O R GANI ZAÇÃO GUARÁ DE E NS INO A v. P edro de T ol ed o, 195, Vila P araíba (12) G u aratinguet á SP - C EP 12.
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- Emanuel Mario Domingues Quintão
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1 Faculdade de Adm inistração, Ciên cias Eco nômicas e C ont ábeis de G u aratinguet á R E GUL A ME NTO DO ESTÁGI O CURRICULAR SUPERVISIONADO C u rs os: A d ministraçã o C on t abilidad e O R GANI ZAÇÃO GUARÁ DE E NS INO A v. P edro de T ol ed o, 195, Vila P araíba (12) G u aratinguet á SP - C EP : deni se.savi o@unies p.edu.br
2 2 R E GUL A ME NT O DO ESTÁGI O S U PE R VIS IONADO 2011 I n t r o d u ç ã o O E stágio Curri cu l ar Supervi sionado P ro fi ssionaliz ant e f az p art e d a estru tura cur r i cul ar dos cursos d e A dministração e Ciênci as C ontábeis. P oderá s e r i ni ci ado, a p art i r do p rimeiro s emestre do p enúltimo an o l eti vo. O es t ági o, d e caráter obri gatório, d everá es t ar i nt egrado com o curso es p ecí fi co e as d iscipl inas estudad as pelo aluno, num a p ers p ectiva m ultidi s ci plinar, co m a final idade bás i ca de co locá -lo em co nt at o co m a realidad e de t r ab al ho. O E stágio poderá ser r ealiz ad o t an to em O r ganiz açõ es Públicas o u P r ivad as, com o em ó r gãos ex p eri mentais d e p es qui s as. A s uperv isão d os estágios e s tará i ncluída na p r o gram ação d idática, h av endo p r o f essores d esignados p a ra o ri en t á - los, indi vidualmente o u em grupo, s egundo cri térios fixados no regul am en to que s e segue: R E G U L A M E N T O D a s Di sposiçõ es Inici ai s e Fi nal idad es A rtigo 1º - O p r es ent e r egu l ament o t em por f inal idade n o rm atiz ar o Sistem a de Estágios S uperv isionados a que devem se subm et er os alunos d os curs os d e graduação d a Faculdade d e Adm inistração, Ciênci as E conôm icas e Contábeis de G u arat inguetá ( FAC EAG). D a Definiçã o A rtigo 2 º - E stágio é o p erí odo d e ex ercí cio pré - profissional p r evisto em currícul o, em q u e o es tudant e d e graduação p erm anece em contato d i reto com o ambi en t e d e t r ab alho, d es envol vendo atitudes f u ndam ent ai s, p r ofissional izant es ou comunitári as, programad as ou p r oj et adas, aval i áv eis em co n ceito, com duração e s u p ervi s ão constant es de l ei s e n ormas. D o s O bjeti vos A rtigo 3 º - O estági o t em co mo objetivo estab elecer um elo d e ligação entre a In s titui ção d e E nsino S uperi or, a Com unidade e o aluno co m a t rí plice i nt en ção de: a) compl ement ar a f ormação d o es tudant e, dot ando -o d o instrum ent al p r át i co indi spen s áv el ao p erfeito d esempenho d e sua f ut u ra ativi d ad e pro fi ssional; b) aperfei ço ar a fo rmação profissional de acord o co m as ex i gênci as e p erspectivas do mercado de t r ab alho; c) estabelecer um canal r et ro - al imen tador ent r e a t eo ri a e a p r ática, d esen volvi d as pel a In s t i tui ção e Comunidade.
3 3 Parágraf o único O estági o d eve p ro p orci o nar a compl em ent ação d e ensino e d a ap r endiz agem a s erem pl anejad os, ex ecu tados, acompan h ad os e avaliad os e m conformidad e com o s currí cul os, p r o gram as e calen d ário escol ar, a f im d e s e co nstituí r em em i nstrum en to d e int egração, em term os d e t r einam ent o p rático, d e aperfei ço ament o técnico - cul tural, ci entífi co e de r elaci onam ento h um ano (LE I N º / 2008 ) D a Coord en a çã o A rtigo 4 º - A C oord enação de estágios está s ubordi n ad a administrat ivam ente à Coord enação dos C ursos de G r ad uação. A rtigo 5 º - A C oorden a ção d e todas as atividades de estági o s erá ex erci d a por um profes sor d o C u rso i n di cad o por s eu C o orden ador e d esignado pel o Di retor - G e r al. Parágraf o único À C oord enação s erá atribuída um a carga h o r ári a s emanal, com p atível com as n ecessidades, co nsideradas com o h o ras administrat ivas. D a s Atribuições da Co o rd enação A rtigo 6º - Com pete à Coord enação de E stági os: a) ex ecut ar a política de estági os defl agrada pel a FACEAG; b) r edi gi r n ormas e instruções p ara os estagi ári os, b em co mo p ara o P ro f essor S uperv isor, q u e d ev erão ser subm et idas à ap r eci ação do C ol egi ad o do Curso c) m ant er-se i n fo rm ado d e toda a l egislação e n orm as sobre o estági o e f azer cum p ri -l as ; d) d ivul gar, ent r e os alunos d o C u rs o es p ecí fi co q u al quer informação l i gad a a estágio; e) acompan h ar o d es en v olvimen to d os estágios, m ant en do para i sso um cadastro que co nt en h a todas as info rm ações necessári as; f) r egi strar os co n ceitos at ri buí dos p el os P ro f essores S upervisores nos r elat órios fi n ais de estágios; g) p r ovidenciar a ab e rt u r a d e cam pos d e estágios curri cul ares - p r o fissional izant es; h) o r ient ar o aluno a tudo que s e r el aci one com estágio; i) i mpl ant ar e desen volver um a pol íti ca d e d ivul gação d a i mportân ci a d o estágio j unt o às Ent idades Conceden t es; j) p r opor a mudan ça d este R egul am ent o ao Col egi ad o d o Curso, q u ando achar conven ient e, deven do esta submetê -l a ao Consel ho de Ensino; k) apresent ar, s em estral ment e, relatóri o geral d as at i vi dades à C oordenação do C urso; l) convocar r eu ni õ es com P r o fessores Supervi sores e alunos p ara tratar d e as suntos rel aci onados com estágio; m) envi ar à S ecret ari a, ao final de cada an o l etivo, os resultados obtidos p elos es t agi ári os;
4 4 n) d esen volver outras ativida d es inerentes à área, o u q ue venham a ser d elegad as pelo C oordenad or do Curs o. D a L eg islaçã o A rtigo 7 º - A ativi dade d e estágio a s er d esen volvida obedece à s eguint e l egislação: a) a LE I N º , de 25 de set embro de 2008; b) o present e R egul amento In t ern o; c) as norm as R egiment ai s da FAC E AG; d) as n o rm as r egimen t ais d a ent idade C onced ent e o nde o estági o s e r ealiz a. D o Estági o Cu rri cular S upervi sionad o Profissionalizan t e A rtigo 8 º - E nt ende - s e por Estági o Supervi sionado P r ofi ssionaliz ant e o p erí odo d e ex ercí ci o p ré- p ro fi ssional, p r ev isto em currículo, em que o estudant e d e graduação p e rm anece em cont at o di r eto co m o ambient e d e t r ab alho, d es envol v en do atividades p r o fi ssionaliz antes p ro j et ad as, avaliáv ei s em conceito, com duração, s upervisão e avaliação constant es d e l ei s e normas. A rtigo 9º - O estági o deverá s er r ealiz ado em u m p eríodo mínimo d e s eis m es es. Parágraf o único P o derá s er r ealiz ad o em at é d u as etap as, em áreas e entidades Conced en t es i guai s ou di ferent es, com d u r ação mínima d e s eis m eses, p ara aq u e l es efet u ad os no úl timo an o, ou d e t rês m es es q u an do efet u ad os em duas etap as, s endo a 1ª f as e duran te o p en último ano e a 2ª fase n o ú ltimo, vi s an do a realiz ação do es t ágio ao longo d o curso. A rtigo 1 0º - O es tagi ário d ev erá i nt egraliz ar, m ensalmen t e, no mínimo 5 0 h o ras, co mpletan d o ao fi n al d e s eis m eses, a ex i gên cia curri cu lar de horas de Compl em ent a ção Educaci onal. A rtigo 1 1º - D ev erá s e r o bserv ada, p o r p art e do es t agi ári o, a carga h o r ári a fix ad a n o T e r mo d e C omprom isso, docum ent o o b ri gatóri o ( LE I N º / 2008), f i rm ado ent r e a Coord enação d e Es tági o, Entidade C onced ent e e o Estagi á r io. A rtigo 12º - O estágio r ealiz ar -se- á, o b ri gatori am ent e, n as áreas de concent r ação defi nidas pel a Coorden ação do Curs o. A rtigo 1 3º - Poderão es tagi ar o s alunos q u e estej am r egul arm ente m at r icul ados na FAC E AG. 1 º Concede-s e o d i r eito ao es t ági o a t o dos os alunos r egularment e m at r icul ados e f reqüen tes nos curs os mini strad os p ela FAC EAG,
5 5 entretant o, s om en te t erão v alidad e para f i ns curri cu lares o s estági os r ealiz ad os a p artir do 5º período. 2 º N a integraliz a ção da carga h o r ári a d o es t ági o poderão s er i n cluídas as h oras destinad as ao pl anej am ent o, à o ri ent ação p aral el a e à avaliação d as atividades, que n ão d ev em ex ceder 5 % da carga h o r ária d estinad a ao estágio e p r evi sta no cu r rí culo plen o do cu rso. D a Designação do Profes sor O ri en tad o r A rtigo 14º - A d esignação d os P ro f essores p ara a o r ient ação d os estági os s erá d e com p et ência d a G erênci a d e P ráticas ouvi do o C oordenad o r do Curso. A rtigo 15º - Os O r i ent adores d ev erão s er p r ofessores d e di s ci plinas afins com a área de estágio desenvol vida pelo aluno A rtigo 16º - A os P r o f essores O ri ent adores s erá at ri buída um a carga h o r ári a d e um a hora atividade para cad a al uno orient ado. A rtigo 1 7º - A s horas d e o ri en t ação d e estági o co nt adas com o h o r a r elógi o, s erão cumpridas p elo docen te em h orári o e local fixado p elos P ro f essores Ori en tad o r es. D a Superv isão A rtigo 18º - Compete ao Professor S upervisor d e Estági o: a) p r estar as sistên ci a t é cni ca à Coord enação é ao estagi ário n a elaboração e d esenvol viment o do P r oj et o d e Estági o, b em como no R el atóri o Final do Estágio. b) cooperar com a C oorden ação na ab ertura de campos de Es t ági o; c) p art i cipar d as r euniões co nvocad as p ela C oord enação e apresent ar i n fo rm açõ es, q uando solicitado, d a ndo ci ênci a do andamento d os t r ab alhos que es tão sob sua superv isão; d) avaliar os r el at ó rios mensais e f inai s d os estagiários, d ev ol v en do - os à Coorden ação no m áx imo 15(qui nz e) di as após o recebimento; e) atri buir co n ceito ao R elatóri o Final do Estági o, s egundo o s cri térios f ixados no artigo 40. A rtigo 1 9º - É at ribui ção d o P ro f es sor S uperv isor r eceber o estagi ário p elo m enos um a v ez a cad a 15 di as, o u q u ando s olicitad o, i ndivi dualmen te ou em grupo, p ara prestar assistênci a e escl arecer as d ú vidas, d es d e a elabo r ação do P ro jeto at é a C oncl usão d o estágio. As o r ient ações podem s er agendadas tanto por i ni ci ativa d o p r o f essor com o p o r ini ciativa do aluno ou gru po de alunos.
6 6 D o s Dev eres dos Estagiári os A rtigo 2 0º - O s es t agi ári os t erão j unto à Coord enação d e E stági o s os s eguint es dev eres: a) elaborar o P roj eto d e Es t ági o e adequá -l o d e acordo com as i nstruçõ es recebi d as pelos P ro f essores Ori ent ad o r es; b) p r eencher o s r eq uisitos n ecessári os ao d esenvol viment o d o P roj et o d e aco rd o com o Art i go 12 des t e R egulamento; c) cumpri r as d et e rm inaçõ es constan tes d o co nvên io e t ermo de C om promisso; d) elaborar e ent r egar r el atóri os m en s ais no praz o fix ad o no Art i go 32; e) empen har-se n a b usca d e co nhecimento e asses soram ent o n ecessário ao desempenho das atividades de estági o ; f) m ant er co nt at os p e ri ódico s com o P r ofessor Superv isor p ara d iscussão do an d am ento do estágio; g) elaborar o R el atório de Estágio s egundo as i nstruçõ es d o p r es ent e R egul ament o e do Manual do Estagi ári o; h) p r om over agendamento d a visita d o (s ) p ro f es sor(es ) av aliad o r(es) j unto à s u a supervisão local na empresa. A rtigo 21º - O estagi ário q u e d es envol v er s eu estági o n a i nstituição em q u e t r ab al h a d ev erá f az ê -lo f o r a d e suas atividades d e ro tina ou dent ro d elas, co m carát er i novativo. D a s Entidad es Con ced en t es A rtigo 2 2º - E ntende-s e por Entidade Conced en t e a In s t ituição ou E mpres a q u e p r opicia cam po d e estági o ao s al unos d a FA C EAG, d ando - l h es oport unidad e para com pl em ent arem sua fo rm ação pro f issional. A rtigo 2 3 º - A FACEAG espera q u e as Ent idades Conced en tes colab orem co m a realiz ação de Estágio, propici an do: a) s upervisão e av aliação dos relatóri os m ensai s e final ; b) condiçõ es ao estagi ário d e atingi r os obj et ivos p r opostos p r evi am ent e no P roj et o de Es t ági o. D o Projeto d e Está gi o A rtigo 2 4º - S erá ex i gi do d o es tagi ário u m p r oj et o es pecífi co p ara o E stágio S upervisionad o P ro fi ssional izant e, cuj a f o rm ul ação fi nal s eguirá o m odel o de Relatório Final de Es t ági o. A rtigo 2 5º - O P ro jeto d e Es tági o s erá el ab o r ad o p elo al uno i ndivi dualmen te, orien t ad o p el o P ro fessor S uperv isor, com assessor i a d o Coord en ador de Estágios. A rtigo 26º - O p rojeto deverá s er ap r es ent ad o d ent r o d as especi fi caçõ es f ixadas no manual de estági os.
7 7 A rtigo 2 7º - O p roj et o d everá s er apro v ad o p el o p r ofessor supervi sor e h om ol o gad o pel a Coord enação de Es tági o s. A rtigo 2 8º - O P r oj et o de E stágio dev erá ser apresen tado em d u as vi as q u e t erão a segui nte destinação : 1 ª Vi a À Coordenação p ara apro v ação e homol ogação, fi can do arquivada em pasta indi vidual; 2 ª Vi a A o Estagi á rio, após a aprovação e h o mologação p ela coord ena ção do estági o. D o s Rel atóri os A rtigo 29º - D uran t e a r eal ização de estágio o aluno apresent ará ao P ro f essor S upervisor R el at ó rios d e A tivi dades M ensais, en t regues d ent ro d o p r azo máx imo d e ci nco d i as út ei s ap ós o t ermino do p eríodo em questão, co nform e form ul ário i nstituí do no Manual de E stági os. A rtigo 30º - Deverão co nstar do rel atório os seguint es itens: a) s ínt ese d as t arefas ex ecut ad as no m ês ; b) as horas des tinadas a cad a atividade; c) apreci ação das at ivi d ad es desen volvi das, durant e o m ês; d) as dificul d ad es; e) p esqui sa bibliográfi c a. A rtigo 31º - Al ém do relatóri o p ad r onizado, o P ro f es sor Supervi sor p o derá ex i gi r r el atórios a di ci onai s, ou outras informações n ecessári as p ara o sistem a de av aliação. A rtigo 32º - O es tagi á r io t erá 5 di as ú t eis após a conclusão do estágio p ara ent r egar o relat ó rio à C oorden ação d e Estágios, s ob p ena de i nval idação do referido relatóri o. 1º - O praz o fi n al p a r a e nt r ega d o R el atóri o Final d e E stágio, s erá a d ata p r eestabel eci da p ela G erên cia d e P r aticas d a FAC EAG, co nstante d o M ANUAL D E ES TÁGIO S UP ER V IS IO N A D O do ano em cu rs o. 2º - C ompet e à Coord enação d e Es tági o s julgar o s cas os ex cep ci onai s m edi an t e j ustifi cativa ap r es ent ad a pelo es tagi ári o. D a Avaliação Mensal A rtigo 3 3º - As atividades de E stági o s erão o brigat o ri am ent e a v al i ad as p elo P ro f es sor Supervi sor. A rtigo 34º - O E stágio s erá av aliado p elos r elatóri os m ensai s e pelo R el atóri o Final de Estágio. A rtigo 3 5º - A avaliação m ensal d o P ro f es sor S upervi sor é u ma n ecessidad e p ara o r ient a ção t écn i ca e m etodológi ca d o Proj e t o d e E stágio em des envolvimen to.
8 8 1º - A avaliação constituirá d e p arecer em itido p elo P ro f es sor S uperv isor a r es p eito da qual idade do t r ab alho apresent ado. 2º - O P r ofessor terá o p r azo d e 1 5 di as út eis p ara d ev olver à C oordenação os relatórios m ensa i s. D o Relató rio Final de E stágio A rtigo 36º O R el at ó ri o Fi n al d e Estágio é u m docum en to elab o r ad o p elo es tagi ári o, no q u al co nstam as at ivi d ad es d es envolvidas durant e o p erí odo de estágio. A rtigo 37º - O R elatório Final d e Estági o s erá el aborado em d u as vi as com a segui nt e d estinação: 1 ª Vi a Coord en ação de Estágios; 2 ª Vi a Estagi ári o A rtigo 38º - O R el atóri o Final d e E stágio d everá ser apresen tado confo rm e normas t écni cas d efi nidas n o MA N U AL D E ESTÁGI O, d istribuído nos segu intes iten s: I A p r esent ação I I In t r o dução (colocação e d elimitação d o problema, obj etivos, r elev ânci a e defi nição de co nceitos) I II M etodol o gi a IV Revisão da l iteratura V Des envolviment o do co r po t écni co do t r abalho V I - Conclusões V II Sugestões e recomendações V III R eferênci as D a Avaliação d o Relatóri o Final do E stágio A rtigo 39º - A avaliação do R el at óri o Final d e estágio d everá s er d e acordo com os segui nt es c ritéri os: a) j ustifi cativas de apl icação do t r ab al ho (am pl itude do t r abalho); b) capaci d ad e crítica; c) capaci d ad e de inovação (cri atividade e vers atilidade); d) p ercep ção e pro f undidade de co nhecimentos especí fi cos; e) d om íni os de co nheciment os; f) v eri f icação da m etodologi a d e trabal ho. A rtigo 4 0º - O co n c eito fi nal s erá a n ot a atribuí da p elo Professor O r i ent ador, q ue n ã o d ev erá s er i nferior a 7,0 ( s et e inteiros). C as o s ej a i n ferior, a nota não será dada. A rtigo 41º - Caso o estagi ári o não alcance o concei to mínimo fix ad o no artigo 4 0, o al uno t e r á um praz o d e t ri nt a di as p ara r eformul ar o t r ab alho ex ecut ado, poden do ent ão ser apro vado com nota mínima d e 7, 0 (s et e i nt ei ro s ).
9 9 A rtigo 42º - S e ap ós a r e f o rmulação d o R el at ório Final o m esmo não alcan çar o co n ceito mínimo fixado n o artigo 4 1, o al uno t erá s eu estági o considerado nul o para t odos os efeitos. Parágraf o ú nico N ão alcançad o o conceito mínimo, o al uno d ev erá m at r icul ar-s e n o an o s eguint e e cu mprir todas as et apas p revi stas no MANUAL DE ESTÁGIO. D a s Di sposiçõ es Finais A rtigo 4 3º - A r eal ização d o estágio é o b ri gatóri a p ara a conclusão do curso de grad u ação. A rtigo 44º - O aluno que, até o f inal d o ú ltimo an o n ão cum p ri r as ativi d ad es d e estági o deverá matricu l ar - s e novam en t e n o úl timo ano p ara receber as orientações do estágio pel o pro f es sor supervi sor. A rtigo 45º - Os casos omissos no presente regulam en to serã o r es ol vidos d e acordo com a d e cisão d a Coord en ação d e E stágios, t endo o al uno d i reito a r ecurso, cu j a d ecisão fi n al co mpet e ao Conselho de C urso. A rtigo 4 6º - E ste R egul ament o en trará em vi gor após aprovação p el os ó r gãos compet ent es.
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