PANORAMA DO CONTROLE DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO AVANÇOS E DIFICULDADES TROCANDO IDEIAS XVII 30/08/2013

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1 PANORAMA DO CONTROLE DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO AVANÇOS E DIFICULDADES TROCANDO IDEIAS XVII 30/08/2013 Vânia Stiepanowez de Oliveira Rocha

2 Dados epidemiológicos Incidência mundial de câncer de colo uterino por mulheres( todas as idades padronizadas) Fonte: MS/INCA,2011

3 Dados epidemiológicos Gerência do Câncer Fonte: MS/INCA/CGAE/CONPREV. Es;ma;va 2012: Incidência de câncer no Brasil l Disponível em hkp://www1.inca.gov.br/es;ma;va/2012/es;ma;va pdf

4 Gerência Dados Câncer epidemiológicos Fonte: MS/INCA/CGAE/CONPREV. Es;ma;va 2012: Incidência de câncer no Brasil l Disponível em hkp://www1.inca.gov.br/es;ma;va/2012/es;ma;va pdf

5 Dados epidemiológicos

6 Dados epidemiológicos Fonte: MS/INCA. Atlas de mortalidade por câncer, 2012 Disponível em

7 Indicador de Mortalidade de Residentes do Município do Rio de Janeiro,2000 a Taxa de Mortalidade por Neoplasia de Colo de Útero Evolução anual Tx por 100 mil habitantes Fonte: Base de Dados do SIM e População u;lizadas do Saude em Foco - EstaUs;cas Vitais 2000 a 2011

8 Evolução das Ações para Controle do Câncer do Colo do Útero PAISM Viva Mulher (Piloto) VI Conferência Mundial sobre a Mulher (China) SISCOLO PNAO Pacto da Saúde Fortalecimento da Prevenção, Diagnóstico e Tratamento do Câncer Programa de Saúde Materno- Infan2l Pro-Onco Viva Mulher 1ª Fase de Intensificação Nacional Viva Mulher 2ª Fase de Intensificação Nacional Mais Saúde Portaria 310/10 Plano de Ação para a redução da incidência e mortalidade por câncer do colo do útero

9 Política Nacional de Atenção Oncológica Portaria Nº 2.439/GM de 08/12/2005 Ø Da promoção da saúde aos cuidados paliativos Ø Articulação das três esferas de gestão Ø Organização de linha de cuidados Ø Construção de redes Ø Fluxos de referência e contra referência Ø Ações de Vigilância da saúde Ø Ampliação da cobertura com garantia de acesso Ø Educação permanente e capacitação das equipes Ø Projetos estratégicos de incorporação tecnológica Ø Sistema de informação Ø Incentivo a pesquisa

10

11 Gerência do Câncer Detecção Precoce DETECÇÃO PRECOCE!!!! O! obje'vo! é! a! detecção! de! lesões! pré5 cancerígenas! ou! do! câncer! quando! ainda! localizado! no! órgão! de! origem,! sem! invasão! de! tecidos!vizinhos!ou!outras!estruturas! Detecção Precoce Diagnóstico Precoce Pessoas com sinais e sintomas de câncer Screening (Rastreamento) População assintomática Fonte: OMS

12 Câncer de colo uterino Câncer do colo do útero Objetivos da detecção precoce Reduzir a incidência e mortalidade por câncer colo do útero por meio do rastreamento e do diagnóstico precoce Diretrizes para o Rastreamento 1. MÉTODO: exame citopatológico 2. POPULAÇÃO ALVO: Mulheres de 25 a 64 anos 3. PERIODICIDADE: a cada três anos, após dois exames anuais consecutivos normais

13 Estratégia de Saúde da Família

14 DISTRIBUIÇÃO DO Nº DE NÚCLEOS DE APOIO AO SAÚDE DA FAMILIA, EQUIPES DE CONSULTÓRIO DE RUA, EQUIPES DE AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE, EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA (20 E 40H), EQUIPES DE SAÚDE BUCAL E PROPORÇÃO DE EQUIPES COMPLETAS COM MÉDICOS SEGUNDO ÁREAS DE PLANEJAMENTO DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - DEZEMBRO DE 2012 a b c d e f g h=e+f+g i=c+h j = (h/i) (%) k ESF4 (*) ESF TRANS (**) ESF (***) TOTAL ESF TOTAL EACS + ESF Equipes completas (%) cobertura pop SF APs NASF ecr EACS ESB ,0% 45,8% ,0% 28,3% ,3% 13,8% ,7% 48,9% ,5% 37,1% ,2% 37,3% ,0% 15,0% ,4% 51,4% ,0% 59,0% ,1% 98,1% Total ,0% 41,1% Fonte: CEMAPS/Rede de Estações OTICS- RIO/SUBPAV/SMSDC- RJ, volume II (no prelo), com base no CNES do Município do Rio de Janeiro, tabulado em 14 de janeiro de 2013 (mês de referência: dezembro de 2012). Obs: Os dados de um determinado mês de referência são validados e passam a constar na base federal do CNES / MS em no mínimo 30 dias após o envio da base municipal. Legenda: NASF = Núcleo de Apoio ao Saúde da Família. ecr = Equipe de Consultório de Rua. EACS = Equipe de Agente Comunitários da Saúde (sem médico). (*) ESF4 = 2 médicos de 20h na ESF. (**) ESFTRANS = ESF transitória = 1 médico de 20h na ESF. (***) ESF = 1 médico 40h por equipe na ESF. (k) = h * 3450 pessoas, dividido pela projeção por AP da população- residente 2012 (IBGE).

15

16 Ø Ampliação da oferta de exame citopatológico do colo uterino no MRJ. Ø Início do monitoramento da qualidade destes exames.

17 Sistema de regulação Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil

18

19 Regulação Fluxo de Regulação Unidades de Atenção Primária Rastreamento SISREG REFERÊNCIA SECUNDÁRIA DIAGNÓSTICO TRATAMENTO DAS LESÕES PRECURSORAS DO CÂNCER DE COLO UTERINO REFERÊNCIA TERCIÁRIIA TRATAMENTO ONCOLÓGICO

20 Importância dos Sistemas de Informação Ø Avaliação (serviço, programa, rede) Ø Planejamento Ø Organização da rede Ø Capacitação Ø Padronização de laudos: comparabilidade de resultados temporal e espacialmente Ø Identificação e acompanhamento das mulheres com exames alterados

21 Importância dos Sistemas de SISCOLO e SISMAMA Informação

22 Sistema de Informação do Câncer SISCAN Versão em plataforma web que integra os sistemas de informação do Programa Nacional de Controle do Câncer do Colo do Útero - SISCOLO e do Programa Nacional de Controle do Câncer de Mama - SISMAMA.

23 Fontes que devem ser utilizadas pelos profissionais envolvidos no processo hkp://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/acoes_programas/site/home/ nobrasil/programa_nacional_controle_cancer_colo_utero/textos- referencia

24 Fontes que devem ser utilizadas pelos profissionais envolvidos no processo

25 Material informativo Folder para distribuição à população Gerência do Câncer

26 Material informativo Gerência do Câncer Cartaz para utilização nas unidades de saúde

27 INDICADOR Razão entre exames citopatológicos do colo do útero na faixa etária de 25 a 64 ano e a população feminina nesta faixa etária. Município do Rio de Janeiro, ,400 0,350 0,300 0,250 0,200 0,150 0,100 0,050 0,070 0,080 0,11 0,000 Fonte: SISCOLO População IBGE,,2010

28 Detecção INDICADOR Precoce Gerência do Câncer Percentual de amostra insatisfatória. Município do Rio de Janeiro, ,00% 2,50% 2,00% 1,50% 1,00% Amostras insa;sfatória 0,50% 0,00% Fonte: SISCOLO

29 Detecção INDICADOR Precoce Gerência do Câncer Índice de Positividade. Município do Rio de Janeiro, ,0% 7,0% 6,0% 5,0% 4,0% Índice de Posi2vidade no Município do Rio de Janeiro ,0% 2,0% 1,0% 0,0% Fonte: SISCOLO

30 Detecção INDICADOR Precoce Gerência do Câncer Razão entre NIC III e carcinoma invasor. Município do Rio de Janeiro, Razao cito NIC III e carcinoma invasor Fonte: SISCOLO

31 Detecção INDICADOR Precoce Gerência do Câncer Percentual de Segmento informado mulheres com diagnóstico de lesão de alto grau Município do Rio de Janeiro ,0% 30,0% 25,0% 20,0% 15,0% Percentual de Segmento informado mulheres com diagnós;co de lesão de alto grau Município 10,0% 5,0% 0,0% Fonte: SISCOLO

32 Gerência do Câncer PRIORIDADES Ø Garantia do acesso aos serviços de atenção primária, secundária e terciária; Ø Integração de todos os níveis da rede assistencial; Ø Mobilização da sociedade; Ø Capacitação de todos os profissionais da saúde envolvidos nos processos de detecção precoce, tratamento e seguimento ; Ø Garantia da qualidade dos serviços prestados; Ø Fortalecimento das políticas de prevenção. Ø Implementação dos Sistemas de informação de controle do câncer no MRJ.

33 FLUXO Fluxo IDEAL ideal Alta Complexidade Média Complexidade Atenção Básica

34 O Câncer Cervical é completamente prevenível e curável, com baixo custo e baixo risco, quando está disponível o rastreio para facilitar a detecção das lesões precursoras em mulheres assintomáticas juntamente com o diagnóstico, tratamento e seguimento apropriados. Lewis, Merle J A Situational Analysis of Cervical Cancer Latin America & the Caribbean. PAHO.Washington, D.

35 Gerência do Câncer SMS do MRJ E- mail: Telefone: OBRIGADA! OBRIGADA! Dra Vânia S;epanowez de Oliveira Rocha E- mail: Telefone:

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