MANUAL dos LABORATÓRIOS De INFORMÁTICA
|
|
- Maria dos Santos Ribas Balsemão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MANUAL ds LABORATÓRIOS De INFORMÁTICA
2 Objetiv 1. Oferecer as aluns a infra-estrutura e suprte necessári à execuçã de tarefas práticas, slicitadas pels prfessres, bservand s prazs estabelecids. 2. Oferecer acess a Internet para s acadêmics sempre que huver dispnibilidade ds labratóris. 3. Munir s prfessres de cnheciment da infra-estrutura dispnível. Cabe as prfessres especificar as necessidades de sua disciplina, sempre cm antecedência e pr escrit. O us d labratóri cm desvi ds bjetivs acima descrits estará sujeit às penalidades estabelecidas n regulament. É vedad 1. Cnsumir qualquer espécie de aliment u bebida; 2. Fumar; 3. Fazer us de celular u aparelhs snrs; 4. Fazer us indevid ds equipaments e materiais dispníveis, cm segue: Danificar hardware dispnível; Danificar material didátic; Distribuir em papel u digital, material de caráter imral; Desenvlviment e distribuiçã de prgramas nã autrizads pel setr de Infrmática; Usar crrei eletrônic para SPAM; Fazer us de ferramentas u site de bate-pap, Chat, site de relacinament u semelhantes. 5. Instalar qualquer tip de sftware; salv cm a autrizaçã, pr escrit, da administraçã d labratóri; 6. Efetuar trca física de equipaments; 7. Utilizar labratóri para fins nã acadêmics; 8. Cnversar em vz alta. Vilações a esta plítica sã cnsideradas faltas graves e pdem resultar na instauraçã de sindicância, ações cíveis e criminais cntra transgressr. Acess 1. Sempre para fins acadêmics, send eles dcentes e discentes, fechand sempre 10 minuts antes ds hráris reservads para aulas.
3 Us 1. Os usuáris d labratóri sã c-respnsáveis pela bservância de suas nrmas de funcinament e pela integridade ds recurss materiais clcads à sua dispsiçã, bem cm, pela cmunicaçã a administraçã d labratóri pel desrespeit às nrmas pr utrs usuáris e eventuais defeits ns equipaments. 2. Eventualmente pderá crrer manutençã em hrári de aula; cas iss crra, s prfessres cm hráris reservads serã cmunicads cm n mínim sete dias de antecedência, salv situações emergenciais. Penalidades 1. Em cas de descumpriment de qualquer item destas nrmas, sujeitará infratr às penalidades dispstas a seguir.: Advertência verbal; Advertência escrita; Suspensã d acess a labratóri pr temp determinad de acrd cm a gravidade da penalidade. Este praz pderá ser de 15 dias, pdend se estender a 12 meses; Desligament da Instituiçã. Aquele que desrespeitar dispst acima estará sujeit às penalidades estabelecidas n regulament d labratóri. Das reservas 1. Os prfessres interessads n us d labratóri para suas aulas, deverã se manifestar e efetuar respectivas reservas pr escrit cm antecedência mínima de 7 dias úteis para Técnic; 2. Em cas de necessidade de us cm impssibilidade de reserva prévia, prfessr fica sujeit à dispnibilidade de hrári d labratóri; 3. A trca de hrári entre prfessres deverá ser cmunicada a administraçã d labratóri, pel prfessr respnsável da reserva, cm antecedência; 4. É de respnsabilidade d Setr de Infrmática: Manter em mural calendári das aulas e reservas cnfirmadas sempre atualizad; Cmunicar às crdenações de curs, sbre tdas as reservas slicitadas e cnfirmadas u nã; Cnfirmar cm tds s prfessres slicitantes andament das reservas; Observaçã Em cas de reserva assumida e nã send efetivad us d labratóri pel prfessr respnsável, ele nã mais terá direit de reserva, sujeitand-se a dispnibilidade d labratóri. Salv canceland cm antecedência de 7 dias úteis.
4 Ds aplicativs 1. É de brigaçã d prfessr cmunicar/slicitar cm n mínim de 60 dias de antecedência aplicativ qual fará us, através da crdenaçã d seu curs; 2. A instalaçã requerida será efetuada pel setr Tecnlgia da Infrmaçã cm praz de 7 dias úteis para aplicativs já adquirids pr esta entidade. É respnsabilidade d setr Infrmática manter prfessres e crdenadres infrmads de tds s recurss, sejam sftwares, hardwares u afins, existentes na instituiçã. REGULAMENTO Art. 1º Os Labratóris de Infrmática d IBES destinam-se as aluns e prfessres cm priridade de utilizaçã as aluns. Art. 2º As atividades desempenhadas ns Labratóris devem ser restritas a ambiente acadêmic, rientadas às disciplinas ds respectivs curss. Art. 3º Os Labratóris pderã ser utilizads de frma individual, para pesquisa e elabraçã de trabalhs, u de frma cletiva, para aulas regulares. Art. 4º A iníci de cada semestre letiv será elabrad um planejament para us cletiv ds Labratóris para cada disciplina, cm salas e hráris estipulads. Parágraf únic. Uma vez definida a prgramaçã, nã é permitida a mudança u trca de qualquer hrári. Art. 5º Em aulas cletivas, é de respnsabilidade d prfessr da disciplina rientar s trabalhs e zelar pela rdem e utilizaçã ds equipaments. Art. 6º O prfessr respnsável deve slicitar s materiais necessáris à cnduçã de seus trabalhs a Técnic d Labratóri de Infrmática, cm antecedência. Art. 7º As aulas cletivas a serem ministradas n Labratóri devem ser preparadas cm antecedência pel prfessr, cm a precupaçã de verificar a cmpatibilidade ds equipaments às necessidades previstas. Art. 8º Cabe a prfessr respnsável rientar a preparaçã e a utilizaçã ds prgramas e equipaments. A requisiçã de prgramas deve ser feita cm antecedência a Crdenadr d Curs. Art. 9º A términ ds trabalhs, prfessr respnsável deve slicitar as aluns que reclquem as cadeiras em seus devids lugares, desliguem s equipaments crretamente, retrnand-s à psiçã de rigem e cbrind, e que também mantenham limp ambiente. Art. 10. A utilizaçã de frma individual d Labratóri é permitida fra ds hráris de aulas regulares, cm a autrizaçã d Técnic d Labratóri de Infrmática. Parágraf únic. Para fazer us ds equipaments d Labratóri, alun deverá identificar-se a Técnic cm a respectiva carteira cas seja slicitada pr este. Art. 11. Para a utilizaçã ds equipaments, s aluns deverã bservar s prcediments e recmendações afixads n Labratóri para a utilizaçã e manusei ds equipaments.
5 Art. 12. Para a preservaçã d mei ambiente acadêmic necessári às atividades d Labratóri, é imprtante: I - nã fumar; II - manter silênci; III - preservar a limpeza d ambiente; IV - nã escrever nas mesas; V - nã clcar s deds u as mãs sbre a tela nem bjets sbre mnitr; VI - nã cmer u beber n recint; VII - entrar e sair d Labratóri de frma tranqüila, sem arrastar s móveis; VIII - utilizar as instalações e s equipaments d Labratóri da frma recmendada pels prcediments da sala (em cas de dúvida, infrmar-se cm s respnsáveis); IX - nã levar equipaments pessais u de terceirs a Labratóri; X - identificar-se sempre que slicitad; e XI - bservar hrári de funcinament fixad. Art. 13. A fazer us ds equipaments, alun deve: I - verificar se a máquina apresenta as cndições necessárias para us; II - reprtar qualquer prblema a respnsável, cas cnstate alguma irregularidade; e III - n cas da nã bservância d incis anterir, a respnsabilidade pela utilizaçã passa a ser d própri alun. Art. 14. A fazer us da máquina, alun nã deve: I - utilizar equipament cm intuit de alterá-l, mudá-l de psiçã, retirar u cnectá-l a qualquer utr equipament; e II - causar dans ns equipaments. Art. 15. O us de equipaments, acessóris, sftwares entre utrs deve ser bjet de requisiçã pel prfessr da disciplina à Técnic d Labratóri de Infrmática. Art. 16. Para evitar prblemas cm vírus de cmputadr, as mídias externas deverã ser previamente testadas e limpas pel antivírus para a sua utilizaçã. Art. 17. Fica expressamente pribida a instalaçã de sftwares e acess a salas de chats, sites prngráfics, de relacinament e jgs. Art. 18. Pr questões legais referentes as Direits Autrais, nã é permitida a gravaçã, reprduçã u a utilizaçã de quaisquer prgramas sem a autrizaçã u permissã pr escrit d Técnic d Labratóri de Infrmática. Art. 19. O descumpriment de qualquer artig deste regulament será cnsiderad falta grave, cm respnsabilidade administrativa, civil e criminal, se cas assim requerer.
6 Art. 20. É de cmpetência d Técnic d Labratóri de Infrmática estabelecer as demais nrmas e prcediments para bm andament ds trabalhs n Labratóri e se manifestar ns cass misss d presente Regulament. Art. 21. É expressamente pribid us d Labratóri pr pessas estranhas a mei acadêmic. Hrári de funcinament Segunda à sexta 14:00h às 21h55. Sábad - 8h00 às 16h00. *Este regulament pderá ser refrmulad de acrd cm as necessidades administrativas, para bm funcinament ds labratóris. A Direçã.
FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DO PORTO
FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DO PORTO C e n t r d e I n f r m á t i c a NORMAS DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA A FMUP dispõe de salas e labratóris de infrmática gerids pel Centr
Leia maisFANORPI REGULAMENTO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
FANORPI REGULAMENTO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Art. 1 O Laboratório de Informática destina-se aos acadêmicos e professores com prioridade de utilização aos acadêmicos. Art. 2 As atividades desempenhadas
Leia maisRegulamento Biblioteca FACULDADE IPEL
REGULAMENTO BIBLIOTECA FACULDADE IPEL Regulament Bibliteca FACULDADE IPEL Pus Alegre/MG 2014 REGULAMENTO DA BIBLIOTECA ESTE REGULAMENTO TEM POR OBJETIVO ESTABELECER NORMAS REFERENTES AO FUNCIONAMENTO DA
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
1 Objetivos Este documento regulamenta e normatiza o processo de utilização dos Laboratórios de Informática da Faculdade Guairacá, de modo a sustentar o seu bom uso e funcionamento no âmbito acadêmico.
Leia maisRegulamento de uso. dos. Laboratórios
Regulament de us ds Labratóris Brasília/DF. Agst/2005 REGULAMENTO DE USO DOS LABORATÓRIOS Para s Labratóris de Infrmática da UNEB Uniã Educacinal de Brasília - UNEB Elabraçã Equipe TI Editraçã Viviane
Leia maisRegulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso
Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das
Leia maisMANUAL dos LABORATÓRIOS De INFORMÁTICA
MANUAL dos LABORATÓRIOS De INFORMÁTICA Objetivo 1. Oferecer aos alunos a infra-estrutura e suporte necessário à execução de tarefas práticas, solicitadas pelos professores, observando os prazos estabelecidos.
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL
REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL Intrduçã O presente Regulament cnstitui um dcument intern d curs de Ciências Cntábeis e tem pr bjetiv reger as atividades relativas a Estági de Iniciaçã
Leia maisInformações Importantes 2015
Infrmações Imprtantes 2015 CURSOS EXTRACURRICULARES N intuit de prprcinar uma frmaçã cmpleta para alun, Clégi Vértice ferece curss extracurriculares, que acntecem lg após as aulas regulares, tant n períd
Leia maisMANUAL DOS GESTORES DAA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI NÚCLEO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - NTI MANUAL DOS GESTORES DAA MÓDULOS: M atrícula e P rgramas e C DP [Digite resum d dcument aqui. Em geral, um resum é um apanhad
Leia maisPIM TECNOLOGIA EM GERENCIAMENTO DE REDES DE COMPUTADORES (GR3P30)
UNIP Brasília - Crdenaçã CG/CW/GR/AD Senhres Aluns, Seguem infrmações imprtantes sbre PIM: 1. O QUE É? - Os PIM (Prjet Integrad Multidisciplinar) sã prjets brigatóris realizads els aluns ds curss de graduaçã
Leia maisVensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br
Vensis Manutençã Vensis Manutençã É módul que permite gerenciament da manutençã de máquinas e equipaments. Prgramaçã de manutenções preventivas u registr de manutenções crretivas pdem ser feits de frma
Leia maisTutorial Sistema Porto Sem Papel
Tutrial Sistema Prt Sem Papel 8 ESTADIA CONVENCIONAL: A estadia cnvencinal é aquela em que a embarcaçã deseja executar uma peraçã de carga, descarga, carga/descarga, embarque/desembarque de passageirs
Leia maisESCOLA DE DIREITO DO RIO DE JANEIRO DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS FGV DIREITO RIO EDITAL DO PROCESSO SELETIVO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO CONTINUADA
ESCOLA DE DIREITO DO RIO DE JANEIRO DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS EDITAL DO PROCESSO SELETIVO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO CONTINUADA 2º semestre / 2012 O Prgrama de Educaçã Cntinuada da trna públic, para cnheciment
Leia maisProcedimentos para o uso de TI no DRH
Prcediments para us de TI n DRH As clabradres d DRH Cm parte das diretrizes divulgadas através d memrand nº 243/2008-SAM01, e visand melhrias na manutençã de cmputadres, segurança das infrmações e cntrle
Leia maisAnexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde
Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -
Leia maisSINERGIA SISTEMA DE ENSINO LTDA FACULDADE SINERGIA Portaria Recredenciamento MEC nº 1.424 D.O.U, de 10/10/2011.
REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º O laboratório de Informática constitui-se em espaço de apoio técnico pedagógico da Faculdade Sinergia. Art. 2º O Laboratório
Leia maisNovo Sistema Almoxarifado
Nv Sistema Almxarifad Instruções Iniciais 1. Ícnes padrões Existem ícnes espalhads pr td sistema, cada um ferece uma açã. Dentre eles sã dis s mais imprtantes: Realiza uma pesquisa para preencher s camps
Leia maisSEGURANÇA NO TRABALHO CONTRATADOS E TERCEIROS DO CLIENTE
Flha 1 de 8 Rev. Data Cnteúd Elabrad pr Aprvad pr 0 16/06/2004 Emissã inicial englband a parte técnica d GEN PSE 004 Luiz C. Sants Cmitê da Qualidade 1 31/01/2006 Revisã geral Luiz C. Sants Cmitê da Qualidade
Leia maisProjetos, Programas e Portfólios
Prjets, Prgramas e Prtfólis pr Juliana Klb em julianaklb.cm Prjet Segund PMBOK (2008): um prjet é um esfrç temprári empreendid para criar um nv prdut, serviç u resultad exclusiv. Esta definiçã, apesar
Leia maisTermo de Adesão ao Programa de Afiliados DATTE
Term de Adesã a Prgrama de Afiliads DATTE CONSIDERANDO que este Term de Afiliads cntém as regras que se aplicam à participaçã de Pessas Físicas e Jurídicas n Prgrama de Afiliads DATTE, dravante chamad
Leia maisPerguntas frequentes sobre o Programa Banda Larga nas Escolas
Perguntas frequentes sbre Prgrama Banda Larga nas Esclas 1. Qual bjetiv d Prgrama Banda Larga nas Esclas? O Prgrama Banda Larga nas Esclas tem cm bjetiv cnectar tdas as esclas públicas à internet, rede
Leia maisDefinições Relacionadas à Política de Segurança da Informação
Definições Relacinadas à Plítica de Segurança da Infrmaçã Área respnsável Versã Data de emissã Data de revisã Data de vigência Infrmática Crprativa - Segurança 1.2 20/08/2009 30/10/2013 01/02/2014 Objetiv
Leia maisManual do Rondonista 2006
Manual d Rndnista 2006 www.defesa.gv.br/prjetrndn 1 1 ÍNDICE MANUAL DO RONDONISTA... 3 I. FINALIDADE... 3 II. O PROJETO RONDON...3 a. Missã...3 b. Objetivs...3 III. DEVERES E DIREITOS DO RONDONISTA...
Leia maisEdital Simplificado de Seleção de Monitoria 2015.1
Institut Federal de Educaçã, Ciência e Tecnlgia d Ri de Janeir Edital Simplificad de Seleçã de Mnitria 2015.1 A Direçã Geral d IFRJ/, cmunica, pel presente Edital, que estarã abertas as inscrições para
Leia maisH. Problemas/outras situações na ligação com a Segurança Social;
Mdel de Cmunicaçã Certificads de Incapacidade Temprária Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes n âmbit ds CIT Certificads de Incapacidade Temprária.
Leia maisÂmbito do Documento. Modelo de Comunicação. Modelo de Comunicação. Prescrição Eletrónica Médica - Aplicação
Mdel de Cmunicaçã Prescriçã Eletrónica Médica - Aplicaçã Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes da aplicaçã de Prescriçã Eletrónica Médica
Leia maisAUTOR NICOLAU BELLO 1. N I c o b e l o @ h o t m a I l. C o m
AUTOR NICOLAU BELLO 1 N I c b e l @ h t m a I l. C m PROPÓSITO DAS INVESTIGAÇÕES Ter relatóris ds acidentes Respstas imediatas inicial Reunir às evidências Análises de suas causas. Ações crretivas. Relatóris
Leia maisO Centro Universitário UNINOVAFAPI, situado à rua Vitorino Orthiges Fernandes, nº 6123, Bairro do
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI EDITAL Nº 027/ DE 19 DE NOVEMBRO DE VESTIBULAR 16/01 O Centr Universitári UNINOVAFAPI, situad à rua Vitrin Orthiges Fernandes, nº 6123, Bairr d Uruguai, CEP 64.073-505,
Leia maisRegulamento dos Laboratórios de Informática da Faculdade Arthur Thomas REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DA FACULDADE ARTHUR THOMAS
REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DA FACULDADE ARTHUR THOMAS TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º. Os Laboratórios de Informática visam atender: I. alunos dos cursos, das áreas de Graduação,
Leia maisREGULAMENTO DA OLIMPÍADA JURÍDICA 2014
1 REGULAMENTO DA OLIMPÍADA JURÍDICA 2014 PARTICIPANTES A Olimpíada Jurídica 2014 é uma cmpetiçã direcinada a aluns que estejam regularmente matriculads ns curss de graduaçã de Direit de Instituições de
Leia maisPROCESSO EXTERNO DE CERTIFICAÇÃO
1 de 7 1. OBJETIVO Este prcediment estabelece prcess para cncessã, manutençã, exclusã e extensã da certificaçã de sistema de segurança cnfrme ABNT NBR 15540. 2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES - ABNT NBR 15540:2013:
Leia maisArt. 2º. Trata-se de uma promoção de caráter exclusivamente de estimulo cultural, profissional e acadêmico sem vínculo com sorteios.
Prêmi Data Pint de Criatividade e Invaçã - 2011 N an em que cmpleta 15 ans de atuaçã n mercad de treinament em infrmática, a Data Pint ferece à cmunidade a prtunidade de participar d Prêmi Data Pint de
Leia maisGestão do Escopo 1. Planejamento da Gestão do Escopo: 2. Definição do Escopo: 3. Elaboração da EDT(EAP): 4. Verificação do Escopo:
Gestã d Escp 1. Planejament da Gestã d Escp: i. Autrizaçã d prjet ii. Definiçã d escp (preliminar) iii. Ativs em cnheciments rganizacinais iv. Fatres ambientais e rganizacinais v. Plan d prjet i. Plan
Leia maisRegulamento dos Laboratórios de Informática da Faculdade Arthur Thomas REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DA FACULDADE ARTHUR THOMAS
REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DA FACULDADE ARTHUR THOMAS TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º. Os Laboratórios de Informática visam atender: I. alunos dos cursos, das áreas de Graduação,
Leia maisAplicações Clinicas. Patologia Clínica. Luís Lito
0 Aplicações Clinicas Patlgia Clínica Luís Lit 1 Evluçã 1. 1993 - Infrmatizaçã parcial d Lab. de Química Clinica 2. 1996 - Inici da infrmatizaçã d Serviç de Patlgia Clínica Clinidata (sistema UNIX/COBOL
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Orientações gerais MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE RIO DO SUL ESTRADA DO REDENTOR, 5665 BAIRRO CANTAGALO RIO DO SUL (SC) (47) 3521 3700 eafrs@eafrs.gv.br ORIENTAÇÕES GERAIS As rientações
Leia maisMETAS DE COMPREENSÃO:
1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas
Leia maisEDITAL Nº 01/NIC/ 2014
Núcle de Intercâmbi e Cperaçã Institucinal EDITAL Nº 01/NIC/ 2014 Seleçã de acadêmics para Intercâmbi n primeir semestre de 2015 d Prgrama de Blsas Iber-Americanas Santander Universidades 2014 A Universidade
Leia maisRegulamento do uso do Laboratório de Informática da Faculdade de Amambai-MS para o Curso de Ciências Contábeis
Regulamento do uso do Laboratório de Informática da Faculdade de Amambai-MS para o Curso de Ciências Contábeis Amambai-MS 2010 Regulamento do uso do laboratório de informática da Faculdade de Amambai para
Leia mais1- Objetivo Orientar e apoiar a utilização dos serviços de Biblioteca por parte do corpo docente, discente e comunidade.
Sistema de Gestã de Prcesss Sistema de Gestã da Qualidade Utilizaçã ds Serviçs de Bibliteca 1- Objetiv Orientar e apiar a utilizaçã ds serviçs de Bibliteca pr parte d crp dcente, discente e cmunidade.
Leia maisProcessos de Apoio do Grupo Consultivo 5.5 Suporte Informático Direito de Acesso à Rede
Prcesss de Api d Grup Cnsultiv 5.5 Suprte Infrmátic Direit de Acess à Rede Suprte Infrmátic - Dcuments 5.5 Âmbit e Objectiv Frmuláris aplicáveis Obrigatóris Obrigatóris, se aplicável Frmulári de Mapa de
Leia mais^i * aesíqn e=> ~omunícc3ç:c30
^i * aesíqn e=> ~munícc3ç:c30 CONTRATO DE LICENÇA DE USO DO SISTEMA - SUBMIT CMS Web Site da Prefeitura de Frei Martinh - Paraíba 1. IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES CONTRATANTE Prefeitura Municipal de Frei Martinh
Leia maisCursos Profissionais de Nível Secundário (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março)
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Curss Prfissinais de Nível Secundári (Decret-Lei n.º 74/2004, de 26 de Març) Família Prfissinal: 07 - Infrmática 1. QUALIFICAÇÕES / SAÍDAS PROFISSIONAIS As qualificações de nível
Leia maisRESOLUÇÃO N o 12/2005, DE 03 DE NOVEMBRO DE 2005
RESOLUÇÃO N 12/2005, DE 03 DE NOVEMBRO DE 2005 Aprva Regiment da Bibliteca Universitária - Sistema de Biblitecas da UFMG, e revga a Resluçã n 27/93, de 22/12/93, que aprvu Regiment da Bibliteca Universitária.
Leia maisLaboratórios de Informática Regulamento
1 Laboratórios de Informática Regulamento Pagina 1/10 Sumário DA CONSTITUIÇÃO...3 DA ADMINISTRAÇÃO...4 DA UTILIZAÇÃO...5 DISPOSIÇÕES GERAIS...10 Pagina 2/10 REGULAMENTO INTERNO DA CONTISTUIÇÃO Art. 1 -
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE ESTÁGIO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS Missã d Institut Federal de Educaçã, Ciência e Tecnlgia
Leia maisREGULAMENTO DE USO DOS LABORATÓRIOS TÍTULO I
REGULAMENTO DE USO DOS LABORATÓRIOS TÍTULO I DAS NORMAS E SEUS FINS Dos Objetivos Art. 1º. O presente regulamento estabelece normas para utilização dos Laboratórios da Faculdade Catuai, visando um melhor
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA "Este regulamento visa melhorar o aproveitamento dos recursos computacionais dos Laboratórios de Informática, satisfazendo ao máximo as necessidades de seus
Leia maisREGIMENTO DOS LABORATORIOS DE INFORMÁTICA
REGIMENTO DOS LABORATORIOS DE INFORMÁTICA Dos Laboratórios Art 1º O objetivo dos laboratórios de informática é suprir necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino, pesquisa, extensão,
Leia mais10ª JORNADA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Extensão Universitária e Políticas Públicas
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO 10ª JORNADA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Extensã Universitária e Plíticas Públicas Períd 05 a 07 de dezembr de 2007 A 10ª Jrnada
Leia maisFaculdade de Tecnologia SENAI Florianópolis e Faculdade de Tecnologia SENAI Jaraguá do Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO
Faculdade de Tecnlgia SENAI Flrianóplis e Faculdade de Tecnlgia SENAI Jaraguá d Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Pós-Graduaçã Lat Sensu MBA em Gestã de Prjets A Faculdade de Tecnlgia SENAI/SC em Flrianóplis
Leia maisFACULDADE ESTÁCIO DE BELÉM ESTÁCIO BELÉM REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
FACULDADE ESTÁCIO DE BELÉM ESTÁCIO BELÉM REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA BELÉM PA 2015 1 TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º. Os Laboratórios de Informática visam atender: I. alunos dos
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DA FACULDADE INTEGRADA DE ENSINO SUPERIOR DE COLINAS DO TOCANTINS - FIESC
. REGULAMENTO INTERNO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DA FACULDADE INTEGRADA DE ENSINO SUPERIOR DE COLINAS DO TOCANTINS - FIESC CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Art. 1º. O Presente
Leia maisREGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Art. 1. O uso e o funcionamento do Laboratório de Informática da Faculdade de Direito do Vale do Rio Doce (FADIVALE) obedecerá às normas constantes deste regulamento.
Leia maisDIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DE REDES E CRONOGRAMAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2
1 / 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2 2.1.1 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO CRONOGRAMA DE BARRAS TIPO GANTT:...2 2.1.2 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO
Leia maisManual do Novo Pátio. Revenda. Versão 2.0
Manual d Nv Páti Revenda Versã 2.0 1 Cnteúd INTRODUÇÃO... 3 1.LOGIN... 4 2.ANUNCIANTE... 4 2.1 Listar Usuáris... 4 2.2 Criar Usuári... 5 2.2.1 Permissões:... 6 3.SERVIÇOS... 7 3.1 Serviçs... 7 3.2 Feirã...
Leia maisManual do DEC Domicílio Eletrônico do Contribuinte
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA FAZENDA Crdenadria da Administraçã Tributária Diretria Executiva da Administraçã Tributária Manual d DEC Dmicíli Eletrônic d Cntribuinte Manual DEC (dezembr
Leia maisEste documento tem como objetivo definir as políticas referentes à relação entre a Sioux e seus funcionários.
OBJETIVO Este dcument tem cm bjetiv definir as plíticas referentes à relaçã entre a Siux e seus funcináris. A Siux se reserva direit de alterar suas plíticas em funçã ds nvs cenáris da empresa sem avis
Leia mais2º Passo Criar a conexão via ODBC (Object DataBase Conection)
Prjet de Sexta-feira: Prfessra Lucélia 1º Pass Criar banc de dads u selecinar banc de dads. Ntas: Camps nas tabelas nã pdem cnter caracteres acentuads, especiais e exclusivs de línguas latinas. Nã há necessidade
Leia maisA atuação do Síndico Profissional é a busca do pleno funcionamento do condomínio. Manuel Pereira
A atuaçã d Síndic Prfissinal é a busca d plen funcinament d cndmíni Manuel Pereira Missã e Atividades Habilidade - Cnhecems prfundamente a rtina ds cndmínis e seus prblemas administrativs. A atuaçã é feita
Leia maisBIBLIOTECA MUNICIPAL DE AIKAWA
(ポルトガル 語 ) 愛 川 町 図 書 館 利 用 案 内 BIBLIOTECA MUNICIPAL DE AIKAWA BIBLIOTECA MUNICIPAL DE AIKAWA (AIKAWA MACHI TOSHOKAN) Endereç: Aikawa Machi, Sumida 250-1 Telefne: 046-285-6963( 直 通 ) Fax: 046-286-9880 FUNCIONAMENTO:
Leia maisREGRAS PARA USO DE RECURSOS PROAP/CAP
REGRAS PARA USO DE RECURSOS PROAP/CAP I - AJUDA DE CUSTO A ALUNOS DE DOUTORADO DA CAP, PARA PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTÍFICOS INTERNACIONAIS FORA DO PAÍS Eligibilidade Aluns de dutrad da CAP que preencham,
Leia maisA Estratégia do Tribunal de Justiça do Rio Grande Do Sul
A Estratégia d Tribunal de Justiça d Ri Grande D Sul PODER JUDICIÁRIO Missã: De acrd cm fundament d Estad, Pder Judiciári tem a Missã de, perante a sciedade, prestar a tutela jurisdicinal, a tds e a cada
Leia maisPRÊMIO AUTOMAÇÃO - CATEGORIA DE JORNALISMO
PRÊMIO AUTOMAÇÃO - CATEGORIA DE JORNALISMO REGULAMENTO 1. DOS OBJETIVOS DO PRÊMIO O PRÊMIO NA CATEGORIA DE JORNALISMO tem cm bjetiv premiar matérias veiculadas na imprensa nacinal relativas a temas ligads
Leia maisMestrado em Sistemas de Informação
U n i v e r s i d a d e d M i n h Departament de Sistemas de Infrmaçã Mestrad em Sistemas de Infrmaçã 2003/2005 Tecnlgias de Streaming em Cntexts de Aprendizagem Sb a rientaçã d Prfessr Dutr Henrique Sants
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA ANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUITE LIBREOFFICE: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TREINAMENTO
Term de Referência Anex I - Especificaçã técnica Cntrataçã de Empresa para prestaçã de Serviçs de Treinament na suíte Libreffice TERMO DE REFERÊNCIA ANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUITE LIBREOFFICE: CONTRATAÇÃO
Leia maisNORMAS DE FUNCIONAMENTO DA BIBLIOTECA
FACULDADE CATÓLICA SANTA TERESINHA NORMAS DE FUNCIONAMENTO DA BIBLIOTECA CAICÓ-RN 1. DO OBJETIVO Art.1º - As NORMAS DE ATENDIMENTO regulam horário, consultas, empréstimo, renovação e cópias, compreendendo
Leia maisO Centro Universitário UNINOVAFAPI, situado à rua Vitorino Orthiges Fernandes, nº 6123, Bairro do
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI EDITAL Nº 010/ DE 11 DE JUNHO DE VESTIBULAR /02 O Centr Universitári UNINOVAFAPI, situad à rua Vitrin Orthiges Fernandes, nº 6123, Bairr d Uruguai, CEP 64.073-505, Telefne:
Leia maisINFORMATIVO. Assunto: Informações sobre o Programa Banda Larga nas Escolas, listagem de previsão de instalação do 2 o trimestre de 2010.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Esplanada ds Ministéris, Blc L, Ed. Sede, 1º andar, Sala 119 Asa Nrte Brasília/DF - CEP: 70047-900 INFORMATIVO Brasília, 02 de març de 2010. Assunt:
Leia maiso o o o o o o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 Rio 2016 Organising Committee for the Olympic and Paralympic Games
Requeriments de Sustentabilidade para Cmbustíveis: Tips de cmbustíveis: Para ônibus deverá ser utilizad diesel cm 20% de bidiesel (B20), de rigem vegetal; Para geradres deverá ser utilizad diesel cm 20%
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS REALIZAR MANUTENÇÃO PREDIAL
Códig: MAP-DILOG-002 Versã: 00 Data de Emissã: 01/01/2013 Elabrad pr: Gerência de Instalações Aprvad pr: Diretria de Lgística 1 OBJETIVO Estabelecer cicl d prcess para a manutençã predial crretiva e preventiva,
Leia mais1ª EDIÇÃO. Regulamento
1ª EDIÇÃO Regulament 1. OBJETIVO O Prêmi BRASILIDADE é uma iniciativa d Serviç de Api às Micr e Pequenas Empresas n Estad d Ri de Janeir SEBRAE/RJ, idealizad pr Izabella Figueired Braunschweiger e cm a
Leia maisREGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA Normatiza o uso e aproveitamento dos recursos computacionais dos Laboratórios de Informática, visando os recursos disponíveis e as necessidades dos usuários.
Leia maisINSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE RIO VERDE - FACULDADE OBJETIVO REGULAMENTO PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE RIO VERDE - FACULDADE OBJETIVO REGULAMENTO PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Seçã I Da finalidade e da fundamentaçã legal REGULAMENTO DO T.C.C. - e anexs
Leia maisEm qualquer situação, deve ser incluída toda a informação que seja relevante para a análise e resolução da questão/problema.
Mdel de Cmunicaçã SIDC-Sistema Infrmaçã Descentralizad Cntabilidade Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes d Sistema de Infrmaçã Descentralizad
Leia maisGESTÃO DE LABORATÓRIOS
Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs
Leia maisCERTIFICAÇÃO DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL
Pól Mveleir de Arapngas PR Revisã: 00 Pól Mveleir de Arapngas PR Revisã: 01 TERMOS DE USO DO ECOSELO EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DESTE DOCUMENTO: Irineu Antni Brrasca Presidente d CETEC
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI EDITAL Nº 005/2014 DE 07 DE ABRIL DE 2014 PROCESSO SELETIVO O Centr Universitári UNINOVAFAPI, situad à rua Vitrin Orthiges Fernandes, nº 6123, Bairr d Uruguai, CEP.: 64.073-505,
Leia maisGUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000
GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã
Leia maisENCONTROCAS 2º SEMESTRE 2012 - ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O CURSO DE PEDAGOGIA. O ENCONTROCAS é um evento semestral realizado pelo Instituto Superior de
Faculdade de Ciências Sciais Aplicadas de Bel Hriznte Institut Superir de Educaçã Curs de Pedaggia ENCONTROCAS 2º SEMESTRE 2012 - ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O CURSO DE PEDAGOGIA O ENCONTROCAS é um event semestral
Leia maisREGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA Faculdade de Alta Floresta - FAF
REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA Faculdade de Alta Floresta - FAF 2011 ÍNDICE CAPÍTULO I... 1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES... 1 CAPÍTULO III... 2 DOS DIREITOS... 2 CAPÍTULO IV... 2 DOS DEVERES...
Leia maisPM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações SAZONALIZAÇAO DE CONTRATO DE LEILÃO DE VENDA EDITAL DE LEILÃO Nº 001 / 2002 - MAE PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment
Leia maisREGULAMENTO INTERNO PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA DO PPGEQ
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA Endereço: BR. 465, km 7, Centro
Leia maisRegulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP
Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Art. 1 - Do serviço de apoio Psicopedagógico - SAPP O serviço de apoio
Leia maisINSTITUTO DE EXCELÊNCIA EM EDUCAÇÃO DE SAÚDE IEES. Excelência na Formação através da Experiência e Aplicação MARKETING FARMACÊUTICO PRÁTICO
E IEES I EDUCAÇÃO DE SAÚDE INSTITUTO DE EXCELÊNCIA EM EDUCAÇÃO DE SAÚDE IEES Excelência na Frmaçã através da Experiência e Aplicaçã MARKETING FARMACÊUTICO PRÁTICO 1.CARGA HORÁRIA 32 Hras 2.DATA E LOCAL
Leia maisFaculdade AlfaCastelo
Faculdade AlfaCastelo REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA BARUERI - 2015 REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA A Faculdade AlfaCastelo possui dois laboratórios de informática composto por uma
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA Manual de Us (Para Detentres de Bens) Infrmações adicinais n Prtal da Crdenaçã de Patrimôni: www.cpa.unir.br 2013 Cnteúd O que papel Detentr de Bem pde fazer?... 2 Objetiv...
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS CST em Análise e Desenvlviment de Sistemas 3ª série Fundaments de Sistemas Operacinais A atividade prática supervisinada (ATPS) é um métd de ensinaprendizagem desenvlvid
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE JUIZ DE FORA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE JUIZ DE FORA PROGRAMA NACIONAL DE REORIENTAÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL EM SAÚDE PRÓ-SAÚDE PROJETO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
Leia maisCOORDENADORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO. Suporte técnico
COORDENADORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Suprte técnic O serviç de suprte técnic tem pr bjetiv frnecer atendiment as usuáris de prduts e serviçs de infrmática da Defensria Pública. Este serviç é prvid
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira
DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO ANTECEDENTES CRIMINAIS
SISTEMA DE INFORMAÇÃO E GESTÃO INTEGRADA POLICIAL Elabrad: Equipe SAG Revisad: Aprvad: Data: 11/09/2008 Data: 10/10/2008 Data: A autenticaçã d dcument cnsta n arquiv primári da Qualidade Referencia: Help_Online_Antecedentes_Criminais.dc
Leia maisESCOLA DE DIREITO DO RIO DE JANEIRO DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS FGV DIREITO RIO FGV LAW PROGRAM
ESCOLA DE DIREITO DO RIO DE JANEIRO DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS FGV DIREITO RIO FGV LAW PROGRAM EDITAL DO PROCESSO SELETIVO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO CONTINUADA 1º semestre / 2015 O FGV Law Prgram da Escla
Leia mais9h-12h: apresentação do curso com o início da escolha das duplas de estudantes análise do vídeo de Sorocaba Victor Flusser
TESTES 8 E 9 JUNHO u 15 u 16 JUNHO CONFERENCIA OBRIGATÓRIA DIA 4 DE JUNHO INSCRIÇÕES- ATÉ DIA 3 DE JUNHO Fim de semana 1: 10 E 11 AGOSTO Dia 10/08: 9h-12h: apresentaçã d curs cm iníci da esclha das duplas
Leia maisArtigo 5º O NPC pode realizar atividades para outras disciplinas do Curso, desde que previamente agendadas e autorizadas pela Coordenação do Curso.
Regulamento do NPC Artigo 1º O Núcleo de Produção de Comunicação (NPC) se constitui dos laboratórios de Rádio, TV, Fotografia, Informática para produção de Jornalismo Impresso e Digital, e duas Ilhas de
Leia maisRegulamento do programa de bolsas de estudos
Regulament d prgrama de blsas de estuds Unidades Ri de Janeir e Sã Paul Data de publicaçã: 13/05/2015 Regulament válid até 30/08/2015 1 1. Sbre prgrama Através de um prcess seletiv, prgrama de blsas de
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versã 0.0 25/10/2010 Sumári 1 Objetivs... 3 2 Cnceits... 3 3 Referências... 3 4 Princípis... 3 5 Diretrizes d Prcess... 4 6 Respnsabilidades... 5 7
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 06/2012 CONCECERES
RESOLUÇÃO Nº 06/2012 CONCECERES Dispõe sobre o Regimento Interno do Laboratório de Topografia e Geoprocessamento LABGEO, do Centro de Educação Superior da Região Sul - CERES. O Presidente do Conselho de
Leia maisESCOPO DETALHADO - CO 137-012 - Modelos 3D e Vinhetas Animadas
ESCOPO DETALHADO - CO 137-012 - Mdels 3D e Vinhetas Animadas Cntrataçã de prdutra para desenvlviment ds mdels 3D das marcas e das vinhetas de animaçã 3D O Cmitê Ri 2016 pretende cm este prcess seletiv
Leia mais