MONITORIA & AVALIAÇÃO:
|
|
- Alexandra Álvares Barbosa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MONITORIA & AVALIAÇÃO: Os fundaments para bter resultads Bénédicte de la Briere O Banc Mundial
2 Os bjetivs desta sessã Prquê cncentrar-se ns resultads Mnitria u Avaliaçã Utilizar uma cadeia de Resultads Os resultads dentr ds prjects Para avançar Selecinar indicadres SMART. Reclher s dads. Trnar s resultads úteis.
3 Os bjetivs desta sessã Prquê cncentrar-se ns resultads Mnitrament u Avaliaçã Utilizar uma cadeia de Resultads Os resultads dentr ds prjects Para avançar Selecinar indicadres SMART. Reclher s dads. Trnar s resultads úteis.
4 A «Gestã pr bjetivs» é uma tendência mundial Qual é a nvidade ds resultads? Os gestres sã julgads pel desempenh ds seus prgramas e nã pel cntrl ds insums: Uma mudança de fc sbre s resultads e nã insums. Criar ligações entre mnitria e a avaliaçã, a frmulaçã das plíticas, e a elabraçã ds rçaments (ptimizaçã ds custs) Imprtante para uma gestã eficaz d setr públic
5 Os bjetivs desta sessã Prquê cncentrar-se ns resultads Mnitria u Avaliaçã Utilizar uma cadeia de Resultads Os resultads dentr ds prjects Para avançar Selecinar indicadres SMART. Reclher s dads. Trnar s resultads úteis.
6 Mnitria u Avaliaçã Mnitrament Avaliaçã Freqüência Regular, Cntínua Periódica Cbertura Tds s prgramas Prgrama e aspects particulares Dads Universais Amstrais Prfundidade da infrmaçã Segue a implementaçã, tem a ver cm QUÊ Sb medida, sbre desempenh e impact/porquê Custs Custs escalnads Pdem ser elevads Utilidade Melhrament cntínu d prgrama, gestã Principais decisões d prgrama
7 Os papéis cmplementares da mnitria e da avaliaçã Mnitria Clarifica s bjetivs d prgrama Relacina as atividades e s recurss as bjetivs Traduz s bjetivs em indicadres de desempenh e cria alvs Reclhe dads de frma rtineira sbre estes indicadres, cmpara resultads reais cm s alvs Relata s prgresss as gestres e avisa-s quant a prblemas Avaliaçã Analisa prquê s resultads esperads fram u nã atingids Estima as cntribuições específicas das atividades quant as resultads Examina s prcesss de implementaçã Explra s resultads nã esperads Tira as lições, sublinha s sucesss significativs u ptencial d prgrama, e ferece recmendações para a melhria.
8 A mnitria Um prcess cntínu de reclha e análise de infrmações, Para medir desempenh dum prject, um prgrama u uma plítica relativamente as resultads esperads, e Para infrmar sbre a implementaçã e a gestã d prgrama.
9 As avaliações A revisã sistemática e bjetiva de um prject, um prgrama u uma plítica em curs u finalizad(a), seu desenh, a sua implementaçã e/u s seus resultads, Perguntas descritivas para determinar que se passa e descrever s aspects de um prcess Perguntas nrmativas para cmparar que se passa cm que se deveria passar, de acrd cm desenh Perguntas causais para avaliar s bjetivs e ver qual a diferença que a intervençã cria para atingir s seus bjetivs
10 Implementar bas avaliações Fazer as perguntas certas Respnder as perguntas cm dads aprpriads Evitar a plétra de infrmações Basear a tmada de decisões sbre infrmações credíveis Assegurar-se que a infrmaçã é utilizada e que chega às pessas adequadas (as que a pdem utilizar)
11 Avaliaçã de impact A avaliaçã d efeit causal de um prjet, um prgrama u uma plítica sbre s beneficiáris. Utilisa um cntra-factual para estimar qual seria estad ds beneficiáris sem prgrama ( grup de cntrl u de cmparaçã), relativamente a estad bservad ds beneficiáris ( grup de tratament), e para determinar s resultads intermediáris u finais imputáveis à intervençã.
12 Quand usar uma avaliaçã de impact? Avaliar impact quand prjet é: Invadr Susceptível de se replicar u de passar à escala Estratégicamente relevante para reduzir a pbreza A avaliaçã irá preencher uma lacuna de cnheciment Impact substancial nas plíticas Pde-se utilizar a avaliaçã dentr de um prgrama para testar alternativas e melhrar s prgramas Pde-se cnsiderar a timizaçã das despesas (cust-benefíci, eficácia de cust)
13 Os bjetivs desta sessã Prquê cncentrar-se ns resultads Mnitrament u Avaliaçã Utilizar uma cadeia de Resultads Os resultads dentr ds prjects Para avançar Selecinar indicadres SMART. Reclher s dads. Trnar s resultads úteis.
14 Utilizar uma cadeia de resultads Uma cadeia de resultads apresenta um rteir da teria da mudança: Quais s resultads prcurads pel prgrama? Cm é que s resultads serã atingids? Há hipóteses críticas? Recurss suficientes? Cm é que irems saber se btivems s resultads prcurads?
15 Uma cadeia típica de resultads Insums Recurss financeirs, humans e utrs mbilizads para apiar as actividades Orçaments, pessal, utrs recurss dispníveis Atividades Acções tmadas para transfrmar s insums em prduts específics Série de atividades realizadas para prduzir bens e serviçs Prduts Resultads da transfrmaçã de insums em prduts tangíveis Bens e serviçs e frnecids, sb cntrle da agência de implementaçã Resultads Mudanças resultantes da utilizaçã ds prduts pela ppulaçã alv, (cmprtament, cndições ) Nã ttalmente sb cntrle agência de implementaçã Resultads finais Os bjetivs d prgrama - benefícis Objetiv a lng praz Mudanças ns resultads cm causas múltiplas Implementaçã (OFERTA) Resultads (DEMANDA + OFERTA) 15
16 Obras públicas (AIMO) Exempl de cadeia de resultads Insums Orçament para prgrama OP- AIMO Pessal d Ministéri de trabalh Pessal ds municípi participantes Atividades Estabeleciment de um salari baix ( miním) Campanha de infrmaçã Seleçã ds lcais, recrutament e frmaçã ds peradres Inscriçã Prduts (Anuais) empregs $ em salaris > 75% ds custs d prgrama em salaris 2,000 subprjects de OP prduzids Resultads Transferência líquida de renda para as famílias Cmpetências adquiridas Uitlidade, manutençã das OP Resultads finais Renda, empreg Famílias beneficiárias: -renda, riqueza -saúde alimentaçã - educaçã Desempreg, pbreza em geral Implementaçã (OFERTA) Resultads (DEMANDA + OFERTA) 16
17 Exercíci: Cadeia de Resultads Identificar a sequência de insums, atividades, prduts e resultads: 1 Infrmaçã sbre a imprtância d aleitament matern está dispnível para s pais As crianças na cmunidade estã mais saudáveis. Mens crianças têm diarréias. As mães fazem aleitament matern em vez d artificial. Nvs recurss estã dispníveis para implementar um prjet de reduçã da desnutriçã infantil. Planear campanhas de infrmaçã sbre a imprtância d aleitament matern
18 Exercíci: Cadeia de Resultads Identificar a sequência de insums, atividades, prduts e resultads: Nvs recurss estã dispníveis para implementar um prjet de reduçã da desnutriçã infantil. Planear campanhas de infrmaçã sbre a imprtância d aleitament matern Infrmaçã sbre a imprtância d aleitament matern está dispnível para s pais. As mães fazem aleitament matern em vez d artificial. Mens crianças têm diarreias. As crianças na cmunidade estã mais saudáveis. Insum Atividade Prdut Resultad Resultad Resultad
19 Os bjetivs desta sessã Prquê cncentrar-se ns resultads Mnitrament u Avaliaçã Utilizar uma cadeia de Resultads Os resultads dentr ds prjets Para avançar Selecinar indicadres SMART. Reclher s dads. Trnar s resultads úteis.
20 Implementar a cadeia de resultads O prgrama TMC PATH da Jamaica Exempl de cm a M&A bem estruturada de um prgrama ajudu a desenhar prgrama e prestar infrmações para as decisões plíticas Prgram f Advancement Thrugh Health and Educatin [Prgrama de Prgress pela Saúde e Educaçã] (PATH) Prgrama TMC [Transferência Mnetária Cndicinada] que prcura ligar a assistência scial à acumulaçã de capital human Transferências essencialmente destinadas a crianças pbres de mens de 19 ans cndicinadas à assistência esclar e sanitária
21 Cadeia de resultads d TMC da Jamaica Instruments, Indicadres Insums Orçament d prgrama TMC Pessal d prgrama Serviçs de saúde e educaçã e pessal Actividades Desenh (estabeleciment d mntante, das cndições..) Estabeleciment d prgrama TMC Campanha de infrmaçã Cartã de beneficiáris Prduts (Anuais) Inscriçã ds beneficiáris n prgrama Transferências feitas Resultads Inscriçã esclar Frequência Utilizaçã ds serviçs de saúde Api de renda Resultad final Saúde, nutriçã Pbreza Desempenh esclar Pupança, investiment, ativs SIG Auditria interna SIG Avaliaçã de prcesss, verificaçã surpresa Pesquisa familiar anual Avaliaçã de impact Avaliaçã de impact a lng praz Recurss humans e financeirs 21 Respeit ds prcediments Pagaments Perspectivas Fcalizaçã, cbertura, adequacã Frequência esclar Utilizaçã de saúde preventiva Resultads de desenvlviment human LP
22 Utilizaçã ds resultads de M&A d PATH Instruments Insums: Sistemas de Infrmaçã de Gestã(SIG) Auditria interna Resultads Us Indicadres chave Alguns atrass ns pagaments Bm cumpriment das cndições Fraca inscriçã n prgrama Ajustaments a sistema de pagament Intensificaçã das campanhas de recrutament Actividades: Avaliaçã ds prcesss Resultads Prcesss de aplicaçã pesads As partes interessadas nã sã claras sbre as regras d prgrama Sistema de verificaçã da elegibilidade ds nvs beneficiéris é frac Atrass n trataments ds pedids de recurs Prcura alta pel empregs/frmaçã Verificaçã surpresa Us Rerganizaçã d SIG Revisã d manual de perações Utilizaçã ds trabalhadres sciais cm pnts fcais para acess a um leque de serviçs sciais Passs para Trabalhar, nv prgrama que almeja empreg e desenvlviment de cmpetências para mercad d trabalh
23 Utilizaçã ds resultads de M&A d PATH Instruments Prduts: Exame específic da fcalizaçã (na base da pesquisa anual de famílias) Resultads: Avaliaçã d impact Resultad Us Resulatds Us Indicadres chave O PATH atinge mais s pbres que utrs prgramas de rede de segurança jamaicans Mas em cmparaçã cm prgramas de utrs países seu desempenh nã é muit bm. Melhru sistema de identificaçã ds beneficiáris Refrçu a frmaçã ds trabalhadres sciais para que verifiquem a elegibilidade Recertificaçã mais frequente Educaçã: pequena melhria na frequência (cerca de mei dia num períd de 20 dias). Sem impact na inscriçã Saúde: aument de 30% na utilizaçã de serviçs de saúde preventiva Objetiv principal da educaçã trna-se acabar cicl esclar Intrduzir transferências diferenciadas para frnecer incentivs à cnclusã d cicl esclar (sex,idade) Intrduzir um bónus para cncluir liceu
24 Lições aprendidas Uma M&A devidamente articulada é imprtante para a ba gestã de um prgrama e para prestar infrmações as plítics As avaliações de impact sã instruments pderss para infrmações chaves sbre prgrama e para as decisões plíticas. Bns sistemas de mnitria Permitem planejament e gestã pr resultads Facilitam a preparaçã ds prjets, a sua supervisã e reajustament bem cm a implementaçã ds prgramas
25 Lições aprendidas O que é precis para chegar lá? Clientes dispsts para aprenderem, arriscarem, experimentarem, e clabrarem mudança de perspectivas «das ameaças a sucess d prgrama» Api sólid à M&A pelas hierarquias d gvern e prcura de transparência pela sciedade civil sucess, mair prcura Vntade ds dadres e d gvern de se cncentrarem sbre s prcesss e bjetivs da M&A mudança de cultura Clabraçã intersectrial dentr d gvern (sbretud cm Ministéri das Finanças) e entre s dadres clabraçã
26 Os bjetivs desta sessã Prquê cncentrar-se ns resultads Mnitrament u Avaliaçã Utilizar uma cadeia de Resultads Os resultads dentr ds prjets Para avançar Selecinar indicadres SMART. Reclher s dads. Trnar s resultads úteis.
27 SMART: Identificar bns indicadres S Específics (specific) M A ensuráveis tribuíveis R ealistas T A alv (targeted)
28 S Específics (Specific) Mede cm tda a precisã pssível que quiserem saber. Resultad: crianças tratadas cntra paludism Indicadres: 1. Mair utilizaçã das clínicas 2. Mair utilizaçã ds antipalúdics pediátrics M ensurável Sejam clars na frma de medirem - preciss. Indicadres: 1. % de centrs de saúde sem stck de medicaments x, y & z durante mais de uma semana 2. % de centrs de saúde que têm medicaments dispníveis Fnte: Kathuri e Kusek, 2006
29 tribuíveis A Ligad lgicamente e estreitamente as esfrçs d prgrama. Indicadres: 1. Esperança de vida 2. % de crianças ttalmente vacinadas cm 1 an R ealista Dads que pssam ser btids cm custs, freqüência e precisã razáveis. Indicadres: 1. Prevalência d VIH entre as mulheres grávidas ds 15 as 24 ans 2. Prevalência d VIH na ppulaçã inteira Fnte: Kathuri and Kusek, 2006
30 T A alv (Targeted) Específic a grup alv d prgrama. Indicadres: 1. % de aument de empreg 2. % de aument de empreg ds graduads de um prgrama de frmaçã técnica X, n primeir an após a cnclusã da frmaçã Surce: Kathuri and Kusek, 2006
31 Preparar um plan de cleta de dads Identificar quais s dads específics necessáris Identificar cm é que se realizará a cleta Identificar quem será encarregad da cleta ds dads e da preparaçã ds relatóris Identificar quand é que s dads serã reclhids e s relatóris preparads, e cm que frequência Identificar s custs e as fntes de financiament Identificar quem é que vai se servir ds dads
32 Exempl: Plan de cleta de dads e de relatóris Indicadr 1 Fnte ds Dads Métd de cleta ds dads Quem cletara s dads Frequênci a da cleta Custs da cleta Dificuldade da cleta Quem analisará s dads?
33 Algumas Pistas Para trnar a mnitria d desempenh verdadeiramente útil 1) Frnecer as infrmações de frma frequente e em temp útil a pessal d prgrama. 2) Fixar alvs para cada indicadr de desempenh. 3) Frnecer dads pr grup. Desagregar s dads pelas características ds clientes e ds serviçs (regiões). 4) Fazer análises básicas regulares, sbretud cmaparações.
34 5) Exigir explicações para s resultads imprevists. 6) Apresentar s resultads de uma frma simples para s utilizadres. 7) Organizar sessões «Cm vams?» depis de cada relatóri de desempenh. 8) Utilizar «Sinais Vermelh-Laranja-Verde» para identificar s prgramas/prjets que precisam de mais atençã. 9) Relacinar as infrmações de resultads as custs ds prgramas. Fnte: Harry Hatry, Urban Institute
35 Qual hspital esclheriam? HOSPITAL MERCY 2, PACIENTES em MORTOS CIRURGIA 3% TAXA DE MORTALIDADE HOSPITAL APOLLO PACIENTES em MORTOS CIRURGIA 2% TAXA DE MORTALIDADE
36 Qual hspital esclheriam? HOSPITAL MERCY 2,100 PACIENTES em CIRURGIA 63 MORTOS 3% TAXA DE MORTALIDADE HOSPITAL APOLLO 800 PACIENTES em CIRURGIA 16 MORTOS 2% TAXA DE MORTALIDADE MAS MAS 600 EM BOA CONDIÇÃO 6 MORTOS 1% TAXA DE MORTALIDADE 600 EM BOA CONDIÇÃO 8 MORTOS 1.3% TAXA DE MORTALIDADE 1,500 EM MÁ CONDIÇÃO 57 MORTOS 3.8% TAXA DE MORTALIDADE 200 EM MÁ CONDIÇÃO 8 MORTOS 4% TAXA DE MORTALIDADE
37 Cnclusões A mnitria e a avaliaçã sã funções separadas, embra cmplementares, e ambas sã chave para a gestã pr resultads Uma ba M&A é imprtante, nã só para a gestã eficaz de um prgrama mas também cm um ptencial mtr de refrma Tenham um bm plan de M&A antes de passarem seu prgrama à escala e sirvam-se dele para infrmar sbre percurs! Cncebam crngrama e cnteúd ds resultads de M&A para aprfundar diálg, cm base em prvas/evidência Uma ba mnitria é essencial para uma ba avaliaçã de impact
38 Obrigad
Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br
Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI
GESTÃO DE PROJETOS Uma visã geral Bead n diretrizes d PMI 1 Intrduçã Objetiv da Apresentaçã O bjetiv é frnecer uma visã geral ds prcesss de Gestã de Prjets aplicads à Gestã de Empreendiments. O que é Prjet?
Leia maisOperação Metalose orientações básicas à população
Operaçã Metalse rientações básicas à ppulaçã 1. Quem é respnsável pel reclhiment de prduts adulterads? As empresas fabricantes e distribuidras. O Sistema Nacinal de Vigilância Sanitária (Anvisa e Vigilâncias
Leia maisGabinete de Serviço Social
Gabinete de Serviç Scial Plan de Actividades 2009/10 Frmar hmens e mulheres para s utrs Despertar interesse pel vluntariad Experimentar a slidariedade Educaçã acessível a tds Precupaçã particular pels
Leia maisWORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL
WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL ÍNDICE I. Apresentaçã e bjectivs d wrkshp II. III. Resultads ds inquérits Ambiente cmpetitiv Negóci Suprte Prcesss
Leia maisProjetos, Programas e Portfólios
Prjets, Prgramas e Prtfólis pr Juliana Klb em julianaklb.cm Prjet Segund PMBOK (2008): um prjet é um esfrç temprári empreendid para criar um nv prdut, serviç u resultad exclusiv. Esta definiçã, apesar
Leia maisPLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA
PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA CAMINHO PARA ELABORAÇÃO DE AGENDAS EMPRESARIAIS EM ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS DO CLIMA Prpsta de Framewrk Resultad d diálg crrid em 26 de junh de 2013, n Fórum Latin-American
Leia maisINDICE DE PREÇOS TURISTICO. Desenvolvido no quadro do Programa Comum de Estatística CPLP com o apoio técnico do INE de Portugal
INDICE DE PREÇOS TURISTICO Desenvlvid n quadr d Prgrama Cmum de Estatística CPLP cm api técnic d INE de Prtugal Estrutura da Apresentaçã INTRODUÇÃO. METODOLOGIA. FORMA DE CÁLCULO. PROCESSO DE TRATAMENTO.
Leia maisé a introdução de algo novo, que atua como um vetor para o desenvolvimento humano e melhoria da qualidade de vida
O que é invaçã? Para a atividade humana: é a intrduçã de alg nv, que atua cm um vetr para desenvlviment human e melhria da qualidade de vida Para as empresas: invar significa intrduzir alg nv u mdificar
Leia maisAcademia FI Finanças
Academia FI Finanças A Academia é melhr caminh para especializaçã dentr de um tema n ERP da SAP. Para quem busca uma frmaçã cm certificaçã em finanças, mais indicad é participar da próxima Academia de
Leia maisO desafio da regulação econômico-financeira dos operadores públicos de serviços de saneamento básico no Brasil: primeiras experiências
O desafi da regulaçã ecnômic-financeira ds peradres públics de serviçs de saneament básic n Brasil: primeiras experiências Karla Bertcc Trindade VI Fr Iber American de Regulación 11/11/2013 - Mntevide,
Leia maisISO 9001:2008 alterações à versão de 2000
ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind
Leia maisPesquisa Oficial de Demanda Imobiliária SINDUSCON Grande Florianópolis. NÃO ASSOCIADOS Apresentação
Pesquisa Oficial de Demanda Imbiliária SINDUSCON Grande Flrianóplis. NÃO ASSOCIADOS Apresentaçã O presente trabalh tem cm principais bjetivs identificar perfil d frequentadr d Salã d Imóvel, suas demandas
Leia maisCm Criar Seu Própri Empreg em Apenas 5 Passs 1 1º Pass: A IDEIA 2º Pass: O CONTACTO COM VÁRIAS INSTITUIÇÕES E ENTIDADES 3º Pass: PLANO DE NEGÓCIOS 4º Pass: CRIAÇÃO DA EMPRESA E INÍCIO DE ACTIVIDADE 5º
Leia maisPROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016
PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016 Tend presente a Missã da Federaçã Prtuguesa de Autism: Defesa incndicinal ds direits das pessas cm Perturbações d Espectr d Autism e suas famílias u representantes. Representaçã
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL
REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL Intrduçã O presente Regulament cnstitui um dcument intern d curs de Ciências Cntábeis e tem pr bjetiv reger as atividades relativas a Estági de Iniciaçã
Leia maisNovas Salvaguardas Ambientais e Sociais
Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS1 Avaliaçã e Gerenciament de Riscs e Impacts Sciais e Ambientais 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS1 Identificar, avaliar e gerir s
Leia maisUnidade 7: Sínteses de evidências para políticas
Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de
Leia maisVolume I: Tecnologia Sesi cultura e as leis de incentivo à cultura. Brasília: SESI/DN, 2007, 50p.
Data de elabraçã da ficha: Jun 2007 SESI Serviç Scial da Indústria Dads da rganizaçã Nme: SESI Serviç Scial da Indústria Endereç: Av Paulista, 1313, Sã Paul, SP Site: www.sesi.rg.br Telefne: (11) 3146-7405
Leia maisIII Jornadas de Cooperação no Sector de Saúde em Moçambique. Planificação no Sector da Saude em Moçambique
III Jrnadas de Cperaçã n Sectr de Saúde em Mçambique Planificaçã n Sectr da Saude em Mçambique Maput, Març de 2013 INTRODUÇÃO E ENQUADRAMENTO # Jrnadas de Cperaçã d Sectr da Saúde cnstituem um event anual:
Leia maisNovas Salvaguardas Ambientais e Sociais
Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament
Leia maisAVALIAR O IMPACTO Transformar Promessas em Evidências Bénédicte de la Brière, Banco mundial
AVALIAR O IMPACTO Transfrmar Prmessas em Evidências Bénédicte de la Brière, Banc mundial Presentaçã baseada n material desnvlvid n Impact Evaluatin in Practice tlkit www.wrldbank.rg/ieinpractice Entã vcê
Leia maistáxis compartilhados Shared-transport / Shared-taxi
Benefícis ds serviçs de transprte de táxis cmpartilhads Shared-transprt / Shared-taxi Reuniã de Especialistas sbre Transprte Urban Sustentável: Mdernizand e Trnand Eclógicas as Frtas de Táxis nas Cidades
Leia maisMONITORIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DA ULSNA
MONITORIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DA ULSNA MAIO 2009 2 RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DA ULSNA, EPE Prject encmendad pela Títul: Autres: Ediçã: Mnitrizaçã da satisfaçã
Leia maisPLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA
PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA CICLO DE ELABORAÇÃO DE AGENDAS EMPRESARIAIS EM ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS DO CLIMA Prpsta de Framewrk A partir d diálg crrid em 26 de junh de 2013, n Fórum Latin-American de Adaptaçã
Leia maisCursos Profissionais de Nível Secundário (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março)
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Curss Prfissinais de Nível Secundári (Decret-Lei n.º 74/2004, de 26 de Març) Família Prfissinal: 07 - Infrmática 1. QUALIFICAÇÕES / SAÍDAS PROFISSIONAIS As qualificações de nível
Leia maisSituação Atual da EFTP no Afeganistão
Data: 8 de mai de 2015 Situaçã Atual da EFTP n Afeganistã Dr. Enayatullah Mayel Diretr Executiv d Prgrama Prgrama Nacinal de Desenvlviment de Cmpetências Ministéri d Trabalh, Assunts Sciais, Mártires e
Leia maisDIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS
DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS Prjets n Bima Amazônia A Critéris Orientadres B C D E F Cndicinantes Mínims para Prjets Mdalidades de Aplicaçã ds Recurss Restriçã de Us ds Recurss Critéris
Leia maisPasso 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa
Manual Cm intrduzir emplyeeship na empresa Índice Intrduçã Pass 1 - Cnheça as vantagens d emplyeeship para a empresa Pass 2 - Saiba que é a cultura emplyeeship Pass 3 - Aprenda a ter "bns" empregads Pass
Leia mais(1) (2) (3) Estágio II Semestral 6 Inovação e Desenvolvimento de Produtos Turísticos
Estági II Semestral 6 Invaçã e Desenvlviment de Prduts Turístics Desenvlviment e Operacinalizaçã de Prjects Turístics Inglês Técnic IV Legislaçã e Ética d Turism Opçã Semestral 4 6/6 Sistemas de Infrmaçã
Leia maisFundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher E s c r i t ó r i o R e g i o n a l p a r a o B r a s i l e o C o n e S u l
Fund de Desenvlviment das Nações Unidas para a Mulher E s c r i t ó r i R e g i n a l p a r a B r a s i l e C n e S u l Fnd de Desarrll de las Nacines Unidas para la Mujer O f i c i n a R e g i n a l p
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM WEB SITE PARA A BASE DE CONHECIMENTOS DO PROGRAMA DE APOIO AOS ACTORES NÃO ESTATAIS ANGOLA
DESENVOLVIMENTO DE UM WEB SITE PARA A BASE DE CONHECIMENTOS DO PROGRAMA DE APOIO AOS ACTORES NÃO ESTATAIS ANGOLA REQUISITOS TECNICOS O Prgrama de Api as Actres Nã Estatais publica uma slicitaçã para prestaçã
Leia maisPrefeitura Municipal de Belo Horizonte Vox Mercado Pesquisa e Projetos Ltda. Dados da organização
Data de elabraçã da ficha: Jun 2007 Prefeitura Municipal de Bel Hriznte Vx Mercad Pesquisa e Prjets Ltda. Dads da rganizaçã Nme: Prefeitura Municipal de Bel Hriznte Endereç: Av. Afns Pena, 1212 - Cep.
Leia maisNome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006
1 GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Dads da rganizaçã Data de elabraçã da ficha: Fev 2008 Nme: GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Endereç: Av. Brigadeir Faria Lima, 2.413 1º andar
Leia maisGestor de Inovação e Empreendedorismo (m/f) GIE /15 P
A Pessas e Sistemas, empresa de Cnsultria na área da Gestã e ds Recurss Humans e cm atividade nas áreas de Recrutament e Seleçã, Frmaçã e Cnsultria, prcura para a Câmara Municipal de Amarante - Agência
Leia mais1ª EDIÇÃO. Regulamento
1ª EDIÇÃO Regulament 1. OBJETIVO O Prêmi BRASILIDADE é uma iniciativa d Serviç de Api às Micr e Pequenas Empresas n Estad d Ri de Janeir SEBRAE/RJ, idealizad pr Izabella Figueired Braunschweiger e cm a
Leia maisMODALIDADE DE FORMAÇÃO
CURSO 7855 PLANO DE NEGÓCIO - CRIAÇÃO DE PEQUENOS E MÉDIOS NEGÓCIOS Iníci ------ Duraçã 50h Hrári(s) ------ OBJECTIVOS GERAIS - Identificar s principais métds e técnicas de gestã d temp e d trabalh. -
Leia maisNovo Sistema Almoxarifado
Nv Sistema Almxarifad Instruções Iniciais 1. Ícnes padrões Existem ícnes espalhads pr td sistema, cada um ferece uma açã. Dentre eles sã dis s mais imprtantes: Realiza uma pesquisa para preencher s camps
Leia maisPágina 1 de 10 PROJETO E RELATÓRIO DE ATIVIDADES
Página 1 de 10 PROJETO E RELATÓRIO DE ATIVIDADES Página 2 de 10 O Prjet Aliança O Prjet Aliança é uma idéia que evluiu a partir de trabalhs realizads cm pessas da cmunidade d Bairr da Serra (bairr rural
Leia maisAnexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde
Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -
Leia maisPlano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos
PLANO DE CURSO MSOBRPCMME PAG1 Plan de curs Planejament e Cntrle da Manutençã de Máquinas e Equipaments Justificativa d curs Nã é fácil encntrar uma definiçã cmpleta para Gestã da manutençã de máquinas
Leia maisCIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização
CIRCULAR Data: 2007/10/10 Númer d Prcess: DSDC/DEPEB/2007 Assunt: GESTÃO DO CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007 Para: Inspecçã-Geral de Educaçã Direcções Reginais de Educaçã
Leia maisProposta. Treinamento Lean Thinking Mentalidade Enxuta. Apresentação Executiva
Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta www.masterhuse.cm.br Prpsta Cm Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta Apresentaçã Executiva Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta Cpyright 2011-2012
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ. PROJETO OTIMIZAR Plano do Programa
1. Escp u finalidade d prjet PROJETO OTIMIZAR Plan d Prgrama O Prjet Otimizar visa aprimrar ações implantadas que têm pr bjetiv a reduçã de cnsum de materiais e criar mecanisms de avaliaçã que pssam medir
Leia maisINFORMAÇÃO COMPLEMENTAR
INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR A pertinência e valr demnstrad das valências d Cartã de Saúde Cfre, em razã d flux de adesões e pedids de esclareciment, trnam essencial dar evidência e respsta a algumas situações
Leia mais3 Formulação da Metodologia 3.1. Considerações Iniciais
53 3 Frmulaçã da Metdlgia 3.1. Cnsiderações Iniciais O presente capítul tem cm finalidade prpr e descrever um mdel de referencia para gerenciament de prjets de sftware que pssa ser mensurável e repetível,
Leia maisINFORMAÇÃO GAI. Apoios às empresas pela contratação de trabalhadores
INFORMAÇÃO GAI Apis às empresas pela cntrataçã de trabalhadres N âmbit das plíticas de empreg, Gvern tem vind a criar algumas medidas de api às empresas pela cntrataçã de trabalhadres, n entant tem-se
Leia maisGerenciamento do Escopo
Pós-graduaçã Gestã Empresarial Módul GPE Gestã de Prjets Empresariais Prf. MSc Jsé Alexandre Mren prf.mren@ul.cm.br agst_setembr/2009 1 Gerenciament d Escp 3 Declaraçã d escp Estrutura Analítica d Prjet
Leia maisGUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000
GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã
Leia maisMANUAL DE APRESENTAÇÃO DA INICIATIVA 3º Prêmio Braztoa de Sustentabilidade
MANUAL DE APRESENTAÇÃO DA INICIATIVA 3º Prêmi Brazta de Sustentabilidade Sã Paul - 2014 Seja bem vind a 3 Prêmi Brazta de Sustentabilidade É ntória as crescentes demandas que setr de turism tem cm tema
Leia maisApresentação ao mercado do cronograma do processo de adopção plena das IAS/IFRS no sector financeiro
Apresentaçã a mercad d crngrama d prcess de adpçã plena das IAS/IFRS n sectr financeir DEPARTAMENTO DE SUPERVISÃO PRUDENCIAL DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 12 de Junh de 2014 Departament de Supervisã Prudencial
Leia maisPROGRAMAS/PROJECTOS. Indicador de Avaliaçã o. Programa /Projecto Objectivo Resultado
PROGRAMAS/PROJECTOS Prgrama /Prject Objectiv Resultad Indicadr de 1. Prgrama - Inserçã de Jvens na Vida Activa em particular s Candidats a Primeir Empreg Prmçã da inserçã de jvens n mercad de trabalh e
Leia maisMASTERCOMP ESCOLA DE INFORMÁTICA
www.mastercmp.net 1 www.mastercmp.net www.mastercmp.net INFORMAÇO ES ADICIONAIS DO CURSO DE PROMODEL E MS PROJECT Prgramaçã: Carga hrária: 32 Hras Lcal: Sã Sebastiã d Paraís MG Prgramas usads n curs: MS
Leia maisOs novos usos da tecnologia da informação nas empresas Sistemas de Informação
Os nvs uss da tecnlgia da infrmaçã nas empresas Sistemas de Infrmaçã Prf. Marcel da Silveira Siedler siedler@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Planejament
Leia maisSistema de Gestão de BPM
1/13 ESTA FOLHA ÍNDICE INDICA EM QUE REVISÃO ESTÁ CADA FOLHA NA EMISSÃO CITADA R. 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 R. 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 FL. FL. 01 X 26 02 X 27 03 X 28 04 X 29 05 X 30 06 X
Leia maisO projeto Key for Schools PORTUGAL
O prjet Key fr Schls PORTUGAL O teste Key fr Schls O teste Key fr Schls é cncebid para aplicaçã em cntext esclar e está de acrd cm Quadr Eurpeu Cmum de Referência para as Línguas O teste Key fr Schls permite
Leia maisResultado do Inquérito On-line aos Participantes dos Workshops Realizados pela Direção-Geral das Artes. Avaliação da Utilidade dos Workshops
Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps Realizads pela Direçã-Geral das Artes Avaliaçã da Utilidade ds Wrkshps Títul: Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps realizads pela
Leia maisGestão do Escopo 1. Planejamento da Gestão do Escopo: 2. Definição do Escopo: 3. Elaboração da EDT(EAP): 4. Verificação do Escopo:
Gestã d Escp 1. Planejament da Gestã d Escp: i. Autrizaçã d prjet ii. Definiçã d escp (preliminar) iii. Ativs em cnheciments rganizacinais iv. Fatres ambientais e rganizacinais v. Plan d prjet i. Plan
Leia maisA Cooperação para a Saúde no Espaço da CPLP
A Cperaçã para a Saúde n Espaç da CPLP Ainda antes da I Reuniã de Ministrs da Saúde da CPLP, realizada em Abril de 2008, em Cab Verde, fram adptads s seguintes instruments que, n quadr da saúde, pretenderam
Leia maisBanco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital
Banc Industrial d Brasil S.A. Gerenciament de Capital 2014 1 Sumári 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 4 4. PLANO DE CAPITAL... 5 5. RESPONSABILIDADES... 6
Leia maisOrientações e Recomendações Orientações relativas à informação periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de notação de risco
Orientações e Recmendações Orientações relativas à infrmaçã periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de ntaçã de risc 23/06/15 ESMA/2015/609 Índice 1 Âmbit de aplicaçã... 3 2 Definições... 3 3 Objetiv
Leia maisVensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br
Vensis Manutençã Vensis Manutençã É módul que permite gerenciament da manutençã de máquinas e equipaments. Prgramaçã de manutenções preventivas u registr de manutenções crretivas pdem ser feits de frma
Leia maisREP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO
REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela
Leia maisFlorianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017
Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil
Leia maisCurso de Extensão: Finanças Corporativas
1. Apresentaçã Curs de Extensã: Finanças Crprativas Uma crpraçã é, genericamente, caracterizada pela tmada de duas decisões fundamentais, a de financiament e a de investiment. O prcess de seleçã, análise
Leia maisSeminário de Gestão Resíduos Sólidos Urbanos
Seminári de Gestã Resídus Sólids Urbans EKOS 2015 Brasília, 27 de agst de 2015 Área de Mei Ambiente Martin Inguville martin.inguville@bndes.gv.br O Resídu Sólid Urban é apenas um ds tips de resídus, embra
Leia maisPROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO DE 2014 CURSO: GESTÃO EMPRESARIAL
PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO DE 2014 CURSO: GESTÃO EMPRESARIAL Objetivs: Gestã Empresarial Desenvlver cmpetências para atuar n gerenciament de prjets, prestand cnsultria
Leia maisApresentação Higiene, Segurança e Medicina no Trabalho
Apresentaçã Higiene, Segurança e Medicina n Trabalh 2009 easymed Rua Jrge Barradas, nº 34 Lj 4/5 Tel: +351 21 301 01 00 1400-319 LISBOA Fax: +351 21 301 11 16 PORTUGAL http://www.easymed.pt A Easymed A
Leia maisApresentação. Higiene, Segurança e Medicina no Trabalho
Apresentaçã Higiene, Segurança e Medicina n Trabalh 2011 Autrizações: ACT nº 697 07 1 01 11 DGS nº 065/2011 easymed Av. Clumban Brdal Pinheir, nº61c, 1º - Esc. 13 Tel: +351 21 301 01 00 1070-061 LISBOA
Leia maisPROCESSO EXTERNO DE CERTIFICAÇÃO
1 de 7 1. OBJETIVO Este prcediment estabelece prcess para cncessã, manutençã, exclusã e extensã da certificaçã de sistema de segurança cnfrme ABNT NBR 15540. 2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES - ABNT NBR 15540:2013:
Leia maisModelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações
Mdelagem, qualificaçã e distribuiçã em um padrã para geinfrmações Julia Peixt 14h, 14 de junh de 2010. Mtivaçã Acerv de dads desde 1994 em diferentes áreas de pesquisa; Muitas pessas fazend muits trabalhs
Leia maisCompetências Clínicas para a Prática de Profissionais com Certificado Internacional de Consultor em Amamentação
Cmpetências Clínicas para a Prática de Prfissinais cm Certificad Internacinal de Cnsultr em Amamentaçã Prfissinais cm Certificad Internacinal de Cnsultr em Amamentaçã (Cnsultres em Amamentaçã) demnstram
Leia maisUrbanidade, sustentabilidade, saúde - uma relação evidente e persistente
- uma relaçã evidente e persistente Os Lugares e a Saúde Uma abrdagem da Gegrafia às variações em saúde na Área Metrplitana de Lisba Helena Ngueira Faculdade de Letras da Universidade de Cimbra Lisba,
Leia maisINSTITUTO DE EXCELÊNCIA EM EDUCAÇÃO DE SAÚDE IEES. Excelência na Formação através da Experiência e Aplicação MARKETING FARMACÊUTICO PRÁTICO
E IEES I EDUCAÇÃO DE SAÚDE INSTITUTO DE EXCELÊNCIA EM EDUCAÇÃO DE SAÚDE IEES Excelência na Frmaçã através da Experiência e Aplicaçã MARKETING FARMACÊUTICO PRÁTICO 1.CARGA HORÁRIA 32 Hras 2.DATA E LOCAL
Leia maisMarco Lógico do Projeto de Saúde Bucal
Marc Lógic d Prjet de Saúde Bucal Marc Lógic d Prjet de Saúde Bucal A) Intrduçã O Marc Lógic é um instrument gerencial utilizad na avaliaçã de prjets e prgramas sciais. É cmpst pr uma matriz na qual se
Leia maisALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION
ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION Orin Versã 7.74 TABELAS Clientes Na tela de Cadastr de Clientes, fi inserid btã e um camp que apresenta códig que cliente recebeu após cálcul da Curva ABC. Esse btã executa
Leia maisProposta. Projeto: VENSSO. Data 25/05/2005. Andrade Lima Damires Fernandes Andrade Lima Damires Fernandes. Responsável. Autor (s)
Prpsta Prjet: Data 25/05/2005 Respnsável Autr (s) Dc ID Andrade Lima Damires Fernandes Andrade Lima Damires Fernandes Lcalizaçã Versã d Template
Leia maisCURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20
CURSO DE ENFERMAGEM Recnhecid pela Prtaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seçã 1. Pág. 20 Cmpnente Curricular: ENFERMAGEM NO CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Códig: ENF-219 Pré-requisit: Nenhum
Leia maisRELATÓRIO DESCRITIVO: HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL: A CAMINHO DE UM HOSPITAL SUSTENTÁVEL...
RELATÓRIO DESCRITIVO: HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL: A CAMINHO DE UM HOSPITAL SUSTENTÁVEL... Respnsável pela elabraçã d trabalh: Fernanda Juli Barbsa Camps
Leia maisSGCT - Sistema de Gerenciamento de Conferências Tecnológicas
SGCT - Sistema de Gerenciament de Cnferências Tecnlógicas Versã 1.0 09 de Setembr de 2009 Institut de Cmputaçã - UNICAMP Grup 02 Andre Petris Esteve - 070168 Henrique Baggi - 071139 Rafael Ghussn Can -
Leia maisFaculdade de Tecnologia SENAI Florianópolis e Faculdade de Tecnologia SENAI Jaraguá do Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO
Faculdade de Tecnlgia SENAI Flrianóplis e Faculdade de Tecnlgia SENAI Jaraguá d Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Pós-Graduaçã Lat Sensu MBA em Gestã de Prjets A Faculdade de Tecnlgia SENAI/SC em Flrianóplis
Leia maisPessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões:
Pessal, vislumbr recurss na prva de cnheciments específics de Gestã Scial para as seguintes questões: Questã 01 Questã 11 Questã 45 Questã 51 Questã 56 Vejams as questões e arguments: LEGISLAÇÃO - GESTÃO
Leia maisCARTILHA PARA ORIENTAÇÃO ACERCA DAS OBRIGAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS PARA O PERÍODO ELEITORAL
MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DA RECEITA PREVIDENCIÁRIA - SRP DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO - DEFIS CARTILHA PARA ORIENTAÇÃO ACERCA DAS OBRIGAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS PARA O PERÍODO ELEITORAL
Leia maisModelo de Comunicação. Programa Nacional para a Promoção da Saúde Oral
Mdel de Cmunicaçã Prgrama Nacinal para a Prmçã da Saúde Oral Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e utilizadres d Sistema de Infrmaçã para a Saúde Oral
Leia maisMonitoramento e Avaliação de projetos Sócio-ambientais
Mnitrament e Avaliaçã de prjets Sóci-ambientais Capacitaçã em Desenvlviment Institucinal Realizaçã 2007 Mnitria e Avaliaçã Leandr Lamas Valarelli 1. Prque mnitrar? A realidade é frut da açã de muits atres.
Leia maisCURSO PREPARATÓRIO PARA CERTIFICAÇÃO
Cnteúd prgramátic CURSO PREPARATÓRIO PARA CERTIFICAÇÃO Este é cnteúd prgramátic d curs preparatóri n nv prgrama CDO-0001 para a certificaçã CmpTIA CDIA+. CONCEITUAL ECM Apresentaçã ds cnceits envlvids
Leia maisREGULAMENTO CONCURSO DE IDEIAS OESTECIM A MINHA EMPRESA
1. Intrduçã e Objetivs a) O Cncurs de Ideias OESTECIM a minha empresa pretende ptenciar apareciment de prjets invadres na regiã d Oeste sempre numa perspetiva de desenvlviment ecnómic e scial. b) O Cncurs
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE JUIZ DE FORA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE JUIZ DE FORA PROGRAMA NACIONAL DE REORIENTAÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL EM SAÚDE PRÓ-SAÚDE PROJETO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
Leia maisCONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR
CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR 1. Históric da Jrnada AGIR Ns ambientes crprativs atuais, a adçã de um mdel de gestã integrada é uma decisã estratégica n api às tmadas
Leia maisManual. Autorizador da UNIMED
Manual Prtal Autrizadr da UNIMED Pass a Pass para um jeit simples de trabalhar cm Nv Prtal Unimed 1. Períd de Atualizaçã Prezads Cperads e Rede Credenciada, A Unimed Sul Capixaba irá atualizar seu sistema
Leia maisEm qualquer situação, deve ser incluída toda a informação que seja relevante para a análise e resolução da questão/problema.
Mdel de Cmunicaçã SIDC-Sistema Infrmaçã Descentralizad Cntabilidade Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes d Sistema de Infrmaçã Descentralizad
Leia maisEIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2
EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: EQUIPAMENTOS PARA A COESÃO LOCAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 Ns terms d regulament específic Equipaments para a Cesã Lcal,
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos
Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2014 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3. Limites de expsiçã à
Leia maisPROPOSTA DE DESENVOLVIMENTO
R.M. Infrmática Cmérci e Serviç Ltda CNPJ: 04.831.742/0001-10 Av. Rdrig Otávi, 1866, Módul 22 Distrit Industrial - Manaus - AM Tel./Fax (92) 3216-3884 http://www.amaznit.cm.br e-mail: amaznit@amaznit.cm.br
Leia maisProcesso/Instruções de Pagamento para Aplicação no Programa de Sustentabilidade de Pequenas Empresas
Prcess/Instruções de Pagament para Aplicaçã n Prgrama de Sustentabilidade de Pequenas Empresas Requisits de Elegibilidade 1. A empresa deve estar lcalizada em znas de cnstruçã activa na Alum Rck Avenue
Leia maisPromover a obtenção de AIM (Autorização de Introdução no Mercado) no estrangeiro de medicamentos criados e desenvolvidos em Portugal.
SIUPI SISTEMA DE INCENTIVOS À UTILIZAÇÃO DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL FICHA DE MEDIDA Apia prjects que visem estimular investiment em factres dinâmics de cmpetitividade, assciads à invaçã tecnlógica, a design
Leia maisDa Declaração à Ação dos Vários Interessados Diretos Primeira reunião do fórum
Da Declaraçã à Açã ds Váris Interessads Direts Primeira reuniã d fórum Centr de Cnvenções Brasil 21 Brasília, DF, 8 e 9 de mai de 2012 AGENDA ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ESCRITÓRIO REGIONAL DA ORGANIZAÇÃO
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES 2013
PLANO DE ACTIVIDADES 2013 Índice 1. Missã, Visã e Valres 2. Desafi Estratégic 3. Prjects e Actividades 4. Cnslidaçā Interna 4.1. Aspects Gerais da Organizaçā e Funcinament da AJU 4.2. Recurss Humans 4.3.
Leia mais