XVI TROCANDO IDÉIAS 2012 DE CITOPATOLOGIA. Antonio Luiz Almada Horta
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- Angélica Monsanto Klettenberg
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1 XVI TROCANDO IDÉIAS 2012 EMd subtítul CliqueQUALIDADE para editar estil mestrelaboratórios DE CITOPATOLOGIA Antni Luiz Almada Hrta
2 IARC Cervix Cancer Screening. IARC Handbks f Cancer Preventin - Vlume 10.
3 ÊXITO em RASTREAMENTO de CÂNCER de COLO depende de: - Infrmar e mbilizar a ppulaçã e a sciedade - Alcançar a meta de cbertura da ppulaçã alv - Garantir acess a diagnóstic e tratament - Mnitrar e gerenciar cntinuamente as ações. - Garantir a qualidade das ações hme/nbrasil/prgrama_nacinal_cntrle_cancer_cl_uter/det ecca_precce
4 Qualidade ds labratóris de citpatlgia Dis artigs impactaram medicina americana e levaram a criaçã da CLIA-88 que regulamentu atuaçã ds labratóris de citpatlgia Clique para editarthe Pap estil d subtítul 1.Bgdanich W. Lax Labratries: test misses much cervical cancer thrugh labs effrts. mestre Wall Street Jurnal. Nvember 2, 1987:1, Bgdanich W. Physician s carelessness with Pap tests is cited in prcedure s high failure rate. Wall Street Jurnal. December 29, 1987:17.
5 CITOLOGIA GARANTIA DE SAÚDE? THE PAPANICOLAOU TEST FOR CERVICAL CANCER DETECTION: A TRIUMPH AND A TRAGEDY LEOPOLD KOSS JAMA 1989; 261:
6 Históric da qualidade da citpatlgia n Brasil INMETRO - acreditaçã vluntária - BPLC - Clique para editar estil d subtítul mestre 2011 Plan Nacinal de frtaleciment da rede de - - O Glb urina X guaraná - 19/07/1998 * aplicaçã das Nrmas da Vigilância Sanitária SES prevençã, diagnóstic e tratament d câncer MS Prgrama Nacinal de Qualidade em Labratóri de Citlgia - MS * - nt=2264
7 Causas de err em citpatlgia
8 Diagnóstic citpatlógic cervical Baixa sensibilidade - NIC 30% a 87% - média 47%* - NIC2+ dads mulheres - média 53%** Alta especificidade - NIC 86% a 100% - média 95%* - NIC2+ dads mulheres - média 96%** *Nanda et al. Accuracy f the Papaniclau test in screening fr and fllw-up f cervical cytlgic abnrmalities: a systematic review. Ann Intern Med 2000; 132 (10): **Cuzick et al. Overview f the Eurpean and Nrth American studies n HPV testing in primary cervical cancer screening.
9 TIPOS FALSO NEGATIVO AMOSTRAGEM SFN CÉLULAS ANORMAIS AUSENTES NO ESFREGAÇO DETECÇÃO DFN CÉLULAS ANORMAIS PRESENTES NO ESFREGAÇO, MAS NÃO IDENTIFICADAS COLHEITA DO GINECOLOGISTA LEITURA DO PATOOGISTA
10 FALSO NEGATIVO CARCINOMA INVASIVO Q-PROBE N JONES, JONES, FN amstragem detecçã % % CAP Q PROBES,1993 and 1994
11 FALHA DE AMOSTRAGEM RESPONSABILIDADE DO GINECOLOGISTA Fc da açã
12 Bethesda - epitélis representads na amstra
13 FALHA DE AMOSTRAGEM PROBLEMAS DE COLHEITA FIXAÇÃO DESSECAMENTO HIPOCELULARIDADE SUPERPOSIÇÃO PIÓCITOS HEMÁCIAS
14 Recmendações Rastreament Adequabilidade da Amstra Amstra satisfatória para avaliaçã, mas smente cm células escamsas: - repetir cm interval de 1 an, e, cm 2 exames nrmais anuais cnsecutivs, interval pderá ser de 3 ans (B) Amstra insatisfatória para avaliaçã: - repetir exame entre 6 e 12 semanas (A)
15 FALHA DE DETECÇÃO Prfissinal nã capaz NÃO VÊ (screening) - AI S VÊ, MAS NÃO ENTENDE (interpretaçã)
16 FALHA DE DETECÇÃO RELATIVO AO EXAMINADOR - falha de screening 73,3% - falha de interpretaçã 26,7% CAP Q - Prbe 95
17 CAUSAS DE ERRO - INTERPRETAÇÃO ÁREA CINZA DE DIAGNÓSTICO SUBJETIVIDADE DO TESTE DEPENDE DA EXPERTISE DO CITOPATOLOGISTA Brasil Prevalência entre s exames alterads exames realizads exames alterads 44 % Dispnível de ASC em ushttp://w3.datasus.gv.br/siscam/siscam.php (PNN)
18 MEDIDAS DE GARANTIA DE QUALIDADE Gestã pr prfissinal categrizad Equipe cmpetente e envlvida -Clique para editar estil Aplicaçã da BPLC Us de nmenclatura atualizada mestre Canal de cmunicaçã Prazs adequads - d subtítul
19 Frtaleciment d Cntrle d Câncer d Cl d Úter Gestã da Qualidade da Citpatlgia Ø Induçã de escala na realizaçã de exames Ø Mnitrament intern da qualidade ds exames - MIQ Ø Mnitrament extern de qualidade - MEQ Ø Ampliar a ferta de curss de cittécnics pr mei das Esclas Técnicas d SUS 19
20 Induçã de escala na realizaçã de exames Se refere a quantidade de exames prcessads em cada labratóri num determinad períd de temp Ø CAP : maires taxas de err em labratóris que prcessavam mens de ex/an Cllege f American Pathlgists. Interlabratry Cmparisn Prgram in Cervical Cytlgy: 1996 Year-end Summary. Nrthfield,IL, 1997 Ø Rein Unid: recmendaçã de pel mens ex/an Internatinal Agency fr Research n Cancer. Cervix Cancer Screening. IARC Handbks f Cancer Preventin, Vl 10. Lyn, 2005 Ø OMS: preferencialmente > ex/an, < ex/an nã é cust-efetiv, cmprmetend mnitrament da qualidade WHO. Cytlgical Screening in the Cntrl f Cervical Cancer: Technical Guidelines. Geneva: 1988
21 2 (1) 53% 1 (1)10 0% 15 (3) 68,5% 2 (1) 99,4% 8 (1)17, 4% 116 (0) 0,0% 28 (2) 28,3% DF5 (1) 88,6% 55 (4) 27,4% 9 (7) 96,4% Brasil/2010 Ttal de Labratóris: 1182 Lab ex/an: (3) 28 (4) (8) 33,5%38 30,8% 31 (4) 57,2% (4) 31,5% 46 (9) 36,7% 69,6% (1) (1) 2036,7% (1) ,1% 29,6% (5) 37,6% 130 (21) 46% 35 (5) 44% 147 (39) 78 (7) 80,1% 64% 17 (2) 83,1% 46 (9) 54,7% 67 (12) 51,3% Fnte: SISCOLO/DATASUS
22 MONITORAMENTO INTERNO DA QUALIDADE DOS EXAMES mnitrament da adequabilidade da amstra temp de escrutíni cntrle da carga de trabalh d escrutinadr tratament de materiais inadequads e análise de adequabilidade da amstra revisã hierárquica ds esfregaçs e aleatória ds 10% negativs Cadastrament cm identificaçã de pacientes de risc revisã de exames anterires negativs em cass de nvs HSIL inclusã de esfregaçs anrmais na rtina crrelaçã cit-histlógica mnitrament estatístic da freqüência das lesões (lab e prf) educaçã cntinuada e qualificaçã d pessal testes de prficiência
23 Mnitrament Intern de Qualidade (MIQ) Prtaria Cnjunta SPS/SAS n 92 de Ø Art.3º - Determinar a execuçã d mnitrament intern da qualidade ds resultads de exames citpatlógics, pr parte de td labratóri que realize esses exames para Sistema Únic de Saúde SUS 1º - O labratóri deve adtar práticas que permitam cntrle da qualidade ds exames realizads, incluind uma nva leitura ds exames pr utr bservadr; 2º - Tal revisã envlverá, pel mens, 10% ds exames realizads; 3º - O labratóri deve manter registr de tds s resultads das práticas de mnitrament intern da qualidade; 4º - É dever d labratóri apresentar s resultads d mnitrament
24 MEDIDAS DE CONTROLE EXTERNO DA QUALIDADE UMEQ PN, SP, MG, CE, GO remessa de cass negativs aleatóris e s cass psitivs, para revisã em labratóri central de referência CITONET - SBC imagens de 5 cass mensais pr NET CAP lâminas de 5 cass, trimestralmente
25 Qualidade da citpatlgia n Brasil Auditria (frça-tarefa) d Denasus MS em tds s labratóris de citpatlgia d país: avaliads quant a mnitrament intern e extern da qualidade, equipaments, instalaçã e lauds, recurss humans, manual de prcediments - Clique para editar estil d subtítul mestre Cbrança da Prtaria cnjunta SPS/SAS/MS 92 de 16/10/2001 e Prtaria SAS/MS 287 de 24/4/2006 para a implantaçã e prática d Mnitrament Intern e Extern da Qualidade (MIQ e MEQ). -
26 Qualidade da citpatlgia n Brasil Auditria n mdel de visita técnica em labratóris (92%) atendem SUS. 367 (27%) labratóris terceirizam ações d setr de técnicas citlógicas. labratóris privads, 63,7% n Nrte, 91,7% n Sul, média nacinal de 76,3%. 61,1% (143) ds labratóris públics nã pssui alvará cntra 9,5% (72) ds privads. prduçã acima de 15 mil exames/an: 22,1% (219, send 184 privads e 35 públics). apenas 43% (425) cmprvaram Mnitrament Intern de Qualidade, embra 70% (692) tenham declarad fazê-l. educaçã e treinament cntinuad, 569 (41%) das unidades declararam prmvê-ls. - Clique para editar estil d subtítul mestre
27 Acreditaçã de labratóris Auditria CAP ISO ONA Observar amstra cletada Requisiçã Lauds Reprtads Clique para editar estil d subtítul mestre Pré Analític Analític Pós Analític Arquiv Resultads Cm sã identificadas prcesss
28 Ensais de Prficiência Técnicas de Auditria Cntrle de Qualidade Prcess s Clique para editar estil d mestre Instrumen ts Manutençã subtítul Calibraçã indicadre s Pessas Treinament Cmpetência
29 AO C A P CA C APP
30
31 OBRIGAD O
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