Instituto Politécnico da Guarda Escola Superior de Tecnologia e Gestão
|
|
- Afonso Bicalho Canela
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Instituto Politécnico da Guarda Escola Superior de Tecnologia e Gestão Relatório do trabalho final de curso Professor: José Carlos Guedes Miranda Aluno: Joaquim dos Santos Barroso nº Curso: CET Desenvolvimento de Produtos Multimédia Ano Lectivo: 2010/2011 1
3 Índice Resumo Introdução Objectivos da aplicação desenvolvida A Escola Superior de Tecnologia e Gestão Ferramentas Utilizadas Desenvolvimento da Aplicação Planificação da informação Estrutura de Ecrãs Implementação da interface Conclusões Bibliográfia
4 Resumo D u r an t e o estágio f o i d esen vol vi d a um a aplicação d e divul gação e p r om oção da Uni d ad e Técni co - Científica de In f o rm át i ca d a Escola S uperi or d e T ecnologi a e G es tão d o In s titut o P olitécnico da G u ard a. A Un idade T écni co Cien tífi ca d e In f o r mática engloba o M es trado d e C om put ação Móvel, a Li cenciatura d e E n genhari a In f o r mática e o s cu r sos d e es p ecial ização t ecn ol ógi ca d e D es en volvi ment o de P ro dutos Multimédia, Apl i caç õ es In f o r m áticas de G estão, In s t alação e M an utenção d e R edes e Sistem as In f o r m ático s. Foi des envolvida um a apl i cação mul timédi a int eractiva para f o rm ato C D - ROM ou DVD, utiliz an do o soft w are Ad obe Director e recorrendo á linguagem de pro gramação Li n go. 3
5 1. Introdução A Es cola d e Tecn ol o gia e Gestão d o In s tituto P olitécni co da G u ard a ao l ongo dos últimos an os t em r egistad o u ma redução do n úm ero d e alunos n o s Curs os l ecci onados, com o conseq u ên cia t am b ém o número d e alunos d a UTC d e In f o r mática d iminuiu. H o uve n ecessidad e d e t om ar m ed idas d e f o rm a a at r ai r al unos p ara a E STG, p oi s act ualment e ex iste u m grande n úm ero d e In s t itutos P olitécni co s e Un iversidades n o nosso p a í s. A p artir d o an o de at é ao p resente h ouve um a t endência d e d iminui ção do n úm ero de al unos q u e ingressam no en sino s uperi o r co mo t al t odas a institui ç õ es d e en sino s uperi o r p r etendem at r ai r o m aior núm ero d e alunos, e para i sso reco r r em á publicidad e, ac ções d e di vulgação e prom o ção. N este co nt ex to o desenvol vimen to d e u m a aplicação de di vulgação e p ro moção d os cursos d a U TC d e In f o r mática é u m m eio de at r air m ai s al unos p ara a E S TG. É um a fo r ma d e com b at er a f u ga d e alunos p ara outras institui ções d e ens ino, p ois m uitos d os al unos d a r egi ão d a guarda ai nda p r eferem o ut r as Un ivers idades e P olitécni co s ao IP G Objectivos da aplicação desenvolvida A apl i cação d esenvol vi da t em co mo p r inci p ais objectivos d ivul gar e p ro mover os cu r sos d a U nidade T écni co C ient ífica de In f o r m ática d a escola S uperi or d e T ecnol o gi a e Gestão. Foi d ecidi do des envol ver esta apl i cação porque p ermitiu por em prática a mat éri a lecci onada nas aul as. D ar a conhecer n a aplicação t oda a inform ação que diz respeito aos r equisitos p ara concorrer a cada curso, as p ro v as n ecessári as p ara i n gres s ar nos respectivos cu rs os, a q ue p ublico al vo s ã o d i ri gidos, cadei r as respect ivas, quai s as s aídas p ro f issionais e activi d ad es q u e os possuidores d estes cu r sos v ão estar h abi lit ados a d esempenhar. R eal çar as v ant agens que cada cu r so tem p ara o ferec er aos p ot enci ais i nt eressados. 4
6 U tiliz an do o s softwares l eccionados p r et en d e -s e criar um a aplicação agradável co m um esquem a d e n avegação f ácil e intui tiva q u e contenha i nform a ção que s ej a d e fácil com p r eensão 2. A Escola Superior de Tecnologia e Gestão A E s col a d e T ecnol o gia e G es t ão é um a es col a de ensino superior q u e f az p art e do campus do In s tituto P olitécni co da G u ard a q ue o cupa u m a área d e 1 2,6 h ectares, o IP G f oi criad o em e em a E s col a Superi o r d e Tecnologi a e G estão inici ou a s u a activi d ad e l ectiva. T em como missão p r oporcionar as condi ções que p ossibi litem aos j ovens que a f req u en t am, a aqui sição d e co nheci mentos, as compet ênci as e o d esen volvi m ent o d e capacidades e atitudes f u ndam ent ai s, es trut u rant e s e d e n atureza instrum ent al. Tal p erm ite aos alunos prosseguir os seu s percu rsos profissionai s, académico s e p essoais, num a p ers p ectiva de educação e d e f o rm ação ao l ongo da v ida, as sum indo -se como cidadãos d e pl eno di r e i to, crítico s e i nt erv eni en t es, numa soci edad e d em o crática, m odern a e d esen volvi d a. A E STG as sum e, t am b ém, com o missão, co nt ri buir p ara a f o rm ação contínua de activos e r eforçar as art icul ações ent r e a educação escol ar, a f o rm ação profi ssional e a com uni d ade empresarial e i nstitucional envolvent e. N a E STG s ão l eccionados cu r sos de especi al ização tecnol ó gi ca ( C ET ), l icenci at u ras e mestrad os. C u rs os d e E sp ecial izaçã o Tecn ol ógica : D esen volviment o de Produt os Multiméd i a A plicaçõ es In f o r máticas de G estão In s t alação e M an ut enção d e R ed es e Sistem as In f o r m áticos G estão Op eraci onal e Lo gí stica G estão de V en d as T écni cas de Cont abi lidade T écni cas d e G es tão d a Q u alidade e do A m bi ent e C ondução de Ob r a 5
7 T o pografi a e S istem as d e In f o rm ação G eográfi ca T ecnologi a M ecatróni ca E n ergias Renováv ei s e Herbalismo T o pografi a e S istem as d e In f o rm ação G eográfi ca Licen c iatu ra s : E n ergia e Am bi ente E n genhari a Civil E n genhari a In f o r mática E n genhari a Topográfica D esign de Equipamento C ontabilidade G estão de R ecursos Hum an os G estão M arketing S ecret ari ad o e Assessori a de Direcção Mestra dos: G estão C om put ação Móvel M arketing e C omuni cação Sistem as In t egrados de Gestão C onstru ções Civis 3. Ferramentas Utilizadas N o d es envolviment o d a aplicação f o i n eces s ário u tilizar os s eguint es Soft w ares : A d obe Director 11.5 A d obe Fi r ew o rk s cs 4 A d obe Fl as h cs4 A d obe Phot oshop Pro cs 5 6
8 A d obe d irector é p r o gram a o nde a aplicação fo i d es envol vida é o p r o grama princi p al no d esen vol vimento d a aplicação, o s outros s o ft w ares fo r am utiliz ad os p ara p ro duz ir e t ratar os conteú dos da aplicação. [ F e r r e i r a, P. C., ] A d obe F i r ew o rk s f o i u tilizado p ara p r o duzir os b otões, t r at ar algum a s imagens e convert er t ex tos em imagens. [ Hélder Oliveira, 2005] A d obe fl ash f oi utilizado p ara p r oduzir animaçõ es. [ Pedro Cid Ferreira, 2004] A d obe Phot oshop f o i utiliz ad o p ara p r o duzir o s b an ners e p ara t r at ar imagens. [ Fernando Tavares Ferreira, 2006] 7
9 4. Desenvolvimento da Aplicação A ex ecu ção d esta aplicação p erm itiu p o r em p rática e r elem brar a m at éri a l ecci onad a n as aul as. A aplicação é constituída por q uatro ecrãs, o ecrã inicial com posto p o r um menu que p e rm ite n av egar p ara o ecrã q ue en gl oba os C ETS, p ara o ecrã d e E n genhari a In f o rm ática e p ara o ecrã d e M estrad o em C omputação Móvel. E m todos os ecrãs é p ossível navegar p ara q ualquer p art e d a aplicação s eja p ara o inicio ou p ara qualquer outro ecrã, é p ossível s air da apl i cação a qual quer mom ent o. O s p rincipai s el ementos m ultimédi a ut iliz ad os n a ap licação f o ram f o tografi as, fi ch eiro s d e áu dio e fi ch ei r os d e v ídeo, s endo possível ao utiliz ad or ligar o u d es ligar au m en t ar e diminuir o v ol um e da m úsica, cont r ol ar o ví d eo at r av és de botões de pausa, P l ay e stop. A n ível d a p ro gramação Li n go t odos os botões t êm programação p ara no m om en to em q u e o cu r sor p assar por cima este s e t r an s fo rm e n um a m ão d an do a ent en d er int eracção, fo i utiliz ada p r o gram ação p ara i r d e um a m arcad o r p ara o out r o p erm itindo nav egar nos subm enus d e cada ecrã, a m usica e os v ídeos são cont ro l ad os at r av és d e p ro gramação assim com o as diversas galerias d e f otografias, a p ro gramação p ermitiu t ambém t o rn ar m em b ro s v isíveis o u i nvisíveis assim com o p ro gramar o b ot ão de s aída d a aplicação. T ent ou - se que a ap licação fo sse o mais apel ativa possível p ara o u tilizador p ara isso f oi ut iliz ada u m a int erface de n av egação s impl es e r áp ida o s v á ri os f i ch ei r os de t ex t o fo r am combi n ados com o ut r os el emen tos m ai s agradáveis p ara o utiliz ad o r como i magens e ví d eo s Planificação da informação C u rs os d e E sp ecial izaçã o Tecn ol ógica D esen volviment o de Produt os Multim éd i a o P erfil P ro fi ssional (texto+fot o s + s o m) o C om petên ci as a A dqui ri r ( t e x t o + f o t o s + s o m) o Plano de Estudos ( t e x t o + f o t o s + s o m) 8
10 A p licações In f o rm át icas de G estão o P erfil P ro fi ssional ( t e x t o + f o t o s + s o m) o C om petên ci as a A dqui ri r ( t e x t o + f o t o s + s o m) o Plano de Estudos ( t e x t o + f o t o s + s o m) In s t alação e M anuten ção d e R edes e Sistem as In f o r m áticos o P erfil P ro fi ssional ( t e x t o + f o t o s + s o m ) o C om petên ci as a A dqui ri r ( t e x t o + f o t o s + s o m ) o Plano de Estudos ( t e x t o + f o t o s + s o m ) Engenharia Informá t i ca Li cenciatura d e Engenhari a i nform ática o O b jectivos ( t e x t o + f o t o s + s o m ) o S aí d as P ro fi ssionais ( t e x t o + f o t o s + s o m ) o Plano de Estudos ( t e x t o + f o t o s + s o m ) o P ro j ectos (víd e o + t e x t o + s o m ) Mestra do M estrad o C om putação Móvel o A p r es ent ação ( t e x t o + f o t o s + s o m ) o O b jectivos (t e x t o + f o t o s + s o m ) o Q u em pode C onco rrer ( t e x t o + f o t o s + s o m ) A info r mação é apresent ad a at r av és d e t r ês el em ent os p r inci p ais, t ex tos, imagens e v ídeos, ao longo da aplicação ex i ste m úsica q ue p o de s er control ada p elo u tilizador este pode d esligá - l a o u ligá -la aument ar ou diminuir o vol um e. A s imagens s ão apresent adas at r avés d e galeri as, m ini at u r as das i magens es tão num p o nto d o ecrã ao p assar o cu rs o r p or cima d as m ini aturas a i m agem ap a r e ce em ponto grande no cen tro do ecrã. A o n avegar d e um f ichei ro d e t ex to p ara o ut ro é apresentad a uma t r an sição com o p or ex em pl o faz er ap arecer o t ex to a desliz ar at é ao centro do ecrã. N o s vídeos é possível faz er pausa, stop e Play através de b otões. 9
11 4.2. Estrutura de Ecrãs A aplicação é constituída p or q u at ro ecrãs p rincipai s, ecrã i ni ci al, ecrã C ETS, ecrã E n genhari a In f o r mática e ecrã M estrado C om put ação Móvel. Ecrã Inicial Ecrã Engenharia Informática A p artir d o ecrã inici al é possível n avegar p ara os ecrãs de E n genhari a informática, Mestrad o C om putação M ó vel e C ETS. No ecrã E n genhari a In f o rm ática ex i stem o s Subm enus: o bj ect ivos, s aídas p r ofissionais, pl ano d e estudos e p r oj ect os. D en tro d o ecrã C ETS ex i stem t r ês ecrãs : Multiméd i a, A IG e IM R S I com os 10
12 s ubmen us p erfi l p ro f issional, com petências a ad qui ri r e p l an o de estudos. No ecrã M estrad o Com putação M óvel ex i stem os s ubmen us: ap r es entação, obj ectivos e quem pode concorre r Implementação da interface N o b ackground de c ada ecrã f oi u tilizada u ma f otografia dos edifícios do IP G essas f ot o grafi as f o r am t r at adas n o adobe p h otoshop através d a apl icação de fi ltros artistic fi cando com um aspecto de uma pint u ra de um quadro. Foi des envolvido um b anner no adobe P hot oshop para cada curso, o b anner d e en genhari a In f o r m ática tem cor v erd e, b an n er C ETS tem cor l aran j a e o b anner M estrad o Com putação Móvel t em co r azul os b ot õ es utiliz ad os para n avegar para es t es ecrãs utiliz am o m esmo t om d e cores que os b an n e rs, todos o s b ot õ es f oram d es en v olvidos n o adobe fi r ewo r ks. A l guns ex em plos de botões: P ara os fi ch eiros d e t ex t o f oi usada a f ont e ari al C E t am anho 12 com a cor # , no b ack ground do t ex to f oi ut iliz ad a a m esma cor d os b anners numa v ers ão m ai s cl ara p ara t o rn ar o tex to b em vi sível. Al guns f ichei ro s d e tex t o q u e co ntinham tabelas f o ram t r an s fo rm ados em i magens no adobe f i r ewo r ks p el o f acto de as t abel as q u e o ad obe d i r ect or p erm ite u tilizar n os f i ch ei ro s d e tex t o t erem um aspect o m ui to b ásico, a s ol u ção p ara contornar este p r oblema foi converter o s fi ch ei r os d e t ex t o q ue continham t ab elas em imagens. O s fi cheiro s d e v ídeo u tilizados u s am o fo rm at o Windows m édia áudi o e os fi ch eiros de áu di o o fo rm ato m p3. S em p re que o curs o r do rato p assa d e cima d e um b ot ão este t r an s fo rm a -s e n o cu r sor h an d, o s botões as sim como fi chei ro s de t ex to, imagens e b anners t êm s empre a m esma posição l o ck V e l o ck H ao longo de t oda a ap licação. A s imagens T êm o t amanho d e 4 13 por 367 pixéis fo i o t am anho considerad o adeq uado n ão p odi am s er m ai ores p or a área d o ecrã estar ocupada co m out r os elem en tos. 11
13 Diferença das versões iniciais em desenvolvimento e versão final Versão inicial em desenvolvimento Versão final 12
14 5. Conclusões A ní v el geral o s o bj ect ivos d este t rabalho f oram at ingi d os p ois consegui cri ar uma aplicação agradáv el d e f ácil n avegação, com i n fo rm ação que é f acilment e compreendida e t ambém por em p r át i ca os conhecimentos aprendidos nas aul as. A apl icação s atisfaz o pressuposto p ara q ue f oi cri ad a: p r om over e d ivul gar os cursos da UTC de In f o r mát ica. A o d es envol v er esta a p licação pude utiliz ar e tomar um conheci m ent o m ais p ro fu n do d os softwares, q u e m e p odem s er m uito ú teis n o futuro, vou guardar es t e r el at ó ri o e aplicação q u e m e podem serv i r de b as es para o fut u ro. A s m ai ores di f iculdades que en contrei f oram a f al t a d e t em po por estar a t r ab al h ar e p o r t er i nt erro mpi do o s estudos, d esde J ul ho de q u e n ão f r equent ava as aul as só este ano vol t ei a f r equent ar as au l as p ara f az er algum a s cadeiras q u e d eix ei p ara t r ás o que fez q u e muita matéria r elaci onad a co m estes soft w ares f osse esquecida p o r mim. A ssi stir a al gumas aul as d a C ad ei r a d e Laboratório M ul timéd i a e consultar livros e t ut o ri ai s n a i nt ern et ajudou -m e a r ecuperar o conheci ment o sobre estes soft w ares. 13
15 6.Bibliográfia Hélder Oliveira (2005) Fundamental do Fireworks MX: FCA- Editora de Informática. Pedro Cid Ferreira. (2004). Flash MX 2004 Conceitos e Prática: FCA- Editora de Informática Fernando Tavares Ferreira. (2006). Photoshop CS2 Curso Completo: FCA- Editora de Informática Ferreira, P. C. (2005). Macromedia Director MX 2004 & MX - Curso Completo. Lisboa: FCA- Editora de Informática Miranda, J.C. (2011). Apontamentos da disciplina. Departamento de Informática. ESTG-IPG Web Sites consultados: (20/9/2011) 14
MÃE. M esmo q u e o s eu f ilho j á t enha sido regi strad o procu r e o cartóri o d e R egi stro Civil de
APRESENTAÇÃO O T r i b u n a l d e J u st i ç a d e S ã o P a u l o d e s e n v o l ve, d e s d e 2 0 0 7, o P r o j e to P a t e r n i d a d e R e s p o n s á v e l. S u a d i s c i p l i n a e s t á
Leia maisREGULAMENTO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DA UNICRED ALAGOAS
REGULAMENTO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DA UNICRED ALAGOAS Dispõe Sobre o Regulamento de Aplicação de Recursos Destinados Pela Assembleia Geral da Unicred Alagoas em Projetos de Ações Sociais O Conselho
Leia maisAc esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :
INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa
Leia maisREGULAMENTO DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM No u s o d a c o mp e t ê n c i a p r e v i s t a al í n e a v ) d o n. º 1 d o ar t i g o 64º d o De c r e t o -Le i n. º 1
Leia maisDATAPREV Divisão de Gestão Operacional e Controle - D1GC Serviço Técnico a Softwares de Produção STSP
GIS Gertran Integration Suite Guia de T ransferência de Arquivos Entidade x DATAPREV Versão 1.0 HTTPS G I S G ui a de T ra n sf er ên ci a d e Ar qu i vo s 1/ 8 ÍNDICE ANALÍT ICO 1. INTRODU ÇÃO......4
Leia maisGerência e Segurança d e R ed es W irel es s Claudia Pereira c lp ereir@ c is c o. c o m 1 Aplicaçõ e s I n t e r at iv as X Aplicaçõ e s T r an s acio n ais 1950s-1990s C a r t a s e me mo r a n d o s
Leia maisP R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010
P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 D A T A D E A B E R T U R A : 2 9 d e d e z e m b r o d e 2 0 1 0 H O R Á R I O : 9:0 0 h o r a s L O C A L D A S E S S Ã O P Ú B L I C A: S a l a d a C P L/
Leia maisQuestionário sobre o Ensino de Leitura
ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as
Leia maisEstratégico. III Seminário de Planejamento. Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011
Estratégico III Seminário de Planejamento Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011 G es tão Em pre sa rial O rie nta ção pa ra om erc ado Ino vaç ão et
Leia maisCorreção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus
da fuvest 009 ª fase - Matemática 08.0.009 MATEMÁTIA Q.0 Na figura ao lado, a reta r tem equação y x no plano cartesiano Oxy. Além dis so, os pontos 0,,, estão na reta r, sendo 0 = (0,). Os pontos A 0,
Leia maisTópicos Quem é é a a PP aa nn dd ui t t?? PP oo rr qq ue um CC aa bb ea men tt oo PP er ff oo rr ma nn cc e? dd e AA ll tt a a Qua ll ii dd aa dd e e PP aa nn dd ui t t NN et ww oo rr k k II nn ff rr aa
Leia maisURBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES
LEITURAS URBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES [Carlos José Lopes Balsas (1999), Gabinete de Estudos e Prospectiva Económica, Ministério da Economia, ISBN: 972-8170-55-6]
Leia maisDes pacho Normativo n.º 37/2003
Des pacho Normativo n.º 37/2003 Cons i der ando que o Decr eto- L ei n.º 125/2003, de 20 de Junho, regulou a f or m a de emis s ão de bi lhetes de ingr esso nos recintos de es pectácul os de nat ur ez
Leia maisEst udo da veloc idade das reaç ões quím ic as e dos fat ores que nela influem. Prof. Mat eus Andrade
Est udo da veloc idade das reaç ões quím ic as e dos fat ores que nela influem. CLASSIFICAÇÃO DAS REAÇÕES CINÉTICAS I - Quant o à veloc idade Rápidas: neut ralizaç ões em m eio aquoso, c om bust ões,...
Leia maisRESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO
RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO 1. RESULTADOS QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO 1.1- QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO: AMOSTRA REFERENTE AS
Leia maisMedley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia
TENOR Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia q # = 0 # # 4 # c. # n 8. iá. Lá lá lá iá lá iá lá lá iá lá iá lá iá lá iá... A iá Tra -ga me'um co - po dá - gua gan ta pe de'um pou te - nho -
Leia maisœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ αœ œ œ œ œ œ œ œ Υ Β œ œ œ œ αœ
ANEXO 12 - TRANSCRIÇÃO DO OFÍCIO «FESTA DE STA. MAFALDA V.» P-AR Res. Ms. 017 Ad Vésperas -Antífona - Modo VII - fl. 003r Copista: Fr. Rodrigues das Dores Transcrição: Cátia Silva Al - le - lú - ia, al
Leia maisProf. Mat eus Andrade
A Term oquím ic a t em c om o objet ivo o est udo das variaç ões de energia que ac om panham as reaç ões quím ic as. Não há reaç ão quím ic a que oc orra sem variaç ão de energia! A energia é c onservat
Leia maisCom muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio
Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA ba boi BE be bebê BI bi Bia BO bo boi BU bu buá Nome: BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CAMPUS SOROCABA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DIOGO BANDEIRA DE SOUZA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CAMPUS SOROCABA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DIOGO BANDEIRA DE SOUZA O CONCEITO DE PRÁXIS EDUCATIVA E PRÁXIS EDUCACIONAL NO CURRÍCULO DAS ESCOLAS ESTADUAIS DE
Leia maisResolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10
QUESTÃO 1 VESTIBULAR FGV 010 JUNHO/010 RESOLUÇÃO DAS 15 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA MANHÃ MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A O mon i tor de um note book tem formato retangular com a di ag o nal medindo
Leia mais(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.)
32988 Quarta-feira 22 DIÁRIO DO SENADO FEDERAL Ou tu bro de 2003 Art. 3º O Gru po Parlamentar reger-se-á pelo seu regulamento in ter no ou, na falta deste, pela decisão da ma i o ria absoluta de seus mem
Leia maisEDUCAÇÃO, ÉTICA E TECNOLOGIA Im p r e s s õ e s e R e f l e x õ e s Dagmar Aparecida Trautmann E s t a D i s s e r t a ç ã o f o i j u l g a d a a d e
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA P RO G RAM A DE P Ó S-G RADUAÇ Ã O EM CIÊ NCIA DA CO M P UTAÇ Ã O D a g m a r A p a r e c i d a T r a u t m a n n EDUCAÇÃO, ÉTICA E TECNOLOGIA Im p r e s s õ e s
Leia maisFACULDADES UNIFICADAS DA. Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE B ARRETOS
FACULDADES UNIFICADAS DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 REGULAMENTO DO NÚ CLEO DE PRÁ TICA JURÍ DICA DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE
Leia maisPremio. Destaque SIX
São Mateus do Sul, 27 de outubro de 2008 Premio Destaque SIX 2008 A u tom at iz ação da Malha d e Controle 7-P CV-342 e Substituição da V á lvula de Contro le. R e ntab ilidad e e R es ultados. S e guran
Leia mais2. A C l a s s i f i c a ção M S C 01 H i s t o r y a n d b i o g r a p h y 03 M a t h e m a t i c a l l o g i c a n d f o u n d a t i o n s 05 C o m
Áreas Científicas do Departamento de Matemática Docu mento de trab al h o 1. Introdução O D e p a r t a m e n t o d e M a t e m á t i c a e st á or g a n i z a d o e m q u a t r o S e c ç õ e s: S 8 1
Leia maisP R O J E Ç Õ E S. Produção Vendas Interna Importação Exportação Emprego ,1% -10,7% 6,2% -3,7% ,3% 2,0% 3,5% 5,0% 15.
BOLETIM TENDÊNCIAS DE CURTO PRAZO ANÁLISE GERAL J ANEIRO. 2017 L i d e r a d a p e l a i n d ú s t r i a T ê x t i l, a p r o d u ç ã o i n d u s t r i a l da c a d e i a de T ê x ti l & V e s t u á r
Leia maisAinda há Tempo, Volta
Ainda há empo, Volta Letra e Música: Diogo Marques oprano ontralto Intro Envolvente (q = 60) enor aixo Piano Ó Œ. R.. F m7 2 A b 2 E b.. 2 Ó Œ É 2 Ó Œ F m7 2.. 2 2 A b 2 2 Ainda há empo, Volta Estrofe
Leia maisCONTRATO Nº 229/ 2014
CONTRATO Nº 229/ 2014 Prestação de Serviços de Consultoria especializada em gestão na área de planejamento estratégico e mapeamento de processos. Que fazem entre si de um lado a Prefeitura Municipal de
Leia maisJosé Maurício Nunes Garcia ( )
José Maurício Nunes Garcia (1767-1830) ântico de Zacarias PM 0 Edição: Antonio amos coro, órgão (choir, organ) 12. Antonio amos licenciado ara Musica Brasilis, Rio de Janeiro, 2017 ântico de Zacarias Benedictus
Leia maisMét odo do Valor At ual (VA) ou Valor Pr esent e Líquido (VPL)
Mét odo do Valor At ual () ou Valor r esent e Líquido (VL) O mét odo do Valor At ual () per mit e que conheçamos as nossas necessidades de caixa, ou ganhos de cer t o pr oj et o, em t er mos de dinheir
Leia maisP articipação social n o en fren tam en to ao álcool e ou tras drog as.
I I O F I C I N A PA R A I N ST R U M E N T A L I Z A Ç Ã O D O S M A T R I C I A D O A R E S E M SA Ú D E M E N T A L P articipação social n o en fren tam en to ao álcool e ou tras drog as. M o rg an
Leia maisProposta de Revisão Metodológica
Proposta de Revisão Metodológica Gestão do Desempenho Dezembro de 20 DIDE/SVDC Propostas para 202 Nova sist em át ic a de pac t uaç ão e avaliaç ão de m et as set oriais e de equipe; Avaliaç ão de De s
Leia maisNPQV Variável Educação Prof. Responsáv el : Ra ph a el B i c u d o
NPQV Variável Educação Prof. Responsáv v el :: Ra ph aa el BB ii cc uu dd o ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ÁREA DE EDUCAÇÃO 2º Semestre de 2003 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ÁREA DE EDUCAÇÃO As atividades realizadas
Leia maisPATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O
PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O O s depós itos fos s ilíferos, o s s ítios paleontológ icos (paleobiológicos ou fossilíferos) e o s fós s eis q u e a p r e s e n ta m valores científico, educativo o u cultural
Leia maisQ ' 54 Diretora-Geral de Estatisticas da Educagao e
MINISTERIO DA EDUCAcAo E CIENCIA Direcao-Geral de Planeamento e Gestao Financeira Exma. Senhora 001151 Q702015 ' 54 Diretora-Geral de Estatisticas da Educagao e Ciencia Av.' 24 de Julho, 134 1399-054 -
Leia maisA luno: Hel d er S amuel S antos Fernan des N º. d e Aluno: 1010374
FI C H A DE IDE NTIFI C A ÇÃO: A luno: Hel d er S amuel S antos Fernan des N º. d e Aluno: 1010374 C u rs o: Des i gn de Equipament o I nsti tuição: Es co l a Superior d e tecnologi a e G estão In s t
Leia maisCOLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR
COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR NOME: N. o : 7. o ANO DATA: / /201 FOLHETO DE MATEMÁTICA (V.C. E R.V.) Este fo lhe to é um ro te i ro de es tu do para você re cu pe rar o con te ú do tra ba lha do em 201. Como
Leia maisDIAGNÓSTICO ESTRUTURAL DA JUSTIÇA DE 1º GRAU DO PARANÁ ( OUT/2009)
DIAGNÓSTICO ESTRUTURAL DA JUSTIÇA DE 1º GRAU DO PARANÁ ( OUT/2009) COMARCA: O SINDIJUS-PR pretende elaborar um diagnóstico da estrutura administrativa da justiça de 1º grau do Paraná e as condições gerais
Leia maisT e c n o l o g i a d e M á q u i n a s e F e r r a m e n t a s p a g 1 / 6 CONSTRUÇÃO MECÂNICA 1. ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO PARAFUSO SEM FIM E COROA
T e c n o l o g i a d e M á q u i n a s e F e r r a m e n t a s p a g 1 / 6 CONSTRUÇÃO MECÂNICA 1. ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO PARAFUSO SEM FIM E COROA I n t r o d u ç ão U m e n g r enamento d o t ipo C
Leia maisDo Am o r Vasco Ar aú jo Set em b r o 2011
Do Am o r Vasco Ar aújo Set em b r o 2011 Não é o am o r o r esu lt ad o d o im p u lso, d e u m a f o r m a sú b it a q u e p ar ece t er r aízes n o f u n d o d as e n t r an h as e e m er g e, ce g
Leia maisO R GANI ZAÇÃO GUARÁ DE E NS INO A v. P edro de T ol ed o, 195, Vila P araíba (12) 3123-3123 G u aratinguet á SP - C EP 12.
Faculdade de Adm inistração, Ciên cias Eco nômicas e C ont ábeis de G u aratinguet á R E GUL A ME NTO DO ESTÁGI O CURRICULAR SUPERVISIONADO 2 0 14 C u rs os: A d ministraçã o C on t abilidad e O R GANI
Leia mais1. A cessan do o S I G P R H
1. A cessan do o S I G P R H A c esse o en de reç o w w w.si3.ufc.br e selec i o ne a o p ç ã o S I G P R H (Siste m a I n te g ra d o de P la ne ja m e n t o, G estã o e R e c u rs os H u m a n os). Se
Leia maisDIRE ITO EM P RE S A RIA L
DIRE ITO EM P RE S A RIA L Um si n d i cato d e trab al h ad ores SI N F O, cu j a p recí p u a e ef eti va ati vi d ad e é a d e d ef en d er os d i rei tos l ab orai s d e seu s associ ad os resol veu
Leia mais(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (54) Epígrafe: ESTRUTURA DE VAGÃO PLATAFORMA DE 2 EIXOS COM LONGARINAS EM CAIXÃO
(11) Número de Publicação: 105218 (51) Classificação Internacional: B61D 3/00 (2006) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2010.07.23 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação do
Leia maisManual de Montagem de Expe rimento utilizando placa Modelixino 2.6
Manual de Montagem de Expe rimento utilizando placa ino 2.6 Est e m anual é uma referência para a conexão de component es, utiliz ando o M odelixino 2.6, ele apresent a uma idéia com a flexibilidade que
Leia maisO S B E N E F Í C I O S D A M Ú S I C A N A S V I V Ê N C I A S D E L A Z E R P A R A I D O S O S. G iselle Al v es de Moura * R esum o:
O S B E N E F Í C I O S D A M Ú S I C A N A S V I V Ê N C I A S D E L A Z E R P A R A I D O S O S J osé Albert o Du arte de As sumpção * G iselle Al v es de Moura * R esum o: O p r esent e t r ab al ho
Leia maisP ro f. Ma te u s An d ra d e
Um efeit o c oligat ivo é um a m odific aç ão em c ert as propriedades de um solvent e quando nele adic ionados um solut o não-volát il, a qual só depende do núm ero de part íc ulas (m oléc ulas ou íons)
Leia maisUNIDADE 1 Conteúdos UNIDADE 2 Conteúdos UNIDADE 3 Conteúdos UNIDADE 4 Conteúdos
PROGRAMAÇÃO CURRICULAR UNIDADE 1 1 ọ ano - 1.º volume Símbolos Alfabeto UNIDADE 2 Crachá Vogais Consoantes UNIDADE 3 1 ọ ano - 2.º volume Vogais e consoantes Encontro de vogais Palavras com til (~) Palavras
Leia maisCURSO DE INICIAÇÃO FOTOGRAFIA DIGITAL NIVEL 1
CLUBE MILLENNIUM BCP CURSO DE INICIAÇÃO FOTOGRAFIA DIGITAL NIVEL 1 ENTIDADE FORMADORA ENTIDADE CERTIFICADA PELO IAPMEI STUDIO8A RUA LUCIANO FREIRE, Nº 8-A, 1600-143 LISBOA TELF. 217960007 STUDIO8A@STUDIO8A.PT
Leia maisMANUAL DE ESTRUTURA, NORMAS E PROCESSOS DA BIBLIOTECA DA FESVV
BIBLIOTECA DA FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ DE VILA VELHA MANUAL DE ESTRUTURA, NORMAS E PROCESSOS DA BIBLIOTECA DA FESVV Bibliotecária Luzia Ribeiro 2010 Juarez Moraes Ramos Júnior Diretor Geral Luiz Cláudio
Leia maisP R O J E Ç Õ E S. Produção Vendas Interna Importação Exportação Emprego ,7% -10,9% 3,0% -3,7%
BOLETIM TENDÊNCIAS DE CURTO PRAZO ANÁLISE GERAL AGOSTO. 2017 A p r o d u ç ã o d a s i n d ú s t r i a s T ê x t i l e de V e s t u á r i o a p r e s e n t o u um p r i m e i r o s e m e s t r e de r e
Leia maisHymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho
Hymnrium von O ruzeirinho Prtituren RINH O MR - 2009 iretion: Mrco rcie Imperil Prtituren: isele rcie Imperil irigenten: Mestro nés Romno e isele rcie Imperil www.ceflupedrmr.org 117. ou Viv À eus Ns lturs
Leia maisO R GANI ZAÇÃO GUARÁ DE E NS INO A v. P edro de T ol edo, 1 95, Vila P araíba (12) 3123-3123 G u aratinguet á SP - C EP 12.515-690
Faculdade de Adm inistração, Ciên cias Eco nômicas e C ont ábeis de G u aratinguet á M A N U AL DE ESTÁGIO CURRICULAR S U PERVI SIONADO 2 0 14 C u rs os: A d ministraçã o C on t abilidad e O R GANI ZAÇÃO
Leia maisResolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009
FGV 010/1-13.1.009 VESTIBULAR FGV 010 DEZEMBRO 009 MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A PROVA DE MATEMÁTICA QUESTÃO 1 (Prova: Tipo B Resposta E; Tipo C Resposta C; Tipo D Resposta A) O gráfico abaio fornece o
Leia maisGASTRONOMIA. Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to.
GASTRONOMIA Instruções Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to. Res pe i te mar gens e en tra das de pa rá gra fo. Use as in for ma ções
Leia maisn o m urd ne Hel e n o mis
Em nosso cotidiano existem infinitas tarefas que uma criança autista não é capaz de realizar sozinha, mas irá torna-se capaz de realizar qualquer atividade, se alguém lhe der instruções, fizer uma demonstração
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE EM SAÚDE
AUDITORIA IA CLÍNICA A IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE EM SAÚDE Auditoria é em um exame cuidadoso e sistemático das atividades desenvolvidas em determinada empresa ou setor, cujo objetivo é averiguar
Leia maisOferta Significado 2011. Candidaturas POPH 3.2, 8.3.2 e 9.3.2 Formação para a Inovação e Gestão. Setembro 2011
Oferta Significado 2011 Candidaturas POPH 3.2, 8.3.2 e 9.3.2 Formação para a Inovação e Gestão Setembro 2011 Data para submissão das Candidaturas: Até 10 de Outubro 2011 Financiamento Formação Geral Micro
Leia maisPrefeitura do Município de Carapicuíba Secretaria Municipal de Planejamento Urbano
Prefeitura do Município de Carapicuíba Secretaria Municipal de Planejamento Urbano L e i M u n i c i pa l n. º 2 1 0 7, d e 0 5 d e J u l h o d e 1 9 9 9. Dispõe s o b r e a d i v i s ã o d o ter r i t
Leia maisSISTEMA MODULAR DE FOLHA DE PAGAMENTO
SISTEMA MODULAR DE FOLHA DE PAGAMENTO TERMO DE ABERTURA DO PROJETO... 5 P A R T I C I P A N T E S... 5 I D E N T I F I C A Ç Ã O D O P R O J E T O... 5 Nome e Sigla do Projeto... 5 Cliente e Representante...
Leia maisFeedback - Cursos do Módulo Risk Manager
Feedback - Cursos do Módulo Risk Manager Q1 Nome, Sobrenome Nome Sobrenome 1. T at iana Moreira 2. marcos sat oru okamura 3. sergio manoel 4. Gabriel Bast os 5. Edson Coelho Q2 Qual o seu e-mail? 1. tatiana.sousa@modulo.com
Leia maisTRT RO
Nona Turma Publicacao: 22/05/2013 Ass. Digital em 15/05/2013 por CRISTIANA MARIA VALADARES FENELON Relator: CMVF Revisor: JCFA R e c o r r e n t e : M I N I S T E R I O PU B L I C O D O T R A B A L H O
Leia maisCOMUNICADO DE PROCESSO SELETIVO INTERNO Nº 02/2014
COMUNICADO DE PROCESSO SELETIVO INTERNO Nº 02/2014 A Diretora de Recursos Humanos do Instituto de Atenção Básica e Avançada à Saúde IABAS, no uso das atribuições conferidas pela Legislação em vigor, considerando
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA INF 655- COMPUTAÇÃO MÓVEL PROF.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA INF 655- COMPUTAÇÃO MÓVEL PROF.: MAURO NACIF Implementação Final Daniel Rocha Araújo - 47680 Ronnan Del
Leia maisDesign 3D. Formação em Web WEB DESIGN 3D 1
1 Formação em Web Design 3D Atualmente com o desenvolvimento para Web, a criação e montagem de sites, envolve um conhecimento mais aprofundado também na criação de 3D. Com a possibilidade de conexões mais
Leia maisNOSSA LI STA DE PRODUT OS PARA COFFEE BREAK
NOSSA LI STA DE PRODUT OS PARA COFFEE BREAK ( Na foto: qui che i ntegr al de alho porró co muva passa branca, torta i ntegr al de goi abada comcastanha de caj u, empada de pal mi to e muffi n de uva) A
Leia maisManual do Usu rio Perfil Benefici rio Portal Unimed Centro-Oeste e Tocantins
Manual do Usu rio Perfil Benefici rio P gina 1 de 13 1. Introdu 0 4 0 0o Est e do c u m e n t o te m co m o obj e ti v o de m o n s t r a r pa s s o a pa s s o as prin ci p a i s fu n ci o n a l i d a
Leia maisDisciplina 1º Período 2º Período 3º Período
Disciplina 1º Período 2º Período 3º Período Português ORALIDADE Compreensão do oral - Informação essencial e acessória; - Tema e assunto; - Reconto; Expressão oral - Vocabulário: campo semântico, campo
Leia maisTendências da Análise de Negócios e do IIBA
Tendências da Análise de Negócios e do IIBA Moderador Os webinars em português são uma iniciativa do IIBA e do IIBA Brasília Chapter. Contam com a colaboração voluntária de profissionais de AN de todo
Leia maisArt. 243. Vender, fornecer ain da que gratuita -
Agosto de 2003 DIÁRIO DO SENADO FEDERAL Qu in ta-fe i ra 7 22447 LEGISLAÇÃO CITADA ANEXADA PELA SECRETARIA-GERAL DA MESA LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990 Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente
Leia maisConstrução Páginas de Internet
Construção Páginas de Internet Introdução ao Microsoft FrontPage Objectivos da sessão: No final da sessão os formandos deverão ser capazes de: 1 Conceito de Multimédia Em Informática, reporta-se a Sistemas
Leia maisAnuário das Estatísticas do Turismo 2012
Anuário das Estatísticas do Turismo 2012 1 Índice CAPÍTULO I Séries Internacionais e Nacionais 2003 a 2012 6 Fluxos Turísticos Internacionais 7 O Turismo na Economia Nacional 16 O Alojamento Turístico
Leia maisFeedback - Cursos MRM Versão 9 PT
Feedback - Cursos MRM Versão 9 PT Q1 Nome, Sobrenome Nome Sobrenome 1. Pedro Pereira Rangel Sales 2. Edson Coelho 3. f ernando perrelli 4. T aiane Fonseca 5. João Máximo 6. Allison Cardoso da Silva 7.
Leia maiswww.investorbrasil.com
Proposta curso preparatório para CPA 20 - ANBIMA www.investorbrasil.com Apresentação INVESTOR APRESENTAÇÃO A INVESTOR é uma escola que nasceu da necessidade das pessoas aprenderem as ferramentas e instrumentos
Leia maisCadastro Territorial Multifinalitário no planejamento e gestão territorial urbana
Mundo Geo Connect Seminário Geotecnologia na Gestão Municipal Sessão Desafios para as Prefeituras: o CTM como instrumento de política fiscal e urbana São Paulo, 16 de junho de 2011 Cadastro Territorial
Leia maisT e c n o l o g i a g e r a n d o v a l o r p a r a s e u n e g ó c i o w w w. s o f t c a s e n e t. c o m. b r ERP CASE
T e c n o l o g i a g e r a n d o v a l o r p a r a s e u n e g ó c i o w w w. s o f t c a s e n e t. c o m. b r ERP CASE ERP CASE UM SISTEMA SEGURO UMA FERRA MENTA INDIS PENSAVEL Cada unidade tem suas
Leia maisRESIDENCIAL. Rua Garibaldi, 1300, Bom Fim - Porto Alegre, RS
RESIDENCIAL Rua Garibaldi, 1300, Bom Fim - Porto Alegre, RS O B l u e P e n c e é u m do s sel o s mais raros da h i s tó r ia p o st a l. A p o sse de ste p e qu eno tes ouro, emit i do n a s I l h a
Leia maisAVALIAÇÃO DO CURSO DE LÍNGUA GESTUAL PORTUGUESA. Gabinete da Qualidade Observatório da Qualidade Setembro 2008
AVALIAÇÃO DO CURSO DE LÍNGUA GESTUAL PORTUGUESA Setembro 08 ÍNDICE 1. Introdução 2. População e Amostra 3. Apresentação de Resultados 6 3.1. Opinião dos alunos de Língua Gestual Portuguesa sobre a ESEC
Leia maisRELATÓRIO & CONTAS 2014
RELATÓRIO & CONTAS 2014 Í N D I C E 1. Enquadram ent o Setorial 2 2. Produç ão 5 3. Manutenç ão 6 4. R ec urs os H uman os 7 5. Pers petiva Futura 8 6. R ef erênc ias 9 7. O utras Inf ormaç ões 9 8 Prop
Leia maisQuadro de conteúdos. Eu Gosto M@is Integrado 1 o ano. Lição 1 As crianças e os lugares onde vivem
Quadro de conteúdos Eu Gosto M@is Integrado 1 o ano Língua Portuguesa Matemática História Geografia Ciências Naturais Arte Inglês ABC da passarinhada O alfabeto Quantidade A ideia de quantidade Eu, criança
Leia maisPrgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt
Leia maisTecnologias da Informação e Comunicação: Sistema Operativo em Ambiente Gráfico
Tecnologias da Informação e Comunicação UNIDADE 1 Tecnologias da Informação e Comunicação: Sistema Operativo em Ambiente Gráfico 1º Período Elementos básicos da interface gráfica do Windows (continuação).
Leia maisC ONHEÇA AS DISCIPLINAS DO AMERICAN ACADEMY SAIBA QUAIS SÃO OS CONTEÚDOS QUE COMPÕEM UMA FORMAÇÃO NO MODELO LIBERAL ARTS
C ONHEÇA AS DISCIPLINAS DO AMERICAN ACADEMY SAIBA QUAIS SÃO OS CONTEÚDOS QUE COMPÕEM UMA FORMAÇÃO NO MODELO LIBERAL ARTS Exp e r i ê n ci a d o Pr i m e i r o A n o C onhe ç a o u n i ve r s o a ca d êm
Leia maisP i s cina s : 2 P i s ci n a e x te rior de á g u a d e m a r a q u e cida P i s ci n a i n te ri or d e á g u a
E M P R IM E I R A MÃO T h e O i ta v os é o e x c lu s i v o h o te l d e 5 e s tre la s q u e co m p le t a e v a l ori za a ofe rta d a Q u i n ta d a M a ri n h a, co n s olid a n d o -a c om o d e
Leia maisCRIMES AMBIENTAIS: SURSIS PROCESSUAL, PENAS ALTERNATIVAS E DOSIMETRIA
CRIMES AMBIENTAIS: SURSIS PROCESSUAL, PENAS ALTERNATIVAS E DOSIMETRIA * I INTRODUÇÃO. II SURSIS PROCESSUAL. III PENAS ALTERNATIVAS. IV ESCOLHA E APLICAÇÃO DE PENAS (do si me tria). V CONCLUSÃO. I. INTRODUÇÃO
Leia maisTrem Bala Ana Vilela Arr. Danilo Andrade/Regina Damiati
core Trem ala na Vilela rr. Danilo ndrade/regina Damiati oprano c D G D G Œ Œ r lto c Não é so bre Œ Œ r aritone c Não é so bre 5. ter to - das as pes - so - as do mun - do pra si é so-bre sa -. ter to
Leia maisI MP L E ME NT AÇÃO DA B I B L I OT E CA DI GI T AL DA UFR GS
I MP L E ME NT AÇÃO DA B I B L I OT E CA DI GI T AL DA UFR GS Z ita Pr ates de Oliveira Carla Metzler Saatkamp Caterina Gr opos o Pavão Janise S ilva B or ges da Cos ta Lais Freitas Caregnato Z aida Hor
Leia maisREFORMA POLÍTICA. Capítulo VI
REFORMA POLÍTICA Capítulo VI REFORMA QUE O GOVERNO LULA E O CONGRESSO NACIONAL DEVEM PRIORIZAR [espontânea e única, em %] Pe so 1 0 0 % Re fe rê ncia s a re form a s Re form a Agrá ria 7 Re form a Tra
Leia maisARTIGOS DO DOSSIÊ: FAMÍLIAS NO CENSO 2001 Karin Wall (org.)
ARTIGOS DO DOSSIÊ: FAMÍLIAS NO CENSO 2001 Karin Wall (org.) FAMÍLIAS NO CENSO 2001 Estruturas domésticas em Portugal Karin Wall É difícil pensar na família, e nos movimentos de transformação que a atravessam,
Leia maisDivisão silábica e acentuação 7º ano. Professora: Allana Rauana Almeida Cortez.
Divisão silábica e acentuação 7º ano Professora: Allana Rauana Almeida Cortez. Divisão silábica Divisão silábica Esta aula tem como objetivo revisar as regras gramaticais sobre a divisão silábica. Faremos
Leia maisAno de Escolaridade: 3º Ano Turma: Ano Lectivo: 2011/2012
L a n g u a g e SSeerrvvi icceess & SSool luut tioonnss Arte das Palavras, Ens. e Trad.,Unip., Lda. PLANIFICAÇÃO ANUAL TIC (TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO) Agrupamento de Escolas de Condeixa-a-Nova
Leia maisAÇ ÃO P O P U L AR CO M P ED ID O D E L IM IN AR
EX C EL ENT ÍS S IM O ( A) S E N H O R ( A) D O U T O R ( A) J U IZ ( A) F ED E R A L D A _ ª V AR A F ED E R A L D A S U B S EÇ Ã O J U D ICI ÁR I A D E B R A S ÍL IA ( D IS T R IT O FED ER AL) T R F
Leia maisRevista Bioética ISSN: Conselho Federal de Medicina Brasil
Revista Bioética ISSN: 1983-8042 bioetica@portalmedico.org.br Conselho Federal de Medicina Brasil de Pontes Regis, Arthur Henrique; Cornelli, Gabriele Situação jurídica dos animais e propostas de alterações
Leia maisPr of. Mat eus Andr ade
OLUÇÕ são m ist uras hom ogêneas de duas ou m ais subst ânc ias. OLUÇÕ OLUÇÃO = OLUO + OLV m enor proporç ão em geral H 2 O x em plos: aç úc ar em água, ar, ligas m et álic as,... om o se form a um a soluç
Leia maisFOI DEUS QUEM FEZ VOCÊ
FOI DEUS QUEM FEZ OCÊ AMELINHA Arr Neton W Mcedo Crmo Gregory c c c Deus que fez vo - Deus quem fez vo - Deus quem fez vo- c Deus quem fez vo - J De-us 4 Deus quem fez vo - Deus quem fez vo - J Deus quem
Leia maisCertidão Permanente. Código de acesso: PA DESCRIÇÕES - AVERBAMENTOS - ANOTAÇÕES
Certidão Permanente Código de acesso: PA-180-99919-08080-0093 URBANO DENOMINAÇÃO: LOTE N2 DO SECTOR 1A - "AL-CHARB - EDIFICIO Y1" SITUADO EM: Vilamoura ÁREA TOTAL: 192 M2 ÁREA COBERTA: 298 M2 ÁREA DESCOBERTA:
Leia maisO am bient e em pr esarial at ual é m ut ável, agressivo, com pet it ivo, inst ável e replet o de riscos. E nesses t em pos de m udanças aceleradas,
81,9(56,'$'(/87(5$1$'2%5$6,/ &(1752'(&,Ç1&,$61$785$,6((;$7$6 %$&+$5(/$'2(06,67(0$6'(,1)250$d 2 6,67(0$6'(,1)250$d 2,, 3/$1(-$0(172'(,1)250È7,&$ 325 'DQLHOD)6*RQoDOYHV /DZVRQ3)LOKR 0DXULFLR9RONZHLV 7HUH]LQKD(6WHIIHQ
Leia mais