilíneo uniforme, um plano inclinado que forma um ângulo de 37 com a superfície horizontal. O bloco é puxado por um sistema de roldanas móveis e cordas,

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinai e Sitema Mecatrónico Análie de Sitema no Domínio do Tempo Etabilidade Joé Sá da Cota Joé Sá da Cota T9 - Análie de Sitema no Tempo - Etabilidade 1 Análie e Projecto de Sitema A análie e a íntee (projecto)

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO OCEANOGRÁFICO IOF Oceanografia Física Descritiva

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO OCEANOGRÁFICO IOF Oceanografia Física Descritiva UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO OCEANOGRÁFICO IOF10 - Oceanografia Fíica Decritiva Arquivo obtido em: Aluno Danilo Rodrigue Vieira IOF10 - OCEANOGRAFIA FÍSICA DESCRITIVA a Lita de Exercício o Semetre

Leia mais

Interbits SuperPro Web

Interbits SuperPro Web 1. (Fgv 013) A montadora de determinado veículo produzido no Brasil apregoa que a potência do motor que equipa o carro é de 100 HP (1HP 750W). Em uma pista horizontal e retilínea de provas, esse veículo,

Leia mais

Olimpíada Brasileira de Física das Escolas Públicas Prof. Robson Preparação para a 2ª Fase 1ª lista de Exercícios GABARITO

Olimpíada Brasileira de Física das Escolas Públicas Prof. Robson Preparação para a 2ª Fase 1ª lista de Exercícios GABARITO Olimpíada Brasileira de Física das Escolas Públicas Prof. Robson Preparação para a 2ª Fase 1ª lista de Exercícios GABARITO 1 - Um trem e um automóvel caminham paralelamente e no mesmo sentido, um trecho

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS PLANO INCLINADO PROF. PEDRO RIBEIRO

LISTA DE EXERCÍCIOS PLANO INCLINADO PROF. PEDRO RIBEIRO LISTA DE EXERCÍCIOS PLANO INCLINADO PROF. PEDRO RIBEIRO 1 Um bloco de massa m = 10 kg, inicialmente a uma altura de 2 m do solo, desliza em uma rampa de inclinação 30 o com a horizontal. O bloco é seguro

Leia mais

3 Equações de movimentos

3 Equações de movimentos 3 Equaçõe de movimento A formulação da equaçõe governante e da condiçõe de contorno, memo que para um cao geral, é uualmente muito direta. ontudo, a olução analítica do problema, em muito cao é impoível

Leia mais

LISTA PARA RECUPERAÇÃO DE FÍSICA 1 PROFESSOR GUSTAVO SABINO

LISTA PARA RECUPERAÇÃO DE FÍSICA 1 PROFESSOR GUSTAVO SABINO LISTA PARA RECUPERAÇÃO DE FÍSICA 1 PROFESSOR GUSTAVO SABINO 1. Sobre uma partícula P agem quatro forças, representadas na figura abaixo. O módulo da força resultante sobre a partícula é de: a) 5 N b) 24

Leia mais

Disciplina de Física Aplicada A 2012/2 Curso de Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora Ms. Valéria Espíndola Lessa MECÂNICA

Disciplina de Física Aplicada A 2012/2 Curso de Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora Ms. Valéria Espíndola Lessa MECÂNICA Diciplina de Fíica Aplicada A 212/2 Curo de Tecnólogo em Getão Ambiental Profeora M. Valéria Epíndola Lea MECÂNICA Neta aula etudaremo a primeira parte da Fíica Cláica: a Mecânica. A Mecânica divide-e

Leia mais

2 Cargas Móveis, Linhas de Influência e Envoltórias de Esforços

2 Cargas Móveis, Linhas de Influência e Envoltórias de Esforços 2 Carga óvei, Linha de Influência e Envoltória de Eforço 21 Introdução Para o dimenionamento de qualquer etrutura é neceário conhecer o eforço máximo e mínimo que ela apreentará ao er ubmetida ao carregamento

Leia mais

19/Mar/2018 Aula 9 9. Colisões 9.1 Elásticas 9.2 Inelásticas 9.3 Em 2D e 3D 9.4 Explosões

19/Mar/2018 Aula 9 9. Colisões 9.1 Elásticas 9.2 Inelásticas 9.3 Em 2D e 3D 9.4 Explosões 14/Mar/018 Aula 8 8. Momento linear 8.1 Definição 8. Impulso de uma força 8.3 Centro de massa 8.4 Conservação do momento 19/Mar/018 Aula 9 9. Colisões 9.1 Elásticas 9. Inelásticas 9.3 Em D e 3D 9.4 Explosões

Leia mais

Quando a soma dos impulsos externos é nula, a equação anterior se reduz à equação seguinte, que expressa a. m dt m

Quando a soma dos impulsos externos é nula, a equação anterior se reduz à equação seguinte, que expressa a. m dt m Objetivo MECÂNICA - DINÂMICA Dinâica de u onto Material: Ipulo e Quantidade de Moviento Cap. 5 Deenvolver o princípio do ipulo e quantidade de oviento. Etudar a conervação da quantidade de oviento para

Leia mais

Aula 08 Equações de Estado (parte I)

Aula 08 Equações de Estado (parte I) Aula 8 Equaçõe de Etado (parte I) Equaçõe de Etado input S output Já vimo no capítulo 4 ( Repreentação de Sitema ) uma forma de repreentar itema lineare e invariante no tempo (SLIT) atravé de uma função

Leia mais

APOSTILA DE MOVIMENTO CIRCULAR Uniforme - MCU

APOSTILA DE MOVIMENTO CIRCULAR Uniforme - MCU Prof. Dr.Claudio Sergio Sartori e Prof. Dr. Irval C. de Faria 1 APOSTILA DE MOVIMENTO CIRCULAR Uniforme - MCU 1 S de 2017 Prof. Dr.Claudio Sergio Sartori e Prof. Dr. Irval Cardoo de Faria. Prof. Dr.Claudio

Leia mais

LEIS DE NEWTON DINÂMICA 3ª LEI TIPOS DE FORÇAS

LEIS DE NEWTON DINÂMICA 3ª LEI TIPOS DE FORÇAS DINÂMICA É a parte da Mecânica que estuda as causas e os movimentos. LEIS DE NEWTON 1ª Lei de Newton 2ª Lei de Newton 3ª Lei de Newton 1ª LEI LEI DA INÉRCIA Quando a resultante das forças que agem sobre

Leia mais

Aula 22 Convecção Natural

Aula 22 Convecção Natural Aula Convecção Natural UFJF/Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Prof. Dr. Wahington Orlando Irrazabal Bohorquez Convecção natural em ecoamento externo Placa inclinada Componente da aceleração

Leia mais

ERG FUNDAMENTOS DE TERMODINÂMICA E CICLOS DE POTÊNCIA Aula 2

ERG FUNDAMENTOS DE TERMODINÂMICA E CICLOS DE POTÊNCIA Aula 2 ERG-009 - FUNDAMENTOS DE TERMODINÂMICA E CICLOS DE POTÊNCIA Aula Profeor Joé R. Simõe-Moreira, Ph.D. e-mail: jrimoe@up.br ESPECIALIZAÇÃO EM ENERGIAS RENOVÁVEIS, GERAÇÃO DISTRIBUÍDA E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Leia mais

5/Mar/2018 Aula Movimento em referenciais Movimento circular uniforme acelerados Velocidade angular. 5.1 Movimento circular

5/Mar/2018 Aula Movimento em referenciais Movimento circular uniforme acelerados Velocidade angular. 5.1 Movimento circular 5/Mar/2018 Aula 5 5.1 Movimento circular 5.2 Movimento em referenciais 5.1.1 Movimento circular uniforme acelerados 5.1.2 Velocidade angular 5.2.1 Força de inércia 5.1.3 Força e aceleração centrípetas

Leia mais

FÍSICA 1 PROVA 3 TEMA 2 ENERGIA POTENCIAL GRAVITACIONAL E ELÁSTICA CONSERVAÇÃO DE ENERGIA MECÂNICA. Prof. Neckel

FÍSICA 1 PROVA 3 TEMA 2 ENERGIA POTENCIAL GRAVITACIONAL E ELÁSTICA CONSERVAÇÃO DE ENERGIA MECÂNICA. Prof. Neckel FÍSICA 1 PROVA 3 TEMA ENERGIA POTENCIAL GRAVITACIONAL E ELÁSTICA CONSERVAÇÃO DE ENERGIA MECÂNICA ENERGIA POTENCIAL É uma espécie de energia de organização do sistema. É a energia armazenada em determinado

Leia mais

Aula 20. Efeito Doppler

Aula 20. Efeito Doppler Aula 20 Efeito Doppler O efeito Doppler conite na frequência aparente, percebida por um oberador, em irtude do moimento relatio entre a fonte e o oberador. Cao I Fonte em repouo e oberador em moimento

Leia mais

Capítulo 1 Vapor d água e seus efeitos termodinâmicos. Energia livre de Gibbs e Helmholtz Equação de Clausius Clapeyron Derivação das equações

Capítulo 1 Vapor d água e seus efeitos termodinâmicos. Energia livre de Gibbs e Helmholtz Equação de Clausius Clapeyron Derivação das equações Capítulo 1 Vapor d água e eu efeito termodinâmico Energia lire de Gibb e Helmholtz Equação de Clauiu Clapeyron Deriação da equaçõe Energia Lire de Helmholtz - F A energia lire de Helmholtz, F, de um corpo

Leia mais

Ww Ws. w = e = Vs 1 SOLO CONCEITOS BÁSICOS

Ww Ws. w = e = Vs 1 SOLO CONCEITOS BÁSICOS 1 SOLO CONCEITOS BÁSICOS O olo, ob o ponto de vita da Engenharia, é um conjunto de partícula ólida com vazio ou poro entre ela. Ete vazio podem etar preenchido com água, ar ou ambo. Aim o olo é : - eco

Leia mais

Física. 1. série do Ensino Médio AULA 1 F(N) 40,0 0 2,0 5,0. t(s) IMPULSO QUANTIDADE DE MOVIMENTO SISTEMA ISOLADO.

Física. 1. série do Ensino Médio AULA 1 F(N) 40,0 0 2,0 5,0. t(s) IMPULSO QUANTIDADE DE MOVIMENTO SISTEMA ISOLADO. Fíica a 1 érie do Enino Médio UL 1 IMPULSO QUNTIDDE DE MOVIMENTO SISTEM ISOLDO Roteiro de etudo Impulo de uma força F atuando numa partícula durante um intervalo de tempo t t 1 t 0 é uma grandeza vetorial

Leia mais

Miloje / Shutterstock. Matemática B. CP_18_GAIA_MB1.indd 1 12/01/ :44

Miloje / Shutterstock. Matemática B. CP_18_GAIA_MB1.indd 1 12/01/ :44 Miloje / Shuttertock Matemática _18_GI_M1.indd 1 1/01/018 14:44 Matemática aula 1 é ietriz de Ô Ô Ô Soma de ângulo adjacente Quanto ao valor, a oma de doi ângulo adjacente pode er claificada em trê categoria:

Leia mais

Parte 2 - P1 de Física I NOME: DRE Teste 1. Assinatura:

Parte 2 - P1 de Física I NOME: DRE Teste 1. Assinatura: Parte 2 - P1 de Física I - 2017-2 NOME: DRE Teste 1 Assinatura: Questão 1 - [1,0 pontos] Uma bola de massa m é lançada do solo com uma velocidade inicial de módulo v 0 em uma direção que faz um ângulo

Leia mais

Tarefa 23 Professor William TRABALHO E ENERGIA

Tarefa 23 Professor William TRABALHO E ENERGIA 9º ano Física Tarefa 23 Professor William TRABALHO E ENERGIA 01. Um objeto de massa igual a 10 kg movimenta-se com velocidade de 2 m/s. Por causa da ação de uma força constante, esse objeto tem a sua velocidade

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS: POTÊNCIA, TRABALHO E ENERGIA TURMAS: 1C01 a 1C10 (PROF. KELLER)

LISTA DE EXERCÍCIOS: POTÊNCIA, TRABALHO E ENERGIA TURMAS: 1C01 a 1C10 (PROF. KELLER) LISTA DE EXERCÍCIOS: POTÊNCIA, TRABALHO E ENERGIA TURMAS: 1C01 a 1C10 (PROF. KELLER) 1) Uma máquina consome 4000 J de energia em 100 segundos. Sabendo-se que o rendimento dessa máquina é de 80%, calcule

Leia mais

PSVS/UFES 2014 MATEMÁTICA 1ª QUESTÃO. O valor do limite 2ª QUESTÃO. O domínio da função real definida por 3ª QUESTÃO

PSVS/UFES 2014 MATEMÁTICA 1ª QUESTÃO. O valor do limite 2ª QUESTÃO. O domínio da função real definida por 3ª QUESTÃO MATEMÁTICA 1ª QUESTÃO O valor do limite 3 x 8 lim é x 2 x 2 2ª QUESTÃO O domínio da função real definida por é 3ª QUESTÃO A imagem da função real definida por, para todo, é GRUPO 1 PROVA DE MATEMÁTICA

Leia mais

Lista de Exercícios de Matemática e Física CEV 2012

Lista de Exercícios de Matemática e Física CEV 2012 Lista de Exercícios de Matemática e Física CEV 01 1) O retângulo, com base no eixo das abcissas, está inscrito numa parábola, conforme figura abaixo. O valor de x que faz esse retângulo ter perímetro máximo

Leia mais

MATEMÁTICA 1ª QUESTÃO. O valor do número real que satisfaz a equação =5 é. A) ln5. B) 3 ln5. C) 3+ln5. D) ln5 3. E) ln5 2ª QUESTÃO

MATEMÁTICA 1ª QUESTÃO. O valor do número real que satisfaz a equação =5 é. A) ln5. B) 3 ln5. C) 3+ln5. D) ln5 3. E) ln5 2ª QUESTÃO MATEMÁTICA 1ª QUESTÃO O valor do número real que satisfaz a equação =5 é A) ln5 B) 3 ln5 C) 3+ln5 D) ln5 3 E) ln5 ª QUESTÃO O domínio da função real = 64 é o intervalo A) [,] B) [, C), D), E), 3ª QUESTÃO

Leia mais

Lista 12: Rotação de corpos rígidos

Lista 12: Rotação de corpos rígidos Lista 12: Rotação de Corpos Rígidos Importante: i. Ler os enunciados com atenção. ii. Responder a questão de forma organizada, mostrando o seu raciocínio de forma coerente. iii. iv. Siga a estratégia para

Leia mais

Aula m s. a) J. b) 800 J. c) J. d) 0J. e) 900 J.

Aula m s. a) J. b) 800 J. c) J. d) 0J. e) 900 J. Aula 1. (G1 - ifsp 016) O revezamento da tocha olímpica é um evento que ocorre desde os jogos de Berlim 1936. Este rito é um retrato das cerimônias que um dia fizeram parte dos Jogos Olímpicos da Antiguidade.

Leia mais

Professora FLORENCE. Resolução:

Professora FLORENCE. Resolução: 1. (FEI-SP) Qual o valor, em newton, da reultante da força que agem obre uma maa de 10 kg, abendo-e que a mema poui aceleração de 5 m/? Reolução: F m. a F 10. 5 F 50N. Uma força contante F é aplicada num

Leia mais

Lista 5: Trabalho e Energia

Lista 5: Trabalho e Energia Lista 5: Trabalho e Energia NOME: Matrícula: Turma: Prof. : Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para se resolver e entregar. ii. Ler os enunciados com atenção. iii. Responder a

Leia mais

Escola Secundária de Casquilhos FQA11 - APSA1 - Unidade 1- Correção

Escola Secundária de Casquilhos FQA11 - APSA1 - Unidade 1- Correção Escola Secundária de Casquilhos FQA11 - APSA1 - Unidade 1- Correção / GRUPO I (Exame 2013-2ª Fase) 1. (B) 2. 3. 3.1. Para que a intensidade média da radiação solar seja 1,3 x 10 3 Wm -2 é necessário que

Leia mais

AULA 02 POTÊNCIA MECÂNICA. = τ. P ot

AULA 02 POTÊNCIA MECÂNICA. = τ. P ot AULA 0 POTÊNCIA MECÂNICA 1- POTÊNCIA Uma força pode realizar um memo trabalho em intervalo de tempo diferente. Quando colocamo um corpo de maa m obre uma mea de altura H num local onde a aceleração da

Leia mais

Exemplo. T 1 2g = -2a T 2 g = a. τ = I.α. T 1 T 2 g = - 3a a g = - 3a 4a = g a = g/4. τ = (T 1 T 2 )R. T 1 T 2 = Ma/2 T 1 T 2 = a.

Exemplo. T 1 2g = -2a T 2 g = a. τ = I.α. T 1 T 2 g = - 3a a g = - 3a 4a = g a = g/4. τ = (T 1 T 2 )R. T 1 T 2 = Ma/2 T 1 T 2 = a. Exercícios Petrobras 2008 eng. de petróleo Dois corpos de massa m 1 = 2 kg e m 2 = 1 kg estão fixados às pontas de uma corda com massa e elasticidade desprezíveis, a qual passa por uma polia presa ao

Leia mais

Física D Semiextensivo v. 1

Física D Semiextensivo v. 1 Física D Semiextensivo v. 1 Exercícios 01) 01 02) B 03) A 01. Verdadeira. 02. Falsa. Pressão é uma grandeza escalar. 04. Falsa. Quantidade de movimento é grandeza vetorial. 08. Falsa. Impulso e velocidade

Leia mais

Física I Prova 2 20/02/2016

Física I Prova 2 20/02/2016 Física I Prova 2 20/02/2016 NOME MATRÍCULA TURMA PROF. Lembrete: A prova consta de 3 questões discursivas (que deverão ter respostas justificadas, desenvolvidas e demonstradas matematicamente) e 10 questões

Leia mais

FÍSICA. Constantes físicas necessárias para a solução dos problemas: Aceleração da gravidade: 10 m/s 2. Constante de Planck: 6,6 x J.s.

FÍSICA. Constantes físicas necessárias para a solução dos problemas: Aceleração da gravidade: 10 m/s 2. Constante de Planck: 6,6 x J.s. FÍSIC Constantes físicas necessárias para a solução dos problemas: celeração da gravidade: 10 m/s Constante de lanck: 6,6 x 10-34 J.s 01. Um barco de comprimento L = 80 m, navegando no sentido da correnteza

Leia mais

Mecânica da Partícula 2ª lista de exercícios

Mecânica da Partícula 2ª lista de exercícios Mecânica da Partícula 2ª lista de exercícios 1. Um satélite em órbita ao redor da Terra é atraído pelo nosso planeta e, como reação, atrai a Terra. A figura que representa corretamente esse par ação-reação

Leia mais

Lista de exercícios 2 Resposta no Tempo, Erros Estacionários e Lugar Geométrico das Raízes

Lista de exercícios 2 Resposta no Tempo, Erros Estacionários e Lugar Geométrico das Raízes 16003 Controle Dinâmico ENE - UnB Lita de exercício 16003 Controle Dinâmico o emetre de 01 Lita de exercício Repota no Tempo, Erro Etacionário e Lugar Geométrico da Raíze 1. Quando o itema motrado na figura

Leia mais

EXERCÍCIOS DE REVISÃO PARA PROVA EAD

EXERCÍCIOS DE REVISÃO PARA PROVA EAD REVISÃO PARA PROVA EAD Tópicos: Introdução à Física Cinemática Movimento Retilíneo Uniforme Movimento Retilíneo Uniformemente Variado Lançamento Vertical Lançamento Oblíquo EXERCÍCIOS DE REVISÃO PARA PROVA

Leia mais

Halliday & Resnick Fundamentos de Física

Halliday & Resnick Fundamentos de Física Halliday & Resnick Fundamentos de Física Mecânica Volume 1 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica,

Leia mais

e-física IFUSP 08 Movimento dos Projéteis Exercícios Resolvidos

e-física IFUSP 08 Movimento dos Projéteis Exercícios Resolvidos e-fíica Enino de Fíica Online Inituto de Fíica da USP 8 Moimento do Projétei Eercício Reolido Eercício Reolido 8.1 A figura ilutra a ituação na ual em um determinado intante um projétil de maa m = kg ai

Leia mais

Física I Prova 1 29/03/2014

Física I Prova 1 29/03/2014 Posição na sala Física I Prova 1 9/03/014 NOME MATRÍCULA TURMA PROF. Lembrete: Todas as questões discursivas deverão ter respostas justificadas, desenvolvidas e demonstradas matematicamente. BOA PROVA

Leia mais

Energia Mecânica. A Energia Mecânica de um corpo é a soma de sua energia cinética com sua energia potencial. E m = E c + E P

Energia Mecânica. A Energia Mecânica de um corpo é a soma de sua energia cinética com sua energia potencial. E m = E c + E P Energia Mecânica A Energia Mecânica de um corpo é a soma de sua energia cinética com sua energia potencial. E m = E c + E P Unidade no S.I.: J (joule) 1 Energia Cinética (Ec) Todo corpo que se encontra

Leia mais

Segundo o enunciado do problema, temos: potência = c. v 3, onde c é uma constante e v, a velocidade do navio.

Segundo o enunciado do problema, temos: potência = c. v 3, onde c é uma constante e v, a velocidade do navio. De acordo com o enunciado do problema, temos que, para cada centímetro cúbico do material, existe uma massa de 1g. Logo, acrescentando 50g ao bloco, temos, por uma regra de três simples: Note que o volume

Leia mais

Lista 12: Rotação de corpos rígidos

Lista 12: Rotação de corpos rígidos Lista 12: Rotação de Corpos Rígidos Importante: i. Ler os enunciados com atenção. ii. Responder a questão de forma organizada, mostrando o seu raciocínio de forma coerente. iii. Siga a estratégia para

Leia mais

(1) O vetor posição de uma partícula que se move no plano XY é dado por:

(1) O vetor posição de uma partícula que se move no plano XY é dado por: 4320195-Física Geral e Exp. para a Engenharia I - 1 a Prova - 12/04/2012 Nome: N o USP: Professor: Turma: A duração da prova é de 2 horas. Material: lápis, caneta, borracha, régua. O uso de calculadora

Leia mais

Física I Prova 2 10/05/2014

Física I Prova 2 10/05/2014 Posição na sala Física I Prova 2 10/05/2014 NOME MATRÍCULA TURMA PROF. Lembrete: A prova consta de 2 questões discursivas (que deverão ter respostas justificadas, desenvolvidas e demonstradas matematicamente)

Leia mais

EN 2010 (A)0,8 (B) 1,0 (C) 2,0 (D) 3,0 (E) 4,0

EN 2010 (A)0,8 (B) 1,0 (C) 2,0 (D) 3,0 (E) 4,0 EN 010 1. Uma pequena esfera de massa m está presa a um fio ideal de comprimento L = 0,4m, que tem sua outra extremidade presa ao teto, conforme indica a figura. No instante t = 0, quando o fio faz um

Leia mais

Gabarito. (a)[0,3] (b)[1,0] Pela segunda lei de Newton teremos que. m~a = ~ F R = ~ F + ~ P + ~ f + ~ N.

Gabarito. (a)[0,3] (b)[1,0] Pela segunda lei de Newton teremos que. m~a = ~ F R = ~ F + ~ P + ~ f + ~ N. Questão 1 [valor 2,3] Um bloco de massa m desce acelerado ao longo de uma rampa inclinada de um ângulo em relação à horizontal. Um dispositivo exerce sobre o bloco uma força ~ F constante horizontal, como

Leia mais

Física I para a Escola Politécnica ( ) - SUB (03/07/2015) [0000]

Física I para a Escola Politécnica ( ) - SUB (03/07/2015) [0000] Física I para a Escola Politécnica (330) - SUB (03/0/0) [0000] NUSP: 0 0 0 0 0 0 0 3 3 3 3 3 3 3 8 8 8 8 8 8 8 9 9 9 9 9 9 9 Instruções: preencha completamente os círculos com os dígitos do seu número

Leia mais

Controle de Sistemas. Estabilidade. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas

Controle de Sistemas. Estabilidade. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas Controle de Sitema Etabilidade Renato Dourado Maia Univeridade Etadual de Monte Claro Engenharia de Sitema Etabilidade: Uma Idéia Intuitiva... Etável... Neutro... Intável... 2/5 Etabilidade Ma o que é

Leia mais

Objetivos da quinta aula da unidade 5. Evocar os conceitos de potência e rendimento de uma máquina

Objetivos da quinta aula da unidade 5. Evocar os conceitos de potência e rendimento de uma máquina 305 Curo Báico de Mecânica do Fluido Objetivo da quinta aula da unidade 5 Evocar o conceito de potência e rendimento de uma máquina Introduzir o conceito de potência fornecida, ou retirada, de um fluido

Leia mais

Critério de Resistência

Critério de Resistência CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I. OBJETIVOS FUNDAMENTAIS Um corpo em equilíbrio, ujeito a carga externa ativa e reativa, poui em eu interior eforço. Ete eforço interno ou olicitaçõe

Leia mais

QUESTÕES DISCURSIVAS

QUESTÕES DISCURSIVAS QUESTÕES DISCURSIVAS Questão 1. (3 pontos) Numa mesa horizontal sem atrito, dois corpos, de massas 2m e m, ambos com a mesma rapidez v, colidem no ponto O conforme a figura. A rapidez final do corpo de

Leia mais

28 C 29 E. A bússola deve orientar-se obedecendo o campo magnético resultante no ponto P, ou seja, levando-se em conta a influência dos dois fios.

28 C 29 E. A bússola deve orientar-se obedecendo o campo magnético resultante no ponto P, ou seja, levando-se em conta a influência dos dois fios. FÍSICA 8 C O Eletromagnetismo estuda os fenômenos que surgem da interação entre campo elétrico e campo magnético. Hans Christian Oersted, em 80, realizou uma experiência fundamental para o desenvolvimento

Leia mais

SUGESTÃO DE ESTUDOS PARA O EXAME FINAL DE FÍSICA- 1 ANO Professor Solon Wainstein SEGUE ABAIXO UMA LISTA COMPLEMENTAR DE EXERCÍCIOS

SUGESTÃO DE ESTUDOS PARA O EXAME FINAL DE FÍSICA- 1 ANO Professor Solon Wainstein SEGUE ABAIXO UMA LISTA COMPLEMENTAR DE EXERCÍCIOS SUGESTÃO DE ESTUDOS PARA O EXAME FINAL DE FÍSICA- 1 ANO Professor Solon Wainstein # Ler todas as teorias # Refazer todos os exercícios dados em aula. # Refazer todos os exercícios feitos do livro. # Refazer

Leia mais

Física 1. 2 a prova 26/05/2018. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova.

Física 1. 2 a prova 26/05/2018. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. Física 1 2 a prova 26/05/2018 Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. 1- Assine seu nome de forma LEGÍVEL na folha do cartão de respostas. 2- Leia os enunciados com atenção. 3- Analise sua

Leia mais

Física Geral. Trabalho, Energia e Momentum Linear.

Física Geral. Trabalho, Energia e Momentum Linear. Física Geral Trabalho, Energia e Momentum Linear. l Energia e Momentum Há muitas formas de energia como por exemplo, energia nuclear, energia elétrica, energia sonora, energia luminosa. Quando você levanta

Leia mais

5ª LISTA DE EXERCÍCIOS

5ª LISTA DE EXERCÍCIOS 5ª LISTA DE EXERCÍCIOS DISCIPLINA: Física Geral e Experimental I CURSO: Engenharia de Produção Noturno. 2º termo Prof. Dr. Elton Aparecido Prado dos Reis 01 - Um grupo de pessoas, por intermédio de uma

Leia mais

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 26 ENERGIA

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 26 ENERGIA FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 26 ENERGIA m g h E pg = t P = m g h 16 F (N) 8 0 2 4 S (m) Como pode cair no enem? (ENEM) Com o objetivo de se testar a eficiência de fornos de micro-ondas, planejou-se o aquecimento

Leia mais

(d) K 1 > K 2 e K 2 < K 3 (e) K 1 = K 3 < K 2

(d) K 1 > K 2 e K 2 < K 3 (e) K 1 = K 3 < K 2 Segunda Prova de Física I - 019/1 Instituto de Física Nas questões onde for necessário, considere que: todos os fios e molas são ideais; a resistência do ar é nula; a aceleração da gravidade tem módulo

Leia mais

EXERCÍCIOS DE INTRODUÇÃO À DINÂMICA

EXERCÍCIOS DE INTRODUÇÃO À DINÂMICA ESCOLA DE ENSINO FUND. E MÉDIO TEN. RÊGO BARROS. DIRETOR: CESAR ALVES DE ALMEIDA COSTA - CEL. INT. R1 PROFESSORES: CÁSSIO - POMPEU ALUNO (A): N º SÉRIE: 9 a TURMA: 9A EXERCÍCIOS DE INTRODUÇÃO À DINÂMICA

Leia mais

04- Uma escada homogênea de 40kg apóia-se sobre uma parede, no ponto P, e sobre o chão, no ponto C. Adote g = 10m/s².

04- Uma escada homogênea de 40kg apóia-se sobre uma parede, no ponto P, e sobre o chão, no ponto C. Adote g = 10m/s². PROFESSOR: Raphael Carvalho BANCO DE QUESTÕES - FÍSICA 2ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================== 01- Dois atletas em lados opostos

Leia mais

LISTAGEM DE CONTEÚDOS DE FÍSICA PARA O EXAME 1 ANO / 2012

LISTAGEM DE CONTEÚDOS DE FÍSICA PARA O EXAME 1 ANO / 2012 LISTAGEM DE CONTEÚDOS DE FÍSICA PARA O EXAME 1 ANO / 2012 # Velocidade escalar média # Movimento retilíneo uniforme # Movimento retilíneo uniformemente variado # Movimento de queda livre dos corpos # Movimento

Leia mais

Fís. Leonardo Gomes (Arthur Ferreira Vieira)

Fís. Leonardo Gomes (Arthur Ferreira Vieira) Semana 12 Leonardo Gomes (Arthur Ferreira Vieira) Este conteúdo pertence ao Descomplica. Está vedada a cópia ou a reprodução não autorizada previamente e por escrito. Todos os direitos reservados. CRONOGRAMA

Leia mais

ESTUDO DIRIGIDO LEIS DE NEWTON E SUAS APLICAÇÕES 2ª ETAPA

ESTUDO DIRIGIDO LEIS DE NEWTON E SUAS APLICAÇÕES 2ª ETAPA Curso: Engenharia Civil Disciplina: Física Geral Experimental I Período: 1 período Data: 04/16/2014 Prof.a: Érica Estanislau Muniz Faustino ESTUDO DIRIGIDO LEIS DE NEWTON E SUAS APLICAÇÕES 2ª ETAPA 1-

Leia mais

Física A Extensivo V. 7

Física A Extensivo V. 7 Extensivo V 7 Exercícios ) B Ocorre violação do princípio da conservação da energia ) E perdida E PI E PII E perdida m g h I m g h II E perdida,65,8,65,4 E perdida,6 J b) V x t 5,7 m/s c) Existe a presença

Leia mais

Física - 1. Dados numéricos

Física - 1. Dados numéricos Física - 1 Dados numéricos celeração da gravidade: 1 m/s Densidade da água: 1, g/cm 3 Velocidade da luz no vácuo: 3, x 1 8 m/s 1 atm = 1, x 1 5 N/m = 1 4 π o = 9, x 1 9 N.m C 1. O gráfico da velocidade

Leia mais

Resolução Física. Atividades 2. FM.09 1. e Após abandonar a mão do jogador, a bola só sofre a ação exclusiva da força peso. FM.10 1.

Resolução Física. Atividades 2. FM.09 1. e Após abandonar a mão do jogador, a bola só sofre a ação exclusiva da força peso. FM.10 1. eolução Fíica FM.09. e pó abandonar a mão do jogador, a bola ó ofre a ação excluia da força peo.. c Como a força formam 90 entre i e têm o memo módulo (), temo: F Como ele dece em MU, a força reultante

Leia mais

Lista4: Trabalho e Energia

Lista4: Trabalho e Energia Lista 4: Trabalho e Energia NOME: Matrícula: Turma: Prof. : Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para se resolver e entregar. ii. Ler os enunciados com atenção. iii.responder a questão

Leia mais

Notas de Física - Mecânica Trabalho e Energia. P. S. Volpiani

Notas de Física - Mecânica Trabalho e Energia. P. S. Volpiani Resumo Exercício 1 Exercício Exercício Exercício 4 Exercício 5 Exercício 6 Notas de Física - Mecânica Trabalho e Energia P. S. Volpiani www.psvolpiani.com Aula 05 P. S. Volpiani Física Mecânica www.psvolpiani.com

Leia mais

Física I Lista de Problemas 3.2

Física I Lista de Problemas 3.2 Física I - 2017.2 - Lista de Problemas 3.2 1 Física I Lista de Problemas 3.2 Departamento de Física de Ji-Paraná Universidade Federal de Rondônia Prof. Marco Polo Questão 01: Você deixa cair um livro de

Leia mais

Leis de Newton. Se eu vi mais longe, foi por estar de pé sobre ombros de gigantes. Sir Isaac Newton

Leis de Newton. Se eu vi mais longe, foi por estar de pé sobre ombros de gigantes. Sir Isaac Newton Leis de Newton Se eu vi mais longe, foi por estar de pé sobre ombros de gigantes. Sir Isaac Newton O QUE É FORÇA? A ideia de empurrar ou puxar um corpo para colocá-lo em movimento está relacionada ao conceito

Leia mais

Notação Científica. n é um expoente inteiro; N é tal que:

Notação Científica. n é um expoente inteiro; N é tal que: Física 1 Ano Notação Científica n é um expoente inteiro; N é tal que: Exemplos: Notação Científica Ordem de Grandeza Qual a ordem de grandeza? Distância da Terra ao Sol: Massa de um elétron: Cinemática

Leia mais